RONALDO DO NASCIMENTO 1,3 e PAULO R. MOSQUIM 2. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RONALDO DO NASCIMENTO 1,3 e PAULO R. MOSQUIM 2. Introdução"

Transcrição

1 Revist Brsil. Bot., V.27, n.1, p.63-7, jn.-mr. 24 Efeito do áido gierélio e diferentes minoáidos sore s tividdes d sintetse d glutmin e sintse do glutmto e sore o resimento de frutos de soj RONALDO DO NASCIMENTO 1,3 e PAULO R. MOSQUIM 2 (reeido: 3 de outuro de 22; eito: 23 de outuro de 23) ABSTRACT (Effet of the gierelli id nd different minoids on the tivities of glutmine synthetse nd glutmte synthse, nd on growth of soyen fruits). The work hd s ojetive to evlute the effet of different minoids nd of the giereli id (GA) on the tivity of glutmine synthetse (GS) nd glutmte synthse (GOGAT) nd the growth of soyen fruits. Immture fruits were ultivted with different ploutrzol (PBZ) onentrtions, inhiitor gierellin synthesis, whih it inhiited the growth of the fruits in up to 8%. In seond stge, the effet of the GA ws evluted on the growth of the soyen fruits ultivted with PBZ. The growth regultor reestlished the growth of the ultivted fruits with,34 mm PBZ. However, with,85 mm PBZ it ws not otined the sme positive effet, inditing possile level phytotoxi. Following fruits ws ultivted during eight dys, with glutmine, sprgine or llntoine, with or without GA, fter whih the enzymti tivities were determined. The enzymes of ssimiltion of the nitrogen went more tive under presene of the llntoine. The GA inhiited the GS tivity nd it stimulted the of Fd-GOGAT nd of NADH-GOGAT. The Fd-GOGAT tivity went superior of the NADH-GOGAT, perhps due to redued ferredoxin in the ultivted fruits under onstnt illumintion, dvent of the photosyntheti. The results indite tht, proly, gierellins re involved in the growth of immture fruits of soyen nd in regultion enzymti tivities of the GS nd GOGAT in tht fruits. Key words - minoids, gierellin, growth regultor, nitrogen, ploutrzol RESUMO (Efeito do áido gierélio e diferentes minoáidos sore s tividdes d sintetse d glutmin e sintse do glutmto e sore o resimento de frutos de soj). O trlho teve omo ojetivo vlir o efeito de diferentes minoáidos e do áido gierélio (GA) sore tividde d glutmin sintetse (GS) e d glutmto sintse (GOGAT) e o resimento de frutos de soj. Frutos imturos form ultivdos om diferentes onentrções de ploutrzol (PBZ), iniidor d iossíntese de gierelins, o qul iniiu o resimento dos frutos em té 8%. Em seguid foi vlido o efeito do GA sore o resimento dos frutos de soj ultivdos om PBZ. O reguldor de resimento resteleeu o resimento dos frutos ultivdos om,34 mm de PBZ. Entretnto, om,85 mm de PBZ não se oteve o mesmo efeito positivo, indindo um possível nível fitotóxio. Posteriormente os frutos form ultivdos durnte oito dis om glutmin, sprgin ou lntoín, n presenç ou não de GA, pós o que determinrm-se s tividdes enzimátis. As enzims de ssimilção do nitrogênio form mis tivs n presenç d lntoín. O GA iniiu tividde d GS e estimulou s d Fd-GOGAT e d NADH-GOGAT. A tividde d Fd- GOGAT foi superior à d NADH-GOGAT, tlvez devido à ferredoxin reduzid presente nos frutos ultivdos so iluminção onstnte, dvind d tividde fotossintéti. Os resultdos otidos permitem onluir que gierelins, provvelmente, estão envolvids no resimento de frutos imturos de soj e n regulção d tividde ds enzims GS e GOGAT nesses frutos. Plvrs-hve - minoáidos, gierelin, nitrogênio, ploutrzol, reguldor do resimento Introdução As dus prinipis forms de nitrogênio sorvids pels plnts superiores são o nitrto e o mônio. O nitrto sorvido pels rízes, pode ser rmzendo nos vúolos, reduzido mônio ou trnslodo pr prte 1. Universidde Federl de Pelots, Instituto de Biologi, Deprtmento de Botâni, Cmpus universitário, Pelots, RS, Brsil. 2. Universidde Federl de Viços, Centro de Ciênis Biológis e d Súde, Deprtmento de Biologi Vegetl, Cmpus universitário, Viços, MG, Brsil. 3. Autor pr orrespondêni: ronsim@ufpel.the.r ére, onde pode ser metolizdo mônio (Glss et l. 22). As tividdes oordends d glutmin sintetse (GS) e d glutmto sintse (GOGAT) possiilitm ssimilção do mônio lierdo pel redutse do nitrito. A GS oup um posição entrl no metolismo do nitrogênio ns plnts, pois é responsável pel ssimilção iniil do mônio. Ess enzim tlis inorporção do mônio em glutmto, formndo glutmin. A GOGAT, por su vez, tlis trnsferêni redutiv do nitrogênio mid d glutmin pr posição -eto do 2-oxoglutrto, o que result n formção de dus moléuls de glutmto (Gregerson et l. 1993).

2 64 R. Nsimento & P.R. Mosquim: Efeito de minoáidos e gierelin sore o metolismo de N em soj O produto d tução do ilo GS/GOGAT, o glutmto, pode servir omo sustrto pr iossíntese de vários metólitos nitrogendos, os quis são preursores de proteíns e áidos nuléios (Shuller et l.1986). Devido à importâni d GS e GOGAT n ssimilção do nitrogênio ns plnts, Rhodes et l. (1975) destm o fto de que esss enzims são ontrolds por vários menismos regultórios. Pet & Toin (1996) verifirm em evd que s tividdes desss enzims vrirm em função d fonte de nitrogênio utilizd. Chnd et l. (1998) otiverm resultdos om plântuls de mostrd, mostrndo que o áido gierélio (GA 3 ) estimulou tividde d GS n riz e no oleóptilo e iniiu nos otilédones. Isso indi que tividde ds enzims GS e GOGAT pode presentr lgum tipo de regulção hormonl. Tendo em vist que síntese d glutmin oorre vi reção d GS e sendo el o sustrto pr GOGAT, GS desempenhri um ppel entrl no metolismo do nitrogênio. Há evidênis de que GS poderi estr sujeit diversos tipos de ontroles, dentre os quis estão repressão e tivção em respost diferentes minoáidos e fitormônios (Chnd et l. 1998). As gierelins são responsáveis por váris funções fisiológis importntes no desenvolvimento ds plnts superiores (Hooley 1994, Lnge 1998). Ds funções mis onheids, destm-se moilizção de reserv em sementes de ereis em germinção e promoção do longmento do ule em lgums espéies. Dependendo d plnt, s gierelins tmém podem ser neessáris à expnsão folir, à indução florl, à iossíntese de ntoinins (Stephen et l. 1997) e o desenvolvimento de frutos imturos (Gree 1987, Gri-Mrtinez et l. 1987, Vn Huizen et l. 1997). Brendse et l. (1986) vlirm o resimento de frutos e sementes de Aridopsis defiientes em gierelins. Eles oservrm que ess defiiêni não influeniou o resimento ds sementes; no entnto, o resimento dos frutos foi fetdo. Sntes et l. (1995) oservrm que s gierelins estão envolvids no resimento de frutos de ervilh. Tendo em vist importâni ds enzims glutmin sintetse e glutmto sintse pr o metolismo do nitrogênio, proesso fundmentl pr o úmulo de proteíns em sementes de soj, e d esssez de informções sore os menismos de ontrole d tividde desss enzims durnte o resimento iniil de frutos de soj, neste trlho prourou-se vlir o efeito do áido gierélio e de diferentes minoáidos sore tividde d glutmin sintetse e glutmto sintse e sore o resimento de frutos imturos de soj. Mteril e métodos Sementes de soj [Glyine mx (L.) Merril v. UFV 16], forneids pelo Deprtmento de Fitoteni d Universidde Federl de Viços, form semeds em vsos de polietileno om pidde pr três litros, ontendo rei lvd. As plântuls otids form mntids em s de vegetção so ondições nturis de tempertur, umidde reltiv e luminosidde durnte o período de outuro de 1997 dezemro de Qundo s plântuls presentvm o primeiro trifólio ompletmente expndido, proedeu-se um desste, deixndo-se pens dus por vso. Esss form irrigds, sempre que neessário, om águ e, três vezes por semn, form plidos 25 ml de um solução nutritiv omplet de Hoglnd (Hoglnd & Arnon 1938). As plnts permneerm nesss ondições té que os frutos presentssem mss fres proximd de 5 mg, qundo form trnsferids o lortório visndo à instlção do sistem de ultivo dos frutos de soj em ondições semisséptis. O ultivo in vitro seguiu metodologi desrit por Mosquim & Sodek (1991). No lortório, s plnts form ompletmente desfolhds, retirdos os frutos em exesso, deixndo-se pens os frutos om o tmnho dequdo ligdos à se dos peíolos. Em seguid os ules form imersos em ndejs om águ destild sendo ortdos segmentos dos ules om 6 mm de omprimento e que ontinhm um fruto. Após rigoros seleção qunto homogeneidde dos explntes, os mesmos tiverm sus ses mergulhds em frsos de vidro om pidde pr 1 ml ontendo 6,5 ml dos meios de ultivo em d frso. A d 48 hors, er de 2 mm do segmento de ule foi ortdo em su se pr desostruir lgum vso que poderi estr loquedo. No qurto di de ultivo, os meios form trodos pr evitr exustão de mineris ou sustânis orgânis. O meio de ultivo líquido foi preprdo segundo Chndler et l. (1983), pr os mronutrientes, exeto o nitrogênio, e Thompson et l. (1977), pr os mironutrientes. Os íons ompnhntes do nitrogênio retirdos d fórmul originl form diiondos juntmente om outros sis utilizdos. Como fontes exlusivs de nitrogênio, utilizou-se glutmin ou sprgin ou lntoín, sempre n onentrção finl de 85,7 mm de nitrogênio e omo fonte de rono, srose, n onentrção de 5%. O ph dos meios de ultivo foi justdo pr 5,. Os explntes form mntidos so irrdiâni ontínu de proximdmente 8 µmol.m -2.s -1 e tempertur de 25 ± 2 ºC. Num etp iniil vlirm-se o efeito do áido gierélio e ploutrzol [(2RS, 3RS)-1-(4-lorofenil)-4,4-

3 Revist Brsil. Bot., V.27, n.1, p.63-7, jn.-mr dimetil-2-(1,2,4-trizol-1-il)-pentno-3-ol], um iniidor d iossíntese de gierelins, sore o resimento dos frutos. O ploutrzol foi utilizdo isoldmente ns onentrções de mm;,34 mm;,17 mm;,34 mm; e,85 mm. Num segund etp, foi vlido o efeito d plição de áido gierélio (GA 3 ) sore o resimento dos frutos ultivdos om ploutrzol. Utilizrm-se, então, o ploutrzol isoldmente ns onentrções de,34 mm e,85 mm e áido gierélio em 1-4 M, lém ds ominções entre,34 mm e,85 mm do iniidor e 1-4 M de GA 3. Nesses experimentos utilizou-se glutmin omo fonte de nitrogênio. Em seguid form utilizds s fontes exlusivs de nitrogênio glutmin ou sprgin ou lntoín. Após oito dis de ultivo, determinrm-se o omprimento e lrgur dos frutos om um pquímetro. A mss fres totl dos frutos foi determind em um lnç nlíti. Em seguid, os frutos form trnsferidos pr um estuf ontrold pr 75 ºC, onde permneerm té tingir peso onstnte, pr determinção d mss se. Plnts intts form mntids n s de vegetção pr otenção de ontroles, tendo em vist omprções entre o omportmento dos frutos ultivdos in vitro om frutos ultivdos in situ nos dis d montgem (ontrole D) e desmontgem (ontrole D8) dos experimentos. Num etp posterior, verifiou-se o efeito ds três fontes de nitrogênio e do áido gierélio sore tividde ds enzims GS e GOGAT dependente de NADH ou de ferredoxin. Pr isso, explntes dos frutos form ultivdos om glutmin ou sprgin ou lntoín, omo fontes exlusivs de nitrogênio, om ou sem 1-4 M de áido gierélio. O período de ultivo foi de oito dis, pós o qul vlirm-se s tividdes enzimátis nos frutos sempre no mesmo horário no iníio d mnhã. Pr determinção de todos os ensios enzimátios, foi preprdo um extrto ruto dos frutos, merndo-os em lmofriz om pistilo (previmente resfridos). O meio de extrção seguiu metodologi de Hüssler et l. (1994) om lgums modifições, sendo onstituído de tmpão Tris-HCl (1 mm, ph 7,8), MgSO 4 (2,5 mm), KCl (25 mm), DTT (1 mm), β-merptoetnol (1%, v/v), EDTA (,25 mm), Triton X-1 (,5%) e glierol (2%, v/v). Form utilizdos ino ml de tmpão de extrção por grm de teido dos frutos. A tempertur de extrção foi mntid entre e 4 ºC, utilizndo-se nho de gelo. O homogeneizdo ssim otido foi entrifugdo 15 g, durnte quinze minutos, 4 ºC. Alíquots do sorendnte (5 µl pr GS, 1 µl pr Fd-GOGAT e 3 µl pr NADH-GOGAT) form imeditmente usds pr s vlições ds tividdes enzimátis. A tividde d GS foi determind pel formção de glutmil-hidroxmto e quntifid om loreto férrio idifido. O ensio foi relizdo onforme Rhodes et l. (1975), modifido por Tonin (1988) e Junghns & Mosquim (1995). A tividde d NADH-GOGAT foi quntifid por meio d mensurção do NADH oxiddo formdo. O ensio foi relizdo seguindo-se o método proposto por Rhodes et l. (1975), modifido por Tonin (1988) e Junghns & Mosquim (1995). Pr determinção d tividde d Fd-GOGAT, metil viologênio reduzido foi usdo omo sustrto (Hüssler et l. 1994). Neste trlho foi utilizdo um delinemento experimentl inteirmente sulizdo, em que d explnte se onstituiu num repetição. Pr s determinções ds msss fres e se, omprimento e lrgur, d trtmento foi omposto por seis repetições e pr s tividdes enzimátis, qutro repetições. As médis form omprds pelo teste de Tukey, em nível de 5% de proilidde. Resultdos e Disussão O umento n onentrção de ploutrzol no meio de ultivo rretou um redução expressiv no omprimento (figur 1A), n lrgur (figur 1B) e n produção de mss se (figur 1C) dos frutos, em relção o ontrole sem fitorreguldor. A redução mis entud oorreu om mss se, que hegou 8%; o omprimento e lrgur diminuírm em 64% e 67%, respetivmente, onforme onentrção de PBZ umentv. Um possível explição pr esse efeito iniitório seri que o ploutrzol tenh iniido enzim oxidse do ent-ureno (Gri-Mrtinez et l. 1987), e, onsequentemente, s etps oxidtivs do ent-ureno áido ent-urenóio terim sido loqueds, o que pode ter iniido iossíntese de gierelins nos frutos de soj, levndo um possível diminuição dos seus níveis endógenos e à onseqüente redução do resimento dos frutos. Resultdos semelhntes form tmém oservdos em frutos jovens de ervilh, por Rodrigo et l. (1997) e Gri-Mrtinez et l. (1987). Foi verifido por esses utores que o GA 3, um ds gierelins mis tivs no resimento dos frutos, teve seus níveis endógenos entudmente reduzidos pelo ploutrzol, e, em onseqüêni, o resimento dos frutos foi drstimente iniido. O ploutrzol n onentrção de,85 mm, usou iniição no resimento dos frutos nos primeiros dis pós su plição (ddos não mostrdos). Isso, provvelmente, oorreu devido su fáil trnsloção té os frutos, um vez que ess sustâni é filmente trnsportd vi xilem (Wng et l. 1986, Sterrett 1985). A figur 2 mostr que plição de GA 3 em frutos de soj so efeito do ploutrzol rretou um resimento igul ou superior o ontrole D8. Qundo os explntes form ultivdos om ploutrzol em mior onentrção, ou sej, de

4 66 R. Nsimento & P.R. Mosquim: Efeito de minoáidos e gierelin sore o metolismo de N em soj 5 A 5 A Mss se (mg) Lrgur (mm) Comprimento (mm) D D8 SI C1 C2 C3 C4 d d D D8 SI C1 C2 C3 C4 B C Mss se (mg) Lrgur (mm) Comprimento (mm) d d D D8 SF T1 T2 T3 T4 T5 D D8 SF T1 T2 T3 T4 T5 B C D D8 SI C1 C2 C3 C4 D D8 SF T1 T2 T3 T4 T5 Figur 1. Efeito de diferentes onentrções de ploutrzol (PBZ) sore o omprimento (A), lrgur (B) e produção de mss se (C) de frutos de soj. D (ontrole di ), D8 (ontrole di 8), SI (sem PBZ), C1 (PBZ,34 mm), C2 (PBZ,17 mm), C3 (PBZ,34 mm) e C4 (PBZ,85 mm). Médis seguids de um mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey (P,5). Figure 1. Effet of different ploutrzol (PBZ) onentrtions on the length (A), width (B) nd dry mtter (C) in soyen fruit. D (ontrol dy ), D8 (ontrol dy 8), SI (without PBZ), C1 (PBZ.34 mm), C2 (PBZ.17 mm), C3 (PBZ.34 mm) e C4 (PBZ.85 mm). Mens followed y sme letters re not signifintly different y Tukey test (P.5). Figur 2. Efeito do ploutrzol (PBZ) e áido gierélio (GA 3 ) sore o omprimento (A), lrgur (B) e mss se (C) de frutos de soj. D (ontrole di ), D8 (ontrole di 8), SF (sem PBZ e GA 3 ), T1 (GA M), T2 (PBZ,34 mm), T3 (PBZ,85 mm), T4 (PBZ,34 mm + GA M) e T5 (PBZ,85 mm + GA M). Médis seguids de um mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey (P,5). Figure 3. Effet of the ploutrzol (PBZ) nd gierelli id (GA 3 ) onentrtions on the length (A), width (B) nd dry mtter (C) in soyen fruit. D (ontrol dy ), D8 (ontrol dy 8), SF (without PBZ nd GA 3 ), T1 (GA M), T2 (PBZ.34 mm), T3 (PBZ.85 mm), T4 (PBZ.34 mm + GA M) nd T5 (PBZ.85 mm + GA M). Mens followed y sme letters re not signifintly different y Tukey test (P.5).

5 Revist Brsil. Bot., V.27, n.1, p.63-7, jn.-mr ,85 mm, oorrerm diminuições no omprimento (52%), n lrgur (6%) e no resimento dos frutos (7%), om se no vlor d mss se, em relção o ontrole sem GA 3 e ploutrzol (figur 2). Comprndo esses resultdos àqueles otidos qundo os frutos form trtdos pens om áido gierélio, verifiou-se que s reduções form de 63%, 64%, e 8%, no omprimento, n lrgur e n mss se dos frutos, respetivmente. Peree-se, portnto que produção de mss se dos frutos foi mis fetd pelo ploutrzol do que lrgur e o omprimento. Um vez que ess sustâni inie produção de gierelins, possivelmente esse efeito pode ter sido usdo pelo menor fluxo de srose os frutos, pois, segundo Wever et l. (1969), s gierelins promovem um fluxo de nutrientes, dentre os quis, roidrtos, fundmentis pr os frutos em resimento. Isto indi que, possivelmente, s gierelins endógens produzids nos frutos podem não ser sufiientes pr mnter o resimento, sendo neessário, portnto, o forneimento de gierelins de outrs prtes d plnt. Oserv-se ind n figur 2B que dição de ploutrzol no meio de ultivo resultou n iniição d lrgur dos frutos, omprndo-se os trtmentos ontendo,34 mm e,85 mm de ploutrzol o trtmento sem ploutrzol. A iniição foi mis entud n presenç d mior onentrção de ploutrzol. Qundo se pliou 1-4 M de GA 3 onjuntmente om,34 mm do iniidor d iossíntese de gierelins, lrgur dos frutos foi prontmente resturd, equiprndo-se o trtmento ontrole sem o iniidor e o trtmento om 1-4 M de GA 3 isoldmente. Isto sugere que s gierelins estão envolvids no resimento de frutos imturos de soj. A reversão não foi verifid n presenç de,85 mm de ploutrzol, indindo que esse pode ter sido um nível fitotóxio pr os frutos. Trlhos semelhntes desenvolvidos por Sntes et l. (1995) e Gri- Mrtinez et l. (1997), om frutos de ervilh em fse iniil de desenvolvimento, tmém demonstrrm que o ploutrzol iniiu o resimento dos frutos, sendo esse efeito revertido pelo GA 3. Esses utores reltrm que o ploutrzol reduziu entudmente o nível de gierelins nos frutos, fetndo seu resimento. Em relção o omprimento (figur 2A) e produção de mss se (figur 2C), oservou-se o mesmo pdrão de omportmento. N presenç de 1-4 M de GA 3 no meio de ultivo, o ploutrzol n onentrção de,85 mm não usou reversão. Isso oorreu pens em,34 mm de ploutrzol e em omprção o trtmento om 1-4 M de GA 3 isoldmente. A dição de glutmin, sprgin ou lntoín o meio de ultivo promoveu umento no omprimento dos frutos (figur 3A), em relção o ontrole in vitro (sem nitrogênio). Entretnto, fonte de nitrogênio não influeniou o tmnho ds vgens, indindo que, pr o omprimento dos frutos, no estádio de desenvolvimento utilizdo, s fontes nitrogends empregds form igulmente efiientes. O mesmo pdrão de omportmento foi otido pr lrgur dos frutos (figur 3B), ou sej, todos os minoáidos utilizdos promoverm o resimento em lrgur ds vgens. Tods s fontes de nitrogênio form efetivs pr inrementr o úmulo de mss se ds vgens. A glutmin e sprgin proporionrm s miores quntiddes, seguid d lntoín (figur 3C). Apesr de não hver diferenç signifitiv, glutmin induziu um inremento n mss se dos frutos superior o d sprgin, o qul lnçou 92%, omprndo-se om o resimento dos legumes ultivdos sem nitrogênio. Esses resultdos, possivelmente, refletem o omportmento d plnt intt, pois, emor plnt de soj não trnsporte grndes quntiddes de glutmin, est é prinipl fonte de nitrogênio utilizd durnte o resimento dos frutos (Hsu et l. 1984). Rinird et l. (1984) verifirm que o resimento de emrião de soj ultivdo in vitro é muito lento em meio de ultur suplementdo om ureídeos, no entnto, é rápido qundo fonte de nitrogênio utilizd é glutmin ou sprgin. A glutmin é fonte de nitrogênio mis efiiente pr o úmulo de mss se em otilédones imturos de soj, seguid d sprgin e lntoín (Hg & Sodek 1987). Junghns & Mosquim (1995) tmém verifirm inrementos n mss se de sementes de soj, empregndo sprgin, glutmin e lntoín omo fontes de nitrogênio. Em outrs espéies, omo trigo, n usêni de um fonte nitrogend, o úmulo de mss se é drstimente reduzido, podendo inlusive ser nulo (Brlow et l. 1983). A tividde d GS foi sempre superior às tividdes d NADH-GOGAT e Fd-GOGAT, independentemente d fonte de nitrogênio e d presenç do áido gierélio (tel 1). Isso permite sugerir que, no estádio de desenvolvimento utilizdo, os frutos estvm inorporndo mônio em ompostos orgânios, visto que GS é onsiderd vi prinipl de ssimilção desse íon. Segundo Junghns & Mosquim (1995), os quis tmém verifirm elevd tividde d GS em frutos

6 68 R. Nsimento & P.R. Mosquim: Efeito de minoáidos e gierelin sore o metolismo de N em soj Mss se (mg) Lrgur (mm) Comprimento (mm) D D8 SN GLN ASN ALN D D8 SN GLN ASN ALN D D8 SN GLN ASN ALN Figur 3. Efeito d glutmin (GLN), sprgin (ASN) e lntoín (ALN) sore o omprimento (A), lrgur (B) e mss se (C) de frutos de soj. D (ontrole di ), D8 (ontrole di 8) e SN (sem nitrogênio). Médis seguids de um mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey (P,5). Figure 3. Effet of the glutmine (GLN), sprgine (ASN) nd llntoin (ALN) on the length (A), width (B) nd dry mtter (C) in soyen fruit. D (ontrol dy ), D8 (ontrol dy 8) nd SN (without nitrogen). Mens followed y sme letters re not signifintly different y Tukey test (P.5). A B C de soj, isso seri deorrente d inorporção iniil do mônio proveniente d degrdção d sprgin e lntoín, por meio d ção ds enzims sprginse e lntoínse, respetivmente. As tividdes desss enzims form detetds em frutos de soj por Gomes & Sodek (1984). A lntoín induziu s miores tividdes pr s três enzims vlids (tel 1). Isso, provvelmente, oorreu em função d mior lierção de mônio, pois lntoín possui qutro átomos de nitrogênio, o psso que glutmin e sprgin, pens dois. Amônio é lierdo durnte o tolismo d lntoín, entrndo n vi de ssimilção do nitrogênio, por meio do sistem GS/GOGAT. Verifi-se, portnto, que o ureídeo lntoín foi mis efiiente do que glutmin e sprgin pr tução d GS. O produto d tividde dess enzim, glutmin, é utilizdo omo sustrto d GOGAT. Assim, s tividdes d GS e d GOGAT form miores n presenç d lntoín nos frutos de soj em fse iniil de desenvolvimento. O áido gierélio iniiu tividde d GS n presenç de quisquer ds fontes de nitrogênio orgânio utilizds. Isso permite sugerir que, em vgens no iníio do resimento, GS pode ter su tividde moduld negtivmente por quele reguldor de resimento, n onentrção utilizd (1-4 M) ou est onentrção pode ter usdo iniição. Alguns experimentos demonstrm que os fitormônios influenim o metolismo do nitrogênio trvés de lterções n tividde ds enzims relionds, omo nitrto redutse, nitrito redutse, GS e GOGAT. Goupil et l. (1997) verifirm que tividde d nitrto redutse foi mior em meio ontendo 1-7 M de áido sísio. Conentrções superiores iniirm tividde d enzim. A tividde d Fd-GOGAT e NADH-GOGAT foi estimuld por GA 3. Provvelmente, ess gierelin regul tividde desss enzims, estimulndo-s. A tividde d Fd-GOGAT foi entudmente mior do que d NADH-GOGAT. Nos frutos resendo so iluminção oorre tividde fotossintéti, fonte de ferredoxin reduzid, qul serve omo dodor de elétrons pr tividde d Fd-GOGAT. Isso, provvelmente, permitiu mior tividde enzimáti d Fd-GOGAT qundo em omprção om tividde d NADH-GOGAT. Conlui-se, portnto, que gierelins são, provvelmente, fundmentis pr o resimento de frutos imturos de soj e estão envolvids n regulção ds tividdes ds enzims glutmin sintetse e glutmto sintse nesses frutos.

7 Revist Brsil. Bot., V.27, n.1, p.63-7, jn.-mr Tel 1. Efeitos d glutmin, sprgin e lntoín, qundo plids em onjunto om áido gierélio (+GA) ou n usêni dele (-GA), sore tividde d sintetse d glutmin (GS), sintse do glutmto dependente de ferredoxin (Fd- GOGAT) e sintse do glutmto dependente de NADH (NADH-GOGAT). Médis seguids de um mesm letr em d olun (minúsul) e em d linh (miúsul) não diferem entre si pelo teste de Tukey (P,5). Tle 1. Effets of the glutmine, sprgine nd llntoin, with (+GA) or without (-GA) gierelli id, on the tivities of glutmine synthetse (GS) nd glutmte synthse dependent of the ferredoxin (Fd-GOGAT) nd glutmte synthse dependent of the NADH (NADH-GOGAT). Mens followed y the sme letter for eh olumm (smll letters) nd for eh row (pitl letters) re not signifintly different y Tukey test (P.5). GS Fd-GOGAT NADH-GOGAT (µmol GHA.h -1.g MF -1 ) (µmol Glu.h -1.g MF -1 ) (µmol NAD +.h -1.g MF -1 ) - GA + GA - GA + GA - GA + GA Glutmin 156 A 76 B 26,5 B 38,8 A,5 B,8 A Asprgin 18 A 71 B 22,5 A 24,3 A,4 B,1 A Alntoín 161 A 127 B 36,5 B 63,5 A,11 B,22 A Referênis iliográfis BARENDSE, G.W., KEPCZYNSKI, J., KARSSEN, C.M. & KOORNNEFF, M The role of endogenous gierellins during fruit nd seed development: studies on gierellin-defiient genotypes of Aridopsis thlin. Physiologi Plntrum 67: BARLOW, E.W.R., DONOVAN, G.R. & LEE, J.W Wter reltions nd omposition of whet ers grown in liquid ulture: effet of ron nd nitrogen. Austrlin Journl of Plnt Physiology 1: CHANDA, S.V., SOOD, C.R., REDDY, V.S. & SINGH, Y.D Influene of plnt growth regultors on some enzymes of nitrogen ssimiltion in mustrd seedlings. Journl of Plnt Nutrition 21: CHANDLER, P.M., HIGGINS, T.J.V., RANDALL, P.J. & SPENCER, D Regultion of legumin levels in developing pe seeds under onditions of sulfur defiieny. Plnt Physiology 71: GARCIA-MARTINEZ, J.L., LOPEZ-DIAZ, I., SANCHEZ- BELTRAN, M.J., PHILLIPS, A.L., WARD, D.A., GASKIN, P. & HEDDEN, P Isoltion nd trnsript nlysis of gierellin 2-oxidse genes in pe nd en in reltion to fruit development. Plnt Moleulr Biology 33: GARCIA-MARTINEZ, J.L., SPONSEL, V.M. & GASKIN, P Gierellins in developing fruits of Pisum stivum v. Alsk: studies on their role in pod growth nd seed development. Plnt 17: GLASS, A.D.M., BRITTO, D.T., KAISER, B.N., KINGHORN, J.R., KRONZUCKER, H.J., KUMAR, A., OKAMOTO, M., RAWAT, S., SIDDIQI, M.Y., UNKLES, S.E. & VIDMAR, J.J. 22. The regultion of nitrte nd mmonium trnsport systems in plnts. Journl of Experimentl Botny 53: GOMES, M.A.F. & SODEK, L Allntoinse nd sprginse tivities in mturing fruits of nodulted nd non-nodulted soyens. Physiologi Plntrum 62: GRAEBE, J.E Gierellin iosynthesis nd ontrol. Annul Review of Plnt Physiology 38: GREGERSON, R.G., MILLER, S.S. & TWARY, S.N Moleulr hrteriztion of NADH-dependent glutmte synthse from lff nodules. Plnt Cell 5: HAGA, K.I. & SODEK, L Utiliztion of nitrogen soures y immture soyen. Annls of Botny 59: HAÜSSLER, R.E., BLACKWELL, R.D. & LEA, P.J Control of photosynthesis in rley leves with redued tivities of glutmine synthetse or glutmte synthse. I. Plnt hrteristis nd hnges in nitrte, mmonium nd mino ids. Plnt 194: HOAGLAND, D.R. & ARNON, D.I The wter ulture method for growing plnts without soil. Cirulr 347. University of Cliforni College of Agriulture, Berkeley. HOOLEY, R Gierellins: pereption, trnsdution nd responses. Plnt Moleulr Biology 26: HSU, F.C., BENNET, A.B. & SPANSWICK, R.M Conentrtions of surose nd nitrogenous ompounds in the poplst of developing soyen seed ots nd emryos. Plnt Physiology 75: JUNGHANS, T.G. & MOSQUIM, P.R Atividde d sintetse d glutmin e sintse do glutmto em explntes de frutos de soj so diferentes fontes de nitrogênio. Revist Brsileir de Fisiologi Vegetl 71: LANGE, T Moleulr iology of gierellin synthesis. Plnt 24: MOSQUIM, P.R. & SODEK, L Culture of soyen fruit explnts: growth onditions nd effiieny of nitrogen soures for reserve protein synthesis. Plnt Cell, Tissue nd Orgn Culture 27: PEAT, L.J. & TOBIN, A.K The effet of nitrogen nutrition on the ellulr loliztion of glutmine synthetse isoforms in rley roots. Plnt Physiology 111:

8 7 R. Nsimento & P.R. Mosquim: Efeito de minoáidos e gierelin sore o metolismo de N em soj RAINBIRD, R.M., THORNE, J.H., HARDY, R.W.F Role of mides, minoids, nd ureides in the nutrition of developing soyen seeds. Plnt Physiology 74: RHODES, D., RENDON, G.A., STEWART, G.R The ontrol of glutmine synthetse level in Lemn minor L. Plnt 125: RODRIGO, M.J., GARCIA-MARTINEZ, J.L., SANTES, C.M., GASKIN, P. & HEDDEN, P The role of gierellins A 1 nd A 3 in fruit growth of Pisum stivum L. nd the identifition of gierellins A 4 nd A 7 in young seeds. Plnt 21: SANTES, C.M., HEDDEN, P., GASKIN, P. & GARCIA- MARTINEZ, J.L Gierellins nd relted ompounds in young fruits of pe nd their reltionship to fruit-set. Phytohemistry 4: SCHRADER, L.E. & THOMAS, R.J Nitrte uptke, redution nd trnsport in the whole plnt. In Nitrogen nd ron metolism (J.D. Bewley, ed.). Plenum Press, New York, p SCHULLER, K.A., DAY, D.A. & GIBSON, A.H Enzymes of mmoni ssimiltion nd ureide iosynthesis in soyen nodules: effet of nitrte. Plnt Physiology 8: STEPHEN, M., SWAIN, J.B.R. & KAMIYA, Y Gierellins re required emryo growth nd seed development in pe. The Plnt Journl 12: STERRET, J.P Ploutrzol: promising growth inhiitor for injetion into woody plnts. Journl of the Amerin Soiety of Hortiulturl Siene 11:4-8. THOMPSON, J.F., MADISON, J.T. & MUENSTER, A.M.E In vitro ulture of immture otyledons of soyen ( Glyine mx (L.) Merr.). Annls of Botny 41: TONIN, G.S Influêni d fonte de nitrogênio n tividde de enzims envolvids no proesso de ssimilção de mids e ureídeos em otilédones imturos de soj mntidos em ultur. Tese de doutordo, Universidde Estdul de Cmpins, Cmpins. VAN HUIZEN, R., OZGA, J.A. & REINECKE, D.M Seed nd hormonl regultion of gierellins 2-oxidse expression in pe perirp. Plnt Physiology 115: WANG, S.Y., SUN, T. & FAUST, M Trnslotion of ploutrzol, gierellin iosynthesis inhiitor, in pple seedling. Plnt Physiology 82: WEAVER, R.J., SHINDY, W. & KLIEWER, M.W Growth regultor indued movement of photosyntheti produts into fruits of Blk grpes. Plnt Physiology 44:

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz

Leia mais

Palavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato

Palavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato PODA DE MUDAS PASSADAS DE CAFEIROS (COFFEA ARÁBICA L.) EM DIFERENTES ALTURAS E SEUS REFLEXOS NOS NÍVEIS DE CARBOIDRATOS, ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO, MORTE RADICULAR E RESTABELECIMENTO DA PARTE AÉREA

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

ACÚMULO DE COMPOSTOS NITROGENADOS E ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO EM ALFACE PRODUZIDA SOB DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1

ACÚMULO DE COMPOSTOS NITROGENADOS E ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO EM ALFACE PRODUZIDA SOB DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 Goiâni, GO, Brsil www.gro.ufg.r/pt Pesquis Agropeuári Tropil ACÚMULO DE COMPOSTOS NITROGENADOS E ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO EM ALFACE PRODUZIDA SOB DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 Julin Domingues

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aspetos Biológios de Diferentes Populções de Spodopter frugiperd (Lepidopter: Notuide) Coletds em e Arroz e Mntids em

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Efeitos do Estresse Hídrico no Comportamento Estomático em Plantas de Hyptis pectinata L. Poit.

Efeitos do Estresse Hídrico no Comportamento Estomático em Plantas de Hyptis pectinata L. Poit. Efeitos do Estresse Hídrio no Comportmento Estomátio em Plnts de Hyptis petint L. Poit. Thigo Tvres Sntos ; Mihelle Fonse Sntos * ; Prisil Argão do Nsimento e Mi 2 ; Aline Alves Ferreir Lim 2 ; Mrelo d

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier

Leia mais

Revista Ciência Agronômica ISSN: Universidade Federal do Ceará Brasil

Revista Ciência Agronômica ISSN: Universidade Federal do Ceará Brasil Revist Ciêni Agronômi ISSN: 456888 rev@uf.r Universidde Federl do Cerá Brsil Mglhães Argão, Rfel; Gomes Silveir, Joquim Alenísio; Nsimento Silv, Evndro; Moreir Loo, An Krl; Btist Dutr, Antôni Tthin Asorção,

Leia mais

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS 49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem

Leia mais

Efeito de diferentes proporções de esterco de gado, areia e Latossolo Roxo, na produção de mudas de Mimosa scabrella Benth (Bracatinga)

Efeito de diferentes proporções de esterco de gado, areia e Latossolo Roxo, na produção de mudas de Mimosa scabrella Benth (Bracatinga) Referêni sugerid/suggested referene: DANIEL, O.; FURTADO, E.T.; SANTANA, S.R.O.; ÂNGELO, C.N. Efeito de diferentes proporções de estero de gdo, rei e Ltossolo Roxo, n produção de muds de Mimos srell Benth

Leia mais

Crescimento de faveleira (Cnidosculus quercifolius Pohl.) em co-produto de vermiculita sob fertilização orgânica e química

Crescimento de faveleira (Cnidosculus quercifolius Pohl.) em co-produto de vermiculita sob fertilização orgânica e química 1 Cresimento de fveleir (Cnidosulus querifolius Pohl.) em o-produto de vermiulit so fertilizção orgâni e quími Tlytt Menezes Rmos* 1, Jordâni Xvier de Medeiros, Girlânio Holnd d Silv 3, Edjne Oliveir de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.) ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aplição de ABA e tividde ntioxidnte em dois híridos de milho ontrstntes se Thigo Corrê de Souz (1), Pulo Césr Mglhães

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO Edurdo Henrique Lim Mzzuhelli 1 ; Rit de Cássi Lim Mzzuhelli 2 ; Pedro Veridino Bldotto 3. Universidde

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DE GENÓTIPOS DE AVEIA NO FINAL DO CICLO 1

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DE GENÓTIPOS DE AVEIA NO FINAL DO CICLO 1 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DE GENÓTIPOS DE AVEIA NO FINAL DO CICLO 1 UBIRATÃ S. JACOBI 2 e NILSON G. FLECK 3 RESUMO Em sistems de ultivo em semedur diret, vei é um ds ulturs de inverno mis importntes

Leia mais

Princípios ativos de plantas medicinais e seus efeitos sobre o desenvolvimento micelial de fungos fitopatogênicos de interesse agrícola

Princípios ativos de plantas medicinais e seus efeitos sobre o desenvolvimento micelial de fungos fitopatogênicos de interesse agrícola Anis d XI Jornd de Iniição Científi d UFRRJ Prinípios tivos de plnts mediinis e seus efeitos sore o desenvolvimento mielil de fungos fitoptogênios de interesse gríol Mro André Alves de Souz 1, Rejne S.O.S.

Leia mais

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA Sienti Agrri ISSN 1519-1125 (printed) nd 1983-2443 (on-line) CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES MEIOS DE CULTURA NA REGENERAÇÃO IN VITRO DO MELOEIRO (Cucumis melo L.) GAÚCHO E HALES BEST IMPERIAL

EFEITO DE DIFERENTES MEIOS DE CULTURA NA REGENERAÇÃO IN VITRO DO MELOEIRO (Cucumis melo L.) GAÚCHO E HALES BEST IMPERIAL EFEITO DE DIFERENTES MEIOS DE CULTURA NA REGENERAÇÃO IN VITRO DO MELOEIRO (Cuumis melo L.) E HALES BEST JONNY EVERSON SCHERWINSKI PEREIRA 1 IDEMIR CITADIN 2 JOSÉ ANTÔNIO PETERS 3 RESUMO - O presente trlho

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2018 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille/Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

1. Determinação da actividade anticonvulsivante da Lamotrigina

1. Determinação da actividade anticonvulsivante da Lamotrigina IV. RESULTADOS 1. Determinção d tividde ntionvulsivnte d Lmotrigin Apresentm-se, em seguid, os resultdos do estudo de vlição d potêni ntionvulsivnte d lmotrigin (determinção do DE 50 ), tendo sido utilizdo

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Comunicação científica / Scientific communication

Comunicação científica / Scientific communication hortiultur rsileir Comunição ientífi / Sientifi ommunition OLIVEIRA CM; CONEGLIAN RCC; CARMO MGF. 215. Conservção pós-olheit de tomte erej revestidos om pelíul de féul de mndio. Hortiultur Brsileir 33:

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Modificação da umidade relativa do ar pelo uso e manejo da estufa plástica 1

Modificação da umidade relativa do ar pelo uso e manejo da estufa plástica 1 Revist Brsileir de Agrometeorologi, Snt Mri, v. 8, n. 1, p. 11-18, 2 Reeido pr pulição em 28/12/1999. Aprovdo em 24/7/2. ISSN 14-1347 Modifição d umidde reltiv do r pelo uso e mnejo d estuf plásti 1 Modifying

Leia mais

Efeito da Adição de Silicato na Mineralização do Carbono e do Nitrogênio

Efeito da Adição de Silicato na Mineralização do Carbono e do Nitrogênio Efeito d Adição de lito n Minerlizção do Crono e do Nitrogênio Effet of the silion ddition on C nd N minerliztion YADA, Mrel Midori, Universidde Estdul de Londrin, mrelyd@gmil.om; POÇAS, Evndro Césr, Instituto

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

ANÁLISE DE CRESCIMENTO EM HETERANTHERA RENIFORMIS, SOB DIFERENTES TEORES DE Ca, Mg E S ( 1 )

ANÁLISE DE CRESCIMENTO EM HETERANTHERA RENIFORMIS, SOB DIFERENTES TEORES DE Ca, Mg E S ( 1 ) Análise de resimento em Hethernther reniformis 325 ANÁLISE DE CRESCIMENTO EM HETERANTHERA RENIFORMIS, SOB DIFERENTES TEORES DE C, Mg E S ( 1 ) VANESSA DAVID DOMINGOS ( 2 ); DAGOBERTO MARTINS ( 4 ); DIRCEU

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 1 de outuro de 21 EFEITO DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM CAMA SOBREPOSTA DE SUÍNO NA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACÚMULO DE NUTRIENTES PELA PARTE AÉREA DO MILHO ALESSANDRO VIEIRA VELOSO 1, ALESSANDRO

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO Revist de Agriultur v.91, n.3, p. 274-284, 2016 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO Mion Mrinho Vieir Arujo 1, Jnín Ros Sous 1, Elisngel Clrete Cmili 1 1 Universidde Federl de Mto

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

COMBINAÇÕES DE REGULADORES DE CRESCIMENTO SOBRE O GERENCIAMENTO DO CULTIVAR FIBERMAX 966

COMBINAÇÕES DE REGULADORES DE CRESCIMENTO SOBRE O GERENCIAMENTO DO CULTIVAR FIBERMAX 966 COMBINAÇÕES DE REGULADORES DE CRESCIMENTO SOBRE O GERENCIAMENTO DO CULTIVAR FIBERMAX 966 Gustvo A. Pzzetti (FESURV - Universidde de Rio Verde - GO / pzzetti@fesurv.r), Edson Roerto Mirnd (Ihrrs S/A) Fáio

Leia mais

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal 8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1 Mteril Teório - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte 1 Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio min M.

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

DEFICIÊNCIA HÍDRICA INDUZIDA POR DIFERENTES AGENTES OSMÓTICOS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO 1

DEFICIÊNCIA HÍDRICA INDUZIDA POR DIFERENTES AGENTES OSMÓTICOS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO 1 142 N. B. MACHADO NETO et l. DEFICIÊNCIA HÍDRICA INDUZIDA POR DIFERENTES AGENTES OSMÓTICOS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO 1 NELSON BARBOSA MACHADO NETO 2, CECI CASTILHO CUSTÓDIO 2, PAULO ROBERTO

Leia mais

DINÂMICA DE N E K EM FRUTOS DE CAFEEIRO ARÁBICO EM TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO

DINÂMICA DE N E K EM FRUTOS DE CAFEEIRO ARÁBICO EM TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO DINÂMICA DE N E K EM FRUTOS DE CAFEEIRO ARÁBICO EM TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO Bruno Glvês LAVIOLA 1 ; Hermíni Emili Prieto MARTINEZ 2 ; Roness Brtolomeu de SOUZA 3 ; Vitor Hugo ALVAREZ V 4. 1 DS, Eng. Agrº.

Leia mais

TOLERÂNCIA AO ESTRESSE HÍDRICO DE GENÓTIPOS DE GIRASSOL EM FUNÇÃO DE CRESCIMENTO E TEORES DE NPK. Brasil

TOLERÂNCIA AO ESTRESSE HÍDRICO DE GENÓTIPOS DE GIRASSOL EM FUNÇÃO DE CRESCIMENTO E TEORES DE NPK. Brasil TOLERÂNCIA AO ESTRESSE HÍDRICO DE GENÓTIPOS DE GIRASSOL EM FUNÇÃO DE CRESCIMENTO E TEORES DE NPK Clemilton Lim d Pixão 1, Dniel d Silv de Jesus 2 e André Dis de Azevedo Neto 3 1 Empres Bin de Desenvolvimento

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO

EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO Vléri H. Klippel, Tlit M. T. Xvier, Viníius R. Leite, Jrdel Cost, José Edurdo M.

Leia mais

CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO 1 RESUMO

CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO 1 RESUMO 14 Irrig, Botutu, v. 21, n. 1, p. 14-118, jneiro-mrço, 216 ISSN 188-3765 CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO SANDRO DAN TATAGIBA 1

Leia mais

Radiossensibilidade em plântulas de arroz irrigado: potencial de crescimento e capacidade antioxidante

Radiossensibilidade em plântulas de arroz irrigado: potencial de crescimento e capacidade antioxidante Revist de l Fultd de Agronomí, L Plt (2012) Vol 111 (2): 83-90 Rdiossensiilidde em plântuls de rroz irrigdo: potenil de resimento e pidde ntioxidnte Sheer d Silv, Aline 1 ; Rodrigo Dnielowski 1 ; Eugeni

Leia mais

Produção de mudas de melão cantaloupe em diferentes tipos de substratos. Seedling production of melon cantaloupe in different types of substrates

Produção de mudas de melão cantaloupe em diferentes tipos de substratos. Seedling production of melon cantaloupe in different types of substrates Revist Verde de Agroeologi e Desenvolvimento Sustentável Not Teni http://revist.gv.om.r ISSN 1981-823 Produção de muds de melão ntloupe em diferentes tipos de sustrtos Seedling prodution of melon ntloupe

Leia mais

Fitoextração de cobre por espécies de plantas cultivadas em solução nutritiva

Fitoextração de cobre por espécies de plantas cultivadas em solução nutritiva Fitoextrção de ore por espéies de plnts ultivds em solução nutritiv Arin Crrmshi Frnto Znhet ( 1 *); Cleide Apreid de Areu ( 2 ); Fernndo Césr Bhieg Zmrosi ( 2 ); Norm de Mglhães Erismnn ( 2 ); An Mri

Leia mais

EFEITO DOS PERÍODOS DE ENVELHECIMENTO NA LIXIVIAÇÃO DE ÍONS E DE PROTEÍNAS SOLÚVEIS EM SEMENTES DE MILHO 1

EFEITO DOS PERÍODOS DE ENVELHECIMENTO NA LIXIVIAÇÃO DE ÍONS E DE PROTEÍNAS SOLÚVEIS EM SEMENTES DE MILHO 1 119 EFEITO DOS PERÍODOS DE ENVELHECIMENTO NA LIXIVIAÇÃO DE ÍONS E DE PROTEÍNAS SOLÚVEIS EM SEMENTES DE MILHO 1 ELZA ALVES 2, CLÁUDIO CAVARIANI 3, MARCELO ROCHA CORRÊA 2, FABIANY LILYANI GONÇALVES SOUZA

Leia mais

SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO

SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA E VARIAÇÃO DO PH DO SOLO... 619 SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA E VARIAÇÃO DO ph DO SOLO SOB DIFERENTES TEMPERATURAS (1)

Leia mais

Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa

Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa _ VOLUME DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS INFLUENCIA DESEMPENHO DE TOMATEIRO NO CAMPO SUBSTRATE VOLUME IN THE SEEDLING PRODUCTION INFLUENCE TOMATO PERFORMANCE IN THE FIELD RESUMO Tini Moreir Mhdo 1 Giovn

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete.

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete. Análise de Cresimento de Três Cultivres de Rnete. Fin Cmrgo dos Reis 1 ; Tlit Fzzr Frnç 1 ; Arthur Bernrdes Ceílio Filho 2 1 Alun do urso de Agronomi, Unesp, mpus de Jotil-SP; 2 Prof. Dr., UNESP - Depto.

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

DISPONIBILIDADE DE NITRATO EM SOLOS BRASILEIROS SOB EFEITO DA CALAGEM E DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO 1

DISPONIBILIDADE DE NITRATO EM SOLOS BRASILEIROS SOB EFEITO DA CALAGEM E DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO 1 DISPONIBILIDADE DE NITRATO EM SOLOS 2461 DISPONIBILIDADE DE NITRATO EM SOLOS BRASILEIROS SOB EFEITO DA CALAGEM E DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO 1 CARLOS ALBERTO SILVA 2 e FABIANO RIBEIRO DO VALE 3 RESUMO

Leia mais

VIABILIDADE E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-MIÚDO SUBMETIDOS AO ESTRESSE SALINO 1

VIABILIDADE E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-MIÚDO SUBMETIDOS AO ESTRESSE SALINO 1 711 VIILIDDE E TIVIDDE NTIOXIDNTE DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-MIÚDO SUMETIDOS O ESTRESSE SLINO 1 Cristine Deuner 2 ; Mnoel de Souz Mi 3 ; Sidnei Deuner 4 ; ndréi d Silv lmeid 5 ; Géri Edurdo Meneghello

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não

Leia mais

DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO RESUMO

DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO RESUMO DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO Sndro Dn Ttgi 1, José Edurdo Medo Pezzopne 2, Edvldo Filho dos Reis 3, Rirdo Miguel Penhel 4 RESUMO A águ é fundmentl

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Development of plantlets of bromeliad (Neoregelia cruenta) cultivated in different substrates and leaf fertilizers

Development of plantlets of bromeliad (Neoregelia cruenta) cultivated in different substrates and leaf fertilizers 666 DESENVOLVIMENTO DE MUDAS FERREIRA, DE C. A. et BROMÉLIA l. (Neoregeli ruent (R. Grhm) L. B. Smith) CULTIVADAS EM DIFERENTES SUBSTRATOS E ADUBAÇÃO FOLIAR Development of plntlets of romelid (Neoregeli

Leia mais

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO BEATA EMOKE MADARI 1, MÁRCIA THAÍS DE MELO CARVALHO 2, PEDRO MARQUES DA SILVEIRA 1, MARIA

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

RAFAEL FONSÊCA ZANOTTI GERMINAÇÃO E ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS E BIOQUÍMICAS EM SEMENTES DE MAMÃO TRATADAS COM FITORREGULADORES

RAFAEL FONSÊCA ZANOTTI GERMINAÇÃO E ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS E BIOQUÍMICAS EM SEMENTES DE MAMÃO TRATADAS COM FITORREGULADORES RAFAEL FONSÊCA ZANOTTI GERMINAÇÃO E ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS E BIOQUÍMICAS EM SEMENTES DE MAMÃO TRATADAS COM FITORREGULADORES Dissertção presentd à Universidde Federl de Viços, omo prte ds exigênis do Progrm

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

PROVA G3 FIS /06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA

PROVA G3 FIS /06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA 1 PROVA G FIS 1041 24/06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA GABARITO QUESTÃO VALOR GRAU REVISÃO 1 4,0 2,0,0 TOTAL 10,0 E int = Q W, de int =dq dw = dq - pdv, k = 1,8 x 10 2 J/K = R / N A pv = nrt, RT = Mv 2

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner

Leia mais

CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA

CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA C. F. Brreto 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; D. T. Leite 4 ; J. A. C. Wnderley 5 ; F. C. Alvino 1 RESUMO: A

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC Tópio 01 Tópio 02 Tópio 03 Tópio 04 Tópio 05 Tópio 06 Tópio 07 Tópio 08 Tópio 09 Tópio 10 Tópio 11 ÍNDICE Sistems de Projeções Estudo

Leia mais

DESEMPENHO INDIVIDUAL E DE POPULAÇÕES DE PLANTAS DE ARROZ HÍBRIDO EM FUNÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES 1

DESEMPENHO INDIVIDUAL E DE POPULAÇÕES DE PLANTAS DE ARROZ HÍBRIDO EM FUNÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES 1 86 DESEMPENHO INDIVIDUAL E DE POPULAÇÕES DE PLANTAS DE ARROZ HÍBRIDO EM FUNÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES 1 Fio Mielezrski 2, Luis Osmr Brg Shuh 3, Silmr Teihert Peske 3, Luís Edurdo Pnozzo

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

Eletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita

Eletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Eletriidde Aplid Auls Teóris Professor: Jorge Andrés Cormne Angrit Ciruitos Trifásios Eletriidde Aplid Introdução A gerção, trnsmissão e prte de distriuição de grndes quntiddes de potêni elétri são feits

Leia mais

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1).

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1). Desempenho de muds de lfce cresp em diferentes sustrtos e doses de ioestimulnte (1). Dlil Lopes d Silv (2) ; Lriss Lnç Cunh (2) ; Adrielle Luiz d Silv Souz (2) ; José Frncisco de Souz Ferreir (2) ; Arison

Leia mais

INFLUÊNCIA DO FOTOPERÍODO NO CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE CONFREI (Symphytum officinale L.) 1

INFLUÊNCIA DO FOTOPERÍODO NO CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE CONFREI (Symphytum officinale L.) 1 INFLUÊNCIA DO FOTOPERÍODO NO CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE CONFREI (Symphytum offiinle L.) 1 ANA HORTÊNCIA FONSÊCA CASTRO 2 AMAURI ALVES DE ALVARENGA 3 RESUMO Alterções nos pdrões de resimento expresss

Leia mais

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio 2. - Estrutur Trófi d Itiofun Isótopos de Crono e Nitrogênio Introdução Em plníies de inundção, o fluxo de águs promove elevd diversidde de fontes limentres (Veríssimo, 1), fvoreendo o suesso de espéies

Leia mais

CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES RESUMO SUMMARY

CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES RESUMO SUMMARY CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES 15 HUMBERTO UMBELINO DE SOUSA (*) FRANCISCO RODRIGUES DA CUNHA NETO (**) CARLOS RAMIREZ DE REZENDE

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais