Ontologias em sistemas multi-agentes

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1 1 Ontologias m sistmas multi-agnts Vruska R. Morira Univrsidad Estadual d Campinas (Unicamp) Faculdad d Engnharia Elétrica d Computação (FEEC) vruska@dcom.f.unicamp.br Abstract This papr provids a comprhnsiv litratur rviw on ontology as a mchanism for application intgration and knowldg sharing in multi-agnt systm. Following th ontology lif cycl, this papr compars svral ontology languags, ontology building mthodologis and tools. It rviws som rcnt work on applying to ngotiation in multi-agnt systm. Indx Trms Ontology, Application Intgration, Multi-agnt systm. N I. INTRODUCÃO OS últimos anos, a comunidad cintífica tm incntivado as psquisas m ontologias aplicadas m sistmas multiagnts. O uso d ontologias na ára d agnts d ngociação é um tma mrgnt. Est artigo aprsnta uma rvisão d litratura sobr as ontologias computacionais. Na sção II é aprsntada a mtodologia d psquisa mprgada na rvisão d litratura. A sção III mostra uma visão gral sobr as ontologias. A sção IV aborda a qustão das ontologias aplicadas m sistmas multi-agnts. Essa sção aborda spcialmnt o uso d ontologias d ngociação. A sção V mostra um xmplo d ontologia mprgada m -commrc a sção VI aprsnta a conclusão. II. METODOLOGIA DE PESQUISA Nst trabalho, foi ralizado um lvantamnto bibliográfico na ára d ontologias aplicadas m sistma multi-agnts. A bas d dados do IEEE (IEEExplor) foi utilizada para a psquisa. A stratégia d busca ralizada mprgou os sguints trmos: Ontology in abstract, knowldg sharing in abstract, multi-agnt systm, ontology languags and collaborativ dsign. A busca foi rfinada para aprsntar somnt o contúdo qu foi publicado m Confrncs Journals, cujo assunto stava rlacionado a Computing & Procssing (Hardwar/Softwar) ou Bionginring. O ano d publicação dos artigos comprndu o príodo d 2006 a A busca rtornou dzsst artigos, dos quais cinco foram slcionados. Os artigos slcionados abordam qustõs rlacionadas à ára d psquisa m ontologias d ngociação aplicadas m sistmas multi-agnts. III. ONTOLOGIAS O corpo d conhcimnto formalmnt rprsntado é basado m uma concituação. O corpo d conhcimnto é formado por objtos, concitos, outras ntidads suas rlaçõs qu xist na ára d intrss. A concituação é uma abstração, uma visão simplificada do mundo qu s dsja rprsntar para atndr algum propósito (1). Cada bas do conhcimnto ou sistma basado m conhcimnto stá compromtida com alguma concituação implícita ou xplícita. Uma ontologia é uma spcificação xplícita d uma concituação (1). O trmo é mprstado da filosofia, ond uma ontologia é um rlato sistmático da xistência. Para um sistma basado no conhcimnto, o qu xist é xatamnt o qu pod sr rprsntado. Quando o conhcimnto d um domínio é rprsntado m um formalismo dclarativo, o conjunto d objtos qu podm sr rprsntados é chamado d univrso d discurso (1). Est conjunto d objtos suas rlaçõs são rfltidos na dscrição do vocabulário qu rprsnta o conhcimnto m um sistma basado m conhcimnto. Assim, uma ontologia pod sr dscrita dfinindo um conjunto d trmos rprsntacionais. A strutura d uma ontologia é composta d um vocabulário d trmos utilizados no domínio uma spcificação smântica dst vocabulário (2). Isto inclui as rgras para a criação uso dst vocabulário. Essas rgras indicam como os concitos stão intr-rlacionados. A tautologia também pod fazr part da strutura d uma ontologia. A tautologia é um conjunto d proposiçõs válidas para o domínio m qustão qu rstring uma possívl intrprtação dos trmos. A. Classificação das ontologias As ontologias podm sr classificadas m trmos d tipos d formalidads. D manira gral, há quatro tipos (ontologia d domínio, ontologia d tarfa, ontologia d snso-comum mta-ontologia) quatro formalidads (informal, smiinformal, smi-formal rigorosamnt formal) (2). Tipos d ontologias A ontologia d domínio fornc um vocabulário para dscrvr um dado domínio. Gralmnt, la inclui trmos rlacionados a objtos sus componnts, um conjunto d vrbos sinônimos qu dscrvm as atividads, os procssos as rlaçõs fórmulas qu rgm o domínio. A ontologia d tarfa dscrv a stratégia adotada para a rsolução d um problma d um dtrminado domínio. A

2 2 ontologia d tarfa pod sr utilizada para dscrvr a rsolução d problmas qu utilizam lógica fuzzy ou rds nurais, por xmplo. A ontologia d snso-comum não stá vinculada a um problma particular do domínio, mas procura dscrvr ntidads grais como o tmpo, o spaço, os vntos, tc. A mta-ontologia fornc um núclo básico d concitos utilizados para codificar a ontologia d domínio, a ontologia d tarfa ou a ontologia d snso-comum m uma linguagm formal d rprsntação do conhcimnto. Formalidad das ontologias O grau d formalidad m qu é criado spcificado um vocabulário varia considravlmnt. Em (3) (4) são dfinidos m quatro graus d formalidads: Informal: é xprsso livrmnt m linguagm natural. Por xmplo, catálogos glossários. Smi-informal: é xprsso m linguagm natural d manira rstrita struturado. Isso aumnta a clarza diminui a ambigüidad. Por xmplo, as catgorias do Yahoo. Smi-formal: xprsso m linguagm artificial dfinida formalmnt. Por xmplo, as hirarquias d subclasss as rlaçõs d instância formal. Rigorosamnt formal: os trmos são dfinidos cuidadosamnt com smântica formal, tormas provas d propridads. Por xmplo, classs qu inclui informação d propridad, rlacionamnto part-todo, rlacionamnto invrso, tc. B. Linguagm d ontologias A linguagm é ssncial no dsnvolvimnto d uma ontologia. Esforços significativos têm sido ralizados no dsnvolvimnto d várias linguagns d ontologia. Ants d aprsntar algumas linguagns disponívis, é ncssário ntndr quais são os mínimos rquisitos qu uma linguagm d ontologia dv atndr. Uma lista d rquisitos foi criada plo WbOntology (WbOnt), o grupo d trabalho do W3C. Esss rquisitos forncm uma visão gral das funcionalidads qu dvm sr atndidas pla linguagm para srm útis m uma aplicação da wb smântica. Essa lista d rquisitos aborda qustõs como o compartilhamnto, a introprabilidad, a volução, a xprssividad a scalabilidad da ontologia, a dtcção d inconsistência, a compatibilidad com outros padrõs, a facilidad d uso a intrnacionalização. Algumas linguagns qu atndm sss rquisitos são mostradas a sguir (2): XML XML Schma (XML XML Schma): XML fornc um conjunto d rgras para a criação d vocabulários com bas na strutura d documntos dados da wb. O XML schma é uma linguagm d modlagm d mtadados para a dfinição compartilhamnto d documntos XML. SHOE (Simpl Ontology Extnsions) (5): É uma linguagm d rprsntação do conhcimnto com bas na linguagm. O SHOE incorpora a strutura da linguagm adiciona tags ncssárias para incorporar smântica d dados m páginas wb. RDF (Rsourc Dscription Framwork) (RDF) o RDF Schma (RDFS): É uma linguagm d proposta gral para rprsntar informação na wb. Ela fornc um grau d introprabilidad smântica ntr aplicaçõs qu trocam informação na wb. O RDFS é uma linguagm qu spcífica como utilizar dscrvr vocabulários RDF. Ela dfin o vocabulário, a strutura, as rstriçõs, as propridads do domínio as rlaçõs das classs das propridads. DAML (DARPA Agnt Markup Languag) DAML- ONT (6): O DARPA é uma agência d psquisa dsnvolvimnto associada ao dpartamnto d dfsa dos Estados Unidos. O DARPA é rsponsávl plo projto DAML qu dsnvolvu divrsas frramntas linguagns para facilitar a aplicação do concito d wb smântica. A DAML-ONT é uma linguagm dsnvolvida no âmbito dst projto para a rprsntação do conhcimnto. Essa linguagm é uma xtnsão da linguagm RDF utiliza os concitos d frams d orintação a objtos. Ontology Intrchang Languag (OIL): A sintax da linguagm OIL é basada na linguagm RDFS acrscnta um conjunto d construtors qu stão prsnts nas linguagm basad m fram. Os dsnvolvdors da linguagm OIL nfatizaram o rigor formal a linguagm foi xplicitamnt projtada para qu a smântica pudss sr spcificada através d um mapamnto bastant xprssivo d dscrição lógica. Wb Ontology Languag (OWL): É uma linguagm d marcação smântica para publicar compartilhar ontologias na wb. O OWL é dsnvolvido como uma xtnsão d vocabulários da linguagm RDF foi dsnvolvida com bas na linguagm DAML OIL. A linguagm OWL fornc vocabulário adicional para dscrvr propridads classs com uma smântica formal. É bastant utilizada por aplicaçõs qu prcisam procssar propridads classs com uma smântica formal. C. Mtologia para a construção d ontologias Gomz-Prz (7) propôs uma mtodologia para a construção d ontologias qu nvolvm o critério d projto, as atividads intgrais as atividads d dsnvolvimnto. Critério d Projto Com bas no trabalho d Grubr (8) Borgo, Gomz-Prz (7) rsumiu os princípios critérios d projtos conform dscrito a sguir: Clarza objtividad: A ontologia dv forncr uma dfinição objtiva d todos os trmos uma documntação dos trmos m linguagm natural. Intgralidad: A dfinição dos trmos dv sr complta. Corência: A ontologia dv prmitir infrências qu são consistnts com as dfiniçõs. Extnsívl: Novos trmos dvm sr incluídos na ontologia d manira qu não sja ncssário fazr uma rvisão das dfiniçõs xistnts. Mínimo compromisso: Dv spcificar somnt o ncssário sobr o significado d sus trmos. Princípio da distinção: Classs m uma ontologia dvm sr disjuntas. Est critério é utilizado para isolar o núclo das

3 3 propridads considradas invariant d uma instância d uma class. Também é conhcido como critério d idntidad. Atividads d Dsnvolvimnto As tarfas listadas a sguir, dscrvm as técnicas métodos utilizados para dsnvolvr uma ontologia. Espcificação: Uma ontologia não dv sr dsnvolvida sm conhcr o porquê qu la dv sr construída, quais são as suas finalidads qum são os usuários finais. Concituação: O objtivo é construir um modlo concitual qu dscrva os problmas as soluçõs. Formalização: Esta atividad transforma um modlo concitual m um modlo formal. Implmntação: A ontologia é codificada m uma linguagm formal. Manutnção: Na ontologia as dfiniçõs podm sr incluídas ou modificadas a qualqur momnto. Por isso, é important mantr um guia ou manual atualizado sobr as ontologias. Atividads Intgrais As atividads dscritas, a sguir, intragm com as atividads d dsnvolvimnto são importants para o sucsso do dsnvolvimnto das ontologias. Aquisição do conhcimnto: A aquisição do conhcimnto é o primiro passo para o compartilhamnto do conhcimnto. Intgração: As ontologias são construídas para srm rutilizadas. Portanto, las dvm sr rutilizadas tanto quanto possívl. Avaliação: Ants d disponibilizar uma ontologia para qu outros possam utilizá-la, é ncssário fazr um julgamnto técnico. Uma plataforma para avaliação d ontologias stá disponívl m (9). Documntação: A ausência d uma documntação é um obstáculo important na rutilização d uma ontologia. Portanto, é important documntar uma ontologia o mais dtalhadamnt possívl para qu outras pssoas possam utilizar. D. Frramntas para a construção d uma ontologia Divrsas frramntas d softwar livr ou softwar comrcial stão disponívis para a construção o dsnvolvimnto d ontologias. Elas podm sr utilizadas para construir uma ontologia dsd o inicio ou para rutilizar uma ontologia xistnt. Além das funcionalidads d dição d navgação, ssas frramntas inclum a documntação das ontologias, prmit a importação xportação d ontologias m difrnts formatos, a visualização gráfica das ontologias construídas das bibliotcas xistnts também prmitm anxar infrências. Algumas frramntas para a construção d ontologias qu são bm conhcidas inclum: Apollo (10), LinkFactory (11), OilEd (12), OntoEdit, Ontolingua Srvr (13), OntoSaurus (14), Protégé (15), WbODE (16) WbOnto (17). A Tabla 1 mostra part d um studo comparativo ralizado por (18) sobr as frramntas d construção d ontologias. Caract rísticas LinkFac Apollo OILEd tory KMI Langua Dsnv (Opn g & olvdor Univrs Compu ity) ting nv Disponi Opn bilidad Sourc Univrs ity of Manch str Licnça Opn no sit Sourc OntoEd it Fr Ontopri s Frwa r OntoEd it OntolinOntosa Protég Profss gua ional urus é WbO DE ISI KSL (Univr SMI Ontolo (Stanfo sity of (Stanfo Ontopri gy rd Southrrd s Group Univrs n Univrs (UPM) ity) Californity) ia) SoftwarAcsso Wb licns fr Opn sourc acsso Wb Opn fr Sourc para a vrsão d avaliaç ão softwar licns acsso Wb fr Tabla 1: Comparação ntr as frramntas d dição d ontologias IV. AGENTES E ONTOLOGIAS DE NEGOCIAÇÃO WbOn to KMI (Opn Univrs ity) acsso Wb fr Standal Arquit 3 on clint/ clint/ 3 clint/ tura d Standal Standal Standal Standal camada clint/ srvido srvido camadasrvido Softwa on on on on s srvido r r s r r r Extnsí Plugins ys No Plugins Plugins non non Plugins Plugins No vl Import a das linguag ns Export a para as linguag ns Apollo mtalanguag Flogic, OIL OIL OCML, CLOS SHIQ, dotty, OIL LOOM, Ontolin IDL, Flogic, gua, ONTO, OCML XML IDL, KIF KIF, CARIN Schma OIL C++ KIF 3.0, CLIPS, CLIPS sntnt ial, format, CML ATP, OCML, CML LOOM, XML Ontolin rul IDL, Flogic, Schma gua, Flogic, ngin, ONTO, CARIN, GXL, Epikit, KIF, OIL C++ SQL-3 OIL IDL, KSL rul ngin, LOOM, OKBC syntax, PROLO G syntax, Flogic, CLIPS, Java, Flogic, Prolog, Jss, Java, A ngociação é dfinida como dois ou mais agnts qu tomam dcisõs sobr pontos d intrss m comum (19). Isso constitui uma stratégia ficint para o Businss Intllignt da mprsa. Atualmnt, as psquisas m ngociação stão cntradas principalmnt m stimular o comportamnto d ngociação ntr os agnts. A ontologia, como uma tcnologia d modlagm m wb smântica, é considrada um instrumnto ficaz para mlhorar a capacidad d ngociação dos agnts, porqu pod forncr xprssõs smânticas mais ricas para o procsso d ngociação d agnts.

4 4 A. Psquisas m ontologia d ngociação As psquisas atuais m ngociação stão concntradas nos protocolos nas stratégias d ngociação. Os protocolos d ngociação dfinm rgras rgulamntos para qu os novos participants possam adaptar-s ao ambint d ngociação. A stratégia d ngociação aborda as difrnts açõs qu podm sr tomadas para rspondr aos difrnts cnários d ngociação. A maioria das ontologias d ngociação é projtada para grar protocolos para a ngociação no contxto d -businss. Alguns psquisadors stão tntando rsolvr o problma da htrognidad qu xist no procsso d ngociação, m trmos d ngnharia d ontologia. Bravo (20) abordou a qustão da incompatibilidad d protocolos instalados nos agnts m difrnts ontologias d ngociação. El propôs uma nova ontologia qu nvolvia um vocabulário controlado dos trmos das mnsagns da ngociação um módulo d dsambiguação smântica para vitar qu houvss um mal ntndido ntr os agnts qu utilizava difrnts protocolos. Maluclli (21) abordou a qustão da htrognidad smântica no procsso d ngociação. Na ontologia d ngociação tradicional, quando um novo agnt qur participar do procsso d ngociação, l tm qu sr rprogramado para atndr os protocolos utilizados no procsso. Maluclli aprsntou uma solução para ss problma utilizando a plataforma JADE (Java Agnt Dvlopmnt Framwork) a linguagm d ontologia OWL para construir uma arquittura d ontologia composta d duas camadas. Na primira camada, ncontra-s a ontologia chamada d -commrc qu contm os trmos as mnsagns utilizados no procsso d ngociação qu são compartilhados ntr todos os agnts. Para uma ngociação spcífica, o agnt é codificado com a sgunda camada, chamada d ontologia spcífica d domínio. Portanto, st projto pod sr visto como uma solução para o problma d htrognidad smântica no procsso d ngociação. Ess projto srá aprsntado m mais dtalhs na próxima sção. é o msmo m ambas as ontologias, mas utilizam trmos, caractrísticas rlacionamntos difrnts. Figura 1: (a) CEAg Ontologia d montagm d automóvl (b) SEAg Ontologia d montagm d carro. As ontologias d domínio mncionadas na Figura 1 (a) (b) formam a bas para qu os agnts possam obtr informação sobr qualqur itm ngociado. No ntanto, para qu os agnts possam participar do procsso d ngociação é ncssário criar uma ontologia gnérica, chamada ontologia para o domínio d -commrc, conform mostra a Figura 2. V. EXEMPLO DE ONTOLOGIA Uma mprsa montadora d carros compra vários componnts d difrnts forncdors para montar o su carro. Para cada componnt qu srá comprado xistm vários potnciais forncdors. Apsar d o stor d automobilismo utilizar uma trminologia spcífica, o msmo trmo pod assumir difrnts significados (21). A Figura 1 (a) (b) mostram os diagramas UML d part das ontologias xistnts para dois dos agnts propostos. A Figura 1 (a) rprsnta a ontologia do CEAg, nquanto a Figura 1 (b) rprsnta a ontologia do SEAg. Ambas as ontologias são compostas por um conjunto d concitos cada concito tm rlação com outros concitos com um conjunto d atributos. Cada atributo tm um tipo um valor atribuído a l. Através dst xmplo podmos obsrvar algumas difrnças qu pod grar um problma d introprabilidad durant o procsso d ngociação. Por xmplo, no CEAg há um concito chamado d motor na SEAg há um concito corrspondnt chamado d ngin. Obsrv qu o concito Figura 2: Ontologia -commrc Todas as ontologias foram criadas com a ajuda da frramnta Protégé. Para prmitir qu ssa ontologia sja utilizada por sistmas multi-agnts, é ncssário considrar os sguints trmos qu dfinm a ontologia d -commrc: Concitos (por xmplo, pric ), ação do agnt (por xmplo, buy ) atributos ou prdicados ( IsPurchasabl ). Esss trmos dscrvm os concitos básicos os rlacionamntos utilizados durant o procsso d ngociação garantindo a comunicação, uma vz qu todos os agnts intrprtarão todas as mnsagns trocadas d manira uniform. A ontologia do -commrc pod sr aplicada m qualqur domínio.

5 5 A Figura 3 mostra um xmplo d dfinição das subclasss da class concito utilizando a frramnta Protégé. Figura 3: Hirarquia da class concito dfinida no Protégé Caso as ontologias d domínio não stjam m conformidads, o problma d introprabilidad smântica sintática irá ocorrr. Para vitar isso, xistm dois tipos d ontologias, a ontologia gral qu é rprsntada pla ontologia -commrc a ontologia d domínio spcífica, rprsntada pla SEAg CEAg. As mnsagns são trocadas com bas na ontologia d -commrc, nquanto qu os agnts rprsntam a sua visão do domínio m trmos da ontologia OWL, conform mostra a Figura 4. Todos os agnts dispostos a ngociar têm qu concordar m utilizar a ontologia -commrc, o qu implica m um acordo sobr o vocabulário dfinido nssa ontologia. As classs da ontologia dvm sr forncidas para cada agnt. Assim, todos os agnts são capazs d intrprtar as mnsagns da msma forma, vitando a ambigüidad. O contúdo difrnt é xprsso m trmo do OWL. Figura 4: O uso da ontologia -commrc para prmitir a comunicação ntr agnts. A implmntação d uma rodada d ngociação combina o protocolo d intração d rd d contrato da FIPA um protocolo adicional chamado protocolo d intração d ontologia, como mostra a Figura 5. O protocolo FIPA é utilizado no cnário gral d ngociação nvolvndo agnts. El fornc uma strutura complta qu prmiti o dsnvolvimnto do procsso d ngociação. O protocolo d intração d ontologia implmnta o fluxo d mnsagm ncssária para rsolvr o problma da introprabilidad qu inclui a intração ntr o agnt forncdor o agnt clint. Figura 5: Protocolo d intração d rd d contrato da FIPA com o "protocolo d intração d ontologia" mbutido. O diagrama d sqüência da Figura 6 mostra a implmntação do protocolo d intração d ontologia qu visa ncontrar os concitos corrspondnts nas duas ontologias (SEAg CEAg). O agnt forncdor, dpois d tr rcbido um CFP como part do protocolo FIPA não sr capaz d intrprtar o itm solicitado, l nvia uma mnsagm com a prformativa NOT_UNDERSTOOD para o agnt mdiador (ontology srvic agnt) indicando qu rcbu um CFP o nom do itm dsconhcido. O agnt mdiador nvia o nom do itm qu rcbu para o agnt clint QUERY_REF a fim d obtr mais informaçõs sobr o pdido. O agnt mdiador irá analisa o pdido nviará d volta os atributos do concito, sus tipos, prços dscrição, ou sja, todas as informaçõs sobr st itm INFORM. Os fluxos 5 6 rfrm-s ao procsso d pré-slção. O procsso d slção visa obtr concitos candidatos qu pod rprsntar o produto solicitado. Dpois d tr rcbido INFORM o agnt mdiador conhc o prço do produto nvia para o agnt forncdor (QUERY_REF. Após a slção, o agnt forncdor rspond com uma lista qu contm os noms, as documntaçõs os atributos dos potnciais concitos corrspondnts INFORM. Dpois d rcbr todas as informaçõs sobr o itm m ngociação uma lista d possívis itns corrspondnt, o agnt mdiador é capaz d aplicar os métodos ncssários para vrificar quais são as condiçõs qu coincidm. Est método d mapamnto d ontologia visa dtctar a similaridad smântica sintática dos trmos. Na tapa 8 o agnt mdiador informa ao agnt forncdor o rsultado d todos os itns qu stão prsnts no pdido ou uma mnsagm indicando qu o itm não pod sr dscobrto. O agnt forncdor ntão é capaz d rspondr ao agnt clint s acita a proposta (PROPOSE) ou rcusa (REJECT_PROPOSAL) utilizando as primitivas do protocolo FIPA.

6 6 Figura 6: Intração do agnt clint com o agnt forncdor por mio d um agnt mdiador Mapamnto d ontologias O mapamnto d ontologias é o procsso d ncontrar as smlhanças ntr os concitos d duas ontologias. S dois concitos são corrspondnts, ls qurm dizr a msma coisa ou coisa intimamnt rlacionada. O objtivo d Maluclli (21) ra ncontrar corrspondências ntr concitos com bas nos noms dos concitos, suas caractrísticas, suas rlaçõs dscriçõs.. Com bas nisso, os autors (21) utilizaram uma mdida d anális léxica chamada N-Grams para buscar similaridad ntr strings. O algoritmo d N- Grams busca por um subconjunto d uma string dntro d outra string. Esss subconjuntos são chamados d grama a quantidad d caractrs m cada grama pod sr dfinida. A Figura 7 mostra um xmplo da técnica d N-Grams aplicada às ontologias m qustão. Figura 7: Exmplo da técnica d N-Grams aplicada ao concito "motor" "ngin". VI. CONCLUSÃO Nst artigo foi aprsntada uma visão gral sobr as ontologias aplicadas na ára d computação, com bas m uma psquisa bibliográfica ralizada. Qustõs rlacionadas às ontologias, como as mtodologias, as linguagns as frramntas rlacionadas foram abordadas. Também foi aprsntada uma visão gral da ára d ontologias d ngociação, qu é um campo d psquisa mrgnt. Atualmnt, as psquisas na ára d ontologia d ngociação aplicadas m sistmas multi-agnts visam stimular o comportamnto d ngociador ntr os agnts por mio d tcnologias da wb smântica. Finalmnt, foi aprsntado um xmplo d um sistma multi-agnt para a ngociação d um produto m um ambint d -commrc. VII. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 1. Grubr, Thomas R. A Translation Approach to Portabl Ontology Spcifications. Knowldg Acquisition. 1993, pp Xi, Hln and Shn, Wiming. Ontology as a Mchanism for Application Intgration and Knowldg Sharing in Collaborativ Dsign: A Rviw. Procdings of th 10th Intrnational Confrnc on Computr Supportd Cooprativ Work in Dsign. 2006, McGuinnss, D. L. Ontologis com of ag. Spinning th Smantic Wb: Bringing th World Wid Wb to Its Full Potntial. 2002, pp. MIT Prss,. 4. Uschold, M. and Gruningr, M. Ontologis: principl, mthods, and applications. Knowldg Enginring Rviw. 1996, pp Luk, S. and Hflin, J. SHOE 1.01 proposd spcification, SHOE projct. Fbruary Hndlr, J. and McGuinnss, D. L. Th DARPA agnt markup languag. IEEE Intllignt Systms. 2000, pp Gomz-Prz, A. Knowldg sharing and rus, Th handbook of applid xprt systms,. s.l. : CRC Prss LLC, p. CRC Prss LLC. 8. Grubr, T. R. Toward principls for th dsign of ontologis usd for knowldg sharing. Int. Journal of Human-Computr Studis. 1995, pp Gomz-Prz, A., Juristo, N. and Pazos, J. Evaluation and assssmnt of knowldg sharing tchnology. In Towards vry larg knowldg bass. 1995, pp Apollo. [Onlin] LinkFactory. [Onlin] OilEd. [Onlin] Ontoligua Srvr. [Onlin] 14.OntoSaurus Protégé. [Onlin] WbODE. [Onlin] 17.WbOnto.[Onlin] Gomz-Prz, A., t al. A survy on ontology tools. OntoWb dlivrabl , p. Univrsidad Politcnia d Madrid. 19. Dong, Hai, Hussain, Farookh Khadr and Chang, Elizabth. Stat of th Art in Ngotiation Ontologis for Enhancing Businss Intllignc. 4th Intrnational Confrnc on Nxt Gnration Wb Srvics Practics Bravo, M. C., t al. Ontology Support for Communicating Agnts in Ngotiation Procsss. th Fifth Intrnational Confrnc on Hybrid Intllignt Systms. 2005, Maluclli, A., Palzr, D. and Olivira, E. N. Ontologybasd srvics to hlp solving th htrognity problm in - commrc ngotiations. Elctronic Commrc Rsarch and Applications. 2006, Vol. 5, XML XML Schma.] RDF. [Onlin] OIL. [Onlin] OWL. [Onlin] /. 26. Borgo, S., Guarino, N. and Masolo, C. Stratifid Ontologis: Th cas of physical objcts. Workshop on ontological nginring,evai' , pp

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