CONSTRUÇÃO DE MAPAS DE LIGAÇÃO POR MEIO DE SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO VIA CADEIAS DE MARKOV
|
|
- Anderson de Sousa Valente
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSTRUÇÃO DE MAPAS DE LIGAÇÃO POR MEIO DE SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO VIA CADEIAS DE MARKOV Moysés NASCIMENTO 1 Cose Daião CRUZ Ana Carolina Capana NASCIMENTO 1 Adésio FERREIRA 3 Luiz Alexandre PETERNELLI 1 Fabyano Fonseca e SILVA 1 Paulo Roberto CECON 1 RESUMO: Este trabalho teve por objetivo apresentar e avaliar a eficiência da utilização de étodos de siulação de Monte Carlo via Cadeias de Markov no apeaento genético (MCMC). Utilizou-se o algorito de Metropolis-Hastings para obter estiativas de frequência de recobinação entre dois arcadores e o algorito siulated annealing para ordenar arcadores dentro dos grupos de ligação. Para tanto, siulou-se ua população F, de natureza codoinante, constituída de 00 indivíduos. Estabeleceu-se u genoa co quatro grupos de ligação, co 100 cm de taanho cada. Os grupos de ligação possue 51, 1, 11 e 6 arcas, respectivaente. O algorito de Metropolis-Hastings produziu resultados seelhantes aos obtidos analiticaente. Já o algorito do siulated annealing foi eficiente na ordenação dos arcadores, obtendo resultados seelhantes ou elhores aos do étodo delineação rápida e cadeia. Desta fora, a utilização de étodos MCMC é ua alternativa viável e de siples ipleentação e estudos de apeaento genético. PALAVRAS-CHAVE: MCMC; apeaento genético; arcadores olecular. 1 Introdução O apeaento genético facilita o trabalho de elhoraento, ua vez que ua ou ais arcas do genótipo pode estar associadas a u ou ais genes controladores de características qualitativas e quantitativas (Rosado et al., 010). Desse odo, tendo-se o genótipo apeado, o trabalho de elhoraento pode ser otiizado, tanto na eficiência do prograa, quanto na velocidade de obtenção de ganhos, pois é possível a realização de seleção co base nos arcadores (Bhering et al., 008). Após a prieira etapa do apeaento, que consiste e selecionar arcadores oleculares que apresenta poliorfiso, é necessário obter estiativas da frequência 1 Universidade Federal de Viçosa UFV, Departaento de Estatística, CEP: , Viçosa, MG, Brasil. E-ail: oysesnasci@ufv.br / ana.capana@ufv.br / peternelli@ufv.br / fabyanofonseca@ufv.br / cecon@ufv.br Universidade Federal de Viçosa UFV, Departaento de Biologia Geral, CEP: , Viçosa, MG, Brasil. E-ail: cdcruz@ufv.br 3 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Agropecuário CCAUFES, CEP , Alegre, ES, Brasil. E-ail: adesioferreira@gail.co 434 Rev. Bras. Bio., São Paulo, v.30, n.3, p , 01
2 de recobinação entre pares de locos para que seja possível ordenar os arcadores dentro de cada grupo de ligação. E geral, a estiação da frequência de recobinação entre pares de locos é realizada por eio do étodo da áxia verossiilhança. Este étodo é, se dúvida, o ais popular dentre os étodos de estiação. E uitas situações a solução da equação de verossiilhança pode ser obtida analiticaente. Entretanto, e situações ais coplexas a solução analítica é ipraticável, devendo o resultado ser obtido a partir de aproxiações nuéricas (Bolfarine e Sandoval, 001). Para casos e que a solução não pode ser encontrada analiticaente, surge coo opções, o étodo gráfico (Schustere e Cruz, 008), o qual atribui diferentes valores para o parâetro, referente à frequência de recobinação entre pares de arcadores, dentro do intervalo 0 a 0,5, na função de verossiilhança, encontrando assi, o ponto de áxio da função. Ebora útil, existe situações e que o étodo gráfico deixa de ser interessante visto à dificuldade da análise visual e planos ou superfícies. Nestes casos, étodos iterativos coo o de Newton-Raphson e Algorito EM (Esperança e Maxiização) surge coo alternativas na estiação da frequência de recobinação. Entretanto, ua á escolha do valor inicial pode fazer co que o algorito convirja para u valor que não seja o áxio da função de verossiilhança. Ua alternativa para contornar esses probleas e obter estiativas para a frequência de recobinação é o uso de étodos de aostrage baseados e cadeias de Markov, os étodos MCMC (Markov Chain Monte Carlo), ais especificaente o algorito de Metropolis-Hastings (1970). A utilização deste étodo se faz interessante visto que, obedecendo a critérios de convergência, independente do estado inicial da cadeia, ou seja, do valor inicial, o algorito converge para a distribuição de interesse. Ua vez estiadas as frações de recobinação entre cada par de arcadores, e já discriinados os grupos de ligação, deve-se deterinar a elhor orde para os arcadores dentro de cada grupo (Carneiro e Viera, 00). Quando se te apenas dois arcadores, apenas ua orde é possível. O problea surge quando o interesse é estabelecer a elhor orde a partir de u grande núero de arcas, pois se te, para n arcadores, n!/ possíveis ordens (Schuster e Cruz, 008). Nota-se então que, para grande núero de locos, este não é u problea trivial de ser resolvido. Para solucionar o problea de ordenação, ou seja, obter ua solução nuérica, vários étodos são citados na literatura: delineação rápida e cadeia (Doerge, 1996); seriação (Buetow e Chakravarti, 1987a,b); siulated annealing (Kirkpatrick et al., 1983); raos e conexões (Thopson, 1987). O étodo de siulação estocástica, siulated annealing é na verdade u conhecido étodo MCMC (especificaente o Algorito de Metropolis-Hastings), odificado de fora a se tornar u algorito de otiização. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho apresentar e foi avaliar a eficiência da utilização de étodos de siulação de Monte Carlo via Cadeias de Markov (MCMC) na estiação da frequência de recobinação entre dois arcadores e na ordenação dos esos no processo de apeaento genético. Utilizou-se o algorito de Metropolis- Hastings para obter estiativas de frequência de recobinação entre dois arcadores e o algorito do siulated annealing para ordenar arcadores dentro dos grupos de ligação. Alé disso, os resultados obtidos fora coparados co os obtidos pelos étodos de áxia verossiilhança e delineação rápida e cadeia, para a estiação da frequência de recobinação e ordenação de arcadores, respectivaente. Rev. Bras. Bio., São Paulo, v.30, n.3, p ,
3 Material e étodos Para realização deste estudo, siulou-se ua população F de taanho 00 co arcadores codoinantes. Para esta população, foi gerado u genoa co quatro grupos de ligação, co 100 centiorgans (cm) de taanho cada. Os grupos de ligação possue 51, 1, 11 e 6 arcas, co ua distância de, 5, 10 e 0 cm entre arcas adjacentes, ocasionando diferentes graus de saturação. A escolha de ua população de taanho 00 se deve ao trabalho de Ferreira et al. (006) e que os autores afira que ua população coposta por esta quantidade de indivíduos é suficiente para construção de apa de ligação precisos. Deste odo, te-se: i) Prieiro grupo de ligação: arcador 1 (1), arcador (),..., arcador 51 (51), co intervalos entre arcas adjacentes de cm; ii) Segundo grupo de ligação: arcador 5 (5), arcador 53 (53),..., arcador 7 (7), co intervalos entre arcas adjacentes de 5 cm; iii) Terceiro grupo de ligação: arcador 73 (73), arcador 74 (74),..., arcador 83 (83), co intervalos entre arcas adjacentes de 10 cm; iv) Quarto grupo de ligação: arcador 84 (84), arcador 85 (85),..., arcador 89 (89), co intervalos entre arcas adjacentes de 0 cm. Utilizou-se o ódulo de Siulação de genoa coplexo do aplicativo coputacional GQMOL (Cruz, 007) para obtenção destas populações..1 Método da áxia verossiilhança para estiação da frequência de recobinação Considerando inforações de dois loci gênicos (M 1 / 1 e M / ) obtidas nua população F codoinante derivada de u F 1 duplo-heterozigoto, são observadas nove classes genotípicas (Tabela 1). Tabela 1 - Valores observados e esperados da segregação de dois locos codoinantes Genótipo Núero Observado Frequência Esperada genes ligados M 1 M 1 M M n p 1 1 = 1 ( 1 r 4 M 1 M 1 M n p = 1 r( 1 r ) M 1 M 1 n 3 p = 1 r 3 4 M 1 1 M M n p = 1 r( 1 r ) 4 4 M 1 1 M n p = 1 ( 1 r ) + M 1 1 n p = 1 r( 1 r ) M M n 7 p = 1 r M n p = 1 r( 1 r ) n 9 p9 = 1 ( 1 r Rev. Bras. Bio., São Paulo, v.30, n.3, p , 01
4 Observando-se n indivíduos dentre os quais n pertence à classe genotípica i, e i que i { 1,,, 9} então, o vetor aleatório N = ( n1, n,, n9 ) te distribuição ultinoial co parâetros n, p1, p,, p9 e;portanto, π n! ( N r) = p p p n! n! n! 1 9 n1 n n9 1 9, e que p p 1 (1 r ) 4 1 = 9 = ; p = p 1 4 = p6 = p8 = r(1 r) ; 1 p 3 = p 7 = r e p = 1 ( 1 r ) + r. Apesar de haver nove classes, verifica-se que alguas delas possue a esa frequência esperada, ficando assi reduzidas a quatro (Tabela 1). A função de verossiilhança correspondente à aostra aleatória observada é dada por: n1 + n9 n + n4 + n6 + n8 n5 n3 + n7 ( ; ) = 1 (1 ) 1 (1 ) 1 (1 ) ; L r N λ r r r r r r 4 4 (1) n! e que: λ = n! n! n!. 1 9 Considerando A = n1 + n9, B = n + n4 + n6 + n8, C = n5 e D = n 3 + n7, a função suporte, ou seja, o logarito natural da função de verossiilhança de r pode ser definido coo: ln L( r; N) ln( λ) Aln(1 r) Bln( r(1 r) Cln(1 r r ) D ln( r) = () Obté-se o estiador de áxia verossiilhança igualando a função escore, definida coo a derivada da função suporte (), à zero. Isto é, l( r; N ) A B(1 rˆ ) C(1 rˆ ) D = = 0. r 1 rˆ rˆ (1 rˆ ) 1 rˆ + rˆ rˆ (3) Fazendo as siplificações necessárias e (3), obté-se a equação polinoial, cujas raízes deve ser obtidas. 3 D + B rˆ( A + 4B + C 6D ) + rˆ ( 4A + 6B + 6C + 8D ) 4rˆ ( A + B + C + D ) = Solução analítica As raízes deste polinôio pode ser encontradas analiticaente através do dispositivo prático de Briot-Ruffini. Este étodo baseia-se na lei da divisão, aplicada a u polinôio quando dividido por u binôio da fora ( x a ). Desta fora, sua utilização está condicionada ao conheciento de ao enos ua raiz do polinôio. O Rev. Bras. Bio., São Paulo, v.30, n.3, p ,
5 conheciento de possíveis raízes pode ser obtido utilizando o teorea de raízes racionais 4. Entretanto, para grandes valores de a0 = D e a n = ( A + B + C + D ) existe ua infinidade de possíveis raízes, tornando a resolução analítica do problea ua tarefa árdua. Assi, nestes casos o resultado deve ser obtido a partir de étodos gráficos, aproxiações nuéricas e/ou étodos MCMC (Bolfarine e Sandoval, 001)..1. Solução por eio do algorito de Metropolis-Hastings (MCMC) Este é se dúvida o ais iportante dos étodos MCMC, pois todos os outros são casos especiais dele. O algorito foi inicialente proposto por Metropolis (1953) e generalizado por Hastings (1970). De aneira sucinta, a ideia do algorito é siular ua cadeia de Markov ( X n ) n 0 e seu espaço de estados ( Λ ) co distribuição estacionária π. Isto é, valores de Λ após u tepo suficienteente longo de siulação são aostrados de ua distribuição aproxiadaente igual a π. Neste algorito u valor é gerado a partir de ua distribuição auxiliar, q( r,r ), e aceito co ua dada probabilidade α ( r,r ). Esse ecaniso de correção garante a convergência da cadeia para a distribuição de equilíbrio, que, neste caso, é a distribuição de interesse π (Paulino et al., 003). Suponha que no instante t a cadeia esteja no estado r e u valor r é gerado de ua distribuição proposta q( r,r ). O novo valor π ( N r ) q( r, r) aceito co probabilidade α ( r, r ) = in,1. π ( N r) q( r, r ) Ua característica iportante é que só é necessário conhecer π parcialente, isto é, a enos de ua constante. Desta fora, no caso da estiação da frequência de recobinação pode-se negligenciar o valor de λ. O algorito de Metropolis-Hastings para o caso da estiação da frequência de recobinação pode ser descrito coo: Algorito 1 1. Escolhe-se ua função de transição auxiliar q( r,r ) ;. Escolha X Λ, ou seja, u chute inicial; 0 r é 3. Para n 0 e X n = r siule X n+ 1 ~ q( r,r ) e lance ua distribuição unifore co a=0 e b=1, U (0,1). Supondo que X n+1 = r, faça X n+ 1 r se U < α( r, r ), = r caso contrário ; 4. n n + 1 e retorne para o passo 3; 5. Interropa o processo considerando u critério de convergência. 4 Se o núero racional p/q, co q e p, prios entre si, é ua raiz da equação polinoial co coeficientes inteiros n n 1 an x + an 1 x + + a x + a1x + a0 = 0, então, p é divisor de a 0e q é divisor de a n. 438 Rev. Bras. Bio., São Paulo, v.30, n.3, p , 01
6 Sabe-se da literatura especializada (Weir, 1996; Schuster e Cruz, 008) que os valores de frequência de recobinação varia entre 0 e 0,5, assi, escolheu-se coo distribuição proposta, isto é, q( r, r ) ua distribuição unifore co valores entre 0 e 0,5. Por se tratar de ua distribuição de probabilidade siétrica, a probabilidade de π ( N r ) aceitação se siplifica para α ( r, r ) = in 1,, ou seja, π ( N r) α =. (1 r) r(1 r) (1 r) + r r A B C D (1 r ) r(1 r ) (1 r ) + r r ( r, r ) in 1, Para avaliar a convergência do algorito de Metropolis-Hastings foi utilizado o critério de Raftery e Lewis (199) ediante o pacote Bayesian Output Analysis (BOA) do R (R Developent Core Tea, 010). Alé disso, co o objetivo de se observar a diinuição da influência do valor inicial da cadeia ao longo do processo de siulação, fora utilizados coo valores iniciais da cadeia, para cada par de arcadores, os valores de r = 0 05 e r = , 0,. Métodos para ordenação dos arcadores..1 Delineação rápida e cadeia O algorito da delineação rápida e cadeia (Doerge, 1996), consiste nua aneira siples para a ordenação de arcadores oleculares dentro dos grupos de ligação. Este algorito pode ser descrito da seguinte fora: 1. Verifica-se qual par de arcadores ( i, j ) possui a enor estiativa de frações de recobinação entre cada par de arcadores. Esses arcadores iniciarão a cadeia;. Verifica-se qual é o arcador não apeado ( k ) que apresenta a enor estiativa de frações de recobinação co u dos arcadores terinais. Posiciona-se este arcador ao lado daquele co o qual apresentou a enor fração de recobinação; 3. Repete-se o procediento até que todos os arcadores seja adicionados à cadeia; 4. E seguida, tenta-se inversões sucessivas e duplas e triplas arcas, a fi de iniizar a soa das recobinações adjacentes (SARF)... Siulated annealing O siulated anneling é ua pequena odificação no conhecido algorito MCMC de Metropolis-Hastings (1970), que o transfora e u algorito de otiização conhecido coo siulated annealing (Kirkpatrick et al., 1983). A ideia fundaental deste étodo é eprestada da física. E física da atéria condensada, annealing é u processo Rev. Bras. Bio., São Paulo, v.30, n.3, p ,
7 térico utilizado para iniizar a energia livre de u sólido. Inforalente o processo pode ser descrito e duas etapas: (i) auentar a teperatura do sólido até ele derreter; (ii) diinuir lentaente a teperatura até as partículas se organizare no estado de ínia energia do sólido. Esse processo físico pode ser siulado no coputador usando o algorito de Metropolis. Suponha que o estado atual do sólido é x, e que a energia desse estado é H ( x ). U estado candidato y, de energia H ( y ), é gerado aplicando ua pequena perturbação no estado x. A regra de decisão para aceitar o estado candidato utiliza a seguinte ( ) ( ) probabilidade H y H x αt ( x, y) = in 1,exp, e que T denota a teperatura. Se T o resfriaento é realizado lentaente, o sólido atinge o equilíbrio térico a cada teperatura. Do ponto de vista de siulação, isso significa gerar uitas transições a ua certa teperatura T (Robert e Casella, 004). Para o problea de ordenação de arcadores, faz-se a seguinte analogia: i) As soluções do problea de ordenação (otiização), ou seja, os eleentos x Λ, representados por todas as possíveis perutações, são equivalentes aos estados físicos x ; ii) A função, f ( x ) D σ, i σ i + 1 K 1 =, que associa a cada orde x Λ i= 1 a distância total percorrida (SARF - su of adjacent recobination frequency) é equivalente à função energia do sólido, H ( x ) ; iii) Ua orde candidata y de distância dada por K 1 f ( y ) = D σ, i σ i + é equivalente a u estado candidato yde energia H ( y ) ; iv) U 1 i= 1 parâetro de controle c > 0 é equivalente à teperatura. Seja x ua orde inicial, c 0 o parâetro de controle inicial e L 0 o núero 0 inicial de iterações utilizadas para u eso valor de c 0. O siulated annealing pode ser descrito da seguinte fora: Algorito 1. Escolha n = 0, x = x n Λ, c 0 e L 0 ;. Faça i de 1 até L n ; 3. Gere y na vizinhança de 4. Se f ( y ) f ( x ), então x y ; x e gere ua variável aleatória X ~ U (0,1) ; f ( y 5. Se f ( y ) > f ( x ) e ) f ( x ) U < exp, então x y ; cn 6. Fi do faça; 440 Rev. Bras. Bio., São Paulo, v.30, n.3, p , 01
8 7. n n + 1; 8. Defina c n e E que L n, e volte até o passo até u critério de parada. L n é o núero de transições da cadeia e cada teperatura ( c n ). Para obter ua aproxiação nuérica da solução do problea de ordenação dos arcadores, utilizando o algorito siulated annealing, é necessário definir u sistea de vizinhança e Λ, isto é, ua perutação candidata de arcadores. Adotou-se u sistea e que o vizinho típico (orde candidata) de ua orde (,,,,,,,, σ ) 1 σi σi+ 1 σ j 1 σ j σ k (,,,,,,,, σ ) 1 σi σ j 1 σ j σi+ 1 σ j σ k x = foi definido coo y =. A Figura 1 apresenta u gráfico de u vizinho típico candidato de ua orde x Λ. Figura 1 -Vizinho candidato de ua orde x Λ. O parâetro de controle na n-ésia iteração do algorito, denotado por c n, foi A calculado co base na expressão, c, n = e que é o núero de iterações do ln( + 1) algorito e A ua constante escolhida de fora conveniente. A escolha de A é feita de fora que o algorito do siulated annealing escape dos ínios locais da função de interesse (SARF), e alcance o ínio global. Portanto, a constante A deve ser escolhida de fora que todas as ordens iniciais seja aceitas. Neste trabalho, da esa fora que no trabalho de Nasciento et al. (010), utilizou-se coo o valor desta constante. Para avaliar a convergência do siulated annealing utilizou-se a evolução das distâncias totais e cada iteração. Os algoritos fora ipleentados na linguage de prograação R versão.15.1 (R Developent Core Tea). Rev. Bras. Bio., São Paulo, v.30, n.3, p ,
9 3 Resultados e discussão A partir das inforações relativas a cada par de arcadores, por exeplo, M 1 / 1 e M /, obtivera-se, por eio do étodo da áxia verossiilhança, os polinôios que possibilita a estiação dos valores das frequências de recobinação entre pares de arcadores. Devido a grande quantidade de análises, ais especificaente 3.916, visto que fora siulados 89 arcadores que são cobinados a, serão apresentados os resultados da estiação da frequência de recobinação apenas para os prieiros pares de arcadores dentro de cada grupo de ligação, ou seja, M 1 / 1 e M /, M 5 / 5 e M 53 / 53, M 73 / 73 e M 74 / 74 e, por últio, M 84 / 84 e M 85 / 85. Os polinôios são dados por: 3 800rˆ rˆ 43rˆ + 16 = 0; M1M M1M M1M 3 800rˆ rˆ 436rˆ + 18 = 0 ; M 5M 53 M 5M 53 M 5M rˆ rˆ 504rˆ + 5 = 0 ; M 73M 74 M 73M 74 M 73M rˆ rˆ 580rˆ = 0. M 84M 85 M 84M 85 M 84M 85 As estiativas das frequências de recobinação, obtidas no software GQMOL (Cruz, 009) e seus respectivos intervalos de confiança, estão apresentadas na Tabela. Tabela - Estiativas da frequência de recobinação entre dois arcadores, considerando ua população F coposta de 00 indivíduos, por duas diferentes abordagens (Método da Máxia Verossiilhança e Metropolis- Hastings), e seus respectivos intervalos de confiança Loci MMV LI LS MH ( r 0 = 0, 05 ) LI LS MH ( r 0 = 0, 50 ) LI LS rˆ 4,10 M 1 M,11 6,08 4,35 (0,0101) (0,0103),59 7, 4,30 (0,0101),57 6,50 rˆ M 5 M 53 4,60 (0,0107),49 6,70 4,84 (0,0110),90 7, 4,84 (0,010),95 7,08 rˆ M 73 M 74 14,00 (0,0180) 10,9 17,70 14,4 (0,019) 10,78 18,35 14,0 (0,0190) 10,85 18,16 rˆ M 84 M 85 5,90 (0,064) 0,7 31,07 6,08 (0,060) 1,36 31,43 6,11 (0,064) 1,0 31,4 MMV: Método da Máxia Verossiilhança; MH: Metropolis-Hastings; LI: Liite inferior; LS: Liite superior; Valores entre parênteses são os desvios padrão das estiativas das frequências de recobinação. 44 Rev. Bras. Bio., São Paulo, v.30, n.3, p , 01
10 Para cada ua das análises realizadas (3916), o núero de iterações, burn-in e thin fora indicados de acordo co o critério de Raftery e Lewis (199). A constatação final da convergência foi tabé realizada por eio do critério de Raftery e Lewis (199), via fator de dependência, avaliado no pacote BOA ( Bayesian Output Analysis ) do software R (Sith, 007). Tanto os valores estiados para a frequência de recobinação quanto seus respectivos intervalos de confiança apresentara valores siilares pelas duas diferentes abordagens realizadas (Tabela ). E relação ao algorito de Metropolis-Hastings observou-se tabé que o uso de diferentes valores iniciais para a cadeia não influencia o resultado da estiação (Tabela ). Observou-se tabé que apenas os intervalos de confiança referentes ao par de arcadores M 5 e M continha o valor paraétrico, ou seja, 5 cm entre arcas 53 adjacentes (Tabela ). Esse resultado evidencia que a população siulada constituída de 00 indivíduos não foi capaz de reproduzir fielente o apa co precisão adequada. Após a estiação das frequências de recobinação entre os pares de arcadores, deterinou-se a elhor orde para os arcadores dentro de cada grupo de ligação siulado. De acordo co o software GQMOL, que encontra a solução do problea através do étodo delineação rápida e cadeia, o prieiro grupo de ligação é ordenado da seguinte fora 1,,,. Essa orde possui ua distância total de 11,00 cm. Já a solução 51 obtida pelo étodo de otiização estocástica foi: 1,3,,4,5,,33, 38,34, 35,36,37,39,41,40, 4, 44,43,45,46,,50, 51, a qual te ua distância total de 111,50 cm, ou seja, inferior à solução obtida pelo étodo delineação rápida e cadeia. Para os deais grupos de ligação, as soluções obtidas pelos dois étodos são equivalentes, ou seja, 5,,, 7 73,, e 83 84,,, 89 para os grupos de ligação, 3 e 4 respectivaente. Essas ordens possue a distância total de 101,40, 111,50 e 105,00 cm, respectivaente. A Figura apresenta a evolução das distâncias total a cada iteração do algorito nos grupos de ligação analisados. Verificou-se que quanto aior o núero de arcas no grupo de ligação aior o núero de iterações necessárias para que o algorito obtenha u resultado satisfatório (Figura ). Para grupos de ligação ais saturados, isto é co distâncias entre arcas adjacentes enores, cm, o algorito do siulated annealing obteve resultados seelhantes ou elhores (enor SARF) que o étodo de delineação rápida e cadeia. Este elhor desepenho é tabé explicado pelo núero de arcadores, visto que o siulated annealig analisa u aior núero de possíveis ordens. Já para os deais grupos de ligação que possue níveis de saturação enores e consequenteente enor núero de arcadores os étodos utilizados neste estudo apresentara resultados siilares. Rev. Bras. Bio., São Paulo, v.30, n.3, p ,
11 (A) (B) distância total percorrida (SARF) distância total percorrida (SARF) Iterações Iterações (C) (D) distância total percorrida (SARF) distância total percorrida (SARF) Iterações Iterações Figura -Evolução das distâncias total a cada iteração do algorito. (A) grupo de ligação 1 (B) grupo de ligação (C) grupo de ligação 3 (D) grupo de ligação 4. Conclusões Diante destes resultados, verificou-se que os étodos de siulação de Monte Carlo via aldeias de Markov apresentara resultados satisfatórios tanto para estiação da frequência de recobinação quanto na ordenação de arcadores, especificaente o algorito de Metropolis-Hastings proporcionou resultados seelhantes aos obtidos pelo étodo da áxia verossiilhança e, co respeito à ordenação de arcadores, para grupos co aior núero de arcas, 51 arcas, o étodo baseado e siulação estocástica, siulated annealing, apresentou ordens co distância (SARF) iguais ou enores que o étodo delineação rápida e cadeia. Nos deais casos, abos os étodos fora equivalentes, apresentando esa distância SARF. NASCIMENTO, M.; CRUZ, C. D.; NASCIMENTO, A. C. C.; FERREIRA, A.; PETERNELLI, L. A.; SILVA, F. F.; CECON, P. R. Construction of linkage aps by Markov Chain Monte Carlo ethod. Rev. Bras. Bio., São Paulo, v.30, n.3, p , 01. ABSTRACT: The objective of this work was to present and evaluate the efficiency of the use of Markov Chain Monte Carlo Methods (MCMC) in genetic apping. It was used the Metropolis- 444 Rev. Bras. Bio., São Paulo, v.30, n.3, p , 01
12 Hastings algorith to estiate the frequency of recobination between two arkers and the siulated annealing to ordering of the genetic arkers within each linkage group. In order to evaluate the capacity of algoriths, an F co-doinant population with 00 individuals, were siulated. For this population, a genoe with four linkage groups (100 cm) was generated. The linkage groups possessed 51, 1, 11 and 6 arks, respectively, and a corresponding distance of, 5, 10 and 0 cm between adjacent arks, thereby causing various degrees of saturation. Metropolis-Hastings algorith presented equivalent results to the analytical solution. The ethod based upon stochastic siulation by siulated annealing presented orders with distances equivalent to or lower than rapid chain delineation. Thereby the MCMC ethods were a viable and siple alternative for genetic apping studies. KEYWORDS: MCMC; genetic apping; olecular arkers. Referências BHERING, L. L.; CRUZ, C. D.; GOD, P. I. V. G. Estiativa de frequência de recobinação no apeaento genético de faílias de irãos copletos. Pesq. Agropec. Bras., Brasília, v.43, n.3, p , 008. BOLFARINE, H.; SANDOVAL, M. C. Introdução a inferência estatística. Rio de Janeiro: SBM, p. BUETOW, K. H.; CHAKRAVARTI, A. Multipoint gene apping using seriation. I. General ethods. A. J. Huan Genet., Cabridge, v.41, p , 1987a. BUETOW, K. H.; CHAKRAVARTI, A. Multipoint gene apping using seriation. II. Analysis of siulated and epirical data. A. J. Huan Genet., Cabridge, v.41, p , 1987b. CARNEIRO, N. S.; VIEIRA, M. L. C. Mapas genéticos e plantas. Bragantia, Capinas, v.61, p , 00. CRUZ, C. D. Gqol: prograa para análise de genética quantitativa olecular Versão (009). Disponível e: < dbg/gqol/gqol.ht>. Acesso e: Ago. 01. DOERGE, R. Constructing genetic aps by rapid chain delineation. J. Quant. Trait Loci, v., p.11-13, FERREIRA, A.; SILVA, M. F.; SILVA, L. C.; CRUZ, C. D. Estiating the effects of population size and type on the accuracy of genetic aps. Genet. Mol. Biol., Ribeirão Preto, v.9, p , 006. HASTINGS, W. Monte Carlo sapling ethods using Markov chains and their applications. Bioetrika, Oxford, v.57, n.1, p , KIRKPATRICK, S.; GELATT, C. D.; VECCHI, M. P. Optiization by siulated annealing. Science, Washigton, v., p , METROPOLIS, N.; ROSENBLUTH, A.; ROSENBLUTH, M.; TELLER, A.; TELLER, E. Equation of state calculations by fast coputing achine. J. Che. Phys., College Park, v.1, p , Rev. Bras. Bio., São Paulo, v.30, n.3, p ,
13 NASCIMENTO, M.; CRUZ, C. D.; PETERNELLI, L.A.; CAMPANA, A. C. M. Coparison between siulated annealing algoriths and rapid chain delineation in the construction of genetic aps. Genet. Mol. Biol., Ribeirão Preto, v.33, p , 010. PAULINO, C.D.; TURKMAN, M. A.; MURTEIRA, B. Estatística Bayesiana. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, p. R Developent Core Tea. R: A language and environent for statistical coputing. R Foundation for Statistical Coputing, Vienna, Austria, 010. URL < RAFTERY, A. L.; LEWIS, S. M. Coent: one long run with diagnostics: ipleentation strategies for Markov chain Monte Carlo. Stat. Sci., Bethesda, v.7, p , 199. ROBERT, C.; CASELLA, G. Monte Carlo statistical ethods. New York: Springer, p. ROSADO, T. B.; TOMAZ, R. S.; RIBEIRO JUNIOR, M. F.; ROSADO, A. M.; GUIMARÃES, L. M. S.; ARAÚJO, E. F.; ALFENAS, A. C.; CRUZ, C. D. Detection of QTL associated with rust resistance using IBD-based ethodologies in exogaic Eucalyptus spp. Populations. Crop Breed. Appl. Biotechnol., Viçosa, v.10, p , 010. SCHUSTER, I.; CRUZ, C. D.Estatística genôica - Aplicada a populações derivadas de cruzaentos controlados.viçosa: UFV, p. SMITH, B. J. Boa: an R package for MCMC output convergence assessent and posterior inference. J. Stat. Softw., Los Angeles, v.1, p.1-37, 007. THOMPSON, E. A. Crossover counts and likelihood in ultipoint linkage analysis. J. Math. Appl. Med. Biol., Oxford, v.4, p , WEIR, B. Genetic data analysis. Sunderland: Sinauer Associates, p. Recebido e Aprovado após revisão Rev. Bras. Bio., São Paulo, v.30, n.3, p , 01
F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino
MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE
APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE Tatiana Turina Kozaa 1 Graziela Marchi Tiago E diversas áreas coo engenharia, física, entre outras, uitas de suas aplicações
Leia maisAula 4. Inferência para duas populações.
Aula 4. Inferência para duas populações. Teos duas aostras independentes de duas populações P e P : população P aostra x, x,..., x n população P aostra y, y,..., y Observação: taanho de aostras pode ser
Leia maisAula 6 Primeira Lei da Termodinâmica
Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna
Leia mais2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil
2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil Inicialente, vai se expor de ua fora uita sucinta coo é criado o preço spot de energia elétrica do Brasil, ais especificaente, o CMO (Custo Marginal de Operação).
Leia maisCentro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios
Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,
Leia maisKpClasseASIM: UMA FERRAMENTA PARA ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DO TANQUE CLASSE A RESUMO
Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.6, nº. 4, p. 96-30, 01 ISSN 198-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br DOI: 10.717/rbai.v6n400094 Protocolo 094.1 4/08/01 Aprovado
Leia mais5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência
5 Controle de Tensão através de Transforador co Tap Variável no Problea de Fluxo de Potência 5.1 Introdução E sisteas elétricos de potência, os ódulos das tensões sofre grande influência das variações
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.
Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,
Leia maisConstrução de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico
Construção de u sistea de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Roberto Scalco, Fabrício Martins Pedroso, Jorge Tressino Rua, Ricardo Del Roio, Wellington Francisco Centro Universitário do Instituto
Leia mais3.3. O Ensaio de Tração
Capítulo 3 - Resistência dos Materiais 3.1. Definição Resistência dos Materiais é u rao da Mecânica plicada que estuda o coportaento dos sólidos quando estão sujeitos a diferentes tipos de carregaento.
Leia maisA Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash.
Teoria dos Jogos. Introdução A Teoria dos Jogos é devida principalente aos trabalhos desenvolvidos por von Neuann e John Nash. John von Neuann (*90, Budapeste, Hungria; 957, Washington, Estados Unidos).
Leia maisAnálise Bayesiana do Sistema de Cotas da UFBA
Análise Bayesiana do Sistema de Cotas da UFBA Lilia Carolina C. da Costa Universidade Federal da Bahia Marina Silva Paez Universidade Federal do Rio de Janeiro Antonio Guimarães, Nadya Araujo Guimarães
Leia maisMedidas de Desempenho em Computação Paralela
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Capus Curitiba Prograa de Pós-graduação e Engenharia e Inforática (CPGEI) Laboratório de Bioinforática Medidas de Desepenho e Coputação Paralela Heitor
Leia maisExistemcorposdeordemq se, e somente se, q éumapotência de primo.
Corpos Finitos U corpo é, grosso odo, u conjunto no qual podeos soar, subtrair, ultiplicar e dividir por não nulo, no qual vale todas as propriedades usuais de tais operações, incluindo a coutativa da
Leia maisMétodo Simbólico. Versus. Método Diagramas de Euler. Diagramas de Venn
IV Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler E Diagraas de Venn - 124 - Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler e Diagraas de Venn Para eplicar o que é o Método Sibólico e e que aspecto difere
Leia mais4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA
EM PORTFOLIOS PCH E BIOMASSA 48 4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA Confore explicado no capitulo anterior, a decisão do agente hidráulico de coo sazonalizar
Leia maisUMA NOVA HEURÍSTICA DE TROCAS PARA O PROBLEMA DE SEQUENCIAMENTO DE TAREFAS EM PROCESSADORES UNIFORMES
UMA NOVA HEURÍSTICA DE TROCAS PARA O PROBLEMA DE SEQUENCIAMENTO DE TAREFAS EM PROCESSADORES UNIFORMES Felipe Martins Müller UFSM / CT / DELC 97105-900 Santa Maria - RS Fone:(055)220-8523 FAX:(055)220-8030
Leia maisRESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA.
RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 006. POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. 5. O gráfico ao lado ostra o total de acidentes de trânsito na cidade de Capinas e o total de
Leia maisCAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS
1 CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS 1. Introdução Seja u vetor à nu sistea de coordenadas (x, y, z), co os versores T,], k, de odo que - - - A = A 1 i + A 2 j + A 3 k. A derivada
Leia maisRevisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta
Revisões de análise odal e análise sísica por espectros de resposta Apontaentos da Disciplina de Dinâica e Engenharia Sísica Mestrado e Engenharia de Estruturas Instituto Superior Técnico Luís Guerreiro
Leia maisTEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO
113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua
Leia maisSegmentação por Agrupamentos Fuzzy C- means em Imagens LiDAR Aplicados na Identificação de Linhas de Transmissão de Energia Elétrica
Segentação por Agrupaentos Fuzzy C- eans e Iagens LiDAR Aplicados na Identificação de Linhas de Transissão de Energia Elétrica Anderson J. Azabuja Guiera 1, 2 Tania Mezzadri Centeno 1 Myria Regattieri
Leia maisAvaliação de híbridos F1 de café (Coffea arabica L.) e respectivos genitores, com marcadores RAPD'
Bioteenologia Avaliação de híbridos F1 de café (Coffea arabica L.) e respectivos genitores, co arcadores RAPD' José Roberto M. FONTES - UFV; Ney. S. SAKIYAMA - UFV (sakiyaa@ail.ufv.br); Antônio A. CARDOSO
Leia maisLOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES
XIV CONRESSO NACIONAL DE ESUDANES DE ENENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica LOCALIZAÇÃO ÓIMA DE AUADORES E SENSORES EM ESRUURAS INELIENES Sione Nishioto
Leia mais:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.
Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x
Leia maisKPCLASSEASIM: UMA FERRAMENTA PARA ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DO TANQUE CLASSE A
KPCLASSEASIM: UMA FERRAMENTA PARA ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DO TANQUE CLASSE A T. D. C. Peixoto 1 ; S. L. A. Levien ; A. H. F. Bezerra 3 ; S. T. A. da Silva 4 RESUMO: A evapotranspiração de referência
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Nuérico Faculdade de ngenhari Arquiteturas e Urbaniso FAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronoia) VI Integração Nuérica Objetivos: O objetivo desta aula é apresentar o étodo de integração
Leia maisO ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2
3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisSimulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m.
Prof. André otta - ottabip@hotail.co Siulado 2 Física AFA/EFO 2012 1- Os veículos ostrados na figura desloca-se co velocidades constantes de 20 /s e 12/s e se aproxia de u certo cruzaento. Qual era a distância
Leia maisCONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE SEGUIMENTO DE TRAJETÓRIAS COMPLEXAS PARA AERONAVES COMERCIAIS
Revista Iberoaericana de Ingeniería Mecánica. Vol. 7, N.º 2, pp. 63-74, 203 CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE SEGUIMENTO DE TRAJETÓRIAS COMPLEXAS PARA AERONAVES COMERCIAIS TÉO C. REVOREDO, JULES G. SLAMA 2, FÉLIX
Leia maisModelagem e Simulação de um Sistema de Comunicação Digital via Laço Digital de Assinante no Ambiente SIMOO
Modelage e Siulação de u Sistea de Counicação Digital via Laço Digital de Assinante no Abiente SIMOO Luciano Agostini 1 Gaspar Steer 2 Tatiane Capos 3 agostini@inf.ufrgs.br gaspar@inf.ufrgs.br tatiane@inf.ufrgs.br
Leia maisSISTEMAS DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS USANDO REDES NEURAIS E MÁQUI- NAS DE VETOR DE SUPORTE
SISTEMAS DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS USANDO REDES NEURAIS E MÁQUI- NAS DE VETOR DE SUPORTE RODRIGO S. MARTINS, VICTOR J. L. DUARTE, ANDRÉ L. MAITELLI, ANDRÉS O. SALAZAR, ADRIÃO D. D. NETO Laboratório
Leia mais07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa:
6 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades 07. Obras célebres da literatura brasileira fora abientadas e regiões assinaladas neste apa: Co base nas indicações do apa e e seus conhecientos,
Leia maisLINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS
Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Linkage e os Mapas Genéticos Humanos LINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS Os trabalhos de Gregor Mendel não foram
Leia maisALGORITMO GENÉTICO E PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA NA RESOLUÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO PARA UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BEBIDAS
ALGORTMO GENÉTCO E PROGRAMAÇÃO MATEMÁTCA NA RESOLUÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTCO PARA UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BEBDAS Claudio Fabiano Motta Toledo Departaento de Ciência da Coputação Universidade
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Sistemas de Partículas
www.engenhariafacil.weebly.co Resuo co exercícios resolvidos do assunto: Sisteas de Partículas (I) (II) (III) Conservação do Moento Centro de Massa Colisões (I) Conservação do Moento Na ecânica clássica,
Leia maisO QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I
O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I! A utilização de escores na avaliação de crédito! Como montar um plano de amostragem para o credit scoring?! Como escolher as variáveis no modelo de credit
Leia maisSIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG. Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ
SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ Departaento de Física, ITA, CTA, 18-9, São José dos
Leia maisAnálise bioestatística em fumantes dinamarqueses associado
Análise bioestatística em fumantes dinamarqueses associado à câncer de esôfago Bárbara Camboim Lopes de Figueirêdo 1 Gustavo Henrique Esteves 2 1 Introdução A Bioestatística surgiu em 1894 quando Karl
Leia maisEstudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro
Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc
Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din
Leia maisQUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO. Sal (soluto) Água (solvente) 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO Quando a istura apresenta as esas características e toda a extensão do recipiente teos ua istura hoogênea e, se tiver ais
Leia maisAlgoritmo para a simulação computacional da colisão tridimensional de dois corpos
Algorito para a siulação coputacional da colisão tridiensional de dois corpos André C. Sila, Aérico T. Bernardes Departaento de Engenharia de Minas Uniersidade Federal de Goiás (UFG) A. Dr. Laartine Pinto
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS REGIME PERMANENTE SENOIDAL, REPRESENTAÇÃO FASORIAL E POTÊNCIAS ELÉTRICAS
CICUIOS EÉICOS EGIME PEMANENE SENOIDA, EPESENAÇÃO FASOIA E As análises de circuitos até o presente, levou e consideração a aplicação de fontes de energia elétrica a u circuito e conseqüente resposta por
Leia maisA função do primeiro grau
Módulo 1 Unidade 9 A função do primeiro grau Para início de conversa... Já abordamos anteriormente o conceito de função. Mas, a fim de facilitar e aprofundar o seu entendimento, vamos estudar algumas funções
Leia mais5 de Fevereiro de 2011
wwq ELECTRÓNICA E INSTRUMENTAÇÃO º Exae 010/011 Mestrado Integrado e Engenharia Mecânica Licenciatura e Engenharia e Arquitectura Naval 5 de Fevereiro de 011 Instruções: 1. A prova te a duração de 3h00
Leia maisEqualização e identificação adaptativas de canais utilizando marca d água
Equalização e identificação adaptativas de canais utilizando arca d água Mário Uliani Neto *, Leandro de Capos Teixeira Goes, João Marcos Travassos Roano ** O objetivo deste trabalho é investigar o uso
Leia maisUM ALGORITMO GENÉTICO PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER
UM ALGORITMO GENÉTICO PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER Lúcio Lopes Rodrigues Neto Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ/ COPPE lucio.lopes@bol.co.br Ait Bhaya Universidade Federal do
Leia maisUma abordagem neurocomputacional na otimização de um sistema linear com restrições
ABR. MAI. JUN. 005 ANO XI, Nº 4 59-68 INTEGRAÇÃO 59 Ua abordage neurocoputacional na otiização de u sistea linear co restrições WALTER R. HERNANDEZ VERGARA* Resuo Nesta pesquisa discutios o problea de
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 10 Lajes Fungiformes Análise Estrutural
Estruturas de Betão Arado II 10 Lajes Fungifores Análise Estrutural A. P. Raos Out. 006 1 10 Lajes Fungifores Análise Estrutural Breve Introdução Histórica pbl 1907 Turner & Eddy M (???) 50 1914 Nichols
Leia maisHerança Quantitativa
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS - CCA PÓS-GRADUAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO NÚCLEO DE ESTUDOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO Herança Quantitativa MÁRIO HENRIQUE INTRODUÇÃO
Leia maisIvan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:
Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas
Leia maisFÍSICA DADOS. 10 v som = 340 m/s T (K) = 273 + T( o C) s = 38) 27) Q = mc T = C T 39) i = 30) U = Q τ 42) 31) Instruções:
FÍSICA DADOS 9 N. g = 0 k 0 = 9,0 0 s C 8 c = 3,0 0 v so = 340 /s T (K) = 73 + T( o C) s 0) d = d 0 + v 0 t + at 4) E p = gh 6) 0) v = v 0 + at 5) E c = v 03) v = 04) T= f 05) 0 PV P V = 38) T T V = k0
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I
PDRÃO DE RESPOST - FÍSC - Grupos H e a UESTÃO: (, pontos) valiador Revisor Íãs são frequenteente utilizados para prender pequenos objetos e superfícies etálicas planas e verticais, coo quadros de avisos
Leia maisPor que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,...
Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... 0) O que veremos na aula de hoje? Um fato interessante Produtos notáveis Equação do 2º grau Como fazer a questão 5 da 3ª
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS 1º Lucas de Castro Valente*, 2º Raphael Marotta, 3º Vitor Mainenti 4º Fernando Nogueira 1
Leia maisObjetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída.
Prof. Celso Módulo 0 83 SISTEMAS DE CONTOLE DE POSIÇÃO Objetivo: converter u coando de posição de entrada e ua resposta de posição de saída. Aplicações: - antenas - braços robóticos - acionadores de disco
Leia maisAVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departaento de Engenaria Elétrica AVALIAÇÃO DO MODELO DE TANSFOMADOES EM FUNÇÃO DA FEQUÊNCIA Por Alexandre de Castro Moleta Orientador: Prof.Dr. Marco Aurélio
Leia maisModelagem, similaridade e análise dimensional
Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);
Leia maisComponentes de um sistema de realidade virtual
p prograação Coponentes de u sistea de realidade virtual Neste artigo apresenta-se a idéia de u projeto que perite a siulação de u passeio ciclístico utilizando a realidade virtual. Os sentidos do ciclista
Leia mais1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da
Universidade do Estado da Bahia UNEB Departaento de Ciências Exatas e da Terra DCET I Curso de Engenharia de Produção Civil Disciplina: Física Geral e Experiental I Prof.: Paulo Raos 1 1ª LISTA DE DINÂMICA
Leia maisExercícios 1. Deduzir a relação:
setor 1322 13220509 13220509-SP Aula 35 RELAÇÕES ENTRE ÁRIOS TIPOS DE CONCENTRAÇÃO Tipo de concentração Cou E ol/l As conversões entre esses tipos de concentração pode ser feitas: Aditindo-se 1,0 L de
Leia maisTransformadores e bobinas de alta frequência
Transforadores e bobinas de alta frequência 007 Profª Beatriz Vieira Borges 1 Transforadores e bobinas de alta frequência ideal v 1 v úcleo de ferrite i 1 i + + v 1 v - - v 1 1 1 v i 1 i 007 Profª Beatriz
Leia maisCI202 - Métodos Numéricos
CI202 - Métodos Numéricos Lista de Exercícios 2 Zeros de Funções Obs.: as funções sen(x) e cos(x) devem ser calculadas em radianos. 1. Em geral, os métodos numéricos para encontrar zeros de funções possuem
Leia maisA Otimização Colônia de Formigas
A Otimização Colônia de Formigas Estéfane G. M. de Lacerda Departamento de Engenharia da Computação e Automação UFRN 22/04/2008 Índice A Inspiração Biológica O Ant System Aplicado ao PCV O Ant System Aplicado
Leia maisCapítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho
20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam
Leia maisIntrodução à genética quantitativa usando os recursos do R
Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Marisa R. Cantarino 1 Julia M. P. Soler (orientadora) 2 1 Introdução Um dos principais desafios da pesquisa genética atualmente é estabelecer
Leia maisEpidemiologia. Profa. Heloisa Nascimento
Epidemiologia Profa. Heloisa Nascimento Medidas de efeito e medidas de associação -Um dos objetivos da pesquisa epidemiológica é o reconhecimento de uma relação causal entre uma particular exposição (fator
Leia maisANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES
VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea
Leia maisecotec pro O futuro é Vaillant Vaillant, especialistas em Condensação www.vaillant.pt info@vaillant.pt
O futuro é Vaillant Vaillant, especialistas e Condensação ecotec pro www.vaillant.pt info@vaillant.pt Caldeira ural ista de condensação, co pré-aqueciento de A.Q.S. Vaillant Group International GbH Berghauser
Leia maisAlgoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção
Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE PRESENÇA DE CÂNCER DE ESÔFAGO COMPARADA COM HÁBITO DE FUMAR E IDADE EM INDIVÍDUOS DA DINAMARCA
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESENÇA DE CÂNCER DE ESÔFAGO COMPARADA COM HÁBITO DE FUMAR E IDADE EM INDIVÍDUOS DA DINAMARCA Bárbara Camboim Lopes de FIGUEIRÊDO 1, Gustavo Henrique ESTEVES 2 1 Departamento de Estatística
Leia mais< 0, conclui-se, de acordo com o teorema 1, que existem zeros de f (x) Pode-se também chegar às mesmas conclusões partindo da equação
. Isolar os zeros da função f ( )= 9 +. Resolução: Pode-se construir uma tabela de valores para f ( ) e analisar os sinais: 0 f ( ) + + + + + Como f ( ) f ( ) < 0, f ( 0 ) f ( ) < 0 e f ( ) f ( ) < 0,
Leia maisDistribuição Exponencial Exponenciada na Presença de Fração de Cura: Modelos de Mistura e Não-Mistura
Distribuição Exponencial Exponenciada na Presença de Fração de Cura: Modelos de Mistura e Não-Mistura Emílio Augusto Coelho-Barros 1,2 Jorge Alberto Achcar 2 Josmar Mazucheli 3 1 Introdução Em análise
Leia maisIntrodução. Métodos de inferência são usados para tirar conclusões sobre a população usando informações obtidas a partir de uma amostra.
Métodos Monte Carlo Introdução Métodos de inferência são usados para tirar conclusões sobre a população usando informações obtidas a partir de uma amostra. Estimativas pontuais e intervalares para os parâmetros;
Leia maisO método de Monte Carlo: algumas aplicações na Escola Básica
1 Universidade de São Paulo/Faculdade de Educação Seminários de Ensino de Matemática (SEMA-FEUSP) Coordenador: Nílson José Machado novembro/2009 O método de Monte Carlo: algumas aplicações na Escola Básica
Leia maisModificação da Rugosidade de Fibras de Carbono por Método Químico para Aplicação em Compósitos Poliméricos
Modificação da Rugosidade de Fibras de Carbono por Método Quíico para Aplicação e Copósitos Poliéricos Liliana Burakowski Departaento de Física, ITA Mirabel C. Rezende Divisão de Materiais, Instituto de
Leia maisÍndice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica
Índice de Custo Benefício (ICB) de Epreendientos de Geração Terelétrica Metodologia de Cálculo Leilões de Copra de Energia Elétrica Proveniente de Novos Epreendientos de Geração Ministério de Minas e Energia
Leia maisNOVOS PRODUTOS Micrómetro Laser Scan USB com leitor incorporado LSM 5200
NOVOS PRODUTOS Micróetro Laser Scan USB co leitor incorporado LSM 5200 Inforação detalhada na página 336. Micróetros Laser Scan Micróetros Laser Unidades de Medição Páginas 333 335 Micróetros Laser LSM
Leia maisEstimação bayesiana em modelos lineares generalizados mistos: MCMC versus INLA
Estimação bayesiana em modelos lineares generalizados mistos: MCMC versus INLA Everton Batista da Rocha 1 2 3 Roseli Aparecida Leandro 2 Paulo Justiniano Ribeiro Jr 4 1 Introdução Na experimentação agronômica
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisO tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:
4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional
Leia maisINTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Data Mining (DM): um pouco de prática. (1) Data Mining Conceitos apresentados por
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Data Mining (DM): um pouco de prática (1) Data Mining Conceitos apresentados por 1 2 (2) ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS Conceitos apresentados por. 3 LEMBRE-SE que PROBLEMA em IA Uma busca
Leia maisALGORITMOS GENÉTICOS
ALGORITMOS GENÉTICOS INTRODUÇÃO São métodos adaptativos que podem ser usados para resolver problemas de busca e otimização. Na natureza a combinação de boas características provenientes de diferentes indivíduos
Leia maisMÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN
CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio
Leia maisA MATEMÁTICA NO ENSINO SUPERIOR POLICIAL 1
A MATEMÁTICA NO ENSINO SUPERIOR POLICIAL 1 A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA O desenvolvimento das sociedades tem sido também materializado por um progresso acentuado no plano científico e nos diversos domínios
Leia maisMODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R
MODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R Roberta Bessa Veloso 1, Daniel Furtado Ferreira 2, Eric Batista Ferreira 3 INTRODUÇÃO A inferência estatística
Leia maisSALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS
SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS Pedro Massanori Sakua, Álvaro José Noé Fogaça, Orlete Nogarolli Copel Copanhia Paranaense de Energia Paraná Brasil RESUMO Este
Leia maisUMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER
Pesquisa Operacional na Sociedade: Educação, Meio Aente e Desenvolviento 2 a 5/09/06 Goiânia, GO UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER E. Vendraini Universidade Estadual
Leia maisResoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística - SEPLAG-2010 - EPPGG
Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística - SEPLAG-010 - EPPGG 11. Em uma caixa há 1 bolas de mesmo tamanho: 3 brancas, 4 vermelhas e 5 pretas. Uma pessoa, no escuro, deve retirar n bolas
Leia maisComplemento IV Introdução aos Algoritmos Genéticos
Complemento IV Introdução aos Algoritmos Genéticos Esse documento é parte integrante do material fornecido pela WEB para a 2ª edição do livro Data Mining: Conceitos, técnicas, algoritmos, orientações e
Leia maisQuestão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente:
Questão 46 gasto pela pedra, entre a janela do 1 o piso e a do piso térreo, é aproxiadaente: A figura ostra, e deterinado instante, dois carros A e B e oviento retilíneo unifore. O carro A, co velocidade
Leia maisÍndice. 1. A educação e a teoria do capital humano...3. Grupo 7.2 - Módulo 7
GRUPO 7.2 MÓDULO 7 Índice 1. A educação e a teoria do capital humano...3 2 1. A EDUCAÇÃO E A TEORIA DO CAPITAL HUMANO Para Becker (1993), quando se emprega o termo capital, em geral, o associa à ideia
Leia mais2. Método de Monte Carlo
2. Método de Monte Carlo O método de Monte Carlo é uma denominação genérica tendo em comum o uso de variáveis aleatórias para resolver, via simulação numérica, uma variada gama de problemas matemáticos.
Leia maisSTATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos.
STATGEN Plataforma web para análise de dados genéticos. Diogo Gonçalves Neder 1 1 Introdução O melhoramento de plantas visa principalmente identificar combinações genotípicas com performance superior quando
Leia mais9. Derivadas de ordem superior
9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de
Leia maisO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Leugim Corteze Romio Universidade Regional Integrada URI Campus Santiago-RS leugimcr@urisantiago.br Prof.
Leia mais