ESCOLA SECUNDÁRIA D. PEDRO V PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA

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1 ESCOLA SECUNDÁRIA D. PEDRO V PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2009/2013

2 I - INTRODUÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA D. PEDRO V O Decret Lei nº 115/99 cnsagra Prject Educativ de Escla (PEE), Regulament Intern (RI) e Plan Anual de Actividades (PAA) cm instruments de gestã esclar. O Decret Lei nº 74/04 n seu art.º 2º cnsagra (PCE) e Prject Curricular de Turma cm instruments de gestã curricular. Neste cntext, facilmente se mstrará a relaçã entre PEE, currícul nacinal, PCE e Prject Curricular de Turma (PCT). O PEE frnece rientações a PCE que, pr sua vez, é cntinuad n PAA e n PCT. O PEE cntém a filsfia subjacente a uma determinada escla e cnfigura-se cm a matriz cncretizada n PCE e n PCT. O PEE assume uma funçã cnstitutiva, RI uma funçã reguladra, PCE uma funçã rganizadra, PAA e PCT uma funçã cncretizadra a nível d an lectiv u a nível da turma. Este Prject (PCE) assumirá a nçã de currícul na sua acepçã mais vasta, quer dizer, na sua dimensã frmal (relativa a hrári lectiv em que se implementam bjectivs, cnteúds e actividades ds prgramas estabelecids) e na sua dimensã infrmal (relativa às actividades de carácter cultural, cívic e desprtiv). Pretende-se, em última análise, que currícul seja implementad cm uma desejável unidade, sentid e sucess. O Decret-Lei nº. 6/2001, de 18 de Janeir, e Decret-Lei nº. 74/2004, de 26 de Març (que revgu parcialmente Decret-Lei 7/2001, de 18 de Janeir), que estabelecem s princípis rientadres de rganizaçã e de gestã d currícul, bem cm da avaliaçã das aprendizagens referentes as Ensins Básic e Secundári, respectivamente, determinam que as estratégias de desenvlviment d Currícul Nacinal sejam bject d (PCE) integrad este n Prject Educativ de Escla (PEE). Nesta cnfrmidade, PEE, dcument nde se perspectiva a plítica educativa para a Escla, num hriznte quadrienal, cnsubstancia a identidade e a autnmia próprias da escla. De acrd cm dispst n pnt 3 d artig 2º d Decret-Lei nº 6/2001 de 18 de Janeir,, send a adaptaçã d currícul nacinal à escla, deve traduzir-se na indicaçã das pções curriculares de cada estabeleciment de ensin, na definiçã de critéris de avaliaçã e de linhas rientadras para a implementaçã das áreas curriculares nã disciplinares, entre utras decisões de carácter pedagógic. O prject curricular de escla (PCE) é, pis, um cnjunt de estratégias, pções e linhas rientadras que a escla, de acrd cm seu própri cntext, adpta e que visam sucess educativ, numa óptica anual, devend para tant: dar respstas as prblemas reais da Escla, integrand e generalizand a acçã ds diverss intervenientes; trnar a acçã pedagógica mais infrmada e esclarecida; prmver desenvlviment de cmpetências definidas pr lei. RECURSOS HUMANOS ALUNOS Ttal de aluns d ensin básic = 237 Ttal de aluns d ensin secundári = 1077 Página 2 de 82

3 Ttais Básic = 237 aluns Regular = 213 aluns EFA = 24 aluns 7º an 8º an 9º an B2 + 3 Nº de aluns Ttal Secundári = 1077 Regular Tecnlógic = 99 Regular CH = 489 Recrrente = 91 Nº aluns 10º an 11º an 12º an 10º an 11º an 12º an Prfissinal = 254 EFA= 144 Md 1º an 2º an 3º an EFA Sec Aluns estrangeirs Turma Nº aluns Ttal 83 PROFESSORES DEP. Línguas Ciênc. Sc. e Humanas Mat. e C. Experiment. Expressões Grup Escla Cntratad Ttal 300- Prtuguês Francês Inglês Espanhl Educaçã Mral e Religisa Católica História Filsfia Gegrafia Ecnmia e Cntabilidade Matemática Física e Química Bilgia e Gelgia Electrtecnia 550 Infrmática Educaçã Tecnlógica Artes Visuais Educaçã Física Educaçã Especial Técnicas Especiais Ttal PESSOAL NÃO DOCENTE Página 3 de 82

4 Quadr Cntrat utras situações Ttal Assistente Assistente Técnic Crdenadr Técnic 1 1 Encarregad 1 1 Técnic Superir 1 1 TOTAL RECURSOS FÍSICOS SALAS A escla fi requalificada n an lectiv 2008/2009. Assim, a cnstituiçã da Escla D. Pedr V terá, a partir de 2009, a seguinte cnstituiçã: PAVILHÃO NOVO PISO 0 PISO 1 Auditóri / Sala Plivalente 228,95m 2 Espaç Trabalh / Reuniã 97,25m 2 Aluns e Dcentes Camarim / Vestiári 13,90m 2 Praça Exterir Cberta 125,95m 2 Arrum de Api a Auditóri 15,50m 2 Entrada / Guarda Vent 12,75m 2 Arrum 9,00m 2 Bibliteca 230,95m 2 Bar 10,00m 2 Gabinete Bibliteca 19,75m 2 C.N.O. / Secretariad 36,35m 2 Assciaçã de Estudantes 18,00m 2 C.N.O. / Gabinete 01 7,60m 2 C.N.O. / Gabinete 02 7,60m 2 Instalaçã Sanitária / Masculina 11,30m 2 Instalaçã Sanitária / Feminina 11,00m 2 Arrum 5,75m 2 Recepçã / Sala de Expsições 87,20m 2 Circulaçã 46,90m 2 Área Técnica 155,45m 2 Saída de Emergência 10,05m 2 I.S. Deficientes 2,90m 2 Área bruta 818,75m 2 Área bruta 642,35m 2 Área bruta ttal 1 531,05m 2 PAVILHÃO A1 PISO 0 PISO 1 Área de Circulaçã 139,90m 2 Área de Circulaçã 74,10m 2 Arrum 11,55m 2 Instalaçã Sanitária / Feminina 16,25m 2 Instalaçã Sanitária / Masculina 16,10m 2 Sala de Aula 09 59,05m 2 Página 4 de 82

5 Sala de Aula 01 59,05m 2 Sala de Aula 10 59,05m 2 Sala de Aula 02 59,05m 2 Sala de Aula 11 59,10m 2 Sala de Aula 03 59,10m 2 Sala de Aula 12 59,05m 2 Sala de Aula 04 59,85m 2 Área de Circulaçã 44,85m 2 Área de Circulaçã 52,20m 2 Sala de Aula 13 60,75m 2 Sala de Aula 05 60,65m 2 Sala de Aula 14 60,20m 2 Sala de Aula 06 60,65m 2 Sala de Aula 15 58,55m 2 Sala de Aula 07 58,50m 2 Sala de Api 19,45m 2 Sala de Api 19,30m 2 Sala de Aula 08 60,55m 2 Área bruta 793,20m 2 Área bruta 648,00m 2 Área bruta ttal 1 441,20m 2 PAVILHÃO A2 PISO 0 PISO 1 Área de Circulaçã 130,50m 2 Área de Circulaçã 55,95m 2 Sala de Aula 16 59,90m 2 Sala de Aula 23 59,45m 2 Sala de Aula 17 58,90m 2 Sala de Aula 24 58,45m 2 Sala de Aula 18 58,85m 2 Sala de Aula 25 58,40m 2 Sala de Aula 19 61,30m 2 Sala de Aula 26 60,85m 2 Área de Circulaçã 63,50m 2 Sala de Aula 27 60,40m 2 Sala de Aula 20 60,40m 2 Área de Circulaçã 52,65m 2 Instalaçã Sanitária / Femininlina 16,75m 2 Instalaçã Sanitária / Mascu- 16,40m 2 Sala de Ensin Especial 19,23m 2 Sala de Aula 28 59,65m 2 Sala de Aula 21 58,80m 2 Sala de Aula Pequena 01 38,52m 2 Sala de Aula 22 58,80m 2 Sala de Aula Pequena 02 38,60m 2 Vestiári Feminin 19,55m 2 Vestiári Masculin 14,25m 2 Sala de Cnvívi / Pessal 39,95m 2 nã Dcente Assciaçã de Pais 19,20m 2 Arrum 7,34m 2 Antecâmara 4,80m 2 Área bruta 832,15m 2 Área bruta 641,30m 2 Área bruta ttal 1 473,45m 2 PAVILHÃO A3 PISO 0 PISO 1 Área de Circulaçã 70,55m 2 Área de Circulaçã 69,40m 2 Instalaçã Sanitária / Masculina 16,60m 2 Gabinete de Prfessres 101,75m 2 Sala de EVT 01 79,70m 2 Sala TIC 01 59,90m 2 Sala de EVT 02 78,70m 2 Sala TIC 02 59,10m 2 Sala de EVT 03 79,65m 2 Sala TIC 03 59,00m 2 Atelier de Artes 86,95m 2 Sala TIC 04 58,90m 2 Arrum 11,40m 2 Instalaçã Sanitária / Feminina 16,35m 2 Estúdi Multimédia 60,63m 2 Área de Circulaçã 44,60m 2 Labratóri de Física 80,90m 2 Oficina TIC 60,50m 2 Sala de Api 18,00m 2 Lab. Plivalente 01 80,55m 2 Labratóri de Bilgia / 80,50m 2 Sala de Api 18,15m 2 Página 5 de 82

6 Gelgia Área de Circulaçã 57,45m 2 Lab. Plivalente 02 79,35m 2 Área bruta 906,80m 2 Área bruta 859,90m 2 Área bruta ttal 1 766,70m 2 PAVILHÃO CENTRAL * PISO 0 PISO 1 Área de Circulaçã 96,70m 2 Área de Circulaçã 26,50m 2 Sala de Cnvívi ds aluns 260,50m 2 Gabinete de Psiclgia 12,25m 2 Lja d alun 35,25m 2 Gabinete 01 12,25m 2 Arrum da Lja d alun 6,80m 2 Gabinete 02 12,25m 2 Gabinete da Acçã Scial 11,55m 2 Sala de Reuniões 01 26,50m 2 Instalaçã Sanitária / Feminina 09,20m 2 Sala de Reuniões 02 26,50m 2 Instalaçã Sanitária / Masculina 14,40m 2 Gabinete 03 18,80m 2 Refeitóri 147,20m 2 Gabinete 04 18,90m 2 Czinha e Anexs 89,50m 2 Páti 37,90m 2 Secretaria 63,40m 2 Sala de Reuniões 26,10m 2 Sala de Directres de Turma 43,50m 2 Sala da Direcçã 40,80m 2 Secretariad da Direcçã 22,90m 2 Gab. D Presidente d Cnselh 10,75m 2 Pedagógic Gab. D Presidente da Assembleia 10,92m 2 de Escla Instalaçã Sanitária / Deficientes 04,95m 2 Instalaçã Sanitária / Masculina 04,50m 2 Instalaçã Sanitária / Feminina 04,15m 2 Reprgrafia 25,50m 2 Área de Circulaçã 39,10m 2 Área de Circulaçã 21,40m 2 Pst Médic 15,90m 2 Cpa 22,10m 2 Instalaçã Sanitária Direcçã 15,90m 2 / Administraçã Sala ds Prfessres 82,00m 2 Arrum 4,20m 2 Área bruta 1 238m 2 Área bruta 174m 2 Área bruta ttal 1 412m 2 * Estas áreas e espaçs estã segund a planta descritiva que existe na Escla, que nã está cnfrme a realidade II - PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO PROJECTO EDUCATIVO O currícul nacinal nã pde ser alterad de frma substancial, mas cada escla deve apresentar as pções que tma relativamente à ferta e gestã curricular, tend em cnta a diversidade da Página 6 de 82

7 ppulaçã que a frequenta. O currícul tem de ser percepcinad cm um prject, abert e dinâmic, que permite adequações às realidades para que é prpst e nde vai ser vivid. Esta nva visã pressupõe que papel da escla e ds prfessres nã se situa essencialmente n terren da execuçã, mas sim ns da decisã e da rganizaçã. As decisões tmadas relativamente a desenvlviment d currícul nacinal n cntext da escla surgiram após uma rigrsa análise, apresentada n Prject Educativ, ds seguintes factres: situaçã da escla e s seus prblemas cncrets; priridades que a escla estabelece para a sua acçã; cmpetências gerais a atingir pels aluns da escla n final da educaçã básica e secundária (definidas previamente a partir d cnjunt de valres, princípis e cmpetências educativas enunciads na Lei de Bases d Sistema Educativ); recurss humans e materiais de que a escla dispõe; reclha de infrmaçã junt ds cnselhs de turma envlvids na rerganizaçã curricular; infrmaçã frnecida pels Pais e Encarregads de Educaçã acerca ds interesses ds seus educands; reflexã crítica e empenhada da Cmunidade Esclar. O é um dcument pedagógic que se pretende útil e pertinente e em cnstante prcess de cnstruçã e de avaliaçã, de md a cumprir as metas e bjectivs prpsts e a integrar as nvas priridades que a escla venha a estabelecer para a sua acçã. Segund PEE em vigr, a mdernizaçã da Escla n sentid da prmçã da segurança e d bem-estar da cmunidade, bem cm da autnmia e d sucess esclar cnstitui, grss md, a representaçã pretendida pela mairia de tds s que nela vivem e trabalham. Essa representaçã desdbra-se pr diferentes vertentes e cnsubstancia um cnjunt de valres u princípis própris: Mdernizar pressupõe uma intervençã cncertada n sentid de melhrar, reestruturar e rentabilizar espaçs e equipaments; Prmver a segurança e bem-estar da cmunidade significa uma acçã educativa que tenha cm hriznte a equidade e a justiça, através da disciplina e da frmaçã mral e cívica ds jvens; A autnmia emerge de uma vntade clectiva e empreendedra, dentr de princípis de respnsabilizaçã ds váris intervenientes na vida esclar e de adequaçã às características e recurss da cmunidade em que se insere ; O sucess esclar supõe a valrizaçã ds saberes e cmpetências ds aluns mediante uma ferta curricular diversificada, a criaçã de cndições que diminuam as desigualdades, a prmçã d mérit, incentiv da criatividade e diálg cncertad cm s encarregads de educaçã e a Assciaçã de Pais. METAS DO PEE EM VIGOR N encalç ds princípis frmulads a Escla deve afirmar-se cm uma instituiçã que: Prmva uma cultura de inclusã; Prepare s jvens para mercad de trabalh qualificad e/u desafis d ensin superir; Frme jvens cnscientes ds seus deveres de cidadania na sua dimensã pessal, scial e ambiental; Prmva desenvlviment e enriqueciment prfissinal ds que nela trabalham; Valrize a slidariedade, clabraçã e cperaçã entre tds s membrs da cmunidade educativa; Página 7 de 82

8 ESCOLA SECUNDÁRIA D. PEDRO V Dinamize aprveitament e aperfeiçament ds seus recurss educativs. Esteja aberta à invaçã e à criatividade; Defenda cm intransigência uma cultura interpessal nrteada pr valres étics; Pugne pela dignidade, respeit, respnsabilidade e slidariedade; Fmente a cnstruçã de uma identidade própria recnhecida pela cmunidade scial envlvente. É cm base nesta representaçã identitária de Escla que se assinalam s fundamentais plans de intervençã pedagógica e se traçam s bjectivs que subjazem a PEE e as cnsentâneas linhas de frça da acçã educativa. A IMPORTÂNCIA DO REGULAMENTO INTERNO O Regulament Intern é, pr um lad, dcument que reclhe cnjunt de nrmas que regulam a cnvivência e estabelecem a estrutura rganizativa da Escla dentr de um quadr jurídic vigente. Pr utr lad, deve ser encarad cm um instrument pedagógic que accina s mecanisms necessáris para dar respsta às exigências da nssa escla, reguland s aspects básics da instituiçã, nmeadamente: Os Direits e deveres da cmunidade educativa; A participaçã ds encarregads de educaçã, aluns, prfessres, pessal nã dcente, a gestã demcrática, estruturas pedagógicas, etc... A IMPORTÂNCIA DO PAA O Plan Anual de Actividades caracteriza-se pel cnjunt de tdas as actividades a desenvlver a lng d an lectiv, em cncrdância cm dispst n Prject Educativ de Escla, Prject Curricular de Escla e ns diverss Prjects Curriculares de Turma, cnsubstanciad num dcument definidr das actividades n que cncerne as seus bjectivs, respnsáveis, meis envlvids, espaç e temp de realizaçã e avaliaçã. O Plan Anual de Actividades para ter sentid tem de ser (re)cnstruíd pels que levam à prática u dele tiram partid, u seja, tda a cmunidade educativa/lcal, e, em particular, s aluns. Tdas as actividades terã uma planificaçã detalhada, uma respnsabilizaçã pela rganizaçã e uma avaliaçã final. As prpstas devem ser apresentadas de frma atempada, preferencialmente n iníci d an lectiv, de frma a serem devidamente analisadas e aprvadas pel Cnselh Pedagógic, que nã invalida a inclusã de nvas actividades prpstas pels diferentes actres educativs, desde que enquadráveis n Prject Educativ de Escla. N PAA cncretizam-se actividades diversificadas, de entre as quais se destacam: Cmemrações, Cncurss, Prjecçã de filmes, Jrnadas Culturais, Prjects / Intercâmbis, Jgs Desprtivs Esclares, Festa de Natal, aberts à cmunidade educativa e lcal, assim cm utrs prjects de desenvlviment educativ. IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES EDUCATIVAS DA COMUNIDADE ESCOLAR Os diferentes diagnóstics realizads a nível da escla apntam para um cnjunt de dificuldades a serem superadas: 1- N dmíni da Língua Prtuguesa, a nível da: Cmpreensã/interpretaçã de texts rais e escrits; Expressã ral e expressã escrita. 2 Ns métds de trabalh e estud: Recnheciment insuficiente d sentid e valr das aprendizagens e d estud para a prmçã individual e scial (baixas expectativas relativamente a um futur prfissinal); Página 8 de 82

9 Falta de métds e hábits de estud; Dificuldades em exprimir dúvidas; Puca capacidade de cncentraçã/atençã. 3 N tratament da infrmaçã: Pucs hábits de pesquisa e descnheciment de frmas de tratament da infrmaçã. 4 N racicíni lógic-abstract: Dificuldades a nível d racicíni lógic-abstract para a resluçã de prblemas de Matemática. 5 Nas estratégias cgnitivas: Ns prcediments necessáris para a cmpreensã da realidade e para a resluçã ds prblemas; Na selecçã de infrmaçã e rganizaçã de estratégias criativas face às questões levantadas pr um prblema; Nas dificuldades em prpr situações de intervençã que cnstituam tmadas de decisã face a um prblema em cntext. NO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E DE GRUPO Dificuldades n relacinament entre pares, quer na cnvivência quer n trabalh; Dificuldades em implantar regras/princípis necessáris a nrmal funcinament da instituiçã; Falta de acmpanhament/participaçã ds Encarregads de Educaçã n percurs d seu educand, nas actividades esclares e extra-esclares. III - PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA As mudanças tecnlógicas, ecnómicas, plíticas e sciais têm exercid sbre sistema educativ pressões significativas, particularmente sbre as esclas, riginand transfrmações prfundas. Cm s sinais de crise d estad-prvidência assiste-se a uma evluçã para um Estad catalisadr das iniciativas lcais, recnhecend à Escla e as prfessres utras funções para além d cumpriment d currícul prescrit a nível nacinal cuj desenvlviment se desejava idêntic em tdas as esclas. (Leite, C., 2003) Cabe a papel de, em funçã ds currículs nacinais estabelecids e d Prject Educativ de Escla, definir as cmpetências essenciais e transversais em trn das quais se rganizará prject e s cnteúds que serã trabalhads em cada área curricular, tend pr referência uma análise vertical ds prgramas. (Leite, C., 2003:116) Segund Céu Rldã (1999), pde ser definid cm send uma frma particular cm, em cada cntext, se recnstrói e se aprpria um currícul face a uma situaçã real, definind pções e intencinalidades próprias, e cnstruind mds específics de rganizaçã e gestã curricular, adequadas à cnsecuçã das aprendizagens que integram currícul para s aluns cncrets daquele cntext. (2003:116) O presente é um instrument de trabalh, prjectad pel Cnselh Pedagógic, que define e sintetiza as pções curriculares, dentr ds limites estabelecids a nível nacinal, a rganizaçã das diversas áreas e disciplinas d currícul, as cargas hrárias, s temps lectivs, a distribuiçã d serviç dcente, entre utrs aspects rganizacinais, de frma a viabilizar as plíticas gerais de actuaçã da escla, precnizadas e sintetizadas n Prject Educativ. Página 9 de 82

10 CONCEITO DE CURRÍCULO Uma sequência de experiências pssíveis é rganizada na escla cm fim de frmar e treinar crianças e jvens em prcesss clectivs de pensar e agir. Este cnjunt de experiências é mencinad cm «curriculum». (Smith et al, 1957:3) O mais antig e persistente significad que se asscia a «curriculum» é de matérias, geralmente rganizadas cm disciplinas esclares que fram esclhidas para serem ensinadas a alguém. Frequentemente tant para educadres cm leigs, currícul é, ainda, equivalente a cnteúd ds livrs de text usads pels prfessres nas suas aulas...muitas vezes, também, currícul é vist cm um prgrama publicad (u impress) u um guia para s prfessres de uma disciplina u cnjunt de disciplinas. (Lewis e Miel, 1978:17) Um currícul é um plan pedagógic e institucinal para rientar a aprendizagem ds aluns de frma sistemática. N entant, esta ampla definiçã pde adptar diferentes nuances e as mais variadas frmas de acrd cm as diferentes cncepções de aprendizagem que rientam currícul. Melhr dizend, cnceit de currícul varia, segund que se entende pr aprender e ensinar, e varia, também, cnfrme a estrutura sb a qual é rganizad. O currícul frmal (sentid restrit de currícul) diz respeit a um plan rganizad de estuds cmpst pr várias áreas disciplinares e nã disciplinares, estruturad cm base em bjectivs, cnteúds, actividades e respectivs prcesss de avaliaçã ds níveis de aprendizagem. A gestã e peracinalizaçã d currícul sã cmpetências pedagógicas da respnsabilidade ds prfessres, enquant prfissinais da educaçã e das esclas e enquant unidades rgânicas d sistema educativ. Num sentid mais lat e abrangente, currícul é também um plan de acçã, dependente das suas cndições de aplicaçã, nmeadamente da relaçã entre s váris intervenientes n prcess de ensin-aprendizagem, das regras de funcinament e rganizaçã da vida esclar, na qualificaçã d pessal dcente para desempenh das suas funções e respectivas cndições de trabalh e, ainda, d relacinament da escla cm mei. Assim, pdems ter: CURRÍCULO ESCOLAR Plan curricular «Esquelet» rganizad de disciplinas * Prgrama de ensin Apresentaçã esquematizada de cnteúds prgramátics acmpanhada de rientações pedagógic - didácticas * Experiências educativa Actividades e prcesss frmativs (Sala de aula; Bibliteca; clubes; prjects) ** Resultads da aprendizagem * (Lewis e Miel, 1978:17) ** (Gress e Purpel, 1978:15) *** (Jhnsn, 1977) Resultads da aprendizagem O Currícul Frmal, Infrmal e Ocult Currícul frmal O Plan de ensin/aprendizagem (bjectivs/cnteúds/actividades). Currícul infrmal designa Tda a actividade estruturada/ nã estruturada que faz parte da vida esclar ds aluns para além das activida- des lectivas. Página 10 de 82

11 Currícul cult ESCOLA SECUNDÁRIA D. PEDRO V a) Práticas e prcesss educativs que induzem a resultads de aprendizagem nã explicitamente visads pels plans educativs. b) Efeits educativs (aquisiçã de valres, atitudes, prcesss de scializaçã, de frmaçã mral). Ribeir, A. et al, 1990:53 De tdas as falácias pedagógicas a mair, é talvez, a nçã de que uma pessa só aprende aquil que está a estudar numa determinada altura [...]A aprendizagem clateral, n sentid de frmaçã de atitudes, aversões u gsts duradurs, talvez seja e é, muitas vezes, muit mais imprtante d que a liçã de rtgrafia, gegrafia u história que se está a aprender. (Dewey,1969:48) O currícul implícit da escla é aquele que ela ensina devid à espécie de lugar que é. (Eisner,1985:82) CONCEITO DE COMPETÊNCIA A cmpetência diz respeit a prcess de activar recurss (cnheciments capacidades, estratégias) em diverss tips de situações, nmeadamente situações prblemáticas. Pr iss, nã se pde falar de cmpetência sem lhe assciar desenvlviment de algum grau de autnmia em relaçã a us d saber. A frmulaçã de cmpetências pr cicl pretende evidenciar a imprtância de certas fases d percurs d alun, enquant mments privilegiads para um balanç sistemátic das aprendizagens realizadas. In Currícul Nacinal d Ensin Básic, Cmpetências Essenciais, DEB, 2001 A escla de hje tem de preparar s aluns para agir (Perrenud, 2001, p. 23), e nã pde estar unicamente vcacinada para a transmissã e aquisiçã de saberes. Cm respsta à necessidade de clcar alun perante prblemátic, cmplex e inesperad da vida n mund de hje, a nçã de cmpetência surge cm element de valrizaçã das capacidades e atitudes para us ds saberes. É uma nçã ampla de cmpetência, que integra cnheciments, capacidades e atitudes e pde entender-se cm um saber em acçã. Neste sentid, a escla é um prject de realizaçã de aprendizagens e de desenvlviment de cmpetências, devend prprcinar, as aluns, experiências significativas de frma cerente e articulada entre as suas diversas cmpnentes. Cf. Currícul Nacinal d Ensin Básic Cmpetências Essenciais, Dez COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS A acçã educativa tem cm referência as cmpetências essenciais frmuladas n currícul nacinal. Estas nã pdem ser cnfundidas cm a ideia de bjectivs mínims, pel cntrári, sã a sua rejeiçã: nã se trata, definitivamente, de prcurar que s aluns cumpram a esclaridade brigatória à custa da prmçã de um ensin cada vez mais pbre. A própria designaçã de cmpetências essenciais prcura salientar s saberes que se cnsideram fundamentais, para tds s cidadãs, na nssa sciedade actual, tant a nível geral cm nas diversas áreas d currícul. Currícul Nacinal d Ensin Básic Cmpetências Essenciais, Dez De entre as cmpetências essenciais devem distinguir-se, para ensin básic, as: gerais (que crrespndem a perfil d alun à saída d Ensin Básic); específicas (que se referem às áreas curriculares disciplinares); transversais (que cruzam tdas as áreas de aprendizagem). Página 11 de 82

12 COMPETÊNCIAS GERAIS ESCOLA SECUNDÁRIA D. PEDRO V A frmulaçã das cmpetências a alcançar n final da esclaridade básica tem cm referentes s pressupsts da Lei de Bases d Sistema Educativ, sustentand-se num cnjunt de valres e de princípis que a seguir se enunciam: A cnstruçã e a tmada de cnsciência da entidade pessal e scial; A participaçã na vida cívica de frma livre, respnsável, slidária e crítica; O respeit e a valrizaçã da diversidade ds indivídus e ds grups quant às suas pretensões e pções; A valrizaçã de diferentes frmas de cnheciment, cmunicaçã e expressã; O desenvlviment d sentid de apreciaçã estética d mund; O desenvlviment da curisidade intelectual, d gst pel saber, pel trabalh e pel estud; A cnstruçã de uma cnsciência eclógica cnducente à valrizaçã e preservaçã d patrimóni cultural e natural; A valrizaçã das dimensões relacinais da aprendizagem e ds princípis étics que regulam relacinament cm saber e cm s utrs. À luz destes princípis, equacinam-se as cmpetências necessárias à qualidade da vida pessal e scial de tds s cidadãs, a prmver gradualmente a lng da educaçã básica. Cmpetências Gerais À saída da esclaridade básica, alun deverá ser capaz de: (1) Mbilizar saberes culturais, científics e tecnlógics para cmpreender a validade e para abrdar situações e prblemas d qutidian. Mbilizaçã de saberes (2) Usar adequadamente linguagens das diferentes Utilizaçã de diferentes áreas d saber cultural, científic e tecnlógic para se expressar. linguagens (3) Usar crrectamente a Língua Prtuguesa para cmunicar de frma adequada e para estruturar um pensament própri. (4) Usar línguas estrangeiras para cmunicar de frma adequada em situações d qutidian e para aprpriaçã de infrmações. (5) Adptar metdlgias persnalizadas de trabalh e de aprendizagem adequadas a bjectivs visads. (6) Pesquisar, seleccinar e rganizar infrmaçã para a transfrmar em cnheciment mbilizável. (7) Adptar estratégias adequadas à resluçã de prblemas e à tmada de decisões. (8) Realizar actividades de frma autónma, respnsável e criativa. (9) Cperar cm s utrs em tarefas e prjects cmuns. (10) Relacinar harmnisamente crp cm espaç, numa perspectiva pessal e interpessal prmtra da saúde e da qualidade de vida. Us crrect da língua prtuguesa Dmíni de línguas estrangeiras Metdlgias de trabalh Transfrmaçã de infrmaçã em cnheciment Resluçã de prblemas e tmadas de decisã Autnmia Clabraçã cm s utrs Relaçã harmnisa cm crp Página 12 de 82

13 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ESCOLA SECUNDÁRIA D. PEDRO V As cmpetências essenciais de cada área curricular disciplinar/disciplina u cmpetências específicas sã s aspects cnsiderads fundamentais que caracterizam cada uma das áreas disciplinares e nã se pdem cnfundir cm um cnjunt de cnheciments mínims. Em cada área curricular disciplinar, n trabalh a realizar deve cnsiderar-se a imprtância de se estabelecerem relações em três níveis: Relaçã entre s váris temas n interir da própria disciplina; Relações entre s saberes e cmpetências de diferentes disciplinas; Relaçã ds saberes e cmpetências cm mei e mund; Estas cmpetências cnstam de cada Prject Curricular de Turma. COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Enquant elements fundamentais d currícul, as cmpetências transversais cruzam tdas as áreas disciplinares e seu desenvlviment pressupõe que tdas as áreas curriculares actuem em cnvergência. A peracinalizaçã de cada cmpetência deve ter um carácter transversal. Cmpete às diferentes áreas curriculares e as seus dcentes explicitar de que md essa peracinalizaçã transversal se cncretiza e se desenvlve em cada camp específic d saber e para cada cntext de aprendizagem d alun. 1) Mbilizar saberes culturais, científics e tecnlógics para cmpreender a realidade e para abrdar situações e prblemas d qutidian Operacinalizaçã transversal Operacinalizaçã específica Acções a desenvlver pr cada prfessr Prestar atençã a situações e prblemas manifestand A peracinalizaçã específica será feita Abrdar s cnteúds da área d saber cm base em situações e envlviment na perspectiva de prblemas e curisidade Questinar a realidade bservada cada disciplina u área curricular tend em cnta s saberes, Rentabilizar as questões emergentes d qutidian e da vida d alun Identificar e articular prcedimen- Organizar ensin cm base em saberes e cnheciments ts, instruments e materiais e recurss diversifica- para cmpreender técnicas essenciais ds, dand atençã a situações d uma situaçã u prblema de cada área d qutidian Pôr em acçã prcediments necessáris para a cmpreensã da saber e visand desenvlviment pel alun destas cmpetências Organizar ensin prevend a experimentaçã de técnicas, instruments e frmas de trabalh diversificads realidade e para a resluçã Prmver intencinalmente, na de prblemas sala de aula e fra dela, activida- Avaliar a adequaçã des dirigidas à bservaçã e a ds saberes e prcediments mbilizads e prceder a ajustaments necessáris questinament da realidade e à integraçã de saberes Organizar actividades cperativas de aprendizagem, rientadas para a integraçã e trca de saberes Desenvlver actividades integradras de diferentes saberes, nmeadamente a realizaçã de prjects Página 13 de 82

14 2) Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas d saber cultural, científic e tecnlógic para se expressar Operacinalizaçã transversal Operacinalizaçã específica Acções a desenvlver pr cada prfessr Recnhecer, cnfrntar e harmnizar diversas linguagens para a cmunicaçã de uma infrmaçã, de uma ideia, de uma intençã Utilizar frmas de c- A peracinalizaçã específica será feita na perspectiva de cada disciplina u área curricular tend em cnta s saberes, prcedimen- municaçã diversificadas, adequand linguagens e técnicas as cntexts e às necessidades Cmunicar, discutir e defender ideias próprias mbilizand adequadamente diferentes linguagens Traduzir ideias e infrmações expressas numa linguagem para utras linguagens Valrizar as diferentes frmas de linguagem ts, instruments e técnicas essenciais de cada área d saber e visand desenvlviment pel alun destas cmpetências Organizar ensin prevend a utilizaçã de linguagens de cmunicaçã diversificadas Organizar ensin cm base em materiais e recurss em que sã utilizadas linguagens específicas Prmver intencinalmente, na sala de aula e fra dela, actividades diferenciadas de cmunicaçã e de expressã Rentabilizar s meis de cmunicaçã scial e mei envlvente Rentabilizar as ptencialidades das tecnlgias de infrmaçã e de cmunicaçã n us adequad de diferentes linguagens Apiar alun na esclha de linguagens que melhr se adeqúem as bjectivs visads, em articulaçã cm s seus interesses Desenvlver a realizaçã de prjects que impliquem us de diferentes linguagens 3) Usar crrectamente a língua prtuguesa para cmunicar de frma adequada e para estruturar pensament própri Operacinalizaçã transversal Operacinalizaçã específica Acções a desenvlver pr cada prfessr Valrizar e apreciar a língua prtuguesa, quer A peracinalizaçã específica será feita Organizar ensin prevend situações de reflexã e de us da língua cm língua materna na perspectiva de prtuguesa, cnsiderand a quer cm língua de aclhiment Usar a língua prtuguesa de frma adequada às situações de cmunicaçã cada disciplina u área curricular tend em cnta s saberes, prcediments, instruments e hetergeneidade linguística ds aluns Prmver a identificaçã e a articulaçã ds cntributs de cada área d saber cm vista a us criadas nas diver- técnicas essenciais crrectamente estruturad da lín- sas áreas d saber, numa de cada área d gua prtuguesa perspectiva de cns- truçã pessal d cnheciment Usar a língua prtuguesa n respeit de regras d seu funcinament Prmver gst pel us crrect e adequad da língua prtuguesa saber e visand desenvlviment pel alun destas cmpetências Organizar ensin valrizand situações de interacçã e de expressã ral e escrita que permitam a alun intervenções persnalizadas, autónmas e críticas Rentabilizar s meis de cmunicaçã scial e mei envlvente na aprendizagem da língua prtuguesa Aut-avaliar a crrecçã Rentabilizar as ptencialidades Página 14 de 82

15 e a adequaçã ds desempenhs linguístics, na perspectiva d seu aperfeiçament ESCOLA SECUNDÁRIA D. PEDRO V das tecnlgias de infrmaçã e de cmunicaçã n us adequad da língua prtuguesa 4) Usar línguas estrangeiras para cmunicar adequadamente em situações d qutidian e para aprpriaçã de infrmaçã Operacinalizaçã transversal Operacinalizaçã específica Acções a desenvlver pr cada prfessr Cmpreender texts A peracinalizaçã rais e escrits em línguas específica estrangeiras para será feita na diversificaçã das fntes perspectiva de ds saberes culturais, cada disciplina u científics e tecnlógics área curricular Interagir, ralmente e pr escrit, em línguas estrangeiras, para alargar e cnslidar relacinaments tend em cnta s saberes, prcediments, instruments e téc- cm interlnicas essenciais cutres/parceirs estrangeirs Usar a infrmaçã sbre culturas estrangeiras dispnibilizada pel mei envlvente e, particularmente, pels media, cm vista à realizaçã de trcas interculturais Aut-avaliar s desempenhs linguístics em línguas estrangeiras quant à adequaçã e eficácia de cada área d saber e visand desenvlviment pel alun destas cmpetências Organizar ensin prevend recurs a materiais pedagógics em língua estrangeira Rentabilizar recurs a infrmaçã em língua estrangeira acessível na internet e utrs recurss infrmátics Organizar actividades cperativas de aprendizagem em situações de interacçã entre diversas línguas e culturas Prmver actividades de intercâmbi presencial u virtual, cm utilizaçã, cada vez mais intensa, das tecnlgias de infrmaçã e cmunicaçã Prmver a realizaçã de prjects em que seja necessári utilizar línguas estrangeiras 5) Adptar metdlgias persnalizadas de trabalh e de aprendizagem adequadas a bjectivs visads Operacinalizaçã transversal Operacinalizaçã específica Acções a desenvlver pr cada prfessr Exprimir dúvidas e dificuldades Planear e rganizar as A peracinalizaçã específica será feita na perspectiva de suas actividades de cada disciplina u aprendizagem Identificar, seleccinar e aplicar métds de trabalh área curricular tend em cnta s saberes, prcediments, instruments e Cnfrntar diferentes métds de trabalh para a realizaçã da mesma tarefa técnicas essenciais de cada área d saber e visand desenvlviment Página 15 de 82 Organizar ensin prevend a experimentaçã de técnicas, instruments e frmas de trabalh diversificadas Prmver intencinalmente, na sala de aula e fra dela, actividades dirigidas à expressã e a esclareciment de dúvidas e de dificuldades Organizar actividades cperativas de aprendizagem Organizar ensin cm base em

16 Aut-avaliar e ajustar s métds de trabalh à sua frma de aprender e as bjectivs visads ESCOLA SECUNDÁRIA D. PEDRO V pel alun destas cmpetências materiais e recurss diversificads, adequads às diferentes frmas de aprendizagem Apiar alun na descberta das diversas frmas de rganizaçã da sua aprendizagem 6) Pesquisar, seleccinar e rganizar infrmaçã para a transfrmar em cnheciment mbilizável Operacinalizaçã transversal Operacinalizaçã específica Acções a desenvlver pr cada prfessr Pesquisar, seleccinar, A peracinalizaçã Organizar ensin prevend a rganizar e interpretar específica será feita pesquisa, selecçã e tratament infrmaçã de frma na perspectiva de de infrmaçã crítica em funçã de cada disciplina u Prmver intencinalmente, na questões, necessidades u prblemas a reslver e respectivs cntexts Rentabilizar as tecnlgias área curricular tend em cnta s saberes, prcediments, instruments e sala de aula e fra dela, actividades dirigidas a pesquisa, selecçã, rganizaçã e interpretaçã de infrmaçã de infrmaçã e técnicas essenciais Organizar ensin prevend a cmunicaçã nas tarefas de cada área d utilizaçã de fntes de infrmaçã de cnstruçã de cnheciment saber e visand desenvlviment diversas e das tecnlgias da infrmaçã e cmunicaçã Cmunicar, utilizand pel alun destas Prmver actividades integradras frmas diversificadas, cnheciment resultante da interpretaçã da infrmaçã Aut-avaliar as aprendizagens, cnfrntand cnheciment prduzid cm s bjectivs visads e cm a perspectiva de utrs cmpetências ds cnheciments, nmea- damente a realizaçã de prjects 7) Adptar estratégias adequadas à resluçã de prblemas e à tmada de decisões Operacinalizaçã transversal Operacinalizaçã específica Acções a desenvlver pr cada prfessr Identificar sluções prblemáticas A peracinaliza- Prmver intencinalmente, na em terms çã específica sala de aula e fra dela, activida- de levantament de será feita na des que permitam a alun fazer questões perspectiva de esclhas, cnfrntar pnts de Seleccinar infrmaçã cada disciplina u vista e reslver prblemas e rganizar estratégias área curricular Organizar ensin prevend a criativas face às questões clcadas pr um prblema tend em cnta s saberes, prcediments, instruments utilizaçã de fntes de infrmaçã diversas e das tecnlgias da infrmaçã e cmunicaçã para Debater a pertinência e téc- desenvlviment de estratégias das estratégias adptadas nicas essenciais de resluçã de prblemas em funçã de um de cada área d Prmver intencinalmente, na Página 16 de 82

17 prblema Cnfrntar diferentes perspectivas face a um prblema, de md a tmar decisões adequadas Prpr situações de intervençã, individual e, u clectiva, que cnstituam tmadas de decisã face a um prblema, em cntext ESCOLA SECUNDÁRIA D. PEDRO V saber e visand desenvlviment pel alun destas cmpetências sala de aula e fra dela, actividades de simulaçã e jgs de papéis que permitam a percepçã de diferentes pnts de vista Prmver a realizaçã de prjects que envlvam a resluçã de prblemas e a tmada de decisões realizar integralmente uma tarefa Valrizar a realizaçã de actividades intelectuais, artísticas e mtras que envlvam esfrç, persistência, iniciativa e criatividade Avaliar e cntrlar desenvlviment das tarefas que se prpõe realizar 8) Realizar actividades de frma autónma, respnsável e criativa Operacinalizaçã transversal Operacinalizaçã específica Acções a desenvlver pr cada prfessr Realizar tarefas pr iniciativa própria Identificar, seleccinar e aplicar métds de trabalh, numa perspectiva crítica e criativa A peracinalizaçã específica será feita na perspectiva de cada disciplina u área curricular tend em cnta s saberes, Respnsabilizar-se pr prcediments, instruments e técnicas essenciais de cada área d saber e visand desenvlviment pel alun destas cmpetências Organizar ensin prevend a realizaçã de actividades pr iniciativa d alun Prmver intencinalmente, na sala de aula e fra dela, actividades dirigidas à experimentaçã de situações pel alun e à expressã da sua criatividade Organizar actividades cperativas de aprendizagem rentabilizadras da autnmia, respnsabilizaçã e criatividade de cada alun Organizar ensin cm base em materiais e recurss diversificads que favreçam a autnmia e a criatividade d alun Apiar alun na descberta das diversas frmas de rganizaçã da sua aprendizagem e na cnstruçã da sua autnmia para aprender Criar na escla espaçs e temps para intervençã livre d alun Valrizar, na avaliaçã da aprendizagem d alun, a prduçã de trabalhs livres e cncebids pel própri 9) Cperar cm utrs em tarefas e prjects cmuns Operacinalizaçã transversal Operacinalizaçã específica Acções a desenvlver pr cada prfessr Participar em actividades A peracinalizaçã Organizar ensin prevend e interpessais de específica será feita rientand a execuçã de activi- grup, respeitand na perspectiva de dades individuais, a pares, em nrmas, regras e critéris cada disciplina u grups e clectivas de actuaçã, de área curricular ten- Prmver intencinalmente, na Página 17 de 82

18 cnvivência e de trabalh em váris cntexts Manifestar sentid de respnsabilidade, de flexibilidade e de respeit pel seu trabalh e pel ds utrs Cmunicar, discutir e defender descbertas e ideias próprias, dand espaçs de intervençã as seus parceirs Avaliar e ajustar s métds de trabalh à sua frma de aprender, às necessidades d grup e as bjectivs visads ESCOLA SECUNDÁRIA D. PEDRO V d em cnta s saberes, prcediments, instruments e técnicas essenciais de cada área d saber e visand desenvlviment pel alun destas cmpetências sala de aula e fra dela, actividades dirigidas para trabalh cperativ, desde a sua cncepçã à sua avaliaçã e cmunicaçã as utrs Prpiciar situações de aprendizagem cnducentes à prmçã da aut-estima e da autcnfiança Fmentar actividades cperativas de aprendizagem cm explicitaçã de papéis e respnsabilidades Organizar ensin cm base em materiais e recurss diversificads adequads a frmas de trabalh cperativ Apiar alun na descberta das diversas frmas de rganizaçã da sua aprendizagem em interacçã cm utrs Desenvlver a realizaçã cperativa de prjects 10) Relacinar harmnisamente crp cm espaç, numa perspectiva pessal e interpessal prmtra da saúde e da qualidade de vida Operacinalizaçã transversal Operacinalizaçã específica Acções a desenvlver pr cada prfessr Mbilizar e crdenar s A peracinalizaçã Organizar ensin prevend a aspects psicmtres específica será feita realizaçã de actividades em que necessáris a desempenh de tarefas Estabelecer e respeitar regras para us clectiv de espaçs Realizar diferentes tips na perspectiva de cada disciplina u área curricular tend em cnta s saberes, prcediments, instruments e é necessári estabelecer regras e critéris de actuaçã Organizar ensin prevend a realizaçã de jgs diversificads de md a prmver desenvlviment harmnis d crp em de actividades físicas, técnicas essenciais relaçã a espaç e a temp prmtras de saúde, de cada área d Prmver intencinalmente, na d bem-estar e da qualidade de vida Manifestar respeit pr saber e visand desenvlviment pel alun destas sala de aula e fra dela, actividades dirigidas à aprpriaçã de hábits de vida saudáveis e à respnsabilizaçã nrmas de segurança cmpetências face à sua própria pessal e clectiva segurança e à ds utrs Organizar actividades diversificadas que prmvam desenvlviment psicmtr implicad n desempenh de diferentes tarefas Organizar actividades cperativas de aprendizagem e prjects cnducentes à tmada de cnsciência de si, ds utrs e d mei Organizar ensin cm base em materiais e recurss diversificads Página 18 de 82

19 De entre as cmpetências essenciais devem distinguir-se, para ensin secundári, as seguintes: CATEGORIAS Autnmia Integraçã Relacinament Saberes Cmpetências Perspectivas Atitudes Valres Cmpetências Actuar autnmamente, sabend gerir pessalmente e de frma eficaz s seus bjectivs, iniciativas e pções; Articular a sua autnmia cm a autnmia d(s) utr(s); Manifestar segurança e uma aut-imagem psitiva ns seus cmprtaments, mbilizand criticamente saberes e cmpetências adquirids; Ser capaz de desempenhar papéis sciais em cntexts diverss, cmpreendend a interacçã cm a perspectiva d(s) utr(s); Cmprtar-se n quadr das regras sciais, que analisa e cmpreende criticamente; Recnhecer as suas áreas de pertença (família, grup, naçã, cmunidade supra-nacinal) e s respectivs níveis de identificaçã pessal; Estabelecer relações interpessais satisfatórias, de diverss tips: afect, respeit, cnfrnt, cperaçã; Praticar deliberadamente diálg e a busca de sluções cnsensuais para s cnflits; Cnceber crp funções, capacidades, necessidades, sensibilidade cm parte integrante da sua identidade, desenvlviment e actuaçã cm pessa Revelar ter cnslidad uma cultura pessal integradra que lhe permita reflectir sbre as realidades d mund actual, as suas múltiplas dimensões; Dminar cmpetências de natureza técnic-científica que habilitam a intervir eficazmente numa sciedade crescentemente marcada pr uma cultura tecnlógica; Revelar um dmíni cnsistente das cmpetências cmunicativas, cm especial incidência na capacidade de utilizar, cm clareza e crrecçã, em cntexts diverss, a língua prtuguesa (falada e escrita); Dminar cmpetências de acess/aplicaçã de infrmaçã, nas suas diversas mdalidades; Revelar capacidades de cmpreensã, vivência e fruiçã da realidade em que está inserid, nas suas diversas dimensões; Organizar s seus saberes e experiências, em sistemas interpretativs cerentes, mas crítics e flexíveis; Mstrar-se cnsciente da permanente relatividade d cnheciment, estruturand prcesss cgnitivs de questinament crític; Revelar capacidade de recnversã, actualizaçã e incrpraçã de nvs elements, face a nvas situações u necessidades; Revelar capacidade de actualizar as cmpetências técnic-científicas adquiridas, face à rápida prgressã das tecnlgias n mund actual. Tmar iniciativas de participaçã demcrática em situações da sua vivência qutidiana, e n âmbit da intervençã sóci-plítica; Revelar capacidades de cmbatividade, cperaçã activa e/u liderança; Assumir juízs de valr pessais sbre facts, pessas, situações, fundamentads num sistema de valres própri e cerente; Recnhecer a imprtância; Revelar ter adquirid capacidades de actuaçã rientadas para a eficácia, face a bjectivs assumids; Precupar-se cm a qualidade, cm factr de desenvlviment das Página 19 de 82

20 pessas e das sciedades, numa perspectiva humanista; Manifestar respeit, abertura e capacidade de diálg face a perspectivas/valres diferentes ds seus. INTERVENIENTES NO PROCESSO EDUCATIVO A tds s intervenientes da cmunidade educativa cabe um papel na rganizaçã e desenvlviment curricular. Um estil de gestã flexível d currícul, envlve prfessres, aluns, pessal nã dcente, encarregads de educaçã e parceirs educativs. Os prfessres, frça de trabalh altamente especializada e qualificada, cnstituem a primeira linha de participaçã e envlviment na vida da escla e n desenvlviment d Prject Curricular. De acrd cm a legislaçã em vigr e Regulament Intern, s dcentes integram órgãs pedagógics (departaments curriculares, cnselhs de turma...). Numa lógica de prject que permita uma recnstruçã d currícul adequada às necessidades reais ds aluns, s órgãs de gestã intermédis visam chegar a uma efectiva diferenciaçã pedagógica. Cmpete as prfessres: Organizar s prcesss de ensin e de aprendizagem; Criar as cndições necessárias a desenvlviment das cmpetências essenciais e à aprendizagem ds saberes, valres e atitudes; Ensinar e criar cndições de aprendizagem; Dar a cnhecer s critéris de avaliaçã das disciplinas e respectiva pnderaçã; Participar na cnstruçã de regras e criar bm ambiente de trabalh; Zelar pel cumpriment das regras definidas n Regulament Intern; Cnceber instruments para a avaliaçã ds aluns; Avaliar as aprendizagens ds aluns e seu envlviment na frmaçã; Criar cndições para que s aluns desenvlvam cmpetências de aprender a aprender e de se autavaliarem; Frnecer indicações sbre a evluçã ds aluns e sbre as medidas que pssam remediar e/u enriquecer a aprendizagem. Os Departaments Curriculares crdenam desenvlviment curricular, assegurand uma efectiva elabraçã e cnstruçã d currícul na definiçã das aprendizagens/cmpetências que se enquadram n cntext da escla. O Crdenadr d Departament Curricular é um prfessr titular de recnhecida cmpetência científica e pedagógica, cm capacidade de diálg e de liderança e que reúne as melhres cndições para representar respectiv cnselh n Cnselh Pedagógic e, em simultâne, se psicine de frma clara n desenvlviment d respectiv Prject Educativ. Cmpetências d Crdenadr d Departament: Prmver a trca de experiências e a cperaçã entre tds s dcentes que integram Cnselh de Dcentes u Departament Curricular; Assegurar a crdenaçã das rientações curriculares e ds prgramas de estud, prmvend a adequaçã ds seus bjectivs e cnteúds à situaçã cncreta da escla; Prmver a articulaçã cm utras estruturas u serviçs da escla, cm vista a desenvlviment de estratégias de diferenciaçã pedagógica; Prpr a Cnselh Pedagógic desenvlviment de cmpnentes curriculares lcais e a adpçã de medidas destinadas a melhrar as aprendizagens ds aluns; Cperar na elabraçã, desenvlviment e avaliaçã ds instruments de autnmia d Agrupament; Prmver a realizaçã de actividades de investigaçã, reflexã e de estud, visand a melhria da qualidade das práticas educativas; Apresentar à Direcçã um relatóri crític, anual, d trabalh desenvlvid. Página 20 de 82

21 Cmpete as departaments curriculares: Definir a funçã curricular da disciplina/área, cntempland desenvlviment de cmpetências da área cgnitiva, afectiva, estética e cívica d alun; Ler e interpretar s prgramas; Hierarquizar s saberes essenciais definids pel Ministéri da Educaçã; Planificar a peracinalizaçã d prgrama, articuland s cnteúds disciplinares cm as cmpetências a desenvlver e a esclha adequada das situações de aprendizagem; Elabrar critéris de avaliaçã; Dinamizar a cmunicaçã entre elements d departament e entre estes e elements de utrs departaments, identificand as znas ds prgramas nde a planificaçã deve cntemplar a desejada articulaçã curricular; Desenvlver as actividades d Departament, enquadrand-as n Plan Anual de Actividades. A Cnselh de Turma cmpete: Estabelecer as pções pssíveis, pela prática da flexibilizaçã curricular e pela planificaçã das actividades, assegurand a unidade e a cerência das diferentes áreas curriculares na prmçã das cmpetências a desenvlver ns aluns, de frma a evitar práticas cntraditórias n cntext ds diverss mds de trabalhar; Realizar a adequaçã e a diferenciaçã pedagógica, exigidas pel Prject Curricular de Turma; Fazer a avaliaçã diagnóstica d perfil da turma, detectand situações de insipiência u de ttal dmíni das cmpetências u ainda a ausência de pré-requisits; Elabrar prject curricular de turma, avaliá-l e refrmulá-l, sempre que necessári, de md a melhrar a eficácia pedagógica; Prmver pnt de encntr destinad à partilha de experiências que permita a cnsecuçã ds bjectivs definids; Prpr estratégias de articulaçã vertical e transversal ds prgramas; Avaliar a acçã pedagógica de frma rigrsa e atempada, permitind aferir estratégias; Definir s níveis intermédis de cnsecuçã das cmpetências específicas ajustadas à especificidade das turmas. Os Directres de Turma clabram cm s prfessres na cncretizaçã da sua acçã educativa. Send esta imprescindível n api às actividades de ensin, s mesms estã representads n Cnselh Pedagógic através ds Crdenadres de Cicl. Tend cm bject as estruturas de crdenaçã referidas n Decret-Lei n.º 115-A/99, surgiu Decret Regulamentar n.º 10/99, de 21 de Julh, n qual estã definidas as funções d DT. Nele se apntam, entre utras cmpetências, a articulaçã entre tds s prfessres da turma e cm s aluns, pais e encarregads de educaçã; a prmçã de cmunicaçã e frmas de trabalh cperativ entre prfessres e aluns; a já referida crdenaçã, em clabraçã cm s dcentes da turma, [da] adequaçã de actividades, cnteúds, estratégias e métds de trabalh à situaçã cncreta d grup e à especificidade de cada alun; a articulaçã das actividades da turma cm s pais e encarregads de educaçã prmvend a sua participaçã; e a crdenaçã d prcess de avaliaçã ds aluns (art.º 7º, 2). O Directr de Turma é um dcente que preferencialmente reúne as seguintes características: Ser prfessr d quadr de nmeaçã definitiva; Revelar cnheciments da legislaçã em vigr, nmeadamente sbre avaliaçã e estatut ds aluns; Revelar mtivaçã para desempenhar carg; Ter facilidade em participar, articular e crdenar trabalh desenvlvid pels váris prfessres ds Cnselhs de Turma de que faz parte; Página 21 de 82

22 ESCOLA SECUNDÁRIA D. PEDRO V Ter facilidade em estabelecer um relacinament cm s aluns e cm s Pais e Encarregads de Educaçã, facilitadr d prcess de ensin/aprendizagem; Ser capaz de prmver e fmentar um bm relacinament entre s aluns e entre estes e s utrs elements da Cmunidade Educativa; Saber gerir situações de cnflits; Ter capacidade de prmver um ambiente facilitadr d desenvlviment pessal e scial ds aluns. Havend turmas de curss de currículs alternativs, Directr de Turma deverá ser preferencialmente um prfessr cm experiência nesta mdalidade de ensin. A atribuiçã d carg é da cmpetência da Direcçã. O directr de turma deverá ser, preferencialmente, um prfessr prfissinalizad nmead pel presidente da Direcçã de entre s prfessres da turma, tend em cnta a sua cmpetência pedagógica e capacidade de relacinament. Sempre que pssível, deverá ser designad cm directr de turma prfessr que n an anterir tenha exercid tais funções na turma a que pertenceram s mesms aluns. Perfil d Crdenadr de Cicl ds Directres de Turma O crdenadr de cicl ds directres de turma é um directr de turma. O crdenadr de cicl é um dcente titular, em exercíci de funções há pel mens um an neste estabeleciment de ensin. O papel ds Pais e Encarregads de Educaçã n prcess educativ e a imprtância d seu envlviment é insubstituível n prcess ds aluns. Os representantes ds encarregads de educaçã sã eleits anualmente em Assembleia Geral de Pais e Encarregads de Educaçã, que s representam n Cnselh Geral, n Cnselh Pedagógic e ns Cnselhs de Turma. Cmpete as Encarregads de Educaçã: Tmar cnheciment ds prcesss de rganizaçã, desenvlviment e avaliaçã d ensin e da frma cm seu educand está a acmpanhá-ls; Acmpanhar a evluçã esclar d seu educand; Participar em iniciativas de relaçã da escla cm as famílias e a cmunidade; Cnversar cm educand sbre dia-a-dia esclar e as tarefas que este tem de cumprir; Dialgar cm Directr de Turma regularmente u quand para iss fr cnvidad. INTENÇÕES DO PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA Os desafis que agra se ns clcam brigam a que a acçã educativa seja munida de sentid e rientaçã que se revelem capazes de criar as cndições mínimas para que cada um ds nsss aluns pssa cntinuar a aprender. Mas mais d que uma simples clecçã de cmpetências, um pacte de prcediments e um amntad de cisas que pdems aprender (Fullan 2001), a escla deve fazer cm que tds, sem excepçã, façam frutificar s seus talents e ptencialidades criativas (Delrs, 1996), que determina estabeleciment de um cnjunt de intencinalidades que pretendam dar sentid e antecipar a acçã cnsiderada desejável e ambicinável. Sem que se cnstituam cm facts, mas antes cm pssíveis susceptíveis de rerganizaçã e rerdenaçã u adaptações, cnjunt de intenções que a seguir se transcrevem cnstituem-se cm a frça mtra para a renvaçã e invaçã das práticas curriculares capazes de ajudar a atenuar as dificuldades encntradas e a encntrar as respstas mais cnsnantes cm as exigências futuras e sucess ds nsss aluns: Prmçã da qualidade d sucess educativ; Diminuiçã das taxas de abandn; Adequaçã das práticas lectivas as nvs prgramas; Prmçã das práticas de ensin e de aprendizagem facilitadras d sucess nas suas diferentes dimensões; Página 22 de 82

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