Adão Leonel Mello Corcini

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO VARIAÇÃO TEMPORAL DA ESTRUTURA DO SOLO EM SISTEMAS INTEGRADOS DE CULTIVO DA CEBOLA NO URUGUAI DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Adão Leonel Mello Corcini Snt Mri, RS, Brsil 2008

2 VARIAÇÃO TEMPORAL DA ESTRUTURA DO SOLO EM SISTEMAS INTEGRADOS DE CULTIVO DA CEBOLA NO URUGUAI por Adão Leonel Mello Corcini Dissertção presentd o Curso de Mestrdo do Progrm de Pós- Grdução em Ciênci do Solo, Áre de Concentrção em Processos Físicos e Morfogenéticos do Solo, d Universidde Federl de Snt Mri (UFSM, RS), como requisito prcil pr obtenção do gru de Mestre em Ciênci do Solo. Orientdor: Dlvn José Reinert Snt Mri, RS, Brsil 2008

3 C793v Corcini, Adão Leonel Mello, Vrição temporl d estrutur do solo em sistems integrdos de cultivo d cebol no Urugui / por Adão Leonel Mello Corcini ; orientdor Dlvn José Reinert. Snt Mri, f. ; il. Dissertção (mestrdo) Universidde Federl de Snt Mri, Centro de Ciêncis Ruris, Progrm de Pós-Grdução em Ciênci do Solo, RS, Ciênci do solo 2. Estrutur do solo 3. Mtéri orgânic 4. Porosidde do solo 5. Condutividde hidráulic sturd 6. Permebilidde o r do solo I. Reinert, Dlvn José, orient. II. Título CDU: Fich ctlográfic elbord por Luiz Mrchiotti Fernndes CRB 10/1160 Bibliotec Setoril do Centro de Ciêncis Ruris/UFSM 2008 Todos os direitos utoris reservdos Adão Leonel Mello Corcini. A reprodução de prtes ou do todo deste trblho só poderá ser feit com utorizção por escrito do utor. Endereço: Universidde Federl de Snt Mri/Centro de Ciêncis Ruris/Deprtmento de Solos/Av. Rorim, n. 1000, Cidde Universitári, Birro Cmobi, Snt Mri, RS, Fone/Fx: (055) ; End. Eletr: cccorcini@ibest.com.br

4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO A Comissão Exmindor, bixo ssind, prov Dissertção de Mestrdo VARIAÇÃO TEMPORAL DA ESTRUTURA DO SOLO EM SISTEMAS INTEGRADOS DE CULTIVO DA CEBOLA NO URUGUAI elbord por Adão Leonel Mello Corcini como requisito prcil pr obtenção do gru de Mestre em Ciênci do Solo COMISSÃO EXAMINADORA: Dlvn José Reinert, PhD. (Presidente/Orientdor) José Miguel Reichert, PhD. (UFSM) (Co-orientdor) Cláudio Grci Gllárret, Dr. (INIA) Snt Mri, 08 de Julho de 2008.

5 ... meu filho; vi trblhr e estudr em Snt Mri... Dedico este trblho minh mãe, Zeudenir de Mello, pelo incentivo e exemplo de vid!

6 AGRADECIMENTOS À Universidde Federl de Snt Mri, o Deprtmento de Solos e o Progrm de Pós Grdução em Ciênci do Solo, pel possibilidde de relizção do curso de mestrdo. Ao CNPq, pel concessão d bols de estudo no período em que este trblho foi relizdo. Ao Instituto Ncionl de Investigción Agropecuári INIA, pels áres concedids pr relizção deste estudo, poio técnico e finnceiro nos trblhos relizdos cmpo. Aos professores Dlvn José Reinert e José Miguel Reichert, pel orientção técnic, pelo respeito e compreensão, pels plvrs de poio ns hors difíceis e principlmente, por depositrem em mim um voto de confinç. Aos pesquisdores do INIA Cláudio Grci, Roberto Docmpo, Cézr Burgos e Mário Reineri, pel colhid em Montevidéu, informções sobre os experimentos e poio técnico nos trblhos de cmpo. Ao Flávio Fontinelli ( Fonti ), que entre um chimrrão e outro, pssou sus cobrnçs e ensinmentos n convivênci diári no lbortório de físic. Ao migo de tods hors, Frncisco Finmor ( Fin ), sempre disposto pr judr, tornndo o mbiente de trblho mis grdável com sus brincdeirs. Aos Secretários, Flávio Vieir e Trcísio Ubertti pelos lembretes e mizde. À Julin Prevedello, Ercild Fontnel e Letíci Sequintto, pelo compnheirismo, incentivo e jud, principlmente, n etp finl deste trblho. Aos colegs de pesquis d Físic do Solo: Edurdo Suzuki, Vinícius Hilbig, André Brndt, Jckson Albuquerque, Dougls Kiser, Mrcelo Mentges, Leonir Uhde, Murício e Mrcelo Kunz, Cludi Brros, Lendro Dlbinco, Dvid e Vnderléi d Ros, Crlos Streck, Dvi Vieir e Edurdo Vogelmnn, especilmente o Fbino Brg, Pulo Gubini, Neiv Gelin e Mirim Rodrigues, pel contribuição nos trblhos de cmpo e de lbortório. À minh nmord, Elizndr Rnoff Pvin e fmíli, pelo poio e incentivo. Ao Mteus, Tcin e Cmil pelo poio incondicionl. Ao Pulinho, Ntálie, Guilherme, Henrique e Adão Corcini pelo crinho e compreensão. À todos, meu MUITO OBRIGADO.

7 RESUMO Dissertção de Mestrdo Progrm de Pós-Grdução em Ciênci do Solo Universidde Federl de Snt Mri VARIAÇÃO TEMPORAL DA ESTRUTURA DO SOLO EM SISTEMAS INTEGRADOS DE CULTIVO DA CEBOLA NO URUGUAI AUTOR: ADÃO LEONEL MELLO CORCINI ORIENTADOR: DALVAN JOSÉ REINERT Locl e Dt d Defes: Snt Mri, 08 de julho de A importânci socil e econômic d cebol é muito grnde no Urugui. O revolvimento do solo e construção de cmlhões são essenciis pr diminuir densidde e umentr relção mcro/microporos em solos com crcterístics vértics pr que ocorr o bom desenvolvimento d cultur. O objetivo deste trblho foi nlisr o efeito dos diferentes trtmentos, tendo como prâmetros lterção d estbilidde de gregdos, teor de mtéri orgânic do solo (MO) e lgums proprieddes físico-hídrics do solo como porosiddes, densidde do solo, curv crcterístic de retenção de águ no solo, permebilidde o r e condutividde hidráulic. Form nlisdos dois experimentos pertencentes o Instituto Ncionl de Investigção Agropecuári (INIA) instldos no no de No experimento I form cultivds s culturs de lff, festuc, consórcio (cornichão, lff e trevo-brnco), cebol-pós-lff, cebol-pós-festuc e cebol-pós-consórcio, resultndo em seis trtmentos. No experimento II no verão, s prcels são ocupds com pousio estivl, feijão, milho e moh e, no inverno, cultiv-se cebol. Em mbos os experimentos s culturs form submetids três distints doses de nitrogênio (0, 80 e 120 kg de N h -1 ). Pr nálise de gregdos e MO, coletrm-se mostrs com estrutur preservd n cmd de 0-0,05 m, utilizndo três submostrs de cmpo; pr determinr s proprieddes físico-hídrics do solo coletrm-se mostrs utilizndo cilindros volumétricos em dus cmds, 0,00-0,10 e 0,10-0,20 m de profundidde. Os resultdos demonstrrm um mior vrição do diâmetro geométrico úmido (DMGu) em relção o peneirmento seco. O índice de estbilidde (IE) foi mior ns prcels cultivds com pstgem no experimento I e n prcel que permneceu em pousio no experimento II, resultndo em um mior preservção dos gregdos ocsiondo pel usênci de prepro ou dubção orgânic, qul ocsionou um incremento de MO. Anlisndo s proprieddes físico-hídrics, consttou-se que o prepro convencionl é necessário neste tipo de solo, pois ument o volume de mcroporos ocsionndo redução n densidde do solo e incrementos n condutividde hidráulic sturd e permebilidde o r. Plvrs-chve: Estrutur do solo, mtéri orgânic, porosidde do solo, condutividde hidráulic sturd, permebilidde o r do solo.

8 ABSTRACT Mster Disserttion Grdute Progrm in Soil Science Federl University of Snt Mri TEMPORAL VARIATION OF SOIL STRUCTURE IN INTEGRATED SYSTEMS OF ONION PRODUCTION IN URUGUAY AUTHOR: ADÃO LEONEL MELLO CORCINI ADVISER: DALVAN JOSÉ REINERT Plce nd dte of the defense: Snt Mri, 8 July, The socil nd economicl importnce of onion in Urugui is very relevnt. The soil mobiliztion nd ridge till re crucil to reduce bulk density nd increse the mcro/micropores reltion for Argiudoll, to induce conditions for norml growth nd development for most crops. The objectives of this study were to mesure the effects of soil nd plnt mngement on ggregte stbility, orgnic mtter nd some soil physico-hydric properties s porosity, bulk density, wter retention curve, ir permebility nd wter conductivity. Two experiments from Ntionl Institute of griculture investigtion (INIA) initited in 1995 were used. Experiment one used the following tretment: 1) lflf; 2) festuc; 3) birdfoot trefoil, lflf nd white clover mixture; 4) onion fter lflf; 5) onion fter festuc; 6) onion fter plnt mixture. The experiment two used the following tretments: Summer seson - 1) fllow; 2) feijão; 3) corn; 4) setri. During winter seson onion ws cultivted t ll plots. In both experiments the plots were split to receive 0, 80 nd 120 kg de N h -1. To mesure ggregte stbility nd orgnic mtter preserved three soil smples from ech plot were tken from m lyer. To mesure soil physico-hydric properties smples were tken using metlic rings from nd m lyers. The vrition of wter stble ggregtes were higher thn of dry stble ggregtes. The stbility index ws higher for pstures in the experiment I nd for fllow in the experiment II, implying lower ggregtes impct due tillge or higher orgnic mtter ddition by plnts on soil surfce. However, there is cler indiction tht tillge ws necessry, in order to improve mcroporosity, hydrulic conductivity nd ir permebility. Key-words: soil structure, orgnic mtter, porosity, hydrulic conductivity, ir permebility.

9 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 Vist ére dos experimentos: Sistem gro-pstoril (I) contendo seis trtmentos e culturs de verão (II) com qutro trtmentos FIGURA 2 Aprelho utilizdo n determinção do tmnho de gregdos vi úmid (A) e seqüênci de peneirs: 4,76, 2,00, 1,00 e 0,25 mm (B) FIGURA 3 Equipmento utilizdo ns medids de condutividde hidráulic em mostrs indeformds de solo FIGURA 4 Equipmento utilizdo ns medids de condutividde o r em mostrs indeformds de solo FIGURA 5 Distribuição do tmnho de gregdos n primeir () e n segund colet (b) pr os diferentes trtmentos do sistem gro-pstoril FIGURA 6 Distribuição do tmnho de gregdos n terceir () e n qurt colet (b) pr os diferentes trtmentos do sistem gro-pstoril FIGURA 7 Distribuição do tmnho de gregdos n primeir () e n segund colet (b) pr os diferentes trtmentos do culturs de verão FIGURA 8 Distribuição do tmnho de gregdos n terceir () e n qurt colet (b) pr os diferentes trtmentos do culturs de verão FIGURA 9 Curv crcterístic de águ no solo n primeir colet pr os diferentes trtmentos do sistem gro-pstoril FIGURA 10 Curv crcterístic de águ no solo n segund colet pr os diferentes trtmentos do sistem gro-pstoril FIGURA 11 Curv crcterístic de águ no solo n terceir colet pr os diferentes trtmentos do sistem gro-pstoril FIGURA 12 Curv crcterístic de águ no solo n qurt colet pr os diferentes trtmentos do sistem gro-pstoril FIGURA 13 Relção entre permebilidde o r e o espço éreo do solo pr os diferentes trtmentos do sistem gro-pstoril... 68

10 FIGURA 14 Curv crcterístic de águ no solo n primeir colet pr os diferentes trtmentos do culturs de verão FIGURA 15 Curv crcterístic de águ no solo n segund colet pr os diferentes trtmentos do culturs de verão FIGURA 16 Curv crcterístic de águ no solo n terceir colet pr os diferentes trtmentos do culturs de verão FIGURA 17 Curv crcterístic de águ no solo n qurt colet pr os diferentes trtmentos do culturs de verão FIGURA 18 Relção entre permebilidde o r e o espço éreo do solo pr os diferentes trtmentos do culturs de verão

11 LISTA DE TABELAS TABELA 1 Diâmetro médio geométrico seco (DMGs mm) nos diferentes trtmentos determindos em qutro épocs no sistem gro-pstoril TABELA 2 Diâmetro médio geométrico úmido (DMGu mm) nos diferentes trtmentos determindos em qutro épocs no sistem gro-pstoril TABELA 3 Índice de estbilidde (IE) nos diferentes trtmentos determindos em qutro épocs no sistem gro-pstoril TABELA 4 Teor de mtéri orgânic do solo (MO%) nos diferentes trtmentos determindos em qutro épocs no sistem gro-pstoril TABELA 5 Diâmetro médio geométrico seco (DMGs mm) nos diferentes trtmentos determindos em qutro épocs no culturs de verão TABELA 6 Diâmetro médio geométrico úmido (DMGu mm) nos diferentes trtmentos determindos em qutro épocs no culturs de verão TABELA 7 Índice de estbilidde (IE) nos diferentes trtmentos determindos em qutro épocs no culturs de verão TABELA 8 Teor de mtéri orgânic do solo (MO%) nos diferentes trtmentos determindos em qutro épocs no culturs de verão TABELA 9 Vlores de densidde do solo (Ds Mg m -3 ) pr os diferentes mnejos e épocs de mostrgem, ns cmds de 0,00-0,10 e 0,10-0,20 m no sistem gro-pstoril TABELA 10 Porosidde totl (PT m 3 m -3 ) pr os diferentes mnejos e épocs de mostrgem, ns cmds de 0,00-0,10m e 0,10-0,20 m no sistem gropstoril TABELA 11 Microporosidde (Mic m 3 m -3 ) pr os diferentes mnejos e épocs de mostrgem, ns cmds de 0,00-0,10m e 0,10-0,20 m no sistem gro-pstoril

12 TABELA 12 Mcroporosidde (Mc m 3 m -3 ) pr os diferentes mnejos e épocs de mostrgem, ns cmds de 0,00-0,10m e 0,10-0,20 m no sistem gro-pstoril TABELA 13 Condutividde hidráulic sturd (K s mm h -1 ) pr os diferentes mnejos e épocs de mostrgem, ns cmds de 0,00-0,10m e 0,10-0,20 m no sistem gro-pstoril TABELA 14 Vlores de densidde do solo (Ds Mg m -3 ) pr os diferentes mnejos e épocs de mostrgem, ns cmds de 0,00-0,10m e 0,10-0,20 m no culturs de verão TABELA 15 Porosidde totl (PT m 3 m -3 ) pr os diferentes mnejos e épocs de mostrgem, ns cmds de 0,00-0,10m e 0,10-0,20 m no culturs de verão TABELA 16 Microporosidde (Mic m 3 m -3 ) pr os diferentes mnejos e épocs de mostrgem, ns cmds de 0,00-0,10m e 0,10-0,20 m no culturs de verão TABELA 17 Mcroporosidde (Mc m 3 m -3 ) pr os diferentes mnejos e épocs de mostrgem, ns cmds de 0,00-0,10m e 0,10-0,20 m no culturs de verão TABELA 18 Condutividde hidráulic sturd (K s mm h -1 ) pr os diferentes mnejos e épocs de mostrgem, ns cmds de 0,00-0,10m e 0,10-0,20 m no culturs de verão

13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO GERAL HIPÓTESE OBJETIVO GERAL Objetivos específicos REVISÃO DE LITERATURA Cultivo de cebol no Urugui Estrutur e mtéri orgânic do solo Densidde e porosidde do solo Condutividde hidráulic sturd Curv crcterístic de águ no solo e permebilidde do solo o r MATERIAL E MÉTODOS Clim e solo Delinemento experimentl e trtmentos Experimentos Sistem gro-pstoril - Experimento I Culturs de verão - Experimento II Colet ds mostrs Determinções Distribuição do tmnho de gregdos e mtéri orgânic do solo Crcterizção físico-hídric do solo Análise esttístic RESULTADOS E DISCUSSÃO Estudo 1 - Avlição d qulidde estruturl e teor de mtéri orgânic do solo... 41

14 6.1.1 Sistem gro-pstoril Culturs de verão Estudo 2 - Avlição ds proprieddes físico-hídrics do solo Sistem gro-pstoril Culturs de verão CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS APÊNDICES... 90

15 1 INTRODUÇÃO GERAL O cultivo d cebol (Allium cep), no pís do Urugui, ger o mior volume de produção entre s espécies hortículs cultivds no pís. Isso fz com que ocupe o segundo lugr em número de produtores envolvidos e o qurto em superfície plntd, não incluindo cultur d btt (Solnum tuberosum). A cultur é crcterístic de pequens proprieddes ruris que não se enqudrm no modelo de gricultur extensiv. Isso fundmentlmente devido à grnde demnd de mão-de-obr n implntção, condução, colheit e comercilizção, gregndo, ssim, lto vlor o produto finl. No no de 2002, produção ncionl de cebol foi de tonelds em um áre de 1,8 mil h, totlizndo um rendimento médio de kg h -1. Ess produtividde é considerd rzoável devido o bixo nível tecnológico n miori ds uniddes produtors. Ddos experimentis comprovm que é possível obter rendimentos superiores kg h -1 empregndo prátics de cultivo simples, tis como: uso de cultivres dptds à região, plntio n époc recomendd e mnejo correto do solo, d águ (em cultivos irrigdos) e d dubção. A mior produção de hortifrutigrnjeiros no Urugui encontr-se no nel que circund cidde de Montevidéu, ou sej, brnge um rio de 50 km o redor do mercdo consumidor, pois 50 % d populção urugui residem n cpitl. Ess região é crcterizd por solos de difícil drengem e com presenç de mineris 2:1. Segundo Dudl; Eswrn (1988), dos h de áre que constituem o Urugui, proximdmente h se enqudrm n clsse dos Vertissolos (solos com predomínio de mineris 2:1). Os vertissolos no Urugui estão posiciondos em dus condições topográfics: (i) em posição de deposição, ou sej, ns regiões quse plns e (ii) coxilhs convexs entre 1 e 4 % de declive. Os primeiros são solos típicos d zon centro-norte do pís, onde predominm mteriis geológicos bsálticos. No segundo grupo os solos comuns d região centro-sul e sudoeste do pís, sobre mteriis sedimentres e textur rgilo-siltos ou frnco-rgilo-siltos (CAPURRO, 2005). Esses solos possuem elevd fertilidde nturl, tornndo os cmpos de pstgens e pequens lvours ltmente produtivs, mesmo com pouc ou, té mesmo, sem dubção químic. Por outro ldo, presenç de rgilomineris 2:1 proporcionm diverss limitções físics.

16 15 Entender s limitções desse tipo de solo e seus potencis pode crescentr um gnho extr no desenvolvimento ds culturs e tividdes sobre ele, o que muits vezes pode fzer diferenç n obtenção ou não do sucesso d tividde grícol em questão. Os mineris 2:1 conferem o solo um elevd plsticidde e pegjosidde qundo úmido e, qundo seco, lt durez dos gregdos constituintes. Esss crcterístics dificultm o mnejo, deixndo esse tipo de solo em desvntgem frente outros solos que tmbém possuem drengem moderd. Devido ess limitção no cmpo, os solos são conhecidos como Solo de um di, devido o curto período de tempo em que o solo permnece num umidde ótim que fvorece o mnejo do solo. Condições nturis encontrds nesse tipo de solo, como lt densidde e um bix relção mcro/microporos são prejudiciis pr bom desenvolvimento ds plnts. Por esse motivo, o prepro convencionl e construção do cmlhão são prátics que devem ser relizds ntes d implntção d cultur d cebol, relizds em medos de julho. Em contrprtid, estbilidde d estrutur do solo, bem como o seu teor de mtéri orgânic, tem relção diret com o mnejo utilizdo e s culturs empregds. Cstro Filho et l. (1998) firmrm que prátics não conservcionists ssocids o cultivo intenso do solo resultm n degrdção e, conseqüentemente, n redução do teor de mtéri orgânic do solo. O Instituto Ncionl de Investigção Agropecuári (INIA) Estção Wilson Ferreir Aldunte vem desenvolvendo experimentos comprndo o sistem dotdo pelos pequenos produtores, onde cultur d cebol é utilizd como monocultur sob prepro convencionl do solo com um nov propost de cultivo. Esse sistem consiste em interclr cultur principl com culturs nuis ou pstgens semiperenes por um período de três nos, onde mobilizção do solo é reduzid e o porte de mteril orgânico é mximizdo. Dentro de cd sistem são usds diferentes rotções de culturs, envolvendo culturs de verão e/ou pstgens interclds com cultur d cebol, rotções esss escolhids de cordo com necessidde e vibilidde de uso pelos gricultores d região. Segundo Sntos et l. (2001), s forrgeirs, qundo em sucessão às culturs nuis, podem trzer benefícios o mbiente edáfico, especilmente pelo incremento nos teores de mtéri orgânic n cmd superficil do solo. Do ponto de vist d conservção do solo, s pstgens representm um form dequd de uso do mesmo, desde que mnejds com reposição de nutrientes e lotção (crg niml)

17 16 dequd, sendo um excelente lterntiv pr rotção culturl em cultivos de cebol. Dinte disso, mostr-se necessári pesquis buscndo o melhormento ds condições pr produção d cebol. Contudo, são necessários estudos sobre mnejo de cultivo, solo e águ e mnejo integrdo de prgs e doençs, bem como ns condições de rmzenmento e trnsporte pós colheit. Assim, qulidde do produto finl será melhor e ocorrerá um umento n rentbilidde d tividde grícol pr o produtor.

18 17 2 HIPÓTESE O sistem de prepro convencionl do solo pr cultivo d cebol, qundo utilizdo por um longo período, ger degrdção d estrutur do solo e lter negtivmente o comportmento hídrico, em comprção o sistem menos intensivo do solo onde o cultivo d cebol é intercldo com pstgem por um período de três nos.

19 18 3 OBJETIVO GERAL Avlir influênci de sistems de mnejo do solo e culturs n vrição estcionl dos gregdos, teor de mtéri orgânic e tributos físico-hídricos de um solo cultivdo com hortliçs em rotção com pstgens e culturs nuis. 3.1 Objetivos específicos (i) Avlir vrição estcionl d gregção e teor de crbono orgânico no solo fetdo pelo tipo de rotção utilizd e doses de nitrogênio; (ii) Determinr porosidde (totl, mcro e microporos), densidde e condutividde hidráulic do solo nos diferentes trtmentos/mnejos dotdos; (iii) Avlir curvs de retenção de águ no solo, disponibilidde de águ e permebilidde do solo o r e à águ;

20 19 4 REVISÃO DE LITERATURA 4.1 Cultivo de cebol no Urugui O cultivo de cebol e demis hortliçs no Urugui se situ em dus principis zons de produção: o sul do pís, nos deprtmentos de Cnelones e Sn José, e no litorl (noroeste), nos deprtmentos de Slto e Artigs. A mior produção se encontr em um rio de proximdmente 50 km d cpitl, devido o fto d proximidde d lvour e do mercdo consumidor, pois produção é destind bsicmente pr suprir demnd intern (CORCINI et l., 2007). O grnde entrve do cultivo de hortliçs n região sul do Urugui é o tipo de solo encontrdo n miori ds pequens proprieddes ruris, onde rend principl d fmíli é obtid trvés do cultivo de hortliçs em solos com crcterístics vértics, sendo necessári intens movimentção do solo pr construção do cmlhão e conseqüentemente tornr um mbiente mis fvorável pr o bom desenvolvimento dos bulbos de cebol. Outro ftor limitnte está relciondo à integrção lvour/pecuári muito utilizd nquele pís. Dentro do deprtmento de Cnelones se encontrm três zons trdicionis produtors de cebol, sendo els: Cnelón Grnde, Pntnoso del Suce e Costs de Pndo. No entnto, os cultivos de cebol ocorrerm em áres muito diferentes e ssocids diverss rotções e/ou sucessões de cultur, crretndo num vribilidde muito grnde n produtividde. A prtir de 1997, com o convênio firmdo entre Urugui e Alemnh com o objetivo de operr no Progrm de Reconversión y Desrrollo de l Grnj (PREDEG) y l DIGEGRA (Dirección Generl de L Grnj) colocrm em prátic o Progrm Piloto de Producción. Este teve finlidde de ssegurr sustentbilidde ds técnics de produção visndo um mnejo equilibrdo dos recursos nturis e o cuiddo d súde de produtores ruris e dos consumidores. Por meio de trblhos de melhormento genético relizdos no INIA Slto Grnde e no Centro Regionl Sur de l Fcultd de Agronomi, desenvolverm-se cultivres locis, sendo els INIA Cser (VICENTE et l., 2003) e Pntnoso del Suce CRS (FACULTAD DE AGRONOMIA, 2004). Esss cultivres tem contribuído pr melhorr competitividde d produção que lcnçou elevdo êxito ns exportções relizds durnte o no de 2004 pr o Brsil. INIA Cser tmbém foi

21 exportd pr Holnd e cultivr Pntnoso pr píses europeus (CAMPELO; ARBOLEYA, 2005) Estrutur e mtéri orgânic do solo O solo é um recurso nturl formdo pel ção conjunt dos ftores climáticos, biológicos e relevo que tum sobre o mteril originário o longo do tempo. A ção conjunt desses ftores dá-se por dições, perds, trnslocções de mteril no interior do solo, trvés de processos físicos, químicos e biológicos (EMBRAPA, 1999) e, por isso é considerdo um sistem berto, dinâmico e frágil, estndo sujeito lterções em respost ftores bióticos e bióticos. A estrutur e textur são s proprieddes físics do solo considerds mis importntes ssocids o crescimento ds plnts. A nturez dinâmic d estrutur, no entnto, torn o conhecimento dos ftores e mecnismos de su vrição no espço e no tempo de grnde relevânci n funcionlidde dos solos, pois, embor não sej considerd em si um ftor de crescimento de plnts, exerce influênci no suprimento de águ e r às rízes ds culturs, n disponibilidde de nutrientes e n penetrção e desenvolvimento ds rízes (VIANA et l., 2004). Dentre s proprieddes físico-mecânics do solo, slient-se formção de uniddes estruturis composts, ou gregdos, s quis são seprds por superfícies de frquez e determinm distribuição e o tmnho dos poros. A formção dos gregdos começ com proximção de prtículs mineris do solo (rei, silte e rgil) os pequenos gregdos formdos, por su vez, formm gregdos sucessivmente miores, constituindo-se cd um destes estágios de gregção em um nível hierárquico (FERREIRA et l., 2007). Vários ftores fetm formção de gregdos: i) os cátions cálcio (C +2 ), mgnésio (Mg +2 ), sódio (N +1 ) e os óxidos de ferro e de lumínio lterm espessur d dupl cmd difus, cusndo floculção ou dispersão. ii) mtéri orgânic: tu n gregção do solo como um gente cimentnte. Pr Hillel (1998), devido à mtéri orgânic ser susceptível à decomposição pelos microrgnismos, mesm deve ser repost continumente pr que se mntenh estbilidde dos gregdos o longo do tempo; iii) sistem de cultivo e sistem rdiculr: influênci do sistem de cultivo n gregção é devido o sistem rdiculr, densidde e continuidde d

22 21 cobertur, modo e freqüênci do cultivo e tráfego. As rízes exercem pressões que comprimem os gregdos, seprndo dos gregdos djcentes. A bsorção de águ pels rízes cus desidrtção diferencil, contrção e bertur de numeross trincs pequens. As condições de umidde por ocsião do cultivo ou ciclos de umedecimento e secgem têm grnde influênci n estbilidde dos gregdos. O prepro do solo com lto teor de umidde pode cusr compctção, enqunto que o prepro do solo qundo seco pode cusr pulverizção do solo. Pr preservr os gregdos, é necessário que o prepro do solo sej feito n zon de fribilidde do solo; iv) microorgnismos (bctéris e fungos) do solo responsáveis pel cimentção dos gregdos trvés de produtos excretdos e v) teor e tipo dos rgilo-mineris e óxidos de ferro e lumínio encontrdos no solo. Dentre esses ftores citdos cim, Bver et l. (1972), Buol et l. (1997), Hillel (1998), Bronick; Ll (2005) e Ferreir et l. (2007) considerm que mtéri orgânic do solo e os óxidos de ferro são os principis gentes tuntes n formção e estbilizção d estrutur do solo. Um specto estruturl de grnde importânci prátic é estbilidde de gregdos. Alguns grânulos cedem imeditmente o impcto ds gots de chuv e o prepro convencionl do solo. Outros, o contrário, resistem à desintegrção, tornndo ssim fácil mnutenção de um estrutur proprid de solo. As diferençs n estbilidde do gregdo estão prentemente relcionds com presenç ou usênci de certos gentes cimentntes. A estbilidde dos gregdos é influencid por diverss crcterístics do solo, como textur e teor de óxidos de ferro e lumínio (OADES; WATERS, 1991; DUFRANC et l., 2004, FERREIRA et l., 2007), teor de mtéri orgânic (ROTH et l., 1991; Bertol et l., 2000) e tividde microbin (TISDALL; OADES, 1979) e tmbém pelo mnejo do solo (CARPENEDO; MIELNICZUK, 1990). Como regr gerl, qunto mior for o tmnho dos gregdos, menor será su estbilidde. Est é rzão porque há dificuldde n formção de gregdos do solo em terrs cultivds, lém de um certo tmnho de grânulo ou grumo (BRADY, 1968). Pr vlir estrutur do solo é necessário determinr o gru de gregção, estbilidde dos gregdos e nturez do espço poroso, crcterístics que mudm com o prepro do solo e os sistems de cultivo (BAVER, 1972). A estbilidde d estrutur se refere à resistênci que os gregdos do solo oferecem às forçs de desintegrção d águ e mnipulção mecânic. A estbilidde de gregdos é de fundmentl importânci n formção e preservção

23 22 ds relções estruturis fvoráveis do solo (JURY et l., 1991). Dentre os principis ftores destrutivos dos gregdos pode-se citr: impcto ds gots de chuv que pode cusr desgregção e erosão; prepro excessivo do solo que pode cusr compctção e pulverizção do solo; umento d concentrção de N + reltivo C ++ e Mg ++ cusndo dispersão e tempertur que pode cusr oxidção d mtéri orgânic. Determinr distribuição do tmnho de gregdos do solo é importnte porque indic su susceptibilidde à erosão pelo vento e águ e, tmbém, determin s dimensões do espço poroso em solos cultivdos. O tmnho dos poros fet o movimento e distribuição de águ e r no solo, que são ftores que fetm diretmente o crescimento ds plnts (KEMPER; CHEPIL, 1965). A determinção d distribuição do tmnho de gregdos é tmbém, de certo modo, determinção d estbilidde de gregdos. Isso porque lgum forç é necessári pr desintegrr mss de solo em gregdos, e os gregdos que continum intctos são queles em que s prtículs primáris possuem um forç de coesão suficiente pr serem estáveis à plicção de forç (KEMPER, 1965). As forçs envolvids em estudos de estbilidde e tmnho de gregdos tentm simulr s forçs que resultm do cultivo, erosão e umedecimento do solo. Destruir estrutur de um solo é reltivmente fácil; por outro ldo, su recuperção ou formção de novos gregdos é muito lent. Pr recuperção ou mnutenção se recomend rotção de culturs, plicção de clcário, de dubos orgânicos e o mnejo dequdo do solo. Nesse sentido, conhecer e entender s crcterístics químics, biológics e, principlmente, físics do solo, é importnte, pois informm com detlhes spectos de qulidde do solo, o psso que, qulidde do solo definid por Reinert (1998) é cpcidde de funcionlidde dos solos dentro de um ecossistem, sustentr produtividde, mnter qulidde mbientl e promover snidde niml e vegetl.

24 Densidde e porosidde do solo A vlição dos efeitos de sistems de prepro ns proprieddes físics tem sido feit utilizndo diferentes proprieddes do solo. A densidde e porosidde do solo têm sido comumente utilizds, pois possuem um relção diret com textur e estrutur do solo (CORSINI; FERRAUDO, 1999). Scpini et l. (1998) e Reichert et l. (2003) concluírm que densidde do solo é um prâmetro que serve como índice de compctção do solo e é muito utilizd ns vlições do estdo estruturl dos solos devido à fcilidde de colet e determinção em lbortório. Reinert et l. (2001), estbelecerm vlores críticos de densidde do solo. Propuserm como sendo de 1,45 Mg m -3 pr solos com horizonte de textur rgilos (mis de 55 % de rgil), 1,55 Mg m -3 pr solos com horizonte de textur médi (rgil entre 20 e 55%) e de 1,65 Mg m-3 pr solos com textur renos (menos de 20% de rgil). Mchdo; Brum (1978), estudndo os efeitos de sistem de cultivo verificrm que densidde do solo umentou, sendo esse umento um respost diret do pisoteio de nimis ssocido à redução dos teores de mtéri orgânic, d porosidde totl e tmbém d mcroporosidde do solo. O tráfego de máquins, desde o prepro do solo té à colheit, tmbém contribui pr umentr s áres com problems de compctção do solo (SILVA, 2003; SILVA et l., 2006), resultndo num umento d densidde e redução do volume dos poros (HILLEL, 1980). A degrdção d estrutur do solo tem provocdo efeitos negtivos ns proprieddes físics, químics e biológics do solo, com prejuízos o desenvolvimento ds plnts e, conseqüentemente, n produção grícol (GUPTA et l., 1989; CAMARGO; ALLEONI, 1997). Qundo o solo se encontr com teor de umidde cim d umidde ótim pr mnejo grícol compctção do solo é centud, pois águ fz o ppel de lubrificnte e fcilit recomodção dos gregdos, umentndo ind mis densidde do solo. Esse efeito é mis mrcnte n cmd de 0,00-0,15 m qundo submetidos o prepro convencionl do solo. A cobertur vegetl (plhd), textur e estrutur do solo, tipo de mquinário utilizdo ns operções mecnizds são os demis ftores físicos que fetm densidde do solo e conseqüentemente distribuição do tmnho de poros (SUZUKI, 2005).

25 Condutividde hidráulic sturd O conhecimento d condutividde hidráulic do solo é essencil pr qulquer estudo que envolv o movimento de águ no solo, podendo ser determind por vários métodos no cmpo ou no lbortório. Em mbs s determinções, vribilidde encontrd entre s repetições pode presentr um grnde mplitude, sendo est um limitção n obtenção deste prâmetro (HURTADO, 2004). A condutividde hidráulic sturd é um determinção fácil, prátic e rápid qundo nlisd em lbortório. A condutividde hidráulic express fcilidde com que um fluído é trnsportdo trvés de um meio poroso, que vri de solo pr solo e té no mesmo solo, dependendo, portnto, ds proprieddes do meio e do fluído (LIBARDI, 2000). Podem-se citr como proprieddes mis importntes do solo form de sus prtículs, superfície específic, porosidde, estrutur e compctção, ou sej, tods s proprieddes que refletem geometri poros do solo. Solos onde mobilizção é intens, ou sej, submetidos o prepro convencionl por um período de tempo prolongdo, sofrem lterções drástics em su geometri poros em função d quntidde de águ que esco pelo perfil, ms, sobretudo, pelo uso intensivo de máquins e equipmentos utilizdos no prepro do solo e demis prátics grícols que um lvour necessit (SAUNDERS et l., 1978). O umento do nível de compctção do solo crret umento dos microporos e principlmente diminuição dos mcroporos, determinndo redução n condutividde hidráulic sturd, o que deve estr relciondo à diminuição dos mcroporos. Solos compctdos crcterizm-se por presentr um diminuição do espço poroso, com implicções sobre movimentção de águ e de gses no seu interior e n resistênci que oferecem o crescimento ds rízes ds plnts. Em gerl, observ-se um redução d tx de infiltrção de águ no solo e um diminuição n quntidde de águ disponível às plnts. Além disso, em períodos de chuvs intenss pode hver dificulddes ns trocs gsoss entre o solo e tmosfer e, em períodos secos, crretndo em dificulddes n penetrção de rízes (BRAIDA, 2004). A formção de horizontes com incremento de rgil (Bt, por exemplo) influenci tmbém condutividde hidráulic sturd (K s ), pois este cúmulo de

26 25 rgil em sub-superfície pode formr cmds densds provocndo mudnçs importntes ns proprieddes físico-hídrics do solo, principlmente redução d infiltrção de águ e conseqüentemente um menor K s. Ess vrição é mis expressiv em solos que presentm lto teor de rgil dispers em águ (HELALIA et l., 1988). 4.5 Curv crcterístic de águ no solo e permebilidde do solo o r Um crcterístic essencil de um solo produtivo é que ele sej cpz de mnter um dotção dequd de r e águ às rízes dos vegetis (OTTONI, 2003). A ênfse dd à estrutur do solo como ftor de produção grícol deve-se, em grnde prte, o fto de serem o r e águ os ocupntes básicos dos espços vzios. A sustentbilidde grícol dos solos, prioritrimente, tmbém está relciond com preservção do estdo de erção e hidrtção dos sistems rdiculres. Pr um dequdo crescimento, s plnts necessitm de um estrutur que possibilite um áre de contto entre s rízes e o solo, que ssegure obtenção de águ e nutrientes e um suficiente espço poroso pr o fornecimento dequdo de oxigênio (LIMA, 2004). O rrnjmento ds prtículs mineris juntmente com mtéri orgânic form estrutur básic que denominmos de estrutur do solo. Est estrutur irá definir porosidde do solo em questão, podendo ser dividid em microporos, poros formdos no interior dos gregdos, e mcroporos, poros formdos por gregdos diferentes (BAVER, 1972). Os microporos do solo são os poros responsáveis pel retenção de águ, ou sej, quel águ que será retird pels plnts durnte o período de estigens, enqunto os mcroporos pós rápid drengem são os poros responsáveis pel erção do solo (HILLEL, 1998). N nturez, nem tudo é sistemático, e vrição d permebilidde dos solos é muito grnde, pois é um ftor dependente d estrutur e, conseqüentemente d porosidde do solo, que muits vezes não segue mesm tendênci. Em um mesmo solo nos diferentes horizontes, pode ocorrer um vrição drástic n porosidde e fetr distribuição de r e águ disponíveis pr cultur. Bsedo neste specto, Streck (2007) firm que mis importnte que porosidde é

27 26 continuidde de poros, pois poros obstruídos não contribuem pr relizção d troc gsos entre o solo e tmosfer. Solos com bos crcterístics físics, ou sej, solos bem estruturdos são bem rejdos e permeáveis e tmbém possuem um dequd retenção de águ, tornndo um mbiente fvorável pr o bom desenvolvimento ds rízes. Porém, solos com crcterístics vértics são formdos com predomínio de mineris 2:1, o que lhes conferem um elevd plsticidde e pegjosidde qundo úmidos e muito duros qundo secos. Devido os processos de umedecimento e secgem, são solos que nturlmente são mis densos e, conseqüentemente, ocorre um predomínio d microporosidde, crretndo um redução n mcroporosidde do solo (KLEIN; LIBARDI 2002), o que pode ocsionr um déficit de r pr o bom desenvolvimento d cultur. Vários utores, dentre eles Cnnel (1977), Tormen et l. (1998) e Beutler (2004), estudndo o Intervlo Hídrico Ótimo (IHO), firmm que mcroporosidde mínim, pr não cusr dnos s culturs, deve ser de 10% do totl de poros. As modificções provocds pelo revolvimento n estrutur, distribuição do tmnho dos poros e teor de crbono orgânico lterm s forçs de retenção de águ no solo e su disponibilidde de r e águ, os quis são ftores determinntes pr o desenvolvimento de plnts em sistems não irrigdos. O prepro modific tmbém rugosidde superficil, com incorporção de resíduos vegetis, ocsionndo diminuição d infiltrção e umento d evporção de águ. Além do mnejo, grnulometri e constituição do solo influencim retenção de águ, pois s forçs de dsorção dependem, bsicmente, d espessur do filme de águ que recobre s prtículs, qul vri de cordo com su superfície específic. Assim, retenção de águ é mior em solos rgilosos e com lto teor de mtéri orgânic. Os fluídos gêmeos (águ e r) que, juntos, ocupm o espço éreo, vrim sus frções de volume: com o umento de um há o decréscimo do outro. Devido ess dependênci, o volume de r e/ou permebilidde de um solo devem ser sempre nlisds em prlelo vlores específicos de umidde.

28 27 5 MATERIAL E MÉTODOS O trblho foi relizdo nos nos de 2006/07 no Instituto Ncionl de Investigção Agropecuári (INIA-Ls Brujs), Estção Wilson Ferreir Aldunte com s seguintes coordends: S e W. As mostrs form coletds em dois experimentos que pertence um projeto de long durção, instldos no no de Nesses experimentos são vlidos sistems de culturs e diferentes doses de nitrogênio (Figur 1). Figur 1 Vist ére dos experimentos: Sistem gro-pstoril (I) contendo seis trtmentos: cultivo de lff, festuc, consórcio de pstgens, cebol pós lff, cebol pós festuc e cebol pós consórcio de pstgens e do experimento com culturs de verão (II) contendo qutro trtmentos: feijão, moh, milho e pousio estivl.

29 Clim e solo O Urugui possui um clim predominntemente temperdo. A precipitção present chuvs bem distribuíds o longo do no totlizndo um médi nul em torno de 1100 mm (GALLÁRRETA, 2006). Em todo o pís, dezembro é o mês de menor precipitção com médi inferior 100 mm. A tempertur possui créscimos de sul norte pel diminuição d ltitude (de 35º 30º). O oceno influenci s isoterms (linhs imgináris que unem pontos com mesm tempertur) que umentm de SE NO. Em Montevidéu, o mês mis quente é jneiro e o mis frio, julho, com um diferenç de 12º C em médi. As temperturs máxims oscilm entre os 15 C no inverno e os 32 C no verão. Segundo Docmpo (2005), o solo é clssificdo como Brunosol Subeútrico típico (n legend FAO, 1994). N clssificção brsileir o solo se enqudr n clsse LUVISSOLO HÁPLICO Órtico típico. 5.2 Delinemento experimentl e trtmentos O delinemento experimentl utilizdo foi blocos o cso, com prcels subdividids e três repetições. As prcels e sub-prcels tinhm dimensões de 10 x 15 m e 10 x 5 m, respectivmente. Ns prcels principis form csulisds s culturs e ns sub-prcels s doses de nitrogênio. As doses de nitrogênio form plicds somente ns prcels que receberm cultur d cebol. A ocupção ds prcels com cultur d cebol foi diferente em cd experimento e será detlhd nos tópicos específicos, referentes cd experimento.

30 Experimentos Sistem gro-pstoril - Experimento I Neste experimento form nlisdos 18 trtmentos, compostos pel combinção de seis sucessões de culturs e três doses de nitrogênio. Em cd ciclo três prcels do bloco erm cultivds com pstgem e s outrs três com cultur d cebol, por um período de três nos. Ao finl do triênio, o cultivo ds prcels foi invertido, ou sej, prcels que estvm sendo cultivds com pstgem pssrm ser cultivds com cebol e prcels onde se cultivou cebol pssrm ser cultivds com pstgem. Assim, s seis sucessões de culturs nlisds em form: 1- Alff (Medicgo stiv) pós cebol - AC; 2- Cebol (Allium cep L. vr. Pntnoso del Suce) pós lff - CA; 3- Festuc (Festuc rundince Schreber) pós cebol - FC; 4- Cebol (Allium cep L. vr. Pntnoso del Suce) pós festuc - CF; 5- Consórcio de pstgens: trevo brnco (Trifolium repens L.) + cornichão (Lotus conicultus L.) + festuc (Festuc rundince Schreber) pós cebol - ConsC; 6- Cebol (Allium cep L. vr. Pntnoso del Suce) pós consórcio de pstgens - CCons. No inverno, somente ns prcels cultivds com cebol, form plicds s doses 0, 80 e 120 kg h -1 de nitrogênio, n form de uréi. Ns demis prcels, o ftor nitrogênio levou em considerção o histórico ds doses plicds no triênio nterior. Nos nexos 1 e 2 está representdo o croqui do experimento com csulizção dos diferentes trtmentos, ciclos de , e (Anexo 1) e ciclos e (Anexo 2). O primeiro número (1 18) refere-se à identificção ds prcels e o último número (1, 2 ou 3) inform s diferentes doses de nitrogênio. Sub-prcels com finl 1 não receberm dubção nitrogend, com finl 2 receberm 80 kg de N h -1 e dose correspondente 120 kg de N h -1 foi plicd ns sub-prcels com finl 3. Antes d implntção ds pstgens, o solo foi niveldo com uxílio de um grde niveldor e pós efetuou-se semedur. Com pstgem estbelecid, s

31 30 prcels permnecerm por todo o ciclo (três nos) sem receber prepro do solo. Pr implntção ds culturs form utilizdos 15 kg h -1 de sementes de lff, 10 kg h -1 de festuc e no consórcio foi utilizd proporção de: 8 % de sementes de trevo brnco, 23 % de sementes de cornichão e 69 % de sementes de festuc, ou sej, 3,5 kg h -1, 10 kg h -1 e 30 kg h -1 de sementes, respectivmente. As prcels de lff e consórcio de pstgens são destinds pr o pstejo de ovinos e festuc pr produção de sementes. Pr o cultivo d cebol, o solo foi preprdo no mês de julho com rdo escrificdor, n profundidde de 20 cm. Posteriormente, os cmlhões form construídos mecnicmente com um entipdor, ns dimensões de 90 cm de lrgur e 25 cm de ltur. As muds de cebol form trnsplntds mnulmente n primeir quinzen de gosto 2006, com espçmento de 20 cm entre fileirs e 8 cm entre plnts. O controle de invsors foi feito mnulmente e o de prgs e doençs de form químic, sempre que necessário Culturs de verão - Experimento II Pr o experimento II (Anexo 3), ns prcels principis form csulisds, pr o período de verão s seguintes culturs: 1- Feijão (Phseolus vulgris); 2- Milho (Ze mys L. vr. Tito); 3- Moh (Setri itlic L. Beuv); 4- Pousio estivl (vegetção espontâne); As culturs feijão, milho e moh não receberm dubção, e prcel em pousio ntecedendo cultur d cebol recebeu 10 Mg h -1 de cm de viário. No inverno, tods s prcels form cultivds com cultur d cebol (Allium cep L. vr. Pntnoso del Suce), resultndo n combinção cebol-pós-feijão, cebol-pósmilho, cebol-pós-moh e cebol-pós-pousio. Durnte o cultivo d cebol, s prcels receberm diferentes doses de dubção nitrogend (0, 80 e 120 kg N h -1 ), n form de uréi. A combinção ds qutro sucessões de cultur com s três doses de nitrogênio, resultou nos 12 trtmentos vlidos.

32 31 Pr o cultivo d cebol, o procedimento dotdo foi igul o sistem gropstoril, onde o solo pssou pelo processo de prepro dos cmlhões e n primeir quinzen de gosto ocorreu o trnsplnte ds muds de cebol pr s prcels. Após colheit d cebol, os cmlhões form destruídos com o uxilio de um grde niveldor, com o objetivo de nivelr o terreno pr implntção ds culturs de feijão, moh e milho. No nexo 3 está representdo o croqui do experimento. Os dois primeiro números (19 30) indicm o número d prcel (semelhnte o sistem gro-pstoril) e os números finis (1, 2 ou 3) sub-prcel que receberm 0, 80 ou 120 kg de N h -1, respectivmente. 5.4 Colet ds mostrs As colets form relizds em períodos eqüidistntes e em relção à cultur d cebol. As colets form relizds nos meses de gosto/06 (pós o trnsplnte d cebol), em dezembro/06 (ntecedendo colheit d cebol), em mrço/07 (durnte o pousio no sistem gro-pstoril e cultivo ds culturs de verão no experimento II) e em julho/07 (pós o prepro dos cmlhões pr implntção d cultur de cebol), totlizndo qutro colets com distints condições de mnejo do solo e culturs. No sistem gro-pstoril, pós terceir colet, ocorreu o fechmento do ciclo de três nos, ou sej, s três primeirs colets form feits durnte o ciclo 2004/2006 (Anexo 2) e qurt colet foi relizd no ciclo 2007/2009 (Anexo 1). Aletorimente n prcel e preferencilmente qundo o solo se encontrv úmido (estdo friável), com uxílio de um pá de corte, form coletdos dus submostrs com estrutur preservd. Isso foi relizdo n cmd de 0-0,05 m, compondo um mostr compost pr nálise de gregdos e crbono orgânico em tods s sub-prcels, totlizndo 90 mostrs de cmpo, sendo 54 mostrs do sistem gro-pstoril (I) e 36 mostrs do culturs de verão (II). Esss mostrs form condicionds em cixs plástics e trnsportds pr o lbortório de nálises físics do solo pertencente o deprtmento de solos d Universidde Federl de Snt Mri. Pr nálises ds crcterístics físico-hídrics do solo, porosidde totl, micro e mcroporos, condutividde hidráulic sturd, condutividde o r, curv

33 32 crcterístic de águ no solo e densidde do solo form coletds mostrs em cilindros volumétricos medindo 0,0572 m de diâmetro e 0,04 m de ltur, ns cmds de 0-0,10 m e 0,10-0,20 m (qutro mostrs por cmd), somente ns prcels onde receberm 80 kg h -1 de dubção nitrogend, totlizndo 240 cilindros em cd colet. Tomou-se o cuiddo pr que o centro do cilindro coincidisse com o centro d cmd ser coletd. Durnte segund colet, tmbém form coletds mostrs deformds nos mesmos pontos de mostrgens dos cilindros pr relizr nálise grnulométric do solo (textur), densidde de prtículs e estimtiv d retenção de águ -500 e kp pelo equipmento de determinção do potencil mtricil (WP4). 5.5 Determinções Distribuição do tmnho de gregdos e mtéri orgânic do solo Em lbortório, qundo necessário, s mostrs de solo form condicionds em cixs de mdeirs e/ou scos plásticos pr perd de umidde té o ponto de fribilidde. Após tingirem umidde idel, os gregdos form seprdos mnulmente trvés de movimentos de trção, obtendo gregdos menores que 8 mm e novmente trnsferidos pr cixs de mdeirs pr secrem o r. A seprção e estbilidde dos gregdos em águ form determindos pelo método modificdo de Kemper; Chepil (1965), trvés de tmizmento vi úmid e usndo tod mss de solo que pss em um peneir de 8 mm (Figur 2). Após homogeneizção d mostr, form obtids três líquots de proximdmente 35g, dus pr repetição de lbortório e outr pr determinção d umidde pelo método grvimétrico. As mostrs form colocds em jogo de peneirs com berturs de mlh de 4,76; 2,00; 1,00 e 0,25 mm. Ao colocr mostr de gregdos ns peneirs tomou-se o cuiddo pr os gregdos umedecerem por cpilridde e, pós umedecimento completo, form mergulhds sob um pequen lâmin de águ por um período de 10 minutos. Em seguid, foi relizdo o tmizmento vi úmid, com 30 oscilções verticis por minuto e 3,8 cm de mplitude, por um período de 10 minutos. O mteril retido em cd peneir foi trnsferido pr um lt previmente pesd e levdo à estuf ± 105ºC por um

34 33 período equivlente 24 hors ou té tingir peso constnte. Com isso determinouse mss de gregdos retidos em cd peneir. Pr determinr o mteril inerte, mss de gregdos foi submers em um solução dispersnte de NOH e lvdos n mesm peneir, sendo que o mteril retido foi trnsferido novmente pr lt e levdos pr estuf pr determinção dest frção. Figur 2 Aprelho (A) e seqüênci de peneirs utilizdos: 4,76, 2,00, 1,00 e 0,25 mm (B). A estbilidde estruturl foi express pelo diâmetro médio geométrico úmido (DMGu), e pel percentgem de gregdos estáveis em cd clsse de tmnho (8,00-4,76; 4,76-2,00; 2,00-1,00; 1,00-0,25 e menor que 0,25mm). A equção utilizd pr o cálculo de diâmetro médio geométrico e índice de estbilidde encontrm-se bixo: ( AGRi ln(ci) ) n i= 1 DMG = exp n AGRi i= 1 onde: magr i = mss de gregdos d clsse i (menos reis) (1) n i= 1 AGRi = mss totl de gregdos (menos reis) ln = logritmo neperino ci = vlor médio de clsse de gregdos i (Ex. clsse de 8 4,76, ci = 6,38)

35 DMGu IE = DMGs onde: IE = índice de estbilidde DMGu = diâmetro médio geométrico úmido (mm) DMGs = diâmetro médio geométrico seco (mm) Ds mostrs utilizds pr determinr estbilidde de gregdos foi seprd um líquot pr determinção do crbono orgânico, sendo determindo pelo método de combustão úmid, modificdo e descrito por Rheinheimer et l. (2008). Pr clculr o teor de mtéri orgânic do solo (MO) utilizou-se equção bixo. MO CO 1, (2) = (3) onde: MO = mtéri orgânic (%) CO = crbono orgânico (%) Foi determind umidde do solo pelo método grvimétrico. Pr isso, obtivemos o peso d mostr úmid e posteriormente o peso d mostr sec, em estuf ±105ºC, por um período de 24 hors ou té tingir peso constnte. A seguinte equção foi utilizd pr determinr o teor de águ ns mostrs. (MSU MSS) Ug = MSS onde: Ug = umidde grvimétric (g g -1 ) MSU = mss de solo úmido (g) MSS= mss de solo seco em estuf ±105ºC (g). (4)

36 Crcterizção físico-hídric do solo A primeir etp relizd em lbortório foi o tolete, ou sej, justr o volume de mostr de solo o volume do cilindro e relizr limpez extern, retirndo solo derido n extremidde do cilindro no momento d colet. Em seguid, s mostrs form sturds por cpilridde durnte 48 hors, tomndose o cuiddo pr evitr o prisionmento de r no seu interior. Após sturção, s mostr pssrm por vários processos e equipmentos pr determinr s proprieddes físico-hídric do solo, tis como: condutividde hidráulic do solo (K s ), determinção d porosidde totl (PT), micro (Mic) e mcroporosidde (Mc), umidde do solo equilibrdo nos potencis de -1, -6, -10 e -100 kp pr compor prte úmid d curv de retenção de águ no solo e condutividde o r (K l ). Após ess seqüênci de nálises os cilindros com solo form levdos pr estuf 105ºC. A K s foi relizd em um permeâmetro de crg vriável (Figur 3) conforme descrito em Hrtge; Horn (1992). Em cd repetição de cmpo, form relizds três leiturs de K s, pr tentr reduzir o coeficiente de vrição existente neste tipo de nlise. Pr clculr condutividde hidráulic sturd usou-se equção bixo: 2,3 h ho Ks = log A t h1 onde: K s = condutividde hidráulic sturd (cm s -1 ) = áre do tubo cpilr utilizdo (cm 2 ) h = ltur d mostr (cm) A = áre d mostr (cm 2 ) h 0 = ltur d crg hidráulic no início d leitur (cm) h 1 = ltur d crg hidráulic no fim d leitur (cm) (5) t = tempo decorrido entre h 0 e h 1

37 36 Figur 3 Equipmento utilizdo ns medids de condutividde hidráulic em mostrs indeformds de solo. Fonte: Brndt, 2008 (rquivo pessol). Logo pós nálise de K s, s mostrs form sturds novmente pr inicir obtenção d curv de retenção de águ no solo (CRA), s quis form determinds utilizndo o procedimento pdrão do lbortório de Físic do Solo d UFSM. O método utilizdo foi descrito por Richrds (1965), onde form utilizdos pr tensões mis bixs (0 10 kp), colun de rei propost por Reinert; Reichert (2006) e 100 kp n câmr de Richrds. Os pontos mis secos d CRA (500 e 1500 kp) form obtidos no medidor de potencil de águ no solo ( Dew point potentimeter WP4) d Decgon prtir ds mostrs peneirds em mlh de 2 mm. Com est seqüênci de equipmentos e pesgens d mostr ntes de plicr nov tensão, foi determindo umidde grvimétric em cd tensão plicd, qul multiplicou-se pel densidde do solo obtid trvés d relção mss de solo seco e o volume ocupdo resultndo n umidde volumétric. Com os resultdos de umidde volumétric (θ) no solo equilibrdo ns diferentes tensões (ψ), form justds equções pr s diferentes cmds mostrds (0,00-0,10 e 0,10-0,20 m), utilizndo o progrm computcionl SWRC (DOURADO NETO et l., 2000) obteve-se os prâmetros necessários pr justr curv conforme equção propost por vn Genuchten (1980).

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