Apresentação Institucional Agosto de 2011

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1 Apresentação Institucional Agosto de 2011

2 Aviso Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem as metas e as expectativas da direção da MRV Engenharia ( MRV ou Companhia ). As palavras "antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "estima", "projeta", "objetiva" e similares são declarações prospectivas. Embora acreditemos que essas declarações prospectivas se baseiem em pressupostos razoáveis, essas declarações estão sujeitas a vários riscos e incertezas, e são feitas levando em conta as informações às quais a MRV Engenharia atualmente tem acesso. A MRV Engenharia não se obriga a atualizar esta apresentação mediante novas informações e/ou acontecimentos futuros. A MRV Engenharia não se responsabiliza por operações ou decisões de investimento tomadas com base nas informações contidas nesta apresentação. Esta apresentação não constitui uma oferta, ou convite, ou solicitação para compra de ações ou qualquer outro ativo mobiliário da Companhia. Nem esta apresentação ou qualquer informação aqui contida deve servir de base para qualquer contrato ou compromisso. Os dados de mercado e informações sobre dados competitivos, incluindo projeções de mercado, utilizados nesta apresentação foram obtidos através de pesquisas internas, externas, documentos públicos e dados de mercado. Apesar de não termos nenhuma razão para acreditar que estes dados não sejam confiáveis, a MRV não efetuou procedimentos independentes visando verificar dados competitivos, participação de mercado, tamanho do mercado, crescimento da indústria e do mercado ou qualquer outro dado fornecido por terceiros ou publicações. A MRV não fornece qualquer representação quanto à estes dados estarem corretos. O EBITDA, de acordo com o Oficio Circular CVM 1/2007, pode ser definido como lucros antes das receitas (despesas) financeiras líquidas, imposto de renda e contribuição social, depreciação e amortização e resultados não operacionais. O EBITDA é utilizado como uma medida de desempenho pela administração da Companhia e não é uma medida adotada pelas Práticas Contábeis Brasileiras ou Americanas, não representa o fluxo de caixa para os períodos apresentados e não deve ser considerado como um substituto para o lucro líquido, como indicador do desempenho operacional da MRV ou como substituto para o fluxo de caixa, nem tampouco como indicador de liquidez. A administração da MRV acredita que o EBITDA é uma medida prática para aferir seu desempenho operacional e permitir uma comparação com outras companhias do mesmo segmento. Entretanto, ressalta-se que o EBITDA não é uma medida estabelecida de acordo com os Princípios Contábeis Brasileiros (Legislação Societária ou BR GAAP) ou Princípios Contábeis Norte-Americanos (US GAAP) e pode ser definido e calculado de maneira diversa por outras companhias. 2

3 Sumário 3

4 O momento da economia brasileira é muito positivo Crédito Imobiliário Participação do Crédito Imobiliário no PIB (%) EUA Espanha Chile México Brasil Brasil* 2,9 15,0 11,0 4,0 60,0 Fonte : Valor Econômico, Dez/ : Câmara Brasileira da Indústria da Construção 100,0 5,7% 3,2% 4,0% Crescimento Crescimento PIB (% a.a) 5,7% 5,1% -0,2% 7,5% 4,0% 4,1% * 2012* Fonte : BCB Focus 24/06/2011 5,6% Fonte : IBGE Crescimento Real do Salário Rendimento médio nominal do trabalho principal 4,3% 2,5% 4,5% 0,5% 6,8% Faixas de renda Aumento da demanda futura em função do crescimento econômico (milhões de pessoas) E D C A/B Renda familiar mensal Classe A/B : mais que R$ Classe C : R$ R$ Classe D : R$ 768 R$ Classe E : menos que R$ Crescimento independente de programa de Governo Fonte : Revisa Exame 28/07/2010 4

5 Potencial de Demanda População por Faixa Etária População Total (milhões) % 3% 4% 6% 7% 10% 11% 13% 14% 16% 17% 16% 13% 11% 10% 9% 13% 9% 10% 7% Famílias que desejam adquirir um imóvel nos próximos 12 meses (milhões de pessoas) + 117% 1,1 1,5 3,2 4,3 1,6 1,6 D/E C A/B T08 4T10 Fonte : ConstruBusiness /11/2010 Fonte : O estado 17/02/2011 Público consumidor Déficit habitacional Poder de compra Desejo de comprar um imóvel Forte Demanda 5

6 Minha Casa, Minha Vida 1 ( My House, My Life 1 ) atingido! Liderança no Programa do Governo e bom relacionamento com a Caixa # de unidades (mil) financiadas pela Em análise Assinado Set/09 30 Out/09 31 Dez/09 26 Fev/10 13 Abr/10 2 Jun/10 6 Set/10 29 Out/10 31 Dez/10 Maior eficiência e produtividade da CEF Maior sucesso Status 31 Dez-2010 Assinado (unidades) % SM SM % (VGV R$milhões) R$ R$ % Fonte : Caixa e MRV * Dados referentes somente ao Programa MCMV 6

7 Estratégia : Aumento do tamanho dos projetos Cabral Set/ unidades Campinas Ago/ unidades Mauá Mar/ unidades Cuiabá Abr/ unidades 7

8 Resultados operacionais consistentes... Landbank (R$ bilhões) 9,0 10,6 13,6 16,3 dez/08 dez/09 dez/10 jun/ CAGR 56,6% Lançamentos (R$ milhões) ,4% S10 1S CAGR 73,6% Vendas (R$ milhões) 4,9% S10 1S11 CAGR 96,2% Unidades produzidas 180,5% Repasses para CEF (unidades) ,3% ,9% T10 1T Q10 1Q11 8

9 ... e Resultados financeiros consistentes 3.500Receita líquida (em R$ milhões) CAGR 96,3% EBITDA (em R$ milhões) e Margem EBITDA (%) ,5% 19,3% ,7% ,3% 40,9% ,3% T10 1T11 25,1% T10 1T de acordo com as Normas Internacionais de 100 Relatório Financeiro (IFRS) 0 Lucro bruto (em R$ milhões) e Margem Bruta (%) CAGR 88,4% ,9% 35,1% ,6% ,3% 34,4% ,8% T10 1T Lucro líquido (em R$ milhões) e Margem Líquida (%) CAGR 93,8% ,8% ,8% 21,1% ,0% 20,4% 19,0% T10 1T11 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 9

10 Retornos superiores à média do mercado 25,0% Retorno sobre patrimônio líquido (ROE) 2010 (1) 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 3,0 3,1 5,6 6,3 9,0 0,0% Média Liquidez Diária (R$ milhões) (1) Nota: (1) Patrimônio líquido médio dez/09 dez/10 (2) YTD 2011 até 27/07/2011 Market Cap (R$ bilhões) Ações MRV: Volume negociado de R$ 60 milhões / dia 10

11 Cash Burn sob controle Cash Burn Construção Residencial 1T11 (R$ milhões) Cash Burn Construção Residencial (R$ milhões) ,3 78,6 138,3 34,1 Média Trimestral 2008 Média Trimestral 2009 Média Trimestral T11 MRV Engenharia Nota : Cash Burn Construção Residencial exlui MRV LOG 11

12 Apresentação Institucional 12

13 Estrutura Acionária O free float representa 65% do capital total Rubens Menin T. de Souza 32,1% Novo Mercado, o mais alto nível de Governança Corporativa Outros Acionistas 62,9% Executivos e Membros do Conselho 4,6% ações ordinárias * Data base : 30/06/2011 BM&FBovespa Novo Mercado : MRVE3 ADR OTCQX : MRVNY 13

14 Oferta de crédito e Economia estável: chaves para o sucesso do setor! Unidades (mil) financiadas pelo FGTS + SPBE (Poupança) Taxas de Juros e de Inflação SBPE FGTS 30% 25% 20% 15% TR 12M IPCA 12M SELIC 12M INCC 12M % 500 5% 250 0% 0 Fonte : CBIC Relação SELIC x TR : SELIC +100bp, TR +30bp (aproximadamente). INCC não está atrelado ao SELIC, mas segue o ritmo da construção civil. Crescimento da oferta de crédito Queda nas Taxas de Juros Fonte : IBGE Expectativa de 1,5 milhão por ano de novas residências no país em 10 anos 14

15 Taxa de Juros Real (% a.a) Impacto da Política Monetária mais rígida no Crédito Imobiliário não é tão relevante... Hipóteses: Valor da Unidade: R$ 100 mil Percentual Empréstimo: 80% Empréstimo: R$ 80 mil Comprometimento da renda: 30% Taxa Real = Taxa de Juros de 8,16% + Correção Monetária de TR. Parcelas Mensais (R$)* Taxa de Taxa Prazo de empréstimo (anos) Juros TR Real ,16% 0,00% 8,16% ,16% 0,50% 8,70% ,16% 1,00% 9,24% ,16% 1,50% 9,78% ,16% 2,00% 10,32% *13ª parcela TR aumentando Pouco efeito nas parcelas Nota : TR = Taxa de Referência = Taxa de Depósito Bancário (CDB/RDB) das 30 maiores instituições financeiras do Brasil x Redutor. A TR modifica o saldo devedor e dessa maneira modifica as parcelas mensais. Relação SELIC x TR : SELIC +100bp, TR +30bp (aproximadamente). 15

16 Nossos Produtos 1. Recanto Lagoinha, Ribeirão Preto-SP (656 apartamentos) 2. Parque Riacho das Borboletas, Contagem-MG (128 apartamentos) 3. Esmeralda Ville, Campinas-SP (280 apartamentos) 4. Franca Garden, Franca-SP (1.408 apartamentos) 5. Parque Ipê Amarelo, São Paulo-SP (280 apartamentos) 16

17 Grande Diversificação Geográfica Presença marcante - Presente em 17 estados e no Distrito Federal - 93 cidades atendidas pela Companhia 17

18 Canais de Venda Canal de Vendas Site mais visitado do setor (Fonte: Google trends for websites) Lojas Próprias 24% Imobiliárias Parceiras 44% Construtora mais seguida nas mídias sociais : 18 mil seguidores pelo Twitter Loja Virtual 32% 2 milhões de visitas por mês, em média. 200 corretores online. Atendimento diário de * Data base : 1T11 81 milhões de brasileiros com acesso à internet. 66% de Classe C tem acesso à internet Fonte : F/Nazca 03/12/2010; Portal Educação 28/10/

19 Estratégia de Desenvolvimento Imobiliário Pesquisa e Análise de Mercado Estratégia voltada para o cliente Demografia, Renda, Expectativas, etc. Preço 23% Condições de pagamento 21% Qualidade 16% Tempo de entrega 11% Localização 26% - Aquisição de Novos Terrenos - Desenvolvimento do Produto Outros 3% - Estratégia de Vendas Fonte : MRV 19

20 Disciplina Financeira Despesas SG&A mais baixas do setor 2010 (% vendas contratadas) 8,3% 10,8% 12,0% 13,8% 15,2% 20

21 O sucesso no Setor Imobiliário depende do Foco no Processo Qualidade na prospecção de terrenos - 7 diretores com em média 16 anos de experiência Eficiência do Canal corretores próprios - 32% de vendas pela internet Qualidade do crédito: Pré-seleção Construção - # de Funcionários: engenheiros canteiros - Gerência experiente Escala e Margens - Padronização: poder de barganha na cadeia de suprimentos - Controle de custos no canteiro 508 profissionais dedicados Caixa Aqui correspondente bancário CSC MRV (Centro de Serviços Compartilhado) Menor Custo de G&A do setor Sistemas de TI (SAP, MRV Obras) Dívida Liq. / EBITDA (1) : 1,05x Dívida Liq. / Patrimônio Liq. (1) : 26,1% Ciclo curto Nota: (1) Dívida Líquida Patrimônio Líquido de mar/11, EBITDA e patrimônio líquido anualizados. 21

22 Administrativo Operacional Equipe diferenciada e eficiência operacional Equipe diferenciada e investimentos em infra-estrutura Nova Estrutura Organizacional - Abrindo espaço para talentos Sede embelo Horizonte - Menor custo - Melhor atração de talentos Nossa Equipe BI - Inteligência do Negócio ECM - Gestão de Conteúdo Meritocracia - Plano de opções de ações (Participação de 179 funcionários) Talentos engenheiros e 811 trainees Escala & Diluição de custos DNA de construção Empreendimentos Unidades por empreendimento Gestão operacional Equipe de Engenharia Estagiários Pre- IPO¹ Atual² Var ,6x ,5x ,3x ,9x ,2x Tend. Portal - Colaboração CRM Relacionamento # empregados em construção ,0x ERP SAP ECC 6.0 MRV Obras RM - Gestão de RH S, G & A TI ,0x ERP SAP-CRM-HRsystem Planning - - Microsoft Dynamics Microsoft Sharepoint Equipe cred. imobiliário ,9x BPM ECM GED Cognos (Planejamento) SAP - BO (Cubo) Microsoft (Relatórios) Notas: (1) Em 31 de Dezembro de 2006 (2) Em 31 de Junho de 2011 (3) Em 14 de julho de

23 Margem EBITDA (%) Melhores margens do setor Margem EBITDA x Preço Médio de Venda (1T11) 30% MRV 25% DIRECIONAL RODOBENS PDG 20% VIVER 15% GAFISA TECNISA 10% CYRELA TRISUL 5% Preço Médio de Venda (R$mil) Tamanho da Bolha: Vendas Contratadas do período Fonte: Relatórios das Companhias e Resultados Trimestrais EZTEC - EVEN CCDI: preço de venda fora do nosso foco (+R$ ) BROOKFIELD: Não divulga os dados em questão 23

24 Endividamento sobre controle 2008 Rating Corporativo Br AA- Br AA- Dívida Líquida (R$ milhões) 279 Vencimento Encargos Saldo Devedor mar/11 dez/10 Capital de Giro 1.400, ,6 Debêntures - 1ª emissão - 1ª série 15/06/2013 CDI + 1,5% a.a. 281,1 272,9 Debêntures - 1ª emissão - 2ª série 15/06/2013 IPCA + 10,8% a.a. 36,0 34,3 Debêntures - 2ª emissão 25/05/2011 CDI + 3,7% a.a. 20,3 40,6 Debêntures - 3ª emissão 01/02/2014 CDI + 1,6% a.a. 526,6 542,2 Capital de Giro - CDI 06/01/2011 a 21/08/2013 CDI + 1,02% a 2,18% a.a. 297,5 255,6 CCB que lastrearam a operação de CRI 16/3/2013 a 16/3/2015 CDI + 1,15% a.a. 239,0 - Financiamento à construção 786,9 782,4 Debêntures - 4ª emissão 01/12/2015 TR + 8,25% a 10,25% a.a. 307,3 300,6 Financiamento à construção 10/01/2011 a 15/11/2013 TR + 8% a 10,5% a.a. 479,6 481,8 Outros (3,2) 11,3 Outros 3,2 16,5 Gastos com emissão de debêntures (6,5) (5,2) Total 2.184, , Cronograma de pagamento da dívida (R$ milhões) 1T ,9 160,4 Dívida Líquida / Patrimônio líquido Total mar/11 dez/10 dez/09 dez/08 26,1% 26,9% 3,0% 18,0% Dívida líquida / EBITDA 1,05 0,97 0,16 1,02 412,0 149,8 357,7 418,3 152,9 239,1 12 meses 13 a 24 meses 25 a 36 meses 37 meses em diante Debêntures Empréstimo - Financiamento 24

25 Indicadores Financeiros e Operacionais 25

26 Desenvolvimento Imobiliário Banco de Terrenos Landbank (R$ bilhões) 13,6 14,1 16,3 Distribuição geográfica do Banco de Terrenos Por Região Brasileira - mar/11 (R$) 10,6 Sudeste 77% Sul 10% dez/09 dez/10 mar/11 jun/11 Centro Oeste 5% Nordeste 8% % permuta / landbank total em mar/11 % custo terreno / VGV em mar/11 Distribuição geográfica do Banco de Terrenos em mar/11 (R$) Permuta 41% 28% 23% 50% Custo 9% Capitais Reg. Metropolitanas Interior 26

27 VGV (%MRV - R$ milhões) Lançamentos 2T11 Por fonte de financiamento (unidades) Lançamentos (R$ milhões) CAGR 92,2% FGTS 85% SBPE 15% ,4% Lançamentos 1T11 Por Distribuição Geográfica (R$) Capitais 22% S10 1S11 Interior 50% Reg. Metropolitanas 28% 27

28 Vendas Contratadas (%MRV - R$ milhões) Vendas Contratadas 2T11 Por fonte de financiamento (unidades) Vendas Contratadas (R$ milhões) CAGR 106,5% FGTS 90% SBPE 10% ,9% Vendas Contratadas 1T11 Por Distribuição Geográfica (R$) Capitais 19% Interior 47% S10 1S11 Reg. Metropolitanas 34% 28

29 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Vendas Contratadas (%MRV) Vendas Contratadas por período de lançamento 11% 20% 26% 23% 26% 21% 35% 31% 17% 23% 14% 38% 27% 27% 35% 21% 23% 38% 58% 60% 50% 44% 50% 47% 44% 46% 46% 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 Estoque Trimestre Anterior Lançamentos 4 Duração do Estoque Vendas Contratadas por período de lançamento Período de Vendas Contratadas %MRV (em %) Lançamento T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 1T11 17% 4T10 31% 38% 3T10 21% 23% 11% 2T10 26% 35% 15% 9% 1T10 11% 27% 8% 4% 3% 4T09 35% 38% 20% 9% 6% 5% 3T09 23% 21% 11% 6% 5% 2% 2% 2T09 26% 27% 8% 5% 3% 3% 2% 2% 1T09 20% 14% 5% 2% 5% 3% 2% 1% 1% 4T08 4% 23% 17% 8% 6% 5% 3% 3% 2% 2% 3T08 8% 17% 11% 8% 7% 5% 2% 3% 2% 2% 2T08 21% 14% 16% 12% 9% 6% 4% 3% 2% 2% 1T08 24% 11% 8% 9% 7% 6% 4% 4% 4% 3% Antes de % 43% 16% 8% 9% 6% 7% 3% 4% 4% 3% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Vendas sobre Oferta 39% 40% % 26% 22% 15% 22% 34% 33% 37% 33% 32% 21% 25% 1 0 Duração do Estoque (trimestres) 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 Vendas sobre Oferta= Vendas / (Estoque Inicial + Lançamentos) 29

30 Produção Unidades Produzidas* CAGR 96,2% ,3% T10 1T11 *Unidades Produzidas = m² produzido / tamanho médio da unidade 30

31 Eficiência crescente nos financiamentos e nos repasses à CEF Liderança no Programa do Governo e bom relacionamento com a Caixa Financiamento à Construção (Unidades contratadas) Repasses CEF (em unidades) 73% % % % T10 1T T10 1T11 31

32 Guidance Guidance 2011 Vendas Contratadas (%MRV) - R$ milhões ~ Margem EBITDA* 25% ~ 28% * considerando as práticas contábeis brasileiras vigentes 32

33 Contatos Leonardo Corrêa Diretor Executivo de Finanças Mônica Simão Diretora Executiva de Relações com Investidores Gerson Mazer Gerente Executivo de Relações com Investidores Tel.: (+55 31) Esta apresentação também está disponível em nosso website: 33

34 Anexos 34

35 História 1979 Início da Diversificação Geográfica Fundação da MRV Bancos Retomam Financiamento Imobiliário Produtividade e Programa de Redução de Custos Legislação Alienação Fiduciária Private Equity 2007 IPO 1º Correspondente Negocial Caixa 1ª Emissão de Debêntures 2008 Mar- 09 Implementação do Microsoft CRM ADRs Nível1 Abr- 09 Jun- 09 Equity Follow-On Jul- 09 2ª Emissão de Debêntures Implementação do SAP Dez- 09 OTCQX 3ª Emissão de Debêntures Fev - 10 Ago- 10 Dez- 10 1ª Emissão de CRI 4ª Emissão de Debêntures FGTS Retomada MRVLOG 5ª Emissão de Debêntures Jan - 11 Mar- 11 Jul Minha Casa, Minha Vida 2 Início do Relacionamento MRV- Caixa Cultura de Parcerias Constituição da MRV LOG Minha Casa, Minha Vida 1 35

36 Estrutura Organizacional Diretor Presidente Rubens Menin Diretor Executivo Regional Rafael Souza Diretor Executivo Regional Eduardo Fisher Diretora Executiva de Administração e CSC Júnia Galvão Diretor Executivo de Finanças Leonardo Corrêa Diretor Executivo de Relações Institucionais - Diretor Executivo de Produção Homero Paiva Diretor Executivo de Desenvolvimento Imobiliário Hudson Gonçalves Diretora Executiva de Relações com Investidores Mônica Simão Diretora Executiva Jurídica Maria Fernanda Souza Diretor Executivo Comercial Eduardo Barretto Diretor Executivo de Crédito Imobiliário José Adib 36

37 Base Acionária MRV Acionistas por país Free float 4% 9% 3% 3% 18% América (ex-eua/brasil) Brasil EUA 17% Europa (ex-uk/lx) Luxemburgo Reino Unido 10% 36% Ásia & Oceania (ex-japão) Japão Fonte: MRV (base 30 de junho de 2011) 37

38 DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS (R$ mil) em R$ mil 1T Var x 2009 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA ,4% CUSTO DOS IMÓVEIS VENDIDOS ( ) ( ) ( ) 91,1% LUCRO BRUTO ,1% Margem Bruta 31,8% 32,3% 35,1% -2,7 p.p. RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas comerciais (46.881) ( ) ( ) 55,1% Despesas gerais e administrativas (40.000) ( ) ( ) 46,7% Outras receitas operacionais, líquidas ,6% LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO ,8% RESULTADO FINANCEIRO Despesas financeiras (24.047) (40.021) (21.220) 88,6% Receitas financeiras ,6% Receitas financeiras provenientes dos clientes por incorporação de imóveis LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ,9% ,1% Imposto de renda e contribuição social (17.590) (85.299) (48.180) 77,0% LUCRO DO EXERCÍCIO ,5% LUCRO ATRIBUÍVEL A PARTICIPAÇÕES NÃO CONTROLADORAS ,1% LUCRO LÍQUIDO ATRIBUÍVEL AOS PROPRIETÁRIOS DA CONTROLADORA ,7% Margem liquida 19,0% 21,0% 21,1% -0,1 p.p. em R$ mil 1T Var x 2009 Lucro antes dos impostos ,1% Depreciações e Amortizações ,2% Resultado Financeiro (12.295) (90.625) (39.109) 131,7% Encargos financeiros incluídos no CMV ,7% LAJIDA ,1% Margem LAJIDA 25,1% 26,3% 26,7% -0,3 p.p. 38

39 BALANÇO PATRIMONIAL (R$ mil) ATIVO 31/03/ /12/ /03/2010 Var. Mar/11 x Dez/10 Var. Mar/11 x Mar/10 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,4% (14,4%) Titulos e valores mobiliários ,9% 1.389,9% Clientes por incorporação de imóveis ,7% 23,1% Clientes por prestação de serviços (3,4%) 271,0% Clientes por locação ,5% 64,6% Imóveis a comercializar (2,7%) 49,9% Aplicações vinculadas em poupança ,5% 235,4% Outros ativos (9,7%) 53,8% Total do ativo circulante ,9% 26,0% NÃO CIRCULANTE Títulos e valores mobiliários de longo prazo Clientes por incorporação de imóveis (2,1%) 93,2% Imóveis a comercializar ,1% 30,5% Créditos com empresas ligadas ,3% (11,5%) Despesas comerciais a apropriar ,0% 26,1% Impostos diferidos ativos ,5% 33,2% Depósitos judiciais e outros ,8% 94,0% Total do realizável a longo prazo ,1% 60,3% Propriedades para investimentos ,5% 685,4% Imobilizado ,4% 121,3% Intangível ,4% 40,3% Total do ativo não circulante ,6% 71,4% TOTAL DO ATIVO ,1% 38,1% 39

40 BALANÇO PATRIMONIAL (R$ mil) (continuação) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 31/03/ /12/ /03/2010 Var. Mar/11 x Dez/10 Var. Mar/11 x Dez/10 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores ,5% 67,0% Empréstimos, financiamentos e debêntures ,2% 50,9% Salários, encargos sociais e benefícios ,7% 66,9% Impostos e contribuições a recolher (16,9%) 138,4% Contas a pagar por aquisição de terrenos ,7% 101,8% Adiantamentos de clientes (5,5%) (6,0%) Provisão para manutenção de imóveis ,8% 50,6% Dividendos propostos ,0% Outras contas a pagar ,0% (31,3%) Total do passivo circulante ,4% 37,9% PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos, financiamentos e debêntures ,3% 61,9% Contas a pagar por aquisição de terrenos ,5% 60,2% Adiantamentos de clientes ,9% 436,8% Provisão para manutenção de imóveis ,1% 172,0% Provisões ,9% 28,9% Impostos diferidos passivos ,3% 35,6% Total do passivo não circulante ,3% 71,5% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio líquido atribuível a proprietários da Controladora ,3% 20,3% Participações não controladoras ,4% 45,7% Total do Patrimônio Líquido ,6% 21,6% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,1% 38,1% 40

41 FLUXO DE CAIXA (R$ mil) Consolidado (R$ mil) 1T Var x 2009 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ,5% Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício com o caixa aplicado nas atividades operacionais: ,8% Redução (aumento) nos ativos operacionais: ( ) ( ) ( ) 67,8% Aumento (redução) nos passivos operacionais: ,9% Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (32.963) ( ) ( ) 78,9% FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (Aumento) redução em títulos e valores mobiliários (8.852) ( ) ,5% Adiantamentos a partes relacionadas (83.699) ( ) (52.572) 127,0% Recebimento de partes relacionadas ,9% Aquisição de propriedades para investimento (28.897) (80.289) (7.150) 1.022,9% Aquisição de ativo imobilizado e intangível (7.129) (49.231) (20.094) 145,0% Recebimento pela venda de ativo imobilizado e imóveis destinados a venda ,6% Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (43.047) ( ) (47.262) 730,1% FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos líquidos pela emissão de ações ,9% Ações em tesouraria Ganho (perda) em alienação parcial de participação em controlada - (638) ,0% Valores recebidos de empréstimos ,5% Amortização de empréstimos, financiamentos e debêntures ( ) ( ) ( ) 157,7% Recebimento por debêntures ,9% Dividendos pagos - (82.513) (51.322) 60,8% Aportes líquidos de acionistas não controladores ,2% Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento ,0% AUMENTO LÍQUIDO NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA ,1% CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA No início do exercício ,8% No fim do exercício ,2% 41

42 Processo Construtivo MRV Fundação Estrutura - Alvenaria e Lage Gesso Cintamento Acabamento Pintura Limpeza 42

43 Parâmetros Fluxo de Caixa Modelo MRV Modelo MRV % VGV Trimestre 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º Indicadores Operacionais Curva de Construção 3% 17% 24% 26% 22% 8% Curva de Vendas 25% 25% 15% 15% 9% 7% 4% Fluxo de Caixa Financiamento Bancário / PE Recebimento Bruto 100% 1% 2% 2% 3% 3% 4% 5% 40% 40% PIS e COFINS 5% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,2% 0,2% 0,2% 2% 2% Recebimento líquido 95% 0,9% 1,9% 1,9% 2,9% 2,8% 3,8% 4,8% 38,0% 38,0% Entrada de Financiamento PE 42% 15% 11% 10% 6% Juros Financiamento PE 6% 0,2% 0,5% 0,8% 1,0% 1,1% 1,1% 0,9% 0,4% Amortização de Financiamento PE 42% 21% 21% Desembolso para Terreno 9% 3% 3% 3% Desembolso para Pré-Produto 2% 1% 1% Desembolso para Obra 50% 7% 11% 12% 12% 8% Desembolso para Registros Finais 1% 1% Resultado 27,0% -4,0% -3,0% -3,0% -1,0% 0,9% 1,9% -5,1% 6,7% 1,3% 1,0% 1,8% -2,1% -1,1% 16,1% 16,6% Fluxo de Caixa CEF Recebimento 100% 1,0% 1,0% 10,0% 19,0% 28,0% 28,0% 13,0% PIS e COFINS 5% 0,1% 0,1% 0,5% 0,8% 1,4% 1,4% 0,7% Recebimento líquido 95% 0,9% 0,9% 9,5% 18,2% 26,6% 26,6% 12,3% Desembolso para Terreno 9% 3% 3% 3% Desembolso para Pré-Produto 2% 1% 1% Desembolso para Obra 50% 7% 11% 12% 12% 8% Desembolso para Registros Finais 1% 1% Resultado 33% -4,0% -3,0% -3,0% -1,0% 0,9% -6,1% -1,5% 6,2% 14,6% 18,6% -1,0% 12,3% (*) Projeto MRV: da compra do terreno até o último pagamento 43

44 Parâmetros de Fluxo de Caixa Projeto típico da MRV 40% 30% Fluxo de Caixa Acumulado em % do VGV 20% 10% 0% -10% -20% -30% Financiamento Bancário CEF (Crédito Associativo) 1º T 2º T 3º T 4º T 5º T 6º T 7º T 8º T 9º T 10º T 11º T 12º T 13º T 14º T 15º T 16º T 17º T Compra de Terreno Lançamento Início da Construção Fim da Construção Últimas Aprovações 44

45 Covenants Financeiros Debêntures Emitidas Recebíveis + Receita a apropriar + Estoques Dívida líquida + Imóveis a pagar + Custo a Apropriar > 1,6 Dívida Líquida + Imóveis a Pagar Patrimônio Líquido < 0,65 15,14 0,65 Covenant 5,55 7,03 4,46 4,32 4,90 5,53 5,03 4,99 4,00 4,14 4,13 3,97 1,60 (0,11) 0,04 0,14 0,17 0,12 0,10 (0,04) (0,01) (0,08) (0,10) 0,15 0,14 0,11 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 Nota: Dívida líquida exclui financiamentos SFH. Imóveis a pagar exclui terrenos parcela relativa à permuta 45

46 Lançamentos e Vendas Contratadas: Crédito Associativo Evolução dos Lançamentos por tipo de financiamento (R$) Evolução das Vendas Contratadas por tipo de financiamento (R$) 22% 6% 8% 7% 14% 9% 7% 6% 5% 15% 12% 13% 72% 57% 78% 94% 92% 93% 69% 79% 82% 82% 28% 17% 34% T11 Crédito Associativo (CEF) Financ. Bancário T11 Crédito Associativo (CEF) Financ. Bancário MRV / Pagto durante a obra 46

47 SFH (Sistema Financeiro de Habitação) Contribuintes Empregadores 6% a.a.+tr Depósitos de Poupança nos Bancos R$ 394 bilhões (jul/11) 65% 20% 15% FGTS Crédito Imobiliário Reservas Legais Recursos Livres 3% a.a.+tr R$ 265 bilhões (jan/11) Fonte de Financiamento SFH 80% 20% Fora do SFH Recursos SBPE CEF Infrastructure Recursos FGTS (CEF) Empréstimos a taxas de mercado de 4% a.a. a 8,16% a.a. +TR de 8,5% a.a. a 12% a.a. +TR A partir de 12% a.a. +TR Mutuários Mutuários Mutuários Preço das unidades Unidades até R$ Unidades de R$ a R$ Unidades a partir de R$ Outros Recursos A partir de 12% a.a. +TR Mutuários 47

48 a ser atualizado Minha Casa, Minha Vida Valor máximo do Imóvel Regiões Valor Máximo do Imóvel Regiões Metropolitanas de Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília até R$ Cidades com mais de 1 milhão de habitantes + capitais estaduais Cidades com mais de 250 mil habitantes Cidades com mais de 50 mil habitantes Outras Cidades até R$ até R$ até R$ até R$ Prestações Garantidas Faixa de Renda Prestações Garantidas de R$1.395 até R$ de R$2.325 até R$ de R$3.720 até R$ Subsídio Taxas de juros Subsídio Máximo por Faixa de Renda Regiões Metropolitanas de SP, RJ, DF Outras Cidades Faixa de Renda de R$1.395 até R$2.325 Taxa de Juros 5,00% + TR de R$1.600 a R$ de R$2.325 até R$ ,00% + TR de R$2.325 a R$ de R$2.790 até R$ ,16% + TR de R$2.790 a R$ a partir de R$

49 Minha Casa, Minha Vida MCMV 1 MCMV 2 Recursos do Programa Governamental (R$ bilhões) 34,0 72,6 Número de Unidades a serem construídos Renda familiar Unidades Unidades Faixa I até R$ até R$ Faixa II de R$1.395 até R$ de R$1.600 até R$ Faixa III de R$2.790 até R$ de R$3.100 até R$ Meta (Prazo) Dez/10 Dez/14 Duração 2 anos 4 anos 49

50 Perspectivas da Economia Brasileira Taxa Básica de Juros SELIC e Índice de Inflação IPCA Índice de Inflação IPCA 25% 20% 11% 9% 8% 25% 15% Taxa Selic 12% 19% 10% IPCA 16% 5% 0% jan-01 jan-02 jan-03 jan-04 jan-05 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 Alimentação Transportes e comunicação Despesas pessoais Vestuário Habitação Saúde e cuidados pessoais Artigos de residência * Fonte: IBGE 50

51 Perspectivas da Economia Brasileira Um dos conceitos mais errôneos sobre a economia brasileira é que seu desempenho é fortemente dependente do mercado global de commodities. A afirmação é correta para o mercado acionário, mas não para a economia real. Composição do Índice Bovespa, pelo Volume (1) Composição do PIB Brasileiro, por Setor (2) 6% 3%3% 5% 39% 12% 9% 34% 6% Commodities Utilities Construção Indústria Serviços 67% 16% Ind. - Commodities Ind. - Utilities Ind. - Construção Civil Ind. - Manufaturados Serviços Agropecuária Nota: (1) Fonte: BM&F Bovespa (Janeiro - Abril 2011) (2) Fonte: IBGE (excl. impostos, considerando o PIB jan/10-dez/10) 51

52 Nosso Programa de ADR As ações ADR da MRV são negociadas no OTCQX Cada ADR MRV representa duas ações ordinárias da MRV, i.e. o ratio é 1:2. O Deutsche Bank Trust Company Americas é a instituição depositária do Programa de ADR da MRV. O banco depositário tem um papel-chave na emissão e no cancelamento de ADR. Além disso, mantém o registro do detentor de ADR e distribui dividendos em dólares americanos. Para maiores detalhes, favor contatar o Deutsche Bank Broker Services através do telefone +1 (212) ou visite o website O mercado OTCQX é a primeira categoria de negociação no mercado de balcão nos Estados Unidos. Empresas focadas no investidor usam a plataforma OTCQX qualitativamente controlada para oferecer aos investidores negociação transparente, informações de qualidade superior, e acesso fácil através de seus corretores-intermediários regulamentados nos Estados Unidos. Código MRVNY Cusip ISIN US American Depositary Receipt (ADR) Um ADR é um certificado negociável dos E.U.A. que representa a posse de ações de uma companhia sediada fora dos E.U.A. Os ADRs são cotadas e negociadas em dólares americanos e no mercado de valores mobiliários dos E.U.A. Os dividendos são pagos em dólares americanos. Os ADRs foram criadas para facilitar a compra, manutenção, e venda de ações de empresas sediadas fora dos E.U.A por investidores americanos, e para prover meio de finanças corporativas para estas empresas. Benefícios dos ADR para os investidores dos Estados Unidos Esses investidores podem preferir a aquisição de ADR em vez de ações ordinárias no mercado local da emitente porque a negociação, compensação e liquidação de ADR é feita de acordo com as convenções do mercado dos Estados Unidos. Uma das maiores vantagens de um ADR é que facilita a diversificação de investimentos em valores mobiliários estrangeiros. Os ADR também permitem a fácil comparação de ações de empresas similares, além de acesso a preços e informações de negociação, quando listados. Os detentores de ADR também apreciam a pronta distribuição de dividendos e o recebimento de ações societárias. 52

53 MRV LOG Estrutura Acionária Outros Acionistas 42.0% 24.7% Starwood 33.3% 53

54 MRV LOG O negócio da MRV LOG A MRV LOG foi estabelecida para investimentos/projetos em propriedades imobiliárias (voltados principalmente para galpões e complexos logísticos no Brasil), contando com a experiência de mais de 35 anos dos atuais acionistas no setor de construção. 100% Greenfield Multilocatários Projetos em módulos Arquitetura flexível Prazo de locações de 3 a 10 anos Pleno controle do ciclo, desde a aquisição do terreno até a entrega do projeto Complexos Logísticos Shopping Centers Strip Malls Escritórios Loteamentos Industriais 100% Greenfield Shoppings completos Operados por companhias especializadas 100% Greenfield Centro comerciais regionais 100% Greenfield Exploração de regiões comerciais com demanda reprimida por espaços para escritórios 100% Greenfield Pleno controle do ciclo, desde a aquisição do terreno até a entrega do projeto Office 1 Office 2 Office 3 Office 4 Mall Office 8 Office 7 Office 5 Office 6 MRV Residential Developments MRV Real Estate Development 54

55 MRV LOG Modelo de negócios integrado Possuímos ampla experiência na geração de negócios e desenvolvimento de ativos. Nosso modelo integrado é único no mercado, desde a identificação da área até a entrega do empreendimento. Criação de ativos Modelo de negócios integrado Complexos Logísticos Identificação da demanda Aquisição do terreno Experiência Time dedicado de profissionais Time dedicado para captar novas oportunidades Ampla base de dados compartilhada com a MRV Galpões Estratégia de multilocatários Ambiente altamente competitivo Construção Entrega do projeto Know-how e experiência Redução de custos pela aquisição de materiais com a MRV Estratégia de multilocatários para maximizar retornos Estratégia de varejo Escritórios Players Financeiros & Fundos de Pensão Administração Administração dos locatários Condomínios administrados por empresas especializadas Desenvolvimento Aquisição A MRVLOG controla todo o ciclo de desenvolvimento, construção e administração de seus ativos 55

56 MRV LOG - Balanço Patrimonial Consolidado (R$ mil) Ativo 31/3/ /12/2010 Passivo e Patrimônio Líquido 31/3/ /12/2010 Caixa e disponibilidades Empréstimos e financiamentos Contas a receber Terrenos a pagar Outros ativos circulantes Créditos com partes relacionadas Total ativo circulante Outros passivos circulantes Total do passivo circulante Impostos diferidos Propriedades para investimento Empréstimos e financiamentos Imobilizado 61 - Terrenos a pagar Outros ativos não circulantes Créditos com partes relacionadas - - Total do ativo não circulante Outros passivos não circulantes Total passivo não circulante Patromônio líquido controladores Patromônio líquido não controladores Patrimônio líquido Total do ativo Total do Passivo e Patrimônio Líquido

57 MRV LOG - Demonstração do Resultado e Fluxo de Caixa Demonstração do Resultado do Exercício 31/3/ /3/2010 Demonstração do Fluxo de Caixa 31/3/ /3/2010 Receita Operacional Líquida Fluxo de caixa das atividades operacionais Depreciação (120) (120) (Prejuízo) / Lucro líquido do exercício (1) 248 Lucro bruto Depreciação Margem Bruta (%) 76,7% 75,3% Encargos incorridos e não pagos 27 - Imposto de renda e contribuição social diferidos (158) (39) Despesas administrativas (770) (97) Aumento (redução) nos ativos operacionais (469) (18) Depesas comerciais (24) - Aumento (redução) nos passivos operacionais Honorários da administração (162) (42) Caixa Líquido gerado pelas ativ. operacionais (75) 314 Outras despesas/receitas, líquidas (20) - Resultado operacional (581) 226 Fluxo de caixa das atividades de investimento Aumento (redução) com empresas relacionadas Despesas financeiras (318) (44) Aquisições de propriedades para investimento (53.286) (15.266) Receitas financeiras Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (52.471) (13.682) Resultado financeiro Fluxo de caixa das atividades de financiamento Resultado antes dos impostos (116) 258 Captação de empréstimo, líquido Impostos 115 (10) Integralizações / aumento de capital Lucro líquido (1) 248 Obrigações com empresas relacionadas - (283) Lucro líquido dos acionistas controladores (31) 219 Participação de acionistas não controladores (1.622) Lucro líquido dos acionistas não controladores Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento EBITDA (461) 346 Aumento (redução) Líquido de Caixa Margem EBITDA (%) -89,5% 71,3% Caixa no início do exercício Caixa no fim do exercício

58 Management Conselho de Administração Rubens Menin Teixeira de Souza Presidente do Conselho de Administração e Diretor Presidente da Companhia. É graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais em 1978, sócio-fundador do Grupo MRV e principal executivo, hoje exercendo o cargo de Diretor-Presidente da Diretoria Executiva e Presidente do Conselho de Administração. É sócio-fundador do Banco Intermedium e Presidente do Conselho de Administração desde a constituição desta companhia, em Marcos Alberto Cabaleiro Fernandez. Graduado em direito pela Faculdade de Direito Milton Campos, em É sócio fundador da Construtora Becker Cabaleiro em 1977 e da CVG em Vice-Presidente da Câmara do Mercado Imobiliário de Belo Horizonte na relação com as construtoras e o Sindicato da Construção Civil de 1999 a É sócio fundador e membro do Conselho de Administração do Banco Intermedium desde a constituição desta companhia, em Levi Henrique. Graduado em engenharia pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA. Logo após a graduação foi trabalhar na Cofap S.A., em 1959, onde alcançou a posição de Diretor da Fábrica de Amortecedores, permanecendo nessa empresa por 19 anos. Posteriormente, em 1978, juntou-se à Eluma S.A., onde chegou à posição de Diretor Superintendente da Divisão de Não-ferrosos. Permaneceu nessa empresa durante 8 anos. Posteriormente, entre 1985 e 1993, trabalhou como Diretor Superintendente nas empresas LaFonte Fechaduras S.A., Metalpó Indústria e Comércio Ltda, e Protendit Indústria e Comércio Ltda. Em 1994, estabeleceu a Geminids, sua empresa de consultoria em gestão empresarial, na qual permanece até o presente momento. Marco Aurélio de V. Cançado. Formado em administração de empresas, com pós-graduação em administração financeira, tem mais 30 anos de experiência nos mercados financeiro e de capitais. Iniciou sua vida profissional na IBRASA (atual BNDESPAR) em 1975, sendo que a partir de agosto de 1980, atuou no mercado financeiro como executivo dos Bancos, do Brasil, Inter-Atlântico, BMG e Mercantil do Brasil, até junho de Durante este período exerceu cargos nos Conselhos do IBMEC, Cetip, CIP, CNF e Acesita. Em 2007, fundou a MAVC, empresa de investimento e prestadora de serviços para a indústria financeira. De 1992 a 1994 foi Presidente da Associação Nacional dos Bancos de Investimento ANBID. Fernando Henrique da Fonseca Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com especialização nas áreas Financeira, Econômica e de Negócios. É diretor-presidente da Celulose Nipo-Brasileira S.A. (CENIBRA), desde setembro de Totaliza 42 anos de experiência na área financeira em empresas públicas e privadas, tendo exercido os seguintes cargos: Presidente das financeiras Intermedium e Credicon de 1994 a 2001; Vice-Presidente do Banco BEMGE de 1987 a 1988; Presidente do Banco Agrimisa de 1988 a 1993, Diretor Executivo do Conselho de Política Financeira do Estado de Minas Gerais de 1983 a 1985; Gerente da Companhia Siderúrgica Belgo- Mineira de 1967 a João Batista de Abreu É graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e mestre pela FGV. Foi professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ) e Instituto Militar de Engenharia (IME). Ingressou no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), vinculado ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, exercendo, na qualidade de técnico especializado, os cargos de Chefe de Assessoria Econômica do Ministro do Planejamento, Secretário Executivo do Ministério da Fazenda, Secretário de Estado da Fazenda do Estado de Minas Gerais e, finalmente, Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Planejamento e Coordenação da Presidência da República. Após carreira no setor público federal, foi Presidente do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e, durante dezessete anos, Vice Presidente Executivo do Banco BMG S/A. Eduardo Luiz de Mascarenhas Picchioni Possui experiência como membro da diretoria das Empresas Picchioni, desde 1980, nos setores do mercado financeiro e de capitais, além de haver sido membro do Conselho Consultivo da empresa PBM Picchioni Belgo-Mineira Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S/A, do setor financeiro. É o responsável, desde 1997, no âmbito da empresa H.H. Picchioni S/A CCVM, pela intermediação de produtos financeiros, tais como fundos de investimento, clube de investimento em ações, títulos de renda fixa, dentre outros. É, também, credenciado pela ANCOR Associação Nacional das Corretoras de Valores, Câmbio e Mercadorias, como Agente Autônomo de Investimento, desde

59 Management Diretoria Executiva Rubens Menin Teixeira de Souza Diretor Presidente. (Vide anterior) Leonardo Guimarães Corrêa - Diretor Executivo Financeiro Foi eleito Diretor Executivo Financeiro e de Relações com Investidores da Companhia na reunião do Conselho de Administração realizada em 02 de junho de É graduado em economia pela Universidade Federal de Minas Gerais em 1980 e pós-graduado em Finanças pela FGV em Trabalhou de 1982 a 1990 no Lloyds Bank como Gerente de Tesouraria. De 1990 a 2000 trabalhou no JPMorgan, tendo como último cargo o de diretor tesoureiro para o Brasil. Foi sócio do Banco Pactual de 2000 a De 2003 a 2006 foi sócio da Perfin Administração de Recursos. Ingressou na Companhia em março de Eduardo Paes Barreto - Diretor Executivo Comercial. Foi eleito para o cargo de Diretor Executivo Comercial da Diretoria Executiva da Companhia na reunião do Conselho de Administração realizada em 02 de junho de É graduado em Administração de Empresas pela FMU - Faculdades Metropolitanas Unidas, com especialização em Administração Mercadológica e Marketing pela FGV e ESPM. Foi Diretor da Associação de Dirigentes de Vendas do Brasil - ADVB e Presidente da Comissão de Varejo dessa associação. É palestrante de cursos e seminários da Associação Brasileira de Anunciantes - ABA, Foi Diretor Operacional da Companhia Brasileira de Distribuição - Grupo Pão de Açúcar de maio de 1986 até julho de 1993, Colabora com as empresas do Grupo MRV desde setembro de 2000 como responsável pela política comercial, coordenação e operacionalização da venda de imóveis, pesquisas de mercado, desenvolvimento de novos negócios e estratégia corporativa. Homero Aguiar Paiva - Diretor Executivo de Produção. Foi eleito para o cargo de Diretor Executivo de Produção da Diretoria Executiva da Companhia na reunião do Conselho de Administração realizada em 02 de junho de É formado em Engenharia Civil na PUC - MG em 1984 e pós-graduado em Engenharia de Qualidade e Produtividade em 1991, pela Sociedade Mineira de Engenharia - MG, Tem um MBA em Gestão de Negócios pelo IBMEC/BH em Ingressou no Grupo MRV em 1987 como engenheiro, ascendendo a Supervisor de Engenharia em Em 1996 passou a ser Diretor Técnico e desde 2004 é seu responsável pela Vice Presidência de Produção. Júnia Maria de Sousa Lima Galvão - Diretora Executiva de Administração e CSC. Foi eleita para o cargo de Diretora Executiva de Administração e CSC da Diretoria Executiva da Companhia na reunião do Conselho de Administração realizada em 24 de janeiro de É graduada em Ciências Contábeis, pós-graduada em Gestão Financeira e Negócios Internacionais pela Fundação Dom Cabral, pós-graduada em Recursos Humanos e em Sistemas de Informação. Trabalhou até janeiro de 2007 na RM Sistemas, recentemente vendida à Totvs S.A., nas áreas administrativa, financeira e contábil, tendo sido responsável e procuradora da RM Sistemas por 10 anos, de 1996 a José Adib Tomé Simão - Diretor Executivo de Crédito Imobiliário. Foi eleito para o cargo de Diretor Executivo de Crédito Imobiliário da Diretoria Executiva da Companhia na reunião do Conselho de Administração realizada em 02 de junho de É graduado em engenharia civil em 1969 pela Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais. Em 1972 foi professor da antiga Escola de Engenharia Kennedy, em Belo Horizonte. De 1973 a 1986, em São Paulo, foi diretor da filial da Delphos Engenharia S.A, sediada em Belo Horizonte. De 1987 a 1988, foi assessor especial do Ministro-Chefe da Secretaria de Planejamento e Coordenação da Presidência da República. Iniciou em 1989 seu vínculo com o Grupo MRV, nas áreas técnicas, administrativa e comercial, passando a seu diretor administrativo a partir de Hudson Gonçalves de Andrade - Diretor Executivo de Desenvolvimento Imobiliário. Foi eleito para o cargo de Diretor Executivo de Desenvolvimento Imobiliário da Diretoria Executiva da Companhia na reunião do Conselho de Administração realizada em 02 de junho de É graduado em Engenharia Civil pela Escola de Engenharia Kennedy em Iniciou sua vida profissional em 1980 no Grupo MRV como Técnico de Edificações. Foi nomeado Diretor de Projetos em 2000, tendo assumido a Vice-Presidência de Desenvolvimento Imobiliário em 2005 Rafael Nazareth Menin Teixeira de Souza - Diretor Executivo Regional. Foi eleito na reunião do Conselho de Administração realizada em 08 de março de É graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais em Ingressou na MRV Serviços de Engenharia Ltda. em 1999, na condição de estagiário de Engenharia Civil, tendo adquirido larga experiência no setor imobiliário residencial e comercial. Durante este período ocupou os cargos de Engenheiro de Obras, Coordenador de Engenharia e Diretoria Técnica. Atualmente ocupa o cargo de Diretor Executivo Regional do Centro Oeste, Nordeste, Rio de Janeiro e Espírito Santo da MRV Engenharia e Participações S/A. 59

60 Management Diretoria Executiva Eduardo Fischer Teixeira de Souza - Diretor Executivo Regional. Foi eleito para o cargo de Diretor Executivo Regional na reunião do Conselho de Administração realizada em 08 de março de É graduado em Engenharia Civil pela Fundação Mineira de Educação e Cultura- FUMEC em MBA em Finanças no IBMEC MG em Ingressou na MRV Serviços de Engenharia Ltda. em 1993, na condição de estagiário de Engenharia Civil, tendo adquirido larga experiência no setor imobiliário residencial. Durante este período ocupou os cargos de Engenheiro de Obras, Coordenador de Obras e de Diretor de Produção das regionais Campinas e São Paulo. Atualmente ocupa o cargo de Diretor Executivo Regional do Estado de São Paulo da MRV Engenharia e Participações S/A. Lucas Cabaleiro Fernandez - Diretor Executivo de Desenvolvimento Imobiliário de Campinas e do Estado do Espírito Santo. Foi eleito para o cargo de Diretor Executivo de Desenvolvimento Imobiliário de Campinas e do Estado do Espírito Santo da nossa Companhia na reunião do Conselho de Administração realizada em 08 de março de É graduado em Administração de Empresas pela UNA, em É sócio fundador da Construtora Becker Cabaleiro, empresa de construção civil, em 1977 e da construtora CVG em É diretor da MRV desde 2006 e membro do Comitê de Desenvolvimento Imobiliário da MRV Engenharia e Participações S/A desde 9 de abril de É sócio-fundador e membro do conselho de administração do Intermedium, banco múltiplo, desde a sua constituição, em Mônica Freitas Guimarães Simão - Diretora Executiva de Relações com Investidores Foi eleita para o cargo de Diretora Executivo de Relações com Investidores da nossa Companhia na reunião do Conselho de Administração realizada em 04 de maio de É graduada em Administração de Empresas pela Louisiana State University - EUA, possui MBA em Finanças pela Louisiana State University - EUA e MBA em Controladoria pela Universidade de São Paulo. Trabalhou de 1993 a 1998 na Cia. Cervejaria Brahma (AMBEV) como Gerente da Mesa de Operações Financeiras. De 1998 a 2003 trabalhou na TIM Maxitel, tendo como último cargo o de Diretora Financeira. Foi Diretora Financeira da Líder Aviação de 2003 a Ingressou na MRV Engenharia e Participações S.A. em novembro de Maria Fernanda Nazareth Menin Teixeira de Souza Maia - Diretora Executiva Jurídica Foi eleita para o cargo de Diretor Executivo Jurídica da nossa Companhia na reunião do Conselho de Administração realizada em 04 de maio de É graduada em Direito pela Faculdade Milton Campos em 2001 e pós graduada em Direito da Economia e da Empresa pela FGV em É membro efetivo da Comissão de Advocacia Corporativa da OAB/MG. Ingressou na MRV Serviços de Engenharia Ltda. em 1997, na condição de estagiária de Departamento de Cobrança. Durante este período ocupou os cargos de estagiária de Departamento Jurídico, Assistente Jurídico, Coordenadora de Departamento Jurídico, Superintendente Jurídico e Gestora Executiva Jurídica. Atualmente ocupa o cargo de Diretora Executiva Jurídica da MRV Engenharia e Participações S/A. 60

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