INTRODUÇÃO À TEORIA DOS CONJUNTOS1
|
|
- Clara Palmeira Faria
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTRODUÇÃO À TEORIA DOS CONJUNTOS1 TÓPICO Gil da Costa Marques 1.1 Elementos da Teoria dos Conjuntos 1.2 Introdução 1.3 Conceitos Básicos 1.4 Subconjuntos e Intervalos 1.5 Conjuntos Numéricos O Conjunto dos Números Reais 1.6 Intervalos Vizinhança de um Ponto Comprimento de um segmento (distância entre dois pontos numa reta) 1.7 Operações Com Conjuntos União ou Soma Intersecção Diferença Produto Cartesiano de Conjuntos Licenciatura em Ciências USP/ Univesp
2 Licenciatura em Ciências USP/ Univesp Elementos da Teoria dos Conjuntos 1.2 Introdução Georg Cantor ( ) recebeu o crédito por ter revolucionado a matemática com a Teoria dos Conjuntos, foi desenvolvida por ele a partir de Cantor iniciou seus estudos procurando uma formalização do conceito de infinito, e chegou à conclusão de que existem diferentes ordens de infinitos. A classificação dessas ordens se torna possível quando essa questão é formulada em termos de números, denominados por ele, transfinitos. A introdução desses conceitos levou-o a desenvolver um formalismo matemático conhecido hoje como Teoria dos Conjuntos. De acordo com Howard Eves, citação encontrada em seu livro História da Matemática, A moderna teoria matemática dos conjuntos é uma das mais notáveis criações do espírito humano. Ela adquire enorme importância em várias áreas da matemática, fazendo com que esse ferramental seja essencial quando se trata do estudo dos fundamentos da matemática. Esse é o caso do cálculo diferencial e integral. E isso justifica sua inclusão num texto dedicado ao cálculo. Pode-se considerar a Teoria dos Conjuntos como um formalismo interdisciplinar, ela serve como um elo entre a matemática, de um lado, a filosofia e a lógica, de outro lado. Donde se infere sua relevância para a ciência como um todo. 1.3 Conceitos Básicos Figura 1.1: George Ferdinand Ludwig Philipp Cantor, russo, nasceu em 3 de Março de 1845, morte em 6 de Janeiro de / Fonte: CEPA De acordo com Cantor, um conjunto M é uma coleção de objetos (m) definidos e separados mas formando um todo. Os objetos pertencentes à coleção são designados elementos do conjunto. Objetos podem ser entendidos no sentido mais abrangente possível. Podem ser tanto reais quanto imaginários. No entanto, na matemática é mais usual trabalharmos com objetos associados a números. Figura 1.2: Conjunto de objetos. / Fonte: CEPA Figura 1.3: Conjunto de números. / Fonte: CEPA introdução à teoria dos conjuntos 1
3 4 Licenciatura em Ciências USP/ Univesp Utilizamos a notação envolvendo o símbolo { } para designar conjuntos. Assim, representamos o conjunto M formalmente, como: { } conjuntos M = { m, m, m, m...} O fato de um objeto m 1 fazer parte, ou não, dos elementos de um conjunto é indicado, respectivamente, por: não pertence pertence mi M e i 1.2 e 1.3 Por exemplo, o conjunto dos números inteiros, representado pela letra Z é tal que seus elementos são dados por: m M Z conjunto dos números inteiros Z = { 0, 1, 1, 2, 2,3, 3, 4, 4... } 1.4 Muitas vezes, conjuntos são definidos a partir de uma restrição a ser satisfeita pelos seus elementos. Assim, utilizamos a seguinte notação para designar tais conjuntos: tal que M = { m i satisfazem a condição... } 1.5 Na notação acima, o símbolo m 1 deve ser lido como os elementos m 1 são tais que. Nessa notação, o conjunto dos números naturais seria especificado como o conjunto formado pelos números inteiros positivos, além do número zero. Admitindo-se os n 1 como sendo números inteiros, escrevemos: { ni ni } N = Quando não existem elementos satisfazendo uma determinada restrição dizemos que o conjunto é vazio. Ele é representado pelo símbolo conjunto vazio 1.7 TERRA E UNIVERSO Fundamentos da Matemática I
4 Licenciatura em Ciências USP/ Univesp Por exemplo, o conjunto de elementos constituído por número reais tais que m i 2 = 1 definido, portanto, por: { i2 i = 1 } M = m m é um conjunto vazio, uma vez que não existe número real que satisfaça á restrição imposta aos seus elementos. Conjuntos iguais são aqueles que têm todos os seus elementos em comum. Por exemplo o conjunto de raízes do polinômio de segundo grau x 2 3x + 2 = 0 é igual ao conjunto {1, 2}. Figura 1.4: Conjunto de números. / Fonte: CEPA Para conjuntos A e B iguais, escrevemos: A = B 1.4 Subconjuntos e Intervalos Denominamos subconjunto de um conjunto M a qualquer agregado de objetos, M 1, cujos elementos são elementos de M. Dizemos que o conjunto M 1 está contido em M e para indicar tal circunstância, escrevemos: M1 M 1.9 está contido Por exemplo: { 1, 5} { 1, 2, 4, 5} 1.10 Escrevemos, analogamente, quando um conjunto B contém o conjunto A (Figura 1.5): Figura 1.5: A : A é um subconjunto de B. B : B é um subconjunto de A / Fonte: CEPA Alguns dos subconjuntos dos números inteiros são: B A Z + = { 0,1,2,3,4,... } contém Z conjunto dos números inteiros conjunto Z dos números + inteiros positivos incluindo o 0 introdução à teoria dos conjuntos 1
5 6 Licenciatura em Ciências USP/ Univesp Conjunto esse muitas vezes designado por conjunto dos números naturais (N). O conjunto dos números obtidos anteriormente, tomando-se o negativo dos mesmos: Z conjunto dos números inteiros negativos incluindo o 0 Z = { 0, 1, 2, 3, 4... } 1.13 O conjunto dos inteiros excluindo-se o número zero: * Z conjunto dos números inteiros excluindo o 0 { 1, 1, 2, 2,3, 3, 4, 4... } * Z = 1.14 Adotando-se a mesma notação, introduzimos ainda os subconjuntos dos números inteiros: * Z + = { 1,2,3,4,... } { 1, 2, 3, 4... } * Z = 1.5 Conjuntos Numéricos R conjunto dos números inteiros excluindo o 0 São aqueles cujos elementos são números. O conjunto de todos os números que podem ser colocados em correspondência biunívoca com os pontos do espaço localizados sobre uma reta orientada (com um ponto de referência denominado origem), é muitas vezes denominado reta real, ou simplesmente reta. Tal conjunto é representado pela letra R. Figura 1.6 / Fonte: CEPA Alguns subconjuntos notáveis de R, são: a) Conjunto dos números pares: {..., -4, -2, 0, 2, 4,...} b) Conjunto dos números impares: {..., -3, -1, 1, 3,...} c) Conjunto dos números primos: {2,-2, 3, -3,5,-5, 7, -7,11,-11, 13,-13, 17, } d) Conjunto dos números positivos e múltiplos de 3 e menores do que 10: {3, 6, 9} Figura 1.7 / Fonte: CEPA Figura 1.8 / Fonte: CEPA Figura 1.9 / Fonte: CEPA Figura 1.10 / Fonte: CEPA TERRA E UNIVERSO Fundamentos da Matemática I
6 Licenciatura em Ciências USP/ Univesp 7 O conjunto dos números racionais, será representado pela letra Q. Por definição, fazem parte desse conjunto todos os números que podem ser escritos como quocientes de números inteiros. Explicitamente, escrevemos: { /, } Q= x x= a b a Zb Z 1.17 Em se tratando de números reais, é costumeira a introdução de outros conjuntos além daqueles já definidos. Assim, se excluirmos o elemento zero, colocamos (como feito acima) um asterisco R*, Q*, N*,... para indicar tal conjunto. Temos assim que para n i inteiro, por definição: Figura 1.11 / Fonte CEPA { ni ni } N = > Dessa forma, definimos por exemplo, no caso dos números reais: Figura 1.12 / Fonte CEPA Figura 1.13 / Fonte CEPA Figura 1.14 / Fonte CEPA Figura 1.15 / Fonte CEPA { 0} R = x + R x { 0} R = x R x { 0} * R x R x + = > { 0} * R x R x = < O Conjunto dos Números Reais Para dois elementos pertencentes ao conjunto dos números reais valem as operações usuais como as de adição e multiplicação. Podemos introduzir ainda outra operação conhecida como relação de ordem. Ela será representada pelo símbolo. Se a e b forem dois elementos distintos de R(a b) a notação a < b significa que para tais números vale a relação de ordem a b. Se a,b, c e d R, a relação de ordem goza das seguintes propriedades: para números arbitrários, tem-se que a b ou a b; introdução à teoria dos conjuntos 1
7 8 Licenciatura em Ciências USP/ Univesp se as duas condições, a b e b a, forem satisfeitas, então b = a; se a b e b c, então a c; se a b e c d, então a + c b + d. 1.6 Intervalos A partir de dois números reais, designados por a e b, de tal sorte que ambos sejam números reais tais que a b, então podemos definir conjuntos especiais a partir dos mesmos, aos quais designamos intervalos. Intervalo aberto é aquele definido por Figura 1.16: Intervalo aberto ]a,b[ / Fonte CEPA ] ab, [ = { x R a< x< b} Intervalo aberto à esquerda é o conjunto cujos elementos são dados por: 1.23 Figura 1.17: Intervalo semi-fechado ]a,b] / Fonte CEPA ] ab, ] = { x R a< x b} Intervalo aberto à direita é aquele para o qual seus elementos são dados por Figura 1.18: Intervalo semi-aberto [a,b[ / Fonte CEPA [ ab, [ = { x R a x< b} Finalmente, definimos os intervalos fechados como aqueles cujos elementos incluem os extremos do intervalo. Ou seja, Figura 1.19: Intervalo fechado [a,b] / Fonte CEPA [ ab, ] = { x R a x b} Os intervalos acima podem ser entendidos como subconjuntos dos números reais estendidos. Isto é o conjunto de números reais aumentados, ou estendidos, de tal forma a incluir e +. De acordo com essa interpretação, podemos introduzir os seguintes intervalos: mais infinito menos infinito ], b], ], b[, [ a, + [, e ] a, + [ 1.27 TERRA E UNIVERSO Fundamentos da Matemática I
8 Em particular, o intervalo ], [ Licenciatura em Ciências USP/ Univesp + denota o conjunto de números reais. Utilizando essa simbologia, o conjunto R será representado pelo conjunto aberto, mas sem limite definido, sem pontos extremos do intervalo: 9 ], + [ = R 1.28 Todo intervalo é dotado da propriedade: xy, Ι, x z y z Ι 1.29 qualquer Ou seja, se dois números pertencem a ele, então o mesmo vale para um número entre eles Vizinhança de um Ponto Dado um ponto x 0 no eixo real, ou um elemento do conjunto dos números reais, definimos a vizinhança completa desse ponto representada por V(x 0 ) a um intervalo aberto I que o contenha. Ou seja, x 0 ε I. Definimos a vizinhança-ε de x 0 sobre o eixo real, denotada por Vε ( x 0 ), como sendo o intervalo aberto: ( ) = ], + [ V x x x ε 0 0 ε 0 ε Comprimento de um segmento (distância entre dois pontos numa reta) Antes de introduzirmos o conceito de distância entre dois pontos pertencentes à reta, ou de comprimento de um segmento de reta, introduzimos o módulo, ou valor absoluto, de um número real. Seja x um número real ou, analogamente, a coordenada cartesiana de um ponto sobre uma reta. Escrevemos, assim, x R. O módulo de um número real, ou seu valor absoluto, representado por x, é definido por: introdução à teoria dos conjuntos 1
9 10 Licenciatura em Ciências USP/ Univesp x x se x 0 = x se x < Da definição (1.31) segue que, se y for outro número real x 0 xy = x y, x x 1.32 Dados dois pontos quaisquer, x 1 e x 2, podemos introduzir um intervalo fechado que os contenha. Tal intervalo corresponde a um segmento de reta. Definimos o comprimento do segmento, ou distância entre esses dois pontos, como: (, ) d x x = x x Operações Com Conjuntos 1.33 Definimos três operações envolvendo conjuntos. A união (ou soma), a intersecção e a diferença de conjuntos União ou Soma A união de dois conjuntos A e B é representada por: união A B é um novo conjunto cujos elementos são aqueles que pertencem a um dos dois conjuntos, ou a ambos. Ou seja, os elementos que pertencem a pelo menos um dos conjuntos. Formalmente, escrevemos A união B da seguinte forma: 1.34 { ou } A B= x x A x B 1.35 Figura 1.20: União de conjuntos. / Fonte: CEPA TERRA E UNIVERSO Fundamentos da Matemática I
10 Licenciatura em Ciências USP/ Univesp 11 Exemplo: considere os conjuntos A B= A = { 1, 2, 4,6,7,9,11} B = { 0, 2,5,6,7,10,12} { 0,1, 2, 4,5, 6, 7,9,10,11,12} Pode-se verificar que as seguintes propriedades são válidas: A B = B A A B C = A B C ( ) ( ) A ( A B) A B se, e somente se A B = B A A = A A = A Intersecção A intersecção de dois conjuntos, representada por: A B 1.45 intersecção que se lê A intersecção B, é um novo conjunto, aqui incluída a possibilidade de um conjunto vazio, cujos elementos são comuns a ambos os conjuntos. Formalmente, escrevemos: { } A B= x x Aex B No exemplo dado anteriormente: A B= { 2,6,7} 1.47 Figura 1.21: Intersecção de conjuntos. / Fonte: CEPA introdução à teoria dos conjuntos 1
11 12 Licenciatura em Ciências USP/ Univesp A B = B A A B C = A B C ( ) ( ) A B A A A = A A = A B se, e somente se A B = A Diferença Podemos definir o conjunto diferença (C) de dois conjuntos A e B (A B), como aquele cujos elementos pertencem ao conjunto A, mas que não pertencem ao conjunto B. Ele é representado por: C = A B 1.54 Figura 1.22: A diferença entre os conjuntos A e B representado por A B é o conjunto dos elementos que estão em A mas não estão em B. / Fonte: CEPA Se B for um subconjunto de A, ou o próprio conjunto(b A), dizemos que o conjunto diferença é o complemento de B em A. Exemplos {1, 2} {vermelho, preto, branco} = {1, 2} {1, 2, verde} {vermelho, branco, verde} = {1, 2} {1, 2} {1, 2} = {1, 2, 3, 4} {1, 3} = {2, 4} Produto Cartesiano de Conjuntos A partir de dois conjuntos A e B podemos criar um novo conjunto mediante uma operação denominada produto cartesiano dos mesmos. Tal produto será representado por: A B 1.59 Este novo conjunto (o produto cartesiano de A e B) é construído mediante associação de todo elemento de um conjunto a todo elemento pertencente ao outro. Assim, o produto TERRA E UNIVERSO Fundamentos da Matemática I
12 Licenciatura em Ciências USP/ Univesp 13 cartesiano A B de dois conjuntos é formado por elementos que são pares ordenados (a, b) tais que a é um elemento de A e b é um elemento de B. Temos, assim, que: {(, ) e } A B= xy x A y B 1.60 Exemplos: {1, 2} {vermelho, branco} = {(1, vermelho), (1, branco), (2, vermelho), (2, branco)}. {1, 2} {1, 2} = {(1, 1), (1, 2), (2, 1), (2, 2)}. Algumas propriedades dos produtos cartesianos são: A = 1.63 ( ) ( ) ( ) A B C = A B A C ( A B) C = ( A C) ( B C) O produto cartesiano R R 1.66 é um conjunto que pode ser colocado em correspondência biunívoca com os pontos do plano. O produto cartesiano R R R 1.67 Figura 1.23: Plano cartesiano. / Fonte: CEPA é um conjunto que pode ser colocado em correspondência biunívoca com os pontos do espaço. introdução à teoria dos conjuntos 1
INTRODUÇÃO À TEORIA DOS CONJUNTOS
1 INTRODUÇÃO À TEORIA DOS CONJUNTOS Gil da Costa Marques 1.1 Introdução 1.2 Conceitos básicos 1.3 Subconjuntos e intervalos 1.4 O conjunto dos números reais 1.4.1 A relação de ordem em 1.5 Intervalos 1.5.1
Leia maisNotas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados às Notas de aula: Ciências dos Alimentos
Notas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados às Notas de aula: Ciências dos Alimentos 1 Conjuntos Um conjunto está bem caracterizado quando podemos estabelecer com certeza se um elemento pertence ou não
Leia maisCapítulo 1. Conjuntos e Relações. 1.1 Noção intuitiva de conjuntos. Notação dos conjuntos
Conjuntos e Relações Capítulo Neste capítulo você deverá: Identificar e escrever os tipos de conjuntos, tais como, conjunto vazio, unitário, finito, infinito, os conjuntos numéricos, a reta numérica e
Leia maisA = B, isto é, todo elemento de A é também um elemento de B e todo elemento de B é também um elemento de A, ou usando o item anterior, A B e B A.
Capítulo 1 Números Reais 1.1 Conjuntos Numéricos Um conjunto é uma coleção de elementos. A relação básica entre um objeto e o conjunto é a relação de pertinência: quando um objeto x é um dos elementos
Leia maisSumário. 1 CAPÍTULO 1 Revisão de álgebra
Sumário 1 CAPÍTULO 1 Revisão de álgebra 2 Conjuntos numéricos 2 Conjuntos 3 Igualdade de conjuntos 4 Subconjunto de um conjunto 4 Complemento de um conjunto 4 Conjunto vazio 4 Conjunto universo 5 Interseção
Leia maisRevisão de conceitos Matemáticos. Matemática e Fundamentos de Informática
Revisão de conceitos Matemáticos Matemática e Fundamentos de Informática 1 1 Conjuntos Teoria dos conjuntos Em Matemática, conjunto é uma coleção de objetos (chamados elementos). Os elementos podem representar
Leia maisConjuntos. Ou ainda por diagrama (diagrama de Venn-Euler):
Capítulo 1 Conjuntos Conjunto é uma coleção de objetos, não importando a ordem ou quantas vezes algum objeto apareça, exemplos: Conjunto dos meses do ano; Conjunto das letras do nosso alfabeto; Conjunto
Leia maisCálculo Diferencial e Integral Química Notas de Aula
Cálculo Diferencial e Integral Química Notas de Aula João Roberto Gerônimo 1 1 Professor Associado do Departamento de Matemática da UEM. E-mail: jrgeronimo@uem.br. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Esta notas de aula
Leia maisCapítulo 1-Sistemas de Coordenadas, Intervalos e Inequações
Capítulo 1-Sistemas de Coordenadas, Intervalos e Inequações 1 Sistema Unidimensional de Coordenadas Cartesianas Conceito: Neste sistema, também chamado de Sistema Linear, um ponto pode se mover livremente
Leia maisAulas 10 e 11 / 18 e 20 de abril
1 Conjuntos Aulas 10 e 11 / 18 e 20 de abril Um conjunto é uma coleção de objetos. Estes objetos são chamados de elementos do conjunto. A única restrição é que em geral um mesmo elemento não pode contar
Leia maisCurso de Administração Centro de Ciências Sociais Aplicadas Universidade Católica de Petrópolis. Matemática 1. Revisão - Conjuntos e Relações v. 0.
Curso de Administração Centro de Ciências Sociais Aplicadas Universidade Católica de Petrópolis Matemática 1 Revisão - Conjuntos e Relações v. 0.1 Baseado nas notas de aula de Matemática I da prof. Eliane
Leia maisPor meio de uma figura fechada, dentro da qual podem-se escrever seus elementos. Diagrama de Venn-Euler.
REPRESENTAÇÕES Um conjunto pode ser representado da seguinte maneira: Enumerando seus elementos entre chaves, separados por vírgulas; Exemplos: A = { 1, 0, 1} N = {0, 1, 2, 3, 4,...} Indicando, entre chaves,
Leia maisCÁLCULO I. 1 Número Reais. Objetivos da Aula
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida EMENTA: Conceitos introdutórios de limite, limites trigonométricos, funções contínuas, derivada e aplicações. Noções introdutórias sobre a integral
Leia maisDefinição: Todo objeto parte de um conjunto é denominado elemento.
1. CONJUNTOS 1.1. TEORIA DE CONJUNTOS 1.1.1. DEFINIÇÃO DE CONJUNTO Definição: Conjunto é toda coleção de objetos. Uma coleção de números é um conjunto. Uma coleção de letras é um conjunto. Uma coleção
Leia maisCurso de Matemática Aplicada.
Aula 1 p.1/25 Curso de Matemática Aplicada. Margarete Oliveira Domingues PGMET/INPE Sistema de números reais e complexos Aula 1 p.2/25 Aula 1 p.3/25 Conjuntos Conjunto, classe e coleção de objetos possuindo
Leia maisTÓPICO. Fundamentos da Matemática II APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA 4 Gil da Costa Marques TÓPICO Fundamentos da Matemática II 4.1 Geometria Analítica e as Coordenadas Cartesianas 4.2 Superfícies 4.2.1 Superfícies planas 4.2.2 Superfícies
Leia maisNúmeros Reais. Jairo Menezes e Souza 19/09/2013 UFG/CAC
UFG/CAC 19/09/2013 Iniciamos com o conjunto dos números naturais N = {0, 1, 2, 3, 4, 5,...} Iniciamos com o conjunto dos números naturais N = {0, 1, 2, 3, 4, 5,...} Chamamos de Z o conjunto dos números
Leia maisPreliminares de Cálculo
Preliminares de Cálculo Profs. Ulysses Sodré e Olivio Augusto Weber Londrina, 21 de Fevereiro de 2008, arquivo: precalc.tex... Conteúdo 1 Números reais 2 1.1 Algumas propriedades do corpo R dos números
Leia maisConjuntos Numéricos. É o conjunto no qual se encontram os elementos de todos os conjuntos estudados.
Conjuntos Numéricos INTRODUÇÃO Conjuntos: São agrupamentos de elementos com algumas características comuns. Ex.: Conjunto de casas, conjunto de alunos, conjunto de números. Alguns termos: Pertinência Igualdade
Leia maisMATEMÁTICA I. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari
MATEMÁTICA I Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br www.fcav.unesp.br/amanda MATEMÁTICA I AULA 1: PRÉ-CÁLCULO Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari CONJUNTOS NUMÉRICOS
Leia maisDiagrama de Venn O diagrama de Venn representa conjunto da seguinte maneira:
Conjuntos Introdução Lembramos que conjunto, elemento e relação de pertinência são considerados conceitos primitivos, isto é, não aceitam definição. Intuitivamente, sabemos que conjunto é uma lista, coleção
Leia maisCapítulo 1 Números Reais
Departamento de Matemática Disciplina MAT154 - Cálculo 1 Capítulo 1 Números Reais Conjuntos Numéricos Conjunto dos naturais: N = {1,, 3, 4,... } Conjunto dos inteiros: Z = {..., 3,, 1, 0, 1,, 3,... } {
Leia maisAPLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA
4 APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA Gil da Costa Marques 4.1 Geometria Analítica e as Coordenadas Cartesianas 4. Superfícies 4..1 Superfícies planas 4.. Superfícies limitadas e não limitadas 4.3 Curvas
Leia maisINTERVALOS, INEQUAÇÕES E MÓDULO
Revisão de Pré-Cálculo INTERVALOS, INEQUAÇÕES E MÓDULO Prof. Dr. José Ricardo de Rezende Zeni Departamento de Matemática, FEG, UNESP Lc. Ismael Soares Madureira Júnior Guaratinguetá, SP, outubro 2016 Direitos
Leia maisBases Matemáticas. Relembrando: representação geométrica para os reais 2. Aula 8 Números Reais: módulo ou valor absoluto, raízes, intervalos
1 Bases Matemáticas Aula 8 Números Reais: módulo ou valor absoluto, raízes, intervalos Rodrigo Hausen 10 de outubro de 2012 v. 2012-10-15 1/34 Relembrando: representação geométrica para os reais 2 Uma
Leia maisFundamentos de Matemática
Fundamentos de Matemática Aula 1 Antonio Nascimento Plano de Ensino Conteúdos Teoria dos Conjuntos; Noções de Potenciação, Radiciação; Intervalos Numéricos; Fatoração, Equações e Inequações; Razão, Proporção,
Leia maisTópicos de Matemática. Teoria elementar de conjuntos
Tópicos de Matemática Lic. em Ciências da Computação Teoria elementar de conjuntos Carla Mendes Dep. Matemática e Aplicações Universidade do Minho 2010/2011 Tóp. de Matemática - LCC - 2010/2011 Dep. Matemática
Leia maisChama-se conjunto dos números naturais símbolo N o conjunto formado pelos números. OBS: De um modo geral, se A é um conjunto numérico qualquer, tem-se
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Conjuntos Numéricos Prof.:
Leia maisGeneralidades sobre conjuntos
Generalidades sobre conjuntos E-mail: ana.boero@ufabc.edu.br Página: http://professor.ufabc.edu.br/~ana.boero Sala 512-2 - Bloco A - Campus Santo André Conjuntos e a noção de pertinência Na teoria dos
Leia maisMatemática Básica. Capítulo Conjuntos
Capítulo 1 Matemática Básica Neste capítulo, faremos uma breve revisão de alguns tópicos de Matemática Básica necessários nas disciplinas de cálculo diferencial e integral. Os tópicos revisados neste capítulo
Leia maisGeneralidades sobre conjuntos
Generalidades sobre conjuntos E-mail: ana.boero@ufabc.edu.br Página: http://professor.ufabc.edu.br/~ana.boero Sala 512-2 - Bloco A - Campus Santo André Conjuntos e a noção de pertinência Na teoria dos
Leia mais1) Seja o conjunto A = (0;1). Quantas relações binárias distintas podem ser definidas sobre o conjunto A?
RESUMO A relação binária é uma relação entre dois elementos, sendo um conjunto de pares ordenados. As relações binárias são comuns em muitas áreas da matemática. Um par ordenado consiste de dois termos,
Leia maisConjuntos Contáveis e Não Contáveis / Contagem
Conjuntos Contáveis e Não Contáveis / Contagem Introdução A história nos mostra que desde muito tempo o homem sempre teve a preocupação em contar objetos e ter registros numéricos. Seja através de pedras,
Leia maisCM Funções. Notas de Aula PSE Departamento de Matemática - UFPR
1. CM 128 - Funções Notas de Aula PSE 2017 Departamento de Matemática - UFPR Sumário 1 Conjuntos 4 1.1 Aula 1 - Operações entre conjuntos................................... 4 1.1.1 Conjuntos.............................................
Leia maisIntrodução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos. Considere incialmente o conjunto dos números naturais :
Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos Considere incialmente o conjunto dos números naturais : Neste conjunto podemos resolver uma infinidade de equações do tipo A solução pertence
Leia maisEm matemática definimos e estudamos conjuntos de números, pontos, retas curvas, funções etc.
INTRODUÇÃO Curso de Geometria Analítica Abrangência: Graduação em Engenharia e Matemática Professor Responsável: Anastassios H. Kambourakis Resumo Teórico 02 - Introdução, Plano Cartesiano, Pontos e Retas
Leia maisFundamentos de Matemática II DERIVADAS PARCIAIS7. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
DERIVADAS PARCIAIS7 Gil da Costa Marques 7.1 Introdução 7. Taas de Variação: Funções de uma Variável 7.3 Taas de variação: Funções de duas Variáveis 7.4 Taas de Variação: Funções de mais do que duas Variáveis
Leia maisLista 1. 9 Se 0 < x < y e n N então 0 < x n < y n.
UFPR - Universidade Federal do Paraná Departamento de Matemática CM095 - Análise I Prof. José Carlos Eidam Lista 1 Em toda a lista, K denota um corpo ordenado qualquer. Corpos ordenados 1. Verifique as
Leia maisSímbolo Nome lê-se como Categoria = 10 significa que se se somar 4 a 6, a soma, ou resultado, é 10.
Símbolo Nome lê-se como Categoria adição mais aritmética + 4 + 6 = 10 significa que se se somar 4 a 6, a soma, ou resultado, é 10. Exemplo: 43 + 65 = 108; 2 + 7 = 9 subtração menos aritmética - 9-4 = 5
Leia maisn. 28 RELAÇÕES BINÁRIAS ENTRE CONJUNTOS
n. 28 RELAÇÕES BINÁRIAS ENTRE CONJUNTOS Uma relação é um conjunto de pares ordenados, ou seja, um subconjunto de A B. Utilizando pares ordenados podemos definir relações por meio da linguagem de conjuntos.
Leia maisTÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADAS PARCIAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
7 DERIVADAS PARCIAIS TÓPICO Gil da Costa Marques Fundamentos da Matemática II 7.1 Introdução 7. Taas de Variação: Funções de uma Variável 7.3 Taas de variação: Funções de duas Variáveis 7.4 Taas de Variação:
Leia maisUnidade I MATEMÁTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos
Unidade I MATEMÁTICA Prof. Celso Ribeiro Campos Números reais Três noções básicas são consideradas primitivas, isto é, são aceitas sem a necessidade de definição. São elas: a) Conjunto. b) Elemento. c)
Leia maisCURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Conjuntos. Rafael Carvalho 7º Período Engenharia Civil
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2016.2 Conjuntos Rafael Carvalho 7º Período Engenharia Civil Definição Noção intuitiva: São coleções de elementos da mesma espécie. - O conjunto de todos
Leia maisConjuntos. Notações e Símbolos
Conjuntos A linguagem de conjuntos é interessante para designar uma coleção de objetos. Quando os estatísticos selecionam indivíduos de uma população eles usam a palavra amostra, frequentemente. Todas
Leia maisExistem conjuntos em todas as coisas e todas as coisas são conjuntos de outras coisas.
MÓDULO 3 CONJUNTOS Saber identificar os conjuntos numéricos em diferentes situações é uma habilidade essencial na vida de qualquer pessoa, seja ela um matemático ou não! Podemos dizer que qualquer coisa
Leia maisApoio de Aula. Prof. Alexandre Alves Universidade São Judas Tadeu Cálculo Diferencial e Integral 1 - EEN
Apoio de Aula Prof. Aleandre Alves Universidade São Judas Tadeu Cálculo Diferencial e Integral 1 - EEN 10 de fevereiro de 2009 2 Capítulo 1 Revisão: Conjuntos Vamos revisar agora conceitos básicos da teoria
Leia mais1 Conjunto dos números naturais N
Conjuntos numéricos Os primeiros números concebidos pela humanidade surgiram da necessidade de contar objetos. Porém, outras necessidades, práticas ou teóricas, provocaram a criação de outros tipos de
Leia maisMatemática I Conjuntos Conjuntos Numéricos. Prof.: Joni Fusinato 1
Matemática I Conjuntos Conjuntos Numéricos Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com 1 Teoria dos Conjuntos Teoria matemática dedicada ao estudo da associação entre objetos com
Leia maisMatemática I. 1 Propriedades dos números reais
Matemática I 1 Propriedades dos números reais O conjunto R dos números reais satisfaz algumas propriedades fundamentais: dados quaisquer x, y R, estão definidos a soma x + y e produto xy e tem-se 1 x +
Leia maisÁLGEBRA. AULA 1 _ Conjuntos Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora
1 ÁLGEBRA AULA 1 _ Conjuntos Professor Luciano Nóbrega Maria Auxiliadora 2 Pode-se dizer que a é, em grande parte, trabalho de um único matemático: Georg Cantor (1845-1918). A noção de conjunto não é suscetível
Leia maisMATEMÁTICA. Aula 2 Teoria dos Conjuntos. Prof. Anderson
MATEMÁTICA Aula 2 Teoria dos Conjuntos Prof. Anderson CONCEITO Na teoria dos conjuntos, um conjunto é descrito como uma coleção de objetos bem definidos. Estes objetos são chamados de elementos ou membros
Leia maisSexta Feira. Cálculo Diferencial
Sexta Feira Cálculo Diferencial 15/0/013 Funções Reais Domínio, imagem e gráficos Código: EXA37 A Turmas: ELE1AN, MEC1AN Prof. HANS-ULRICH PILCHOWSKI Prof. Hans-Ulrich Pilchowski Notas de aula Cálculo
Leia maisTEORIA DOS CONJUNTOS. Professor: Marcelo Silva Natal - RN, agosto de 2013.
TEORIA DOS CONJUNTOS Professor: Marcelo Silva marcelo.silva@ifrn.edu.br Natal - RN, agosto de 2013. 1 INTRODUÇÃO Um funcionário do departamento de seleção de pessoal de uma indústria automobilística, analisando
Leia maisE essa procura pela abstração da natureza foi fundamental para a evolução, não só, mas também, dos conjuntos numéricos
A história nos mostra que desde muito tempo o homem sempre teve a preocupação em contar objetos e ter registros numéricos. Seja através de pedras, ossos, desenhos, dos dedos ou outra forma qualquer, em
Leia maisCapítulo 2. f : A B. 3. A regra em (3) não define uma função de A em B porque 4 A está associado a mais de um. elemento de B.
Departamento de Matemática Disciplina MAT154 - Cálculo 1 Capítulo 2 Funções 2.1 Definição Sejam A e B conjuntos não vazios. Uma função com domínio A e contradomínio B é uma regra f que a cada elemento
Leia maisLÓGICA I ANDRÉ PONTES
LÓGICA I ANDRÉ PONTES 3. Introdução à Teoria dos Conjuntos Um conjunto é uma coleção ou um agregado de objetos. Introduzindo Conjuntos Ex.: O conjunto das vogais; O conjuntos de pessoas na sala; O conjunto
Leia maisTÓPICO. Fundamentos da Matemática II FUNÇÕES VETORIAIS DE VÁRIAS VARIÁVEIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
FUNÇÕES VETORIAIS DE VÁRIAS VARIÁVEIS 5 Gil da Costa Marques TÓPICO Fundamentos da Matemática II 5. Introdução 5. Funções vetoriais de duas variáveis 5.3 Representação gráfica de funções vetoriais 5.4
Leia mais1 FUNÇÃO - DEFINIÇÃO. Chama-se função do 1. grau toda função definida de por f(x) = ax + b com a, b e a 0.
MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO FUNÇÃO - DEFINIÇÃO FUNÇÃO - DEFINIÇÃO Chama-se função do 1. grau toda função definida de por f(x) = ax + b com a, b e a 0. EXEMPLOS: f(x) = 5x 3, onde a = 5 e b = 3 (função afim)
Leia maisDerivadas Parciais Capítulo 14
Derivadas Parciais Capítulo 14 DERIVADAS PARCIAIS 14.2 Limites e Continuidade Nesta seção, aprenderemos sobre: Limites e continuidade de vários tipos de funções. LIMITES E CONTINUIDADE Vamos comparar o
Leia mais1: Grandezas vetoriais e grandezas escalares
1 1: Grandezas vetoriais e grandezas escalares A Física lida com um amplo conjunto de grandezas Dentro dessa gama enorme de grandezas existem algumas cuja caracterização completa requer tão somente um
Leia mais2 - Conjunto: conceito primitivo; não necessita, portanto, de definição. Exemplo: conjunto dos números pares positivos: P = {2,4,6,8,10,12,... }.
ASSUNTO DE MATEMATICA=CONJUNTOS REAIS E ETC. 2 - Conjunto: conceito primitivo; não necessita, portanto, de definição. Exemplo: conjunto dos números pares positivos: P = {2,4,6,8,10,12,... }. Esta forma
Leia maisMatemática Conjuntos - Teoria
Matemática Conjuntos - Teoria 1 - Conjunto: Conceito primitivo; não necessita, portanto, de definição. Exemplo: conjunto dos números pares positivos: P = {2,4,6,8,10,12,... }. Esta forma de representar
Leia maisNúmeros Reais. Víctor Arturo Martínez León b + c ad + bc. b c
Números Reais Víctor Arturo Martínez León (victor.leon@unila.edu.br) 1 Os números racionais Os números racionais são os números da forma a, sendo a e b inteiros e b 0; o conjunto b dos números racionais
Leia maisIntrodução a Teoria de Conjuntos
Aula 01 Introdução a Teoria de Conjuntos A Teoria dos Conjuntos foi criada e desenvolvida pelo Matemático russo George Cantor (1845-1918), trata-se do estudo das propriedades dos conjuntos, relações entre
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 9
i Sumário 1 Teoria dos Conjuntos e Contagem 1 1.1 Teoria dos Conjuntos.................................. 1 1.1.1 Comparação entre conjuntos.......................... 2 1.1.2 União de conjuntos...............................
Leia maisUm alfabeto é um conjunto de símbolos indivisíveis de qualquer natureza. Um alfabeto é geralmente denotado pela letra grega Σ.
Linguagens O conceito de linguagem engloba uma variedade de categorias distintas de linguagens: linguagens naturais, linguagens de programação, linguagens matemáticas, etc. Uma definição geral de linguagem
Leia maisCapítulo 2. f : A B. elementos A com elementos de B ilustradas nos seguintes diagramas.
Capítulo 2 Funções Sejam A e B conjuntos não vazios. Uma função com domínio A e contradomínio B é uma regra f que a cada elemento em A associa um único elemento em B. A notação usual para uma função f
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos
Linguagens Formais e Autômatos (notas da primeira aula 1 Definições básicas 1.1 Conjuntos Definição 1. Um conjunto é uma coleção de objetos, denominados elementos. Notação 1. Para indicar que um elemento
Leia maisMATEMÁTICA I. Ana Paula Figueiredo
I Ana Paula Figueiredo Números Reais IR O conjunto dos números Irracionais reunido com o conjunto dos números Racionais (Q), formam o conjunto dos números Reais (IR ). Assim, os principais conjuntos numéricos
Leia maisn. 27 INTERVALOS REAIS Georg Ferdinand Ludwig Philipp Cantor ( ) matemático russo.
n. 27 INTERVALOS REAIS Georg Ferdinand Ludwig Philipp Cantor (1845-1918) matemático russo. Conhecido por ter elaborado a teoria dos conjuntos, o que o levou ao conceito de número transfinito. Cantor provou
Leia maisDado um inteiro positivo n, definimos U(n) como sendo o conjunto dos inteiros positivos menores que n e primos com n. Não é difícil ver que a
Exemplo (U(n)) Dado um inteiro positivo n, definimos U(n) como sendo o conjunto dos inteiros positivos menores que n e primos com n. Não é difícil ver que a multiplicação módulo n é uma operação binária
Leia mais= = 20 4 (3 + 4) 2 = = 56
Capítulo 0 Pré-requisitos O objetivo desse capítulo é apresentar uma coleção de propriedades e resultados sobre números reais e outros temas que serão utilizados ao longo do curso e devem ser relembrados
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral I Texto de apoio às aulas. Amélia Bastos, António Bravo Dezembro 2010 Capítulo 1 Números reais As propriedades do conjunto dos números reais têm por base um conjunto restrito
Leia maisMATEMÁTICA I FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL REAL MATEMÁTICA I - PROF. EDÉZIO 1
MATEMÁTICA I FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL REAL MATEMÁTICA I - PROF. EDÉZIO 1 EMENTA Funções Reais de uma Variável Real Principais Funções Elementares e suas Aplicações Matrizes Livro Teto: Leithold, Louis.
Leia maisProdutos de potências racionais. números primos.
MATEMÁTICA UNIVERSITÁRIA n o 4 Dezembro/2006 pp. 23 3 Produtos de potências racionais de números primos Mário B. Matos e Mário C. Matos INTRODUÇÃO Um dos conceitos mais simples é o de número natural e
Leia maisAula 5 Aula 6 Aula 7. Ana Carolina Boero. Página:
E-mail: ana.boero@ufabc.edu.br Página: http://professor.ufabc.edu.br/~ana.boero Sala 512-2 - Bloco A - Campus Santo André Números naturais Como somos apresentados aos números? Num primeiro momento, aprendemos
Leia maisCURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Conjuntos. Isabelle Araujo 5º período de Engenharia de Produção
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.1 Conjuntos Isabelle Araujo 5º período de Engenharia de Produção Definição Noção intuitiva: São coleções de elementos da mesma espécie. - O conjunto
Leia maisSlides de apoio: Fundamentos
Pré-Cálculo ECT2101 Slides de apoio: Fundamentos Prof. Ronaldo Carlotto Batista 23 de fevereiro de 2017 Conjuntos Um conjunto é coleção de objetos, chamados de elememtos do conjunto. Nomeraremos conjuntos
Leia mais+ adição Lê-se como "mais" - subtração Lê-se como "menos" / divisão Lê-se como "dividido" * ou x multiplicação Lê-se como "multiplicado"
Símbolo Nome Explicação + adição Lê-se como "mais" Ex: 2+3 = 5, significa que se somarmos 2 e 3 o resultado é 5. - subtração Lê-se como "menos" Ex: 5-3 = 2, significa que se subtrairmos 3 de 5, o resultado
Leia maisCURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Conjuntos. João Victor Tenório Engenharia Civil
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2016.2 Conjuntos João Victor Tenório Engenharia Civil Definição Noção intuitiva: São coleções de elementos da mesma espécie. - O conjunto de todos os estudantes
Leia maisNotas de aulas. álgebra abstrata
1 Notas de aulas de álgebra abstrata UEMA LICENCIATURA EM MATEMATICA Elaborada por : Raimundo Merval Morais Gonçalves Licenciado em Matemática/UFMA Professor Assistente/UEMA Especialista em Ensino de Ciências/UEMA
Leia maisMA23 - Geometria Anaĺıtica
MA23 - Geometria Anaĺıtica Unidade 1 - Coordenadas e vetores no plano João Xavier PROFMAT - SBM 8 de agosto de 2013 Coordenadas René Descartes, matemático e filósofo, nasceu em La Have, França, em 31 de
Leia maisCapítulo 1 Como motivação para a construção dos números complexos aconselha-se o visionamento do quinto do capítulo do documentário Dimensions, disponível em http://www.dimensions-math.org/ Slides de apoio
Leia maisFaculdade Tecnológica de Carapicuíba Tecnologia em Logística Ênfase em Transportes Notas da Disciplina de Matemática (versão 2.1)
Faculdade Tecnológica de Carapicuíba Tecnologia em Logística Ênfase em Transportes Notas da Disciplina de Matemática (versão 2.1) A Matemática apresenta invenções tão sutis que poderão servir não só para
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas. Números Irracionais e Reais. Oitavo Ano. Prof. Ulisses Lima Parente
Material Teórico - Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Números Irracionais e Reais Oitavo Ano Prof. Ulisses Lima Parente 1 Os números irracionais Ao longo deste módulo, vimos que a representação
Leia maisHewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 08. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 01 a 08 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2019 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS... 2 Conjunto dos números Naturais... 2 Conjunto dos números
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas. Números Irracionais e Reais. Oitavo Ano
Material Teórico - Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Números Irracionais e Reais Oitavo Ano Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Os números irracionais Ao longo
Leia maisEm Matemática existem situações em que há necessidade de distinguir dois pares pela ordem dos elementos. Por exemplo, no sistema de equações
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Relações Prof.: Rogério Dias
Leia maisTeoria Ingênua dos Conjuntos (naive set theory)
Teoria Ingênua dos Conjuntos (naive set theory) MAT 131-2018 II Pouya Mehdipour 5 de outubro de 2018 Pouya Mehdipour 5 de outubro de 2018 1 / 22 Referências ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática,
Leia maisQUESTÕES ABERTAS ESPECÍFICAS PARA OS FORMANDOS DE BACHARELADO. b) cos (α + β) = cos (α) cos (β) sen (α) sen (β) e (valor: 10,0 pontos)
Questão nº QUESTÕES ABERTAS ESPECÍFICAS PARA OS FORMANDOS DE BACHARELADO i( + β) e = cos( + β) + isen( + β ) () i iβ e. e = (cos + isen ). (cos β + isen β) = =coscos β +i sensen β +isencos β +icossen β
Leia maisDerivadas Parciais. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
14 Derivadas Parciais Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 14.2 Limites e Continuidade Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Limites e Continuidade Vamos comparar
Leia maisLicenciatura em Ciências da Computação 2010/2011
Cálculo Licenciatura em Ciências da Computação 2010/2011 Departamento de Matemática e Aplicações (DMA) Universidade do Minho Carla Ferreira caferrei@math.uminho.pt Gab. EC 3.22 Telef: 253604090 Horário
Leia maisCapítulo 2- Funções. Dado dois conjuntos não vazios e e uma lei que associa a cada elemento de um único elemento de, dizemos que é uma função de em.
Conceitos Capítulo 2- Funções O termo função foi primeiramente usado para denotar a dependência entre uma quantidade e outra. A função é usualmente denotada por uma única letra,,,... Definição: Dado dois
Leia maisCapítulo 1. f : A B. elementos A com elementos de B ilustradas nos seguintes diagramas.
Capítulo 1 Funções Sejam A e B conjuntos não vazios. Uma função com domínio A e contradomínio B é uma regra f que a cada elemento em A associa um único elemento em B. A notação usual para uma função f
Leia maisTÓPICO. Fundamentos da Matemática II INTRODUÇÃO AO CÁLCULO VETORIAL. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO VETORIAL Gil da Costa Marques TÓPICO Fundamentos da Matemática II.1 Introdução. Funções vetoriais de uma variável. Domínio e conjunto imagem.4 Limites de funções vetoriais de uma
Leia maisPré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula 6 29 de março de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 6 29 de março de 2010 Aula 6 Pré-Cálculo 1 Implicações e teoria dos conjuntos f (x) =g(x) u(x)
Leia maisDefinição: Um ou mais elementos que tenham características iguais ou atendam a uma regra que lhes permitam fazer parte de um mesmo meio.
CONJUNTOS Definição: Um ou mais elementos que tenham características iguais ou atendam a uma regra que lhes permitam fazer parte de um mesmo meio. Exemplos: A = {a, e, i, o, u} (conjunto das vogais do
Leia maisLCC 2006/2007 Ana Jacinta Soares. Notas sobre a disciplina
Cálculo LCC 2006/2007 Ana Jacinta Soares Notas sobre a disciplina Programa Resumido Capítulo I Capítulo II Capítulo III Capítulo III Capítulo IV Tópicos sobre o corpo dos números reais. Sucessões e séries
Leia mais