3. O Laboratório de Eletromagnetismo e Compatibilidade Eletromagnética

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1 A implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade segundo a norma NBR ISO/IEC no Laboratório de Eletromagnetismo e Compatibilidade Eletromagnética da Universidade Federal de Santa Catarina. Eduardo Augusto Passold (UFSC) epassold@deps.ufsc.br Fernanda Broering Pedrassani (UFSC) fernandap@deps.ufsc.br Gustavo Ikura Fujimura (UFSC) gfujimura@deps.ufsc.br Mirna de Borba, M. Eng. (UFSC) mirna@deps.ufsc.br Resumo Nos dias de hoje, empresas sérias presentes no mercado possuem ou buscam um Sistema de Gestão da Qualidade devido às vantagens que são trazidas com essa implementação: a busca pela melhoria contínua é sinônimo de maior produtividade, diminuição nos desperdícios e maior satisfação dos clientes, dentre outras inúmeras vantagens. No campo dos laboratórios não seria diferente. A norma ISO/IEC existe para comprovar que laboratórios produzem resultados confiáveis, são tecnicamente competentes e além disso possuem um sistema de qualidade implementado. A filosofia da ISO/IEC veio de encontro às necessidades do Laboratório de Eletromagnetismo e Compatibilidade Eletromagnética da Universidade Federal de Santa Catarina, que deseja atestar sua confiabilidade nos seus resultados. O artigo descreve o desenvolvimento da implementação da norma no Laboratório de Eletromagnetismo e Compatibilidade Eletromagnética para que este busque uma maior fatia do mercado brasileiro e também possa dar início a uma atuação no mercado exterior. Palavras-chave: ISO/IEC 17025, Laboratório, Acreditação, Qualidade. 1. Introdução Um sistema de padronização é de imensa importância para que se possa perceber se o desempenho alcançado é aceitável ou não. Sem um padrão, não há critérios para a classificação. É ligada a essa idéia que essa pesquisa se desenvolveu. Seu objetivo é a implantação da norma ISO/IEC 17025:1999 no Laboratório de Eletromagnetismo e Compatibilidade Eletromagnética, localizado na Universidade Federal de Santa Catarina. O Laboratório de Eletromagnetismo e Compatibilidade Eletromagnética realiza ensaios na área de Compatibilidade para empresas da região e também é utilizado para dar suporte às aulas da graduação e pesquisas de pós-graduação. Atualmente, no Brasil, não há laboratórios certificados na norma ISO/IEC que são localizados em Universidades Públicas e que ao mesmo tempo, possua em seu escopo a realização de testes em Compatibilidade Eletromagnética. A certificação é um pré-requisito da Comunidade Européia para aceitação do resultado dos ensaios realizados nesses laboratórios, busca-se a certificação para melhoria do Sistema de Gestão do Laboratório e validação dos resultados dos ensaios perante aos demais países. 2. A Norma ISO/IEC Internacionalmente, o processo de padronização das atividades dos laboratórios de ensaio e calibração teve início com a publicação da ISO/IEC Guia 25 em 1978, revisado posteriormente em Na Europa, em razão da não aceitação da ISO Guia 25, vigorava a EN como norma para reconhecer a competência dos ensaios e calibrações realizadas

2 pelos laboratórios. Tanto a ISO Guia 25 como a EN continham aspectos cujos níveis de detalhamento eram insuficientes para permitir uma aplicação/interpretação consistente e sem ambigüidades, como por exemplo, o conteúdo mínimo a ser apresentado na declaração da política da qualidade do laboratório, a rastreabilidade das medições, as operações relacionadas às amostragens e o uso de meios eletrônicos. Para suprir essas lacunas, a ISO iniciou em 1995 os trabalhos de revisão da ISO Guia 25 através do Working Group 10 (WG 10) da ISO/CASCO (Committee on Conformity Assessment). Dessa revisão resultou a norma ISO/IEC Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração, oficialmente datada de 15 de dezembro de 1999 e publicada internacionalmente no início do ano No Brasil, foi publicada pela ABNT a NBR/ISO/IEC em janeiro de A ISO/IEC foi produzida como resultado de ampla experiência na implementação da ISO Guia 25 e da EN 45001, que são canceladas e substituídas de modo a serem utilizados textos idênticos nos níveis internacional e regionalmente. Ela estabelece os critérios para aqueles laboratórios que desejam demonstrar sua competência técnica, que possuem um sistema da qualidade efetivo e que são capazes de produzir resultados tecnicamente válidos. Os principais objetivos da são: Estabelecer um padrão internacional e único para atestar a competência dos laboratórios para realizarem ensaios e/ou calibrações, incluindo amostragem. Tal padrão facilita o estabelecimento de acordos de reconhecimento mútuo entre os organismos de credenciamento nacionais; Facilitar a interpretação e a aplicação dos requisitos, evitando ao máximo opiniões divergentes e conflitantes. Ao incluir muitas notas que apresentam esclarecimentos sobre o texto, exemplos e orientações, a reduz a necessidade de documentos explicativos adicionais; Extensão do escopo em relação à ISO Guia 25, abrangendo também amostragem e desenvolvimento de novos métodos; Estabelecer uma relação mais estreita, clara e sem ambigüidade com a ISO 9001 e 9002 (a é de 1999, portanto antes da publicação da 9001:2000). (VALLE, et al. 2001) A norma se divide em duas partes: A primeira parte corresponde às exigências que devem ser cumpridas pela gerência do Laboratório (parte 4), faz referência a ISO 9000, com destaque para a relevância que a norma dá para que os laboratórios também desenvolvam um sistema de qualidade. Para que um laboratório seja certificado pela norma ISO/IEC 17025, ele deve estar operando também de acordo com a norma ISO 9001, tendo implementado todos os procedimentos como análise crítica, ação preventiva, controle de documentos, etc; A segunda contém os requisitos técnicos que devem ser seguidos pelo laboratório que busca a certificação (parte 5), faz referência à ISO/IEC Guia 25. O laboratório deve ter implementados procedimentos dos ensaios realizados, de calibração, entre outros. 3. O Laboratório de Eletromagnetismo e Compatibilidade Eletromagnética O Laboratório de Eletromagnetismo e Compatibilidade Eletromagnética, doravante MagLab, localiza-se na Universidade Federal de Santa Catarina, mais precisamente no Centro Tecnológico, fazendo parte do Departamento de Engenharia Elétrica. É um laboratório de ensaios em Compatibilidade Eletromagnética que possui um escopo bem abrangente, realiza ensaios em diversos equipamentos utilizando ensaios normalizados atestando a conformidade ou não do equipamento de acordo com a norma utilizada.

3 É utilizado pelo GEMCO (Grupo de Estudos em Compatibilidade Eletromagnética) como apoio para realização de projetos de pesquisa e para a graduação e pós-graduação na engenharia elétrica. Além disso, o laboratório realiza ensaios para empresas particulares, surgindo assim a necessidade da implantação da ISO/IEC um maior atrativo para empresas que buscam esse tipo de ensaio e é exigência para que se atue no exterior. O professor responsável pelo laboratório é auditor da norma ISO/IEC no quesito 5, que faz referência às especificações técnicas dos ensaios, dessa maneira o laboratório foi estruturado com base nessa norma. 4. Implementação da norma ISO/IEC O início do projeto se deu com uma série de visitas ao MagLab para conhecer sua estrutura e atividades desenvolvidas, a fim de se fazer um mapeamento dos processos. Juntamente com isso, houve a definição dos prazos necessários para a realização de cada etapa junto com a alta direção e a equipe do laboratório, para assim dar início à implementação do Sistema de Gestão da Qualidade de acordo como sistema já existente lá. Após o conhecimento do laboratório, algumas reuniões gerais foram realizadas para a apresentação do projeto de implantação para a equipe que faz parte do MagLab, assim, além de mostrar todos os passos do projeto, motivou-se a colaboração da equipe do MagLab, já que um trabalho como esse não funciona se não houver a participação de todos. A adoção de um Sistema de Gestão da Qualidade representa, para a maioria das organizações, uma fonte de mudança cultural. Se não houver uma firme e clara disposição de apoiar as mudanças, as resistências à implementação podem tornar-se insuperáveis (MARANHÃO, 2001) Por estar localizado dentro de uma universidade pública, várias dificuldades foram encontradas quando se pensa na estruturação de um sistema de gestão. Por exemplo, o único funcionário fixo é o professor responsável os demais são mestrandos e doutorandos que irão fazer parte do Laboratório enquanto estiverem desenvolvendo suas pesquisas. Houve a contratação de um técnico que é também é fixo no laboratório, os outros são bolsistas que não possuem nenhum vínculo empregatício com o MagLab. Para facilitar a implantação da norma e, por conseguinte a adequação ao item de Controle de Documentos da norma decidiu-se em conjunto com a Alta Direção do laboratório adotar um software para controle dos documentos do MagLab, criando também uma política de utilização do meio eletrônico para geração, armazenamento e controle de documentos. Alguns testes com softwares foram realizados e aquele que melhor se adaptou na realidade do laboratório foi o PRODOC, um software de GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos) destinado ao manuseio de documentos de origem eletrônica. Como já dito anteriormente, a norma se encontra dividida em dois itens principais o item 4 no qual desenvolvem-se os requisitos administrativos e o item 5 no qual desenvolvem-se os requisitos técnicos. Devido ao fato do laboratório estar sob responsabilidade de um professor que é auditor da norma ISO/IEC na seção 5, todos os procedimentos de ensaios foram escritos no momento da estruturação do laboratório, facilitando a implantação do Sistema de Gestão. No atual momento, está em curso a implantação de todos os documentos necessários no software, que englobam os processos de anexar ao software os procedimentos técnicos, criação e implementação dos procedimentos administrativos e do manual da qualidade, estando os mesmos na sua primeira revisão. Segundo o item 4 da norma os procedimentos administrativos estão abrangendo a parte

4 gerencial do laboratório, criando ferramentas e padrões para planejamento, realização, verificação e controle dos processos necessários a uma boa gestão e uma boa prática profissional no laboratório. Para isso, criam-se formas de realizar Auditorias, Análises Críticas, Ações Preventivas e Corretivas, Registros de Não Conformidade, Registros de Reclamação de Clientes e outras formas de buscar sempre a melhoria contínua das atividades e da gestão do MagLab. Referente aos requisitos técnicos criou-se documentos que assegurem a realização de ensaios segundo as normas que são vigentes para os mesmos. Estão sendo criadas também formas de verificar a incerteza da medição dos ensaios realizados e procedimentos de verificação e manutenção das calibrações dos equipamentos utilizados. Conforme apresentado na figura 1, após adequação dos documentos necessários, é feita a conscientização do pessoal, bem como seu treinamento, porém tais etapas estão sendo desenvolvidas logo que os procedimentos e documentos são criados, não sendo aguardada a criação de todos os documentos. Tal forma de repasse está sendo utilizada para facilitar a ambientação de todo o pessoal aos poucos, facilitando assim a absorção de informações e implantação gradativa dos procedimentos. Com o total desenvolvimento da documentação necessária no software, bem como o total repasse e treinamento do pessoal, haverá a programação de auditorias internas para se verificar se tudo está conforme, verificando a eficácia do sistema. No transcorrer das auditorias internas, se for presenciado que a norma está sendo seguida da maneira desejada, o laboratório entrará em contato com o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO para dar início ao processo de acreditação do laboratório. Planejar Comprometimento da Direção Desenvolver Documentação Inicial Comitê de Implantação Adequação da Documentação Diagnóstico Organizacional Implantar Conscientização do Pessoal Políticas e Objetivos Treinamento de Pessoal Metas e Prazos Implantação de Procedimentos Controle do SGQ Documentação de Referência Verificar e Manter Reconhecimento de Competência Figura 1 - Etapas da implantação da norma

5 5. A acreditação Após todo o trabalho da implementação, se faz necessário encaminhar todos os documentos para o INMETRO. No caso do MagLab, que é um laboratório de ensaios, seu credenciamento é concedido por ensaio. Ou seja, para um laboratório ser certificado em um ou mais ensaios, deve ser comprovado que algumas normas ou métodos de ensaios criados pelo próprio laboratório são obedecidos para tais ensaios. De posse destas informações básicas, a organização ou laboratório encaminha a solicitação pertinente junto com os documentos necessários. O INMETRO verifica a viabilidade de atender à solicitação e, se necessário solicita documentação adicional ou, no caso de laboratórios, realiza uma visita de pré-avaliação. A acreditação é aberta à qualquer laboratório, seja ele público ou privado, nacional ou estrangeiro, independente ou vinculado à alguma organização, qualquer seja seu porte ou área de atuação. Abaixo está um fluxograma retirado da página do INMETRO que mostra o processo de acreditação a partir do momento em que ela é solicitada até a certificação do Laboratório. 6. Conclusão Figura 2 processo para a acreditação A preocupação do MagLab para se destacar no Brasil, no exterior e conseqüentemente obter um maior número de clientes levou-o à almejar a certificação da norma ISO/IEC Segundo Mello, et al. (2002), Com o crescimento da globalização, a gestão da qualidade

6 tornou-se fundamental para a liderança e para o aperfeiçoamento contínuo de todas as organizações. Pode-se citar alguns pontos que de acordo com o INMETRO, são destaques quando a certificação ISO/IEC é obtida: Laboratórios: sistema de gestão bem elaborado, melhoria dos processos internos e da qualidade dos ensaios realizados, reconhecimento internacional de sua competência; Empresas: a análise de resultados provenientes de fontes confiáveis permite que a empresa possa atacar diretamente o ponto certo no seu produto, sem correr riscos tomando decisões sem base, satisfação dos clientes, aumento do mercado já que poderá fazer concorrência com o mercado internacional e consequentemente maior faturamento para a empresa. Consumidores finais: produtos certificados com selo reconhecido internacionalmente, inspira confiança para a compra e aumenta a credibilidade da empresa. Algo evidente mesmo não sem a conclusão do projeto foi a agregação de conhecimento à equipe de implantação. E para o laboratório, a preocupação com a implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade fez com que houvesse a criação de um benchmarking informal. O MagLab estabeleceu contatos com laboratórios certificados, para obter conselhos com quem já é acreditado pela norma ISO/IEC 17025, contribuindo para a melhoria contínua e para a obtenção da certificação de maneira mais eficiente. Por último, faz-se necessário ressaltar que chegar ao final da implementação e obter a acreditação significa muito mais que reconhecimento e destaque. Gontijo (2003) coloca que: Os Laboratórios de Ensaio têm como principal foco de seus esforços, a questão da validade dos resultados apresentados a seus clientes. A credibilidade de um laboratório é ponto fundamental para se estabelecer um conceito de qualidade de uma forma de competibilidade no mercado. É dentro desse contexto desenvolvem-se todas as etapas necessárias para criação de um sistema de gestão que assegure boas práticas, confiabilidade e padronização voltada a qualidade de suas atividades. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS (2000) - NBR ISO 9001:2000: Sistemas de Gestão de Qualidade Requisitos. Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS (2001) - NBR ISO/IEC 17025: Requisitos Gerais Para a Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração. Rio de Janeiro. GONTIJO, F.E.K (2003) Problemática e Metodologia do Credenciamento de Laboratórios de Ensaio. Florianópolis: UFSC. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. MARANHÃO, M. (2001) - ISO série 9000: manual de implementação. Qualitymark. 6ª edição. Rio de Janeiro. MELLO, C.H.P. et al. (2002) - ISO 9001:2000: Sistema de Gestão da Qualidade para Operações de Produção e Serviços. Atlas. 1ª Edição. São Paulo. VALLE, B. & BICHO, G.G. (2001) ISO/IEC 17025: A Nova Norma Para Laboratórios de Ensaio e Calibração. Revista Metrologia Instrumentação - Laboratórios & Controle de Processos, Ano I, nº 5. Disponível em: < Acesso em: 10 maio 2005.

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