AEROSSÓIS ATMOSFÉRICOS E A QUANTIFICAÇÃO DO RECURSO ENERGÉTICO SOLAR: EXPERIMENTOS EM MODELO DE TRANSFERÊNCIA RADIATIVA

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1 Revista Brasileira de Energia Slar An 3 Vlume III Númer 1 Julh de 2012 p AEROSSÓIS ATMOSFÉRICOS E A QUANTIFICAÇÃO DO RECURSO ENERGÉTICO SOLAR: EXPERIMENTOS EM MODELO DE TRANSFERÊNCIA RADIATIVA Rdrig Sants Csta rdrig.csta@cptec.inpe.br Institut Nacinal de Pesquisas Espaciais, Centr de Previsã de Temp e Estuds Climátics Fernand Rams Martins fernand.martins@inpe.br Institut Nacinal de Pesquisas Espaciais, Centr de Ciência d Sistema Terrestre Eni Buen Pereira eni.pereira@inpe.br Institut Nacinal de Pesquisas Espaciais, Centr de Previsã de Temp e Estuds Climátics Institut Nacinal de Pesquisas Espaciais, Centr de Ciência d Sistema Terrestre Resum. O mdel de transferência radiativa BRASIL-SR é principal recurs utilizad pel Grup de Pesquisa em Recurss Renváveis e Bienergia d CCST/INPE na quantificaçã d recurs energétic slar, prém s aerssóis atmsférics nã sã adequadamente representads em funçã d us de valres médis mensais climatlógics de visibilidade hrizntal. Estes valres fram atualizads através de duas metdlgias distintas: visibilidade hrizntal bservada em aerprts na América d Sul e estimativas de visibilidade hrizntal realizadas através de dads de espessura óptica ds aerssóis em 550 nm, riundas d mdel CATT-BRAMS. Cm esperad, as duas bases de visibilidade hrizntal apresentaram menres valres de visibilidade hrizntal em setembr e maires valres em març; a visibilidade hrizntal bservada riginu valres médis mensais que variavam entre 13 km e 6 km, enquant que as estimativas de visibilidade hrizntal através ds dads d mdel CATT-BRAMS resultaram em valres de mair amplitude, variand entre 150 km e 3 km. Fram realizadas três simulações distintas para s meses de març, junh, setembr e dezembr ds ans de 2006, 2007 e 2008, utilizand a visibilidade hrizntal riginal, a visibilidade bservada e a visibilidade estimada, avaliand cmprtament d mdel e sua capacidade em representar a saznalidade ds aerssóis. As simulações que utilizaram s dads de visibilidade hrizntal bservada em aerprts apresentaram melhrias mais significativas ns valres das estimativas de irradiaçã glbal, cm diminuições ds valres de viés que chegaram a ser da rdem de 3%, 4% e 3% para s ans de 2006, 2007 e 2008, respectivamente. Os resultads das simulações cm a base de visibilidade hrizntal estimada apresentaram melhr desempenh ns meses e nas regiões nde havia uma elevada carga de aerssóis, cm pr exempl, a regiã Centr- Nrte d país, n mês de setembr. Para estes cass, fram verificadas diminuições pntuais de viés e RMSE acima de 11%. Palavras-chave: Aerssóis Atmsférics, Energia Slar, Visibilidade Hrizntal 1. INTRODUÇÃO O us da radiaçã slar cm uma fnte alternativa de energia vem ganhand cada vez mais espaç. Os cenáris relacinads a aqueciment glbal hje as cncentrações de carbn na atmsfera nã sã mais tratadas cm especulaçã exigem um planejament vltad para desenvlviment e us de tecnlgias limpas e sustentáveis. Entretant, uma barreira para a explraçã d recurs energétic slar, tant cm fnte de energia elétrica u para aqueciment de água, é a dispnibilidade de infrmações cnfiáveis que sã necessárias para entender a distribuiçã saznal e espacial deste recurs e a influência d clima nesta variabilidade (Martins e Pereira, 2011). Pr estar em uma faixa de latitude intertrpical, Brasil pssui grande ptencial de aprveitament para a energia slar, mesm cnsiderand-se a variabilidade intrasaznal (Pereira et al., 2006). Entretant, sua viabilidade precisa antes ser avaliada através de estuds sbre as características da regiã. O aprveitament passa a ser efetivamente determinad a partir d cnheciment da dispnibilidade, variabilidade espacial e tempral. A acurácia ds resultads ds mdels numérics utilizads para a quantificaçã d recurs energétic slar é aumentada à medida que eles representam s fenômens físics de maneira mais eficiente; iss remete a parametrizações satisfatórias ds prcesss envlvids, incluind a atenuaçã da radiaçã slar direta que chega à superfície pels aerssóis. Mesm cnstituind uma fraçã muit pequena da massa ttal da atmsfera, eles influenciam significativamente clima d planeta, seja interceptand a radiaçã slar u atuand cm núcles de cndensaçã de nuvens. Diverss estuds cmprvam que estes aerssóis, independentemente da sua rigem, afetam clima em decrrência ds prcesss s quais eles estã envlvids (Andrade e Silva Dias, 1999; Miranda et al., 2002; entre utrs). O Grup de Pesquisa em Recurss Renváveis e Bienergia d CCST/INPE realiza estuds de quantificaçã de ptencial energétic slar utilizand mdel de transferência radiativa BRASIL-SR. Aplicad n mapeament d ptencial energétic slar da América Latina através d prjet SWERA (Slar and Wind Energy Resurce 62

2 Revista Brasileira de Energia Slar An 3 Vlume III Númer 1 Julh de 2012 p Assessment), ele serviu cm base para a elabraçã d Atlas Brasileir de Energia Slar (Pereira et al., 2006) e de uma série de publicações (Silva et al., 2003; Pereira et al., 1999; Martins et al., 2004; Martins et al., 2008; Martins et al., 2008b; entre utras). Sua validaçã fi realizada através de cmparaçã cm estimativas prduzidas pr utrs mdels e medidas de camp e apesar de ter apresentad desempenh semelhante à utrs mdels de transferência radiativa (Beyer et al., 2004), mdel mstru-se deficiente na parametrizaçã de aerssóis atmsférics (Martins et al., 2008). Esta parametrizaçã é baseada em dads climatlógics de visibilidade hrizntal, que nã representam as cndições bservadas n territóri brasileir (Csta, 2012). Sma-se a iss fat de que s aerssóis atmsférics apresentarem significativa variabilidade saznal e interanual, relacinadas cm aument das emissões antrópicas. O bjetiv deste trabalh é investigar impact da assimilaçã de diferentes bases de dads de visibilidade hrizntal, utilizadas pel mdel de transferência radiativa BRASIL-SR na estimativa ds aerssóis atmsférics. Fram desenvlvidas duas bases, send a primeira criada a partir de dads btids em aerprts na América d Sul e a segunda riginada de estimativas realizadas através ds dads de espessura óptica ds aerssóis em 550 nm, riunda d mdel CATT-BRAMS. Estas bases fram avaliadas cm intuit de verificar em quais cndições elas representam de maneira mais efetiva a variabilidade da carga de aerssóis atmsférics d territóri brasileir. 2. METODOLOGIA Dads de visibilidade hrizntal bservada em aerprts Para a adequaçã da base de visibilidade hrizntal utilizada pel mdel BRASIL-SR, fram utilizads dads diáris e hráris riunds de mensagens METAR, bservads entre s ans de 2006 e 2008, em 105 aerprts na América d Sul (Fig. 1). Dentre estes dads, 28 estações dispunham de valres hráris de visibilidade hrizntal, temperatura d ar, temperatura de pnt de rvalh e infrmaçã de temp presente; e para as demais 77 apenas valres diáris médis, máxims e mínims de visibilidade hrizntal e umidade relativa estavam dispníveis. Em funçã diss, huve a necessidade de desenvlver prcediments específics para tratament e manipulaçã ds valres, em cnfrmidade cm s dads dispníveis em cada estaçã. Figura 1: Lcalizaçã das estações utilizadas na elabraçã da base de visibilidade hrizntal a ser utilizada n mdel BRASIL-SR. Para ambs s cass, aplicu-se uma metdlgia que desenvlvida baseand-se ns critéris de Husar et al. (2000) para identificar valres de visibilidade hrizntal que estivessem relacinads cm aerssóis atmsférics. Assim, para s dads dispsts em médias diárias, fi implementada uma rtina cmputacinal que realizu a exclusã ds registrs nde a média diária da umidade relativa fsse igual u superir a 90%; para s dads hráris, mesm critéri fi aplicad, mas pr mei da exclusã ds registrs nde a diferença entre a temperatura d ar e a temperatura d pnt de rvalh fsse inferir que 2,2 º C. Também fram eliminads valres de visibilidade hrizntal relacinads cm as cndições de temp, send a eliminaçã de valres espúris de visibilidade hrizntal (spikes) realizada através d seu cnfrnt cm camp de infrmaçã d temp presente. Se valr de visibilidade representasse que é cnhecid cm néva seca (dry fg), dad era mantid na base; cas negativ, dad era descnsiderad para a realizaçã deste estud. Para s dads diáris, registr de umidade relativa máxima era bservad; a néva seca era identificada quand na crrência de valres de UR menr u igual a 75%. Após a implementaçã destes critéris de cnsistência, uma rtina cmputacinal determinu as médias mensais utilizadas para a cnfecçã ds mapas de visibilidade hrizntal para territóri brasileir. Fi utilizad métd de 63

3 Revista Brasileira de Energia Slar An 3 Vlume III Númer 1 Julh de 2012 p interplaçã pr Kriging, a fim de bter uma grade regularmente espaçada. A resluçã espacial fi de 0,125º X 0,155º, idêntica à resluçã espacial das imagens d satélite geestacinári. Estimativa da visibilidade hrizntal a partir da espessura óptica ds aerssóis As análises diárias d mdel CATT-BRAMS, para s meses de març, junh, setembr e dezembr ds ans de 2006 a 2008, fram utilizadas para se bter s valres médis mensais de espessura óptica ds aerssóis em 550 nm. A partir destes valres médis mensais, fram gerads valres médis de visibilidade hrizntal mensal, através da frmulaçã prpsta pr Vermte et al. (2002): V 3,9449 AOT 550 0,08498 (1) nde AOT 550 é a espessura óptica ds aerssóis em 550 nm. Esta relaçã fi inicialmente desenvlvida para ser utilizada cm dads de espessura óptica ds aerssóis d sensr VIIRS (Visible/Infrared Imager/Radimeter Suite), mas apresenta resultads satisfatóris cm dads de utrs sensres / mdels, inclusive send aplicada em utrs estuds (Retalis e Michaelides, 2009; Retalis et al., 2010;). Mdel de transferência radiativa BRASIL-SR O mdel BRASIL-SR fi desenvlvid pel grup de Energias Renváveis e Bienergia d Centr de Ciência d Sistema Terrestre, d Institut Nacinal de Pesquisas Espaciais (CCST/INPE), em parceria cm Labratóri de Energia Slar da Universidade Federal de Santa Catarina (LABSOLAR/UFSC), tend cm base mdel alemã IGMK (Stuhlmann et al., 1990). Ele utiliza a aprximaçã de Dis-fluxs na sluçã da equaçã de transferência radiativa e faz us de dads climatlógics (temperatura d ar, albed de superfície, umidade relativa, visibilidade hrizntal) para parametrizaçã ds prcesss radiativs na atmsfera. O mdel também estima a infrmaçã de cbertura de nuvens estatisticamente, a partir de imagens de satélite geestacinári, assumind que esta infrmaçã é principal fatr de mdulaçã da transmitância atmsférica. Maires detalhes pdem ser btids em Martins (2001) e Csta (2012). Parametrizaçã de aerssóis n mdel BRASIL-SR. A cncentraçã de aerssóis é determinada nas camadas atmsféricas a partir de perfis cntinentais desenvlvids pr McClatchey et al. (1972), sfrend mdificações em seus primeirs 5 km acima da superfície em funçã de valres climatlógics de visibilidade (Leckner, 1978; Selby e McClatchey, 1972). O mdel utiliza médias mensais ds valres de visibilidade a nível d mar, determinads a partir de bservações de camp realizadas glbalmente, dispsts em faixas latitudinais cm resluçã de 5º. A transmitância para a radiaçã slar direta ds aerssóis é baseada na frmulaçã de Angström (1964): a e k a m e m (2) nde β é ceficiente de turbidez de Angström, α é expente de cmpriment de nda, λ é cmpriment de nda da radiaçã slar e m é a espessura óptica ds aerssóis. Este prdut é mdelad em três intervals de altitude: menr que 2 km, entre 2 km e 10 km e mair que 10 km, para 37 cmpriments de nda. Estes valres sã crrigids de frma empírica, a fim de cnsiderar sua variaçã dependente da elevaçã d sl, crescend expnencialmente em funçã da altitude: (0,55) (3,912 /VIS 0,01162)[0,02472(VIS 5) 1,132] (3) nde VIS é a visibilidade hrizntal. Esta fórmula reslve a transmitância na superfície e assume que ela diminui expnencialmente cm a altitude. Os valres limítrfes das crreções prduzem visibilidades que variam entre 2 km e 150 km. Os valres de médis mensais de visibilidade hrizntal riginalmente utilizads n mdel BRASIL-SR, nã representam a variabilidade espacial e saznal ds aerssóis atmsférics n Brasil, em especial durante a estaçã seca n Centr-Nrte d país, nde se verifica uma mair emissã e transprte de material particulad, em razã da crrência de events de queimadas. Outr aspect relevante está relacinad às cndições meterlógicas bservadas nesta estaçã d an, que pssibilitam aument d temp de permanência ds aerssóis na atmsfera. Estimativas em grandes regiões urbanas, u em regiões de crrência de queimadas pssuem cndições muit acima das médias climatlógicas de visibilidade adtadas riginalmente n mdel BRASIL-SR, acarretand em desvis significativs nas estimativas de irradiaçã slar na superfície. Estes desvis pdem atingir valres de até 60% em alguns dias d an (Martins, 2001). 64

4 Revista Brasileira de Energia Slar An 3 Vlume III Númer 1 Julh de 2012 p Simulações realizadas e cmparações cm dads medids em superfície Fram realizadas simulações para s meses de Març, Junh, Setembr e Dezembr ds ans de 2006, 2007 e 2008, utilizand a visibilidade hrizntal riginal d mdel (simulaçã Referência), a visibilidade hrizntal atualizada e a visibilidade hrizntal estimada através ds dads de espessura óptica ds aerssóis d mdel CATT- BRAMS. Para efeits de cmparaçã ds resultads, as estimativas de irradiaçã glbal fram cnfrntadas cm dads medids em superfície, riunds de estações da rede SONDA e de piranômetrs da rede AERONET. Em funçã da dispnibilidade de instruments, bem cm da peracinalidade ds mesms, nã fram realizadas cmparações em tdas as estações para td períd simulad. A lcalizaçã das estações n territóri brasileir é apresentada na Tab RESULTADOS Tabela 1 Crdenadas das estações utilizadas nas avaliações das estimativas. Estaçã Crdenadas Tip 1 Ji-Paraná (RO) 61,85 W 10,93 S Aernet 2 Alta Flresta (MT) 56,10 W 9,87 S Aernet 3 Cuiabá (MT) 56,06 W 15,55 S SONDA 4 Sã Luiz (MA) 44,21 W 2,60 S SONDA 5 Natal (RN) 35,21 W 5.85 S SONDA 6 Ourinhs (SP) 49,88 W 22,95 S SONDA 7 Sã Martinh da Serra (RS) 53,81 W 29,45 S SONDA Mapas de visibilidade hrizntal bservada e visibilidade hrizntal estimada Apenas para apresentar a variabilidade anual da visibilidade hrizntal, a Fig. 2 apresenta s valres médis mensais bservads para s meses de Març, Junh, Setembr e Dezembr de (a) (b) (c) (d) Figura 2: Mapas de visibilidade hrizntal bservada para Març, Junh, Setembr e Dezembr de

5 Revista Brasileira de Energia Slar An 3 Vlume III Númer 1 Julh de 2012 p Ns três ans estudads, s maires valres de visibilidade hrizntal fram verificads em Març (acima de 13 km), enquant que s menres fram bservads n mês de Setembr (abaix de 6,5 km), em especial na regiã centr nrte d país. Na Fig 3, que apresenta a visibilidade hrizntal estimada para s mesms meses de Març, Junh, Setembr e Dezembr de 2006, bserva-se um padrã similar n cmprtament da visibilidade durante an (maires valres em Març e menres valres em Setembr), que se repete ns três ans estudads. Prém, s valres de visibilidade hrizntal apresentam uma mair amplitude, variand entre 150 km e 3 km. (a) (b) (c) (d) Figura 3: Mapas de visibilidade hrizntal estimada para Març, Junh, Setembr e Dezembr de Cmparações ds resultads das simulações utilizand diferentes bases de visibilidade hrizntal A Tab. 2 apresenta s valres de Viés e RMSE das estimativas de irradiaçã glbal para an de 2006, cnfrntand s resultads da simulaçã referência cm s melhres resultads btids. Das 19 cmparações realizadas, em apenas 3 delas as simulações de referência apresentaram melhres resultads e essas melhrias chegaram a reduzir em até 6 % s valres de viés nas simulações utilizand a visibilidade hrizntal estimada, em especial ns meses e lcalidades nde é bservad um aument mais efetiv da espessura óptica ds aerssóis, cm Alta Flresta, Ji-Paraná e Cuiabá. A Tab. 3 apresenta s valres de Viés e RMSE das estimativas de irradiaçã glbal para an de 2007, também cnfrntand s resultads da simulaçã referência cm s melhres resultads btids; neste an, as simulações mstraram que das 19 cmparações, em apenas 2 as simulações de referência sbressaíram. Assim cm nas avaliações realizadas para d an de 2006, as maires diferenças nas simulações fram bservadas em regiões / períds em que havia mair carga de aerssóis na atmsfera, cm n centr-nrte d país, ns meses de junh e setembr; exemplifica-se cm s valres de viés para Alta Flresta n mês de setembr, que fram reduzids em aprximadamente 11%. Para estas situações, as simulações que utilizaram a visibilidade hrizntal estimada apresentaram melhres resultads. Pr fim, a Tab. 4 mstra s valres de Viés e RMSE das estimativas de irradiaçã glbal para as simulações de Desta vez, fram realizadas 17 cmparações, send as simulações referência as de melhr desempenh em 3 cass. Neste an, as melhrias nã fram tã prnunciadas quant n an de 2007, mas ainda assim huveram resultads cm desempenh superir a 6%. 66

6 Revista Brasileira de Energia Slar An 3 Vlume III Númer 1 Julh de 2012 p Tabela 2. Valres de Viés e RMSE (em %) das estimativas de irradiaçã glbal das simulações referência e das melhres simulações btidas para an de Irradiaçã Glbal Alta Flresta Cuiabá Ji-Paraná Ourinhs Sã Martinh da Serra Resultads Referência Melhres Resultads Simulaçã Viés RMSE Visibilidade Viés RMSE Març Referência 3,284 9,530 Observada 1,755 9,070 Junh Referência -21,857 27,158 Estimada -21,149 26,834 Setembr Referência 22,023 24,606 Estimada 16,511 19,798 Dezembr Referência 12,016 14,085 Estimada 8,104 10,998 Març Referência 6,350 11,346 Observada 4,457 10,306 Junh Referência -1,397 9,991 Estimada* -2,571* 10,192* Setembr Referência 19,802 23,049 Estimada 14,891 18,751 Dezembr Referência 7,428 11,474 Estimada 5,425 10,281 Març Referência 17,333 22,637 Observada 15,050 20,923 Junh Referência -18,084 22,285 Observada* -19,832* 23,699* Setembr Referência 16,200 19,179 Estimada 9,832 13,909 Dezembr Referência 16,159 19,135 Observada 13,962 17,317 Març Referência 9,166 16,040 Observada 8,209 15,249 Junh Referência -0,179 6,737 Estimada* -0,611* 6,869* Setembr Referência 4,519 9,854 Observada 3,304 9,351 Dezembr Referência 5,852 9,646 Observada 3,806 8,562 Junh Referência 5,506 11,939 Observada 2,111 10,701 Setembr Referência 1,794 10,732 Observada -0,114 10,548 Dezembr Referência 2,958 9,004 Observada 0,597 8,575 Tabela 3. Valres de Viés e RMSE (em %) das estimativas de irradiaçã glbal das simulações referência e das melhres simulações btidas para an de Irradiaçã Glbal Alta Flresta Cuiabá Ji-Paraná Natal Ourinhs Sã Martinh da Serra Resultads Referência Melhres Resultads Simulaçã Viés RMSE Visibilidade Viés RMSE Març Referência 3,558 8,821 Observada 1,899 8,288 Junh Referência -13,202 15,656 Estimada* -13,258* 15,804* Setembr Referência 21,477 27,717 Estimada 10,504 19,562 Dezembr Referência 26,512 33,330 Observada 24,397 31,653 Junh Referência 4,676 6,910 Observada 1,773 5,053 Setembr Referência 35,500 37,181 Estimada 26,048 27,647 Dezembr Referência 11,281 14,224 Observada 9,260 12,661 Març Referência 3,246 8,933 Observada 1,548 8,433 Junh Referência -15,897 18,016 Observada* -17,611 19,505 Setembr Referência 26,169 37,792 Estimada 2,054 26,476 Dezembr Referência -15,552 20,544 Estimada -12,384 18,830 Març Referência -0,238 11,149 Estimada 0,133 11,455 Junh Referência 11,890 14,967 Observada 9,979 13,427 Setembr Referência 3,675 9,218 Estimada 1,886 8,596 Dezembr Referência 13,283 17,177 Observada 11,371 15,712 Març Referência 1,269 7,621 Observada -1,159 7,432 Junh Referência 5,979 12,036 Observada 2,801 11,380 Setembr Referência 14,911 20,242 Observada 12,157 18,455 Dezembr Referência -1,866 5,649 Estimada -1,367 5,473 67

7 Revista Brasileira de Energia Slar An 3 Vlume III Númer 1 Julh de 2012 p Tabela 4. Valres de Viés e RMSE (em %) das estimativas de irradiaçã glbal das simulações referência e das melhres simulações btidas para an de Irradiaçã Glbal Alta Flresta Cuiabá Resultads Referência Melhres Resultads Simulaçã Viés RMSE Visibilidade Viés RMSE Març Referência 11,196 17,243 Observada 9,139 15,944 Junh Referência -26,928 28,929 Estimada -25,071 26,491 Setembr Referência 7,871 11,178 Estimada 6,305 10,132 Dezembr Referência 14,495 22,034 Observada* 14,526* 22,051* Març Referência 11,988 13,416 Observada 9,903 11,576 Junh Referência 6,186 8,742 Observada 2,873 6,538 Setembr Referência 13,452 15,336 Estimada 10,641 12,791 Dezembr Referência 8,852 11,549 Observada 8,625 11,404 Ourinhs Març Referência 6,911 10,136 Observada 5,263 9,077 Sã Luiz Sã Martinh da Serra Dezembr 4. CONCLUSÕES Març Referência 30,351 31,800 Observada 27,972 29,518 Junh Referência 3,669 10,151 Observada 1,794 9,660 Setembr Referência -7,801 12,048 Estimada -1,914 9,922 Dezembr Referência 7,694 10,983 Observada 7,264 10,663 Març Referência 1,571 6,970 Observada -0,795 6,859 Junh Referência 0,241 13,279 Estimada* -0,493* 14,591* Setembr Referência -0,213 9,153 Observada* -1,321* 9,546* Referência -8,597 22,739 Observada -3,059 21,920 Observand s resultads apresentads n item anterir, verifica-se, de um md geral, as simulações realizadas utilizand a base de visibilidade hrizntal bservada apresentaram melhrias ns resultads btids cm a base de visibilidade climatlógica, tmada cm referência. Ainda que muitas destas melhrias se apresentem de maneira discreta, uma nva climatlgia de visibilidade hrizntal apresenta valres mais cndizentes cm as atuais características d territóri brasileir, em terms de us d sl e mesm em funçã da variabilidade tempral ds aerssóis atmsférics. Verificu-se que a visibilidade hrizntal estimada apresentu melhres resultads em situações e regiões e períds nde fram bservadas elevada carga de aerssóis, send deficiente na representaçã de situações de baixa espessura óptica ds aerssóis. Iss pde ser efeit da frmulaçã prpsta pr Vermte et al. (2002), que em cndições de espessura óptica abaix de 0,16 apresenta visibilidade hrizntal acima de 50 km, valres que sã limítrfes na visibilidade climatlógica, pr exempl. O mdel apresentu melhrias significativas cm a atualizaçã da base de visibilidade hrizntal. As simulações realizadas para mês de març, que é mês nde sã verificadas as melhres cndições de visibilidade hrizntal durante an, apresentaram melhrias em praticamente tdas as cmparações de irradiaçã glbal, e em grande parte das simulações realizadas n mês de dezembr. Prém, quand falams da queima da bimassa, tems que levar em cnsideraçã que as plumas pdem atingir alts níveis da atmsfera, além de d fat de haver transprte atmsféric. Iss diminuiria a relaçã entre a quantidade de aerssóis e a visibilidade hrizntal na superfície, uma vez que estand em elevadas altitudes, ela nã seria cnsiderada pelas bservações ds aerprts. Pr uma melhr lcalizaçã ds fcs de queima e também pr representar de maneira mais efetiva s aerssóis na cluna atmsférica, a visibilidade hrizntal estimada apresentu melhres resultads ns meses e regiões nde crrem a queima e transprte da bimassa. Agradeciments O primeir autr agradece a Jeffersn Suza e Rafael Chagas pela clabraçã. Agradece também a Capes e a CNPq pel fment. REFERÊNCIAS ANDRADE, M. F., SILVA DIAS, M. A. F. Precipitatin trends and the effects f aersl: urban climate change in Sã Paul. In: Internatinal Cnference n Envirnmental Physics. Brasília, Brasil, BEYER, H. G. et al., Assessing satellite derived irradiance infrmatin fr Suth America within the UNEP resurce assessment prject SWERA. Prceedings f the 5th ISES Eurpe Slar Cnference, Freiburg, Alemanha

8 Revista Brasileira de Energia Slar An 3 Vlume III Númer 1 Julh de 2012 p COSTA, R. S., Influência ds Aerssóis Atmsférics na Quantificaçã d Recurs Energétic Slar Experiments em Mdel de Tranferência Radiativa. Tese de Dutrad - INPE, Sã Jsé ds Camps, HUSAR, R. B., HUSAR, J. D., MARTIN, L., Distributin f cntinental surface aersl extinctin based n visual range data. Atmspheric Envirnment 34, , LECKNER, B. The spectral distributin f slar radiatin at the Earth's surface elements f mdel, Slar Energy 20, pp , MARTINS, F.R., Influência d prcess de determinaçã da cbertura de nuvens e ds aerssóis de queimada n mdel físic de radiaçã BRASIL-SR. Tese de Dutrad - INPE, Sã Jsé ds Camps, MARTINS, F. R. E PEREIRA, E. B.: Enhancing infrmatin fr slar and wind energy technlgy deplyment in Brazil. Energy Plicy, v. 39, p , MARTINS, F. R., PEREIRA, E. B., SILVA, S. A. B., ABREU, S. L., COLLE S.: Slar energy scenari in Brazil, Part ne: Resurce assessment. Energy Plicy, v. 36, p , MARTINS, F. R., RÜTHER, R., PEREIRA, E. B., ABREU, S. L.: Slar energy scenari in Brazil, Part tw: Phtvltaics applicatins. Energy Plicy, v. 36, p , MARTINS, F. R., PEREIRA, E. B., ECHER, M. P. S. Levantament ds recurss de energia slar n Brasil cm empreg de satélite geestacinári - Prjet Swera. Revista Brasileira de Ensin de Física, v. 26, n. 2, p , MCCLATCHEY, R. A., W. FENN, J. E. A. SELBY, F. E. VOLZ, AND J. S. GARIN,: Optical prperties f the atmsphere. AFGL , Air Frce Cambridge Research Labratries, 85pp, MIRANDA, R.M., ANDRADE, M.F., WOROBIE A., GRIEKEN, R. V. Characterizatin f Aersl Particles in Sã Paul Metrplitan Area. Atmspheric Envirnment , PEREIRA, E. B., MARTINS, F. R., ABREU, S. L., RÜTHER, R. Atlas Brasileir de Energia Slar. INPE, Sã Jsé ds Camps, RETALIS, A. AND MICHAELIDES, S.: Synergetic use f TERRA/MODIS imagery and meterlgical data fr studying aersl dust events in Cyprus, Int. J. Envirn. Pllut., 36, , RETALIS, A., HADJIMITSIS, D. G., MICHAELIDES, S., TYMVIOS, F., CHRYSOULAKIS, N., CLAYTON, C. R. I., AND THEMISTOCLEOUS, K.: Cmparisn f aersl ptical thickness with in situ visibility data ver Cyprus, Nat. Hazards Earth Syst. Sci., 10, , di: /nhess , 2010 SELBY I. E. A., MCCLATCHEY R. E. Atmspheric transmittance frm lm, cmputer cde LOWTRAN 3, AFCLR-TR , SILVA, S. A. B., SIMÕES, P. M., MARTINS, F. R., PREREIRA, E. B. Aplicaçã da Geestatística n Desenvlviment de uma Base de Dads Climatlógics para Us n Mdel de Transferência Radiativa BRASIL-SR. Anais XI SBSR, Bel Hriznte. P , STUHLMANN, R., RIELAND, M., E. RASCHKE. An imprvement f the IGMK mdel t derive ttal and diffuse slar radiatin at the surface frm satellite data. J. Appl. Meter. 29, VERMOTE, E. F., VIBERT, S., KILCOYNE, H., HOYT, D., AND ZHAO, T.: Suspended Matter. Visible/Infrared Imager/Radimeter Suite algrithm therretical basis dcument. SBRS Dcument # Y2390, Raythen Systems Cmpany, Infrmatin Technlgy and Scientific Services, Maryland, ATMOSPHERIC AEROSOL INFLUENCE ON SOLAR RESOURCE ASSESSMENT: EXPERIMENTS IN RADIATIVE TRANSFER MODEL Abstract. The radiative transfer mdel BRASIL-SR is the main resurce used by the Research Grup n Bienergy and Renewable Resurces f the CCST / INPE in slar energy assessment, but the atmspheric aersls are nt adequately represented due t the use f mean mnthly climatlgical hrizntal visibility. These values were updated using tw different methdlgies: hrizntal visibility bserved at airprts in Suth America and hrizntal visibility estimates perfrmed using data frm the aersl ptical thickness at 550 nm, frm CATT-BRAMS mdel. As expected, the tw sets f hrizntal visibility presented lwer hrizntal visibility in September and highest values in March, led t the hrizntal visibility bserved mnthly mean values ranging between 13 km and 6 km, while the estimates f hrizntal visibility thrugh data CATT-BRAMS mdel resulted in values f greater amplitude, between 150 and 3 km. Were perfrmed three different simulatins fr the mnths f March, June, September and December f years 2006, 2007 and 2008, using the riginal hrizntal visibility, bserved hrizntal visibility and estimated hrizntal visibility t evaluating the behavir f the mdel and its ability t represent the seasnal aersls. The simulatins that used the data f hrizntal visibility bserved at airprts reprted greater imprvements in the values f glbal irradiatin estimates, with decreases in the values f bias that came t be the rder f 3%, 4% and 3% fr the years 2006, 2007 and 2008, respectively. The simulatin results with the estimated hrizntal visibility perfrmed data were better in the mnths and in regins where there was a high aersl lading, fr example, the central-nrth, in the mnth f September. Fr these cases, there were decreases f bias and RMSE ver 11%. Key wrds: Atmspheric Aersls, Slar Energy, Hrizntal Visibility. 69

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