Considerações sôbre a I nteligência do Atleta de Futebol
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- Helena Guimarães Azambuja
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1 , i, Cnsiderações sôbre a nteligência d Atleta de Futebl JOÃO CARVALHAES '" Td hmem pssui um tip e um nível de inteligência e tôda ptencialidade nêle existente pde se manifestar em expressã e açã, na razã direta dessa inteligência. st tud é ptencial. Estas duas frmas de manifestaçã - expressã e açã - sã tant mais imprtantes, quant sã equilíbri integrad da persnalidade e d tip e nível de inteligência existentes. N presente trabalh, tentar-se-á fcalizar papel da inteligência d atleta de futebl, dentr das limitações ds estuds que já se elabraram. Dêste md, pde-se, lg de iníci, representara imprtância da inteligência apntand algumas imagens expnenciais que vivem em nss mei. Ntadamente, essas pessas sã privilegiadas cm alt nível de inteligência. N futebl, encntra-se cm exempl a figura de Pelé; na música ppular brasileira, Simnal; n bxe, '" Psicólg d Sã Paul Futebl Clube. Arq. bras. Psic. apli., Ri de Janeir, 23(2): , abr./jun. 1971
2 Éder Jfre; n turfe brasileir, jóquei Barrs e utrs elements de prjeçã, dentr de utras áreas da atividade humana, tant na arte cm na ciência. Obedecend a êsse racicíni, cnclui-se que, n cas d atleta de futebl,.a inteligência dá mair elasticidade à sua ptencialidade, desde que êste fatr seja mair, em grau u nível, na escala geral. O pugilista mnta um esquema tátic de luta, de maneira a se trnar mais flexível e versátil. Cm estas cndições, ajusta-se às dificuldades, impstas pel adversári, munid ds respectivs recurss. A jóquei nã basta medir e dsar espaçs e velcidades, redear e calcular distâncias, mas também encntrar, ràpidamente, sluções as prblemas inesperads, freqüentemente deparads durante as crridas. O inesperad tem que ser examinad em têrms de dificuldade mmentânea, que exige uma atitude, u um at de definiçã d prpósit de sluçã que se tem em vista. A bssa e a vz nã sã tud para diferenciar ttalmente um cantr d utr. Enfim, racicíni é, pràticamente, mesm para qualquer prfissã que se deseje estudar, principalmente quand se pretende pesar a imprtância da dinâmica e funcinabilidade d ptencial de trabalh estudad. Ainda que se tenha apresentad essas ilustrações, deseja-se, ainda, prmenrizar um utr exempl de trabalh n qual a inteligência fica melhr cmpreendida. Um mtrista, após realizar um aprendizad pens e, pssivelmente tumultuad e chei de crrências de tráfeg, cnsegue, sem ter cntud um nível de inteligência desejável, se trnar um eficiente peradr de veículs. Cm experiência e cntand cm suas aptidões (temp de reaçã e estímuls visuais e auditivs, capacidade de avaliaçã de espaçs em largura e prfundidade etc.), defende-se u livra-se das situações difíceis. Neste cas, nã há inesperad, mas ba atençã distribuída e percepçã de crrências que ainda estariam para acntecer. Sim, prque quem nã pssua, pel mens, estas qualidades nã chega a vingar seu prpósit. O aprendizad - chei de riscs e experiências psitivas e negativas - cncrreu para ferecer-lhe êsses meis e recurss, que só sã usads quand lhe faltarem algumas das qualidades. Para uma cmpanhia de transprtes cletivs, êste mtrista, entretant, nã será admitid para assumir respnsabilidade na cnduçã de passageirs. Nesta emprêsa, nã se pde cntar cm esta cmpensaçã, pnd-se em jôg a segurança d públic, em treinament. Pr essa razã, exigem-se dêle determinadas aptidões prfissinais e, também, um nível mínim de inteligência, que lhe facilite assimilar instruções, sôbre cm perar em tráfeg e livrar-se daquele inesperad. 98 A.B.P.A. 2/71
3 N cas d atleta de futebl, a imagem é semelhante. Em realidade, exigem-se também qualidades mínimas para atleta de futebl, tais cm quinestesia (sensibilidade para sentir s mviments que levam a bater na bla), visã esteresc6pica, cálcul de velcidade relativa, lcalizaçã de sns e utras aptidões de natureza neurmuscular. Cm essas aptidões, e enfrentand situações que permitam autmatizar e esteretipar s mviments (frmaçã de clichês das situações cnhecids repetidamente), tips de estímuls que deva êle respnder, atleta pde também se trnar útil dentr da frmaçã de uma equipe. Há, entretant, uma diferença significativa entre cas d mtrista e cas d atleta. A primeir, acaba se tmand útil prque trabalh é sucessivamente executad apenas pr êle. Já, numa equipe de futebl, 11 atletas criam situações variadas de trabalh, tã variadas, que nã lhes será pssível esteretipar tds s estímuls e, a êles, respnder adequadamente. st s6 pderá crrer, satisfatriamente, quand a equipe estiver, tecnicamente, estruturada. Os mviments, entã, se desenvlvem em funçã das recnhecidas limitações, daquele que pssui baix nível de inteligência. Trna-se eficiente até mment em que adversári descbrir seu mecanism de autmatizaçã. Dêsse pnt em diante, a marcaçã feita, pel adversári, cmplica s mviments ds seus pés, das suas pernas e d seu crp. O pst dêste racicíni, também significa que atleta mais inteligente é mais desenvlt e, dentr de uma argúcia tôda especial, cnscientiza melhr as jgadas. Em cntrapartida, principal prblema d atleta mens inteligente é a desmarcaçã, feita pr êle apenas pel cntrôle e habilidade em lidar cm a bla, que cnstitui uma tarefa mais difícil e até mesm pensa. Ele terá entã que vencer adversári e, depis, se recmpr, em atitude funcinal, para, em seguida, cm as habilidades que pssui, dar prsseguiment às jgadas. Mais fácil d que iss, é buscar vazis, dentr d camp de trabalh, receber a bla e daí partir para explraçã ttal d seu ptencial, numa dinâmica de atividade, que -é cas d atleta inteligente. Uma fraçã de segund, nesses instantes, é mais d que precisa para decidir uma partida. A inteligência é, pssivelmente, fatr determinante desta última sluçã, cm, também, é agente que prvca deslcações de adversáris, para uma s6 direçã, casinand crredres, através ds quais seus cmpanheirs de equipe pderã entrar e aprveitar ttal e livremente as suas qualidades. O acmpanhament e a.eficiência das jgadas estã na razã direta da velcidade de racicíni d atleta. Os técnics de hje tentam diminuir espaçs, n camp de jôg d adversári, e aumentar a área de mvimentaçã, ds seus atletas. ntrduzem esquemas elástics e estimulam atleta a nteligência d atleta de futebl 99 rf! l J í! \ f
4 prduzir mais, em têrms de criatividade, desde que êle, técnicc. dispnha de material human que ajude a levar a efeit êsse trabalh. Tem-se, entã, mviments entrelaçads de atletas n camp. de frma bem sincrnizada e harmnisa. A medida que material human carece de melhr nível de inteligência, técnic é brigad a limitar êsses mviments em faixas estreitas de deslcações. A clcaçã da inteligência, nesses têrms, facilita a sua cmparaçã cm a de utrs elements, pertencentes a utras prfis sões, s quais, também, se submeterilm a mesm tip de teste. Jã em 1957, levantu-se nível mental ds atletas d Sã Paul Futebl Clube, cuja equipe prfissinal cnseguiu ser campeã, n Campenat Paulista de Futebl. Lg após essa experimentaçã, mesm trabalh fi realizad junt as atletas d Selecinad Brasileir em 1958, campeões mundiais na Suécia. Dêste an para cã, cntinuu-se cm êsse levantament. Utilizu-se, durante êsse períd de temp, uma prva de inteligência, denminada Army Test - Frma Beta Revista (C. E. Kellgg, Ph. D., Prf. Assciad de Psiclgia, da Universidade de McGill e auxiliad pr N. W. Mrtn, Ph. D., preletr de psiclgia da mesma universidade), que testa Fatr G, ist é, inteligência geral, nã específica. Os resultads determinaram a psiçã d atleta de futebl, na escala d própri grup, após serem s mesms submetids a tratament estatístic. O ttal ds atletas esclhids sma a 67. Calcularam-se a média d grup e desvi-padrã ds resultads. Classificaram-se s atletas em cinc faixas: superir (S), médi superir (MS), médi (M), médi inferir (M) e inferir (1). Pel fat dêsse teste de inteligência ter sid, também, aplicad em utrs elements, s resultads fram cmparads cm s padrões, fixads na categria de mecânics, eletricistas, auxiliares de escritóri, ajudantes de artífice, mensageirs, mtristas e cbradres de ônibus. Nesse estud, nã aparecem utras prfissões, em virtude dessa prva ter sid aplicada apenas nas jã citadas. O grãfic, em anex, mstra cm bastante evidência a clcaçã d nível de inteligência, d atleta de futebl, em relaçã às sete utras prfissões. Ntar-se-ã, a examinã-, que pel mens, 15% ds atletas situads na faixa de Médi nferir, cnseguiram mesm númer de pnts n teste que crrespnde, em utras prfissões, à classificaçã Média. D mesm md, essa mesma percentagem (15% aprximadamente ds atletas estã clcads na faixa de médi superir) é, em utras categrias prfissinais, Superir. Esta é uma expsiçã ignificativa, principalmente para mstrar que ex,ercíci da atividade futeblística exige, em muit, uma ba dse de inteligência. Faz-se mister, agra, planejar utra pesquisa, usand uma prva específica de inteligência, que envlva uma qualidade. geral cm 100 A.B.P.A. 2/71
5 características sens-mtriz, cnfrme já fi precnizada pr utrs estudiss d assunt. Os resultads dessa pesquisa pderã ser crrelacinads cm rendiment d atleta. Assim, chegar-se-á à pssível cnclusã de que, para a seleçã inicial de atletas, para as categrias infantil e juvenil, deverá ser exigid, além da aprvaçã da cnduta e eficiência em camp, um resultad, em nível satisfatóri d teste precnizad. ESTUDO COMPARATVO DO PADRAO DE ClASSFCAÇAO DE VÁRAS CATEGORAS PROFSSONAS 120 la í la --"'-'- s 5 - S,V',S 1-- FS r M '--=- M 1- M! u 'd z '" u.,«u t::: '" «::! f- z «'" «:;; :::J X :::J =< «º MS S --- M5 t-- S -- M - M - '" :::J '" Z '" «'" '" U Categriils Prfissinais lnteligencia d atleta de futebl 101
6 REVSTA LATNOAMERCANA DE PSCOLOGA Diretr: Rubén Ardila, Ph. D. Revista especializada n desenvlviment da Psiclgia cient[ fica e prfissinal, tratand especialmente da América Latina. Os artigs para seleçã pdem ser enviads em espanhl" prtuguês, inglês u francês. Uma vez aceits, sã publicads em espanhl acmpanhads de um resum em inglês n estil ds Psychlgical Abstracts. A revista dispõe de um Cnselh de Redaçã, n qual estã representads tds s países latin-americans. Assinatura anual: US$ 6.00 Artigs, resenhas de livrs e pedids de assinaturas pdem ser enviads a escritóri central: Apartad Aére 10594, Bgtá, Clômbia, S. A.
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