Esta actividade inclui ideias e sugestões para utilizar histórias para abordar, explorar e comunicar questões e mensagens às comunidades.
|
|
- Márcio Aires Back
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 C1: -6 Frramntas para apoiar a transformação das comunidads C1 REVELAR FORMAS DE INTERVIR Contar histórias Porquê utilizar sta frramnta? Contar histórias é uma frramnta qu pod sr utilizada para ajudar as pssoas a aprndr algo novo, para motivar as pssoas a fazr algo ou para transmitir uma dtrminada mnsagm. Contar histórias é uma part important d muitas culturas. As histórias podm muitas vzs comunicar uma mnsagm muito ficazmnt. Podm também ajudar as pssoas a xplorar falar sobr qustõs difícis ou scondidas. Crianças jovns Clima ambint Uma brv dscrição Esta actividad inclui idias sugstõs para utilizar histórias para abordar, xplorar comunicar qustõs mnsagns às comunidads. Tmpo ncssário Contar histórias pod sr uma actividad muito curta ou lvar muito tmpo s nvolvr muitas pssoas. Chavs do sucsso Mantnha a história local - utiliz pssoas lugars da sua ára faça ligaçõs com histórias xistnts para ajudar as pssoas a sntirm-s nvolvidas na história a aprciá-la. Dê pormnors - até qu ponto foi a situação qu stá a dscrvr ruidosa, animada, bla ou trist? Utiliz um isco - algo qu saiba intrssar às pssoas da ára, tal como uma pssoa ou local qu conhçam. Utiliz o humor ou mistério, para qu as pssoas quiram scutar até ao fim. Conflito Corrupção govrnação Gstão d risco d Comida mios d O qu fazr As histórias falam ao coração à mnt. Fazm-nos sntir moçõs difrnts, tais como irritação, tristza ou algria. Dscrvm frquntmnt: 1. Como ra a situação 2. O qu foi fito m rlação à situação 3. Como é agora a situação Por xmplo: A criança tinha fom. A criança comu algum pão. A criança stá chia agora. Enquanto facilitador, podrá dsnvolvr as suas próprias histórias para partilhar com grupos, a fim d comunicar uma crta mnsagm, ou podrá ncorajar um grupo a dsnvolvr as suas próprias histórias para comunicar a mnsagm aos outros. Pod Génro sxual Saúd Influnciar rsponsávis Migração tráfico d pssoas Encontr mais frramntas como sta no ndrço tilz.tarfund.org/rval 1 sanamnto higin
2 Crianças jovns Clima ambint Conflito Corrupção govrnação Gstão d risco d Comida mios d Génro sxual Saúd Influnciar rsponsávis Migração tráfico d pssoas sanamnto higin C1: -6 também utilizar o contar d histórias como uma frramnta para ajudar um grupo a partilhar xpriências pontos d vista difrnts para lhs prmitir abordar xplorar problmas scondidos qu não são facilmnt discutidos. Pod ncontrar sugstõs para ambos abaixo. Utilização d histórias para comunicar uma mnsagm Pod partilhar uma história com um grupo dpois fazr-lh prguntas sobr a história. Aqui stão alguns xmplos: Exmplo 1 Duas mulhrs caminhavam pla sua aldia quando uma pdiu à outra qu a ajudass a rtirar alguns dos sacos plásticos qu tinham ficado prsos m arbustos spinhosos. A sgunda mulhr não consguia ntndr porqu havriam d fazr isso quando las não tinham colocado ali os sacos. Vários dias mais tard, uma cabra da sgunda snhora morru por tr comido um saco plástico. A partir d ntão, a sgunda mulhr ajudou a primira a limpar os sacos plásticos da sua aldia motivou outras pssoas a fazr o msmo. Qustõs a dbatr: Qu princípio é ilustrado por sta história? Qu mais podríamos fazr para protgr o ambint na nossa comunidad? Encontr mais frramntas como sta no ndrço tilz.tarfund.org/rval 2
3 C1: -6 Exmplo 2 Num assntamnto urbano informal, havia um mistério! St crianças, d três famílias, ficaram com diarria. Uma smana mais tard, mais algumas crianças adocram. O qu tinham todas m comum? Iam todas à msma scola almoçavam na cantina da scola. Talvz foss ssa a causa? Crianças jovns Alguns dos pais foram visitar a dirctora da scola, juntos, foram todos à cozinha. Mal ntraram, duas baratas saltaram d uma racha no chão. Isto é normal?, prguntou a dirctora à cozinhira, apontando para as baratas. Sim, é, rspondu a cozinhira. Tinham dscobrto a razão mais provávl para as crianças adocrm: a cozinha stava suja as baratas stavam a infstá-la a contaminar os alimntos. A dirctora pdiu à manutnção da scola qu matass as baratas utilizando um inscticida sguro. Dpois disso, as crianças dixaram d tr diarria. Qustõs a dbatr: Qual é a moral dsta história? O qu podmos fazr para vitar qu as crianças adoçam? Clima ambint Conflito Corrupção govrnação Gstão d risco d Você também podia pdir ao grupo qu criass l próprio histórias qu comunicassm uma mnsagm spcífica. Podia pdir-lh qu considrass quais são as mnsagns mais importants para a sua comunidad. Por xmplo, s a comunidad dcidir concntrar-s m mlhorar a saúd, as mnsagns podiam incluir a lavagm das mãos, a protcção dos alimntos, tapando-os, ou a utilização d uma latrina. As mnsagns ficazs dvm sr curtas, positivas fácis d adaptar. Pod também ncorajar o grupo a dsnvolvr ncnaçõs ou cançõs simpls para comunicar mnsagns. Utilização d histórias para ajudar a abordar a xplorar problmas scondidos As histórias podm ajudar as pssoas a falar sobr qustõs snsívis qu, d outra forma, achariam difícis d abordar, ou sobr outras qustõs qu não pnsariam normalmnt m discutir. Há muitas maniras d contar as histórias: podm sr faladas ou rprsntadas. As histórias podm sr contadas com ncnaçõs ou Comida mios d Génro sxual Saúd Influnciar rsponsávis Migração tráfico d pssoas Encontr mais frramntas como sta no ndrço tilz.tarfund.org/rval 3 sanamnto higin
4 Crianças jovns Clima ambint Conflito Corrupção govrnação Gstão d risco d Comida mios d Génro sxual Saúd Influnciar rsponsávis Migração tráfico d pssoas sanamnto higin C1: -6 fantochs, ntrvistas ou dsnhos, vído/film ou pla rádio. As pssoas podm muitas vzs rprsntar situaçõs difícis sm s sntirm mbaraçadas. As ncnaçõs ou fantochs podm ainda ajudar as pssoas a rir a dscontrair-s. É important lmbrar qu a partilha d histórias sobr qustõs difícis xig confiança abrtura. E algumas pssoas podrão não qurr partilhar quaisqur histórias. Isto dv sr rspitado as pssoas nunca dvm sr forçadas a partilhar sja o qu for nm sr colocadas numa situação mbaraçosa s não participarm. O dsnvolvimnto d histórias Há muitas maniras d stimular um grupo a partilhar dsnvolvr histórias. Aqui stão algumas sugstõs: 1. Pça às pssoas qu contm histórias umas às outras, m pars. Pça-lhs qu idntifiqum algo divrtido, qu faça pnsar ou intrssant. A sguir o ouvint pod tornar a contar a outra pssoa a história qu acabou d ouvir. Ou ntão os participants, m círculo, podm fazr circular uma história contando-a d um para outro introduzindo altraçõs ligiras d cada vz qu a história é rcontada. 2. Outra abordagm simpls podrá sr pdir às pssoas qu falm sobr o qu as rodia - o qu vêm, chiram ouvm nas suas comunidads - partilhar como dscrvriam a sua comunidad a um stranho. Podia pdir-lhs qu dscrvssm o qu sntm quando vêm coisas na sua comunidad: o qu as torna flizs o qu as torna trists ou rcosas. 3. A actividad sguint podia também sr utilizada para ajudar um grupo a criar uma história. (Consultar Passo a Passo 58 O uso do tatro no dsnvolvimnto. Vr Para mais informação, abaixo.) o Divida os participants m dois grupos form dois círculos - um intrior outro xtrior, com cada participant do círculo intrior virado para um participant do círculo xtrior. o Pça ao círculo intrior qu inici uma história. Podrá ajudá-los dando-lhs uma sugstão. Por xmplo, Contm uma história sobr uma caixa scrta. Cada pssoa invnta ntão uma história conta-a ao su parciro do círculo xtrior durant xactamnt um minuto. o Pça ao círculo xtrior qu s mova um lugar cada um cont a história qu acaba d ouvir ao su novo parciro do círculo intrior. Contudo, dsta vz dvm incluir algo novo na história, por xmplo, um lopardo. o Mais uma vz, dvm contar a história durant xactamnt um minuto. (Sugira palavras qu stimulm a rflxão sobr tópicos spcíficos, tais como o bullying, a o génro, mas dvrá sr snsívl rlativamnt à privacidad das outras pssoas, porqu algumas histórias podrão ravivar a dor Encontr mais frramntas como sta no ndrço tilz.tarfund.org/rval 4
5 C1: -6 o o sr difícis d partilhar. Contudo, é também important acrscntar idias divrtidas ou caricatas, para confrir uma snsação d ntrtnimnto ou dscontracção.) Pça a cada pssoa do círculo xtrior qu s mova novamnt um lugar para ficar m frnt da pssoa sguint no círculo intrior, qu lh rptirá a história qu acaba d ouvir - mais uma vz, incluindo uma caixa scrta um lopardo mais uma idia nova. Continu st procsso d movimntar os participants do círculo xtrior um lugar d cada vz. Os participants, altrnadamnt, ouvirão uma história irão rpti-la a outra pssoa - acrscntando smpr uma idia nova. Par quando todos os participants do círculo xtrior tivrm mparcirado com todos os participants do círculo intrior. As histórias vão tornar-s muito dsordnadas confusas, mas tudo isto faz part da divrsão! Crianças jovns Clima ambint No final do xrcício, cada pssoa trá uma história final única, qu incluirá o contributo d cada participant. Agora divida os participants m vários grupos pqunos. Pça a cada um dls qu cont a sua história final aos outros qu dcidam todos qual é a história qu prfrm. Estas histórias podm dpois sr contadas aos outros grupos. As dcisõs sobr o qu é incluído nas histórias rvlarão muito sobr o grupo como um todo - o qu sntm pnsam, aquilo m qu acrditam como s rlacionam com os outros na comunidad. Conflito Corrupção govrnação Para mais informação Tarfund (2004) Passo a Passo 58 O uso do tatro no dsnvolvimnto Tarfund (2012) Passo a Passo 87 Donças não-transmissívis - artigo sobr Formas criativas d transmitir mnsagns sobr a saúd Tarfund (1995) Passo a Passo 23 Rabilitação d drogas artigo sobr Fantochs Frramntas rlacionadas: C1 Escrvr uma pça d tatro comunitário [C1: -7] Migração tráfico d pssoas Gstão d risco d Comida mios d Génro sxual Saúd Influnciar rsponsávis Encontr mais frramntas como sta no ndrço tilz.tarfund.org/rval 5 sanamnto higin
Explorar o poder dos homens e das mulheres sobre os recursos
Frramntas para apoiar a transformação das comunidads A2 ACTIVIDADES PARA REVELAR PROBLEMAS ESCONDIDOS Explorar o podr dos homns das mulhrs sobr os rcursos Porquê utilizar sta actividad? Esta frramnta ajuda
Leia maisRevelar a mutilação genital feminina/corte (MGF/C): informação para os facilitadores
A1: Génro sxual - 2 Frramntas para apoiar a transformação das comunidads A1 PROBLEMAS ESCONDIDOS - INFORMAÇÃO PARA FACILITADORES Rvlar a mutilação gnital fminina/cort (MGF/C): informação para os facilitadors
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2018
Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Não pods usar calculadora. Em cada qustão dvs assinalar
Leia maisQuais são as causas e consequências da violência contra mulheres e raparigas (VCMR)?
Frramntas para apoiar a transformação das comunidads A2 ACTIVIDADES PARA REVELAR PROBLEMAS ESCONDIDOS Quais são as causas consquências da contra mulhrs raparigas (VCMR)? Porquê utilizar sta actividad?
Leia maisS = evento em que uma pessoa apresente o conjunto de sintomas;
robabilidad Estatística I ntonio Roqu ula 15 Rgra d ays Considrmos o sguint problma: ab-s qu a taxa d ocorrência d uma crta donça m uma população é d 2 %, ou sja, o númro d pssoas da população com a donça
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2018
Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Canguru Matmático. Todos os diritos rsrvados. Est matrial
Leia maisGuião do Professor :: TEMA 2 1º Ciclo
Guião do Profssor :: 1º Ciclo quipas! A roda dos alimntos ~ Guiao do Profssor Vamos fazr quipas! :: A roda dos alimntos quipas! Como xplorar o tma Slid 1 Aprsntam-s, no primiro slid d forma disprsa sm
Leia maisÍndice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados
Índic Introdução Pré-rquisitos Rquisitos Dispositivos suportados Listas d vrificação do rgistro Componnts Utilizados Passos d configuração Vrificação Cisco rlacionado apoia discussõs da comunidad Introdução
Leia maisIII Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia
Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa
Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2018
Canguru Matmático sm Frontiras 208 Catgoria: Mini-Escolar - nívl III Dstinatários: alunos do 4. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: h 30min Não pods usar calculadora. Em cada qustão dvs assinalar a
Leia maisEXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9
AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos
Leia maisPan PETER PAN. Lê uma história maravilhosa. Pinta as tuas personagens favoritas!
PETER PAN mbarca numa avntura mágica com o Ptr Pan a fada Sininho! Part à dscobrta da Trra do Nunca na companhia dos Mninos Prdidos, luta contra o tmívl Capitão Gancho. Qu mdo! Dpois d lrs a história,
Leia maisDICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03
DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisFerramentas para apoiar a transformação das comunidades. Como utilizar o Revelar. Gestão de risco de desastres. Corrupção
Frramntas para apoiar a transformação das comunidas ÍNDICE Quira, por favor, notar qu os títulos dos documntos ainda não traduzidos foram ixados m Inglês. As scçõs rstants srão traduzidas na mdida m qu
Leia maisA relação formal (parataxe ou hipotaxe) é assegurada pelas conjunções (no caso da coordenação e da subordinação).
Rita Vloso - matriais d PPE Faculdad d Ltras da Univrsida d Lisboa Cosão intrfrásica assgurada por procssos d squncialização qu xprimm vários tipos d intrdpndência smântica das frass qu ocorrm na suprfíci
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2018
Canguru Matmático sm Frontiras 208 Catgoria: Mini-Escolar - nívl III Dstinatários: alunos do 4. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: h 30min Canguru Matmático. Todos os diritos rsrvados. Est matrial
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,
Leia maisDivisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha.
16 Divisão (cont a opração d divisão é útil para qustõs como: Obtr TODOS os noms dos mprgados qu trabalham m TODOS os projctos nos quais Joao trabalha projctos m qu Joao trabalha projctos EBIs d mprgados
Leia maisAlgumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:
Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad
Leia maisProblemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =
Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,
Leia maisProjeto aprovado para captação de recursos PROAC ICMS SP
Luzs na Cidad Projto aprovado para captação d rcursos APRESENTAÇÃO Luzs na Cidad é um projto d formação produção artística na ára d fotografia qu tm como foco o protagonismo d adolscnts jovns da prifria
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID
PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados d Idntificação 1.1 Nom do bolsista: Marily Rodrigus Angr 1.2 Público alvo: alunos do 8 9 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Contúdo dsnvolvido: Smlhança d triângulos; Noçõs d Gomtria
Leia maisBancos de cereais comunitários
Frramntas para apoiar a transformação das comunidads C2 REVELAR AS BOAS PRÁTICAS Bancos d crais comunitários Num rlanc Os bancos d crais falham frquntmnt. Esta frramnta sugr pontos importants a considrar
Leia maisPela primeira vez, os cientistas da NYSCF geraram linhas de células-tronco pluripotentes
25/07/14 - Cintistas do Instituto d Psquisa da Fundação d Células-Tronco d Nova York ( NYSCF-Nw York Stm Cll Foundation) stão a um passo para a criação d uma trapia d rposição d células viávis para a sclros
Leia maisEnvolvimento da comunidade na localização e construção de furos de captação
Frramntas para apoiar a transformação das comunidads C2 REVELAR AS BOAS PRÁTICAS Envolvimnto da comunidad na localização d furos d captação Num rlanc Ants d iniciar a Ond ficará localizado o furo? (considraçõs
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisO que é o New Moves? O New Moves é um programa com aulas de educação física, nutrição e suporte social só para meninas!
O qu é o Nw Movs? O Nw Movs é um programa com aulas d ducação física, nutrição suport social só para mninas! Est é o primiro d uma séri d folhtos qu você vai rcbr do programa Nw Movs qu: F F Vai ajudar
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisGestão Ambiental - Gestores Ambientais
Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia maisNR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisPlanificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas
Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração
Leia maisPLANO DE OFICINA - LEITURA, ORALIDADE E ESCRITA OBJETIVOS JUSTIFICATIVA CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS ATIVIDADES RECURSOS DIDÁTICOS
ESCOLA MUNICIPAL DR. CARLOS BATALHA SEJA: PRIMEIRO SEGMENTO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SEGUNDO E TERCEIRO ANO PROFESSORA REGENTE: MARIA APARECIDA ESTAGIÁRIA: SÍLVIA ELAINE LIMA DISCIPLINA: PORTUGUÊS
Leia maisImplementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)
Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors
Leia maisRecolha de água da chuva
C2: sanamnto higin-1 Frramntas para apoiar a transformação das comunidads C2 REVELAR AS BOAS PRÁTICAS Rcolha d água da chuva Num rlanc A rcolha d água da chuva (RAC) capta a água da chuva para a utilizar
Leia maisAs Abordagens do Lean Seis Sigma
As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr
Leia maisAgrupamento de Escolas Alfredo da Silva BIBLIOTECAS ESCOLARES PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Agrupamnto d Escolas Alfrdo Silva BIBLIOTECAS ESCOLARES PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013-2014 OBJETIVOS DO PEA ATIVIDADES A DESENVOLVER Rcção aos alunos "Como ncontrar?" OBJETIVO DA ATIVIDADE Prmitir aos
Leia maisAgrupamento de Escolas de Carvalhos. Escola E.B. 2, 3 Padre António Luís Moreira. Ano Letivo 2014/2015
Agrupamnto d Escolas d Carvalhos Escola E.B. 2, 3 Padr António Luís Morira Ano Ltivo 2014/2015 Planificação da Ára Curricular d Educação Musical 8º Ano/Turma_--- Disciplina d organização smstral Objtivos
Leia maisExternalidades 1 Introdução
Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads
Leia maisAgrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Planificação/Critérios de Avaliação Matemática 1ºAno Estratégias/ Recursos
Domínio (Unidad/ Tma) Subdomínio/ Contúdos Mta d Aprndizagm gral Agrupamnto d Escolas Anslmo d Andrad Planificação/Critérios d Avaliação Matmática 1ºAno Estratégias/ Rcursos Avaliação: Pondração Avaliação:
Leia maisFUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL
Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs
Leia maisNão vou sair, não quero sua companhia. 00 Não vou sair, quero sua companhia. 01. Vou sair, não quero sua companhia. 10 Vou sair, quero sua companhia.
Corrção d rros Provavlmnt você já nfrntou problmas com rros d comunicação. É muito comum não ntndr alguma coisa qu você ouv alguém dizr. Quantas vzs você já tv qu rptir algo qu acabou d falar? Há rros
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisTemática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO
www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo
Leia maisCalor Específico. Q t
Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a
Leia maisExplorar os papéis e o poder dos géneros
A2: Génr sxual -5 Frramntas para apiar a transfrmaçã das cmunidads A2 ACTIVIDADES PARA REVELAR PROBLEMAS ESCONDIDOS Explrar s papéis pdr ds génrs Prquê utilizar sta actividad? Para ajudar um grup a dar-s
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES
COLEÇÃO DRLN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES PÁGIN 42 39 LETR C Sjam as staçõs, B C, cujos lmntos são as pssoas qu scutavam, plo mnos, uma das staçõs, B ou C. Considr o diagrama abaixo: B 31500 17000 7500
Leia maisFÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA
COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova
Leia maisPRIMEIROS RESULTADOS
PRIMEIROS RESULTADOS COORDINATION GROUP STUDY GROUP APPROVED BY SUPPORTED BY UNAIDS 2 O QUE É A PREP? A PrEP (profilaxia pré-xposição) rfr-s ao uso d mdicamntos antirrtrovirais por uma pssoa srongativa
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisSetembro/outubro Blocos Conteúdos Objetivos Específicos Atividades Avaliação. Observações. 1. A sua identificação À DESCOBERTA DE SI MESMO
AGRUPAMENTO d ESCOLAS d PEDRÓGÃO GRANDE Stmbro/outubro 1. A sua idntificação 2. Os sus gostos prfrências 3. O su corpo Conhcr: nom próprio, nom d família/aplido, sxo, idad ndrço. Slcionar jogos brincadiras,
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisEXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL
PROVA 535/C/8 Págs. EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL.º Ano d Escolaridad (Dcrto-Li n.º 86/89, d 9 d Agosto) Cursos Grais Cursos Tcnológicos Duração da prova: 50 minutos 008 PROVA ESCRITA
Leia maisInscrições através do site:e c o m e d u 3.wix.c o m / 3 e c o m e d u Informações: (42)
Inscriçõs através do sit: c o m d u 3.wix.c o m / 3 c o m d u Informaçõs: 3com.du@gmail.com (42) 3220-6283 Dias 09 10 d stmbro d Ponta Grossa-PR srá sd d três grands vntos! CONCURSO LATINO-AMERICANO >>>>
Leia maisProbabilidades e Estatística
Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES PÁGINA 26 16 A) COMBINAÇÃO SIMPLES Bca possui 12 pars d sapatos dos quais la vai scolhr 5 pars. Algumas das maniras são rprsntadas plas imagns abaixo: 5 pars
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto
Leia maisGuitar Lessons. Lição 3. Notas de Guitarra: EFGABCD. A - A#/Bb - B - C - C#/Db - D - D#/Eb - E - F - F#/Gb - G - G#/Ab
uitar Lssons Lição 3 Notas d uitarra: FC s notas no braço da guitarra stão por ordm alfabtica, corrspondndo a tons. Comçam m até a partir daí rcomçam m. Mas xistm outros tons ntr stas notas, conhcidos
Leia maisManual de Acolhimento
Manual d Acolhimnto PROMOTOR Câmara Municipal d Ílhavo JUSTIFICAÇÃO DO PROJETO A ocupação dos tmpos livrs dos jovns Munícips através da ralização d atividads d carátr pdagógico, dsportivo lúdico constitui
Leia maisTurmas dos.cântico do hino do colégio
SETEMBRO Data Açõs a dsnvolvr Turmas nvolvidas 11 st. Rcção dos alunos:.convívio d alunos, pais, profssors ducadors vigilants.dsjo d boas vindas pla dirção diálogo sobr o tma do ano.cântico do hino do
Leia maisABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon
NORMA BRASILEIRA ABNT NBA 6027 Sgunda dição 11.12.2012 Válida a partir d 11.01.201 3 Informação documntação - Sumário - Aprsntação lnformation and documntatíon - Contnts físt - Prsntatíon ICS 01.140.20
Leia maisSistema COC de Educação Unidade Portugal
Sistma COC d Educação Unidad Portugal Ribirão Prto, d d 2009. Nom: 3 o ano (2 a séri) AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO V 2 o BIMESTRE Eixo tmático Açõs d cidadania Disciplina/Valor Português 4,0 Matmática
Leia maisEB1/JI ALMADA Nº3. PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES Ano lectivo de 2010/2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Agrupamnto Vrtical d s D. António da Costa EB1/JI ALMADA Nº3 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES Ano lctivo d 2010/2011 Objctivos Mês Dia Actividad Rsponsávis Dstinatários Local *Promovr
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara
Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisAtrito Cinético. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.
Atrito Cinético Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisMaterial Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr
Leia maisDatas das próximas viagens da UFMG. Visita do Prof. Valter da Universidade Federal de Minas Gerais
Ano 2 Lagdo, Domingo, 10 d maio d 2015 N o 11 Datas das próximas viagns da UFMG Data Casa 11 08 d maio a 10 d maio d 2015 Francisco 12 29 d maio a 31 d maio d 2015 Alcion/Paulo 13 26 d junho a 28 d junho
Leia maisCERALINEACU. Caldeira mural a gás com acumulador incorporado. Estanque: ZWSE 28-5 MFA. Exaustão natural: ZWSE 28-5 MFK C
Caldira mural a gás com acumulador incorporado CERALINEACU 707-0-C Exaustão natural: ZWSE 8- MFK Estanqu: ZWSE 8- MFA 70 94 (008/0) PT Arranqu da instalação Arranqu da instalação 8. 3 33 3 37 30 34 3 9
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisPrincípios básicos do tiro pela culatra
Princípios básicos do tiro pla culatra Por Brian Martin As chavs do tiro pla culatra Rvlar: xpor a injustiça, opor-s ao ncobrimnto Rsgatar: validar o alvo, opor-s à dsvalorização Rformular: ralçar a injustiça,
Leia maisRESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180
Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto
Leia maisInformática e Automação Comercial
Manual d Instalação Softwar do tokn SafNt iky 2032 (SafNt Authntication Clint 8.0 SP2) Para o funcionamnto do Tokn SafNt iky 2032, dv sr instalado grnciador. Sistmas Opracionais: Microsoft Windows 2000
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia mais1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?
Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos
Leia maisSegunda Prova de Física Aluno: Número USP:
Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia mais1º SIMULADO DE 2015 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio
1 Ministério da Educação Scrtaria d Educação Profissional Tcnológica Instituto Fdral d Educação, Ciência Tcnologia do Nort d Minas Grais Campus Januária 1º SIMULADO DE 2015 Técnicos Intgrados ao Ensino
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo
2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto
Leia maisDesse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2
Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Porcentagem - Parte 1. Porcentagem. Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M.
Matrial Tórico - Módulo Porcntagm - Part 1 Porcntagm Oitavo Ano Autor: Prof. Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 1 Porcntagm Suponha qu, durant os anos d 2015 2016, as produçõs (m unidads
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,
Leia maisFísica A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1
Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo
Leia maisSugestões de alteração em Resolução do CNJ sobre comunicações eletrônicas
Sugstõs d altração m Rsolução do CNJ sobr comunicaçõs ltrônicas 1 Rdação Original Rdação Sugrida Justificativa Art. 2º [...] 2º A publicação no Art. 2º [...] 2º A publicação do DJEN substitui qualqur DJEN
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia mais= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E
Aula Tórica nº 17 LEM-2006/2007 Prof. rsponsávl: Mário Pinhiro Campos Eléctricos d origm não Elctrostática Considr-s um condutor fchado sobr si próprio prcorrido por uma corrnt d dnsidad J. S calcularmos
Leia maisSala: Rúbrica do Docente: Registo:
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na
Leia mais