MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE"

Transcrição

1 Gstão d Ngócios m MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Scrtaria d Políticas para o Dsnvolvimnto Sustntávl Cartilha Noçõs d Planjamnto Gstão d Ngócios m Brasília maio d 2005

2 Gstão d Ngócios m Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministra do Mio Ambint Marina Silva Scrtário-Excutivo do Ministério do Mio Ambint Cláudio Langon Scrtário d Políticas para o Dsnvolvimnto Sustntávl Gilny Viana Dirtor d Economia Mio Ambint Grson Tixira 2

3 Gstão d Ngócios m SUMÁRIO MÓDULO 01 CONCEITOS BÁSICOS DO ECOTURISMO E DO TURISMO SUSTENTÁVEL Concitos d turismo... Condiçõs para rcbr turistas... Motivos tipos d viagns... O potncial do turismo... A Amazônia sua vocação para o coturismo... O coturismo hoj na Amazônia... A fragilidad do mio ambint na Amazônia... As unidads d consrvação no Brasil na Amazônia... Princípios do coturismo... Qum é o coturista... Produto coturístico... Equipamntos turísticos compatívis com o coturismo... Principais impactos do coturismo... Alguns critérios para dsnvolvr o coturismo... Planjamnto organização do coturismo... O PROECOTUR

4 Gstão d Ngócios m MÓDULO 02 COMO INICIAR SEU NEGÓCIO Motivaçõs pssoais o prfil do mprnddor... Grnciamnto d riscos d rsultados viabilidad strutural do ngócio... Implantação d um ngócio ou uma atividad conômica coturística com sustntabilidad MÓDULO 03 CRIAÇÃO DE EMPRESA Classificação d port d mprsa... Criação d uma mprsa: socidad civil, mrcantil ou firma individual... Criação d uma cooprativa ou uma associação... Linhas d crédito financiamnto para o turismo govrnamntais

5 Gstão d Ngócios m MÓDULO 04 TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E CONTROLE DO NEGÓCIO ECOTURÍSTICO Habilidads grnciais nvolvidas... Técnicas d planjamnto... Técnicas d gstão contábil financira... Técnicas d gstão opracional d pssoas... Gstão d markting, promoção comrcialização... Técnicas d gstão ambintal... Técnicas d monitoramnto control das atividads MÓDULO 05 PLANO DE NEGÓCIOS Estou pnsando m montar ou ampliar um ngócio! Por ond dvo comçar?

6 Gstão d Ngócios m MÓDULO 1 CONCEITOS BÁSICOS DO ECOTURISMO E DO TURISMO SUSTENTÁVEL TURISMO é a viagm tmporária d pssoas para um lugar difrnt d ond moram ou trabalham, por motivos divrsos. Assim como, as atividads qu os viajants ralizam durant sua prmanência no local as facilidads criadas para atndr às suas ncssidads. TURISTAS são pssoas qu viajam para localidads por motivos divrsos prmancm no local visitado plo mnos vint quatro horas. TURISMO O somnt ocorr s xistirm crtas condiçõs qu motivm o viajant a abandonar su domicílio habitual a prmancr crto tmpo fora dl. MÃOS À OBRA! Quais são as ncssidads do turista durant sua visita m uma localidad? 6

7 Gstão d Ngócios m CONDIÇÕES PARA RECEBER TURISTAS Um aspcto rlvant para qu o turismo ocorra diz rspito ao dstino, sua atratividad, organização strutura para rcbr visitants, tanto no aspcto d infra-strutura construída (mios d alimntação hospdagm, acsso srviços d transport) quanto no aspcto da hospitalidad (rlaçõs humanas, atndimnto, srviços d informaçõs). O QUE SÃO! ATRATIVOS são lmntos qu dsprtam intrss nos viajants os motivam a viajar para conhcê-los ou rvê-los. Podm sr classificados d divrsas maniras, mas há três principais: Naturais são os lmntos da naturza qu dsprtam intrss por sua blza, possibilidad d rcração inspiração mocional qu transmitm, como praias, rios, lagoas, lagos, montanhas, pnhascos, dunas, spécis d fauna d flora, florstas, crrado, ntr outros. Culturais são os lmntos qu rprsntam a forma como a população d uma localidad viv, incluindo artsanato, culinária, fstas tradicionais, música, dança, crnças populars, ntr outros aspctos. Históricos são os lmntos do patrimônio qu rprsntam a história da localidad como ruínas, conjuntos arquittônicos d época, arquittura rligiosa, sculturas, pinturas, sítios históricos, ntr outros. 7

8 Gstão d Ngócios m INFRA-ESTRUTURA são as construçõs xistnts m uma localidad visando dar condiçõs básicas para a organização socioconômica. Ao falar m turismo, duas principais classificaçõs são acordadas para nomar a infra-strutura: básica turística. Básica xist para atndr à cidad sua população. Srv à indústria, ao comércio, à agricultura, às áras rsidnciais como ao turismo. É composta dos sguints srviços: Abastcimnto d água Enrgia létrica iluminação pública Estrutura d acsso (stradas, portos, aroportos) Comércio Abastcimnto d alimntos Poluição do ar da água Srviços d saúd Colta disposição d sgotos Limpza pública Transport coltivo Comunicaçõs Consrvação d logradouros públicos Srviços d sgurança Srviços d informação Turística criada spcificamnt para atndr às ncssidads dos turistas. É composta dos sguints srviços: Mios d hospdagm Locação d vículos Espaços para vntos Entrtnimnto Transports turísticos Informaçõs turísticas Agências d viagm Passios Hospitalidad é a forma como os visitants são rcbidos m um local. Pod star rlacionada com a infra-strutura básica turística (srviços d hospdagm, informaçõs, ntr outros) com a manira como as pssoas atndm rcbm os visitants. 8

9 Gstão d Ngócios m MÃOS À OBRA! Quais os aspctos positivos ngativos qu a sua rgião aprsnta para o dsnvolvimnto do turismo? MOTIVOS E TIPOS DE VIAGENS O homm smpr s locomovu no spaço. No início, dslocava-s buscando comida ou abrigo. Com o tmpo, passou a viajar com o intuito d conquistar novas trras. Atualmnt, as pssoas viajam por motivos variados, qu gralmnt stão ligados à ncssidad d lazr, rpouso, trabalho ou como forma d adquirir novos conhcimntos. O QUE É! SEGMENTAÇÃO DO TURISMO é a classificação do turismo por tipologia, stá rlacionado a aspctos variados, tais como: motivaçõs dos turistas: ncssidad d lazr, dscanso, cura ou saúd; conhcimnto da cultura, história, naturza rligião ou atividads d intrss spcífico como coturismo, práticas sportivas, ngócios, vntos, ntr outros; 9

10 Gstão d Ngócios m procdência dos turistas: nacional, intrnacional, missivo, rcptivo; formas d organização d viagns: individual, organizado; faixa-tária: infanto-juvnil, adulto, familiar, trcira idad; mio d transport: aéro, rodoviário, frroviário, aquático; composição social: classs privilgiadas, class média, popular; volum: minorias, massa; âmbito gográfico: litoral, rural, montanha, urbano. No Brasil, por muitos anos, o turismo crscu d forma dsordnada, sm planjamnto ou procupação com o modo como a atividad ocorria com os rsultados qu podria trazr para as localidads. Ess xcsso d consumo constitui o chamado turismo d massa, qu tv su apogu nas décadas d aprsnta as sguints caractrísticas: Supr utilização das áras naturais, principais atrativos procurados plos turistas; Condiçõs dficitárias para rcbr os turistas. As rds d tratamnto d sgoto abastcimnto d água passaram a não atndr ao númro d pssoas nas localidads; Crscimnto dsordnado das cidads para suprir as ncssidads dos turistas, grando spculação imobiliária urbanização fora dos padrõs; Em mados dos anos 80, principalmnt após as discussõs qu ocorrram no mundo m torno da idéia do dsnvolvimnto sustntávl, a atividad turística passou a incorporar as procupaçõs com a sustntabilidad ambintal, cultural social das localidads. Assim, novas formas d dsnvolvimnto da atividad surgiram. Entr las, stá o coturismo, uma das tipologias d turismo qu mais crscu no Brasil no mundo. 10

11 Gstão d Ngócios m MÃOS À OBRA! Você já dv tr ouvido falar m coturismo um grand númro d vzs. Escrva palavras qu vnham à sua lmbrança quando s fala nss sgmnto. O QUE É! ECOTURISMO É uma forma d fazr turismo, ond os turistas prfrm visitar áras naturais, rlativamnt intocadas, compartilhar, com as populaçõs locais, sus valors tradiçõs. Em 1994, o Instituto Brasiliro d Turismo, Embratur, m parcria com o Ministério do Mio Ambint, produziu a primira concituação oficial da atividad no país: é um sgmnto da atividad turística qu utiliza, d forma sustntávl, o patrimônio natural cultural, incntiva sua consrvação busca formação d uma consciência ambintalista através da intrprtação do ambint, promovndo o bm-star das populaçõs. 11

12 Gstão d Ngócios m MÃOS À OBRA! A Amazônia é um lugar com vocação natural para o coturismo! Cit aspctos da sua rgião qu comprovm ssa afirmação. O POTENCIAL DO TURISMO Em todo o mundo, o turismo: É a principal atividad conômica a qu mais crsc; Emprga mais gnt do qu toda a população brasilira; Gra muitas rcitas, o qu significa mais bnfitorias para os locais ond ocorrm atividads turísticas. 12

13 Gstão d Ngócios m Em rlação ao coturismo: Estudos dsnvolvidos plo World Travl & Tourism Council WTTC (Conslho Mundial d Viagns Turismo), mostram qu crca d 300 milhõs d pssoas viajaram m 1999 m busca d blzas naturais. Atualmnt uma m cada dz pssoas qu viajam a passio é coturista. Por isso o coturismo é um tipo d turismo m rápida xpansão, aprsntando nos últimos dz anos uma taxa d crscimnto d 7% ao ano. A AMAZÔNIA E SUA VOCAÇÃO PARA O ECOTURISMO A Amazônia aprsnta aspctos naturais qu tm grand rlvância para o coturismo: Rio Amazonas: maior mais largo rio do planta. A cada sgundo, l dspja no mar 175 milhõs d litros d água. Isso corrspond a 20% do volum qu todos os rios do mundo juntos lançam no mar. Bacia Amazônica: maior bacia hidrográfica, cobrindo 5,8 milhõs d km2. Florsta Amazônica: maior florsta tropical xistnt. Mais da mtad stá m trritório brasiliro, abrangndo grand part do trritório nacional. A divrsidad d ambints naturais ncontrados na Amazônia surprnd. Há matas d trra firm, matas d igapó, matas d várzas, matas d bambu, ilhas d vgtação aquática, manguzais, crrados, campinas campos d trra firm. Nsss ambints vivm: as maiors árvors tropicais, o maior númro d spécis d pixs, mtad das avs conhcidas, 13

14 Gstão d Ngócios m a maior divrsidad d instos do mundo númro significativo d outros grupos d animais, como réptis, anfíbios, mamífros. Também abriga povos tradicionais, ou povos da florsta, qu utilizam sm dstruir os rcursos qu a florsta ofrc como rsinas, látx, frutos, smnts, folhas, fibras madiras passam sus conhcimntos d gração para gração. Abriga 215 grupos indígnas qu falam 170 línguas distintas É o lar d milhars d famílias xtrativistas. Sus costums rfltm a convivência harmoniosa com a naturza, o qu s traduz nas ricas manifstaçõs da cultura amazônica, com su folclor, sua música, suas danças, su artsanato sua culinária. MÃOS À OBRA! Os turistas procuram xpriências difrnts daquilo qu vivnciam nas suas rgiõs d origm. Com bas nsta considração, quais caractrísticas naturais culturais xistnts na sua rgião podm dsprtar intrss turístico? 14

15 Gstão d Ngócios m O ECOTURISMO HOJE NA AMAZÔNIA A Amazônia é um local qu dsprta intrss mundial, dvido às suas caractrísticas naturais culturais. Apsar disso, rlativamnt poucas pssoas viajam para a rgião. No Brasil, na Amazônia principalmnt, o coturismo é uma atividad m fas inicial d planjamnto conta com o apoio d programas govrnamntais para sua xpansão d forma adquada, conform srá abordado na página 30. Atualmnt o Instituto Brasiliro d Turismo, EMBRATUR - órgão rsponsávl plo dsnvolvimnto d psquisas d dmanda intrnacional acompanhamnto da atividad turística no país - dmonstra qu, por ano, uma média d cinco milhõs d turistas strangiros são rcbidos no Brasil. Dsss, chgam à Amazônia mnos d 100 mil pssoas. MÃOS À OBRA! Quais caractrísticas difrnciam a Amazônia do rsto do mundo? Na sua opinião, o qu falta para transformar a Amazônia num dstino turístico d rlvância nacional intrnacional? 15

16 Gstão d Ngócios m A FRAGILIDADE DO MEIO AMBIENTE NA AMAZÔNIA A florsta amazônica é a maior florsta contígua do mundo tm a rica biodivrsidad como caractrística mais marcant. Aprsnta uma ára d 6,3 milhõs d Km2 abrangndo divrsos paíss, dsd os contraforts dos Ands ao norost da Bolívia; ost do Pru; Equador, boa part da Colômbia, sul da Vnzula, 61% da rgião cntro nort do Brasil, num total d Km2 nos stados do Acr, Amazonas, Amapá, Roraima, Pará, nort do Tocantins, ost do Maranhão nort d Mato Grosso. O naturalista almão Alxandr Von Humboldt dnominou-a como uma grand zona fitogográfica, cobrta pla florsta quatorial, qu constitui a Hiléia Amazônica O govrno brasiliro para fitos d políticas públicas rsolvu chamar d Amazônia Lgal. Essa imnsa ára possui grand intrss coturístico d abrangência global. Crca d 20 milhõs d pssoas vivm hoj na Amazônia, a maioria m áras urbanas. A população também inclui indígnas, sringuiros, castanhiros, ribirinhos, agricultors, garimpiros, madiriros pcuaristas, ntr outros. Entrtanto, as formas atuais d xploração dsnvolvimnto conômico na Amazônia rprsntam grand risco para o mio ambint global. A agricultura d grãos, as fazndas d gado, a xploração d minérios a xtração d madiras sm o dvido manjo já dstruíram crca d 15% da cobrtura vgtal xistnt. Nss ritmo, milhars d spécis d animais plantas ainda dsconhcidas pla ciência corrm o risco d xtinção. O QUE É! DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL é um modlo d dsnvolvimnto qu compatibiliza as ncssidads d crscimnto com a rdução da pobrza a consrvação ambintal. Nss modlo, complmntam a dimnsão conômica: - a dimnsão ética (diz rspito a um padrão duradouro d organização da socidad); - a dimnsão tmporal (ncssidad d planjar a longo prazo); - a dimnsão social (rlacionada à diminuição da dsigualdad social à pluralidad política); - a dimnsão prática (ncssidad d mudança d comportamntos hábitos d produção consumo). (font: Agnda 21 Brasilira, MMA, 2004) 16

17 Gstão d Ngócios m CONHEÇA MAIS A procupação mundial com o mio ambint comçou no final da década d 60 início d 70. Em 1972, na Confrência das Naçõs Unidas sobr o Mio Ambint Humano, m Estocolmo, foi produzida a Dclaração d Estocolmo, qu introduziu, pla primira vz na agnda política intrnacional, a dimnsão ambintal como condicionadora limitadora do modlo tradicional d crscimnto conômico do uso dos rcursos naturais. Vint anos dpois, a Confrência das Naçõs Unidas sobr Mio Ambint Dsnvolvimnto, ralizada no Rio d Janiro, m 1992, constituiu-s num marco rfrncial do movimnto ambintalista mundial. Um documnto publicado pla ONU (Organização das Naçõs Unidas) m 1982, conhcido como Nosso Futuro Comum ou Rlatório Brundtland xplica o dsnvolvimnto sustntávl como sndo um modlo d dsnvolvimnto qu atnd às ncssidads do prsnt sm compromtr a possibilidad d as graçõs futuras atndrm suas próprias ncssidads MÃOS À OBRA! Qu atividads dvm sr incntivadas para compatibilizar a mlhoria da qualidad d vida da população com a consrvação do mio ambint na Amazônia a promoção do dsnvolvimnto sustntávl? 17

18 Gstão d Ngócios m AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO BRASIL E NA AMAZÔNIA O QUE É! UNIDADE DE CONSERVAÇÃO - UC Espaço trritorial sus rcursos ambintais, incluindo as águas jurisdicionais, com caractrísticas naturais rlvants, lgalmnt instituído plo Podr Público, com objtivos d consrvação limits dfinidos, sob rgim spcial d administração, ao qual s aplicam garantias adquadas d protção. (LEI N 9.985, d 18 d junho d 2000, qu institui o SNUC, Sistma Nacional d Unidads d Consrvação.) Crca d 7,44% do trritório nacional constitui-s d Unidads d Consrvação Fdrais, sndo 2,61% Unidads d Consrvação d Protção Intgral 5,52% d Unidads d Consrvação d Uso Sustntávl (d uso dirto). O objtivo básico das Unidads d Protção Intgral é prsrvar a naturza, sndo admitido apnas o uso indirto dos sus rcursos naturais m atividads ducacionais, cintíficas rcrativas. Já as Unidads d Uso Sustntávl tm como objtivo básico compatibilizar a consrvação da naturza com o uso sustntávl d parcla dos sus rcursos naturais. 18

19 Gstão d Ngócios m NA AMAZÔNIA Atualmnt, na Amazônia Lgal xistm 111 unidads d consrvação fdrais, sndo: - 39 Unidads d Consrvação d Protção Intgral 72 Unidads d Consrvação d Uso Sustntávl. (font: DAP/SBF - Ministério do Mio Ambint, 2005) D modo gral, o coturismo é uma atividad qu tm afinidad com as UCs, já qu tm, como finalidad, rlacionar-s com a naturza prsrvada, abundant divrsificada. Além disso, pod s tornar uma altrnativa d rnda para a população qu viv no ntorno das Unidads. Contudo, para qu o coturismo ocorra d forma ordnada, é ncssário laborar o Plano d Manjo da Unidad d Consrvação m qustão, no qual dv star contido o Plano d Uso Público. O QUE É! PLANO DE MANEJO documnto técnico fundamntado nos objtivos grais d uma unidad d consrvação, mdiant o qual stablc-s o zonamnto as normas qu dvm prsidir o uso da ára o manjo dos rcursos naturais, incluindo a implantação das struturas físicas ncssárias à gstão da unidad. PLANO DE USO PÚBLICO documnto técnico qu dfin o conjunto d atividads qu podm sr dsnvolvidas plas pssoas durant a visitação a uma dtrminada unidad d consrvação. Cada unidad d consrvação pod sr classificada d manira difrnciada, d acordo com o objtivo d sua constituição. Para dfinir sts critérios foi stablcido o Sistma Nacional d Unidads d Consrvação SNUC qu stipula as catgorias d manjo. Em trmos d tipos d visitação, as unidads d consrvação são classificadas d acordo com o quadro a sguir: 19

20 Gstão d Ngócios m UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E TIPOS DE VISITAÇÃO Catgorias d manjo da unidad d consrvação Áras d Protção Ambintal (trras públicas particulars) Tipos d visitação Dfinida plo gstor para as áras d domínio público Estação Ecológica (poss domínio público) Florsta Nacional (poss domínio público) Monumnto Natural (podm sr constituídos também por áras particulars) Parqu Nacional, Estadual Municipal (domínio público) Rsrva d vida silvstr (podm sr constituídos também por áras particulars) Rsrva biológica (poss domínio público) Rsrva d Dsnvolvimnto Sustntávl (domínio público uso concdido às populaçõs xtrativistas tradicionais) Rsrva d Fauna (poss domínio público) Somnt com objtivo ducacional Condicionada ao plano d manjo, às normas do órgão gstor aos rgulamntos Condicionada ao plano d manjo, às normas do órgão gstor aos rgulamntos Educação, intrprtação ambintal rcração m contato com a naturza Condicionada ao plano d manjo, às normas do órgão gstor aos rgulamntos Compatívl com os intrsss locais d acordo com o disposto no plano d manjo Compatívl com os intrsss locais d acordo com o disposto no plano d manjo Condicionada ao plano d manjo ao órgão gstor Rsrva Particular do Patrimônio Natural (ára privada) Turística, rcrativa, ducacional conform s dispusr m rgulamnto (Font: ECOTURISMO: visitar para consrvar dsnvolvr a Amazônia / Brasília: MMA/SCA/Procotur, 2002.) 20

21 Gstão d Ngócios m PRINCÍPIOS DO ECOTURISMO O coturismo é difrnt do turismo convncional, porqu considra qu: ambint transformado O não dv sr a fim d atndr às xpctativas dos visitants; sts, dvm sr prparados para a. xpriência da visitação Ess é um dos primiros mandamntos do coturismo, mas há uma séri d outros: Utilizar os rcursos naturais culturais d forma sustntávl; Ofrcr produtos d qualidad aos visitants; Contribuir para a distribuição justa dos bnfícios conômicos grados; Possibilitar o dsnvolvimnto d mprndimntos criados grnciados plas próprias comunidads. 21

22 Gstão d Ngócios m MÃOS À OBRA! Com bas m sus conhcimntos sobr turismo, idntifiqu difrnças ntr o turismo d massa o coturismo: QUEM É O ECOTURISTA Gralmnt o coturista é um viajant qu: viv na cidad grand dsja conhcr ambints naturais consrvados; busca informaçõs sobr os lugars a srm visitados; gosta d aprndr sobr o mio ambint o dia-a-dia das comunidads locais; prfr sntir-s part intgrant do ambint natural da comunidad visitada; 22

23 Gstão d Ngócios m procupa-s com a qualidad do ambint, assim como com o bm-star das comunidads anfitriãs; prfr conhcr adquirir produtos típicos da rgião. PRODUTO TURÍSTICO Já vrificamos quais são as condiçõs ncssárias para rcbr os visitants. Quando conhcmos o prfil do turista os sus dsjos, torna-s possívl acoplar uma séri d condiçõs bm spcíficas para atndê-lo satisfatoriamnt. Dsta união surg um produto turístico. O QUE É! PRODUTO TURÍSTICO é formado plos lmntos ncssários para atndr os turistas no momnto d sua viagm. É composto dos atrativos, facilidads ou srviços (hospdagm, alimntação, srviços d guia, passagns aéras) acssos. Difr d outros produtos, como os industrializados, por constituir-s d lmntos prcpçõs intangívis, qu são sntidos plo turista como uma xpriência. Algumas caractrísticas spcíficas m rlação ao produto turístico são: É um bm d consumo abstrato intangívl, pois o turista não pod tocar o produto como um todo; Não há como o turista stocar a viagm no bolso, l viv a xpriência a guarda na mmória; É stático, pois não é possívl mudar a localização ou a quantidad d uma atração turística; O turista consom o produto ao msmo tmpo m qu o srviço é prstado, assim o turista apnas pod avaliar os srviços prstados postriormnt à sua xpriência; 23

24 Gstão d Ngócios m A dmanda é instávl singular, sndo ncssário o dsnvolvimnto d produtos difrnciados para atndr stas pssoas; O turismo concntra-s m algumas épocas locais spcíficos, fnômno chamado d sazonalidad, o qu acaba por stablcr a criação d produtos difrnciados para srm vndidos ao longo d todo o ano. Com bas nas dirtrizs do coturismo, dv-s dstacar qu o sja basado na consrvação da naturza no bm-star das comunidads locais. Isto significa qu as atividads ofrcidas ao visitant, assim como a strutura qu o srv, não podrão sr prjudiciais d nnhuma forma ao ambint. EQUIPAMENTOS TURÍSTICOS COMPATÍVEIS COM O ECOTURISMO produto coturístico D acordo com a EMBRATUR, os quipamntos turísticos rprsntam o conjunto d dificaçõs, d instalaçõs d srviços indispnsávis ao dsnvolvimnto da atividad turística. Comprndm os mios d hospdagm, os srviços d alimntação, o ntrtnimnto divrsão, o agnciamnto, os transports, a locação d vículos, os vntos, os guias, a informação outros srviços turísticos. Espcificamnt m rlação ao coturismo, os quipamntos dvm aprsntar as sguints considraçõs básicas: Não dvm grar lixo poluição, qu não possam sr manjados apropriadamnt; Dvm consumir pouca nrgia, prfrncialmnt, as rnovávis limpas; Dvm manjar os rcursos hídricos adquadamnt para não havr dsprdício, buscar a sua rutilização; A alimntação básica ofrcida dvrá sr tipicamnt da rgião produzida na localidad; Prfrncialmnt, dvm utilizar mão-d-obra local ralizar programas d ducação ambintal. 24

25 Gstão d Ngócios m MÃOS À OBRA! Cit quipamntos turísticos compatívis com o coturismo prsnts na rgião m qu você mora. PRINCIPAIS IMPACTOS DO ECOTURISMO Assim como outras atividads qu o homm xcuta, o coturismo tanto pod trazr bnfícios quanto prjuízos aos lmntos nvolvidos no procsso. Por isso, é important conhcr alguns d sus aspctos positivos ngativos. Para facilitar ss ntndimnto, sts aspctos foram divididos por grupos qu aprsntam caractrísticas bm divrsificadas: aspctos ambintais, socioculturais conômicos. 25

26 Gstão d Ngócios m Quando bm planjado monitorado gra divrsos aspctos POSITIVOS Dstina rcursos financiros para a consrvação incntiva rcupração d áras dgradadas Estimula lvantamnto d dados sobr fauna flora incntiva a psquisa cintifica Promov a ducação ambintal maior consciência ambintal nas populaçõs ASPECTOS AMBIENTAIS Quando não ocorr o dvido planjamnto monitoramnto gra divrsos aspctos NEGATIVOS Altraçõs nos comportamnto, hábitos alimntars na rprodução d animais silvstrs plo xcsso d visitação /ou prsnça d lixo Mudanças numéricas nas populaçõs silvstrs Comércio ilgal d spécis silvstrs d artsanatos qu utilizam órgãos,pnas ou couro d animais Viabiliza o uso d tcnologias ambintalmnt sustntávis Estimula a implantação d infra-strutura básica, saúd, comunicação, sgurança, ducação comércio Valoriza áras naturais cria condiçõs d conciliar dsnvolvimnto consrvação Gração d lixo, poluição do ar, água, solo, sonora visual Abrtura d stradas, trilhas atalhos inadquados Compactação rosão do solo Quando bm planjado monitorado gra divrsos aspctos POSITIVOS ASPECTOS ECONÔMICOS Quando não ocorr o dvido planjamnto monitoramnto gra divrsos aspctos NEGATIVOS Gra rnda mprga muita gnt Pod utilizar a infra-strutura já xistnt Dsnvolv-s com produto locais Complmnta outras atividads conômicas Espculação Na baixa tmporada muita gnt pod ficar sm mprgo, as atividads dpndm das staçõs do ano Pod havr prjuízos conômicos como consqüências d boatos, problmas com donças, mudanças no stor financiro A conomia pod ficar dpndnt do coturismo como única font d rnda 26

27 Gstão d Ngócios m Quando bm planjado monitorado gra divrsos aspctos POSITIVOS ASPECTOS SOCIOCULTURAIS Quando não ocorr o dvido planjamnto monitoramnto gra divrsos aspctos NEGATIVOS Contribui para a ducação Gra antipatia plo xcsso d visitants Estimula o ntndimnto a paz Dscaractrização da cultura local Rduz barriras ntr as pssoas Rforça a consrvação d hranças tradiçõs, valoriza a cultura local Dsntndimntos ntr a comunidad local novos moradors Estimula aumnto da criminalidad ALGUNS CRITÉRIOS PARA DESENVOLVER O ECOTURISMO Dpois d analisarmos os princípios do coturismo o prfil do coturista foi possívl comprndr as principais caractrísticas ncssidads qu prmiam o sgmnto. Assim, podmos idntificar alguns cuidados qu dvm sr obsrvados por aquls qu atuam com coturismo, ao dsnvolvr a atividad: prparar os viajants visando minimizar os sus impactos ngativos, tanto m aspctos ambintais quanto culturais; prparar os viajants para cada ncontro com culturas locais, spécis da fauna flora nativas; minimizar os impactos dos visitants no mio-ambint, forncndo litratura instruçõs spcíficas, guiando plo xmplo tomando açõs corrtivas; usar lidrança adquada mantr grupos suficintmnt pqunos para garantir o mínimo impacto no dstino. Evitar áras com manjo insuficint suprvisitação; assgurar qu administradors, pssoal mprgados contratados saibam participm da política da mprsa para prvnir impactos no ambint na cultura local; 27

28 Gstão d Ngócios m forncr programas d trinamnto aos administradors, pssoal mprgados contratados. Ests programas dvm visar a mlhor orintação do visitant d cossistmas frágis; contribuir para a consrvação das rgiõs visitadas; ofrtar mprgos comptitivos à população local; ofrcr acomodaçõs adquadas ao local, qu não stjam dsprdiçando rcursos ou dstruindo o mio-ambint. Elas dvm forncr ampla oportunidad para o studo do ambint um intrcâmbio harmonioso com as comunidads. MÃOS À OBRA! Qu comportamnto você não gostaria d vr m um turista na sua rgião? 28

29 Gstão d Ngócios m Qu mcanismos você dispõ para motivar o visitant a s comportar adquadamnt? PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO ECOTURISMO O planjamnto turístico tm como objtivo ordnar a atividad, buscando quacionar os princípios d sustntabilidad social, ambintal, cultural conômica. O planjamnto acontc m divrsos nívis: PLANEJAMENTO TURÍSTICO INTERNACIONAL orintado promovido por órgãos oficiais intrnacionais como a Organização Mundial d Turismo uma agência spcializada das Naçõs Unidas qu srv como fórum global d políticas públicas d turismo é font d informaçõs divulgação d práticas técnicas utilizadas para planjar organizar o turismo no mundo. 29

30 Gstão d Ngócios m PLANEJAMENTO TURÍSTICO NACIONAL no Brasil é ralizado plo Ministério do Turismo MTur, qu tm como objtivo dsnvolvr políticas d turismo sustntávis inclusivas através d um modlo d gstão dscntralizado no país. Para isto dispõs d programas m divrsas áras como infra-strutura turística, capacitação, lgislação, ntr outras. Suas atividads são complmntadas por outros órgãos como o Instituto Brasiliro d Turismo EMBRATUR, qu é rsponsávl pla divulgação do país no xtrior, assim como plo Ministério do Mio Ambint MMA, por mio do Programa d Dsnvolvimnto do na Amazônia Lgal - PROECOTUR qu laborou 14 planos para o dsnvolvimnto do coturismo m pólos na Amazônia por mio do Programa Nacional d PNE qu dsnvolv políticas d promoção do coturismo como instrumnto d consrvação ambintal m todo o país. PLANEJAMENTO TURÍSTICO REGIONAL OU LOCAL ocorr m âmbito stadual ou abrang rgiõs, s procupa m ordnar o turismo no nívl local. As scrtarias d turismo municipais staduais aprsntam um papl xtrmamnt important fundamntal na organização do turismo, já qu atuam dirtamnt com o local aond o turismo ocorr, possuindo maior proximidad com a ralidad das viagns dos viajants. Ainda, ssas scrtarias contam com o auxílio d Fóruns Estaduais ou Comissõs Municipais qu são organizaçõs compostas d pssoas qu atuam na ára do turismo, m atividads variadas (hotéis, guias, rstaurants, mprsas d transports, mprsas d ntrtnimnto, agências, ntr outras) qu tm intrss no dsnvolvimnto do turismo d forma bnéfica à todos os nvolvidos. PLANEJAMENTO TURÍSTICO DE EMPREENDIMENTOS ocorr através da administração d cada mprsa, contando com o apoio d ntidads d class como a Associação Brasilira d Indústria d Hotéis ABIH, Instituto d Hospitalidad IH, Associação Brasilira d Agências d Viagns ABAV, Associação Brasilira das Opradoras d Turismo BRAZTOA, ntr outras. É important salintar qu as organizaçõs da socidad civil as comunidads locais podm dvm participar do procsso d planjamnto m qualqur nívl, colaborando por mio d comissõs rprsntaçõs m cada uma dssas sfras. O planjamnto do turismo dv sr fito por todos aquls qu são d alguma forma aftados por suas atividads, contribuindo para qu sja uma atividad sustntávl. 30

31 Gstão d Ngócios m MÃOS À OBRA! Em sua rgião, há alguma instituição rsponsávl plo planjamnto organização do turismo? Cit algumas açõs qu st órgão vm dsnvolvndo outras qu você acha qu dvriam sr fitas. O PROECOTUR O PROECOTUR foi criado para viabilizar o coturismo na Amazônia Lgal, como uma das bass para o dsnvolvimnto sustntávl da rgião. É financiado plo Govrno Brasiliro plo Banco Intramricano d Dsnvolvimnto BID xcutado plo Ministério do Mio Ambint - MMA, m parcria com o Ministério do Turismo MTur, o IBAMA os nov stados qu compõm a Amazônia Lgal (Acr, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima Tocantins). O programa foi planjado para sr implantado m duas fass. Essa concpção é rsultado d liçõs aprndidas com outros programas d dsnvolvimnto da atividad turística do govrno fdral, qu vidnciaram qu a implantação d invstimntos m infrastrutura, sm ants stablcr uma bas nortadora da atividad turística local a consolidação institucional lgal das instituiçõs govrnamntais, pod compromtr a sustntabilidad dos invstimntos ralizados. 31

32 Gstão d Ngócios m A proposta do PROECOTUR é possibilitar uma tapa d pré-invstimntos, com sforços dircionados para o dsnvolvimnto do coturismo na rgião amazônica. Assim, a chamada Fas I tm por objtivo disponibilizar os pré-rquisitos ssnciais para uma implmntação bm-sucdida da sgunda fas do Programa. Ests pré-rquisitos rfrm-s à ncssidad d slção d áras d um planjamnto cuidadoso para o dsnvolvimnto do coturismo, avaliação d dmanda do mrcado, trinamnto básico, assistência técnica invstimntos nas localidads. O QUE É! PÓLO DE ECOTURISMO é formado por um grupo d municípios qu concntram muitos atrativos coturísticos. Esss locais foram dfinidos m runiõs d trabalho nos próprios stados ou por mio d studos d spcialistas contratados para idntificar os lugars com maior potncial coturístico. Rsultou na idntificação gográfica d pólos m 7 stados da Amazônia, a sabr: Acr (02 pólos), Amazonas (02 pólos), Mato Grosso (02 pólos), Maranhão (01 pólo), Tocantins (02 pólos), Pará (03 pólos) Rondônia (01 pólo). Os dmais stados (Amapá Roraima) triam sus pólos dfinidos com os studos laborados ao longo da primira fas (Mapa 1). 32

33 Gstão d Ngócios m COMPONENTES DO PROGRAMA O Procotur foi struturado m três componnts, qu dircionam as açõs a srm mprndidas nos pólos slcionados: Componnt 1 - Planjamnto d para a rgião da Amazônica: contmpla a prparação d studos qu abrangm dsd o planjamnto das atividads d coturismo nos pólos até studos para a criação d áras protgidas confcção d planos d manjo d uso público para unidads d consrvação. Componnt 2 - Grnciamnto do coturismo das áras priorizadas: inclui o financiamnto d pqunas, mas importants obras d infra-strutura pública, principalmnt para ajudar a prsrvar os atrativos naturais mlhorar as áras d rcpção turística. Também inclui os studos d préviabilidad viabilidad para futuros invstimntos públicos. Componnt 3 - Fortalcimnto Institucional: inclui a tapa d capacitação, ond stão prvistas atividads d trinamnto. O objtivo é ajudar a lvar a comptitividad dos srviços produtos coturísticos ofrcidos aos visitants, ampliar o conhcimnto dos profissionais d turismo sobr a importância da consrvação dos rcursos naturais na rgião amazônica. 33

34 Gstão d Ngócios m MÓDULO 2 COMO INICIAR SEU NEGÓCIO MOTIVAÇÕES PESSOAIS E O PERFIL DO EMPREENDEDOR COMO INICIAR SEU (RENTÁVEL) NEGÓCIO? Gração spontâna Sonho, Mnsagm do Além? Achismo? Comprar ou associar-s a uma mprsa bm-sucdida, já xistnt? Consguir uma franquia? Aprovitar a trcirização fita plas grands mprsas? EMPREENDER! Ato criador d alguém qu é capaz d obsrvar, analisar, idntificar oportunidads planjar um mprndimnto, qu dê conta d grar produtos ou srviços qu produzam sntimntos d satisfação, conforto bm-star nas pssoas qu vnham a consumir sts produtos ou srviços (mrcado). 34

35 Gstão d Ngócios m CARACTERÍSTICAS QUE UM EMPREENDEDOR DEVE TER: Iniciativa busca d oportunidads Prsistência Disposição para corrr riscos calculados Exigência d qualidad ficiência Compromtimnto Busca d informaçõs Establcimnto d mtas Planjamnto monitoramnto sistmáticos Prsuasão rd d contatos Indpndência autoconfiança (Font- Sbra/Programa Brasil Emprnddor/Orintação para Crédito,abril/2000) 35

36 Gstão d Ngócios m COMO IDENTIFICAR NOVAS OPORTUNIDADES? Exist uma oportunidad caso haja algum tipo d ncssidad humana por satisfazr. Uma nova mprsa somnt pod sr viávl caso atnda a uma ncssidad qu ainda não stja compltamnt satisfita. Uma ncssidad pod star satisfita, porém xist a possibilidad d tr su atndimnto mlhorado. Um produto ou srviço muitas vzs pod vir a sr utilizado d forma difrnt, abrindo novos nichos d mrcado. Pod ocorrr a dscobrta d nova forma d satisfazr uma ncssidad, por mio da invnção d um produto ou srviço. Portanto, novas oportunidads smpr aparcm plo fato d as ncssidads humanas starm m contínua mutação. 36

37 Gstão d Ngócios m GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE RESULTADOS VIABILIDADE ESTRUTURAL DO NEGÓCIO Todo tipo d ngócio possui um risco, qu lh é natural. O qu é o Risco do Ngócio? é iniciar um ngócio, cuja procura tndrá a stabilizar-s ou até rduzir-s no futuro próximo. é invstir um montant d capital, não sr capaz d rcuprá-lo, dntro do prazo sprado. TENDÊNCIA DAS NECESSIDADES DO MERCADO MUDAREM, AO LONGO DO TEMPO As pssoas (mrcado) podm: Altrar suas ncssidads; Altrar sus gostos; Altrar sus hábitos; Altrar su podr d compra, tc. O mprnddor dv star, prmanntmnt atnto às tndências d mudanças ao prfil do mrcado m su ngócio. 37

38 Gstão d Ngócios m COMO ANALISAR AS TENDÊNCIAS FUTURAS DO RAMO DE ATIVIDADE QUE SE DESEJA INGRESSAR? Avaliar cuidadosamnt os fators qu podm causar mudanças nas rlaçõs ntr a ofrta a procura do ngócio; Idntificar ond a procura stá crscndo, pois aí stão as oportunidads mais favorávis os riscos são mnors. FATORES FAVORÁVEIS AO AUMENTO DA PROCURA POR PRODUTOS/SERVIÇOS ECOTURÍSTICOS Crscimnto dmográfico (população), Aumnto do padrão d rnda vida da população; Aumnto do tmpo livr das pssoas; Maior conhcimnto nívl d sofisticação da população; Estabilidad da moda do país; Mrcado strangiro crscnt; Maior podr aquisitivo indpndência financira dos jovns, maiors adptos dsta modalidad d turismo; Crscnt procura plo turismo d contmplação d avntura; Prssão urbana (strss), qu lva as pssoas a buscarm maior contato com a naturza; Conscintização ambintal; Moda-vrd 38

39 Gstão d Ngócios m FATORES FAVORÁVEIS AO AUMENTO DA OFERTA POR PRODUTOS ECOTURÍSTICOS A crscnt substituição dos atuais fators d produção (basados na mão-d-obra) plas novas tcnologias avançadas tm provocado o dsmprgo. O dsmprgo, por sua vz, gra o aumnto do númro d mprsas individuais, micro pqunas mprsas, muitas dlas voltadas para o ngócio do coturismo. Qualidad ambintal dos rcursos; Comunidads locais buscam por atividads compatívis com o dsnvolvimnto sustntávl; Maior consciência da população a rspito das oportunidads conômicas basadas nos conhcimntos tradicionais na valorização do su lugar. 39

40 Gstão d Ngócios m VARIAÇÕES CÍCLICAS NA PROCURA POR PRODUTOS E SERVIÇOS ECOTURÍSTICOS Fators causadors: Snilidad ou cansaço do produto/srviço coturístico - falta d novidads/inovação/produtos novos; Causas sazonais variaçõs climáticas, vntos spciais (tais como pidmias); Modismos qu nascm dpois dsaparcm; Massificação; Dgradação ambintal; Dsgast da infra-strutura básica/urbana; Baixa insrção na mídia; Surgimnto d novos dstinos; Dsqualificação dos produtos/srviços; Prda d comptitividad d mrcado pla prática d prços caros /ou abusivos, fac à capacidad d consumo do público alvo /ou instabilidad conômica xtrna; Produção d srviços produtos insuficint; Inconsqüência dscontinuidad d programas açõs govrnamntais. 40

41 Gstão d Ngócios m IMPLANTACAO DE UM NEGÓCIO OU UMA ATIVIDADE ECONÔMICA ECOTURÍSTICA COM SUSTENTABILIDADE O QUE É O ECOTURISMO? E um sgmnto da atividad turística qu utiliza, d forma sustntávl, o patrimônio natural cultural, incntiva a sua consrvação busca a formação d uma consciência ambintalista, através da intrprtação do ambint, promovndo o bm star das populaçõs nvolvidas (Font: Grupo d Trabalho,Política Programa Nacional d organizado plo Ministério da Indústria, do Comércio do Turismo Ministério do Mio Ambint da Amazônia Lgal-1994). 41

42 Gstão d Ngócios m PRINCÍPIOS NORTEADORES Turismo rsponsávl Turismo d mínimo impacto Formas d turismo qu satisfaçam hoj às ncssidads dos turistas, do trad turístico das comunidads locais, sm compromtr as capacidads d as graçõs futuras satisfazrm suas próprias ncssidads Turismo qu é conomicamnt viávl, mas não dstrói rcursos dos quais o próprio turismo dpndrá no futuro, principalmnt os rcursos naturais o tcido social da comunidad anfitriã sua cultura Planjamnto stratégico intgrado (União, Estados Municípios) Manjo administração rsponsávl Monitoramnto avaliação constant Educação ambintal Parcrias com Associaçõs locais ONGs Guias rsponsávis conscints Ética profissional no coturismo Envolvimnto da comunidad (gração rpartição d bnfícios advindos da atividad, mprnddorismo,tc.) 42

43 Gstão d Ngócios m MÓDULO 3 COMO INICIAR SEU NEGÓCIO CLASSIFICAÇÃO DE PORTE DE EMPRESA INTRODUÇÃO As duas principais normas qu stablcm classificaçõs d firmas, sgundo o port mprsarial no Brasil, são a Rsolução GMC n.º 59/98 do MERCOSUL o Estatuto da Micromprsa Emprsa d Pquno Port no Brasil (Li 9.841/99). RESOLUÇÃO GMC NO. 59/98 DO MERCOSUL Para fins d classificação quanto ao port d mprsa mprga o critério quantitativo do nívl d faturamnto, dixando margm para qu o númro d pssoas mprgadas sja utilizado apnas como uma rfrência auxiliar, conform o quadro abaixo: Comércio Srviços Indústria ÁREA DE ATUAÇÃO TAMANHO PESSOAL OCUPADO VENDAS ANUAIS US$ MICRO d 1 até 5 pssoas d 1 até PEQUENA d 6 até 30 pssoas d até MÉDIA d 31 até 80 pssoas d até TAMANHO PESSOAL OCUPADO VENDAS ANUAIS US$ MICRO d 1 até 10 pssoas d 1 até PEQUENA d 11 até 40 pssoas d até MÉDIA d 41 até 200 pssoas d até

44 Gstão d Ngócios m A rsolução, no âmbito do Mrcosul, além d srvir como nort para a laboração d políticas comuns aos Estados-Parts, tv sus critérios quantitativos adotados plo Brasil para orintar as linhas d financiamnto à xportação. ESTATUTO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE NO BRASIL (LEI 9.841/99). O Estatuto das Micromprsas Emprsas d Pquno Port é o principal marco lgal do tma no Brasil visa a srvir como rfrência para a laboração d políticas qu rspitm o tratamnto jurídico difrnciado simplificado, dtrminado pla Constituição Fdral m sus artigos Sgundo o Estatuto, são considradas : Micromprsas Turísticas Emprsas (pssoa jurídica a mprsa mrcantil individual) qu xploram o sgmnto do turismo (por x.: Agência d Viagm, Mio d Hospdagm, Rstaurant, Emprsa d Alugul d Vículos Equipamntos, tc.) qu tnham aufrido Rcita Opracional Bruta anual ou anualidad (isto é, a rcita média mnsal multiplicada por 12 mss) até R$ 700 mil (stcntos mil rais). Como rfrência apnas, mas não como condição sin qua non (obrigatória), admit-s um númro d pssoas nlas mprgadas ntr 1 5 funcionários, como vimos antriormnt (Rsolução GMC n.º 59/98 do MERCOSUL). 44

45 Gstão d Ngócios m Pqunas Emprsas Turísticas Emprsas do stor turístico (pssoa jurídica a mprsa mrcantil individual) qu tnham aufrido Rcita Opracional Bruta anual ou anualizada suprior a R$ 700 mil infrior ou igual a R$ mil (sis milhõs cnto vint cinco mil rais). Rfrência quanto ao númro d pssoas mprgadas d 6 até 30 funcionários (Rsolução GMC n.º 59/98 do MERCOSUL). Tratandos d mprsa nova m fas d constituição, dvrá o titular ou sócios, conform o caso, dclarar na situação d micromprsa ou mprsa d pquno port, qu a rcita bruta anual não xcdrá, no ano da constituição, o limit fixado no Estatuto/Li. Não s inclui no rgim do Estatuto da Micromprsa Emprsa d pquno port, sgundo o Art. 3º da Li, aqula pssoa jurídica m qu haja participação: I - d pssoa física domiciliada no xtrior ou d outra pssoa jurídica; II - d pssoa física qu sja titular d firma mrcantil individual ou sócia d outra mprsa qu rcba tratamnto jurídico difrnciado na forma da Li, salvo s a participação não for suprior a cinco por cnto do capital social. O disposto no inciso II acima não s aplica à participação d micromprsas ou mprsas d pquno port no caso d s tratar d cntrais d compras d outra forma d associação assmlhada (d artsãos, por xmplo). UM POUCO DE ESTATÍSTICA Sgundo dados do IBGE, no ano d 2000 xistiam crca d 4,1 milhõs d mprsas no Brasil, ond as micro pqunas mprsas (MPE) rspondm por crca d 98% dst total. Em rlação ao mrcado d trabalho, xistiam crca d 30,5 milhõs d trabalhadors no Brasil, nas mprsas formais, ond as MPE rspondm por crca d 45% dst total, sndo qu na indústria a participação ra d 46,20%, no comércio 24,84%, nos srviços 28,96%. No qu concrn spcificamnt à participação no stor d comércio srviços, o IBGE afirma qu, no ano d 2001, as Micro Pqunas mprsas ocupavam crca d 7,3 milhõs d pssoas, rprsntando 95,5% do total d mprsas dst stor. O studo constatou qu, das 2 milhõs d micro pqunas mprsas, 1,1 milhão ra do tipo mprgadora (administrada por mprgados contratados) 926,8 mil do tipo familiar (aqulas qu são d propridad d famílias ou por las controladas, tndo passado d pais para filhos ou filhas). 45

46 Gstão d Ngócios m A titulo d curiosidad, srão considradas: Médias Emprsas Turísticas As mprsas do stor turístico qu tnham aufrido Rcita Opracional Bruta anual ou anualizada suprior a R$ mil infrior a R$35 milhõs (trinta cinco milhõs d rais). Rfrência quanto ao númro d pssoas mprgadas d 31 até 80 funcionários (Rsolução GMC n.º 59/98 do MERCOSUL). Grands Emprsas Turísticas As mprsas do stor turístico qu tnham aufrido Rcita Opracional Bruta anual ou anualizada suprior a R$ 35 milhõs. Rfrência quanto ao numro d pssoas mprgadas - acima d 81 pssoas mprgadas. Srão também considradas como Grands Emprsas aqulas qu, mbora possuam Rcita Opracional Bruta infrior a R$35 milhõs, prtnçam a grupos conômicos cujo faturamnto consolidado ou global ultrapass ss valor. Faturamnto consolidado significa a soma dos faturamntos individuais das mprsas-filiais prtncnts a uma msma mprsa-mã (Holding ou grupo d mprsas prtncnts aos msmos donos). 46

47 Gstão d Ngócios m CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA : Socidad Civil, Mrcantil ou Firma Individual INTRODUÇÃO Cada tipo d mprsa tm uma caractrística spcífica srv para um dtrminado fim. É important você s informar sobr cada uma dlas vr ond stá insrido o su mprndimnto. O procsso d abrtura d mprsa, m linhas grais, é igual m todo tipo d atividad, o qu difr são as catgorias d socidads xistnts. O idal é contar com a assssoria d um contador para auxiliar-lh nst procsso. Uma mprsa pod sr constituída como Socidad Civil, Mrcantil ou Firma Individual. Um mprndimnto qu vá trabalhar como prstador d srviços srá uma socidad civil trá o su contrato social rgistrado no Cartório d Rgistro Civil d Pssoas Jurídicas, nquanto uma mprsa mrcantil, qu podrá sr uma socidad ou firma individual, constituída com o objtivo d xrcr atividads comrciais ou industriais, ou comércio indústria, trá o su contrato social rgistrado na Junta Comrcial. Confira as caractrísticas documntos ncssários para star lgalizando cada uma dlas: A SOCIEDADE CIVIL É constituída com o objtivo social d prstação d srviços dv sr composta d, no mínimo 2 (dois) sócios. No caso do ramo d atividad do coturismo, por s tratar, na maioria dos casos, d um tipo d ngócio como uma agência d viagm, uma mprsa d locação d vículos, barcos outros quipamntos, um mio d hospdagm ou um rstaurant, gralmnt constituído com o objtivo social d prstação d srviços, ncssitará tr o Contrato Social rgistrado no Cartório d Rgistro Civil d Pssoas Jurídicas dvrá adotar a figura d uma Socidad Civil (idntificada pla sigla S/C ). 47

48 Gstão d Ngócios m COMO ABRIR A SOCIEDADE CIVIL? 1o. Passo: DEFINIR A RAZÃO SOCIAL Significa scolhr o nom ou dnominação do mprndimnto solicitar a busca d nom nos Cartórios d Rgistro Civil d Pssoa Jurídica do município ond irá sr sdiada a mprsa. No município d São Paulo,por xmplo, são dz os Cartórios a srm consultados. Isto dpnd d cada localidad. Uma vz lito o cartório d rgistro, st msmo providnciará a busca nos dmais cartórios, quando houvr. 2o. Passo: ELABORAR O CONTRATO SOCIAL Em quatro vias, os sócios (quando for o caso) dvrão rubricar as folhas assinar na prsnça d duas tstmunhas. Além disso, o contrato dv sr vistado plo contador /ou advogado as assinaturas dvrão tr firmas rconhcidas. 3o. Passo: REGISTRAR O CONTRATO SOCIAL NO CARTÓRIO DE REGISTROS DE TÍTULOS E DOCUMENTOS Dpois d laborar, assinar rconhcr firma, o contrato dv sr lvado ao Cartório d Rgistro d Títulos Documntos, com os sguints documntos anxados: 48

49 Gstão d Ngócios m Fotocópia autnticada do Rgistro Gral (RG ou Cartira d Idntidad ) dos sócios; Fotocópia autnticada do Cadastro d Pssoa Física (CPF ou CIC) dos sócios; Fotocópia autnticada do comprovant d ndrço dos sócios; Rcibo d pagamnto da Taxa para Rgistro. O valor dsta taxa é proporcional ao capital da mprsa, conform tabla forncida plo próprio cartório. Após cinco dias, aproximadamnt, as vias do contrato srão dvolvidas dvrão sr ncaminhadas ao Posto da Rcita Fdral ao qual a Socidad for subordinada. 4o. Passo: DAR ENTRADA NA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL Est passo é para prmitir cadastrar a mprsa no Cadastro Nacional d Pssoa Jurídica (CNPJ) implica m: 49

50 Gstão d Ngócios m Prnchr o documnto Básico d Entrada do CNPJ, m duas vias, assinado plo rprsntant lgal, com firma rconhcida (mitido automaticamnt por mio d programa d computador -CNPJ, cujo disqut dvrá sr rtirado no Posto da Rcita Fdral da localidad). Contrato Social rgistrado, original fotocópia autnticada. Fotocópia autnticada do CPF RG dos sócios. Prnchimnto da Ficha Cadastral da Pssoa Jurídica, Quadro d Sócios Ficha Complmntar, m disqut programa CNPJ, forncido plo Posto da Rcita Fdral. Fotocópia autnticada do comprovant d ndrço dos sócios. Comprovant d ntrga do Imposto d Rnda da Pssoa Física (IRPF) dos sócios, dos últimos cinco anos ou dclaração d isnção. Fotocópia autnticada do Imposto Prdial Trritorial Urbano (IPTU) ou imposto quivalnt da sd ond stá rgistrada a mprsa. Taxa rcolhida através da Dclaração d Arrcadação da Rcita Fdral (DARF), código O pdido d inscrição srá dfrido quando não constar nos rgistros do Cadastro Nacional d Pssoa Jurídica (CNPJ) qualqur pndência (rcolhimnto do Fundo d Garantia por Tmpo d Trabalho dos mprgados, INSS, Imposto d Rnda, tc.) m rlação aos sócios da pssoa jurídica. Constatada a inxistência d pndências, srá concdido o Comprovant Provisório d Inscrição no CNPJ, com validad d 60 dias. 50

51 Gstão d Ngócios m 5o. Passo: PROVIDENCIAR A INSCRIÇÃO NA PREFEITURA MUNICIPAL DA LOCALIDADE Mdiant a ntrga dos sguints documntos: Duas vias da Guia d Dados Cadastrais (GDC), qu podm sr obtidas através da Intrnt, m algumas localidads ou pssoalmnt nas Prfituras Municipais, para obtnção do Cadastro d Contribuint Mobiliário (CCM); Original fotocópia autnticada do CNPJ; Original fotocópia autnticada do Contrato Social rgistrado m Cartório; Original fotocópia autnticada do RG CPF dos sócios; Original fotocópia autnticada do IPTU da sd; Fotocópia autnticada do contrato d locação do imóvl sd, rgistrado m Cartório; Livros Fiscais modlos (rcolhimnto d tributos municipais, conform a lgislação vignt da localidad). Juntamnt com a libração do Cadastro d Contribuint Mobiliário (CCM), srá ntrgu a Guia para o pagamnto da Taxa d Fiscalização d Localização, Instalação Funcionamnto - TLIF (no caso d alguns municípios, São Paulo, por xmplo). D poss dsta documntação dvrá sr providnciado o Alvará d Funcionamnto, junto à Administração da Prfitura Municipal. 51

52 Gstão d Ngócios m 6o. Passo: REQUERER O ALVARÁ (LICENÇA) DE FUNCIONAMENTO Nnhum imóvl podrá sr ocupado ou utilizado para instalação funcionamnto d atividads comrciais, industriais d prstação d srviços, sm prévia licnça d funcionamnto, xpdida pla Prfitura do Município. A xpdição do Auto d Licnça Funcionamnto srá ralizada mdiant a aprsntação d uma dclaração d qu o stablcimnto stá d acordo com o documnto d rgularidad aprsntado qu s ncontra m condiçõs d higin habitabilidad. Cada município, m função da lgislação local trá suas xigências, mas, na maioria das vzs las dizm rspito às condiçõs adquadas dos sistmas létrico, hidráulico, sanitário, dos rvstimntos do piso (x.: antidrrapant) dos azuljos (x.: até o tto) no caso d uma cozinha numa pousada ou m um rstaurant, por xmplo. Também dvrão sr anxados: IPTU do imóvl (qu dv sr comrcial); Cópia do Cadastro d Contribuints Mobiliários (CCM); Taxa d localização funcionamnto (TLIF) nos municípios qu s aplicar; Habit-s (documnto municipal rnovávl obrigatório para a ocupação do imóvl ou local); Visto atualizado forncido plo Corpo d Bombiros; Auto d Vrificação d Sgurança (AVS); Alvará da vigilância sanitária; Além d outras prvistas na lgislação da localidad (lis ambintais, statuto da cidad, lgislação spcífica voltada ao stor do turismo); CPF/CIC RG dos sócios. 52

53 Gstão d Ngócios m 7o. Passo: PROCURAR UMA EMPRESA GRÁFICA DE IMPRESSOS FISCAIS Após todos sts procdimntos obtndo o númro do Cadastro Nacional d Pssoa Jurídica (CNPJ) do Cadastro d Contribuint Mobiliário (CCM) a mprsa dvrá procurar uma gráfica d imprssos fiscais fazr o pdido dos talõs d Nota Fiscal d Prstação d Srviços, a fim d qu possa comçar a funcionar. A FIRMA INDIVIDUAL S o mprnddor coturistico for uma única pssoa, podrá sr o caso da constituição d uma Emprsa Individual (x.: um guia turístico qu atu como profissional libral ou autônomo). COMO ABRIR A FIRMA INDIVIDUAL? Qum é pssoa física, caractrizada como profissional libral ou autônomo qu prst srviços individualmnt, ncssita apnas d rgistro na Prfitura do Município m qu irá xrcr suas atividads. A SOCIEDADE MERCANTIL A Socidad Mrcantil é aqula constituída por duas ou mais pssoas, cuja atividad podrá sr industrial ou comrcial, ou comércio indústria. O su rgistro é fito na Junta Comrcial dvrá sguir basicamnt os msmos passos aplicávis as Socidads Civis. 53

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES OBJETIVO GERAL Assgurar prmanntmnt a manutnção das populaçõs a distribuição gográfica das várias spécis d Cracida Odontophorida. Atnção spcial srá dada aos táxons amaçados

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

Senado Federal maio/2008

Senado Federal maio/2008 Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt Eduardo Prira Nuns Dirtor-Excutivo

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo. Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional d Técnico d Markting Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MARKETING 3º Ano Comptências Grais Colaborar na laboração ralização d studos d mrcado, bm

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho

Leia mais

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional d Técnico d Markting Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MARKETING 2º Ano Comptências Grais Colaborar na laboração ralização d studos d mrcado, bm

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. 18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 14/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Ritoria Acadêmica da Univrsidad Católica d Plotas torna pública a abrtura d SELEÇÃO DOCENTE, como sgu:

Leia mais

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 d Agosto d 2007 Diplomas altrados CAPÍTULO I Disposiçõs grais Administração local autárquica (A) Municípios Frgusias Dcrto-Li n.º 17/2007, d 22 d Janiro, qu criou o rgim xcpcional

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Planejamento de capacidade

Planejamento de capacidade Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva

Leia mais

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01 1 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Rsponsávl plo Procsso Validação Função Nom Razão para a nova vrsão Coord. CTCO José Pirs dos Ris Não - vrsão inicial Pró-Prsidnt para a Qualidad João Lal Aprovação Prsidnt IPBja

Leia mais

Orientações Agricultura e Floresta

Orientações Agricultura e Floresta Orintaçõs Agricultura Florsta Promovr o dsnvolvimnto rural na óptica da multifuncionalidad dos spaços, através d stratégias instrumntos qu nglobm os divrsos actors públicos privados com intrsss nsts domínios.

Leia mais

TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE.

TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE. TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES):

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Goiânia/GO 19 a /11/01 UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Admilson Irio Ribiro, Univrsidad Estadual Paulista Júlio

Leia mais

Concentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009

Concentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009 Cartão o d Crédito: Concntraçã ção o Custos Câmara dos Dputados - Comissão d Finanças Tributação 8 d outubro d 2009 Agnda 2 Indústria d cartõs d pagamntos Concntração Infra-strutura Estrutura d custos

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional Plano Dirtor d Tcnologia da Informação 2012-2013 88 Anxo 2 Projtos idntificados no Plano d Dsnvolvimnto Institucional Cód Projto/Programa (Ncssidad) 1 Espaço Cinma I II Equipar salas com datashow, room

Leia mais

Rio Grande do Norte terá maior oferta de energia eólica em leilão Agência Estado 17/04/2015

Rio Grande do Norte terá maior oferta de energia eólica em leilão Agência Estado 17/04/2015 www.lmntos.com.br du dilignc slção d arogradors inspçõs d fábricas ngnharia do propritário projtos solars ntr outros 17 d abril d 2015 Sxta-Fira - # 1.528 Rio Grand do Nort trá maior ofrta d nrgia ólica

Leia mais

Apresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015

Apresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015 Aprsntação Institucional Estratégia Março 2015 História História A Dot.Lib é uma mprsa brasilira dicada à dissminação da informação cintífica através do acsso onlin a livros digitais, priódicos ltrônicos

Leia mais

TERMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS EM 2012

TERMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS EM 2012 TRMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS M 2012 ORDM CRONOLÓGICA PRIMIRO TRMO ADITIVO Nº DO CONTRATO 08/2012 PRSTAÇÃO D SRVIÇOS D DSNVOLVIMNTO IMPLANTAÇÃO D PROGRAMAS PRVNTIVOS OBJTO DO CONTRATO OCUPACIONAIS

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA Tma: Sxualidad rlaçõs intrpssoais 1º Ano- EB1/JI DE VELAS Turma 2 Formas d Rcursos Atividads Objtivos Contúdos organização/ (humanos (por disciplina)

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

EDITAL N.º 001/2015 EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE OFICINEIROS 2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE JUSTIÇA SOCIAL E SEGURANÇA

EDITAL N.º 001/2015 EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE OFICINEIROS 2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE JUSTIÇA SOCIAL E SEGURANÇA EDITAL N.º 001/2015 EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE OFICINEIROS 2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE JUSTIÇA SOCIAL E SEGURANÇA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA 1. Disposiçõs Grais A Protção Social Espcial

Leia mais

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL PLANO DE ACÇÃO O Plano acção é um documnto anual ond s idntificam os projctos intrvnçõs prvistas para cada ano, dvidamnt nquadradas nas stratégias dfinidas m Plano d Dsnvolvimnto Social. No sgundo PDS,

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2.

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2. Conslho Univrsitário - CONSUNI Câmara d Ensino Curso d Graduação m Pdagogia da UNIPLAC Quadro d Equivalência para Fins d Aprovitamnto d Estudos ntr duas Estruturas Curriculars Disciplinars ESTRUTURA CURRICULAR

Leia mais

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO

PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO APOIO À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO POR BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO A prnchr plo IEFP, I.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD A Pró-Ritoria d Graduação Educação Profissional (PROGRAD)

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE Doris Cristina Vicnt da Silva Matos (UFS) Considraçõs iniciais Chgamos a 2010,

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

ANEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPEHO 1. ÍDICES DE AVALIAÇÃO O Sistma d Avaliação d Dsmpnho stá struturado para a avaliação das prmissionárias, d acordo com os sguints índics grais spcíficos constants

Leia mais

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho II Sminário NEPPAS: Caminhos olhars da agrocologia nos srtõs d Prnambuco Normas para nvio d trabalho Srra Talhada, 26,27 28 d abril d 2012 Espaço Roda Mundo - Rodas d convrsas, rlatos trocas d xpriência

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

TURISMO DE NEGÓCIO. Mário José Moreira. Friedhilde M. K. Manolescu

TURISMO DE NEGÓCIO. Mário José Moreira. Friedhilde M. K. Manolescu TURISMO DE NEGÓCIO Mário José Morira 1, Fridhild M. K. Manolscu 2 1 Mstrando m Planjamnto Urbano Rgional - UNIVAP 2004 Av. Shishima Hifumi, 2.911 - Urbanova -mail: morira@univap.br 2 Instituto d Psquisa

Leia mais

MUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM MAPA DE PESSOAL - 2013 ANEXO I Caracterização do posto de trabalho. Página 1 de 77

MUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM MAPA DE PESSOAL - 2013 ANEXO I Caracterização do posto de trabalho. Página 1 de 77 MAPA DE PESSOAL - 203 Caractrização do posto d trabalho Gabint d Apoio à Prsidência. Carrira - Assistnt Técnico Contúdo funcional Dscrição da função GAP - AT0 Funçõs d naturza xcutiva, d aplicação d métodos

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

A PRODUÇÃO DE CAFÉ NO BRASIL

A PRODUÇÃO DE CAFÉ NO BRASIL A PRODUÇÃO DE CAFÉ NO BRASIL Alxandr Carlos dos Santos Faria, Fridhild M.K. Manolscu 2 2 Ciências Sociais Aplicadas Univrsidad do Val do Paraíba Av. Shishima Hifumi, 29 Urbanova CEP: 2244- São José dos

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

Gestão de Saúde Empresarial

Gestão de Saúde Empresarial Gstão Saú Emprsarial Uma parcria indispnsávl para a sua tranquilida As soluçõs m Gstão Saú Emprsarial do Imtp foram criadas sob mdida para garantir a saú do su capital humano. Imtp tornou-s rfrência m

Leia mais

Employer Branding. José Bancaleiro Managing Partner da Stanton Chase international

Employer Branding. José Bancaleiro Managing Partner da Stanton Chase international Employr Branding José Bancaliro Managing Partnr da Stanton Chas intrnational Num mundo marcado pla globalização, a complxidad a comptitividad no qual o talnto humano s transformou no principal factor d

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

Catálogo de Perfis Padronizados

Catálogo de Perfis Padronizados Extrusão Gral Catálogo d Prfis P Shaping a lightr futur Frramntaria Estoqu d tarugos rfis Introdução SP no Mundo Fundada m 1963 na Suécia, a Sapa iniciou suas atividads a partir do zro s transformou, m

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSOR/A, TUTOR/A E INSTRUTOR/A DA ESCOLA DE CONSELHOS EDITAL Nº 10 DE 04 DE AGOSTO DE 2015

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSOR/A, TUTOR/A E INSTRUTOR/A DA ESCOLA DE CONSELHOS EDITAL Nº 10 DE 04 DE AGOSTO DE 2015 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSOR/A, TUTOR/A E INSTRUTOR/A DA ESCOLA DE CONSELHOS EDITAL Nº 10 DE 04 DE AGOSTO DE 2015 A Fundação Univrsidad do Tocantins UNITINS torna público

Leia mais

Princípios do Equador

Princípios do Equador RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DO BRASIL Princípios do Equador NOVEMBRO DE DE 2006 2006 Histórico 1995 PROTOCOLO VERDE 1998 SELO IBASE 2003 CONCEITO E CARTA DE PRINCÍPIOS DE RSA PACTO GLOBAL

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Guido Mantga INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt Sérgio Bssrman Vianna Dirtor Excutivo Nuno

Leia mais

República de Moçambique Ministério dos Transportes e Comunicações Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique

República de Moçambique Ministério dos Transportes e Comunicações Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique Rpública d Moçambiqu Ministério dos Transports Comunicaçõs Instituto Nacional das Comunicaçõs d Moçambiqu PROPOSTA DA ESTRATÉGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR POSTAL Junho, 2014 V-1ÍNDICE Abrviaturas...5

Leia mais

HOTELARIA PLANEJAMENTO E GESTÃO

HOTELARIA PLANEJAMENTO E GESTÃO HOTELARIA PLANEJAMENTO E GESTÃO Mario Ptrocchi Capítulo 2 na hotlaria Slids d apoio para o profssor Livro-txto para disciplinas d administração m hotlaria As bass do planjamnto stratégico O planjamnto

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais

A Estranha Arquitetura Política para aprovar o PL 4302/98 que trai os interesses dos Trabalhadores

A Estranha Arquitetura Política para aprovar o PL 4302/98 que trai os interesses dos Trabalhadores - Grência Rgional do Trabalho Emprgo d Santos - Rconhcido pla Portaria Nº 556-MTE-DRTSP d 11 d Dzmbro d 2003 1 A Estranha Arquittura Política para aprovar o PL 4302/98 qu trai os intrsss dos Trabalhadors

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Univrsidad Fdral d Alfnas. UNIFAL-MG Rua Gabril Montiro da Silva, 700 Alfnas / MG - CEP 37130-000 Fon: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Sínts do Projto Político

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnta da Rpública Dilma Roussff Ministra do Planjamnto, Orçamnto Gstão Miriam Blchior INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnta Wasmália Bivar Dirtor-Excutivo Nuno Duart da Costa

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

A Implantação da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais do Brasil (INDE)

A Implantação da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais do Brasil (INDE) A Implantação da Infrastrutura Nacional d Dados Espaciais do Brasil (INDE) GEO SUMMIT LATIN AMERICA 2009 23 Julho 2009 São Paulo - SP 1 Tmário I - Infrastruturas d Dados Espaciais: Concitos II - Açõs da

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais