Relatório Econômico Mensal. Setembro

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1 Relatório Econômico Mensal Setembro

2 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo Cenário Doméstico....7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9

3 Indicadores - Agosto Ibovespa médio: ,12% no mês +1,01% no ano -18,25% em 2011 IBX médio: ,48% no mês +4,17% no ano -11,56% em 2011 S&P 500: 1.406,58 +1,98% no mês +12,80% no ano +0,0% no 2011 CDI +0,69% no mês +6,21% no ano +11,64% em 2011 Eduardo Castro CIO Hugo Penteado Clayton Calixto Economia Ricardo Denadai Gabriel Couto Estratégia Dólar = $ 2,0372-0,62% no mês +8,60% no ano +12,58% em 2011

4 Projeções Indicadores Macroeconômicos (*) PROJEÇÕES Última atualização 06/09/ BRASIL PIB crescimento real (%) 3,9 6,1 5,2 (0,3) 7,6 2,7 1,5 4,5 Inflação (IPCA/IBGE) (%) 3,1 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,2 5,5 Inflação (IGPM/FGV) (%) 3,8 7,7 9,8 (1,7) 11,3 5,1 7,7 5,5 Taxa de câmbio média (R$/US$) 2,18 1,95 1,84 1,99 1,73 1,67 1,94 2,00 Taxa de câmbio final (R$/US$) 2,14 1,77 2,34 1,74 1,7 1,9 2,00 2,00 Saldo em conta corrente (US$ bi) 13,4 1,5 (28,2) (24,1) (47,2) (52,5) (56,5) (65,0) Saldo comercial (US$ bi) 46,2 40,0 24,9 25,4 20,3 29,8 17,0 12,0 Taxa de juro nominal final do ano (Selic) 13,25 11,25 13,75 8,75 10,75 11,00 7,50 9,00 Taxa de juro nominal média (CDI) 15,03 11,76 12,31 9,84 10,18 11,64 8,82 8,00 Taxa de juro real (deflacionado pelo IPCA) 11,5 7,0 6,1 5,3 4,0 4,8 3,4 2,4 Risco Brasil (spread acima dos treasuries) Dívida pública (% do PIB) 47,3 45,5 38,5 42,8 40,4 36,5 35,0 34,0 Resultado primário do setor público (% do PIB) (**) 3,2 3,3 3,4 2,0 2,8 3,1 3,0 3,0 (*) As áreas sombreadas são projeções. (**) Sem fundo soberano e PPI 4

5 Cenário Externo Um ano atrás: Aconteceu em Setembro de 2011 Apesar de novo pacote de estímulo fiscal do Obama e da ação do FED, os mercados continuam fracos por conta da evidência de que a economia americana tem problemas estruturais. O atraso de aprovação do segundo pacote da Grécia piora a situação na Europa. Começa a preocupação com o setor de construção da China. A bolsa caiu 10% em Setembro de 2011, depois de cair 17% no mês anterior. Cenário Externo Apesar da tese de resiliência dos EUA estar mantida, FED deixou claro que a recuperação ao redor de 2% esperada é incompatível com o atingimento rápido do seu mandato dual de desemprego e inflação. Com isso, um novo programa de compra de ativos será implementado, pois a atividade não vai apresentar uma recuperação forte e sustentada. A definição do penhasco fiscal não deverá ocorrer antes das eleições presidenciais de 6 de novembro. Há o risco da indefinição futura em relação a impostos afetarem hoje a decisão de gastos dos consumidores e empresas. No caso da China, os dados de Agosto vieram abaixo do esperado pela segunda vez no ano e indicaram que a recuperação gradual da economia não irá ocorrer também no 3T12. Com a expectativa de crescimento menor apesar dos estímulos, os riscos ainda são para baixo por conta da possibilidade dos ganhos salariais não se transformarem em gastos pela elevada propensão a poupar do chinês sem redes sociais, pelos fracos fundamentos do setor de construção e por exportações globais mais fracas. A zona do euro enfrenta uma recessão cada vez pior nos países do sul e um contágio para os países do norte que deve levar o BCE a reduzir juros. Em relação à crise da dívida, há uma promessa do BCE comprar dívida secundária reativando seu programa de compras, com a finalidade de manter os juros baixos para países endividados e em forte ajuste fiscal. Isso combinado com um pedido expresso do governo dos países ajudados de auxílio financeiro aos fundos de ajuda europeu, que impões condicionalidade e supervisão forte desses países, hoje com pouca credibilidade de execução. A definição da missão da troika em relação ao andamento do programa da Grécia também pode ser um divisor de águas importante na região. 5

6 Cenário Externo Apesar dos problemas presentes nos três vértices principais do cenário global, a perspectiva de ações de governos e bancos centrais traz otimismo ao mercado. A crença é que os instrumentos serão mais fortes, como por exemplo, compras não esterilizadas pelo BCE ou programa sem restrição de tempo ou de volume no FED. Há expectativa de reduções de recolhimento compulsório da bancos e outros estímulos na China. É um caso clássico de melhora temporária com base em medidas pontuais que não mudam os fundamentos. 6

7 Cenário Doméstico A economia brasileira passou a emitir sinais mais claros de inflexão da atividade, caminhando para uma recuperação no 2S12. Contudo, a intensidade e a velocidade desta recuperação permanecem bastante incertas. Mesmo para um crescimento do PIB deste ano ao redor de 1,5%, será necessária uma recuperação bastante robusta ao longo do 2S12. O governo segue adotando mais estímulos e agora persegue explicitamente um crescimento de 4.5% em A boa notícia recente foram as medidas de estímulo a oferta, com foco em aumentar os investimentos e a competitividade. Destaque para o novo Programa de Investimentos em Logística, com concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. Ao longo de setembro deverá ser anunciado desoneração de energia elétrica e até o final do ano o governo discute a possibilidade de estender a desoneração da folha de pagamento para outros setores. Porém, vale lembrar que o impacto destas medidas ocorrerá no médio prazo. O balanço de riscos de inflação piorou por causa do choque agrícola, mas o hiato negativo deve dissipar efeitos de segunda ordem. Projetamos 5,2% para o IPCA em 2012 e aceleração em 2013 para 5,5%. O Banco Central deu um passo adiante para sinalizar que o final do ciclo de queda da Selic está cada vez mais próximo, dizendo que os efeitos defasados e cumulativos da atividade já se fazem sentir, e que se o cenário vier a comportar um ajuste adicional, este será conduzido com máxima parcimônia. Mantivemos nossa projeção de que a Selic ficará parada em 7.5% até o 3T13. Eventualmente poderá haver um corte adicional de 25 na próxima reunião (outubro), caso os indicadores de atividade decepcionem e/ou haja uma deterioração adicional do cenário externo. 7

8 Renda Fixa A curva curta ficou relativamente estável, ao passo que a longa passou por uma elevação totalmente revertida no meio do mês. A alta foi decorrente de uma visão mais pessimista do BC com inflação e com a alta forte dos preços agrícolas, o que indicaria só mais uma redução. O resto do mês recuou com fraqueza da atividade global, principalmente após os números fracos da China. Sinalização do BC de que irá promover um ajuste mais parcimonioso de juros, mais a melhora do sentimento no cenário global, podem manter as curvas pressionadas ao longo do mês. O câmbio ficou relativamente estável ao longo do mês, próximo ao nível de conforto do governo de pelo menos R$ 2,00 por dólar. Declarações recentes do governo e do BC sugerem que o câmbio percebido como razoável para auxiliar a indústria é de pelo menos R$ 2,00 por dólar. Por isso, revisamos nossa projeção de R$ 1,90 para R$ 2,00 por entendermos que o governo não medirá esforços para manter o real neste patamar. Isso nos leva a vender dólar quando as taxas ficam acima desse patamar ou compramos quando estiver nesse nível. 8

9 Renda Variável Apesar da preocupação com a crise da dívida e com a fraqueza da economia global com fundamentos fracos, claros sinais de estímulos na zona do euro, na China e do FED mantiveram os mercados em ligeira alta ao longo do mês. As reuniões do BCE e do FED no começo do mês devem marcar o tom de todos os mercados, com grandes chances de serem positivos pelo menos para manter um sentimento melhor. 9

10 DISCLAIMERS As informações contidas neste documento são publicadas apenas para auxiliar os usuários, podem não ser adequadas aos objetivos de investimentos específicos, situação financeira ou necessidades individuais dos receptores e não devem ser considerados em substituição a um julgamento próprio e independente do investidor. Por ter sido baseado em informações tidas como confiáveis e de boa fé, não há nenhuma garantia de serem precisas, completas, imparciais ou corretas. As opiniões, projeções, suposições, estimativas, avaliações e eventuais preço (s) alvo(s) contidos no presente material referem-se a data indicada e estão sujeitos a alterações a qualquer tempo sem aviso prévio. Este documento não é, e não deve ser interpretado como, uma oferta de venda ou solicitação de uma oferta de compra de qualquer título ou valor mobiliário. Nem o Santander e nem qualquer sociedade por ele controlada ou a ele coligada podem estar sujeitos a qualquer dano direto, indireto, especial, secundário, significativo, punitivo ou exemplar, incluindo prejuízos provenientes de qualquer maneira, da informação contida neste material. Este material é para uso exclusivo de seus receptores e seu conteúdo não pode ser reproduzido, redistribuído publicado ou copiado de qualquer forma, integral ou parcialmente, sem a expressa autorização prévia do Santander. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos - FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Para avaliação de performance de fundos de investimentos é recomendada uma análise de 12 meses, no mínimo. É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento do fundo de investimento pelo investidor antes de aplicar seus recursos. Este material foi elaborado em nome da Santander Brasil Asset Management, e de suas sociedades controlada no Brasil, para uso exclusivo no Mercado Brasileiro, sendo destinado a pessoas físicas e jurídicas residentes no País, e está sujeito às regras e supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e Banco Central do Brasil. CONTATO eduardo.castro@santander.com.br hugo.penteado@santander.com.br clayton.calixto@santander.com.br rdenadai@santander.com.br gtcouto@santander.com.br ACESSE:

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