AGOSTO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO/2016

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1 RELATÓRIO ECONÔMICO

2 ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8

3 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander Brasil Asset Management

4 PROJEÇÕES ECONOMIA GLOBAL Fonte: Santander Brasil Asset Management

5 PROJEÇÕES ECONOMIA BRASILEIRA Fonte: Santander Brasil Asset Management

6 CENÁRIO EXTERNO Cenário global continua exigindo cautela A situação da economia global segue inspirando bastante cautela, mesmo depois da reação surpreendentemente moderada ao resultado do referendo do Reino Unido. Houve uma reação imediata bastante aguda dos mercados, mas que foi seguida por uma recuperação também muito rápida. Como foram poucos os indicadores de atividade divulgados após a resultado do referendo, continua difícil mensurar o real impacto sobre atividade. Por ora, o que podemos dizer é que os indicadores de sentimento econômico do Reino Unido apresentaram queda bastante expressiva, enquanto na Zona do Euro os indicadores de sentimento mantiveram-se razoavelmente resilientes. As principais autoridades monetárias optaram por esperar as primeiras reações de dados econômicos à questão do referendo britânico, para avaliar qual seriam as medidas mais adequadas a se tomar. Em sua primeira reunião após o resultado do referendo, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu pela manutenção dos níveis das taxas de juros e do programa de compra de ativos (QE). O comunicado da decisão ressaltou que os mercados financeiros responderam com certa resiliência ao resultado do referendo, de forma que não houve deterioração significativa das condições financeiras. Os membros do BCE ressaltaram, contudo, que as incertezas promovidas por este evento e por outras questões geopolíticas, o crescimento mais fraco de economias emergentes e a lenta implementação de reformas estruturais fazem com que o balanço de riscos para a economia da Zona do Euro permaneça com viés negativo. Apesar do tom mais cauteloso, a expectativa é que na reunião de setembro o BCE implemente novo afrouxamento monetário. Outros bancos centrais tiveram reações semelhantes ao BCE. O próprio Banco Central da Inglaterra (BoE) e também o Banco Central do Japão (BoJ) mantiveram postura cautelosa. O BoE decidiu, de início, manter a atual política monetária e optou por esperar até sua reunião no início de agosto, quando finalmente anunciou mais medidas expansionistas. E o BoJ manteve estável os juros básicos e fez alterações marginais em seu programa de compra de ativos (QE). Todavia, é muito provável que eles atuem em breve no sentido de aumentar os estímulos monetários em suas respectivas economias diante dos riscos ainda assimétricos para o crescimento econômico. Em relação à economia norte americana, a primeira divulgação do PIB do segundo trimestre apresentou crescimento bem abaixo das expectativas, sobretudo por uma contribuição bastante negativa dos estoques, mas com um crescimento bastante forte do consumo das famílias. Apesar da surpresa negativa no segundo trimestre, seguimos com um cenário de crescimento médio ao redor de 2,0% nos próximos trimestres, ainda sustentado por um consumo que deverá crescer ao redor de 2,5%. No entanto, não há, por ora, sinais de aceleração na inflação, o que dá tempo para o banco central americano avaliar quando e se retomará o seu processo de normalização da taxa de juros. Se esse cenário prevalecer, continuará favorecendo os países emergentes. Por fim, a perspectiva para a economia chinesa é menos preocupante do que parecia no início do ano. O crescimento do PIB no segundo trimestre ficou acima das expectativas de mercado, mostrando que as políticas de estímulo adotadas, sobretudo expansão do crédito, têm sido capaz de estabilizar o crescimento do país. Isso diminui a preocupação com uma desaceleração mais abrupta no curto prazo. Em resumo, as reações das economias desenvolvidas à decisão do Reino Unido de sair da União Europeia têm sido melhores do que o esperado, mas ainda há muitas dúvidas com relação a velocidade de crescimento da economia global, que segue envolta de muitos riscos para baixo, inspirando bastante cautela.

7 CENÁRIO DOMÉSTICO Início do processo de consolidação fiscal já tem reflexos positivos nos indicadores de confiança Os indicadores de sentimento da economia brasileira continuaram apresentando resultados positivos. O índice de confiança da indústria apresentou nova alta significativa em julho, acompanhada por leve expansão do Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI). Outros indicadores de confiança, como do consumidor e do setor de serviços, também apresentaram melhora em julho. No geral, estes resultados reforçam os sinais recentes de que passamos por um ponto de inflexão da atividade econômica e que estamos iniciando um processo de recuperação. A nossa visão é de uma retomada moderada do crescimento em 2017, para quando projetamos crescimento do PIB de 1,5%. Seguimos otimistas com as perspectivas para a inflação no médio prazo, mas ressaltamos que a alta dos preços agrícolas continuará atrapalhando o curto prazo. A despeito de tais pressões pontuais, acreditamos em um continuo processo de desinflação no médio-prazo, devido ao câmbio mais apreciado, à distensão do mercado de trabalho e à expectativas mais bem ancoradas. Assim, projetamos inflação de 7,2% para 2016, desacelerando para 5,0% em Apesar dos avanços com a ancoragem das expectativas de inflação de médio prazo (2018 em diante), o Banco Central do Brasil (BCB) segue com um tom bastante cauteloso. Em suas comunicações recentes, a principal mensagem transmitida pela autoridade monetária é não haver espaço para corte de juros no curto prazo. O BCB deixou claro que o início do ciclo de flexibilização exigirá uma combinação mais benigna da inflação corrente, das expectativas para 2017 e de algum avanço material na agenda fiscal. Por ora, acreditamos que o início do corte de juros acontecerá em outubro, mas vemos riscos crescentes deste início ser postergado. Sobre a agenda fiscal, deveremos ver avanços até outubro. Com o fim do recesso legislativo, o foco em agosto será a votação das medidas de ajuste fiscal e, obviamente, a conclusão do processo de impeachment. O novo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), se comprometeu com o presidente interino Michel Temer em dar celeridade às votações de interesse fiscal, dentre elas, a referente ao Projeto de Lei que altera a indexação da dívida dos Estados. Concomitantemente há o andamento, dentro de comissão especial, da Proposta de Emenda Constitucional que limita os gastos públicos. Mesmo com os enormes desafios que o governo enfrenta, avaliamos que haverá avanço na agenda fiscal dentro do Congresso nos próximos meses. Apesar de todo o esforço de reformas de médio prazo, a situação fiscal de curto prazo segue bastante delicada. O governo enviou proposta de meta fiscal para 2017 com déficit de R$ 139 bilhões (aproximadamente 2,0% do PIB). Na nossa avaliação, para o governo cumprir a meta, é necessário que haja avanço na agenda de reformas, de modo a garantir que a recuperação da confiança seja efetivamente transmitida para o lado real, e de receitas extraordinárias, como vendas de ativos, receitas com concessões, etc. Por fim, vale destacar que o setor externo continua gerando notícias positivas. A balança comercial de julho apresentou superávit recorde para o mês, mostrando ser o principal fator de melhora das contas externas no ano. No entanto, para os próximos trimestres a tendência é de abrandamento desta melhora, em razão do início de estabilização da atividade econômica doméstica e da apreciação do Real. No geral, a retomada de uma condução correta da política econômica no Brasil começa a produzir sinais positivos. Ter uma meta fiscal transparente, com um esforço de endereçar as questões de médio prazo, e a clareza na comunicação do BCB, com compromisso reforçado com o atingimento da meta de inflação, tem gerado efeitos positivos sobre o sentimento dos agentes econômicos. Avaliamos que o avanço da agenda fiscal no Congresso será fundamental para a consolidação de um círculo virtuoso para a economia brasileira.

8 MERCADO Renda Fixa O mês de julho no cenário internacional foi marcado pelas reações ao referendo do Reino Unido, que votou a favor da saída da União Europeia. O consenso de que este evento ocasionará uma desaceleração no crescimento global tem pressionado as taxas de juros globais para baixo. A expectativa de novos estímulos monetários por parte dos bancos centrais dos países desenvolvidos tem ampliado este movimento e os mercados brasileiros tem se beneficiado deste ambiente. Vale destacar a postura do Banco Central Brasileiro, visando a convergência das expectativas de inflação para o centro da meta, o que tem colaborado com a boa performance dos ativos com vencimento mais longo. No entanto, a alta nos preços de alimentos continua pressionando os dados recentes de inflação, o que dificulta a precificação de um início imediato de afrouxamento monetário. Renda Variável O Ibovespa encerrou o mês de julho com forte alta de 11,2% em Reais e 10,2% em Dólares, contra uma alta de 5,4% em média dos outros mercados emergentes, todos medidos em dólar. No mercado internacional, destacamos a alta de 6,7% do minério de ferro, devido ao crescimento melhor do que esperado da economia chinesa e a uma oferta menor do produto. No entanto, o petróleo apresentou queda de 14%. Ademais, os dados mais fracos de crescimento nos Estados Unidos reforçam a percepção de um ambiente global de alta liquidez, o que beneficia o mercado de ações e especialmente os mercados emergentes. Nesse contexto, vale destacar a forte entrada de recursos estrangeiros na bolsa brasileira no último mês, cujo montante se aproximou de R$ 4,6 bilhões. CIO Eduardo Castro Em relação à performance das ações, a maioria dos setores apresentou fortes performances. O destaque positivo ficou por conta das siderúrgicas (USIM %, CSNA % e GGBR %). As ações reagiram bem à possiblidade de implementação de tarifa antidumping contra o aço da China e da Rússia, que são os maiores exportadores para o Brasil. Por outro lado, com desempenho negativo mencionamos o setor de serviços financeiros, papel e celulose e aviação. Vale destacar as ações da Embraer (queda de -15.3% no mês), que já vinham sofrendo com a valorização do Real frente ao dólar e, adicionalmente, com a divulgação resultados financeiros mais fracos. Mencionamos também as performances de Fibria (-8.1%) e Suzano (-12.4%), impactadas negativamente pela valorização do Real e pela queda do preço da celulose nos mercados internacionais Departamento Econômico Ricardo Denadai Danilo Passos Clayton Calixto

9 DISCLAIMERS LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos - FGC. Para avaliação de performance de fundos de investimentos é recomendada uma análise de 12 meses, no mínimo. É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento do fundo de investimento pelo investidor antes de aplicar seus recursos. As informações contidas neste documento são publicadas apenas para auxiliar os usuários, podem não ser adequadas aos objetivos de investimentos específicos, situação financeira ou necessidades individuais dos receptores e não devem ser considerados em substituição a um julgamento próprio e independente do investidor. Por ter sido baseado em informações tidas como confiáveis e de boa fé, não há nenhuma garantia de serem precisas, completas, imparciais ou corretas. As opiniões, projeções, suposições, estimativas, avaliações e eventuais preço (s) alvo(s) contidos no presente material referem-se a data indicada e estão sujeitos a alterações a qualquer tempo sem aviso prévio. Este documento não é, e não deve ser interpretado como, uma oferta de venda ou solicitação de uma oferta de compra de qualquer título ou valor mobiliário. Nem o Santander e nem qualquer sociedade por ele controlada ou a ele coligada podem estar sujeitos a qualquer dano direto, indireto, especial, secundário, significativo, punitivo ou exemplar, incluindo prejuízos provenientes de qualquer maneira, da informação contida neste material. Este material é para uso exclusivo de seus receptores e seu conteúdo não pode ser reproduzido, redistribuído publicado ou copiado de qualquer forma, integral ou parcialmente, sem a expressa autorização prévia do Santander. Este material foi elaborado em nome da Santander Brasil Asset Management, e de suas sociedades controlada no Brasil, para uso exclusivo no Mercado Brasileiro, sendo destinado a pessoas físicas e jurídicas residentes no País, e está sujeito às regras e supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e Banco Central do Brasil.

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