ABRIL/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ABRIL/2016
|
|
- Bernardo de Sousa Morais
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO ECONÔMICO
2 ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8
3 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês % ano % 2015 Ibovespa Fech ,0% 15,5% (13,3%) IBrX Fech ,4% 13,9% (12,4%) ISE ,1% 4,7% (12,9%) S&P ,6% 0,8% (0,7%) EUROPA DAX ,0% (7,2%) 9,6% FTSE ,3% (1,1%) (4,9%) CAC ,7% (5,4%) 8,5% IBEX ,1% (8,6%) (7,2%) Euro Stoxx ,0% (8,0%) 3,8% PAN ÁSIA Nikkei ,6% (12,0%) 9,1% Hang Seng ,7% (5,2%) (7,2%) Austrália ,1% (4,0%) (2,1%) Coréia do Sul ,9% 1,8% (1,8%) Índia ,8% (2,6%) (4,1%) OUTROS MERCADOS MOEDAS mês % ano % 2015 BRL/USD 3,5922 (10,6%) (9,3%) 49,0% BRL/EUR 4,0883 (6,4%) (4,9%) 33,7% USD/EUR 1,1380 4,7% 4,8% (10,2%) YEN/USD 112,5700 (0,1%) (6,4%) 0,4% USD/AUD 0,7657 7,2% 5,1% (10,9%) JUROS BRASILEIROS mar/ Futuro de DI jan/17 Futuro de DI jan/18 Futuro de DI jan/19 Futuro de DI jan/21 13,89 15,87 12,90 13,72 16,53 12,75 13,86 16,71 12,60 13,91 16,62 12,30 COMMODITIES Petróleo 38,34 13,6% 3,5% (30,5%) Ouro 1.232,75 (0,5%) 16,2% (10,4%) Fonte: Santander Asset Management
4 PROJEÇÕES ECONOMIA GLOBAL INDICADORES MACROECONÔMICOS GLOBAIS Última atualização 4/4/ PROJEÇÕES GLOBAL (*) (0,2) 4,9 3,6 3,0 3,0 2,9 2,8 3,7 DESENVOLVIDOS (3,8) 2,6 1,3 1,1 0,9 1,6 1,8 1,7 ESTADOS UNIDOS (2,8) 2,5 1,6 2,2 1,5 2,4 2,4 2,0 ZONA DO EURO (4,4) 2,0 1,6 (0,8) (0,3) 0,9 1,5 1,4 ALEMANHA (5,6) 3,9 3,7 0,6 0,4 1,6 1,7 1,5 FRANÇA (2,9) 2,0 2,1 0,2 0,7 0,2 1,2 0,9 REINO UNIDO (4,3) 1,9 1,6 0,7 1,7 2,6 2,2 1,9 JAPÃO (5,5) 4,7 (0,5) 1,7 1,6 (0,1) 0,5 1,5 EMERGENTES 3,1 7,0 5,7 4,8 4,7 4,3 3,5 4,9 ASIA EX-JAPÃO 7,7 9,7 7,9 6,7 6,5 6,7 6,8 6,7 CHINA 9,2 10,4 9,3 7,7 7,7 7,4 6,9 6,3 AMÉRICA LATINA (1,3) 6,0 4,6 3,1 2,7 1,3 (1,3) (0,4) BRASIL (0,2) 7,6 3,9 1,9 3,0 0,1 (3,8) (4,0) (*) Calculado pelo poder de compra (*) As áreas sombreadas são projeções Fonte: Santander Asset Management
5 PROJEÇÕES ECONOMIA BRASILEIRA Fonte: Santander Asset Management
6 CENÁRIO EXTERNO Continuidade da melhora global, com redução do risco de recessão, alívio das condições financeiras e recuperação das commodities O cenário global encerrou o primeiro trimestre de 2016 registrando uma continuidade da melhora iniciada em meados de fevereiro. As decisões do Banco Central Americano (Fed) e do Banco Central Europeu, combinadas a uma calmaria na China, reduziram os temores sobre o cenário de crescimento global. Com isso, observamos redução do risco de recessão nas principias economias, alívio das condições financeiras e recuperação das commodities. Os países emergentes, inclusive o Brasil, se beneficiaram bastante deste cenário, com valorização de seus principais ativos. Nos Estados Unidos, apesar da decepção recente com os dados de consumo, que deve fazer com que a expansão do PIB no 1º Trimestre de 2016 seja menor do que o esperado, os fundamentos econômicos continuam positivos e apontando para um crescimento do consumo entre 2,5% e 3,0% nos próximos trimestres, com um crescimento do PIB próximo a 2,0% neste ano. Prova disso foram os bons resultados apresentados pelos indicadores de confiança e mercado de trabalho divulgados em março. A combinação de dados de atividade firmes com um discurso mais brando por parte do Fed, sinalizando que o aumento dos juros será ainda mais gradual e cauteloso do que o previamente esperado, renovou a melhora nos mercados americanos, com destaque para a bolsa de valores. Na Europa, os indicadores econômicos mais recentes têm exibido sinais mistos. Por um lado, os índices de confiança apresentaram piora em relação ao final do ano passado. No entanto, tal piora não tem se refletido nos dados de produção e vendas, que recentemente têm surpreendido positivamente as expectativas de mercado. Devido a tal descompasso entre esses dois grupos de indicadores, o mais razoável é concluir que o crescimento da região permanece evoluindo a taxas semelhantes às registradas no final de Tal crescimento, no entanto, é insuficiente para promover uma redução rápida na ociosidade do mercado de trabalho europeu, impedindo uma aceleração mais expressiva da inflação, que permanece muito baixa. Em resposta a isso, o Banco Central Europeu entregou em sua última reunião um amplo conjunto de medidas acomodatícias, dentre elas uma nova redução na taxa de depósitos, que já se encontrava em patamar negativo, e a criação de novas linhas de crédito para os bancos. Na China, os dados econômicos referentes a janeiro e fevereiro não foram brilhantes, mas, ao mesmo tempo, não foram ruins o suficiente para aumentar as preocupações do mercado quanto ao ritmo da atividade econômica chinesa. Adicionalmente, os indicadores de sentimento de março surpreenderam positivamente as expectativas, fornecendo indícios de melhorias nos dados econômicos chineses nos próximos meses. Em relação ao yuan, a moeda chinesa, a pressão para uma nova desvalorização intencional por parte do PBOC, o Banco Central Chinês, diminuiu. Primeiramente, houve uma desaceleração da saída de capital na esteira das menores preocupações em relação à economia do país. Além disso, embora o yuan esteja praticamente estável em relação ao dólar americano neste ano, a desvalorização recente do dólar em escala global permitiu que o yuan se desvalorizasse cerca de 2,5% frente a uma cesta mais ampla de moedas. Dado que o PBOC tem indicado que irá administrar o câmbio levando em conta não só o dólar americano, mas também um maior número de moedas, a desvalorização recente da moeda chinesa em relação a essa cesta indica que, enquanto o dólar permanecer mais fraco, haverá uma menor probabilidade de uma desvalorização intencional do yuan por parte do PBOC. No geral, a combinação de dados de atividade bons e de estímulos econômicos mais fortes aliviou as preocupações do mercado sobre a economia global. Ainda assim, os indicadores econômicos dos próximos meses serão decisivos para determinar se os estímulos fornecidos pelos governos serão capazes de manter os mercados em um ambiente de calmaria.
7 CENÁRIO DOMÉSTICO Atividade pior e câmbio mais apreciado no curto prazo devem gerar alívio da inflação Quando se trata de fundamentos, a economia brasileira permanece em uma situação muito ruim. O país está atravessando uma das piores recessões de sua história, motivada por uma queda acentuada, generalizada e persistente da confiança dos agentes econômicos (famílias e empresas), o que tem implicado na queda mais forte da demanda interna em toda a série histórica. As contas fiscais continuam sendo o nosso desequilíbrio mais grave. A fraqueza da atividade econômica continuará deprimindo as receitas do governo e não há muito espaço para cortes adicionais nos gastos discricionários, após a forte queda do investimento público executada em A partir de agora, o governo deveria aumentar os esforços na redução de despesas obrigatórias, que estão em grande medida ligadas à seguridade social. No entanto, diante de um cenário político extremamente complexo, com todas as atenções voltadas ao processo de impeachment ora em curso, fica clara a falta de apoio no Congresso para a aprovação de qualquer reforma da previdência e/ou medida fiscal mais estrutural. Consequentemente, esperamos significativos déficits primários neste ano e nos próximos, o que pode elevar a dívida pública bruta para níveis próximos a 80% do PIB em breve. A única boa notícia, neste momento, vem do forte ajuste das contas externas. Devido à depreciação do real observada nos últimos anos e à forte queda na demanda por bens e serviços importados, temos observado um expressivo recuo do déficit em conta corrente. Nesse sentido, esperamos um déficit em conta corrente de 1,3% do PIB em 2016, vindo de 3,3% em 2015, o que significa dizer que a necessidade de financiamento externo deste ano é significativamente menor. Isso, combinado a um cenário externo mais favorável aos países emergentes, ao menos no curto prazo, tem levado a uma apreciação significativa do real. O futuro da taxa de câmbio ainda é incerto em razão dos nossos fundamentos ruins e da necessidade de reformas, mas dadas as condições mais benignas da economia global em relação aos emergentes, revisamos nossa expectativa para a taxa de câmbio de 4,30 para 4,00. O efeito da fraqueza na atividade econômica sobre a inflação está aos poucos se tornando mais evidente, em especial nos preços de serviços, que deverão encerrar o 1º Trimestre de 2016 acumulando uma alta 50 pontos percentuais inferior à registrada no mesmo período de Além disso, uma perspectiva mais benigna para a inflação de alimentos nos próximos meses e a expectativa de um câmbio menos depreciado ao longo deste ano também contribuirão para um maior alívio da inflação. Nesse contexto, revisamos nossa projeção para o IPCA, de 7,4% para 7,0%. Apesar de o mercado permanecer projetando uma inflação acima do teto da meta neste ano e acima do centro da meta em 2017, o Banco Central Brasileiro continua adotando uma estratégia de manutenção da taxa Selic no patamar atual de 14,25% ao ano, alegando que o cenário de recessão doméstica, em conjunto com riscos crescentes à economia global, irá promover a convergência da inflação em direção à meta. Acreditamos que o BCB continuará sustentando os juros no nível atual até o final de 2016, mas enxergamos riscos para baixo nessa projeção, dado que a melhora esperada para a inflação nos próximos meses e a continuidade de notícias ruins em relação à atividade econômica poderão influenciar o banco central a iniciar um ciclo de cortes na taxa de juros ainda este ano.
8 MERCADO Renda Fixa Neste mês, destacamos a boa performance dos países emergentes no cenário internacional. Adicionalmente, os indicadores de atividade na China apresentaram melhora acima do esperado. Combinado à postura mais frouxa do banco central americano, observamos queda do prêmio de risco em diversos mercados globais. Nos EUA, apesar das recentes quedas nas projeções de atividade econômica em 2016, os dados do mercado de trabalho têm surpreendido positivamente e estão consistentes com uma economia de fundamentos sólidos. As commodities tiveram um movimento de alta relevante, principalmente o preço do barril de petróleo, que se beneficiou de uma perspectiva de redução do excesso de oferta. No cenário doméstico, o cenário político desafiador tem dominado as atenções dos investidores, o que tem adicionado elevada volatilidade aos ativos domésticos. Neste cenário, o Banco Central tem sinalizado que deve manter a SELIC estável, a despeito da desinflação esperada. A atividade domestica segue em trajetória declinante, assim como a arrecadação federal. No âmbito fiscal o destaque foi a alteração da meta para o ano de 2016, que autorizou o governo a abater aproximadamente 100 bilhões de reais para compensar eventuais frustrações na receita do período, possibilitando um déficit de até 1,55% do PIB. De modo geral, março foi um bom mês para o mercado de renda fixa, com continuidade do fechamento das taxas préfixadas. Renda Variável O Ibovespa encerrou o mês de março com expressiva alta de 16,97% em reais, ou 28,4% em dólares, contra uma alta de 13% em média dos outros mercados emergentes (também medidos em dólar). A alta do Ibovespa se observa mesmo após uma temporada de divulgação de resultados abaixo das expectativas, no qual um cenário de baixa confiança acabou penalizando os resultados das empresas. Dentre as ações que compõem o Ibovespa, os destaques de desempenho foram Usiminas (+104.5%) e Gerdau (+84.7%). Além de uma percepção de risco mais positiva com o Brasil, a Usiminas passa por CIO Eduardo Castro uma delicada situação financeira, que foi amenizada pelo anúncio de um acordo com os bancos que interrompe o pagamento de juros sobre a dívida da empresa por 120 dias, e pelo anúncio do aumento de capital que deverá injetar um bilhão de reais na empresa. Outro destaque de desempenho positivo foi a Petrobrás (+62.5%), que reagiu, em parte, à uma recuperação no preço do petróleo. Do lado negativo, destacamos Fibria (-31%), Suzano (-23.3%) e Embraer (- 20.9%), empresas que tem parte significativa de suas receitas em moeda estrangeira e que sofreram com a apreciação acima de 10% do real em março. Departamento Econômico Ricardo Denadai Danilo Passos Clayton Calixto
9 DISCLAIMERS As informações contidas neste documento são publicadas apenas para auxiliar os usuários, podem não ser adequadas aos objetivos de investimentos específicos, situação financeira ou necessidades individuais dos receptores e não devem ser considerados em substituição a um julgamento próprio e independente do investidor. Por ter sido baseado em informações tidas como confiáveis e de boa fé, não há nenhuma garantia de serem precisas, completas, imparciais ou corretas. As opiniões, projeções, suposições, estimativas, avaliações e eventuais preço (s) alvo(s) contidos no presente material referem-se a data indicada e estão sujeitos a alterações a qualquer tempo sem aviso prévio. Este documento não é, e não deve ser interpretado como, uma oferta de venda ou solicitação de uma oferta de compra de qualquer título ou valor mobiliário. Nem o Santander e nem qualquer sociedade por ele controlada ou a ele coligada podem estar sujeitos a qualquer dano direto, indireto, especial, secundário, significativo, punitivo ou exemplar, incluindo prejuízos provenientes de qualquer maneira, da informação contida neste material. Este material é para uso exclusivo de seus receptores e seu conteúdo não pode ser reproduzido, redistribuído publicado ou copiado de qualquer forma, integral ou parcialmente, sem a expressa autorização prévia do Santander. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos - FGC. Para avaliação de performance de fundos de investimentos é recomendada uma análise de 12 meses, no mínimo. É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento do fundo de investimento pelo investidor antes de aplicar seus recursos. Este material foi elaborado em nome da Santander Brasil Asset Management, e de suas sociedades controlada no Brasil, para uso exclusivo no Mercado Brasileiro, sendo destinado a pessoas físicas e jurídicas residentes no País, e está sujeito às regras e supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e Banco Central do Brasil.
Relatório Econômico Mensal AGOSTO/14
Relatório Econômico Mensal AGOSTO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 3 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS
Leia maisJANEIRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO JANEIRO/2016
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES
Leia maisJULHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO
JULHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA
Leia maisNOVEMBRO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES
Leia maisMAIO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO MAIO/2016
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES
Leia maisJUNHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO
JUNHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA
Leia maisRelatório Econômico Mensal OUTUBRO/14
Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS
Leia maisMARÇO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO
MARÇO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Variável e Renda Fixa Pág. 8 3 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA
Leia maisRelatório Econômico Mensal MAIO/14
Relatório Econômico Mensal MAIO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês
Leia maisRelatório Econômico Mensal DEZEMBRO/12
Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/12 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS
Leia maisRelatório Econômico Mensal JULHO/14
Relatório Econômico Mensal JULHO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês
Leia maisRelatório Econômico Mensal OUTUBRO/13
Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/13 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS
Leia maisMAIO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO
MAIO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE
Leia maisRelatório Econômico Mensal DEZEMBRO/13
Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/13 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros Projeções Economia Global
Leia maisMARÇO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO MARÇO/2016
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES
Leia maisOUTUBRO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES
Leia maisFEVEREIRO/2015. Relatório Econômico
FEVEREIRO/2015 Relatório Econômico ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Variável e Renda Fixa Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA
Leia maisRelatório Econômico Mensal FEVEREIRO/14
Relatório Econômico Mensal FEVEREIRO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros Projeções Economia Global
Leia maisFEVEREIRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO FEVEREIRO/2016
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES
Leia maisRelatório Econômico Mensal JANEIRO/15
Relatório Econômico Mensal JANEIRO/15 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS
Leia maisJUNHO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander
Leia maisNOVEMBRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO NOVEMBRO/2016
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander
Leia maisRELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO
RELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda
Leia maisRELATÓRIO ECONÔMICO DEZEMBRO 2017
RELATÓRIO ECONÔMICO DEZEMBRO 2017 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda
Leia maisRELATÓRIO ECONÔMICO ABRIL
RELATÓRIO ECONÔMICO ABRIL 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda
Leia maisRELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO 2017
RELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO 2017 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda
Leia maisSetembro/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO
Setembro/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte:
Leia maisRELATÓRIO ECONÔMICO NOVEMBRO
RELATÓRIO ECONÔMICO NOVEMBRO 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda
Leia maisRELATÓRIO ECONÔMICO MARÇO
RELATÓRIO ECONÔMICO MARÇO 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda
Leia maisGlobal: Atividade fecha o ano em ritmo forte Inflação: Ainda sem sinais de pressão EUA: Corte de impostos aprovado
Dezembro 2017 Global: Atividade fecha o ano em ritmo forte Inflação: Ainda sem sinais de pressão EUA: Corte de impostos aprovado 03 04 05 Fiscal: Surpresas positivas na arrecadação Política Monetária:
Leia maisRELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO
RELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda
Leia maisRELATÓRIO ECONÔMICO DEZEMBRO
RELATÓRIO ECONÔMICO DEZEMBRO 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda
Leia maisDEZEMBRO/2017 PERSPECTIVAS 2018 DEZEMBRO/2017
PERSPECTIVAS 28 CENÁRIO EXTERNO Os ventos externos continuarão ajudando as economias emergentes VISÃO DA INSTITUIÇÃO COM RELAÇÃO AO MERCADO EXTERNO EUA Crescimento robusto sem aceleração da inflação. A
Leia maisJULHO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO JULHO/2016
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander
Leia maisRELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 18 de março de 2016
1- Overview Macroeconômico FED adota postura cautelosa diante das incertezas no cenário global. No Brasil, a recessão se aprofunda e, sem reformas, será difícil reverter o quadro. Internacional A presidente
Leia maisRelatório Econômico Mensal Julho de Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Julho de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Após maio fraco, geração de empregos volta a acelerar...
Leia maisOUTUBRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO/2016
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander
Leia maisAGOSTO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO/2016
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander
Leia maisRelatório Econômico Mensal. Setembro
Relatório Econômico Mensal Setembro - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo.....5 Cenário Doméstico....7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Agosto 2012 3 Ibovespa
Leia maisRelatório Econômico Mensal
Relatório Econômico Mensal Agostoo - 2012 Índice Indicadores Financeiros......3 Projeções......4 Cenário Externo........5 Cenário Doméstico.......7 Renda Fixa......8 Renda Variável......9 Indicadores -
Leia maisRELATÓRIO ECONÔMICO FEVEREIRO 2017
RELATÓRIO ECONÔMICO FEVEREIRO 2017 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4-5 03 Cenário Externo Pág. 6 04 Cenário Doméstico Pág. 7 05
Leia maisRELATÓRIO ECONÔMICO JUNHO
RELATÓRIO ECONÔMICO JUNHO 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda
Leia maisCarta Macro Mensal Icatu Vanguarda
Cenário Icatu Econômico Vanguarda Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda Janeiro 2017 O início do ano foi marcado principalmente pela posse de Trump como presidente dos EUA e as expectativas em torno do prosseguimento
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO CLAYTON CALIXTO JOÃO NORONHA STEVEN ASSIS
CENÁRIO MACROECONÔMICO CLAYTON CALIXTO JOÃO NORONHA STEVEN ASSIS Crescimento mundial segue firme 65 Global: PMI Composto vs. PIB Real Global PMI (índice) - esq. PIB Global (YoY) - dir. 6,5 60 5,5 4,5 55
Leia maisCarta ao Cotista novembro 2017
Carta ao Cotista novembro 2017 Palavra do Gestor: O descompasso do mercado local. Desde a última quinzena de outubro, os mercados locais sofreram fortemente com a precificação da não aprovação da reforma
Leia maisPerspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro 2016 Roteiro Internacional Ambiente externo ainda favorável para os mercados emergentes O Fed, o banco central americano, deve voltar
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO SERÁ UMA DÉCADA INESQUECÍVEL... ABRIL/2016
CENÁRIO ECONÔMICO SERÁ UMA DÉCADA INESQUECÍVEL... ABRIL/2016 RITMO DE CRESCIMENTO MUNDIAL ESTÁ MODERADO. Fonte: Bloomberg. Elaboração: BNP Paribas AM. 2 EUA: SETOR EXPORTADOR ESTÁ EM RETRAÇÃO. Fonte: Bloomberg.
Leia maisRELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 18 de abril de No compasso de espera doméstico, cenário externo favorável
1- Overview Macroeconômico No compasso de espera doméstico, cenário externo favorável Internacional O crescimento das economias avançadas está se estabilizando, reduzindo os riscos de recessão. O FED sinalizou
Leia maisNo cenário externo, ambiente segue estável; no Brasil, o governo interino tomou posse e propõe reformas fiscais
1- Overview Macroeconômico No cenário externo, ambiente segue estável; no Brasil, o governo interino tomou posse e propõe reformas fiscais Internacional Nos EUA, dados mais fracos do mercado de trabalho
Leia maisPerspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro, 2015 Roteiro Internacional Brasil Desaceleração da China reduz crescimento global China: desaceleração chinesa reduz crescimento
Leia maisJuros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;
01-nov-2013 Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil; Dólar inicia novembro em alta respondendo aos dados ruins de economia brasileira; Ibovespa em ligeira queda
Leia maisSem surpresas, o Copom subiu a taxa Selic em mais 0,5 p.p. (para 8,5% ao ano);
12-jul-2013 Eventos do FED atenuaram aversão ao risco; Sem surpresas, o Copom subiu a taxa Selic em mais 0,5 p.p. (para 8,5% ao ano); Bolsa brasileira não sustentou recuperação. Dois eventos repercutiram
Leia maisRelatório Econômico. Resgatando a credibilidade. Junho de bigstock.com
Resgatando a credibilidade bigstock.com Expansão Contração Relatório Econômico Ambiente Global Com os efeitos dissipados do inverno rigoroso e fortalecimento do dólar, os dados preliminares do mês de maio
Leia maisA seguir, detalharemos nossas principais posições no período. PACIFICO MACRO JANEIRO DE
O fundo Pacifico Macro FIQ FIM apresentou rentabilidade de 22,08% no ano de 2016. No mesmo período, o CDI apresentou variação de 14,00%. No quarto trimestre de 2016, a rentabilidade do fundo foi de 3,87%,
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO QUE VENHA 2018! NOVEMBRO/2017
CENÁRIO ECONÔMICO QUE VENHA 2018! NOVEMBRO/2017 CRESCIMENTO MUNDIAL Fonte: Bloomberg. Elaboração: BNPP AM. 2 EUA: ECONOMIA ESTÁ EM PLENO EMPREGO. Fonte: Bloomberg. Elaboração: BNPP AM. 3 EUA: PLENO EMPREGO
Leia maisRelatório Econômico. Abril de Latitude e Longitude
Latitude e Longitude Ambiente Global Os mercados têm se ajustado ao ambiente de fortalecimento do dólar e queda nos preços das commodities. A economia norte-americana segue com fundamentos fortes, apoiada
Leia maisDESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS ANOS: QUEDA NAS TAXAS DE JUROS E SEUS EFEITOS SOBRE O MERCADO DE CAPITAIS
DESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS ANOS: QUEDA NAS TAXAS DE JUROS E SEUS EFEITOS SOBRE O MERCADO DE CAPITAIS ECONOMIA BRASILEIRA 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Leia maisABRIL/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO
ABRIL/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA
Leia maisPesquisa Econômica Perspectivas Econômicas
Pesquisa Econômica Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Janeiro 2017 Roteiro Internacional Forte crescimento global em meio a riscos políticos O crescimento do PIB global deverá
Leia maisNOVEMBRO 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO
NOVEMBRO 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO EM RESUMO ESTAMOS OTIMISTAS COM AS PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Projeções 2017 2018 PIB +1,0% +3,3% IPCA +3,1% +3,8% BRL 3,00 3,15 Selic 7,00% 6,50% 2 fev/15
Leia maisIbovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.
28 de Outubro de 2013 Juros encerram a semana em queda seguindo comportamento da Treasury; Dólar encerrou a semana em alta de 0,5%, cotado a R$ 2,189; Ibovespa cai na semana contrariando comportamento
Leia maisEUA: Mudança de postura do FED Europa: Atividade começa o ano em ritmo fraco China: Esperança de um acordo comercial
Janeiro 2019 EUA: Mudança de postura do FED Europa: Atividade começa o ano em ritmo fraco China: Esperança de um acordo comercial 03 04 05 Atividade: Apesar da fraqueza corrente, sinais positivos Fiscal:
Leia maisBrasil, conjuntura e perspectiva
Brasil, conjuntura e perspectiva Fevereiro de 2016 Rodolfo Margato rodolfo.silva@santander.com.br Área de Pesquisa Macroeconômica Santander Brasil Estrutura da Apresentação: 1) Conjuntura Macroeconômica
Leia maisRelatório Anual Ultraprev Resumo. ULTRAPREV ASSOCIAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Relatório Anual 2017 Abril de 2018 nº 22
Relatório Anual Ultraprev Resumo ULTRAPREV ASSOCIAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Relatório Anual 2017 Abril de 2018 nº 22 RELATÓRIO ULTRAPREV 2017 RESUMO PARTICIPANTES Patrocinadoras Quantidade de participantes
Leia maisEUA: Inflação interrompe surpresas negativas Europa: Atividade forte, inflação não China: Setor imobiliário
Novembro 2017 EUA: Inflação interrompe surpresas negativas Europa: Atividade forte, inflação não China: Setor imobiliário 03 04 05 Atividade: PIB do 3º Trimestre Setor Externo: Cenário segue muito benigno
Leia maisPerspectivas e Desafios Cenário Macroeconômico. Internacional. China. Europa. Estados Unidos. Janeiro, 2019
Perspectivas e Desafios 2019 Janeiro, 2019 Cenário Macroeconômico Internacional Ao contrário de outros momentos, nos quais o pano de fundo global envolvia revisões positivas para o crescimento das principais
Leia maisRelatório Econômico Mensal Fevereiro de Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Fevereiro de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Recuperação da atividade... Pág.3 Europa: Inflação
Leia maisRelatório Econômico Mensal JULHO/13
Relatório Econômico Mensal JULHO/13 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês
Leia maisPerspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Maio, 2016 Roteiro Internacional Ambiente segue favorável para mercados emergentes A retomada da alta de juros nos EUA depende de uma aceleração
Leia maisCarta Macro Mensal Icatu Vanguarda
Cenário Icatu Econômico Vanguarda Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda Fevereiro 2016 O mês de fevereiro foi marcado pelo abrandamento de alguns riscos importantes para o cenário global, tais como: (1) uma
Leia maisRELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 20 de maio de 2016
1- Overview Macroeconômico Bancos centrais demonstram cautela com relação aos próximos passos da política monetária: ambiente global ainda favorável para mercados emergentes. No cenário interno, Brasil
Leia maisRelatório de Gestão. Fevereiro 2017
Relatório de Gestão Fevereiro 2017 Relatório de Gestão Comentário do Gestor Em fevereiro o foco ficou nos discursos dos dirigentes do FED. Apesar de bastante divididos, vale destacar a fala da presidente
Leia maisCenário Econômico. Será um ano inesquecível... Novembro
Cenário Econômico Será um ano inesquecível... Novembro - 2014 I 28/11/2014 I 2 Atividade mundial continua em expansão. Fonte: Bloomberg e JP Morgan. Elaboração: BNP Paribas AM. I 28/11/2014 I 3 EUA: Situação
Leia maisExtrato de Fundos de Investimento
Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Maio de 2013 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/04/2013 a 30/04/2013 Panorama Mensal Abril 2013 Na Ásia, o mês de abril
Leia maisCarta ao Cotista Julho Ambiente Macroeconômico. Internacional
Carta ao Cotista Julho 2015 Ambiente Macroeconômico Internacional A economia chinesa expandiu-se 7% no primeiro semestre, o resultado foi ligeiramente melhor do que o previsto pelo mercado. Dados recentes
Leia maisCarta Mensal. Resumo. Março 2019
Resumo Depois de um Janeiro excepcional, Fevereiro foi um mês de realização de lucros: as ações brasileiras caíram, o dólar subiu, o índice de prefixados (IRF-M) perdeu do CDI e os multimercados em geral
Leia maisINDX registra alta de 1,46% em Junho
15-abr-11 6-mai-11 27-mai-11 17-jun-11 8-jul-11 29-jul-11 19-ago-11 9-set-11 30-set-11 21-out-11 11-nov-11 2-dez-11 23-dez-11 13-jan-12 3-fev-12 24-fev-12 16-mar-12 6-abr-12 27-abr-12 18-mai-12 8-jun-12
Leia maisCarta Mensal Fevereiro 2017
Carta Mensal Fevereiro 2017 Estratégia Macro Os fundos dentro da estratégia macro da Mauá Capital tiveram um mês de fevereiro bastante positivo, principalmente nas seguintes estratégias: Juros-Brasil Play
Leia maisCenários para a economia brasileira Set/2018
Cenários para a economia brasileira Set/2018 Alessandra Ribeiro Índice 2 1. Cenário internacional 2. Cenário Doméstico 3. Conclusões Cenário Internacional 3 Expansão consistente da economia global marca
Leia maisRelatório Econômico Mensal ABRIL/14
Relatório Econômico Mensal ABRIL/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês
Leia maisINFORMATIVO AFINIDADE
INFORMATIVO AFINIDADE Edição 59 Dezembro de 2018 EXISTE UMA NOVA MANEIRA DE VOCÊ SE RELACIONAR COM O SEU BANCO: COM AFINIDADE. AMBIENTE ECONÔMICO Por Diretoria Financeira Unidade Financeira GERAT - Estudos
Leia maisRelatório Econômico Mensal NOVEMBRO/14
Relatório Econômico Mensal NOVEMBRO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS
Leia maisPerspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Outubro, 2016 Roteiro Internacional China mais estável, mas riscos globais aumentaram A atividade na China e as taxas de juros baixas nas economias
Leia mais25-nov Ibovespa cai em semana com muita oscilação; Dólar se deprecia beneficiado por leilão de aeroportos; Juros futuros encerra semana em alta.
25-nov-2013 Ibovespa cai em semana com muita oscilação; Dólar se deprecia beneficiado por leilão de aeroportos; Juros futuros encerra semana em alta. O Ibovespa encerrou a semana com queda de 1,22%, cotado
Leia maisRelatório de Gestão Invext FIA. Julho Setembro
Relatório de Gestão Invext FIA Julho Setembro 2017 1 Filosofia O Invext FIA é um fundo de ações alinhado com a filosofia de value investing. O fundo possui uma estratégia de gestão que busca capturar de
Leia maisCarta ao Cotista Junho Ambiente Macroeconômico. Internacional
Carta ao Cotista Junho 2016 Ambiente Macroeconômico Internacional O desempenho modesto do mercado de trabalho americano somado a um novo cenário externo de incertezas, levaram o Comitê de Política Monetária
Leia maisAlteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.
27-set-2013 Semana foi de dólar e juros em alta, Bolsa em queda; Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.
Leia maisFI Multimercado UNIPREV I
fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 ago-17 out-17 dez-17 fev-18 abr-18 jun-18 ago-18 out-18 dez-18 jan-16 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17
Leia maisPerspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Abril, 2016 Roteiro Internacional Ambiente favorável para mercados emergentes O crescimento nas economias avançadas está se estabilizando,
Leia maisExtrato de Fundos de Investimento
São Paulo, 04 de Janeiro de 2010 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2009 a 31/12/2009 O mês de Dezembro trouxe novas informações do tom da recuperação econômica brasileira. Os dados de atividade
Leia maisA ECONOMIA BRASILEIRA VOLTA A CRESCER EM 2015?
A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTA A CRESCER EM 2015? 13/11/2014 Relatório Mensal-Novembro Rua Laplace 74, conj. 51 São Paulo - SP CEP: 04622-000 Tel.: 11-4305-03-29 E-mail: comercial@fmdassset.com.br R E L A
Leia maisCarta Macro Mensal Icatu Vanguarda
Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda Abril 2017 O mês de abril foi marcado por questões políticas no ambiente internacional e no ambiente doméstico. No cenário externo, por um lado houve uma escalada de
Leia maisPerspectivas da Economia Nacional e Global e seus impactos na Gestão de Ativos. Maio/2018
Perspectivas da Economia Nacional e Global e seus impactos na Gestão de Ativos Maio/2018 A perspectivas para a economia mundial ainda continua favorável... Inflação, PIB e taxa de juros no mundo (%) 20
Leia maisPerspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Julho 2016 Roteiro Internacional Brexit não prejudica as perspectivas para os mercados emergentes A saída dos britânicos da União Europeia,
Leia maisRelatório de Gestão. Maio 2016
Relatório de Gestão Relatório de Gestão Comentário do Gestor Abril foi mais um mês de bom humor para os mercados mundiais. Deixando de lado riscos de cauda, como a possível saída do Reino Unido da União
Leia maisGlobal: Atividade global desacelera EUA: Aperto nas condições financeiras China: Economia ainda dá sinais de fraqueza
Dezembro 2018 Global: Atividade global desacelera EUA: Aperto nas condições financeiras China: Economia ainda dá sinais de fraqueza 03 04 05 Juros: retirada do viés de alta Crédito: Inadimplência segue
Leia maisCOMENTÁRIO ECONÔMICO Mais oportunidades e mais risco
COMENTÁRIO ECONÔMICO Mais oportunidades e mais risco No mês de outubro o mercado renovou o otimismo em razão da vitória do candidato a presidência da república de Jair Bolsonaro, visto como uma alternativa
Leia maisRelatório Semanal de Estratégia de Investimento
24 de novembro de 2014 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Bancos Central da China surpreende e corta juros; BCE sinaliza maior comprometimento com
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV
RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV Março/2018 No Brasil, o Banco Central (BCB) cortou os juros em 25 p.b, levando a taxa Selic para 6,50% a.a., em linha com o consenso. No comunicado emitido após a reunião,
Leia maisAcomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho.
05-jul-2013 Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho. Leilões de swap cambial e mais flexibilidade de regras tributárias para a entrada de fluxo
Leia mais