Setembro/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO
|
|
- Mikaela Nunes Galindo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Setembro/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO
2 ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8
3 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander Brasil Asset Management
4 PROJEÇÕES ECONOMIA GLOBAL INDICADORES MACROECONÔMICOS GLOBAIS Última atualização 6/9/ PROJEÇÕES GLOBAL (*) (0,2) 4,9 3,6 3,0 3,0 2,9 2,8 3,7 3,7 DESENVOLVIDOS (3,8) 2,6 1,3 1,1 0,9 1,6 1,8 1,6 1,3 ESTADOS UNIDOS (2,8) 2,5 1,6 2,2 1,5 2,4 2,4 1,5 1,6 ZONA DO EURO (4,4) 2,0 1,6 (0,8) (0,3) 0,9 1,5 1,6 1,3 ALEMANHA (5,6) 3,9 3,7 0,6 0,4 1,6 1,7 1,6 1,3 FRANÇA (2,9) 2,0 2,1 0,2 0,7 0,2 1,2 1,6 1,2 REINO UNIDO (4,3) 1,9 1,6 0,7 1,7 2,6 2,2 1,7 0,8 JAPÃO (5,5) 4,7 (0,5) 1,7 1,6 (0,1) 0,5 0,5 0,5 EMERGENTES 3,1 7,0 5,7 4,8 4,7 4,2 3,5 4,6 5,2 ASIA EX-JAPÃO 7,7 9,7 7,9 6,7 6,5 6,7 6,8 6,7 6,6 CHINA 9,2 10,4 9,3 7,7 7,7 7,3 6,9 6,5 6,0 AMÉRICA LATINA (1,3) 6,0 4,6 3,1 2,7 1,3 (1,3) (0,2) 1,5 BRASIL (0,2) 7,6 3,9 1,9 3,0 0,1 (3,8) (3,2) 1,5 (*) Calculado pelo poder de compra (*) As áreas sombreadas são projeções Fonte: Santander Brasil Asset Management
5 PROJEÇÕES ECONOMIA BRASILEIRA INDICADORES MACROECONÔMICOS Última atualização 6/9/ PROJEÇÕES PIB crescimento real (%) 5,1 (0,1) 7,5 3,9 1,9 3,0 0,1 (3,8) (3,2) 1,5 Inflação (IPCA/IBGE) (%) 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 10,7 7,5 5,0 Inflação (IGPM/FGV) (%) 9,8 (1,7) 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7 10,5 8,2 6,0 Taxa de câmbio média (R$/US$) 1,84 1,99 1,73 1,67 1,95 2,16 2,35 3,34 3,48 3,42 Taxa de câmbio final (R$/US$) 2,34 1,74 1,67 1,88 2,04 2,34 2,66 3,90 3,30 3,50 Taxa de juro nominal final do ano (Selic) 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 13,50 10,75 Resultado primário do setor público (% do PIB) (*) 3,3 1,9 2,6 2,9 2,2 1,8 (0,6) (1,9) (2,7) (2,2) (*) As áreas sombreadas são projeções. Fonte: Santander Brasil Asset Management
6 CENÁRIO EXTERNO Cenário de liquidez elevada continuará, mesmo se o FED subir juros em dezembro inflação precisa se materializar para que as autoridades monetárias tomem medidas mais agressivas. Mais de dois meses depois do Reino Unido decidir por sair da União Europeia, o diagnóstico inicial é que o impacto do referendo será muito mais concentrado na economia local, e que, provavelmente, o reflexo em outros países será pequeno. Ao menos é o que indicam as últimas divulgações dos indicadores de confiança. Enquanto a deterioração da confiança econômica tem sido significativa e generalizada no Reino Unido, o mesmo não tem ocorrido nem em outros países europeus, nem nos Estados Unidos e nos países emergentes. Em reação a forte queda nos indicadores de confiança, o Banco Central da Inglaterra anunciou um amplo pacote de estímulo monetário, incluindo a redução na taxa de juros e a retomada da compra de títulos públicos e privados. Outros bancos centrais, como o Banco Central Europeu e o Banco Central do Japão, já comunicaram que estão prontos para agir caso seja necessário. Contudo, acreditamos que uma deterioração adicional no cenário de crescimento e A economia americana continua exibindo sinais de resiliência. Apesar de o PIB do 2º Trimestre de 2016 ter desapontado as expectativas de mercado, o consumo privado continua apresentando taxas de crescimento robustas e as previsões para o 3º Trimestre de 2016 apontam para uma forte aceleração da taxa de expansão. Adicionalmente, o mercado de trabalho continua registrando resultados muito positivos. Por outro lado, sinais de aceleração da inflação são quase inexistentes. Diferentemente do indicado pelos preços de mercado, o Fed não descarta novos aumentos de juros ainda este ano, devido aos sinais já mencionados da força da economia americana. Nosso cenário base segue incorporando uma nova elevação dos juros na reunião de dezembro. Contudo, independentemente da decisão de subir os juros este ano ou não, está ficando cada vez mais claro que a autoridade monetária americana acredita que a taxa de juros de longo prazo do país é mais baixa do que foi no passado. Consequentemente, o ciclo de aperto monetário nos EUA provavelmente será mais gradual. Essa visão foi corroborada pelos discursos e artigos discutidos recentemente no simpósio em Jackson Hole.
7 CENÁRIO DOMÉSTICO Execução do ajuste fiscal segue fundamental para a consolidação da recuperação e para o início do ciclo de queda da Selic Diante da conclusão do processo impeachment, o foco principal do lado político está concentrado na habilidade do governo em articular, no Congresso, a agenda de ajuste fiscal e reformas estruturais. Sobre esse tema, podemos destacar quatro pontos importantes: 1. A primeira, e mais importante, matéria que precisa ser aprovada pelo Congresso este ano é a PEC que impõe um teto para o crescimento dos gastos públicos. No Brasil, a aprovação de qualquer emenda constitucional é normalmente um processo longo e difícil, uma vez que necessita de uma grande base de apoio nas duas casas do Congresso. Dessa forma, se a PEC for aprovada ainda em 2016, será uma evidência forte do grau de apoio parlamentar elevado que esse governo conseguiu reunir. 2. A reforma da previdência também é essencial para o governo conseguir assegurar uma situação fiscal mais sustentável no longo prazo. Fontes do governo cogitaram enviar a proposta ainda antes das eleições municipais, como forma de sinalizar o compromisso do Planalto com o ajuste fiscal. Contudo, forças políticas da própria base, interessadas em evitar o desgaste durante as eleições municipais, devem deixar o envio da proposta para o mês de novembro. Independentemente da data, dado o calendário apertado até o final de 2016, a matéria deve tramitar no Congresso até meados de O mercado também acompanhará com lupa o andamento de outras votações menos importantes, na tentativa de inferir o apoio real que o Planalto possui. 4. Também é crucial que as medidas e reformas enviadas ao Congresso não sejam desidratadas ao ponto de não mais garantirem uma trajetória sustentável para o gasto público. Não promovemos alterações substanciais em nossas projeções. A recuperação dos indicadores de confiança foi mais forte do que esperávamos, implicando em um viés positivo para a nossa projeção de crescimento da demanda doméstica, especialmente para os investimentos. Por outro lado, devido ao recente rali nos mercados emergentes, a taxa de câmbio real brasileira registrou forte apreciação nos últimos meses, aumentando nossa preocupação com o impacto dessa perda de competitividade na contribuição do setor externo para o crescimento do país. Dessa forma, decidimos manter nossa projeção para o crescimento do PIB em -3,2% para 2016 e -1,5% para Recentemente, o IPCA tem sido pressionado por diversos choques nos preços de alimentos, mas já começamos a ver sinais crescentes de que essas fontes de pressão estão se dissipando. Adicionalmente, continuamos com uma visão mais construtiva para a inflação no médio prazo, acreditando que os preços mais baixos de serviços e bens comercializáveis levará a continuidade do processo de desinflação iniciado este ano. Devido às surpresas de curto prazo, revisamos nossa previsão para o IPCA de 2016 de 7,3% para 7,5%, mas mantivemos nossas expectativas para 2017 em 5,0%. O IPCA mais pressionado no curto prazo impediu que o BCB se afastasse da postura mais conservadora adotada recentemente. Entretanto, no último comunicado da sua última reunião de política monetária, o BCB enumerou as condições sob as quais o início do ciclo de redução na taxa básica de juros seria possível. Essas condições são: (i) que a persistência dos efeitos do choque de alimentos na inflação seja limitada; (ii) que a desinflação dos componentes mais sensíveis à política monetária (serviços, principalmente) ocorra em velocidade adequada; e (iii) que ocorra redução da incerteza sobre a aprovação e implementação dos ajustes fiscais. Dentre as três condições, a terceira é definitivamente a mais difícil de se alcançar em um período curto de tempo. Entretanto, nós continuamos convictos de que o início do ciclo de corte de juros está próximo, devendo ocorrer em algum momento do último trimestre do ano. Independentemente do momento exato do início (nosso cenário central ainda considera a primeira queda em outubro), seguimos projetando um ciclo de corte de 350 bps, com a taxa Selic atingindo 10,75% em A perspectiva de recuperação da atividade doméstica e o Real mais apreciado são fatores negativos para a conta corrente. De fato, nos últimos meses, dados da balança de pagamentos mostraram que o ajuste na conta corrente brasileira está perto do fim. Contudo, a balança de pagamentos deve continuar sendo totalmente financiada por investimento externo (IED e portfólio), uma vez que a melhora do cenário doméstico tem tornado o país mais atrativo. O fluxo de recursos estrangeiros elevado, combinado com um cenário global favorável para as economias emergentes, deve continuar contribuindo para um câmbio mais apreciado nos próximos meses. No entanto, déficits em conta corrente mais elevados e taxas de juros mais baixas podem prejudicar a dinâmica de fortalecimento do real no médio prazo.
8 MERCADO Renda Fixa Em agosto o destaque do cenário internacional foi a mudança para um tom mais conservador por parte de membros do Banco Central Americano (Fed), enfatizando a possibilidade de alta de juros ainda este ano. Adicionalmente, os dados de mercado de trabalho seguem robustos, o que aumenta a probabilidade de pelo menos uma alta em Com isso, o mercado passou a atribuir uma maior chance de alta para os próximos meses, fazendo com que as moedas e os títulos de renda fixa sofressem com esta mudança. O cenário doméstico foi marcado pela aprovação do impeachment, porém pela reação dos mercados este fato já estava amplamente precificado. Daqui em diante o foco dos investidores se dará na aprovação das propostas de ajuste fiscal, sendo que a PEC que limita o crescimento dos gastos públicos será o primeiro grande teste deste novo governo. A evolução da inflação corrente, muito pressionada nas últimas semanas em função da alta dos preços de alguns alimentos, também será monitorada com atenção pelos investidores, afinal este é um dos riscos apontados pelo Banco Central em suas comunicações. Mas avaliamos que o início do processo de queda de juros está se aproximando. Renda Variável A temporada de divulgação de resultados do segundo trimestre, que terminou em agosto, trouxe resultados levemente abaixo do esperado. Mesmo assim, o Ibovespa encerrou o mês de Agosto com alta de 1,03% em reais e 1,79% em dólares, contra uma alta de 0,90% em média dos outros mercados emergentes todos medidos em dólares. Há uma expectativa que a recuperação da economia, a convergência da inflação e a melhora do ambiente de negócios, traga no médio prazo recuperação da atividade empresarial (recuperação de vendas e margens), reduzindo ainda mais o Risco Brasil, que fechou o mês de agosto em 260 pontos, contra 291 em julho (chegou a ultrapassar a marca de 500 pontos no final do ano passado). Essa queda reflete menores incertezas em relação ao futuro da economia e, por consequência, aumenta a atratividade no mercado de ações brasileiro. Diferentemente do observado no mês passado, a alta dos juros nos EUA parece estar mais próxima. No final do mês, a presidente do Fed Janet Yellen, deu indicações que os juros poderiam subir ainda esse ano, causando certo nervosismo nos investidores, principalmente nos mercados emergentes. Em relação à performance das ações, o setor de siderurgia teve a ação com melhor desempenho, (Metalúrgica Gerdau GOAU4, +36,40%) e o com o pior desempenho (Cia Siderúrgica Nacional CSNA3-22,31%), ambas influenciadas pelos resultados do segundo trimestre. Vale destacar o desempenho de Petrobrás, as ações preferenciais se valorizaram 14,40%, numa clara reação à melhora no ambiente regulatório e à expectativa de desinvestimentos em ativos não essenciais, o que poderia reduzir o endividamento da empresa que é atualmente superior a 100 bilhões de dólares. CIO Eduardo Castro Departamento Econômico Ricardo Denadai Danilo Passos Clayton Calixto
9 DISCLAIMERS LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos - FGC. Para avaliação de performance de fundos de investimentos é recomendada uma análise de 12 meses, no mínimo. É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento do fundo de investimento pelo investidor antes de aplicar seus recursos. As informações contidas neste documento são publicadas apenas para auxiliar os usuários, podem não ser adequadas aos objetivos de investimentos específicos, situação financeira ou necessidades individuais dos receptores e não devem ser considerados em substituição a um julgamento próprio e independente do investidor. Por ter sido baseado em informações tidas como confiáveis e de boa fé, não há nenhuma garantia de serem precisas, completas, imparciais ou corretas. As opiniões, projeções, suposições, estimativas, avaliações e eventuais preço (s) alvo(s) contidos no presente material referem-se a data indicada e estão sujeitos a alterações a qualquer tempo sem aviso prévio. Este documento não é, e não deve ser interpretado como, uma oferta de venda ou solicitação de uma oferta de compra de qualquer título ou valor mobiliário. Nem o Santander e nem qualquer sociedade por ele controlada ou a ele coligada podem estar sujeitos a qualquer dano direto, indireto, especial, secundário, significativo, punitivo ou exemplar, incluindo prejuízos provenientes de qualquer maneira, da informação contida neste material. Este material é para uso exclusivo de seus receptores e seu conteúdo não pode ser reproduzido, redistribuído publicado ou copiado de qualquer forma, integral ou parcialmente, sem a expressa autorização prévia do Santander. Este material foi elaborado em nome da Santander Brasil Asset Management, e de suas sociedades controlada no Brasil, para uso exclusivo no Mercado Brasileiro, sendo destinado a pessoas físicas e jurídicas residentes no País, e está sujeito às regras e supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e Banco Central do Brasil.
Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/13
Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/13 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros Projeções Economia Global
Leia maisOUTUBRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO/2016
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander
Leia maisRelatório Econômico Mensal AGOSTO/14
Relatório Econômico Mensal AGOSTO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 3 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS
Leia maisNOVEMBRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO NOVEMBRO/2016
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander
Leia maisDEZEMBRO/2017 PERSPECTIVAS 2018 DEZEMBRO/2017
PERSPECTIVAS 28 CENÁRIO EXTERNO Os ventos externos continuarão ajudando as economias emergentes VISÃO DA INSTITUIÇÃO COM RELAÇÃO AO MERCADO EXTERNO EUA Crescimento robusto sem aceleração da inflação. A
Leia maisRelatório Econômico Mensal FEVEREIRO/14
Relatório Econômico Mensal FEVEREIRO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros Projeções Economia Global
Leia maisRelatório Econômico Mensal. Setembro
Relatório Econômico Mensal Setembro - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo.....5 Cenário Doméstico....7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Agosto 2012 3 Ibovespa
Leia maisJULHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO
JULHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA
Leia maisRelatório Econômico Mensal OUTUBRO/14
Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS
Leia maisMARÇO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO
MARÇO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Variável e Renda Fixa Pág. 8 3 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA
Leia maisAGOSTO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO/2016
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander
Leia maisRELATÓRIO ECONÔMICO FEVEREIRO 2017
RELATÓRIO ECONÔMICO FEVEREIRO 2017 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4-5 03 Cenário Externo Pág. 6 04 Cenário Doméstico Pág. 7 05
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO CLAYTON CALIXTO JOÃO NORONHA STEVEN ASSIS
CENÁRIO MACROECONÔMICO CLAYTON CALIXTO JOÃO NORONHA STEVEN ASSIS Crescimento mundial segue firme 65 Global: PMI Composto vs. PIB Real Global PMI (índice) - esq. PIB Global (YoY) - dir. 6,5 60 5,5 4,5 55
Leia maisNOVEMBRO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES
Leia maisABRIL/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ABRIL/2016
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES
Leia maisRelatório Econômico Mensal
Relatório Econômico Mensal Agostoo - 2012 Índice Indicadores Financeiros......3 Projeções......4 Cenário Externo........5 Cenário Doméstico.......7 Renda Fixa......8 Renda Variável......9 Indicadores -
Leia maisRelatório Econômico Mensal DEZEMBRO/12
Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/12 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS
Leia maisJANEIRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO JANEIRO/2016
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES
Leia maisJUNHO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander
Leia maisRelatório Econômico Mensal MAIO/14
Relatório Econômico Mensal MAIO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês
Leia maisRelatório Econômico Mensal OUTUBRO/13
Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/13 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS
Leia maisCarta Mensal Fevereiro 2017
Carta Mensal Fevereiro 2017 Estratégia Macro Os fundos dentro da estratégia macro da Mauá Capital tiveram um mês de fevereiro bastante positivo, principalmente nas seguintes estratégias: Juros-Brasil Play
Leia maisJUNHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO
JUNHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA
Leia maisJULHO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO JULHO/2016
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander
Leia maisFEVEREIRO/2015. Relatório Econômico
FEVEREIRO/2015 Relatório Econômico ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Variável e Renda Fixa Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA
Leia maisRelatório Econômico Mensal JULHO/14
Relatório Econômico Mensal JULHO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês
Leia maisDESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS ANOS: QUEDA NAS TAXAS DE JUROS E SEUS EFEITOS SOBRE O MERCADO DE CAPITAIS
DESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS ANOS: QUEDA NAS TAXAS DE JUROS E SEUS EFEITOS SOBRE O MERCADO DE CAPITAIS ECONOMIA BRASILEIRA 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Leia maisNOVEMBRO 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO
NOVEMBRO 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO EM RESUMO ESTAMOS OTIMISTAS COM AS PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Projeções 2017 2018 PIB +1,0% +3,3% IPCA +3,1% +3,8% BRL 3,00 3,15 Selic 7,00% 6,50% 2 fev/15
Leia maisCarta ao Cotista novembro 2017
Carta ao Cotista novembro 2017 Palavra do Gestor: O descompasso do mercado local. Desde a última quinzena de outubro, os mercados locais sofreram fortemente com a precificação da não aprovação da reforma
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO SERÁ UMA DÉCADA INESQUECÍVEL... ABRIL/2016
CENÁRIO ECONÔMICO SERÁ UMA DÉCADA INESQUECÍVEL... ABRIL/2016 RITMO DE CRESCIMENTO MUNDIAL ESTÁ MODERADO. Fonte: Bloomberg. Elaboração: BNP Paribas AM. 2 EUA: SETOR EXPORTADOR ESTÁ EM RETRAÇÃO. Fonte: Bloomberg.
Leia maisMAIO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO MAIO/2016
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO QUE VENHA 2018! NOVEMBRO/2017
CENÁRIO ECONÔMICO QUE VENHA 2018! NOVEMBRO/2017 CRESCIMENTO MUNDIAL Fonte: Bloomberg. Elaboração: BNPP AM. 2 EUA: ECONOMIA ESTÁ EM PLENO EMPREGO. Fonte: Bloomberg. Elaboração: BNPP AM. 3 EUA: PLENO EMPREGO
Leia maisRELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO
RELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda
Leia maisNo cenário externo, ambiente segue estável; no Brasil, o governo interino tomou posse e propõe reformas fiscais
1- Overview Macroeconômico No cenário externo, ambiente segue estável; no Brasil, o governo interino tomou posse e propõe reformas fiscais Internacional Nos EUA, dados mais fracos do mercado de trabalho
Leia maisMAIO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO
MAIO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE
Leia maisCenário Econômico. Será um ano inesquecível... Novembro
Cenário Econômico Será um ano inesquecível... Novembro - 2014 I 28/11/2014 I 2 Atividade mundial continua em expansão. Fonte: Bloomberg e JP Morgan. Elaboração: BNP Paribas AM. I 28/11/2014 I 3 EUA: Situação
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO JUNHO/2017
CENÁRIO MACROECONÔMICO JUNHO/2017 CENÁRIO GLOBAL CRESCIMENTO ECONÔMICO E INCERTEZAS POLÍTICAS Aceleração do crescimento global nos próximos anos; Maior crescimento nos Desenvolvidos; Recuperação dos Emergentes;
Leia maisA seguir, detalharemos nossas principais posições no período. PACIFICO MACRO JANEIRO DE
O fundo Pacifico Macro FIQ FIM apresentou rentabilidade de 22,08% no ano de 2016. No mesmo período, o CDI apresentou variação de 14,00%. No quarto trimestre de 2016, a rentabilidade do fundo foi de 3,87%,
Leia maisCarta Mensal Agosto 2017
Estratégia Macro Os fundos dentro da estratégia macro da Mauá Capital tiveram um mês de agosto significativamente positivo. Os ganhos vieram, principalmente, pela posição aplicada em juros nominais, posição
Leia maisCarta do Gestor Monetus
Carta do Gestor Monetus Perspectivas e resultados Setembro de 2018 MONETUS SETEMBRO DE 2018 1 Polarização Caro cliente, Apresentamos a você a carta do gestor de setembro de 2018. Nesta carta mensal, expomos
Leia maisPerspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro 2016 Roteiro Internacional Ambiente externo ainda favorável para os mercados emergentes O Fed, o banco central americano, deve voltar
Leia maisRESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS O Relatório Trimestral de Inflação do primeiro trimestre corrobora nosso cenário de aceleração do processo de afrouxamento monetário. O documento divulgado pelo Banco Central
Leia maisRELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 20 de maio de 2016
1- Overview Macroeconômico Bancos centrais demonstram cautela com relação aos próximos passos da política monetária: ambiente global ainda favorável para mercados emergentes. No cenário interno, Brasil
Leia maisCenário Econômico 2018
Cenário Econômico 2018 25/10/2017 7,25% 2 Cenário 2018 3 Cenário político: conturbado, mas ajudou. 4 O espaço conquistado... Boa gestão da política econômica: focada na responsabilidade macroeconômica,
Leia maisCarta aos Cotistas BTG Pactual Explorer FI Multimercado
BTG Pactual Explorer FI Multimercado Fevereiro 2019 Material de divulgação Rio de Janeiro +55-21-3262-9600 São Paulo +55-11-3383-2000 Ouvidoria 0800 722 00 48 SAC 0800 772 2827 btgpactual.com /BTGPactual
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio
PIB e Performance do Agronegócio 15 16 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 MESMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTANDO PARA OS EIXOS EM 2017, O AGRONEGÓCIO NOVAMENTE DEVERÁ SER O SETOR COM MAIOR
Leia maisRELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 18 de março de 2016
1- Overview Macroeconômico FED adota postura cautelosa diante das incertezas no cenário global. No Brasil, a recessão se aprofunda e, sem reformas, será difícil reverter o quadro. Internacional A presidente
Leia maisCarta Macro Mensal Icatu Vanguarda
Cenário Icatu Econômico Vanguarda Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda Janeiro 2017 O início do ano foi marcado principalmente pela posse de Trump como presidente dos EUA e as expectativas em torno do prosseguimento
Leia maisRelatório Econômico Mensal Julho de Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Julho de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Após maio fraco, geração de empregos volta a acelerar...
Leia maisOUTUBRO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES
Leia maisRELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 18 de abril de No compasso de espera doméstico, cenário externo favorável
1- Overview Macroeconômico No compasso de espera doméstico, cenário externo favorável Internacional O crescimento das economias avançadas está se estabilizando, reduzindo os riscos de recessão. O FED sinalizou
Leia maisAta sinaliza novo corte de 0,75 p.p. na Selic na próxima reunião do Copom
17/01/2017 12:34 por Redação Ata sinaliza novo corte de 0,75 p.p. na Selic na próxima reunião do Copom Fica mantida expectativa de ciclo longo de afrouxamento, que levará a taxa básica de juros para 9,50%
Leia maisRelatório Econômico. Abril de Latitude e Longitude
Latitude e Longitude Ambiente Global Os mercados têm se ajustado ao ambiente de fortalecimento do dólar e queda nos preços das commodities. A economia norte-americana segue com fundamentos fortes, apoiada
Leia maisPesquisa Econômica Perspectivas Econômicas
Pesquisa Econômica Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Janeiro 2017 Roteiro Internacional Forte crescimento global em meio a riscos políticos O crescimento do PIB global deverá
Leia maisFI Multimercado UNIPREV I
mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17 nov-17 jan-18 mar-18 mai-18 jul-18 set-18 nov-18 jan-19 mar-19 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 ago-17 out-17 dez-17
Leia maisPerspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Maio, 2016 Roteiro Internacional Ambiente segue favorável para mercados emergentes A retomada da alta de juros nos EUA depende de uma aceleração
Leia maisÉ o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14
É o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14 Apresentação - Conceituar o que é o Novo Normal - Balanço do atual ambiente externo -
Leia maisCarta do Gestor Monetus
Carta do Gestor Monetus Perspectivas e resultados Maio de 2019 1 As marés do mercado Caro cliente, Apresentamos a você a carta do gestor de maio de 2019. Nesta carta mensal, expomos um pouco da nossa visão
Leia maisCarta aos Cotistas BTG Pactual Explorer FI Multimercado
BTG Pactual Explorer FI Multimercado Dezembro 2018 Material de divulgação Rio de Janeiro +55-21-3262-9600 São Paulo +55-11-3383-2000 Ouvidoria 0800 722 00 48 SAC 0800 772 2827 btgpactual.com /BTGPactual
Leia maisCOMENTÁRIO ECONÔMICO Primeiro trimestre (1T18): Mais uma queda dos juros e crescimento moderado
Primeiro trimestre (1T18): Mais uma queda dos juros e crescimento moderado Em março e até meados de abril, o que avaliamos é que a economia brasileira está mostrando crescimento bastante moderado em 2018.
Leia maisMARÇO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO MARÇO/2016
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES
Leia maisFI Multimercado UNIPREV I
dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 ago-17 out-17 dez-17 fev-18 abr-18 jun-18 ago-18 out-18 nov-15 jan-16 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 jul-17
Leia maisRELATÓRIO ECONÔMICO MARÇO
RELATÓRIO ECONÔMICO MARÇO 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda
Leia maisGlobal: Atividade fecha o ano em ritmo forte Inflação: Ainda sem sinais de pressão EUA: Corte de impostos aprovado
Dezembro 2017 Global: Atividade fecha o ano em ritmo forte Inflação: Ainda sem sinais de pressão EUA: Corte de impostos aprovado 03 04 05 Fiscal: Surpresas positivas na arrecadação Política Monetária:
Leia maisCarta aos Cotistas BTG Pactual Explorer FI Multimercado
BTG Pactual Explorer FI Multimercado Outubro 2018 Material de divulgação Rio de Janeiro +55-21-3262-9600 São Paulo +55-11-3383-2000 Ouvidoria 0800 722 00 48 SAC 0800 772 2827 btgpactual.com /BTGPactual
Leia maisCarta ao Cotista março 2018 Palavra do Gestor: Guerra Fria
Carta ao Cotista março 2018 Palavra do Gestor: Guerra Fria Nos últimos dias testemunhamos decisões do governo americano em estabelecer sobretaxas ao comércio chinês que já ultrapassam US$ 3 bilhões. O
Leia maisCurva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana;
04-abr-2014 Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana; Dólar voltou a se depreciar (1,1%) na semana frente ao real, influenciado pelos leilões de rolagem de swap cambial
Leia maisO SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita
O SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita Economista Chefe do Santander INCERTEZAS POLÍTICAS HÁ VÁRIOS DESFECHOS POSSÍVEIS PARA A CRISE POLÍTICA APROVAÇÃO DE REFORMAS EXIGE 60% DOS VOTOS DECISÃO INDIVIDUAL CONTINUIDADE,
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV
RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV Fevereiro/2018 No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu cortar os juros em 25p.b., conforme o esperado, levando a taxa Selic para 6,75% a.a. A decisão foi
Leia maisCarta do Gestor Monetus
Carta do Gestor Monetus Perspectivas e resultados Abril de 2018 MONETUS ABRIL DE 2018 1 Sobre o dólar e as incertezas Caro cliente, Apresentamos a você a carta do gestor de abril de 2018. Nesta carta mensal,
Leia maisIbovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.
28 de Outubro de 2013 Juros encerram a semana em queda seguindo comportamento da Treasury; Dólar encerrou a semana em alta de 0,5%, cotado a R$ 2,189; Ibovespa cai na semana contrariando comportamento
Leia maisCarta ao Cotista setembro 2017 Palavra do Gestor: O efeito dos juros na economia.
Carta ao Cotista setembro 2017 Palavra do Gestor: O efeito dos juros na economia. O novo patamar dos juros baixos beneficiará toda a cadeia econômica brasileira. Diversos projetos passam a fazer sentido,
Leia maisA seguir, detalharemos nossas posições nos mercados de juros e moedas, que foram muito relevantes para nosso resultado no período.
No segundo trimestre de 2016, o fundo Pacifico Macro FIQ FIM apresentou rentabilidade de 5,68%, líquida de taxas. No mesmo período, o CDI apresentou variação de 3,09%. Nossa utilização de risco aumentou
Leia maisRelatório Econômico Mensal JANEIRO/15
Relatório Econômico Mensal JANEIRO/15 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS
Leia maisJuros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;
01-nov-2013 Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil; Dólar inicia novembro em alta respondendo aos dados ruins de economia brasileira; Ibovespa em ligeira queda
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV
RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV Abril/2018 No Brasil, os indicadores de atividade sugerem recuperação mais lenta no primeiro trimestre. A economia teve desempenho modesto em fevereiro e cresceu ligeiramente
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS Plano B
Cenário Doméstico A esperada proposta da reforma da previdência foi apresentada pela equipe econômica do governo com uma meta mais ousada do que a expectativa, contemplando mais de R$ 1,1 trilhão de impacto
Leia maisFEVEREIRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO FEVEREIRO/2016
RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES
Leia maisSAM BRASIL FUNDO SELEÇÃO 30 AÇÕES
JUNHO 2018 SAM BRASIL FUNDO SELEÇÃO 30 AÇÕES Alexandre Cruz Portfolio Manager mar-99 set-00 mar-02 set-03 mar-05 set-06 mar-08 set-09 mar-11 set-12 mar-14 set-15 mar-17 CRESCIMENTO MUNDIAL SEGUE FIRME
Leia maisRELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO 2017
RELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO 2017 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda
Leia maisAlteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.
27-set-2013 Semana foi de dólar e juros em alta, Bolsa em queda; Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS Plano B
Cenário Doméstico Janeiro começou literalmente com o pé na tábua. Quase todas as classes de ativos responderam positivamente a sinais de mais estímulos monetários nas economias desenvolvidas, após um mês
Leia maisSem surpresas, o Copom subiu a taxa Selic em mais 0,5 p.p. (para 8,5% ao ano);
12-jul-2013 Eventos do FED atenuaram aversão ao risco; Sem surpresas, o Copom subiu a taxa Selic em mais 0,5 p.p. (para 8,5% ao ano); Bolsa brasileira não sustentou recuperação. Dois eventos repercutiram
Leia maisRelatório Anual Ultraprev Resumo. ULTRAPREV ASSOCIAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Relatório Anual 2017 Abril de 2018 nº 22
Relatório Anual Ultraprev Resumo ULTRAPREV ASSOCIAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Relatório Anual 2017 Abril de 2018 nº 22 RELATÓRIO ULTRAPREV 2017 RESUMO PARTICIPANTES Patrocinadoras Quantidade de participantes
Leia maisCarta Mensal. Resumo. Março 2019
Resumo Depois de um Janeiro excepcional, Fevereiro foi um mês de realização de lucros: as ações brasileiras caíram, o dólar subiu, o índice de prefixados (IRF-M) perdeu do CDI e os multimercados em geral
Leia maisINFORME ECONÔMICO 23 de setembro de 2016
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, a prévia da inflação desacelerou em setembro. Nos Estados Unidos, o Banco Central (FED) decidiu manter a taxa de juros inalterada. A queda nos preços dos alimentos
Leia maisCarta Mensal Outubro 2016
Carta Mensal Outubro 2016 Cenário YES WE CAN, diz o Banco Central sobre cumprir meta de inflação de 2017 e 2018 Desde que o atual presidente do Banco Central foi nomeado em junho e deu posse para sua equipe
Leia maisPerspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Julho 2016 Roteiro Internacional Brexit não prejudica as perspectivas para os mercados emergentes A saída dos britânicos da União Europeia,
Leia maisRESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, o processo de desinflação tem se mostrado mais intenso que o esperado. No Brasil, a inflação de janeiro foi a menor da história para mês. O IPCA registrou alta
Leia maisRELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO
RELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda
Leia maisDesde o início do fundo, a rentabilidade é de +63,5%, equivalente a 161% do CDI.
O fundo Pacifico Macro FIC FIM apresentou rentabilidade de +2.89% no quarto trimestre do ano, frente a +1.54% do CDI, acumulando valorização de +8.53% no ano de 2018. Desde o início do fundo, a rentabilidade
Leia maisRESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Indicadores domésticos de atividade exibem estabilização na margem. Nos EUA, produção industrial confirma expansão moderada da economia. No âmbito doméstico, os dados de
Leia maisSantander Asset Management
Dezembro 2010 Santander Asset Management Brasil - Relatório Econômico e Estratégico Resumido Indicadores nov 2010 Ibovespa médio 67.890-3,76% no mês -0,42% no ano IBX médio 21.593-2.63% no mês +0,18% no
Leia maisDólar, commodities e PIB mais forte no Brasil pressionaram juros futuros com alta;
30-ago-2013 Dólar, commodities e PIB mais forte no Brasil pressionaram juros futuros com alta; Agenda com o mercado de trabalho nos EUA e proximidade do FOMC de setembro elevou novamente rendimento das
Leia maisPerspectivas e Desafios Cenário Macroeconômico. Internacional. China. Europa. Estados Unidos. Janeiro, 2019
Perspectivas e Desafios 2019 Janeiro, 2019 Cenário Macroeconômico Internacional Ao contrário de outros momentos, nos quais o pano de fundo global envolvia revisões positivas para o crescimento das principais
Leia maisRelatório Semanal de Estratégia de Investimento
24 de novembro de 2014 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Bancos Central da China surpreende e corta juros; BCE sinaliza maior comprometimento com
Leia maisPIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo
PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo Conforme apresentado na Figura 1, o PIB da economia brasileira vem apresentando queda desde o segundo trimestre de 2014. No quarto trimestre
Leia maisCarta Macro Mensal Icatu Vanguarda
Cenário Icatu Econômico Vanguarda Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda Fevereiro 2017 O cenário econômico, tanto doméstico quanto internacional, passou por mudanças de apreçamento durante o mês de fevereiro.
Leia maisCarta ao Cotista Junho Ambiente Macroeconômico. Internacional
Carta ao Cotista Junho 2016 Ambiente Macroeconômico Internacional O desempenho modesto do mercado de trabalho americano somado a um novo cenário externo de incertezas, levaram o Comitê de Política Monetária
Leia maisPerspectivas da Economia Nacional e Global e seus impactos na Gestão de Ativos. Maio/2018
Perspectivas da Economia Nacional e Global e seus impactos na Gestão de Ativos Maio/2018 A perspectivas para a economia mundial ainda continua favorável... Inflação, PIB e taxa de juros no mundo (%) 20
Leia mais