FEVEREIRO/2015. Relatório Econômico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FEVEREIRO/2015. Relatório Econômico"

Transcrição

1 FEVEREIRO/2015 Relatório Econômico

2 ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Variável e Renda Fixa Pág. 8

3 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês % ano % 2014 Ibovespa Fech (6,2%) (6,2%) (2,9%) IBrX Fech (5,9%) (5,9%) (2,8%) ISE (5,8%) (5,8%) (1,9%) S&P (3,1%) (3,1%) 11,4% EUROPA DAX ,1% 9,1% 2,7% FTSE ,8% 2,8% (2,7%) CAC ,8% 7,8% (0,5%) IBEX ,2% 1,2% 3,7% Euro Stoxx ,5% 6,5% 1,2% PAN ÁSIA Nikkei ,3% 1,3% 7,1% Hang Seng ,8% 3,8% 1,3% Austrália ,3% 3,3% 1,1% Coréia do Sul ,0% 2,0% (9,5%) Índia ,4% 6,4% 31,4% OUTROS MERCADOS MOEDAS mês % ano % 2014 BRL/USD 2,6841 1,4% 1,4% 12,0% BRL/EUR 3,0278 (5,8%) (5,8%) (1,0%) USD/EUR 1,1289 (6,7%) (6,7%) (12,0%) YEN/USD 117,4900 (1,8%) (1,8%) 13,6% USD/AUD 0,7766 (5,0%) (5,0%) (8,4%) JUROS BRASILEIROS jan/ Futuro de DI jan/16 Futuro de DI jan/17 Futuro de DI jan/18 Futuro de DI jan/21 12,75 12,96 11,62 12,47 12,90 12,28 12,23 12,75 12,63 11,89 12,30 13,07 COMMODITIES Petróleo 48,24 (9,4%) (9,4%) (45,9%) Ouro 1.283,78 8,3% 8,3% (1,7%) Fonte : Santander Brasil Asset Management,

4 PROJEÇÕES ECONOMIA Global INDICADORES MACROECONÔMICOS GLOBAIS Última atualização 5/2/ PROJEÇÕES GLOBAL (*) (0,3) 4,9 3,7 2,9 3,1 3,0 3,3 3,8 DESENVOLVIDOS (3,9) 2,6 1,4 1,1 1,2 1,7 2,1 2,2 ESTADOS UNIDOS (2,8) 2,5 1,8 2,3 2,2 2,4 2,8 3,0 ZONA DO EURO (4,4) 2,0 1,6 (0,7) (0,4) 0,8 1,3 1,5 ALEMANHA (5,1) 3,9 3,4 0,6 0,2 1,5 1,3 1,4 FRANÇA (3,1) 1,7 2,0 0,4 0,4 0,4 0,8 1,7 REINO UNIDO (5,2) 1,7 1,1 0,3 1,8 3,0 2,8 2,4 JAPÃO (5,5) 4,7 (0,5) 1,5 1,5 0,4 1,0 0,7 EMERGENTES 3,0 7,0 5,7 4,5 4,5 4,2 4,4 5,2 ASIA EX-JAPÃO 7,7 9,7 7,9 6,7 6,5 6,7 6,8 6,7 CHINA 9,2 10,4 9,3 7,7 7,7 7,4 7,0 6,8 AMÉRICA LATINA (1,3) 6,0 4,6 3,1 2,7 1,2 1,9 3,3 BRASIL (0,3) 7,5 2,7 1,0 2,5 0,0 (0,6) 1,5 (*) Calculado pelo poder de compra (*) As áreas sombreadas são projeções Fonte : Santander Brasil Asset Management,

5 PROJEÇÕES ECONOMIA Brasileira INDICADORES MACROECONÔMICOS Última atualização 5/2/ PROJEÇÕES PIB crescimento real (%) 5,2 (0,3) 7,5 2,7 1,0 2,5 0,0 (0,6) 1,5 Inflação (IPCA/IBGE) (%) 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 7,3 5,8 Inflação (IGPM/FGV) (%) 9,8 (1,7) 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7 6,0 6,2 Taxa de câmbio média (R$/US$) 1,84 1,99 1,73 1,67 1,95 2,16 2,35 2,69 2,89 Taxa de câmbio final (R$/US$) 2,34 1,74 1,67 1,88 2,04 2,34 2,66 2,75 3,00 Taxa de juro nominal final do ano (Selic) 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 12,50 11,50 Taxa de juro real média (deflacionado pelo IPCA) Resultado primário do setor público (% do PIB) (*) 6,1 5,3 4,0 4,8 2,5 2,0 4,1 4,5 5,4 3,4 2,0 2,7 3,1 2,4 1,9 (0,6) 1,0 2,0 (*) As áreas sombreadas são projeções. (**) As áeras sombreadas são projeções Fonte : Santander Brasil Asset Management,

6 CENÁRIO EXTERNO Melhora da economia global está concentrada nos EUA Os Estados Unidos seguem observando recuperação forte e sustentada de sua economia, mas o resto do mundo parece estar na direção oposta, com parte das economias desenvolvidas, como Japão e Eurolândia, lutando para acelerar a sua retomada com políticas monetárias não convencionais arrojadas. Do lado dos emergentes, com crescimento persistentemente mais fraco, observase inesperadas iniciativas de reduções de juros e afrouxamento. Esse foi o caso de China, Peru, Índia e Turquia. Canadá e Austrália também executaram cortes nos juros e mais países devem seguir esta tendência. O afrouxamento em parte se explica pela forte desinflação das commodities, notadamente petróleo, com queda de mais de 50% desde junho de No caso dos emergentes, o afrouxamento foi claramente induzido por esse efeito, ao passo que no caso de alguns dos desenvolvidos, a desinflação apenas agravou o risco pré-existente de deflação e estagnação das suas economias, como é o caso de Japão e Eurolândia, que já caminhavam para mais afrouxamento mesmo sem esse impulso dos preços mais baixos do petróleo. Até Reino Unido, que mantém crescimento robusto, fez uso de uma inflação mais deprimida para mudar seu discurso e sinalizar adiamento na alta de juros para o final desse ano ou no começo do ano que vem. A divergência de políticas monetárias entre os EUA, que pode elevar as suas taxas de juros gradualmente a partir de junho de 2015, e dos demais países com sinais crescentes de afrouxamento, está por trás de um forte movimento de moedas. Tanto a queda do preço de petróleo quanto a de certas moedas trazem riscos para algumas economias, com maior déficit em conta corrente ou dívida em dólar e maior dependência da produção de petróleo. Esse contexto trouxe uma pressão para baixo nos juros globais, inclusive os americanos, e volatilidade recorde para moedas e juros. Durante o primeiro semestre, deve prevalecer a grande divergência de ciclo econômico e de políticas monetárias entre EUA e o resto do mundo, primeiro porque o efeito da queda de juros é defasado no tempo, ao passo que o efeito da queda do preço de petróleo é mais rápido e mais pronunciado principalmente nos EUA, cujo consumo já se acelerou consideravelmente. Na virada do primeiro para o segundo semestre alguns fatores podem contribuir para reduzir essa divergência, como por exemplo, a contaminação do efeito positivo dos EUA no resto do mundo e o efeito cumulativo do afrouxamento monetário de diversos países, além de algum benefício produzido pelos preços de petróleo mais baixos. No momento em que a divergência começar a se reduzir, deve cair a volatilidade dos mercados e um deslocamento do apetite por risco dos EUA para emergentes pode surgir. Todo esse movimento global em dois estágios deve provocar ligeira elevação dos preços de petróleo por dois motivos: (i) redução da atividade exploratória com os preços baixos e (ii) aumento de demanda por conta da atividade global. O nível de preços do petróleo no prazo de um ano ou mais pode estabilizar no melhor dos mundos, ou seja, elevados o suficiente para manter os produtores nos negócios, mas ainda baixo o suficiente para estimular ou suportar o crescimento global.

7 CENÁRIO DOMÉSTICO Forte deterioração nas perspectivas para crescimento em 2015 Desde o final de outubro do ano passado tínhamos uma projeção de crescimento de 0% para o PIB em 2015, que se baseava em duas premissas principais: (i) uma desaceleração mais acentuada no consumo das famílias, tendo em vista a fraqueza recente do mercado de trabalho e a piora nas condições de crédito; e (ii) uma contribuição neutra dos investimentos (após uma forte queda em 2014), graças a uma recuperação modesta na confiança dos empresários. Desde outubro/14, as condições econômicas têm sido muito consistentes com a primeira premissa, mas há vários novos elementos que estão colocando a segunda premissa em cheque. Entre esses novos elementos destacam-se uma redução significativa no plano de investimentos da Petrobras para 2015; aperto nas condições de crédito para o setor de construção civil não residencial; um aumento significativo na probabilidade racionamento de energia e desabastecimento de água, o que aumenta a incerteza das perspectivas econômicas; e uma política fiscal mais apertada, indicando contribuição mais negativa (ou menos positiva) do setor público sobre o crescimento. Tendo em conta todos esses fatores, fizemos uma revisão para baixo na nossa perspectiva de crescimento dos investimentos em De acordo com os nossos novos números, os investimentos cairão mais uma vez nesse ano, apresentando queda de magnitude semelhante à observada em Com tal perspectiva de investimento em mãos, revisamos para baixo nossa projeção para o crescimento do PIB em 2015, de 0% para -0,6%. É importante ressaltar que tal previsão não inclui os possíveis efeitos do racionamento de energia e desabastecimento de água no Estado de São Paulo. Para o racionamento de energia, nossos cálculos indicam que um corte obrigatório de 10% no consumo teria um impacto sobre o crescimento do PIB equivalente a -0,9 pontos percentuais. Já para o racionamento de água em São Paulo, nossas estimativas mostram que um corte de 10% no consumo pode causar uma redução de 0,4 pontos percentuais no PIB brasileiro. É importante destacar, no entanto, que para o caso da água, nossos números são muito preliminares, devido à falta de dados e experiência histórica sobre o assunto. Além disso, a escassez de água não está restrita a São Paulo. Minas Gerais e Rio de Janeiro também relataram problemas com o abastecimento de água. Em relação à inflação, revisamos nossa projeção para um aumento de 7,3% no IPCA, devido à percepção de que o retorno dos preços das tarifas públicas será mais forte do que o inicialmente esperado, especialmente em combustíveis e energia elétrica. As mudanças em nossa expectativa para o aumento de combustíveis se deram graças ao anúncio do aumento de dois impostos (Cide e PIS-Cofins) sobre gasolina e diesel, que serão integralmente repassados aos consumidores. A revisão em energia elétrica se deve a uma maior convicção de que os crescentes custos operacionais da distribuição de energia serão transmitidos com maior intensidade para as tarifas ao consumidor. Assim, nossa expectativa para o aumento no grupo de preços administrados em 2015 subiu de 9,0% para 10,5% e, por isso, revisamos nossa projeção para o IPCA do ano para 7,3%. Apesar das perspectivas de inflação preocupantes, acreditamos que o enfraquecimento da atividade terá mais peso nas decisões de política monetária. Por isso, esperamos somente mais um aumento de 25 pontos base da taxa Selic, que encerrará 2015 em 12,5%. Ainda assim, dadas as perspectivas de inflação pressionada nos próximos meses, reconhecemos que existem riscos para cima em nossa visão para os juros nesse ano. O setor público brasileiro registrou em 2014 um déficit primário de 0,6% do PIB, o pior resultado desde Para 2015, o cumprimento da meta fiscal está se tornando cada vez mais difícil. Não obstante o ponto de partida desfavorável deixado pelo déficit atual, as perspectivas para as receitas fiscais também são alarmantes, devido ao panorama desfavorável para o crescimento econômico. Portanto, a fim de sustentar a credibilidade nas novas diretrizes da política fiscal, a equipe econômica do governo terá de anunciar medidas adicionais para aumentar receitas e cortar gastos. O real reagiu à deterioração recente das perspectivas econômicas, vindo de R$ 2,56 em dezembro/14 para níveis mais próximos a R$ 2,70 recentemente. Ainda vemos espaço para uma depreciação adicional da moeda local, com a aproximação da normalização da política monetária nos EUA e uma postura menos intervencionista do Banco Central do Brasil no mercado de câmbio. A velocidade de tal depreciação, no entanto, é bastante difícil de determinar.

8 MERCADO Renda Fixa Em janeiro, continuamos observando os efeitos da queda do preço do petróleo sobre as economias globais. A Rússia teve seu rating rebaixado, seguido de forte depreciação de sua moeda, perdendo o grau de investimento. Além disso, segue sem perspectivas de reversão a dicotomia entre os EUA (contínua recuperação, se aproximando de um ciclo de aumento de juros) e o resto dos países desenvolvidos (baixo crescimento, risco de deflação e política monetária expansionista), o que contribuiu para o fortalecimento do dólar frente as outras moedas no mês. A liquidez global deve continuar elevada. No cenário doméstico, a situação fiscal continua relevante. Com algumas medidas de ajuste já anunciadas, o mercado se mostrou mais otimista, o que beneficiou o desempenho dos papéis de títulos públicos com vencimentos mais longos. No entanto, durante o mês, temas como o risco de racionamento de água e energia geraram volatilidade, e serão objeto de interesse para os próximos meses. Renda Variável O desempenho do mercado mundial de ações em janeiro foi negativamente impactado pelas incertezas atuais, com a depreciação das commodities, impactando as ações das empresas produtoras de insumos de petróleo, aço e minerais básicos. A eleição de um novo governo na Grécia trouxe à tona novas preocupações sobre a unidade do bloco e suas consequências econômicas. Nesse contexto externo, o Ibovespa registrou perdas significativas e superiores às observadas nos principais mercados ao redor do mundo, com destaques para os setores de educação, petróleo, mineração e siderurgia. Vale ressaltar que na virada do ano, o governo apresentou mudanças nas regras do FIES, o que motivou revisão para baixo nas projeções para o setor de educação. Além da depreciação no preço do petróleo, as ações da Petrobrás foram impactadas pela não divulgação do balanço auditado do terceiro trimestre de O baixo nível de chuvas nos últimos meses tem aumentado as preocupações sobre a possibilidade de um racionamento de água e energia no Brasil, o que poderia comprometer ainda mais o crescimento do PIB esse ano. No cenário externo, a tempestividade da alta de juros nos EUA continua relevante, num momento em que o Banco Central Europeu se prepara para injetar 60 bilhões de euros mensalmente na economia ao longo dos próximos meses.. CIO Eduardo Castro Departamento Econômico Ricardo Denadai Hugo Penteado Danilo Passos Clayton Calixto

9 DISCLAIMERS As informações contidas neste documento são publicadas apenas para auxiliar os usuários, podem não ser adequadas aos objetivos de investimentos específicos, situação financeira ou necessidades individuais dos receptores e não devem ser considerados em substituição a um julgamento próprio e independente do investidor. Por ter sido baseado em informações tidas como confiáveis e de boa fé, não há nenhuma garantia de serem precisas, completas, imparciais ou corretas. As opiniões, projeções, suposições, estimativas, avaliações e eventuais preço (s) alvo(s) contidos no presente material referem-se a data indicada e estão sujeitos a alterações a qualquer tempo sem aviso prévio. Este documento não é, e não deve ser interpretado como, uma oferta de venda ou solicitação de uma oferta de compra de qualquer título ou valor mobiliário. Nem o Santander e nem qualquer sociedade por ele controlada ou a ele coligada podem estar sujeitos a qualquer dano direto, indireto, especial, secundário, significativo, punitivo ou exemplar, incluindo prejuízos provenientes de qualquer maneira, da informação contida neste material. Este material é para uso exclusivo de seus receptores e seu conteúdo não pode ser reproduzido, redistribuído publicado ou copiado de qualquer forma, integral ou parcialmente, sem a expressa autorização prévia do Santander. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos - FGC. É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento do fundo de investimento pelo investidor antes de aplicar seus recursos. Este material foi elaborado em nome da Santander Brasil Asset Management, e de suas sociedades controlada no Brasil, para uso exclusivo no Mercado Brasileiro, sendo destinado a pessoas físicas e jurídicas residentes no País, e está sujeito às regras e supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e Banco Central do Brasil.

Relatório Econômico Mensal AGOSTO/14

Relatório Econômico Mensal AGOSTO/14 Relatório Econômico Mensal AGOSTO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 3 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS

Leia mais

MARÇO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

MARÇO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO MARÇO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Variável e Renda Fixa Pág. 8 3 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA

Leia mais

JULHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

JULHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO JULHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA

Leia mais

Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/14

Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/14 Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS

Leia mais

NOVEMBRO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

NOVEMBRO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES

Leia mais

Relatório Econômico Mensal JULHO/14

Relatório Econômico Mensal JULHO/14 Relatório Econômico Mensal JULHO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês

Leia mais

JANEIRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO JANEIRO/2016

JANEIRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO JANEIRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES

Leia mais

JUNHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

JUNHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO JUNHO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA

Leia mais

Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/12

Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/12 Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/12 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS

Leia mais

Relatório Econômico Mensal MAIO/14

Relatório Econômico Mensal MAIO/14 Relatório Econômico Mensal MAIO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês

Leia mais

Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/13

Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/13 Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/13 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros Projeções Economia Global

Leia mais

Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/13

Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/13 Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/13 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS

Leia mais

MAIO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

MAIO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO MAIO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE

Leia mais

Relatório Econômico Mensal FEVEREIRO/14

Relatório Econômico Mensal FEVEREIRO/14 Relatório Econômico Mensal FEVEREIRO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros Projeções Economia Global

Leia mais

ABRIL/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ABRIL/2016

ABRIL/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ABRIL/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES

Leia mais

OUTUBRO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

OUTUBRO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES

Leia mais

MARÇO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO MARÇO/2016

MARÇO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO MARÇO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES

Leia mais

Relatório Econômico Mensal JANEIRO/15

Relatório Econômico Mensal JANEIRO/15 Relatório Econômico Mensal JANEIRO/15 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS

Leia mais

MAIO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO MAIO/2016

MAIO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO MAIO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES

Leia mais

RELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO 2017

RELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO 2017 RELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO 2017 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda

Leia mais

FEVEREIRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO FEVEREIRO/2016

FEVEREIRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO FEVEREIRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES

Leia mais

Relatório Econômico Mensal. Setembro

Relatório Econômico Mensal. Setembro Relatório Econômico Mensal Setembro - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo.....5 Cenário Doméstico....7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Agosto 2012 3 Ibovespa

Leia mais

Relatório Econômico Mensal

Relatório Econômico Mensal Relatório Econômico Mensal Agostoo - 2012 Índice Indicadores Financeiros......3 Projeções......4 Cenário Externo........5 Cenário Doméstico.......7 Renda Fixa......8 Renda Variável......9 Indicadores -

Leia mais

RELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO

RELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO RELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda

Leia mais

Setembro/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO

Setembro/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO Setembro/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte:

Leia mais

NOVEMBRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO NOVEMBRO/2016

NOVEMBRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO NOVEMBRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander

Leia mais

RELATÓRIO ECONÔMICO DEZEMBRO 2017

RELATÓRIO ECONÔMICO DEZEMBRO 2017 RELATÓRIO ECONÔMICO DEZEMBRO 2017 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda

Leia mais

RELATÓRIO ECONÔMICO DEZEMBRO

RELATÓRIO ECONÔMICO DEZEMBRO RELATÓRIO ECONÔMICO DEZEMBRO 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda

Leia mais

DEZEMBRO/2017 PERSPECTIVAS 2018 DEZEMBRO/2017

DEZEMBRO/2017 PERSPECTIVAS 2018 DEZEMBRO/2017 PERSPECTIVAS 28 CENÁRIO EXTERNO Os ventos externos continuarão ajudando as economias emergentes VISÃO DA INSTITUIÇÃO COM RELAÇÃO AO MERCADO EXTERNO EUA Crescimento robusto sem aceleração da inflação. A

Leia mais

RELATÓRIO ECONÔMICO NOVEMBRO

RELATÓRIO ECONÔMICO NOVEMBRO RELATÓRIO ECONÔMICO NOVEMBRO 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda

Leia mais

RELATÓRIO ECONÔMICO MARÇO

RELATÓRIO ECONÔMICO MARÇO RELATÓRIO ECONÔMICO MARÇO 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda

Leia mais

RELATÓRIO ECONÔMICO ABRIL

RELATÓRIO ECONÔMICO ABRIL RELATÓRIO ECONÔMICO ABRIL 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda

Leia mais

RELATÓRIO ECONÔMICO JUNHO

RELATÓRIO ECONÔMICO JUNHO RELATÓRIO ECONÔMICO JUNHO 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda

Leia mais

AGOSTO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO/2016

AGOSTO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO AGOSTO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO CLAYTON CALIXTO JOÃO NORONHA STEVEN ASSIS

CENÁRIO MACROECONÔMICO CLAYTON CALIXTO JOÃO NORONHA STEVEN ASSIS CENÁRIO MACROECONÔMICO CLAYTON CALIXTO JOÃO NORONHA STEVEN ASSIS Crescimento mundial segue firme 65 Global: PMI Composto vs. PIB Real Global PMI (índice) - esq. PIB Global (YoY) - dir. 6,5 60 5,5 4,5 55

Leia mais

RELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO

RELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO RELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO 2018 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4 03 Cenário Externo Pág. 5 04 Cenário Doméstico Pág. 6 05 Renda

Leia mais

Relatório Econômico. Abril de Latitude e Longitude

Relatório Econômico. Abril de Latitude e Longitude Latitude e Longitude Ambiente Global Os mercados têm se ajustado ao ambiente de fortalecimento do dólar e queda nos preços das commodities. A economia norte-americana segue com fundamentos fortes, apoiada

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Julho de Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Julho de Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Julho de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Após maio fraco, geração de empregos volta a acelerar...

Leia mais

OUTUBRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO/2016

OUTUBRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander

Leia mais

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento 24 de novembro de 2014 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Bancos Central da China surpreende e corta juros; BCE sinaliza maior comprometimento com

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Fevereiro de Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Fevereiro de Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Fevereiro de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Recuperação da atividade... Pág.3 Europa: Inflação

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO SERÁ UMA DÉCADA INESQUECÍVEL... ABRIL/2016

CENÁRIO ECONÔMICO SERÁ UMA DÉCADA INESQUECÍVEL... ABRIL/2016 CENÁRIO ECONÔMICO SERÁ UMA DÉCADA INESQUECÍVEL... ABRIL/2016 RITMO DE CRESCIMENTO MUNDIAL ESTÁ MODERADO. Fonte: Bloomberg. Elaboração: BNP Paribas AM. 2 EUA: SETOR EXPORTADOR ESTÁ EM RETRAÇÃO. Fonte: Bloomberg.

Leia mais

Global: Atividade fecha o ano em ritmo forte Inflação: Ainda sem sinais de pressão EUA: Corte de impostos aprovado

Global: Atividade fecha o ano em ritmo forte Inflação: Ainda sem sinais de pressão EUA: Corte de impostos aprovado Dezembro 2017 Global: Atividade fecha o ano em ritmo forte Inflação: Ainda sem sinais de pressão EUA: Corte de impostos aprovado 03 04 05 Fiscal: Surpresas positivas na arrecadação Política Monetária:

Leia mais

DESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS ANOS: QUEDA NAS TAXAS DE JUROS E SEUS EFEITOS SOBRE O MERCADO DE CAPITAIS

DESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS ANOS: QUEDA NAS TAXAS DE JUROS E SEUS EFEITOS SOBRE O MERCADO DE CAPITAIS DESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS ANOS: QUEDA NAS TAXAS DE JUROS E SEUS EFEITOS SOBRE O MERCADO DE CAPITAIS ECONOMIA BRASILEIRA 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Leia mais

RELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 18 de março de 2016

RELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 18 de março de 2016 1- Overview Macroeconômico FED adota postura cautelosa diante das incertezas no cenário global. No Brasil, a recessão se aprofunda e, sem reformas, será difícil reverter o quadro. Internacional A presidente

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Fevereiro de Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Fevereiro de Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Fevereiro de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Economia Americana...Pág.3 Europa: Grexit? Ainda Não...Pág.4

Leia mais

Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/14

Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/14 Relatório Econômico Mensal DEZEMBRO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS

Leia mais

Perspectivas Econômicas

Perspectivas Econômicas Perspectivas Econômicas Janeiro, 2012 Agenda Economia Global Cenário de baixo crescimento mundial, riscos de cauda diminuíram. Riscos (Debt Ceiling, eleições na Itália, crescimento na Europa). Brasil Atividade

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV

RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV Abril/2018 No Brasil, os indicadores de atividade sugerem recuperação mais lenta no primeiro trimestre. A economia teve desempenho modesto em fevereiro e cresceu ligeiramente

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro 2016 Roteiro Internacional Ambiente externo ainda favorável para os mercados emergentes O Fed, o banco central americano, deve voltar

Leia mais

JUNHO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO

JUNHO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander

Leia mais

Carta ao Cotista novembro 2017

Carta ao Cotista novembro 2017 Carta ao Cotista novembro 2017 Palavra do Gestor: O descompasso do mercado local. Desde a última quinzena de outubro, os mercados locais sofreram fortemente com a precificação da não aprovação da reforma

Leia mais

RELATÓRIO ECONÔMICO FEVEREIRO 2017

RELATÓRIO ECONÔMICO FEVEREIRO 2017 RELATÓRIO ECONÔMICO FEVEREIRO 2017 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág. 3 02 Projeções Pág. 4-5 03 Cenário Externo Pág. 6 04 Cenário Doméstico Pág. 7 05

Leia mais

Relatório Econômico Mensal SETEMBRO/14

Relatório Econômico Mensal SETEMBRO/14 Relatório Econômico Mensal SETEMBRO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS

Leia mais

Global: Após consumo, investimento lidera o ciclo EUA: Mercado de trabalho forte Europa: Crescimento revisado para cima

Global: Após consumo, investimento lidera o ciclo EUA: Mercado de trabalho forte Europa: Crescimento revisado para cima Janeiro 2018 Global: Após consumo, investimento lidera o ciclo EUA: Mercado de trabalho forte Europa: Crescimento revisado para cima 03 04 05 Atividade: Dados continuam indicando aceleração Crédito: Inadimplência

Leia mais

Relatório Econômico. Resgatando a credibilidade. Junho de bigstock.com

Relatório Econômico. Resgatando a credibilidade. Junho de bigstock.com Resgatando a credibilidade bigstock.com Expansão Contração Relatório Econômico Ambiente Global Com os efeitos dissipados do inverno rigoroso e fortalecimento do dólar, os dados preliminares do mês de maio

Leia mais

Brasil, conjuntura e perspectiva

Brasil, conjuntura e perspectiva Brasil, conjuntura e perspectiva Fevereiro de 2016 Rodolfo Margato rodolfo.silva@santander.com.br Área de Pesquisa Macroeconômica Santander Brasil Estrutura da Apresentação: 1) Conjuntura Macroeconômica

Leia mais

JULHO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO JULHO/2016

JULHO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO JULHO/2016 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS Fonte: Santander

Leia mais

A seguir, detalharemos nossas principais posições no período. PACIFICO MACRO JANEIRO DE

A seguir, detalharemos nossas principais posições no período. PACIFICO MACRO JANEIRO DE O fundo Pacifico Macro FIQ FIM apresentou rentabilidade de 22,08% no ano de 2016. No mesmo período, o CDI apresentou variação de 14,00%. No quarto trimestre de 2016, a rentabilidade do fundo foi de 3,87%,

Leia mais

NOVEMBRO 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO

NOVEMBRO 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO NOVEMBRO 2017 CENÁRIO MACROECONÔMICO EM RESUMO ESTAMOS OTIMISTAS COM AS PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Projeções 2017 2018 PIB +1,0% +3,3% IPCA +3,1% +3,8% BRL 3,00 3,15 Selic 7,00% 6,50% 2 fev/15

Leia mais

ABRIL/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO

ABRIL/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ABRIL/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA

Leia mais

RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS

RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS O Relatório Trimestral de Inflação do primeiro trimestre corrobora nosso cenário de aceleração do processo de afrouxamento monetário. O documento divulgado pelo Banco Central

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Fevereiro de 2015 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 02/01/2015 a 30/01/2015 Panorama Mensal Janeiro 2015 A volatilidade

Leia mais

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 Cenário Externo Maior crescimento global em 30 anos. Crescimento do PIB em 2004 - Expectativa Área do

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Maio, 2016 Roteiro Internacional Ambiente segue favorável para mercados emergentes A retomada da alta de juros nos EUA depende de uma aceleração

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO QUE VENHA 2018! NOVEMBRO/2017

CENÁRIO ECONÔMICO QUE VENHA 2018! NOVEMBRO/2017 CENÁRIO ECONÔMICO QUE VENHA 2018! NOVEMBRO/2017 CRESCIMENTO MUNDIAL Fonte: Bloomberg. Elaboração: BNPP AM. 2 EUA: ECONOMIA ESTÁ EM PLENO EMPREGO. Fonte: Bloomberg. Elaboração: BNPP AM. 3 EUA: PLENO EMPREGO

Leia mais

Santander Asset Management

Santander Asset Management Dezembro 2010 Santander Asset Management Brasil - Relatório Econômico e Estratégico Resumido Indicadores nov 2010 Ibovespa médio 67.890-3,76% no mês -0,42% no ano IBX médio 21.593-2.63% no mês +0,18% no

Leia mais

Cenário Econômico 2018

Cenário Econômico 2018 Cenário Econômico 2018 25/10/2017 7,25% 2 Cenário 2018 3 Cenário político: conturbado, mas ajudou. 4 O espaço conquistado... Boa gestão da política econômica: focada na responsabilidade macroeconômica,

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV

RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV RELATÓRIO DE GESTÃO AVONPREV Fevereiro/2018 No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu cortar os juros em 25p.b., conforme o esperado, levando a taxa Selic para 6,75% a.a. A decisão foi

Leia mais

Cenário Econômico. Será um ano inesquecível... Novembro

Cenário Econômico. Será um ano inesquecível... Novembro Cenário Econômico Será um ano inesquecível... Novembro - 2014 I 28/11/2014 I 2 Atividade mundial continua em expansão. Fonte: Bloomberg e JP Morgan. Elaboração: BNP Paribas AM. I 28/11/2014 I 3 EUA: Situação

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/06/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

Perspectivas: Cenário macro e curva de juros. Fernando Barbosa Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas: Cenário macro e curva de juros. Fernando Barbosa Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas: Cenário macro e curva de juros Fernando Barbosa Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Dezembro, 2014 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15

Leia mais

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil; 01-nov-2013 Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil; Dólar inicia novembro em alta respondendo aos dados ruins de economia brasileira; Ibovespa em ligeira queda

Leia mais

PIB. PIB Trimestral 3,9% 2,6% 2,3% 2,3%

PIB. PIB Trimestral 3,9% 2,6% 2,3% 2,3% PIB O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgou nesta última sextafeira, 29 de Maio, os dados do Produto Interno Bruto (PIB) referentes ao primeiro trimestre de 2015. Análise preliminar

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 27/03/2019 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,

Leia mais

Carta do Gestor Monetus

Carta do Gestor Monetus Carta do Gestor Monetus Perspectivas e resultados Setembro de 2018 MONETUS SETEMBRO DE 2018 1 Polarização Caro cliente, Apresentamos a você a carta do gestor de setembro de 2018. Nesta carta mensal, expomos

Leia mais

Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda

Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda Cenário Icatu Econômico Vanguarda Carta Macro Mensal Icatu Vanguarda Janeiro 2017 O início do ano foi marcado principalmente pela posse de Trump como presidente dos EUA e as expectativas em torno do prosseguimento

Leia mais

EUA: Mudança de postura do FED Europa: Atividade começa o ano em ritmo fraco China: Esperança de um acordo comercial

EUA: Mudança de postura do FED Europa: Atividade começa o ano em ritmo fraco China: Esperança de um acordo comercial Janeiro 2019 EUA: Mudança de postura do FED Europa: Atividade começa o ano em ritmo fraco China: Esperança de um acordo comercial 03 04 05 Atividade: Apesar da fraqueza corrente, sinais positivos Fiscal:

Leia mais

Carta Mensal Fevereiro 2017

Carta Mensal Fevereiro 2017 Carta Mensal Fevereiro 2017 Estratégia Macro Os fundos dentro da estratégia macro da Mauá Capital tiveram um mês de fevereiro bastante positivo, principalmente nas seguintes estratégias: Juros-Brasil Play

Leia mais

Relatório Econômico Mensal JULHO/13

Relatório Econômico Mensal JULHO/13 Relatório Econômico Mensal JULHO/13 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/09/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS

RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Indicadores domésticos de atividade exibem estabilização na margem. Nos EUA, produção industrial confirma expansão moderada da economia. No âmbito doméstico, os dados de

Leia mais

Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho.

Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho. 05-jul-2013 Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho. Leilões de swap cambial e mais flexibilidade de regras tributárias para a entrada de fluxo

Leia mais

Relatório Econômico Mensal. Maio

Relatório Econômico Mensal. Maio Relatório Econômico Mensal Maio - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo...5 Cenário Doméstico...11 Renda Fixa...12 Renda Variável...13 Indicadores - Abril 2012 Ibovespa

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Março de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 02/02/2015 a 27/02/2015 Panorama Mensal Fevereiro 2015 Os mercados financeiros seguiram bastante voláteis ao longo do mês de fevereiro,

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Julho 2016 Roteiro Internacional Brexit não prejudica as perspectivas para os mercados emergentes A saída dos britânicos da União Europeia,

Leia mais

Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.

Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013. 27-set-2013 Semana foi de dólar e juros em alta, Bolsa em queda; Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.

Leia mais

Relatório Econômico Mensal NOVEMBRO/14

Relatório Econômico Mensal NOVEMBRO/14 Relatório Econômico Mensal NOVEMBRO/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 6 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 8 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS

Leia mais

Perspectivas e Desafios Cenário Macroeconômico. Internacional. China. Europa. Estados Unidos. Janeiro, 2019

Perspectivas e Desafios Cenário Macroeconômico. Internacional. China. Europa. Estados Unidos. Janeiro, 2019 Perspectivas e Desafios 2019 Janeiro, 2019 Cenário Macroeconômico Internacional Ao contrário de outros momentos, nos quais o pano de fundo global envolvia revisões positivas para o crescimento das principais

Leia mais

No cenário externo, ambiente segue estável; no Brasil, o governo interino tomou posse e propõe reformas fiscais

No cenário externo, ambiente segue estável; no Brasil, o governo interino tomou posse e propõe reformas fiscais 1- Overview Macroeconômico No cenário externo, ambiente segue estável; no Brasil, o governo interino tomou posse e propõe reformas fiscais Internacional Nos EUA, dados mais fracos do mercado de trabalho

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 20/11/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

Carta ao Cotista Julho Ambiente Macroeconômico. Internacional

Carta ao Cotista Julho Ambiente Macroeconômico. Internacional Carta ao Cotista Julho 2015 Ambiente Macroeconômico Internacional A economia chinesa expandiu-se 7% no primeiro semestre, o resultado foi ligeiramente melhor do que o previsto pelo mercado. Dados recentes

Leia mais

Sem surpresas, o Copom subiu a taxa Selic em mais 0,5 p.p. (para 8,5% ao ano);

Sem surpresas, o Copom subiu a taxa Selic em mais 0,5 p.p. (para 8,5% ao ano); 12-jul-2013 Eventos do FED atenuaram aversão ao risco; Sem surpresas, o Copom subiu a taxa Selic em mais 0,5 p.p. (para 8,5% ao ano); Bolsa brasileira não sustentou recuperação. Dois eventos repercutiram

Leia mais

Carta do Gestor Monetus

Carta do Gestor Monetus Carta do Gestor Monetus Perspectivas e resultados Abril de 2018 MONETUS ABRIL DE 2018 1 Sobre o dólar e as incertezas Caro cliente, Apresentamos a você a carta do gestor de abril de 2018. Nesta carta mensal,

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 24/04/2019 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

A Oportunidade da Bolsa Brasileira

A Oportunidade da Bolsa Brasileira PANORAMA ECONÔMICO A Oportunidade da Bolsa Brasileira ÍNDICE Conjuntura Econômica Mundial Conjuntura Econômica Brasileira O Mercado de Fundos no Brasil e no Mundo A Oportunidade da Bolsa Brasileira 2 Conjuntura

Leia mais

EUA: Inflação interrompe surpresas negativas Europa: Atividade forte, inflação não China: Setor imobiliário

EUA: Inflação interrompe surpresas negativas Europa: Atividade forte, inflação não China: Setor imobiliário Novembro 2017 EUA: Inflação interrompe surpresas negativas Europa: Atividade forte, inflação não China: Setor imobiliário 03 04 05 Atividade: PIB do 3º Trimestre Setor Externo: Cenário segue muito benigno

Leia mais

Renda Variável. Bolsa e Perspectivas para 2015

Renda Variável. Bolsa e Perspectivas para 2015 Renda Variável Bolsa e Perspectivas para 2015 Novembro 2014 Luis Guedes Gestor Senior de Renda Variável Jun-04 Jan-05 Aug-05 Mar-06 Oct-06 May-07 Dec-07 Jul-08 Feb-09 Sep-09 Apr-10 Nov-10 Jun-11 Jan-12

Leia mais

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais. 28 de Outubro de 2013 Juros encerram a semana em queda seguindo comportamento da Treasury; Dólar encerrou a semana em alta de 0,5%, cotado a R$ 2,189; Ibovespa cai na semana contrariando comportamento

Leia mais