Relatório Econômico Mensal SETEMBRO/14

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1 Relatório Econômico Mensal SETEMBRO/14

2 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9

3 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês % ano % 2013 Ibovespa Fech ,8% 19,0% (15,5%) IBrX Fech ,6% 17,9% (3,1%) ISE ,0% 8,9% 1,9% S&P ,8% 8,4% 29,6% EUROPA DAX ,7% (0,9%) 25,5% FTSE ,3% 1,0% 14,4% CAC ,2% 2,0% 18,0% IBEX ,2% 8,2% 21,4% Euro Stoxx ,8% 2,0% 17,9% PAN ÁSIA Nikkei (1,3%) (5,3%) 56,7% Hang Seng (0,1%) 6,2% 2,9% Austrália (0,1%) 5,1% 15,1% Coréia do Sul (1,0%) 0,6% 2,2% Índia ,0% 26,2% 6,8% OUTROS MERCADOS MOEDAS mês % ano % 2013 BRL/USD 2,2374 (1,4%) (5,3%) 15,3% BRL/EUR 2,9366 (3,1%) (9,6%) 20,0% USD/EUR 1,3132 (1,9%) (4,4%) 4,2% YEN/USD 104,0900 1,3% (1,2%) 21,4% USD/AUD 0,9341 0,5% 4,7% (14,2%) JUROS BRASILEIROS ago/ Futuro de DI jan/15 Futuro de DI jan/16 Futuro de DI jan/17 Futuro de DI jan/21 10,78 10,58 7,71 11,22 11,62 8,19 11,23 12,28 8,44 11,13 13,07 9,16 COMMODITIES Petróleo 95,96 (2,3%) (2,5%) 7,2% Ouro 1.287,82 0,4% 6,8% (28,0%)

4 Projeções Economia Global INDICADORES MACROECONÔMICOS GLOBAIS Última atualização 3/9/2014 PROJEÇÕES GLOBAL (*) 5,1 5,3 2,6 (0,3) 4,9 3,7 2,9 3,0 3,1 3,5 DESENVOLVIDOS 2,7 2,3 (0,2) (3,9) 2,6 1,4 1,1 1,2 1,6 2,2 ESTADOS UNIDOS 2,7 1,8 (0,3) (2,8) 2,5 1,8 2,3 2,2 2,2 3,2 ZONA DO EURO 3,3 3,0 0,4 (4,4) 2,0 1,6 (0,6) (0,4) 0,8 1,1 ALEMANHA 3,9 3,4 0,8 (5,1) 3,9 3,4 0,6 0,2 1,6 1,6 FRANÇA 2,5 2,3 (0,1) (3,1) 1,7 2,0 0,4 0,4 0,6 1,5 REINO UNIDO 2,8 3,4 (0,8) (5,2) 1,7 1,1 0,3 1,8 3,0 2,7 JAPÃO 1,7 2,2 (1,0) (5,5) 4,7 (0,5) 1,5 1,5 0,9 1,0 EMERGENTES 7,4 8,0 5,3 3,0 7,0 5,7 4,5 4,6 4,4 4,7 ASIA EX-JAPÃO 10,3 11,5 7,3 7,7 9,7 7,9 6,7 6,5 6,7 6,8 CHINA 12,7 14,2 9,6 9,2 10,4 9,3 7,7 7,7 7,4 7,1 AMÉRICA LATINA 5,6 5,8 4,3 (1,3) 6,0 4,6 3,1 2,7 2,5 3,0 BRASIL 4,0 6,1 5,2 (0,3) 7,5 2,7 1,0 2,5 0,0 1,0 (*) Calculado pela paridade do poder de compra (*) As áreas sombreadas são projeções.

5 Projeções Economia Brasileira INDICADORES MACROECONÔMICOS Última atualização 2/9/2014 PROJEÇÕES BRASIL PIB crescimento real (%) 6,1 5,2 (0,3) 7,5 2,7 1,0 2,5 0,0 1,0 Inflação (IPCA/IBGE) (%) 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,3 6,4 Inflação (IGPM/FGV) (%) 7,7 9,8 (1,7) 11,3 5,1 7,8 5,5 4,0 6,0 Taxa de câmbio média (R$/US$) 1,95 1,84 1,99 1,73 1,67 1,95 2,16 2,28 2,43 Taxa de câmbio final (R$/US$) 1,77 2,34 1,74 1,67 1,88 2,04 2,34 2,30 2,50 Taxa de juro nominal final do ano (Selic) 11,25 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,00 12,00 Taxa de juro real média (deflacionado pelo IPCA) Resultado primário do setor público (% do PIB) (**) 7,0 6,1 5,3 4,0 4,8 2,5 2,0 4,0 5,1 3,3 3,4 2,0 2,7 3,1 2,4 1,9 1,2 1,9 (*) As áreas sombreadas são projeções. (**) Sem fundo soberano e PPI

6 Cenário externo Crescimento melhor, inflação baixa e liquidez elevada A melhora dos mercados emergentes continuou em agosto, respaldada por sinais de aceleração da atividade global, que se acelerou de 1,8% no 1º Trimestre de 2014 na variação trimestral anualizada para 2,8% no 2º de 2014, combinada a um ambiente de liquidez elevada. A expectativa é que essa aceleração continue puxada pelos EUA, Reino Unido e Ásia Emergente, com China e Japão estáveis. As notícias negativas estão do lado da Eurolândia, cujos dados recentes desapontaram, e da América Latina, cujas decepções não envolveram apenas países com evidentes problemas de alta de inflação e baixo crescimento, como Brasil e Argentina, mas também países com bom ritmo de reformas (México), com políticas macro ajustadas (Chile) e com bom volume de investimentos (Peru). No caso dos emergentes, mesmo países com fundamentos fracos estão com excelente desempenho dos mercados, tanto bolsas, quanto juros e moedas e isso se explica pela evidência da continuidade da elevada liquidez global. A melhora das condições financeiras, somada com a redução da inflação global de alimentos e combustíveis agora no segundo semestre, além de bons fundamentos de várias economias líderes, explicam a perspectiva da economia global crescer acima do potencial já no segundo semestre desse ano. Os dois bancos centrais globais que estão mais próximos de apertar suas políticas via elevação de juros são os do Reino Unido e dos Estados Unidos. Mesmo nesses casos, o grau de incerteza elevado com a dinâmica entre ociosidade do mercado de trabalho, salários, inflação e juros traz à tona precaução em relação não só o início do ajuste como também de sua magnitude. Não há um posicionamento claro sobre quando irá ocorrer essa alta de juros, embora o mais provável seja no começo de 2015 para o Reino Unido e no 3º Trimestre de 2015 para os EUA. Mesmo assim, a elevação deve ser menor que o padrão histórico pela alteração do crescimento potencial da economia e pelos níveis mais baixos de inflação, mudanças estruturais importantes que tornam o ciclo de aperto de juros mais ameno que no passado. Já na Europa e no Japão há discussões sobre a possibilidade e necessidade de mais expansão de liquidez por parte do Banco Central Europeu e do Banco do Japão. Portanto, no curto prazo, continua um cenário favorável para ativos de risco e a questão principal para reposicionamento é o nível de preços. As bolsas, por exemplo, estão em recordes de alta.

7 Cenário doméstico Cenário para atividade segue desafiador Após a divulgação do PIB do 2º Trimestre de 2014, que registrou uma contração de 0,6% em relação ao trimestre anterior, e diante dos indicadores referentes ao 3º Trimestre de 2014 disponíveis até o momento e das perspectivas futuras, aumentou a probabilidade de que o PIB fique estável em Até o momento, os indicadores de confiança permanecem em patamares muito baixos, a concessão de crédito está caindo e a criação de empregos continua em trajetória descendente, provocando uma fraqueza na demanda que inibe ajustes mais expressivos nos estoques da indústria. Para 2015, mantivemos nossa projeção de crescimento de 1%, devido à grande quantidade de ajustes necessários para endereçar os desequilíbrios macroeconômicos que a economia brasileira enfrenta atualmente. A inflação tem apresentado leituras mais brandas recentemente, favorecida principalmente por uma deflação nos preços de alimentos, em linha com a sazonalidade do período. Para os próximos meses, todavia, nossas projeções englobam uma reversão na deflação de alimentos, fazendo com que a inflação ao consumidor volte a se acelerar no mês a mês e se mantenha em patamar elevado no acumulado em 12 meses, encerrando o ano em 6,3%. Para 2015, esperamos que a inflação acelere para 6,4%, com reajustes expressivos de preços administrados. A taxa de câmbio tinha esboçado uma depreciação em direção a 2,30, na esteira de dados mais fortes de atividade nos EUA, mas a possibilidade de mais estímulos monetários no Japão e na Europa e as atuações diárias do BCB no mercado de câmbio continuam sustentando uma trajetória bem comportada para a moeda local, que segue oscilando em torno de 2,25. Por fim, vale mencionar a grande mudança na corrida eleitoral, após a trágica morte do candidato Eduardo Campos, que aparecia em terceiro nas pesquisas de intenção de votos. Tal fatalidade abriu caminho para a candidatura de Marina Silva, que era vice na chapa de Eduardo Campos. As pesquisas mais recentes têm apontado que Marina é uma candidata altamente competitiva, o que torna ainda mais complexa a disputa presidencial. Em razão da baixa visibilidade, com atividade fraca, mas inflação ainda elevada, o Banco Central do Brasil (BCB) deverá continuar com sua estratégia de manutenção das condições monetárias, com a taxa Selic em 11% até o final de 2014.

8 Mercado Renda Fixa O mês de agosto foi mais um mês em que o cenário internacional favoreceu os mercados de renda fixa globalmente. Observamos uma mudança na comunicação do Banco Central Europeu (BCE), explicitando maiores preocupações com o risco de deflação na Zona do Euro. Com uma maior probabilidade de afrouxamento monetário do BCE, o ambiente de procura por rendimentos ganhou um novo fôlego. O mercado brasileiro continua sendo impactado positivamente pelo maior apetite por risco dos investidores estrangeiros, em função do largo diferencial de juros oferecido pelos títulos domésticos. Adicionalmente, o Banco Central do Brasil manteve sinalização de que não deve alterar a taxa SELIC nas próximas reuniões. Renda Variável Agosto foi mais um mês positivo para as ações brasileiras, com forte entrada de recursos de investidores estrangeiros (mais de R$ 2 bilhões). A liquidez internacional elevada segue como um importante propulsor da valorização das bolsas. Vale ressaltar que apesar de tensões geopolíticas (principalmente na Ucrânia), o o índice S&P 500 da bolsa americana vem renovando recordes de forma sucessiva, o que também impacta positivamente os mercados emergentes. CIO Eduardo Castro Departamento Econômico Ricardo Denadai Hugo Penteado Danilo Passos Clayton Calixto ACESSE:

9 DISCLAIMER As informações contidas neste documento são publicadas apenas para auxiliar os usuários, podem não ser adequadas aos objetivos de investimentos específicos, situação financeira ou necessidades individuais dos receptores e não devem ser considerados em substituição a um julgamento próprio e independente do investidor. Por ter sido baseado em informações tidas como confiáveis e de boa fé, não há nenhuma garantia de serem precisas, completas, imparciais ou corretas. As opiniões, projeções, suposições, estimativas, avaliações e eventuais preço (s) alvo(s) contidos no presente material referem-se a data indicada e estão sujeitos a alterações a qualquer tempo sem aviso prévio. Este documento não é, e não deve ser interpretado como, uma oferta de venda ou solicitação de uma oferta de compra de qualquer título ou valor mobiliário. Nem o Santander e nem qualquer sociedade por ele controlada ou a ele coligada podem estar sujeitos a qualquer dano direto, indireto, especial, secundário, significativo, punitivo ou exemplar, incluindo prejuízos provenientes de qualquer maneira, da informação contida neste material. Este material é para uso exclusivo de seus receptores e seu conteúdo não pode ser reproduzido, redistribuído publicado ou copiado de qualquer forma, integral ou parcialmente, sem a expressa autorização prévia do Santander. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos - FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Para avaliação de performance de fundos de investimentos é recomendada uma análise de 12 meses, no mínimo. É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento do fundo de investimento pelo investidor antes de aplicar seus recursos. Este material foi elaborado em nome da Santander Brasil Asset Management, e de suas sociedades controlada no Brasil, para uso exclusivo no Mercado Brasileiro, sendo destinado a pessoas físicas e jurídicas residentes no País, e está sujeito às regras e supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e Banco Central do Brasil.

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