RELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO

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1 RELATÓRIO ECONÔMICO OUTUBRO 2018

2 RELATÓRIO ECONÔMICO SANTANDER ASSET MANAGEMENT ÍNDICE 01 Indicadores Financeiros Pág Projeções Pág Cenário Externo Pág Cenário Doméstico Pág Renda Fixa e Renda Variável Pág. 7

3 01 INDICADORES FINANCEIROS 3 SANTANDER ASSET MANAGEMENT Fonte: Bloomberg.

4 02 PROJEÇÕES ECONOMIA 4

5 03 CENÁRIO EXTERNO Não subestime a produtividade 5 A economia mundial continua forte, apesar da desaceleração gradual dos últimos meses. O nosso indicador que mensura a atividade manufatureira passou de 53,9 pontos em agosto para 53,0 pontos em setembro, compatível com PIB real global acima de 3,5% ao ano. Figura 1. Atividade manufatureira mundial. podemos afirmar que o custo por unidade produzida diminuiu! Menor custo unitário do trabalho não implica em necessidade de aumento de preços ao consumidor. Nos últimos trimestres, a produtividade dos trabalhadores americanos subiu mais rápido do que a compensação salarial e, consequentemente, o custo por unidade produzida permanece sob controle. Isso ajuda a explicar porque a inflação permanece na meta de 2,0% e, naturalmente, permite que o banco central americano (FED) mantenha o processo gradual de normalização da taxa de juros. Figura 2.. Inflação americana na meta O destaque positivo continua sendo os EUA. Os indicadores recentes sinalizam que o PIB real do terceiro trimestre apresentará crescimento em torno de 0,8% em relação ao segundo trimestre desse ano. Esse forte ritmo de expansão da produção incentiva a contratação de novos trabalhadores. Assim, a taxa de desemprego está em apenas 3,7% e os salários estão acelerando gradualmente. Importante destacar que aumento de salários não significa necessariamente pressão inflacionária. Se um trabalhador aumentar a sua produção em 5,0% e, consequentemente, a sua remuneração subir 3,0%, Portanto, o aumento de produtividade dos trabalhadores americanos está propiciando um período de forte crescimento econômico e inflação controlada. Enquanto isso... Fonte: Bloomberg e Santander Asset Management

6 04 CENÁRIO DOMÉSTICO Efeito renda na inflação 6 Enquanto isso, no Brasil, a atividade continua fraca. A taxa de desemprego permaneceu alta em agosto, 12,2% com nosso ajuste sazonal. A situação frágil do mercado de trabalho tem reduzido a confiança dos consumidores nos últimos meses. Figura 3. Confiança do consumidor Assim, a fraqueza do mercado de trabalho inibe efeitos secundários da desvalorização cambial sobre a inflação de produtos que não possuem componente importado, como serviços. Apesar do aumento recente da inflação total para 4,5% em setembro (ante 2,9% no início do ano), os preços de serviços desaceleraram de 4,3% em janeiro para apenas 3,2% no mês passado. Dessa forma, estimamos que o IPCA atingirá 4,6% em 2019 e 4,0% em Também esperamos que o banco central inicie um processo de normalização gradual da taxa Selic somente no segundo trimestre do próximo ano. Importante destacar que esse cenário inclui a expectativa de aprovação da reforma da previdência. Figura 4. Inflação de serviços. Esse ambiente mantém o consumidor sensível ao preço, o que dificulta o repasse da desvalorização cambial para a inflação no médio e longo prazo. Um exemplo é o impacto de um eventual aumento do preço da gasolina em 25% sobre o preço de alimentação fora do domicílio (restaurante). Um aumento do preço do combustível reduz o poder de compra em quase 1%. A redução do consumo de combustível deve ser pequena, pois é um produto essencial para o dia a dia. Assim, as famílias podem acomodar essa queda do orçamento através da redução do consumo de alimentação fora do domicílio, o que dificulta o aumento de preço de restaurantes. Portanto, a fraqueza da atividade mantém os núcleos de inflação comportados e as projeções de inflação de médio e longo prazo ancoradas no centro da meta. Esse cenário continuará válido se aprovarmos as reformas necessárias no próximo mandato presidencial. Boa sorte. Fonte: Bloomberg, FGV e Santander Asset Management

7 7 05 MERCADO Renda Fixa O cenário externo foi positivo para os ativos brasileiros ao longo de setembro. A melhora deve ser atribuída majoritariamente a alta nos preços das commodities, principalmente o petróleo. Notícias positivas também vieram dos US, a economia norte americana continua mostrando atividade robusta. Em setembro tivemos seu relatório de emprego apresentando aceleração dos salários e o FED, ratificando as expectativas do mercado, elevando os juros pela terceira vez no ano. Do fronte norteamericano, a notícia negativa foi a implementação da sobretaxa às importações chinesas, impactando cerca de US$ 200bi em importações. Pelo lado dos emergentes, Turquia e Rússia aumentaram os juros. Na Argentina, além de mais um aperto monetário, em meio a um novo acordo com o FMI, o presidente do BC pediu demissão. Apesar desses eventos, vimos Renda Variável Em setembro, o Ibovespa apresentou variação positiva de 3,85%, desempenho acima dos seus pares globais, revertendo parcialmente a diferença de retornos do mês anterior. A redução na volatilidade dos mercados emergentes em comparação ao mês anterior voltou a atenção dos investidores para o cenário eleitoral no Brasil e para as propostas de cada candidato. Ainda que em um cenário internacional mais calmo, a alta frequência de pesquisas eleitorais (com divergência de resultados entre elas) e um resultado ainda em aberto, mantêm o nível de volatilidade dos ativos brasileiros em patamares altos. No ambiente externo destacamos a mais recente reunião do Federal Reserve, o banco central americano, realizada no final do mês, quando seus dirigentes indicaram uma rota mais suave de alta de juros para o futuro, o que deu ânimo aos mercados. Seguimos com a visão de que juros menores e a alavancagem operacional das empresas, devido a uma estrutura de custos mais enxuta, continuarão a gerar valor para os acionistas nos próximos meses, beneficiando-se da recuperação econômica, ainda que tímida, com a saída da recessão dos últimos anos. Em relação a performances, destacamos do lado positivo uma melhora do cenário para os países emergentes, que culminou num risk-on com dólar mais fraco, queda do DXY e alta na Treasury de 10 anos. O cenário doméstico segue com volatilidade elevada, a proximidade das eleições presidenciais e as incertezas que a permeiam, foram determinantes. Vimos ainda, o Banco Central mantendo juros estáveis pela quarta reunião no ano. Apesar disso, o BCB sinalizou que caso haja necessidade de aumento, será de forma gradual. No entanto, o cenário externo mais positivo com os preços de commodities em alta, ajudou na melhora dos preços dos ativos locais. Por fim, a combinação mais benigna dos cenários local e externo, contribuíram para a valorização da Bolsa de Valores, e quedas no dólar e juros locais. Bradespar (BRAP4, +19,3%) e Vale (VALE3, +11,6%), ambas reagindo aos preços mais altos do minério de ferro e ao fim de um litígio entre Bradespar e Litel, em decorrência de uma disputa que envolvia o bloco de controle da Vale. Do lado negativo destacamos Cielo (CIEL3, -18,9%) que continua sofrendo com a piora do cenário competitivo no setor. Destacamos também a aprovação da fusão entre Suzano e Fibria pelas assembleias das empresas, o que significa sinal verde para o prosseguimento da operação por parte dos acionistas, restando agora algumas aprovações regulatórias. Além disso, a performance negativa da Minerva, (BEEF3, -13,9%) que anunciou um aumento de capital juntamente com planos de abertura de capital dos seus ativos no Chile visando redução da dívida da empresa. Vale mencionar também a realização do leilão de subsidiárias da Eletrobrás realizado dia 27, quando foram vendidos 11 dos 18 lotes oferecidos, entre operações de geração e transmissão que a estatal detinha participação, gerando uma arrecadação de R$ 1,3 bilhão para a empresa.

8 SANTANDER BRASIL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Avenida Presidente Juscelino Kubitscheck, 2.041, 18º andar São Paulo - SP - Brasil Telefones: / / asset.atendimento@santanderam.com As informações contidas neste documento são publicadas apenas para auxiliar os usuários, podem não ser adequadas aos objetivos de investimentos específicos, situação financeira ou necessidades individuais dos receptores e não devem ser considerados em substituição a um julgamento próprio e independente do investidor. Por ter sido baseado em informações tidas como confiáveis e de boa fé, não há nenhuma garantia de serem precisas, completas, imparciais ou corretas. As opiniões, projeções, suposições, estimativas, avaliações e eventuais preço (s) alvo(s) contidos no presente material referem-se a data indicada e estão sujeitos a alterações a qualquer tempo sem aviso prévio. Este documento não é, e não deve ser interpretado como, uma oferta de venda ou solicitação de uma oferta de compra de qualquer título ou valor mobiliário. Nem o Santander e nem qualquer sociedade por ele controlada ou a ele coligada podem estar sujeitos a qualquer dano direto, indireto, especial, secundário, significativo, punitivo ou exemplar, incluindo prejuízos provenientes de qualquer maneira, da informação contida neste material. Este material é para uso exclusivo de seus receptores e seu conteúdo não pode ser reproduzido, redistribuído publicado ou copiado de qualquer forma, integral ou parcialmente, sem a expressa autorização prévia do Santander. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Crédito - FGC. Para avaliação de performance de fundos de investimentos é recomendada uma análise de 12 meses, no mínimo. É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento do fundo de investimento pelo investidor antes de aplicar seus recursos. Este material foi elaborado em nome da Santander Brasil Asset Management, e de suas sociedades controlada no Brasil, para uso exclusivo no Mercado Brasileiro, sendo destinado a pessoas físicas e jurídicas residentes no País, e está sujeito às regras e supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e Banco Central do Brasil. Outubro/2018

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