Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/13

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1 Relatório Econômico Mensal OUTUBRO/13

2 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9

3 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês % ano % 2012 Ibovespa Fech ,7% (14,1%) 7,4% IBrX Fech ,0% (3,2%) 11,6% ISE ,7% 0,5% 20,5% S&P ,0% 17,9% 13,4% EUROPA DAX ,1% 12,9% 29,1% FTSE ,8% 9,6% 5,8% CAC ,3% 13,8% 15,2% IBEX ,8% 12,5% (4,7%) Euro Stoxx ,3% 9,8% 13,8% PAN ÁSIA Nikkei ,0% 39,1% 22,9% Hang Seng ,2% 0,9% 22,9% Austrália ,6% 12,3% 14,6% Coréia do Sul ,9% 0,2% 10,0% Índia ,0% 2,9% (19,7%) OUTROS MERCADOS MOEDAS mês % ano % 2012 BRL/USD 2,2260 (6,5%) 8,7% 9,9% BRL/EUR 3,0018 (4,8%) 10,9% 11,9% USD/EUR 1,3527 2,3% 2,5% 1,8% YEN/USD 98,2500 0,1% 13,3% 12,8% USD/AUD 0,9317 4,7% (10,4%) 1,9% JUROS BRASILEIROS (cotados em níveis) jan/14 9,36 9,28 7,14 7,14 jan/15 10,24 10,53 7,71 7,71 jan/16 11,11 11,45 8,19 8,19 jan/17 11,42 11,82 8,44 8,44 COMMODITIES Petróleo 102,33 (4,9%) 11,4% (7,1%) Ouro 1.328,94 (4,7%) (20,7%) 7,1%

4 Projeções Economia Global INDICADORES MACROECONÔMICOS GLOBAIS Última atualização 2/10/2013 PROJEÇÕES GLOBAL 5,3 5,4 2,8 (0,6) 5,2 4,0 3,2 3,2 3,7 DESENVOLVIDOS 2,7 2,4 (0,2) (3,9) 2,5 1,3 1,4 1,0 1,9 ESTADOS UNIDOS 2,7 1,9 (0,3) (3,1) 2,4 1,8 2,8 1,6 2,7 ZONA DO EURO 3,2 3,0 0,4 (4,4) 2,0 1,4 (0,6) (0,2) 1,0 ALEMANHA 3,9 3,4 0,8 (5,1) 4,0 3,1 0,9 0,8 1,9 FRANÇA 2,5 2,3 (0,1) (3,1) 1,7 1,7 0,0 0,2 0,9 REINO UNIDO 2,6 3,6 (1,0) (4,0) 1,8 0,9 0,2 0,9 1,5 JAPÃO 1,7 2,2 (1,0) (5,5) 4,7 (0,6) 2,0 1,9 1,8 EMERGENTES 7,4 8,1 5,4 2,6 7,1 5,9 4,6 4,6 4,7 ASIA EX-JAPÃO 10,4 11,6 7,9 6,9 10,0 8,1 6,6 6,9 7,0 CHINA 12,7 14,2 9,6 9,2 10,4 9,3 7,8 7,6 7,2 AMÉRICA LATINA 5,7 5,8 4,2 (1,5) 6,1 4,6 3,0 3,0 3,4 BRASIL 4,0 6,1 5,2 (0,3) 7,5 2,7 0,9 2,3 1,9 (*) As áreas sombreadas são projeções.

5 Projeções Economia Brasileira INDICADORES MACROECONÔMICOS Última atualização 3/10/2013 PROJEÇÕES BRASIL PIB crescimento real (%) 3,9 6,1 5,2 (0,3) 7,5 2,7 0,9 2,3 1,9 Inflação (IPCA/IBGE) (%) 3,1 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 6,0 6,0 Inflação (IGPM/FGV) (%) 3,8 7,7 9,8 (1,7) 11,3 5,1 7,8 5,5 6,0 Taxa de câmbio média (R$/US$) 2,18 1,95 1,84 1,99 1,73 1,67 1,95 2,17 2,37 Taxa de câmbio final (R$/US$) 2,14 1,77 2,34 1,74 1,67 1,88 2,04 2,30 2,45 Saldo em conta corrente (US$ bi) 13,4 1,5 (28,2) (24,1) (47,2) (52,5) (54,2) (82,3) (80,0) Saldo comercial (US$ bi) 46,2 40,0 24,9 25,4 20,3 29,8 19,4 6,0 0,0 Taxa de juro nominal final do ano (Selic) 13,25 11,25 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 10,00 Taxa de juro nominal média (CDI) 15,0 11,8 12,3 9,8 10,2 11,6 8,5 8,3 9,5 Taxa de juro real (deflacionado pelo IPCA) 11,5 7,0 6,1 5,3 4,0 4,8 2,5 2,1 3,3 Risco Brasil (spread acima dos treasuries) Dívida pública (% do PIB) 47,3 45,5 38,5 42,1 39,1 36,4 35,1 35,5 36,0 Resultado primário do setor público (% do PIB) (**) 3,2 3,3 3,4 2,0 2,8 3,1 2,4 1,8 1,0 (*) As áreas sombreadas são projeções. (**) Sem fundo soberano e PPI

6 UM ANO ATRÁS: ACONTECEU EM OUTUBRO DE 2012 A economia global apresenta sinais de estabilização após deterioração do 1S12. Após sinais de estabilização alguma melhora no começo de 2013 estaria associada com a extensão do afrouxamento monetário das economias desenvolvidas no 3T12 Cenário externo O mês de setembro foi marcado pela decepção com a não redução das compras pelo Banco Central dos EUA que, até o último minuto não se posicionou e surpreendeu os mercados. O motivo de não mudar as compras não foi em relação aos fundamentos da economia que estão realmente melhores, mas o risco com o impasse fiscal e o aperto das condições financeiras. A fotografia não mudou: no final a economia deve acelerar de forma sustentada, mas dada a desaceleração da atividade observada no 3T13, aumentou a dúvida se a economia irá realmente melhorar antes do final do ano. Em relação à China os dados melhores de julho e de agosto além de terem reduzido o receio de uma recessão, forçaram uma elevação nas projeções de crescimento da economia do segundo semestre. Finalmente, a Eurolândia saiu da recessão com sinais melhores no 3T13 que, apesar da perda de momento da atividade industrial devem confirmar um crescimento ainda robusto. O grau de sustentação da recuperação européia está incerto, posto que os bancos irão desalavancar e o crédito continua em contração. De uma forma geral continuou o bom momento dos países desenvolvidos e uma certa estabilização dos emergentes. O impasse fiscal nos Estados Unidos relacionado à lei fiscal irá dominar o mês inteiro. Esse impasse ganhou contornos complicados com a não aprovação da lei e paralisação de setores não essenciais do governo com impacto negativo na atividade tão maior quanto for a duração do impasse. Existem dois cenários possíveis ao longo do mês: 1) os republicanos cedem na sua posição de atrasar o novo programa de saúde do Obama e num prazo curto as duas questões são solucionadas e 2) o cenário se arrasta até o final do mês com impacto bem negativo na atividade e risco de default técnico. Se o impasse fiscal for resolvido, duas perguntas importantes precisam ser respondidas, a primeira é se haverá aceleração do crescimento americano no quarto trimestre e a segunda é se essa aceleração virá acompanhada de indícios de sustentação. Para haver a redução do ritmo de compra de ativos é preciso evidências de melhora sustentada do emprego e isso depende de uma aceleração da atividade no quarto trimestre deste ano, acompanhada de informações que garantam a sua sustentação. Sem grandes alterações no cenário da Eurolândia, a grande mudança que contribui para diminuir o ritmo de melhora dos mercados emergentes é o sinal claro que a melhora dos dados da China foi temporária e que o cenário de desaceleração gradual e prolongada da atividade, devido a fatores estruturais,voltará à tona antes do que os analistas esperavam.

7 Cenário doméstico A economia brasileira apresentou alguns sinais de estabilização, após período crítico ocorrido em junho e julho. Isto não significa que os dados do 3T13 estão bons. Na realidade, estão misturados, alguns melhores, outros piores. De maneira geral, avaliamos que os dados disponíveis para o trimestre não estão tão ruins quanto se esperava. O período de maior pessimismo parece estar ficando para trás. É importante ressaltar que, nos últimos meses, houve divergência entre os indicadores relacionados ao consumo (mais fortes) e os indicadores relacionados à produção (mais fracos). Os dados referentes ao mercado de trabalho continuam indicando uma moderação muito gradual. A depreciação cambial mais intensa já mostra seus efeitos nos índices de preços do atacado, que apresentaram importante aceleração em setembro, e levaram os IGPs para a casa de 1,5%. Apesar de alguns sinais melhores em setembro, o cenário continua desafiador para a economia brasileira. Projetamos desaceleração do ritmo de crescimento ao longo do segundo semestre, com um desempenho mais fraco da atividade industrial e, possivelmente, também do setor de serviços. Nossa visão sobre o mercado de trabalho permanece a mesma, ou seja, esperamos moderação adiante, porém sem sobressaltos. Mantemos o cenário de aceleração dos preços ao consumidor, com pico no quarto trimestre. Além da expectativa de continuidade do repasse cambial, estamos iniciando um período de sazonalidade menos favorável para a inflação, com aceleração de grupos importantes. Nosso cenário segue contemplando um reajuste da gasolina em meados de outubro. À luz deste cenário, seguimos avaliando que ainda há trabalho a ser feito no controle da inflação. As sinalizações recentes do Banco Central tem sido no mesmo sentido e, por isso, mantemos a expectativa que o ciclo de elevação da Selic continuará até o final do ano, levando a taxa básica de juros para um nível próximo a 10,0%.

8 Mercado Renda Fixa A volatilidade permaneceu elevada no mercado de juros ao longo do mês de setembro. Os players locais foram surpreendidos pelos dados mais fortes da atividade econômica e pela fragilidade da política fiscal brasileira. Estes fatores pressionaram a curva de juros ao longo da primeira quinzena de setembro. Por outro lado, a valorização do Real em relação ao dólar ao longo do mês de setembro e a decisão do FED de adiar a redução dos estímulos monetários provocaram um acentuado fechamento da curva de juros na última quinzena de setembro. Este movimento foi acompanhado por uma redução na inflação implícita. 'Nossa perspectiva para o mercado de renda fixa no mês de outubro é que a curva de juros continue pressionada pelos dados mais fortes da atividade local e global, assim como pela resiliência da inflação local. Renda Variável A bolsa seguiu favorável nesse mês com adiamento do "tapering", melhora dos dados da China e surpresas positivas com atividade. Notícia de reajuste de combustíveis ajudou a Petrobrás. Na última semana, Bovespa caiu junto com os mercados globais de ações depois da decisão do FOMC, talvez decorrente das dúvidas do FED com a recuperação nos EUA. 'Fatores de alta se esgotaram com a melhora do câmbio e afastamento do ajuste da política do FED, bem como com os dados melhores da China que já estão precificados. Sem revisões macroeconômicas, a tendência é de lado com riscos maiores. CIO Eduardo Castro Departamento Econômico Hugo Penteado Ricardo Denadai Clayton Calixto Gabriel Couto ACESSE:

9 DISCLAIMER As informações contidas neste documento são publicadas apenas para auxiliar os usuários, podem não ser adequadas aos objetivos de investimentos específicos, situação financeira ou necessidades individuais dos receptores e não devem ser considerados em substituição a um julgamento próprio e independente do investidor. Por ter sido baseado em informações tidas como confiáveis e de boa fé, não há nenhuma garantia de serem precisas, completas, imparciais ou corretas. As opiniões, projeções, suposições, estimativas, avaliações e eventuais preço (s) alvo(s) contidos no presente material referem-se a data indicada e estão sujeitos a alterações a qualquer tempo sem aviso prévio. Este documento não é, e não deve ser interpretado como, uma oferta de venda ou solicitação de uma oferta de compra de qualquer título ou valor mobiliário. Nem o Santander e nem qualquer sociedade por ele controlada ou a ele coligada podem estar sujeitos a qualquer dano direto, indireto, especial, secundário, significativo, punitivo ou exemplar, incluindo prejuízos provenientes de qualquer maneira, da informação contida neste material. Este material é para uso exclusivo de seus receptores e seu conteúdo não pode ser reproduzido, redistribuído publicado ou copiado de qualquer forma, integral ou parcialmente, sem a expressa autorização prévia do Santander. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos - FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Para avaliação de performance de fundos de investimentos é recomendada uma análise de 12 meses, no mínimo. É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento do fundo de investimento pelo investidor antes de aplicar seus recursos. Este material foi elaborado em nome da Santander Brasil Asset Management, e de suas sociedades controlada no Brasil, para uso exclusivo no Mercado Brasileiro, sendo destinado a pessoas físicas e jurídicas residentes no País, e está sujeito às regras e supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e Banco Central do Brasil.

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