O ensino de ELE em ambiente hospitalar

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1 O nsino d ELE m ambint hospitalar Fabiana Aparcida d Mlo Olivira Graacc IOP Unifsp; Unicid A utopia é ssncial para fazr política, para agrgar pssoas m torno d grands idais mancipadors, qu pmancm como pano d fundo m busca da transformação social mais ampla. No caso da scola, as utopias rlacionam-s com o sonho da scola para todos, profundamnt dmocrática mancipadora, qu intgr partilh as difrnças qu garanta o sucsso scolar a todos. (D Rossi: 2004: 31) 1. Lgislação acrca do atndimnto scolar hospitalar no Brasil: Prspctivas m construção Est artigo tm como objto d studo o nsino d ELE m contxtos difrnciados, mais spcificamnt, m ambint hospitalar. Nss sntido, lvamos m considração o fato d qu no Brasil, dsd o final da década d 1960, vm s dsnvolvndo um conjunto d documntos normativos qu vrsa sobr o dirito à ducação básica d crianças adolscnts m tratamnto d donças crônicas. Nos anos 90 início dos anos 2000, chgou-s à promulgação do dirito ao atndimnto scolar m ambint hospitalar, como atstam dcrtos, parcrs rsoluçõs, tanto fdrais quanto oriundos d divrsos stados municípios do país. Como documntos rprsntativos dssa conjuntura, dstacamos o Dcrto Li 1044, d 21 d out. d 1969, a Política Nacional d Educação Espcial (MEC, 1994), os Diritos da Criança do Adolscnt Hospitalizados (Rsolução Conanda n o 41 d 17 d outubro d 1995), a Rsolução n o 02/2001 do Conslho Nacional d Educação Espcial do Conslho Nacional d Educação Básica, bm como Class hospitalar Atndimnto Pdagógico Domiciliar (MEC, 2002). Trazr à tona a possibilidad d problmatizar ssas fonts por mio d divrsos vículos, tais como dissrtação, livros, artigos, anais d congrssos tc. parc-nos uma possívl profícua, sobrtudo, porqu apropriando-s dss conjunto d informaçõs, o profissional o psquisador m ducação ntram m contato com um campo d disputas sociais qu vidncia o rconhcimnto da ncssidad da ofrta da ducação básica a crianças adolscnts portadors d donças crônicas /ou hospitalizados. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

2 Nss sntido, cab rssaltar qu o Dcrto Li 1044, d 21 d out. d 1969, é o primiro documnto lgal brasiliro qu prvê a ofrta ducacional também para o caso d crianças adolscnts impossibilitados d frquntar, por dtrminados príodos, a scola, m razão d hospitalização /ou tratamnto d nfrmidad crônica. A ofrta ducacional, nsss casos, é ntndida como uma spéci d compnsação d ausências. A Política Nacional d Educação Espcial (MEC/1994), por sua vz, stablc as classs hospitalars como um modo d assgurar a ofrta ducacional a crianças /ou adolscnts m situação d risco, dntr as quais s dstaca a intrnação hospitalar. Nss msmo txto, class hospitalar aparc dfinida como ambint hospitalar qu possibilita o atndimnto ducacional d crianças adolscnts intrnados qu ncssitam d ducação spcializada qu stjam m tratamnto hospitalar. (Brasil, 1994, p. 20). A Rsolução n. 41, d outubro d 1995, proclama os Diritos da Criança d Adolscnt Hospitalizados. Dss documnto, dstacamos o artigo 9, qu prvê o Dirito d dsfrutar d alguma forma d rcração, programa d ducação para a saúd, acompanhamnto curricular scolar durant sua prmanência hospitalar. (Rsolução n. 41, Artigo 9, d 13/10/1995). Há qu s mncionar, ainda, a Rsolução n o 02/2001 do Conslho Nacional d Educação Espcial do Conslho Nacional d Educação Básica, qu stablc a ncssidad d organizar atndimnto ducacional a alunos impossibilitados d frquntar as aulas m razão d tratamnto d saúd qu impliqu intrnação hospitalar, atndimnto ambulatorial ou prmanência prolongada m domicílio, conform atstam os artigos 13 14: Art. 13. Os sistmas d nsino, mdiant a ação intgrada com os sistmas d saúd dvm organizar o atndimnto ducacional spcializado a alunos impossibilitados d frqüntar as aulas m razão d tratamnto d saúd qu impliqu intrnação hospitalar, atndimnto ambulatorial ou prmanência prolongada m domicílio. 1º As classs hospitalars o atndimnto m ambint domiciliar dvm dar continuidad ao procsso d dsnvolvimnto ao procsso d aprndizagm d alunos matriculados m scolas d Educação Básica, contribuindo para su rtorno rintgração ao grupo scolar, dsnvolvr currículo flxibilizado com crianças, jovns adultos não matriculados no sistma ducacional local, facilitando su postrior acsso à scola rgular. (grifo nosso) I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

3 2º Nos casos d qu trata st Artigo, a crtificação d frqüência dv sr ralizada com bas no rlatório laborado plo profssor spcializado qu atnd o aluno. Artigo 14. Os sistmas públicos d nsino srão rsponsávis pla idntificação, anális, avaliação da qualidad da idonidad, bm como plo crdnciamnto d scolas ou srviços, públicos ou privados, com os quais stablcrão convênios ou parcrias para garantir o atndimnto às ncssidads ducacionais spciais d sus alunos, obsrvados os princípios da ducação inclusiva. (BRASIL, 2001) Finalmnt, m 2002, por mio do documnto Class hospitalar Atndimnto Pdagógico Domiciliar, rafirma-s o dirito ao acsso à ducação d crianças adolscnts hospitalizados /ou portadors d donças crônicas: O dirito à ducação s xprssa como dirito à aprndizagm à scolarização, traduzido, fundamntal prioritariamnt, plo acsso à ducação básica, considrada como nsino obrigatório, d acordo com a Constituição Fdral Brasilira. (BRASIL, 2002: 9) E ainda: Cumpr às classs hospitalars ao atndimnto pdagógico domiciliar laborar stratégias orintaçõs para possibilitar o acompanhamnto pdagógicoducacional do procsso d dsnvolvimnto construção do conhcimnto d crianças, jovns adultos matriculados ou não nos sistmas d nsino rgular, no âmbito da ducação básica qu ncontram-s impossibilitados d frqüntar scola, tmporária ou prmanntmnt, garantir, a manutnção do vínculo com as scolas por mio d um currículo flxibilizado /ou adaptado, favorcndo su ingrsso, rtorno ou adquada intgração ao su grupo scolar corrspondnt, como part do dirito d atnção intgral (BRASIL, 2002: 9). 2. O dsafio da ofrta ducacional m lócus tão díspar A fim d problmatizar os dsafios inrnts à concrtização do nsino d ELE m um spaço tão divrso, tomamos como lócus d invstigação o Projto Escola Móvl-Aluno Espcífico (Ema), isto é, o srviço d atndimnto scolar hospitalar do Instituto d Oncologia Pdiátrica (IOP) 1. Est hospital, sdiado na cidad d São Paulo, vincula-s ao Dpartamnto d Pdiatria da Univrsidad Fdral d São Paulo/Escola Paulista d Mdicina, é administrado grnciado 1 Cab rssaltar qu a cultura scolar inrnt ao Projto Pdagógico Hospitalar Escola Móvl- Aluno Espcífico, bm como o dbat acadêmico nacional acrca do atndimnto scolar hospitalar no Brasil no príodo d foi objto d studo do mstrado m Educação dfndido por sta autora na Univrsidad d Campinas, no prsnt ano, sob a orintação da profssora Dra. Vra Lúcia Sabongi d Rossi, cf. OLIVEIRA (2010). I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

4 por uma organização não govrnamntal, o Grupo d Apoio ao Adolscnt à Criança com Câncr (Graacc). Trata-s d um cntro d rfrência latino-amricano no tratamnto d noplasias da infância. Nss sntido, atnd a uma população oriunda d todas as rgiõs do Brasil, bm como d divrsos outros paíss da América Latina. Como rfrncial tórico-mtodológico, apoiamo-nos m contribuiçõs da nova história cultural (HUNT, 1995; BURKE, 1992). Nssa prspctiva, as fonts prsnts no arquivo da Ema, sobrtudo os programas d nsino ncaminhados plas scolas d origm das crianças adolscnts atndidos no IOP, bm como os rgistros d aulas rlatórios d atividads pdagógicas documntos laborados plos ducadors da Ema nviados às scolas da rd oficial, figuram como os matriais privilgiados para sta psquisa.o rcort tmporal adotado comprnd o príodo d novmbro d 2005 a novmbro d 2009 justifica-s plo intnto d vrificar possívis cos da Li n o , a qual dispõ sobr o nsino da língua spanhola, prvndo a obrigatoridad d sua ofrta nas instituiçõs ducacionais d nsino médio. Ainda nss íntrim, rssaltamos a contribuição d Viñao Frago (2003) no tocant ao concito d cultura scolar. Sgundo o historiador spanhol, ssa s configura um concito ambíguo polissêmico, constituindo-s por intr-rlaçõs ntr a tríad toria, lgalidad prática. É válido rssaltar qu à scola hospitalar cab o dsafio não apnas d concrtizar a ação pdagógica m um ambint tão divrso, mas também d vincular sua ação à scola d origm do alunado atndido. Em outras palavras, ncssita garantir a lgitimidad daquilo qu dsnvolv prant à scola d origm das crianças adolscnts hospitalizados /ou tratamnto d donça crônica. A fim d ilustrar os dsafios qu antcdm o planjamnto curricular a ofrta ducacional dntro dss lócus aparntmnt tão alhio ao univrso scolar, há qu s mncionar, por xmplo, a qustão da rotatividad d alunos, qu pod sr maior ou mnor dpndndo das spcialidads médicas qu compõm cada complxo hospitalar. No caso do spaço invstigado, isto é, um cntro d I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

5 atndimnto oncopdiátrico, uma d suas principais caractrísticas é qu o príodo d tratamnto d cada sujito tnd a sr longo, assmlhando-s, muitas vzs, a casos d tratamnto d donça crônica. A título d xmplo, dstacamos uma invstigação dsnvolvida com o público-alvo ali atndido qu s rlaciona ao tmpo médio d ausência da sua scola d origm, tomando como rfrência os prcursos inrnts à patologia diagnosticada. Tabla 1: Estimativa do príodo d ausência scolar Tumor Tmpo Médio ntr o Início dos Sintomas até o Diagnóstico Antrior ao Tratamnto (*) Tmpo Médio d Ausência Escolar Durant o Tratamnto (**) Wilms 101 dias 127 dias Hodgkin 223 dias 150 dias Não Hodgkin 117 dias 182 dias Sistma Nrvoso Cntral 211 dias 241 dias Sarcoma d Ewing 182 dias 245 dias Nuroblastoma 120 dias 297 dias Lucmias 109 dias 360 dias Ostossarcoma 127 dias 536 dias Transplant d Mdula Óssa Não s aplica 350 dias Font d Dados; (*) Drª Eliana Caran (**) Profª Drª Amália Covic A rotina hospitalar, o impacto da donça fitos do tratamnto são lmntos qu imprimm suas marcas no fazr pdagógico dntro do hospital. S na scola d origm os grupos são divididos por séri turmas pré-dfinidas, os currículos prviamnt stablcidos, xrcícios avaliaçõs cronologicamnt stimados, na scola hospitalar abr-s spaço para uma considrávl imprvisibilidad. O profssor qu atua no hospital, ao adntrar aqul spaço, sab qu trabalhará com o aluno qu stivr prsnt naqul dia qu tivr condiçõs físicas qu o prmitam studar. Pod sr alguém qu stá no hospital pla primira vz, pod sr alguém já stá há mss afastado da scola d origm, pod sr alguém qu studou no dia antrior, sja na scola d origm ou na própria scola hospitalar, assim por diant. Nss contxto, diariamnt os profssors trão qu lidar com contúdos d nsino d divrsas séris apsar das condiçõs d imprvisibilidad (duração da aula, condição clínica do aluno) não podm, I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

6 vidntmnt, dixar d considrar a importância do planjamnto, da composição d atividads até msmo d formas d avaliação. Na Escola Móvl, o atndimnto pdagógico s dá individualmnt. Profssor aluno s rúnm no spaço m qu for possívl, justificando, assim, a mobilidad prsnt no próprio nom do srviço d atndimnto scolar hospitalar. Nss sntido, a Brinqudotca, quartos d intrnação, Quimiotca (lócus dstinado a aplicação d quimiotrapias, mas qu s propõ a sr lúdico, rcrativo, tal como uma brinqudotca), rcpção, ntr outros, passam a figurar como cnários para a produção viculação d sabrs atrlados ao âmbito da ducação formal. A duração das aulas dpnd d fators xtrnos, isto é, da própria rotina hospitalar, pois às vzs, m mio à aula, o discnt é chamado para uma consulta, um xam ou algo do gênro. A séri do aluno, sus conhcimntos xpriências prévias, as propostas d nsino da sua scola d origm aliados ao qu já studou no hospital são as pças-chavs qu vão nortar a prática docnt no su fazr diário. Nssa prspctiva, a scola hospitalar busca lgitimar-s como spaço d ofrta à ducação básica. A possibilidad sobr crto dscompasso, ou msmo impass, divrgências ntr as dlibraçõs sobr nsino-aprndizagm, rfrnciais tórico-mtodológicos contúdos curriculars stablcidos ntr scola hospitalar scola d origm é algo qu também stá posto. As aulas na Quimiotca, intrnação até msmo na Brinqudotca não stão alhias ao fato d alguns alunos não podrm scrvr durant dtrminado príodo. Isso pod sr consquência tanto da ncssidad d acssos vnosos nas mãos, para administração mdicamntos, situaçõs como vntos póscirúrgicos, m qu é possívl qu o pacint vivnci a condição d uma limitação motora, tmporária ou não. Nsss casos, além da ausência da sala d aula com sua lousa, giz, cartiras tudo mais qu s tm dirito, a aula no hospital travsts da ncssidad do profssor sr o próprio scriba do aluno. Fato nm smpr facilmnt comprndido acito pla scola d origm. Algumas outras implicaçõs, gralmnt d carátr tmporário, como dificuldad d mmorização, concntração, sonolência, njôos, dor, prdas no I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

7 campo visual tc. também s fazm prsnts durant as aulas. Por divrsas vzs, foi possívl acompanhar mnçõs a sss pisódios nos rgistros d aulas analisados, bm como obsrvaçõs dos profssors no tocant à insistência d alguns alunos a sguirm studando ainda qu m condiçõs advrsas, isto é, m situaçõs d fbr, njôo dor. 3. Aulas d spanhol no hospital Conform fora anunciado, as aulas na Escola Móvl são dsnvolvidas individualmnt, cada aluno tm uma pasta, qu é arquivada m ordm alfabética, ond s condnsam as aulas d datas antriors até qu stas sjam ncaminhadas à scola d origm, as quais vão sguidas d um rlatório sobr os contúdos dsnvolvidos, uma avaliação formativa considraçõs sobr a tapa do tratamnto diagnóstico do aluno. Quando sss documntos são ncaminhados, é colocado, na pasta individual do aluno, um rgistro composto plas datas m qu st tv aula os rspctivos tmas d nsino abordados. Assim, ao consultar as pastas, os profssors ntram m contato com aspctos qu compõm o currículo spcífico d cada discnt. A anális d matriais qu compõm o arquivo da Ema, tais como as pastas individuais dos alunos, bm como o Banco d Dados, programa qu rgistra informaçõs como frquência no hospital, númro rgistro d aulas dadas, contatos ftuados ntr scola hospitalar scolar d origm, prmitiu constatar um volum ínfimo d aulas d língua spanhola, isto é, infrior a 1% ao ano, sobrtudo príodo ntr 2005 a A partir d 2009, prcbu-s, no ntanto, um aumnto d rgistros d aulas dssa disciplina, mas nada muito significativo, ou sja, não s ultrapassou 2% do total d aulas dadas. Como a Escola Móvl busca struturar su currículo a partir das dmandas d cada aluno, dos Parâmtros Curriculars Nacionais dos programas ncaminhados plas scolas d origm, foi possívl constatar qu part significativa das instituiçõs d nsino brasiliras, no príodo cotjado, ainda não havia incorporado o nsino d spanhol m su planjamnto anual. É válido rssaltar qu os alunos cujos programas prviam o studo dssa disciplina, m I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

8 sua imnsa maioria, isto é, m torno d 98%, ram oriundos d scolas da rd privada. Algumas aulas, no ntanto, foram ministradas a studants da rd pública, ainda qu suas scolas d origm não contassm prvissm tal ofrta, dvido ao intrss qu os próprios discnts sus familiars manifstaram ao sabrm da prsnça d profssors d spanhol naqul rcinto. Cópias dos rgistros d aula, rlatórios, bm como avaliaçõs formativas ncaminhadas à scola d origm, isto é, os matriais qu srviram como fonts para o dsnvolvimnto dsta invstigação, prmitiram antvr qu s privilgiou o nsino por mio d aulas xpositivas dialogadas, valorizando a intração ntr profssor aluno. Como as atividads pdagógicas ocorrm por mio d um atndimnto individualizado, os intrsss rprtórios dos alunos figuraram como um ponto privilgiado. Dito d outro modo, a dúvida/curiosidad d alguns alunos m rlação a algum vocabulário, xprssão /ou assunto srviu, muitas vzs, como lmnto disparador da aula, dntr os quais dstacamos as saudaçõs, numrais, como xprssar dtrminados adjtivos stados d ânimo, ntr outros. A parcria com as scolas d origm também foi dtrminant para a consolidação d muitas aulas, haja vista qu algumas dssas instituiçõs ncaminharam livros didáticos /ou apostilas a fim d qu o aluno sguiss aprndndo com o msmo matrial qu sus companhiros d class. Nsss casos, os profssors coordnadors da scola hospitalar rlatam qu o compromtimnto, mpnho do discnt m cumprir os xrcícios no prazo dtrminado parc acntuar-s, muito provavlmnt, pla snsação d prtncimnto à comunidad scolar plo rcio d ficar atrasado prant o grupo 2. É válido considrar, diant da gama d dsafios postos quotidianamnt no cnário hospitalar, qu xrcícios prviamnt laborados, cronologicamnt divididos ntr comprnsão auditiva, xprssão oral, litura scrita, aspctos tão dtrminants no prparo d aulas d língua strangira, nm smpr trão condiçõs d srm lvados a cabo. Em outras palavras, ao msmo tmpo, 2 Cab rssaltar qu algumas invstigaçõs acrca do atndimnto scolar hospitalar vidnciam ss comportamnto acadêmico dos alunos qu studam nos hospitais, conform fora problmatizado m Olivira (2010). I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

9 intntando ampliar ssa prspctiva, cab mncionar qu a anális dos documntos prmitiu idntificar aspctos da cultura scolar dsnvolvida m ambint hospitalar. Ou sja, prmitiu constatar qu o tmpo, spaço, planjamnto curricular, avaliação, nfim, tudo aquilo qu é inrnt ao fazr pdagógico passa a atndr, dntro hospital, a spcificidads dmandas muitas vzs absolutamnt díspars da scola rgular. Tamanho dsafio, por sua vz, não significa qu sja impossívl tornar tal lócus um spaço d produção divulgação d sabrs, bm como d garantia a ofrta ducacional a uma população historicamnt prtrida dos bancos scolars. Lança-s, assim, o dsafio para qu novas açõs psquisas mobilizm a utopia d tornar a ducação dvras para todos uma ralidad. REFERÊNCIAS: BRASIL. Classs hospitalars atndimnto domiciliar. Ministério da Educação do Dsporto. Scrtaria d Educação Espcial. Brasília, DF, Disponívl m: < m: 20 jul Dcrto Li 1044, d 21 d outubro d Disponívl m: Acsso m 20 jul Diritos da criança do adolscnt hospitalizados. Rsolução n o 41, d 13 outubro Disponívl m: / Acsso m: 20 jul Dirtrizs Nacionais para a Educação Espcial na Educação Básica. Rsolução CNE/CBE nº 2, d stmbro d Disponívl m: //portal.mc.gov.br/ssp/arquivos/pdf/rsolucaocn.pdf>. Acsso m 20 jul Li n o , d 5 d agosto d Disponívl m: // Acsso m 01 d st Política Nacional d Educação Espcial. Ministério da Educação do Dsporto. Scrtaria d Educação Espcial. Brasília, MEC/SEESP, BURKE, Ptr. A scrita da história. São Paulo, Editora da UNESP, I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

10 DE ROSSI, Vra Lúcia Sabongi d. Gstão do projto político pdagógico: Entr coraçõs mnts. São Paulo: Editora Modrna, HUNT, Lynn (org.). A nova história cultural. São Paulo: Martins Fonts, OLIVEIRA, Fabiana Aparcida d Mlo. Projto Pdagógico Hospitalar Escola Móvl-Aluno Espcífico: cultura scolar panorama do dbat acadêmico ( ) f. Dissrtação (Mstrado m Educação) - Univrsidad Estadual d Campinas, Campinas, VIÑAO FRAGO, Antonio. Sistmas ducativos, culturas scolars y rformas. Madrid: Edicions Morata, I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

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