EMBALAGEM PRIMÁRIA: utilizada para embalar o produto diretamente, dando uma forma para sua proteção, manipulação, apresentação e comercialização.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EMBALAGEM PRIMÁRIA: utilizada para embalar o produto diretamente, dando uma forma para sua proteção, manipulação, apresentação e comercialização."

Transcrição

1 Disciplina: GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA MÓDULO 3: Administração do Transporte Embalagem e unitização de carga Modais de transportes e suas características Transporte de cargas no Brasil Intermodalidade e suas tendências Incoterms e o transporte internacional de cargas Embalagem e unitização de carga EMBALAGEM PRIMÁRIA: utilizada para embalar o produto diretamente, dando uma forma para sua proteção, manipulação, apresentação e comercialização. EMBALAGEM SECUNDÁRIA: essencial para o transporte, manipulação e armazenagem da carga. Tem os mais variados tamanhos e formatos e pode ser constituída de vários tipos de materiais. Necessita ser apropriada para suportar os vários manuseios que irá sofrer, desde a origem até seu destino final, protegendo contra choques, avarias, umidade, roubo, etc. Deve ser observado o volume que da mercadoria embalada, já que o frete, nos diversos modais, tem a base de cálculo tanto por tonelada quanto por volume. A embalagem secundária deverá ter diversas identificações: fabricante, importador, distribuidor, produto, quantidade de embalagens primárias, peso líquido total, peso bruto total, quantidade máxima para empilhamento, etc., assim como os símbolos universais de identificação, tais como: não use ganchos, mantenha em local seco, proteja do calor, este lado para cima, centro de gravidade, etc. As embalagens mais comuns utilizadas para os transportes e os materiais usados na confecção das mesmas são: Caixas: Madeira, Papelão, Metal, Plástico, Fibra e outros. Engradados: Madeira; Tambores: Madeira, Metal, Plástico, Fibra; Barris: Madeira, Metal, Plástico, Fibra; Fardos: Metal, Corda, Tiras plásticas; Sacos: Plástico, Papel, Juta; Pallets: Madeira, Plástico, Papelão. Unitização Significa agrupar um ou vários volumes em um único recipiente maior, com o intuito de facilitar o seu manuseio, armazenagem, transporte, movimentação, embarque e desembarque, mecanicamente. A carga deve, sempre que possível, ser UNITIZADA para facilitar o seu manuseio, armazenagem e transporte. Os recipientes mais usados para se conseguir a unitização são: caixas, pallet, big bag, container, sacos, tambores e fardos. 1

2 Vantagens da unitização de cargasw: Redução do número de volumes a manipular; Menor número de manuseios da carga; Menor utilização de mão-de-obra; Possibilidade do uso de mecanização; Melhoria do tempo de operação e custos nos embarques e desembarques; Redução de custo com embalagens; Diminuição de avarias de mercadorias; Incentivo da aplicação do sistema door-to-door ( porta-a-porta); Padronização internacional dos recipientes de unitização. Na unitização de cargas, para os transportes no comércio exterior, os principais tipos de recipientes utilizados para este procedimento são: 1) Pallet 2) Container Modelos de pallets: Pallet: é um estrado, plano, construído de madeira, metal, plástico, fibra, ou polipropileno, com características para facilitar a unitização, armazenagem, movimentação mecânica e transporte de pequenos volumes. Suas dimensões são padronizadas no mundo pela ISO International Standard Organization. Container: é uma caixa construída em aço ou alumínio, criado para o transporte de carga unitizada e suficientemente forte para resistir ao seu uso constante. Surgiu na década de 50 e seu criador foi Malcom Mclean. Primeiro armador a usar o container foi a Sealand, nos USA. Seu uso é baseado em legislação internacional e é considerado um equipamento do veículo transportador ( do navio ). O Brasil acompanha a legislação internacional. O container pode ser de propriedade: Do armador Neste caso é parte do navio. Equipamento de unitização. De companhia de leasing: São alugados pelos armadores e passam a fazer parte do navio, sendo considerados equipamentos de unitização, também. Do embarcador: Neste caso, para o armador, é considerado como uma embalagem ( shipper owner container). Suas dimensões são padronizadas no mundo pelos seguintes institutos: 2

3 ISO -International Standard Organization ASA American Standard Association (USA) ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas (Brasil) Modais de transportes e suas características O sistema de transporte no Brasil e no mundo Com a necessidade de coordenar de forma sistêmica o fluxo de matérias-primas, produtos e informações na organização e garantia de entrega de produtos no local desejado, tempo determinado e custos menores os sistemas logísticos passam a ter como característica principal a integração de todas as atividades logísticas, desde os fornecedores até os consumidores. Principais elementos da cadeia logística de suprimentos: Rede mundial de fornecedores; Rede de transportes internacionais eficiente Sistemas de informações que consigam estabelecer bons resultados no despacho aduaneiro e na aplicação de regimes aduaneiros especiais. Fatores externos para intensificação da logística no mundo, principalmente nos países industrializados: a) Demanda de consumidores atender ou superar expectativas do consumidor. Com uma oferta maior, os consumidores tornam-se cada vez mais exigentes (custos baixos, padrões mínimos de qualidade, diferentes graus de customização e disponibilidade p/manter competitividade); b) Globalização quebram-se as barreiras geográficas p/a competição mundial. As empresas precisam estar capacitadas p/atender novos mercados distantes, com tempo de entrega menor. c) Competição c/aumento da competição se faz necessário processo de inovação dentro da cadeia logística Fatores internos: a) Comunicação e informação intensificação do uso da Internet possibilita ao consumidor fazer suas compras sem deslocamento, mas gera necessidade de infraestrutura diferenciada; b) Regulamentação governamental influência das forças governamentais como formação de blocos econômicos (U.E., Mercosul). Governo entra como regulamentador através da imposição de barreiras alfandegárias, normatização dos regimes aduaneiros, imposição de barreiras técnicas não tarifárias e regulamentações; c) Meio ambiente movimentos em prol do desenvolvimento sustentável mudanças no comportamento da sociedade pressões ligadas ao desperdício e 3

4 reciclagem forçando as empresas a reformular seus padrões em suas atividades produtivas e logísticas; d) Sistema de transportes no Brasil primeiramente existia apenas o transporte de navios mercantes ao longo da costa brasileira, depois iniciaram-se caminhos no litoral entre os grandes centros. O fator transporte é de fundamental importância para o desempenho da logística. Considerando o Brasil, como líder econômico incontestável do continente latino americano em termos de produção e de potencial explorável, o transporte representa um elo essencial para o desenvolvimento de nossa economia em direção ao mercado internacional. O transporte é um dos principais fatores de produção na economia e agente indutor de riqueza e desenvolvimento. A importância do setor para o país é superior à ideia inicial de mero elo entre zonas produtora e consumidora. O setor de transporte gera empregos, contribui para melhorar a distribuição de renda e reduz a distância entre a zona rural e a urbana, melhorando a qualidade de vida da população. Os serviços de transporte determinam o acesso das pessoas à educação, saúde, trabalho, lazer, etc. Estatísticas apontam que, em 2010, foram transportados 14,6 bilhões de passageiros por todo Brasil. Isso inclui transporte aéreo, rodoviário e coletivo urbano. Para 2011, estima-se crescimento de cerca de 5% no total de passageiros transportados. As empresas também dependem de meios de transporte para obter os insumos de seus fornecedores e levar seus produtos até os consumidores. Através de ferrovias, rodovias, portos e aeroportos, as mercadorias são movimentadas de uma região a outra, gerando renda e emprego. As rodovias ainda são o principal modal para escoamento de produção, mas percebe-se crescimento na utilização de outros modais, como o ferroviário. As ferrovias movimentam principalmente mercadorias de baixo valor agregado e grande volume, como minério de ferro e soja commodities em cuja produção o país tem grande vocação. Dada à maior participação do Brasil no comércio internacional, a demanda por esses bens aumentou nos últimos anos, incrementando também a utilização desse modal. Outro modo de transporte que está diretamente relacionado ao desempenho do comércio internacional é o aquaviário. A navegação de longo curso tem grande participação no comércio exterior brasileiro cerca de 96% das nossas exportações (em termos de volume) são transportadas por navios. A maior participação do país no cenário internacional promove pressões sobre o sistema portuário nacional, revelando as deficiências e gargalos do setor no país. Apesar da evidente importância do transporte para a economia e seu papel estratégico no plano de crescimento econômico, o setor é muito prejudicado pelo baixo nível de investimento no país. Foram investidos pelo governo federal, até novembro de 2011, cerca de R$ 10 bilhões em infraestrutura de transporte. O valor é 8% menor que o registrado no mesmo período de 2010, revelando redução do volume de recursos destinados ao investimento em melhorias e ampliação do sistema no país. Esse comportamento é conflitante com a atual estratégia do país de crescimento e desenvolvimento. 4

5 A redução do volume de investimentos é preocupante e pode ter como consequências o agravamento do gargalo logístico. A infraestrutura tem efeito direto sobre o custo do transportador e, consequentemente, no valor dos fretes e passagens. A má qualidade e a falta de estrutura adequada elevam os custos, que são repassados ao consumidor. O custo do transporte é parte fundamental na composição do preço dos bens. Na medida em que os custos de transporte se reduzem, os preços dos bens tendem a diminuir e, com isso, o comércio aumenta rapidamente, a produção da indústria se eleva e há crescimento econômico. Uma infraestrutura de transporte de má qualidade, carente de manutenção e investimentos, gera perdas não só para produtores, mas também para a sociedade como um todo. Estudos apontam que os custos de transporte no Brasil representaram 6,9% do PIB de Em relação aos EUA, esses custos significaram 5,4% do PIB. Esses dados demonstram a importância do setor para a economia, mas também evidenciam a ineficiência do transporte brasileiro. Se o setor de transporte brasileiro fosse tão eficiente quanto o norte-americano, significa que poderíamos economizar até 1,5% do PIB. Isso representa uma economia de R$ 56,6 bilhões de reais, considerando o PIB do Brasil para Porém, para que isso ocorra, é necessário investimento substancial de forma a superar os entraves existentes na atual oferta de infraestrutura de transporte. Segundo o Plano CNT de Logística 2011, esse investimento mínimo é da ordem de R$ 405 bilhões de reais. O atual cenário da economia mundial e o desaquecimento econômico percebidos, tanto no mercado interno quanto no externo, exigem alguns cuidados. A expectativa é de menor atividade econômica e, assim, menor movimentação de bens. Porém, isso não significa que os investimentos devem diminuir. Pelo contrário, o momento é estratégico para planejar os investimentos, tanto do governo quanto das empresas, de forma reestruturar o país para uma nova onda de crescimento. É preciso crescer com planejamento e aproveitar a maior participação do país no cenário internacional. Uma melhor gestão dos investimentos permitirá que o país desfrute de melhor infraestrutura de transporte e recupere seu potencial competitivo, perdido com o alto custo do transporte. Assim, o transporte de passageiros e cargas será mais eficiente e produzirá mais riqueza para o país. Fonte: CNT Confederação Nacional de Transportes Disponível em: OCO% pdf Modais de transporte Transportes Terrestres Compreende os modais de transporte: rodoviário e ferroviário Transporte Rodoviário O transporte rodoviário consiste no transporte de carga geral ou viva, realizado nas estradas de rodagem, com a utilização de veículos como caminhões e carretas. Esse 5

6 transporte pode ser nacional, realizado dentro do território brasileiro, e internacional quando ocorre o transito entre países limítrofes. Essa modalidade de transporte tem pouca participação no comercio exterior brasileiro, porém torna-se extremamente importante no transporte interno, sendo responsável por cerca de 60% da movimentação de carga que ocorre no país. Característica do transporte rodoviário Essa modalidade de transporte é mais recomendado para transportar mercadorias em viagens de curtas e médias distâncias. É mais apropriado para mercadorias com alto valor agregado ou perecíveis, outros tipos de carga podem não ser competitivo e encarecer o custo final. Ex. produtos agrícolas e a granel. A negociação entre a contratação do transporte é feita diretamente com o transportador, podendo essa operação ser exclusiva ou ser um aproveitamento da carga. Vantagens do transporte rodoviário Entre os meios de transportes existentes ele se destaca por ser o mais flexível e o mais ágil no acesso as cargas, permitindo a integração das regiões mais afastadas, principalmente quando não temos outros modais disponíveis. Entre as vantagens, destacam-se: Vendas na condição de entrega porta a porta; Menos manuseio da carga; Garante maior integridade do produto, uma vez que o caminhão é lacrado no local de carregamento e aberto no local de entrega; Rapidez na entrega da carga em curta distância; O transporte vai até a carga, evitando assim custo adicional com outra modalidade de transporte; A carga chega até o cliente final, invés de obriga-lo a ir retirá-la; Permite a unitização de embalagens mais simples e de menor custo; Essencial na utilização da multimodalidade e da intermodalidade. Desvantagens do transporte rodoviário Mesmo parecendo um meio de transporte bastante competitivo e atraente o transporte rodoviário apresenta algumas desvantagem, tais como: Frete mais caro do que alguns outros modais que se apresentam como seu concorrentes; A menor capacidade de carga entre todos os modais; 6

7 Custo elevado de sua infra estrutura; Um modal bastante agressivo ao meio ambiente, em termos de poluição; Contribuição expressiva para o congestionamento do tráfego; Requer constante manutenção das estradas, com que faz com que os custos diretos e indiretos a essa operação torna-se cada vez mais elevados. Transporte Ferroviário Essa modalidade de transporte é realizada por trens, compostos por vagões puxados por locomotivas, sobre trilhos. Não tem flexibilidade quando o percurso devido seu trajeto já definido, isto pode provocar atrasos na entrega das mercadorias em caso de obstruirão de ferrovias. Características do transporte ferroviário Mais recomendado para mercadorias de baixo valor agregado como: grão, minério, produtos Siderúrgicos. É adequado para viagens de médias e longas distâncias em face do seu frete baixo. Vantagens do transporte ferroviário Menor custo do transporte; Segundo frete mais barato; Livre de congestionamento; Pode ter terminais particulares dentro ou próximo às unidades produtoras; Propicia o transporte de grandes quantidades de carga com vários vagões; Menor custo de infra estrutura. Desvantagens do transporte ferroviário Exige transbordo constante de carga; Mais lento que o rodoviário; Falta de flexibilidade no trajeto; Problemas de bitola. Principais Tipos de Equipamentos Ferroviários 7

8 Segundo Rodrigues (2002) os principais equipamentos utilizados pelo transporte ferroviário são os seguintes: Vagões plataforma voltados para o transporte de veículos, conteineres, máquinas, produtos siderúrgicos e outros volumes pesados; Vagões fechados de descarga lateral são utilizados para produtos ensacados e agregados de cereais (pallets); Vagões gôndola abertos são utilizados para o transporte de carga geral e granéis sólidos passíveis de serem expostos às intempéries; Vagões tremonha aberto e fechado utilizados para o transporte de granéis sólidos; Vagões tremonha-tanque utilizados no transporte de fertilizantes; Vagões tanque utilizados no transporte de granéis líquidos. Transportes aquaviários ou hidroviários Compreendem os modais: fluvial, marítimo e lacustre Transporte Fluvial Transporte fluvial é realizado em rios, portanto, interior. Pode ser nacional, utilizando as vias aquecidas do país ou internacional, cuja navegação liga países. Vantagens do transporte fluvial Baixo consumo de combustível; Grande Capacidade de Carga; Frete Baixo; Mais seguro em relação a outros modais. Desvantagens do transporte fluvial Distância Infraestrutura precária Pouco flexível em rotas e horários sujeito às condições de navegabilidade dos rios Opera com baixas velocidades de deslocamento Necessita de modo complementar Transporte Marítimo É o transporte realizado por navios a motor, de grande porte, nos oceanos, o qual está dividido em duas categorias: Longo Curso: Navegação Internacional 8

9 Cabotagem: Navegação Nacional Com uma costa de 8,5 mil quilômetros navegáveis, o Brasil possui um setor portuário que movimenta anualmente cerca de 700 milhões de toneladas das mais diversas mercadorias e responde, sozinho, por mais de 90% das exportações. O modal aquaviário possui um dos menores custos para o transporte de cargas no Brasil, perdendo apenas para o transporte dutoviário e aéreo, de acordo com estudos desenvolvidos pela Coppead (Instituto de Pesquisa e Pós-graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ). Dos 34 portos públicos marítimos sob gestão da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), 16 encontram-se delegados, concedidos ou tem sua operação autorizada aos governos estaduais e municipais. Os outros 18 marítimos são administrados diretamente pelas Companhias Docas, sociedades de economia mista, que tem como acionista majoritário o Governo Federal e, portanto, estão diretamente vinculadas à Secretaria de Portos. Desde 1.993, com a chamada lei de Modernização dos Portos, os portos brasileiros têm passado por processos de reformas; descentralização administrativa; exploração de algumas operações pela iniciativa privada, modernização de equipamentos e procedimentos; aumento da produtividade e redução de custo e maior competitividade. Embora tenha apresentada desempenho muito melhor desde então, há ainda muito a ser feito para satisfazer a demanda do comércio exterior bastante otimizada à partir de Fonte: br/site.php?secao=sistemaportuariobrasileiro Transporte marítimo tipos de navios Cargueiros - são navios construídos para o transporte de carga geral, ou seja, carga acondicionada. Normalmente, seus porões são divididos horizontalmente, formando o que poderíamos chamar de prateleiras (conveses), onde diversos tipos de cargas podem ser estivados ou acomodados para o transporte. A fim de diferenciá-los dos navios destinados ao transporte de mercadorias específicas, são também chamados de navios convencionais. São ainda utilizados em alguns tráfegos regulares, como liners, isto é, oferecem um serviço regular, conferenciado ou não, e por isso com velocidade adequada às suas operações. As técnicas modernas de unitização de cargas, em particular a conteinerização, e o incremento da competição no mercado de transporte marítimo de manufaturados, têm levado a maior parcela da frota de cargueiros convencionais à obsolescência e ao surgimento de novas formas de comercialização do serviço de transporte internacional. Para alguns tráfegos regulares ainda há cargueiros convencionais (como Brasil-México por exemplo) mas, na maioria dos tráfegos brasileiros a carga geral não é embarcada como fracionada ( break bulk ) mas só em contêineres. Embora, os cargueiros convencionais também permitam o transporte de contêineres, não só no início da conteinerização no Brasil, mas durante longo tempo, as embarcações de bandeira brasileira transportavam as unidades, principalmente, no convés, o que acaba onerando o transporte e provocando tempo adicional de estadia nos portos. Essas razões implicaram na utilização de Porta-Contêiner, Rollon/ Roll-off ou Multi-Purpose para o 9

10 transporte econômico dos conteineres no longo curso, inicialmente em navios com capacidade ainda limitada. Porta-Container - são navios especializados, utilizados exclusivamente para transportar contêineres, dispondo de espaços celulares. Os contêineres são movimentados com equipamento de bordo ou de terra. As unidades são transportadas tanto nas células como no convés. Geralmente essas embarcações possuem velocidade de cruzeiro elevada, em torno de 18 a 23 nós. As Conferências que atendem o Brasil tem navios com capacidade até 2500 TEU embora no exterior a capacidade alcance perto de 5000 TEU. Os equipamentos de manuseio do próprio navio podem ser guindastes ou pórticos, mas os equipamentos específicos do cais para esse tipo de manuseio são pórticos marítimos, denominados portainers com elevada velocidade para carga e descarga. O sistema de manuseio de contêineres por içamento é conhecido como Lift-on/Lift-off (Lo- Lo), em comparação com o Roll-on/Roll-off, visto a seguir. As demais características associadas à operação do sistema Lift-on/Lift-off são: Fluxo regular e considerável de contêineres; Métodos integrados de movimentação de carga para o carregamento dos contêineres com equipamento moderno; Transferência para ferrovia ou rodovia realizada dentro do terminal; em geral não é realizada diretamente entre o navio e o vagão ou trailer rodoviário, devido ao volume de contêineres movimentados; Terminais amplamente aparelhados com armazéns para consolidação ou desconsolidação de containeres, localizados a alguma distância da faixa do cais, ou fora da área de administração portuária de modo a reduzir o congestionamento nessa área. É verdade que a utilização eficiente do contêiner também depende de uma estrutura terrestre orientada para a manipulação e escoamento do mesmo. Roll-on/Roll-off (Ro-Ro) - são navios especiais para o transporte de veículos, carretas ou trailers. Dispõem de rampas na proa, popa e/ou na lateral, por onde a carga sobre rodas se desloca para entrar ou sair da embarcação. Internamente possuem rampas e elevadores que interligam os diversos conveses. Quando transportam contêineres, os mesmos são introduzidos nas embarcações por veículos sobre rodas, embora alguns Ro-Ro também transportem os contêineres no convés, e neste caso podem ser colocados ou retirados das embarcações, por içamento a partir do cais. Essas embarcações são conhecidas por Ro-Ro/Lo-Lo. O sistema foi planejado de modo que o equipamento utilizado para descarregar o navio permite a transferência da carga diretamente da área do terminal para a rede rodoviária ou ferroviária além de oferecer grande flexibilidade quanto aos tipos, tamanhos e peso da 10

11 carga a ser transportada. Os veículos motorizados podem ser conduzidos para dentro ou para fora da embarcação com força motriz própria. Multipurpose - são navios projetados para linhas regulares para transportarem cargas diversas como: neo-granéis(aço, tubos etc.) e contêineres, embora também possam ser projetados para o transporte de granéis líquidos em adição a outras formas de acondicionamento como granéis sólidos e contêineres. Tudo será função do tráfego que atendem. A recessão do comércio mundial, no início da década de 80, contribuiu para o desenvolvimento desse tipo de embarcação, impondo aos transportadores a necessidade de obterem crescente flexibilidade no intercâmbio marítimo, fugindo de embarcações especializadas (como os porta-contêineres), para outras, capazes de atender tanto a variados tipos de carga a granel como conteinerizada. Isso implicou na conversão de graneleiros para facilitar o transporte de contêineres em adição ao transporte de granéis em pernadas simultâneas ou separadas. Graneleiros - são navios destinados apenas ao transporte de granéis sólidos. Seus porões, além de não possuírem divisões, têm cantos arredondados, o que facilita a estiva da carga. A maioria desses navios opera como tramp, isto é, sem linhas regulares. Considerando que transportam mercadorias de baixo valor, devem ter baixo custo operacional. A sua velocidade é inferior à dos cargueiros. Os principais tipos de graneleiros são: General Purpose - tem capacidade entre e TPB e tem muitas diferenças quanto a calado, comprimento, largura, capacidade cúbica, número e tamanho das escotilhas e porões, equipamentos, etc. Os de TPB são construídos em série. Tem construção relativamente simples mas tem apreciável flexibilidade operacional como, por exemplo, para transporte de: grãos, carvão, minério e produtos siderúrgicos TPB (Handy-sized) - tem elevada eficiência em termos de poupança de combustível e de oportunidade de emprego. Tem a possibilidade de trafegar no canal do Panamá e de Suez e para atender às condicionantes técnicas de restrição de calado de alguns dos principais portos e terminais de granéis TPB (Handy-max) - surgiram no final da década de No início destinavam-se ao transporte especializado de minérios mas, gradativamente, também passaram a ser usados no transporte de outros granéis. Panamax - construídos para atravessar o canal do Panamá, e por isso com certas dimensões quanto a boca e calado. A sua capacidade está entre e TPB. Frequentemente também são empregados no tráfego internacional em outras rotas. Navios combinados Mínero-Petroleiros (Ore-Oil) - são adequados tanto para o transporte de minério como de petróleo. Alguns possuem tanques e porões separados; outros possuem tanques conversíveis os quais, após o transporte do petróleo, são lavados e utilizados como porões, acomodando o minério a granel. Graneleiros-petroleiros (Ore-Bulk-Oil) - são navios próprios para transporte de petróleo e, alternativamente para mercadoria a granel, como cereais. 11

12 Navios Tanques - são embarcações exclusivas para o transporte de granéis líquidos. Inclui os petroleiros. Possuem equipamento para bombear a carga a bordo e vice-versa. Com o fechamento do Canal de Suez aumentou o porte desses navios, de modo a reduzir o custo operacional decorrente do aumento da distância de viagem, dando origem aos VLCC - Very Large Crude Carrier (geralmente na faixa acima de TPB) e os ULCC - Ultra Large Crude Carrier (com mais de TPB). Com a reabertura do Canal de Suez e a descoberta de petróleo no Mar do Norte e no Golfo do México, reduziram-se as distâncias, o que tornou a utilização dessas embarcações antieconômica. Atualmente, a tendência é para utilização de uma frota com embarcações mais econômicas e mais ágeis. Os superpetroleiros de até TPB, grande novidade no início da década de 70, tem sido sucateados ou utilizados como armazéns flutuantes, comprovando que em todos os setores opta-se por estoques menores. A tendência tem sido de utilização de petroleiros nas faixas de TPB e a TPB. Transporte lacustre Navegação realizada em lagos, basicamente ligando circunvizinhança, podendo também ser nacional ou internacional. Um exemplo de navegação lacustre nacional é realizada no Brasil na Lagoa dos Patos, no Rio Grande do SuI, unindo Porto Alegre a Rio Grande. Como exemplo de navegação internacional há a que ocorre nos grande lagos, grande porção de água na divisa entre vários estados Norte-Americanos e Canadenses. É um modal de pouca importância, principalmente quando considerado em relação a todos os demais, sendo importante, porém, a sua menção como um dos modais existentes para o transporte de carga, pela sua própria existência. Transporte dutoviário Esta modalidade de transporte vem se revelando como uma das formas mais econômicas de transporte para grandes volumes principalmente de óleo, gás natural e derivados, especialmente quando comparados com os modais rodoviário e ferroviário. O transporte dutoviário pode ser dividido em: Oleodutos, cujos produtos transportados são, em sua grande maioria: petróleo, óleo combustível, gasolina, diesel, álcool, GLP, querosene e outros. Minerodutos, cujos produtos transportados são: Sal-gema, Minério de ferro e Concentrado Fosfático. Gasodutos, cujo produto transportado é o gás natural. O Gasoduto Brasil-Bolívia (3150 km de extensão) é um dos maiores do mundo. Transporte aéreo 12

13 É o movimento de pessoas e mercadorias pelo ar com a utilização de aviões ou helicópteros. O transporte aéreo é usado preferencialmente para movimentar passageiros ou mercadorias urgentes ou de alto valor. A partir da Segunda Guerra Mundial a aviação comercial assistiu a um grande desenvolvimento, transformando o avião num dos principais meios de transporte de passageiros e mercadorias no contexto mundial. Vinte maiores aeroportos do Brasil Intl. Guarulhos Intl. Manaus 13

14 Intl. Brasília Intl. Salvador Intl. Recife Intl. Congonhas Intl. Galeão Intl. Fortaleza Intl. Porto Alegre Int. Belém Int. Curitiba Intl. Campinas Intl. Natal Intl. Confins São Luís Intl. Florianópolis Pampulha Goiânia Santos-Dumont Vantagens do transporte aéreo É o mais rápido para transportar passageiros a médias e grandes distâncias; Grande liberdade de movimentos; É dos mais seguros e cômodos; É o mais adequado para o transporte de mercadorias de alto valor (diamantes, instrumentos de óptica, produtos farmacêuticos, etc.) e de mercadorias perecíveis (frutas, flores, etc.). Desvantagens do transporte aéreo Elevada poluição atmosférica, devido à emissão de dióxido de carbono; Poluição sonora nas áreas circundantes aos aeroportos; Forte consumidor de espaço construção das infraestruturas; Elevado consumo de combustível; É muito dispendioso; Algumas áreas estão congestionadas, devido à densidade do tráfego, gerando problemas de segurança; Muita dependência das condições atmosféricas(nevoeiro, ventos fortes ) Reduzida capacidade de carga(em relação a transportes marítimo e ferroviário). Transporte de carga no Brasil 14

15 O transporte, na verdade, é uma importante atividade dentro da logística. Ele consiste basicamente na movimentação de mercadorias, não somente de uma região para outra, mas também dentro da empresa. Se você necessita levar uma mercadoria de um estoque para outro dentro da filial da mesma empresa, essa movimentação é considerada transporte e inclusive quando é feito o levantamento de custos entra como custo de transporte. O item transporte é fundamental para o funcionamento de qualquer empresa em qualquer parte de mundo. E mesmo que a empresa não use esse serviço de forma direta, ela o usa de forma indireta. Como assim? Imagine que você trabalha em uma panificadora. E se é você mesmo quem compra os produtos para produzir os pães, então é você que está fazendo o serviço Nesta aula aprenderemos que a logística, como várias pessoas acreditam, não é transporte, pelo contrário é uma ferramenta que está muito além dessa importante atividade. A logística como sendo um conjunto de diversas atividades denominadas de processos logísticos de transporte! E tem mais: como a matéria-prima necessária para produzir os pães chegou à loja onde você compra o material? Houve um transporte do fabricante da farinha, por exemplo, até a loja onde você adquire este material; e depois o transporte da loja até sua panificadora. Com esse exemplo, ficou mais simples entender de que forma qualquer empresa utiliza transporte. Essa pode nem ser uma atividade direta de sua empresa, mas de qualquer forma ninguém consegue administrar um negócio sem a atividade de transporte. Sem essa atividade não conseguiríamos desenvolver nossa economia, por exemplo: O transporte é fator de desenvolvimento econômico para qualquer país, estado ou cidade em qualquer ponto do planeta. Vamos entender essa importância? Imagine um produtor no Estado do Mato Grosso, cujas estradas são de terra e intrafegáveis no período das chuvas. Os caminhões atolam, demoram dias, semanas para cobrir um espaço de 100km, onde em condições normais esse mesmo espaço seria percorrido em aproximadamente uma hora e quarenta minutos. Como se trata de região agrícola, esse produtor jamais arriscaria transportar seus produtos que poderiam perecer se a viagem durasse mais de uma semana. Sabedor dessa dificuldade, o produtor se limita a produzir somente o que consegue vender na região, pois seu produto não tem competitividade em cidades ou capitais distantes. Agora vamos supor que o governo resolva dar uma manutenção mínima para essa estrada, isto é, resolva asfaltá-la. Com essa certeza o produtor local - que antes produzia certa quantidade - aumentaria consideravelmente sua produção, e com o aumento da produção resultaria na contratação de mais funcionários. Toda essa manobra significa para a região mais empregos, consequentemente mais dinheiro circulando, proporcionando um desenvolvimento econômico à região. Esse foi somente um exemplo de como uma via, no caso rodovia, pode ser um fator de desenvolvimento econômico. Intermodalidade e suas tendências Unimodalidade 15

16 O transporte unimodal é aquele em que se utiliza apenas um modo de transporte para levar a mercadoria da origem ao destino. É comum a sua utilização para transporte de mercadoria entre países fronteiriços, no mesmo continente ou entre continentes vizinhos e limítrofes, ainda que se transite por um terceiro país. O veículo utilizado nesse caso é normalmente terrestre, representado pelos modos rodoviário e ferroviário. No sistema de transporte poderá haver a integração de mais de um modo. Ocorrendo este fato, ocorrerá a formação de sistemas logísticos denominados transportes intermodais. Como exemplo pode-se destacar o seguinte fato: Quando uma empresa sediada em São Paulo/SP enviar matérias para Manaus (AM), normalmente é utilizado o modal rodofluvial, representado pelo modal rodoviário acrescido do aquaviário fluvial ou ainda combinado com o ferroviário. Outro exemplo a ser considerado: Quando um exportador brasileiro envia um container contendo mercadoria para a Suíça, torna-se possível utilizar o transporte marítimo no primeiro trecho entre Santos(SP a Rotterdam (Holanda). De Rotterdam (Holanda) até o destino final na Suíça, poderão ser utilizados os modais rodoviário, ferroviário ou mesmo o aquaviário fluvial (através do Rio Reno) Multimodalidade O conceito de multimodalidade envolve o transporte combinado de cargas, por meio de dois ou mais modais, contendo um único conhecimento de transporte a ser emitido por um operador de Transporte Multimodal (OTM), responsável pela coordenação do fluxo físico, assim como de toda a informação sobre o evento. Como resultado, haverá uma significativa redução dos custos de transporte. Um exemplo a ser citado é o caso do piggyback (trailer on flatcar), que é uma combinação do modo ferroviário com o rodoviário, onde carretas padronizadas são colocadas em um vagão-plataforma, visando a eliminar o transbordo. Desta forma haverá a união da flexibilidade do modo rodoviário com o baixo custo do modo ferroviário. Um outro exemplo a ser considerado refere-se a combinação do modal aquaviário com modal o rodoviário, através do sistema roll-on-roll-off, objetivando o aproveitamento da flexibilidade do modal rodoviário com o reduzido custo do modal Aquaviário, com a utilização de balsas ou navios, onde são embarcados veículos, evitando com isso o custo da operação de transbordo. Considerando-se o tópico transporte, é importante ter em mente o fator consolidação do transporte, sendo este fundamental para o planejamento das decisões de embarque e reduções de custos. Dentro do sistema logístico, os embarques podem ser roteirizados e agendados visando a geração de economias de escala. Há várias formas de se consolidar o transporte: roteirizando veículos, criando um pool com vários embarques, através da intermodalidade ou mesmo, estruturando tabelas de embarques, que podem ser ajustadas a outros embarques. Intermodalidade 16

17 Por transporte intermodal entendemos aquela operação em que a carga é transportada por mais de um modo, a partir da sua origem até a sua entrega no destino final, e com contratação de transporte independente com cada um deles. Isso implica em que cada transportador responda isoladamente pela sua parcela de trajeto, e emita um documento de transporte representando tal trajeto. Incoterms e o transporte internacional de cargas Incoterms Versão 2010 Os chamados Incoterms servem para definir, dentro da estrutura de um contrato de compra e venda internacional, os direitos e obrigações recíprocos do exportador e do importador, estabelecendo um conjunto-padrão de definições e determinando regras e práticas neutras, como, por exemplo, onde o exportador deve entregar a mercadoria, quem paga o frete, quem é o responsável pela contratação do seguro, etc. Na realidade, não impõem e sim propõem o entendimento entre vendedor e comprador, quanto às tarefas necessárias para deslocamento da mercadoria do local onde é elaborada até o local de destino final (zona de consumo): embalagem, transportes internos, licenças de exportação e de importação, movimentação em terminais, transporte e seguro internacionais etc. INCOTERMS 2010 CÓDIGO EXW EX WORKS(named place of delivery) NA ORIGEM (local de entrega nomeado) FCA FREE CARRIER(named place of delivery) LIVRE NO TRANSPORTADOR (local de entrega nomeado) FAS FREE ALONGSIDE SHIP (named port of DESCRIÇÃO O vendedor limita-se a colocar a mercadoria à disposição do comprador no seu domicílio, no prazo estabelecido, não se responsabilizando pelo desembaraço para exportação nem pelo carregamento da mercadoria em qualquer veículo coletor. Utilizável em qualquer modalidade de transporte. Nota: em virtude de o comprador estrangeiro não dispor de condições legais para providenciar o desembaraço para saída de bens do País, fica subentendido que esta providência é adotada pelo vendedor, sob suas expensas e riscos, no caso da exportação brasileira. O vendedor completa suas obrigações e encerra sua responsabilidade quando entrega a mercadoria, desembaraçada para a exportação, ao transportador ou a outra pessoa indicada pelo comprador, no local nomeado do país de origem. Utilizável em qualquer modalidade de transporte. O vendedor encerra suas obrigações no momento em que a mercadoria é colocada, desembaraçada para exportação, ao longo do costado do navio transportador indicado pelo comprador, no cais ou 17

18 shipment) LIVRE AO LADO DO NAVIO (porto de embarque nomeado) FOB FREE ON BOARD (named port of shipment) LIVRE A BORDO (porto de embarque nomeado) CFR COST AND FREIGHT (named port of destination) CUSTO E FRETE (porto de destino nomeado) CIF COST, INSURANCE AND FREIGHT (named port of destination) CUSTO, SEGURO E FRETE (porto de destino nomeado) CPT CARRIAGE PAID TO (named place of destination) TRANSPORTE PAGO ATÉ (local de destino nomeado) CIP CARRIAGE AND INSURANCE PAID TO (named place of destination) TRANSPORTE E SEGURO PAGOS ATÉ (local de destino nomeado) DAT DELIVERED AT TERMINAL (named terminal at port or place of destination) ENTREGUE NO TERMINAL (terminal em embarcações utilizadas para carregamento da mercadoria, no porto de embarque nomeado pelo comprador. Utilizável exclusivamente no transporte aquaviário (marítimo ou hidroviário interior). O vendedor encerra suas obrigações e responsabilidades quando a mercadoria, desembaraçada para a exportação, é entregue, arrumada, a bordo do navio no porto de embarque, ambos indicados pelo comprador, na data ou dentro do período acordado. Utilizável exclusivamente no transporte aquaviário (marítimo ou hidroviário interior). Além de arcar com obrigações e riscos previstos para o termo FOB, o vendedor contrata e paga frete e custos necessários para levar a mercadoria até o porto de destino combinado. Utilizável exclusivamente no transporte aquaviário (marítimo ou hidroviário interior). Além de arcar com obrigações e riscos previstos para o termo FOB, o vendedor contrata e paga frete, custos e seguro relativos ao transporte da mercadoria até o porto de destino combinado. Utilizável exclusivamente no transporte aquaviário (marítimo ou hidroviário interior). Além de arcar com obrigações e riscos previstos para o termo FCA, o vendedor contrata e paga frete e custos necessários para levar a mercadoria até o local de destino combinado. Utilizável em qualquer modalidade de transporte. Além de arcar com obrigações e riscos previstos para o termo FCA, o vendedor contrata e paga frete, custos e seguro relativos ao transporte da mercadoria até o local de destino combinado. Utilizável em qualquer modalidade de transporte. O vendedor completa suas obrigações e encerra sua responsabilidade quando a mercadoria é colocada à disposição do comprador, na data ou dentro do período acordado, num terminal de destino nomeado (cais, terminal de contêineres ou armazém, dentre outros), descarregada do veículo transportador mas não desembaraçada para importação. Utilizável em qualquer modalidade de transporte. 18

19 nomeado no porto ou local de destino) DAP DELIVERED AT PLACE (named place of destination) ENTREGUE NO LOCAL (local de destino nomeado) DDP DELIVERED DUTY PAID (named place of destination) ENTREGUE COM DIREITOS PAGOS (local de destino nomeado) O vendedor completa suas obrigações e encerra sua responsabilidade quando coloca a mercadoria à disposição do comprador, na data ou dentro do período acordado, num local de destino indicado que não seja um terminal, pronta para ser descarregada do veículo transportador e não desembaraçada para importação. Utilizável em qualquer modalidade de transporte. O vendedor completa suas obrigações e encerra sua responsabilidade quando a mercadoria é colocada à disposição do comprador, na data ou dentro do período acordado, no local de destino designado no país importador, não descarregada do meio de transporte. O vendedor, além do desembaraço, assume todos os riscos e custos, inclusive impostos, taxas e outros encargos incidentes na importação. Utilizável em qualquer modalidade de transporte. Nota: em virtude de o vendedor estrangeiro não dispor de condições legais para providenciar o desembaraço para entrada de bens do País, este termo não pode ser utilizado na importação brasileira, devendo ser escolhido o DAT ou DAP no caso de preferência por condição disciplinada pela ICC. 19

LOGÍSTICA MODAIS EMBALAGENS

LOGÍSTICA MODAIS EMBALAGENS LOGÍSTICA MODAIS EMBALAGENS INBOUND Granel Líquidos Sólidos Gasosos LOGÍSTICA OUTBOUND Cargas unitárias Embalagens Armazenagem Modais Infraestrutura Geografia INBOUND Granel Líquidos Sólidos Gasosos LOGÍSTICA

Leia mais

INCOTERMS. (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio)

INCOTERMS. (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) INCOTERMS INCOTERMS (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) Servem para definir, dentro da estrutura de um contrato de compra e venda internacional, os direitos e obrigações

Leia mais

Logística. Oliveira, Felipe Flausino de. Logística : incoterms / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, slides : il.

Logística. Oliveira, Felipe Flausino de. Logística : incoterms / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, slides : il. Logística Oliveira, Felipe Flausino de. O48l Logística : incoterms / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, 2015. 23 slides : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web

Leia mais

Prof. Glauco Carvalho. INCOTERMS e LOGÍSTICA INTERNACIONAL

Prof. Glauco Carvalho. INCOTERMS e LOGÍSTICA INTERNACIONAL Prof. Glauco Carvalho INCOTERMS e LOGÍSTICA INTERNACIONAL INCOTERMS Em qualquer transação de compra e venda internacional as responsabilidades se dividem. A globalização promoveu a criação de uma normatização

Leia mais

AULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL

AULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL AULA 02 ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL 1 UNIDADES DE ENSINO Unidade de Ensino: Principais meios de transporte. Modais de Transporte Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Transporte

Leia mais

INCOTERMS GRUPO E ENTREGA NO ESTABELECIMENTO DO IMPORTADOR/ EXPORTADOR

INCOTERMS GRUPO E ENTREGA NO ESTABELECIMENTO DO IMPORTADOR/ EXPORTADOR Introdução Nas relações de Comércio Internacional, tanto o exportador quanto o importador devem agir de acordo com normas estabelecidas pelos órgãos competentes a fim de haver êxito na logística das mercadorias.

Leia mais

INFRAESTRUTURA URBANA. Prof.ª Danielle Ferraz

INFRAESTRUTURA URBANA. Prof.ª Danielle Ferraz INFRAESTRUTURA URBANA Prof.ª Danielle Ferraz Sistema de transportes Transportes Sistema de transportes O transporte é responsável por todo e qualquer atividade econômica, sem ele, não há desenvolvimento

Leia mais

Transportes. Prof. Márcio Padovani

Transportes. Prof. Márcio Padovani Transportes Índice Definição de transporte Origem e evolução dos transportes Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleoduto Evolução dos transportes no Porto Classificação dos transportes Quanto à modalidade

Leia mais

TRANSPORTES Prof. FLÁVIO TOLEDO TRANSPORTE Administrar o transporte significa tomar decisões sobre um amplo conjunto de aspectos. Essas decisões podem ser classificadas em doisgrandesgrupos: Decisões estratégicas

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo de Paços de Ferreira

Escola Secundária com 3º ciclo de Paços de Ferreira INCOTERMS CATARINA CAMPOS, Nº7 CATARINA PINTO, Nº8 12ºS INCOTERMS Os INCOTERMS (International Commercial Terms) podem ser considerados como um conjunto de regras internacionais de carácter facultativo

Leia mais

GST1119 TECNOLOGIAS DO TRANSPORTE DE CARGA. Aula 02

GST1119 TECNOLOGIAS DO TRANSPORTE DE CARGA. Aula 02 GST1119 TECNOLOGIAS DO TRANSPORTE DE CARGA Aula 02 1 2 O sistema de transporte doméstico se refere ao conjunto de trabalho, facilidades e recursos que compõem a capacidade de movimentação na economia.

Leia mais

COMO REDUZIR CUSTOS E PROBLEMAS COM TRANSPORTE INTERNACIONAL E LOGÍSTICA

COMO REDUZIR CUSTOS E PROBLEMAS COM TRANSPORTE INTERNACIONAL E LOGÍSTICA COMO REDUZIR CUSTOS E PROBLEMAS COM TRANSPORTE INTERNACIONAL E LOGÍSTICA INSTITUTO MERCOSUL Ariane Canestraro a. Eleger o melhor meio de Transporte: Aéreo urgências x tarifas premium Marítimo LCL / FCL

Leia mais

LOGÍSTICA. O Sistema de Transporte

LOGÍSTICA. O Sistema de Transporte LOGÍSTICA O Sistema de Transporte MODALIDADE (UM MEIO DE TRANSPORTE) MULTIMODALIDADE (UTILIZAÇÃO INTEGRADA DE MODAIS) INTERMODALIDADE (UTILIZAÇÃO INTEGRADA DA CADEIA DE TRANSPORTE) OPERADORES LOGÍSTICOS

Leia mais

Contratos e Convenções: INCOTERMS 2010

Contratos e Convenções: INCOTERMS 2010 COMÉRCIO INTERNACIONAL Contratos e Convenções: INCOTERMS 2010 Pontos 9 e 12 do programa Prof.Nelson Guerra INCOTERMS Terms Commerce International ou Termos de comércio Internacional PAÍSES ONDE OS INCOTERMS

Leia mais

Escopo do Sistema e Modais de Transporte. Identificar os principais benefícios e modos de transporte

Escopo do Sistema e Modais de Transporte. Identificar os principais benefícios e modos de transporte Escopo do Sistema e Modais de Transporte Me. Edvin Kalil Freitas Granville julho de 2010 OBJETIVOS Identificar os principais benefícios e modos de transporte Conhecer os critérios mais utilizados para

Leia mais

Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias

Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias Introdução Os portos têm importância para as operações de carga (transporte de mercadorias) e de passageiros. Porém, o transporte hidroviário

Leia mais

Introdução ao Transporte Aquaviário

Introdução ao Transporte Aquaviário Introdução ao Transporte Aquaviário PNV-2587 Prof. André Bergsten Mendes Albert Canal (Liége/Bélgica) Plano Inclinado de Roquières (Bélgica) Rio Mississippi (Saint Louis/EUA) Introdução O transporte

Leia mais

INCOTERMS: Definições e Responsabilidades Estabelecidas. INCOTERMS: Definitions and Responsibilities Established

INCOTERMS: Definições e Responsabilidades Estabelecidas. INCOTERMS: Definitions and Responsibilities Established Eixo Temático: Relações Internacionais INCOTERMS: Definições e Responsabilidades Estabelecidas INCOTERMS: Definitions and Responsibilities Established Iliane Colpo, Ana Paula de Azevedo Dal Pozzolo,Rafael

Leia mais

ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR

ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR CURSO FORMAÇÃO ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO

Leia mais

ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR

ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR CURSO FORMAÇÃO ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO EXTERIOR PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO ANALISTA DE LOGÍSTICA EM COMÉRCIO

Leia mais

LOGISTICA INTERNACIONAL. Prof. Alexandre Fernando

LOGISTICA INTERNACIONAL. Prof. Alexandre Fernando LOGISTICA INTERNACIONAL Prof. Alexandre Fernando MODAIS DE TRANSPORTE DE CARGA É o transporte adequado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes ou com urgência na entrega. O Estado de

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer os principais modos de transporte usados na Gestão da Cadeia

Leia mais

Introdução ao Transporte Aquaviário

Introdução ao Transporte Aquaviário Introdução ao Transporte Aquaviário PNV-2587 Prof. André Bergsten Mendes Albert Canal (Liége/Bélgica) Plano Inclinado de Roquières (Bélgica) Rio Mississippi (Saint Louis/EUA) Rio Mississippi (Saint Louis/EUA)

Leia mais

DIPr_06 - RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS

DIPr_06 - RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS DIPr_06 - RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS 1. CONSIDERAÇÕES Embora dentro da ordem jurídica internacional considerando-se todos os aspectos da vida da sociedade internacional, como o social, o econômico,

Leia mais

CARGA FRACIONADA POR CABOTAGEM. Amplie suas opções, economize e ajude o meio ambiente

CARGA FRACIONADA POR CABOTAGEM. Amplie suas opções, economize e ajude o meio ambiente CARGA FRACIONADA POR CABOTAGEM Amplie suas opções, economize e ajude o meio ambiente Por uma logística mais integrada e eficiente A Pratical One nasceu com essa visão e com o desejo de contribuir para

Leia mais

Programa Comex Infoco. Tema: Introdução e Prática dos Incoterms

Programa Comex Infoco. Tema: Introdução e Prática dos Incoterms Programa Comex Infoco Tema: Introdução e Prática dos Incoterms Apresentação do Professor Cristiane Padilha Palomin Insira uma foto de perfil Profissional com mais de 20 anos de experiência na área de Comércio

Leia mais

Carga Aérea Crescimento e Estratégias. Por: Marcus Gentil

Carga Aérea Crescimento e Estratégias. Por: Marcus Gentil Carga Aérea Crescimento e Estratégias Por: Marcus Gentil Vídeo de Abertura Agenda Representatividade e Missão Tipos de Cargas e suas Principais Características Participação Comparativa dos Modais Evolução

Leia mais

Multimodalidade e Cadeia de Suprimentos

Multimodalidade e Cadeia de Suprimentos Multimodalidade e Cadeia de Suprimentos Douglas Tacla Vice Presidente de Transportes América Latina DHL Supply Chain Brazil Sao Paulo, April, 30 th 2013 Deutsche Post - DHL Nós somos líder mundial em logística,

Leia mais

20/04/2019 LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. O QUE VOCÊ ESCOLHE? O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE

20/04/2019 LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. O QUE VOCÊ ESCOLHE? O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. Soluções logísticas que integram Brasil e MERCOSUL 1 O QUE VOCÊ ESCOLHE? Você pode escolher entre O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE 2 1 O QUE

Leia mais

INCOTERMS. (International Commercial Terms)

INCOTERMS. (International Commercial Terms) Página 1 INCOTERMS (International Commercial Terms) André de Farias Albuquerque Recife PE 2016 Página 2 ANDRÉ DE FARIAS ALBUQUERQUE INCOTERMS (International Commercial Terms) Recife, janeiro de 2016. Página

Leia mais

ZONAS FRANCAS. PDF criado com versão de teste do pdffactory. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdffactory UNIDADE I PARTE II

ZONAS FRANCAS. PDF criado com versão de teste do pdffactory. Para comprar, acesse www.divertire.com.br/pdffactory UNIDADE I PARTE II RELAÇÕES INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO Profª [ Sidney Jaciana Reis] Amorim UNIDADE I PARTE II ZONAS FRANCAS PRINCIPAIS CONCEITOS UTILIZADOS PORTO SECO LIVRE denominação dada as Zonas Francas onde não há portos

Leia mais

O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil. Jose Luis Demeterco Neto

O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil. Jose Luis Demeterco Neto O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil Jose Luis Demeterco Neto joseluis@brado.com.br Brasília, 05 de Setembro de 2012 O INÍCIO Duas empresas pioneiras que

Leia mais

4 Logística da Indústria do Petróleo

4 Logística da Indústria do Petróleo 4 Logística da Indústria do Petróleo Este capítulo vai apresentar as características da logística do petróleo no Brasil, sua distribuição, transporte e localização geográfica das refinarias e bases de

Leia mais

Administração. Distribuição e Transporte. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Distribuição e Transporte. Professor Rafael Ravazolo. Administração Distribuição e Transporte Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX DISTRIBUIÇÃO E TRANSPORTE As atividades do sistema de distribuição são compostas de

Leia mais

CROSSDOCKING GLOSSÁRIO LOGÍSTICO 21/08/2012

CROSSDOCKING GLOSSÁRIO LOGÍSTICO 21/08/2012 GLOSSÁRIO LOGÍSTICO CROSSDOCKING OCrossdocking é uma técnica aplicada na distribuição de mercadorias, tendo como ponto de partida a transposição de cargas de um veículo pesado para veículos leves de cargas

Leia mais

CURSO FORMAÇÃO GESTÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS

CURSO FORMAÇÃO GESTÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS CURSO FORMAÇÃO GESTÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO GESTÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS Carga horária:

Leia mais

LOGÍSTICA: Principais Modais

LOGÍSTICA: Principais Modais LOGÍSTICA: Principais Modais Eric Willian Pereira Graduando em Administração, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS João Paulo Almeida Graduando em Administração, Faculdades Integradas de Três

Leia mais

QUESTÕES TRASNPORTE AÉREO/RODOVIÁRIO/FERROVIÁRIO

QUESTÕES TRASNPORTE AÉREO/RODOVIÁRIO/FERROVIÁRIO QUESTÕES TRASNPORTE AÉREO/RODOVIÁRIO/FERROVIÁRIO 1) Quais os principais órgãos de nível internacional que regulam os transportes aéreo, rodoviário e ferroviário? R. Aéreo: IATA International Transport

Leia mais

Planejamento de Transportes: Introdução à Logística

Planejamento de Transportes: Introdução à Logística UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Planejamento de Transportes: Introdução à Logística ESTRATÉGIAS DE LOCALIZAÇÃO Profª. Daniane F. Vicentini Atividades com a maior parcela do custo total de logística: Transportes:

Leia mais

Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP

Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Aspectos Gerais Cada vez mais as empresas recorrem às potencialidades do mercado global. Neste contexto é necessária a perfeita

Leia mais

PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS

PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS Alexandre de Mattos Setten Gerente Logística Copersucar 17/Março/06 PERFIL Copersucar Uma Cooperativa Privada: Fundada em 1959 91 associados 30 unidades produtoras

Leia mais

A LOGÍSTICA COMO MOTOR DO COMÉRCIO NACIONAL E INTERNACIONAL ACE

A LOGÍSTICA COMO MOTOR DO COMÉRCIO NACIONAL E INTERNACIONAL ACE A LOGÍSTICA COMO MOTOR DO COMÉRCIO NACIONAL E INTERNACIONAL Fernando Ribeiro de Melo Nunes A necessidade de suprimento e o desenvolvimento da Logística O homem habitava as cavernas por proteção, mas buscava

Leia mais

Unidade II SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade II SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade II SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Profa. Lérida Malagueta Comércio internacional Brasil: temos Procon / SPC Comércio Internacional: Necessidade de criação de órgãos, como: Fundo Monetário

Leia mais

VLI e a Logística Integrada

VLI e a Logística Integrada VLI e a Logística Integrada José Osvaldo Cruz 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Modelo de Negócio: Sistema Logístico Integrado A VLI é uma operadora logística de base ferroviária que movimenta

Leia mais

A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil;

A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Geografia A dimensão territorial do país; A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Segunda metade do século XX: contradição

Leia mais

Incoterms. Grupo E / Saída. O termo Ex Works (EXW) à saída da fábrica. Vendedor

Incoterms. Grupo E / Saída. O termo Ex Works (EXW) à saída da fábrica. Vendedor Incoterms Grupo E / Saída O termo Ex Works (EXW) à saída da fábrica A única responsabilidade do vendedor é a de acondicionar a mercadoria, dentro de uma embalagem adequada ao transporte, à disposição do

Leia mais

Administração do Transporte 2008

Administração do Transporte 2008 Administração do Transporte 2008 A cadeia de suprimento começa com o cliente e sua necessidade de obter o produto. O próximo estágio dessa cadeia de suprimento é uma loja que o cliente procura. Por exemplo:

Leia mais

J.L. Hollanda

J.L. Hollanda TERMINAIS ESPECIALIZADOS 1 Surgimento dos navios especializados a partir da década de 50 e 60 Porta-contêiner Roll-on roll-off Neo-bulks Porta-celulose Sea bee Fatores fundamentais: Unitização de cargas

Leia mais

Unidade III LOGÍSTICA PARA IMPORTAÇÃO. Prof. Márcio Antoni

Unidade III LOGÍSTICA PARA IMPORTAÇÃO. Prof. Márcio Antoni Unidade III LOGÍSTICA PARA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Prof. Márcio Antoni Direito de navegação Conjunto de normas que regulamentam a utilização do espaço aéreo. Aeronaves públicas e privadas. 1944 na convenção

Leia mais

INCOTERMS Check list para uma boa utilização na prática

INCOTERMS Check list para uma boa utilização na prática INCOTERMS 2010 INCOTERMS 2010 1. O que são? 2. Antecedentes históricos e evolução 3. Elementos chave 4. 2 classes & principais diferenças entre D e C 5. As obrigações ao abrigo de cada regra Incoterms

Leia mais

Apresentação do Professor

Apresentação do Professor Professora: Ariane Canestraro Apresentação do Professor Pós-graduada em Comércio Exterior, grande experiência com o mercado internacional, através de atividades desenvolvidas como Importação, Exportação,

Leia mais

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil ESTUDO DA CNT APONTA QUE INFRAESTRUTURA RUIM AUMENTA CUSTO DO TRANSPORTE DE SOJA E MILHO As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm impacto significativo na movimentação

Leia mais

Desembarque no local de entrega no destino Marco da transferência de risco da mercadoria negociada

Desembarque no local de entrega no destino Marco da transferência de risco da mercadoria negociada INCOTERMS Definições para interpretar as fórmulas contratuais Elaboradas pelas Câmara de Comércio Internacional (CCI) São termos facilitadores na redação do contrato de compra e venda, mas não são obrigatórios

Leia mais

ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA

ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA 1 ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA Fundada no início da década de 50 e adquirida em 1.998 pelo Grupo OETKER Autorizada pela ANTAQ a operar nas navegações de Cabotagem e Longo Curso. 13 escritórios no

Leia mais

Modal Ferroviário. Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel

Modal Ferroviário. Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel Modal Ferroviário Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel O que é modal? O modal ferroviário caracteriza-se, especialmente, por sua capacidade de transportar grandes volumes,

Leia mais

FERROVIAS DE CARGA E O FUTURO DO BRASIL PROPOSTAS DA ANTF PARA O NOVO GOVERNO

FERROVIAS DE CARGA E O FUTURO DO BRASIL PROPOSTAS DA ANTF PARA O NOVO GOVERNO FERROVIAS DE CARGA E O FUTURO DO BRASIL PROPOSTAS DA ANTF PARA O NOVO GOVERNO 2019-2022 Exemplo de sucesso As concessionárias de ferrovias de carga filiadas à ANTF estão prontas para o início de mais uma

Leia mais

3. O transporte no Brasil

3. O transporte no Brasil 47 3. O transporte no Brasil Neste capítulo, faz-se uma breve descrição do sistema de transporte de cargas no Brasil, onde são apresentados os investimentos programados pelo Governo Federal no setor, a

Leia mais

ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO

ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO - Coleta de Dados Este Anuário Estatístico Portuário engloba a movimentação de 119 instalações portuárias, sendo 36

Leia mais

NEGOCIOS INTERNACIONAIS INCOTERMS

NEGOCIOS INTERNACIONAIS INCOTERMS NEGOCIOS INTERNACIONAIS INCOTERMS MSc.RICARDO LOZANO Por que Logística Internacional? Tendências para Globalização 51 das 100 maiores economias do mundo são corporações, não países!! Wal-mart é maior do

Leia mais

TÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS À EXPORTAÇÃO PELO PORTO DE SANTOS

TÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS À EXPORTAÇÃO PELO PORTO DE SANTOS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MULTIMODALIDADE APLICADA AO ESCOAMENTO DAS PRINCIPAIS MASSA ECONOMICAS BRASILEIRAS DESTINADAS

Leia mais

Introdução ao modo de transporte hidroviário

Introdução ao modo de transporte hidroviário Introdução ao modo de transporte hidroviário Introdução Você já deve saber que transporte hidroviário é feito por água. Contudo, será que todo rio ou mar é útil para navegação de todo tipo de transporte?

Leia mais

Gestão da Distribuição Logística

Gestão da Distribuição Logística Gestão da Distribuição Logística Modais de transporte Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Giovana Gavioli Revisão Textual: Prof. Ms. Claudio Brites Modais de transporte Introdução

Leia mais

Aula 2 Capítulo 2: a circulação de mercadoria, de informação e de capital financeiro nos diversos territórios

Aula 2 Capítulo 2: a circulação de mercadoria, de informação e de capital financeiro nos diversos territórios Aula 2 Capítulo 2: a circulação de mercadoria, de informação e de capital financeiro nos diversos territórios Revisando o que estudamos até aqui A Globalização é um processo onde a economia, cultura e

Leia mais

LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO

LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO FÓRUM RAC 2017 Caminhos da Retomada LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO Campinas, 21 de agosto de 2017 Malha Rodoviária Paulista (km) Malha Estadual Federal Total Pista Simples 13.237 438 13.675 Pista Dupla 5.335

Leia mais

Importância e Oportunidades para o Desenvolvimento da Indústria de Serviços

Importância e Oportunidades para o Desenvolvimento da Indústria de Serviços Importância e Oportunidades para o Desenvolvimento da Indústria de Serviços Modais de Transporte no Brasil Características dos Modais Modal Ferroviário Maior concentração das ferrovias no Brasil As ferrovias

Leia mais

Multimodalidade. Plataforma Logística Multimodal TRANSBORDO. Custo da Logística Global. Operações de Multimodalidade 10/12/2010 MULTIMODALIDADE

Multimodalidade. Plataforma Logística Multimodal TRANSBORDO. Custo da Logística Global. Operações de Multimodalidade 10/12/2010 MULTIMODALIDADE Plataforma Logística Multimodal Prof. / Orientador: Reinaldo Toso Junior Alunos 4 Semestre Matutino Multimodalidade Vem despertando interesse no mercado brasileiro, pois, para atender determinados mercados

Leia mais

TRANSPORTE DE CARGA. Aluno: Lucas Barros de Souza Orientador: Juliano Assunção

TRANSPORTE DE CARGA. Aluno: Lucas Barros de Souza Orientador: Juliano Assunção TRANSPORTE DE CARGA Aluno: Lucas Barros de Souza Orientador: Juliano Assunção Introdução: O setor de transporte é muito importante do desenvolvimento de um país. O custo de se transportar carga, está muito

Leia mais

Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não.

Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não. TABELA I INFRAMAR UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO PORTUÁRIATAXAS DEVIDAS PELO ARMADOR ARMADOR OU SEU REPRESENTANTE 1. Por Tonelagem de Porte Bruto das Embarcações R$ 1.1 Na

Leia mais

O SR. JOSUÉ BENGTSON (PTB/PA) pronuncia o. seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o

O SR. JOSUÉ BENGTSON (PTB/PA) pronuncia o. seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o O SR. JOSUÉ BENGTSON (PTB/PA) pronuncia o seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o reaquecimento da economia brasileira a partir do ano passado, deixou em alerta todo o sistema produtivo

Leia mais

Histórico do Comércio

Histórico do Comércio Histórico do Comércio A palavra significa ato de negociar, vender, revender, comprar, em resumo, são todas as relações de negócios. O homem negocia desde a Pré-História, onde o excedente dos produtos que

Leia mais

Principais Países Produtores de Soja Safra 2008/2009 Fonte: Embrapa, 2009.

Principais Países Produtores de Soja Safra 2008/2009 Fonte: Embrapa, 2009. Piracicaba - SP, 29 de Março de 2010 22% Argentina (Estimado) 13% Outros 27% Brasil 38% EUA Principais Países Produtores de Soja Safra 2008/2009 Fonte: Embrapa, 2009. Maiores custos/há Menores custos/há

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES NA ATUALIDADE

A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES NA ATUALIDADE A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES NA ATUALIDADE Os transportes evoluíram com o processo de desenvolvimento económico e a sua utilização é fundamental para a economia mundial, para o desenvolvimento de todas

Leia mais

Apresentação. IAtenção:

Apresentação. IAtenção: Apresentação A coleção Panorama Logístico CEL/COPPEAD é um conjunto de relatórios que têm como objetivo apresentar de forma detalhada os resultados das pesquisas desenvolvidas pelo Centro de Estudos em

Leia mais

Transporte. Rodoviário 14/9/2009. Rodoviário. Tipos de veículos. Tipos de transporte. Rodoviário Fluvial Aéreo Ferroviário marítimo

Transporte. Rodoviário 14/9/2009. Rodoviário. Tipos de veículos. Tipos de transporte. Rodoviário Fluvial Aéreo Ferroviário marítimo Transporte Tipos de transporte Disciplina: Administração dos Recursos Materiais e Patrimoniais Prof.: Adriano Rissi Graduado em: Administração Habilitações: Administração de Empresas e Sistemas de Informação

Leia mais

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL 2 COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL Somos uma Empresa Brasileira de Navegação, especializada no transporte de cargas secas a granel, neo - granel, cargas de projetos e granel líquido, com ênfase na costa leste

Leia mais

INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE V TRANSFERÊNCIA E ESTOCAGEM

INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE V TRANSFERÊNCIA E ESTOCAGEM INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE V TRANSFERÊNCIA E ESTOCAGEM Transferência e estocagem Ao lado das atividades de exploração e produção estão, em igualdade de importância, as operações de transferências

Leia mais

Dicas na Liberação Aduaneira de Embarque de Importação

Dicas na Liberação Aduaneira de Embarque de Importação Dicas na Liberação Aduaneira de Embarque de Importação Como Evitar Problemas, Multas, Atrasos e Custos Extras em uma Importação? Apresentação do Professor Professora: Ariane Canestraro. Administradora

Leia mais

Unidade. Importação. Mercado UNME SEBRAE/PA

Unidade. Importação. Mercado UNME SEBRAE/PA Unidade Importação de Mercado UNME SEBRAE/PA Importação É o processo que consiste em trazer um bem ou um serviço, do exterior para o país. O procedimento deve ser efetuado via nacionalização do produto

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE ITAJAÍ

SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE ITAJAÍ TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ VIGÊNCIA 05 NOVEMBRO DE 2018 TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO (Taxas devidas pelo Armador) a) LONGO CURSO 1.1- Por tonelada de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE MACEIÓ - CODERN TABELA I Infraestrutora de Acesso Aquaviário Produtos Relacionados: Aquavias, abrigos, áreas de fundeio, can

ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE MACEIÓ - CODERN TABELA I Infraestrutora de Acesso Aquaviário Produtos Relacionados: Aquavias, abrigos, áreas de fundeio, can ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE MACEIÓ - CODERN TABELA I Infraestrutora de Acesso Aquaviário Aquavias, abrigos, áreas de fundeio, canais e bacias de evolução, balizamento, sinalização e gerenciamento do acesso.

Leia mais

Para Onde Vai o Transporte Aquaviário no Brasil?

Para Onde Vai o Transporte Aquaviário no Brasil? SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE NAVEGAÇÃO MARÍTIMA Para Onde Vai o Transporte Aquaviário no Brasil? 8º Encontro de Logística e Transportes FIESP Maio / 2013 Informações sobre o Syndarma Fundado em 5

Leia mais

TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ VIGÊNCIA AGOSTO DE 2013

TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ VIGÊNCIA AGOSTO DE 2013 TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ VIGÊNCIA AGOSTO DE 2013 TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO (taxas devidas pelo Armador) 1. LONGO CURSO 1.1 Por tonelada de carga

Leia mais

M e n s á r i o. Abril / 2015

M e n s á r i o. Abril / 2015 M e n s á r i o Estatístico Abril / 2015 EXPEDIENTE Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) Autoridade Portuária de Santos DiretorPresidente: Angelino Caputo e Oliveira Diretor de Infraestrutura

Leia mais

1. Introdução Apresentação

1. Introdução Apresentação 1. Introdução 1.1. Apresentação A partir da segunda metade da década de 90 vivenciamos uma série de acontecimentos que fizeram do Brasil um dos principais agentes econômicos no agronegócio mundial. Privatizações

Leia mais

TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ VIGÊNCIA 1º NOVEMBRO/2015 TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO

TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ VIGÊNCIA 1º NOVEMBRO/2015 TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO TARIFA PORTUÁRIA DO PORTO DE ITAJAÍ VIGÊNCIA 1º NOVEMBRO/2015 TABELA I - UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO (taxas devidas pelo Armador) 1. LONGO CURSO 1.1 Por tonelada de carga

Leia mais

Um novo modelo para explorar o potencial Logístico brasileiro

Um novo modelo para explorar o potencial Logístico brasileiro VLI Logística A motivação Um novo modelo para explorar o potencial Logístico brasileiro Com ativos de Classe Mundial e Investimentos em Logística, a Vale criou em 2010 uma empresa exclusivamente orientada

Leia mais

O FUTURO DA LOGÍSTICA BRASILEIRA economia, infraestrutura e inovações

O FUTURO DA LOGÍSTICA BRASILEIRA economia, infraestrutura e inovações O FUTURO DA LOGÍSTICA BRASILEIRA economia, infraestrutura e inovações Priscila Santiago São Paulo, março de 2019 A economia deve ser apoiada por uma logística eficiente e sustentável. Estrutura Cenário

Leia mais

Relatório Aprendendo a Exportar. Encontro 7

Relatório Aprendendo a Exportar. Encontro 7 Relatório Aprendendo a Exportar Encontro 7 Grupo 1: Incotraders Incoterms Incoterms são um conjunto de regras e termos internacionais de caráter facultativo, baseado nas principais práticas dos comerciantes.

Leia mais

5ª Conferência de Logística Brasil-Alemanha Experiências de uma Multinacional Alemã no Brasil

5ª Conferência de Logística Brasil-Alemanha Experiências de uma Multinacional Alemã no Brasil 2015 2014 5ª Conferência de Logística Brasil-Alemanha Experiências de uma Multinacional Alemã no Brasil MAN Latin America Relações Governamentais Marco Saltini Experiências de uma Multinacional Alemã no

Leia mais

CABOTAGEM NO BRASIL. O modal e sua evolução

CABOTAGEM NO BRASIL. O modal e sua evolução CABOTAGEM NO BRASIL O modal e sua evolução Por uma logística mais integrada e eficiente A Pratical One nasceu com essa visão e com o desejo de contribuir para que o Brasil seja um país mais competitivo

Leia mais

APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias

APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias ESALQ 17/03/06 Titulo do Slide Companhia Vale do Rio Doce, uma empresa Global Serviços Ferroviários Nossos Clientes Perfil da Empresa Maior empresa de logística

Leia mais

III SEMINÁRIO DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA

III SEMINÁRIO DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA III SEMINÁRIO DE PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS UM OLHAR SOBRE A INFRAESTRUTURA Painel 2 EXPERIÊNCIAS DE PARTIPAÇÕES DO SETOR PRIVADO EXPERIÊNCIAS DE EMPRESAS EM TERMINAIS PRIVADOS 15/12/2015 (51%) (49%) 2 SOCIEDADE

Leia mais

O mesmo Conselho complementou a definição anterior: Logística é a parte do

O mesmo Conselho complementou a definição anterior: Logística é a parte do CONCEITOS INICIAIS De acordo com Bowersox et al. (2001) o objetivo da Logística é disponibilizar produtos e serviços no local onde são necessários, no momento em que são desejados. Ela envolve a integração

Leia mais

Crystalsev Comércio e Representação Ltda.

Crystalsev Comércio e Representação Ltda. Crystalsev Comércio e Representação Ltda. Cia. Açucareira Vale do Rosário Cia. Energética Santa Elisa Usina de Açúcar e Álcool MB Ltda. Usina Moema - Açúcar e Álcool Ltda. Usina Mandú S/A Usina Pioneiros

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID

Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID Curso de Tecnologia em Disciplina: Volume 10: Gestão do Parte 3 2013 Este documento é para uso exclusivo da FATEC-ID. Nenhuma de suas partes pode ser veiculada,

Leia mais

Foto do site 70 anos da Operação Barbarossa Exército alemão a caminho de Moscou na Segunda Guerra Mundial

Foto do site 70 anos da Operação Barbarossa Exército alemão a caminho de Moscou na Segunda Guerra Mundial Módulo 4 Logística Apesar de ser um exemplo ruim, as guerras feitas pelo homem ao longo da história tem sido ganhas e perdidas em função da capacidade logística de cada lado do combate. O início do fim

Leia mais

Paulo Oliveira FGVcelog

Paulo Oliveira FGVcelog Paulo Oliveira FGVcelog Agenda proposta 1. Sustentabilidade ambiental para os transportes Min. Transportes i. Pilares ii. Conceitos de sustentabilidade iii. Fases de desenvolvimento do sistema de transportes

Leia mais

PORTO DE SANTOS E DE MANZANILLO E SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO: UMA COMPARAÇÃO

PORTO DE SANTOS E DE MANZANILLO E SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO: UMA COMPARAÇÃO PORTO DE SANTOS E DE MANZANILLO E SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO: UMA COMPARAÇÃO Sonia Aparecida Mazetto sonia.mazetto@fatec.sp.gov.br Prof. Me. Sérgio Gonçalves Fatec Itapetininga RESUMO:

Leia mais

Fundamentos do Transporte

Fundamentos do Transporte Fundamentos do Transporte RAD1503-Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos Prof. André Lucirton Costa Profa. Marcia Mazzeo Grande 1 Importância O transporte é a área mais significativa para

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves No que diz respeito às operações de importação e exportação de bens envolve frequentemente a contratação de serviços de terceiros, o reconhecimento

Leia mais