Relatório Aprendendo a Exportar. Encontro 7
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- Leandro Back Almeida
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1 Relatório Aprendendo a Exportar Encontro 7 Grupo 1: Incotraders Incoterms Incoterms são um conjunto de regras e termos internacionais de caráter facultativo, baseado nas principais práticas dos comerciantes. Definem, por exemplo, da onde partem algumas responsabilidades do vendedor e até onde estas vãos e vice-versa no caso dos compradores. Estabelecem regras para os assuntos mais passíveis de controversas numa negociação, como por exemplo o frete do transporte, o tipo de transporte, a cargo de quem ficam os gastos e se esses estarão inclusos no preço da venda ou serão cobrados à parte. Câmara de Comércio Internacional: A Câmara de Comércio Internacional (CCI) é uma organização internacional de caráter privado e está sediada em Paris. A CCI trabalha para promover e assessorar o comércio internacional e globalização, age também como voz do comércio internacional que defende a economia global como uma força para o crescimento econômico, a criação de trabalhos e a prosperidade no ramo comercial. Como as economias nacionais estão agora bem mais entrelaçadas, as decisões governamentais têm mais repercussão internacional do que no passado. Organização têm que ser verdadeiramente global no comércio internacional, para poder ser considerada firme e confiante ao falar sobre o comércio internacional. Em 1936, a CCI publicou os Inconterms, tendo em vista o crescimento econômico mundial e a maior interação entre países e blocos econômicos acerca da prática do comércio de bens e serviços.
2 Modais de Transporte: Em uma venda internacional, são algumas as opções existentes para a realização do transporte da mercadoria. Para e escolha, é essencial associar o custo-benefício de cada uma delas com as características do produto a ser transportado. Dentre as principais modalidades possíveis, estão: Marítimo: com 85% da preferência dos exportadores, este modal de transporte é vantajoso do sentido de que a capacidade de carga é grande, comporta qualquer tipo de produto e tem um menor custo de transporte. Há também desvantagens como: a distância de alguns centros industriais (nem todos encontram-se no litoral); e por este motivo às vezes é necessário o transporte da mercadoria até o porto, ou do porto para a fábrica; bem como alguns problemas de saturação que temos nos portos brasileiros. Rodoviário: Este modal representa apenas 3% no total das operações, também possui algumas vantagens como a menor exigência quanto às embalagens, porém especialmente aqui no Brasil, nem todas as rodovias encontram-se em bom estado, além disso este modal é o que apresenta menor capacidade de carga. Aéreo: O transporte aéreo de mercadorias está representado por apenas 2% das operações, apesar de ser muito rápido e não exigir muita resistência nas embalagens, é caro e tem menor capacidade de carga que um navio por exemplo. Logística: No mundo globalizado em que vivemos hoje, não faz-se necessário somente a qualidade do produto, mas também a eficiência com o qual este é vendido e entregue. Entende-se por logística não só o transporte do produto até o destino final, mas sim o momento que vai desde o fechamento do negócio e assinatura do contrato até a entrega do produto, ou seja, é um conjunto de aspectos que regem a relação entre comprador e vendedor desde o contato inicial.
3 Vantagens: Incoterms podem agilizar e facilitar as operações comerciais entre países diferentes no âmbito de reduzir a possibilidade de interpretações controversas e de prejuízos a uma das partes envolvidas, determinando precisamente o momento da transferência de obrigações e unificar os métodos de riscos e responsabilidades do vendedor e do comprador, facilitando as trocas comerciais. Ao escolher o Incoterm que regerá sobre a negociação é importante observar alguns requisitos importantes, como por exemplo: o produto negociado (se tem alto valor agregado ou baixo), o meio de transporte (rigidez ou delicadeza do produto, consistência, se é perecível ou não), obrigações e responsabilidades (comprador e/ou vendedor), porte empresarial (pequena, média, grande empresa) e localização geográfica. Definições: PONTO CRÍTICO: momento (local) em que a responsabilidade pela mercadoria é transferida do vendedor para o comprador; AMURADA DO NAVIO: borda da embarcação; um dos lados do navio, quando visto do lado externo; DESEMBARAÇO: procedimento fiscal para verificar os dados e documentos apresentados pelo vendedor/comprador, com vistas à liberação da mercadoria (para entrada ou saída do país); ALFÂNDEGA (aduana): local onde é realizado o desembaraço das mercadorias; TERMINAL DE CARGA: local onde é feito o manuseio, o armazenamento e a logística da carga; TRANSPORTADOR: contratado ou integrante de uma das partes, responsável pelo transporte da mercadoria no país de origem, de destino ou pelo transporte de um país a outro e; FRONTEIRA: qualquer divisão territorial, incluindo aquela do país da exportação. É de vital importância que a fronteira utilizada no termo seja definida precisamente, sempre nomeando o ponto e o local.
4 Categorias E, F, C e D: Ao total são 13 termos, divididos em 4 categorias (E, F, C e D): o GRUPO E Partida diretamente da produção - Partida mínima obrigação para o vendedor. Descrição: Mercadoria entregue ao comprador na fábrica do vendedor. o GRUPO F Transporte principal não pago (a ser pago no destino) - Free transporte principal não pago pelo vendedor. Descrição: Mercadoria entregue a um transportador internacional indicado pelo comprador. o GRUPO C Transporte principal pago (pago na origem) - Cost/Carriage transporte principal pago pelo vendedor. Descrição: O vendedor contrata o transporte, sem assumir riscos por perdas ou danos às mercadorias ou custos adicionais decorrentes de eventos ocorridos após o embarque e despacho. o GRUPO D Contrato de Chegada - Delivery máxima obrigação para o vendedor. Descrição: O vendedor contrata o transporte, sem assumir riscos por perdas ou danos às mercadorias ou custos adicionais decorrentes de eventos ocorridos após o embarque e despacho. GRUPO E o EXW EX WORKS Modal: aéreo, marítimo e terrestre. Frete internacional: comprador Seguro internacional: comprador Indicado para micro e pequenas empresas e para produtos de tanto alto quanto baixo valor agregado. Entrega no estabelecimento do vendedor (local designado).
5 O vendedor cumpre a obrigação de entrega quando coloca as mercadorias em suas próprias dependências, ou em outro local designado, à disposição do comprador. Representa para o vendedor obrigação mínima, o comprador terá que assumir todas as despesas para retirar as mercadorias das dependências do vendedor. Caso as partes se acertem em o vendedor se responsabilizar pelo carregamento e assuma os riscos e custos, tal fato deverá estar descrito no contrato. Quando o comprador não puder se responsabilizar pelas formalidades da exportação, deve-se usar o termo FCA. GRUPO F o FCA FREE CARRIER Modal: multimodal Frete internacional: comprador Seguro internacional: comprador Indicado para pequenas e médias empresas e para produtos de tanto alto quanto baixo valor agregado. Transportador livre (local designado). Vendedor deve entregar a mercadoria ao transportador (carregador,...) indicado pelo comprador, no local designado. Se a entrega ocorre nas dependências do vendedor, este é responsável pelo embarque. Se ocorre em outro local, o vendedor deixa de ser responsável. O transportador é a pessoa que assume a responsabilidade de executar ou de providenciar quem execute o transporte por qualquer modalidade. o FAS FREE ALONGSIDE SHIP Modal: marítimo e cabotagem.
6 Frete internacional: comprador Seguro internacional: comprador Indicado para empresas de pequeno porte e para produtos de baixo valor agregado, com grande durabilidade. Livre no costado do navio (porto de embarque designado). O vendedor cumpre a entrega quando as mercadorias estiverem colocadas ao longo do acostado do navio.o comprador assume todos os custos e riscos por perda e dano a partir deste momento. O vendedor deve desembaraçar as mercadorias para exportação. Caso o desembaraço para exportação seja realizado pelo comprador, isso deve estar devidamente expresso no contrato. o FOB FREE ON BOARD Modal: marítimo ou de cabotagem. Frete internacional: comprador Seguro internacional: comprador Indicado para empresas de médio e pequeno porte e para produtos de baixo valor agregado, além do petróleo Livre a bordo (porto de embarque designado) O vendedor cumpre a entrega quando as mercadorias passam além da amurada do navio (embarque a bordo), no porto designado. O comprador deverá assumir todos os custos e riscos de perdas e danos a partir deste momento. O vendedor deve desembaraçar as mercadorias para exportação. Caso as partes não tenham a intenção de que as mercadorias sejam entregues além da amurada do navio, deverá ser aplicado o termo FCA. GRUPO C o CFR COST AND FREIGHT Modal: marítimo e de cabotagem.
7 Frete internacional: vendedor Seguro internacional: comprador Indicado para empresas de médio porte e para produtos de baixo valor agregado, com grande durabilidade. Custo e Frete (porto de destino designado). O vendedor cumpre a entrega das mercadorias no momento em que cruza além da amurada do navio, no porto de embarque (igual ao FOB). O vendedor deverá pagar todas as despesas e o frete necessários para levar a mercadoria até o porto de destino. O risco de perda e danos que ocorrerem após o período de entrega é do comprador no momento em que se consuma o embarque a bordo. O vendedor deve desembaraçar as mercadorias para exportação. Caso as partes optem pela entrega das mercadorias antes de cruzar a amurada, deverá ser aplicado o termo CPT. o CIF COST, INSURANCE AND FREIGHT Modal: marítimo e de cabotagem. Frete internacional: vendedor Seguro internacional: vendedor Indicado para empresas de médio porte e para produtos de baixo valor agregado, com grande durabilidade. Custo, seguro e frete (porto de destino designado) O vendedor cumpre a entrega quando as mercadorias cruzam a amurada do navio, no porto de embarque determinado (igual FOB e CFR). O vendedor deverá pagar os custos e o frete necessários para levar as mercadorias até o porto de destino. Também terá que providenciar o seguro marítimo durante o trajeto. O vendedor contrata o seguro e paga o prêmio correspondente (se obriga a obter a cobertura mínima) O risco de perda e danos é do comprador após o momento da entrega.
8 O vendedor deve desembaraçar as mercadorias para exportação. Caso as partes combinem que a entrega ocorra antes de cruzar a amurada do navio, deve ser usado o termo CIP. o CPT CARRIAGE PAID TO... Modal: qualquer modalidade, de preferência multimodal. Frete internacional: vendedor Seguro internacional: comprador Indicado para empresas de médio porte e para qualquer tipo de produto. Transporte pago até o local de destino designado. O vendedor deverá entregar as mercadorias ao transportador que ele mesmo nomeia, e pagar pelo custo do mesmo até o local designado. O comprador assume todos os riscos e quaisquer outras despesas após a mercadoria ser entregue. Se forem usados diferentes transportadores para o transporte até o destino, o risco transfere-se (do vendedor para o comprador) quando a mercadoria for entregue ao primeiro transportador. O vendedor deve desembaraçar as mercadorias para exportação. o CIP CARRIAGE AND INSURANCE PAID TO... Modal: qualquer modalidade, de preferência multimodal. Frete internacional: vendedor Seguro internacional: comprador Indicado para empresas de grande porte e para qualquer tipo de produto. Transporte e seguros pagos até o local de destino designado. O vendedor deve entregar as mercadorias ao transportador que ele mesmo nomeia, e assumir o pagamento do transporte. O comprador assume todos os riscos e quaisquer custos adicionais assim que a mercadoria for entregue.
9 O vendedor deverá contratar o seguro e pagar o respectivo prêmio, porém exige a cobertura mínima. Se forem usados diferentes transportadores para o transporte até o destino, o risco transfere-se (do vendedor para o comprador) quando a mercadoria for entregue ao primeiro transportador. O vendedor deve desembaraçar as mercadorias para exportação. GRUPO D o DAF DELIVERED AT FRONTIER Modal: qualquer modalidade sempre que houve mercadoria transportada entre países limítrofes e entregues em uma fronteira terreste. Frete internacional: comprador Seguro internacional: comprador Indicado para empresas de pequeno porte, próximas de fronteiras e para produtos de baixo valor agregado e não frágeis. Entregue na fronteira (local de destino) O vendedor cumpre a entrega quando a mercadoria é posta à disposição do comprador: não descarregadas, dentro do veículo de transporte; desembaraçadas para exportação, mas não desembaraçadas para importação, no ponto e no local nomeados na fronteira, porém antes da fronteira alfandegária do país limítrofe. É importante ressaltar que a fronteira pode ser inclusive a do país exportador. É necessário estabelecer no contrato e no termo sempre o ponto e o local da fronteira. Qualquer mudança realizada acima, transferência de responsabilidade e outros, deve ser devidamente expressa no contrato. Quando a entrega ocorrer no porto de destino, a bordo do navio ou no cais, deverá ser usado o termo DES ou o DEQ.
10 o DES DELIVERED EX SHIP Modal: marítimo, cabotagem ou transporte multimodal, sobre um navio. Frete internacional: vendedor Seguro internacional: vendedor Indicado para empresas de grande porte, para produtos de baixo valor agregado e grande encomendas. Entregue a partir do navio (porto de destino designado). O vendedor cumpre a entrega quando as mercadorias estiverem à disposição do comprador a bordo do navio, não desembaraçadas para importação, no porto de destino designado. O vendedor terá que bancar todos os custos envolvidos até o porto antes de descarregá-la. Se as partes desejarem que o vendedor assuma os riscos após o descarregamento, então deverá ser usado o DEQ. o DEQ DELIVERED EX QUAY Modal: marítimo, cabotagem ou multimodal, para descarga a partir de um navio. Frete internacional: vendedor Seguro internacional: vendedor Indicado para empresas de grande porte, para produtos de baixo valor agregado e grande encomendas. Entregue a partir do cais (porto de destino designado). O vendedor cumpre a entrega quando a mercadoria for colocada à disposição do comprador, não desembaraçadas para importação, no cais do porto de importação. O vendedor terá de arcar com as despesas e riscos em deslocar as mercadorias até o porto de destino nomeado e em seu descarregamento no cais.
11 O comprador deve desembaraçar as mercadorias para importação e pagar por todas as formalidades decorrentes da importação. Qualquer mudança realizada acima, transferência de responsabilidade e outros, deve ser devidamente expressa no contrato. Caso as partes desejem incluir, entre as obrigações do vendedor, os riscos e as despesas com o manuseio das mercadorias do cais até outro local, deve ser usado o DDU ou DDP. o DDU DELIVERED DUTY UNPAID Modal: qualquer modalidade Frete internacional: vendedor Seguro internacional: vendedor Indicado para empresas de grande porte e para produtos tanto de alto quanto de baixo valor agregado. Entregue direitos não pagos (local de destino designado). O vendedor deve transferir a mercadoria ao comprador, não desembaraçadas para importação e não descarregadas, no local de destino. O vendedor terá que arcar com todos os custos e riscos envolvidos, em levar as mercadorias até o local, exceto os que se refiram aos direitos de importação no país de destino (inclui a responsabilidade por quaisquer riscos de assumir as formalidades alfandegárias, impostos e outros encargos) Esses direitos terão de ser assumidos pelo comprador, bem como quaisquer custos e riscos motivados por sua omissão em desembaraçar as mercadorias para importação, dentro do prazo legal. Qualquer alteração deve estar prevista no contrato. Quando a entrega ocorrer no porto de destino, a bordo do navio ou no cais, deve ser usado o DES ou DEQ. o DDP DELIVERED DUTY PAID
12 Modal: qualquer modalidade. Frete internacional: vendedor Seguro internacional: vendedor Indicado para empresas de grande porte e para produtos tanto de alto quanto de baixo valor agregado. Entregue direitos pagos (local de destino designado) O vendedor deve entregar a mercadoria ao comprador, desembaraçadas para importação, e não descarregadas, na chegada ao local de destino determinado. O vendedor terá que absorver os custos e riscos envolvidos até o local, inclusive, quando for o caso, os direitos de importação no país de destino. Enquanto o EXW representa a obrigação mínima para o vendedor, o DDP representa sua máxima. Esse termo não poderá ser aplicado caso o vendedor estiver incapacitado de obter a licença de importação. Se as partes desejarem excluir, dentre as obrigações do vendedor, algumas despesas, uma declaração deve ser feita, ou estar devidamente expressa no contrato. Se as partes desejarem que o comprador assuma todos os riscos e despesas da importação, deverão utilizar o DDU. Quando a entrega ocorrer no porto de destino, a bordo do navio ou sobre o cais, deve ser aplicado o DES ou DEQ. Incoterms 2010: principais mudanças: Iniciou-se no último mês de setembro uma revisão dos Incoterms, que prevêem uma reforma programada para entrar em vigor no dia 01 de janeiro de As mudanças ocorreram pela necessidade de adaptação dos Incoterms às práticas comerciais
13 contemporâneas. A partir de então, serão 11 Incoterms, havendo a substituição dos termos DAF, DES e DDU pelo termo DAP (Delivered At Place). O termo DEQ por sua vez, foi substituído por DAT (Delivered At Terminal). Com a maior abrangência destes novos termos haverá maior eficiência no cumprimento dos mesmos. Uma outra renovação que facilitará as operações de entrega relacionam-se com os termos FOB, CFR e CIF, a entrega da mercadoria deixa de ser na amurada do navio e passa a ser on board. Grupo 2: CONEX Formação do preço de exportação DETERMINAÇÃO DO PREÇO: O preço de exportação tem influência de duas forças opostas. Por um lado, o custo de produção e a meta de lucro máximo elevam o preço. Por outro, a competição tende a reduzir o preço. Existem alguns métodos para a determinação do preço, como: Valor presumido de um produto produtos exóticos ou únicos tem valor maior Seguir o líder exportadores iniciantes tendem a fixar os preços praticados pelos líderes no mercado-alvo O preço do produto a ser exportado equivale ao preço do mercado interno mais custos tributários diretos e indiretos, margem de lucro, custos de logística e transporte, etc..devem-se levar em conta custos como: -Registro de exportação. -Certificado de origem. -Serviços do despachante aduaneiro. -Sindicato dos Despachantes Aduaneiros (DAS). Fatores que influenciam no preço da exportação:
14 Fatores, como transporte, impostos e custos da produção são incluídos no preço final do produto. Alguns desse fatores são incluídos no preço final do produto a ser exportado, enquanto outros são descontados. Metodologia para a fixação do preço de exportação: O preço de exportação situa-se em um intervalo de variação, no qual o preço máximo é dado pelas condições de mercado, enquanto o custo variável determina o preço mínimo. É mais usual a empresa calcular preços diferenciados para as vendas internas e externas Tomando como ponto de partida o preço praticado no mercado interno, sugere-se, para efeito do cálculo: -Excluir as parcelas que compõem normalmente o preço do produto no mercado interno, mas que não estarão presentes no preço de exportação. Exemplos: ICMS, IPI, PIS, COFINS, despesas de distribuição no mercado interno etc. -Incluir os componentes que não integram a composição do preço interno mas farão parte do preço de exportação que, neste caso específico, será trabalhado na modalidade FOB (FREE ON BOARD termo internacional de comércio que significa LIVRE A BORDO colocado a bordo do Navio). Exemplos: gastos com a embalagem de exportação, despesas com o transporte do produto até o local de embarque, comissão de agente no exterior, etc. Faturamento da Exportação Há a existência de um mercado cambial, visto que é necessário para a compra e venda de divisas de diferentes países, uma vez que não são aceitas moedas estrangeiras no pagamento das exportações e moeda nacional no pagamento das importações. O Mercado Cambial é constituído por exportadores e importadores, bancos, bolsa de valores e corretores de câmbio. O mercado cambial exige o contrato de câmbio, em que é especificado os termos de troca de divisa, os valores em moeda estrangeira e em moeda nacional, além das condições para que essas trocas se realizem. O contrato deve ter: nome do banco autorizado a contratar o câmbio, nome do exportador, valor da operação, taxa de câmbio negociada, prazo para liquidação, nome do corretor de câmbio, se houver,
15 comissão do corretor de câmbio, nome do importador, dados bancários do exportador, condições de financiamento, etc. O contrato de câmbio é o instrumento firmado entre o vendedor e o comprador de moedas estrangeiras, no qual se mencionam as características completas das operações de câmbio e as condições sob as quais se realizam. O contrato tem por objeto a troca de divisas, em que o valor da moeda estrangeira apontado no contrato de câmbio é o valor correspondente ao da moeda nacional obtido por meio da conversão efetuada pela taxa de câmbio. Papel da Taxa de Câmbio no Mercado Cambial Taxa de câmbio é o preço, em moeda nacional, de uma unidade de moeda estrangeira. Por exemplo: se 1 dólar = 2,30 reais, isso significa que estamos quantificando em real o valor da moeda americana. Quando necessário mais moedas para se adquirir outra, diz-se que essa moeda se desvalorizou em relação à outra; caso essa quantidade se reduza, diz-se que a moeda valorizou em relação à outra.no contrato, o exportador compromete-se a entregar determinada quantia de moeda estrangeira, decorrente de sua operação de exportação, devendo a instituição, em contrapartida, entregar o equivalente em moeda nacional, dentro de determinadas condições. Ao contratar o câmbio não mais poderão ser alterados o exportador e a taxa cambial. Liquidação do Câmbio A última obrigação do exportador, relacionada com a operação de câmbio, é a entrega da moeda estrangeira ao banco, que, por sua vez, efetuará o pagamento do valor equivalente em moeda nacional à taxa de câmbio acertada na data da contratação do câmbio. Este procedimento é conhecido como Liquidação do Câmbio. A entrega da moeda estrangeira pode efetuar-se das seguintes formas: O importador efetua o pagamento na conta do banco com que foi contratado o câmbio. É importante notar que a legislação brasileira estabelece o prazo máximo de 10 dias para a Liquidação do Câmbio, a contar da data de entrega dos documentos, no caso de transação à vista, ou após o vencimento da letra de câmbio, no caso de venda a prazo. Nas operações amparadas por Carta de Crédito, a entrega dos documentos comprobatórios da exportação
16 ao banco é considerada equivalente à entrega de moeda estrangeira. O banco deverá liquidar o câmbio no prazo máximo de 10 dias, a contar da data de entrega dos documentos pelo exportador. Exportações com e sem cobertura cambial: As exportações podem ser realizadas de duas maneiras, com ou sem cobertura cambial. As realizadas sem cobertura cambial não há remessa de não há remessas de divisas para o pagamento da mercadoria. Para o Paraguai e Bolívia não há cobertura cambial, pois os países aceitam transações em moeda brasileira. Já as operações com cobertura cambial, há a remessa de divisas e suas formas de pagamento podem ser realizadas de duas maneiras, antes e após o embarque das mercadorias. As operações antes do embarque são efetuadas através da modalidade de Pagamento Antecipado da Exportação.O importador remete as divisas ao exterior antes do envio da mercadoria. Sendo assim, o exportador tem até 360 dias para enviar as divisas. As operações após o embarque das mercadorias ocorre através de três formas de pagamento: -Cobrança Documentária - Consiste na remessa dos documentos de embarque pelo banco do exportador, em cobrança ao banco do importador, para entrega mediante aceite no saque, reconhecendo a dívida (cobrança a prazo) ou pagamento (cobrança à vista). -Carta de Crédito - A Carta de Crédito consiste em uma garantia de pagamento emitida por um banco no exterior em favor do exportador brasileiro. O banco no exterior assume a obrigação de fazer o pagamento ao exportador no vencimento, mediante a apresentação dos documentos requisitados na carta de crédito e cumprimento integral dos termos e condições nela estabelecidos. Essa modalidade tem o lema cumprir para receber, visto que o exportador deve seguir tudo o que está registrado na carta para receber o pagamento. -Remessa sem saque - Operação que implica na emissão dos documentos de exportação por parte do exportador após o envio da mercadoria.
17 Essa modalidade de pagamento é menos burocrática para o importador, porém oferece grandes riscos para o exportador. Menos burocrática porque não há a intermediação de um banco, ou seja, os documentos de exportação são enviados diretamente ao importador através de um serviço de correios internacional. No entanto, oferece grandes riscos ao importador, visto que está modalidade é praticamente o inverso da Pagamento Antecipado, ou seja, o exportador envia a mercadoria antes de receber o pagamento
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