Petrobras 13 de maio de 2016

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1 13 de maio de 2016 Resultado 1T16: efeitos negativos de hedge accounting superam números positivos de refino O resultado da Petrobras no 1T16 foi influenciado por um top line relativamente mais fraco do que o esperado, decorrente da queda no volume de vendas, apesar de melhores margens de derivados no Brasil, além do impacto de hedge accounting sobre os resultados financeiros oriundo de perdas com variação cambial. O resultado líquido veio negativo em R$ 1,2 bi, fator que pode causar uma reação negativa do mercado no curto prazo, em nossa opinião. No lado positivo, a margem EBITDA ajustada aumentou A/A e o fluxo de caixa livre (geração operacional de caixa menos capex) foi positivo pelo quarto trimestre consecutivo, alcançando R$ 2,4 bi. A relação da dívida líquida sobre EBITDA em reais foi reduzida para 5,0x (contra 5,3x no 4T15) devido à recente valorização da moeda nacional. Resultados operacionais: combinação de baixo preço do petróleo e queda no volumes de vendas. O resultado operacional de E&P (exploração e produção) foi negativamente impactado pelo preço do petróleo no mercado internacional, dada a cotação média do Brent no valor de US$ 34 por barril no 1T16. As exportações de petróleo declinaram 21% T/T, para 307 mbpd. No mercado doméstico, o volume de vendas diminuiu 10% A/A devido principalmente (i) à fraca demanda por diesel (-12%), gasolina (-2%) e gás natural (-20%) e (ii) à redução dos despachos de energia termoelétrica em virtude da melhora nas condições hidrológicas no Brasil. (continua na próxima página; veja também o resumo dos dados operacionais nas próximas páginas). Bottom line negativo: efeitos do hedge accounting. Embora a valorização do real tenha produzido impactos positivos sobre a dívida total no 1T16, esse ganho não pôde ser totalmente refletido no resultado uma vez que a Petrobras adota a metodologia de hedge accounting. A variação cambial foi positiva em R$ 21 bi, montante contrabalanceado por R$ 22 bi de variação cambial diferida que havia sido contabilizada no patrimônio líquido e pela transferência adicional do valor de R$ 3 bi do balanço patrimonial para o DRE, dada a realização de exportações atreladas ao endividamento em moeda estrangeira. Dessa forma, o impacto total da variação cambial sobre a DRE foi negativo em R$ 3,4 bi, levando a companhia a um prejuízo líquido de R$ 1,2 bi. Endividamento. Devido à apreciação do real no primeiro trimestre, a dívida bruta em termos da moeda local foi reduzida para R$ 450 bi (-9% T/T). A dívida líquida diminui para R$ 369 bi (-6% T/T), o que representa uma relação de dívida líquida sobre EBITDA de 5,0x, contra 5,3x no 4T15. Ao longo do trimestre, a Petrobras recebeu o montante de US$ 1 bi referente à operação de sale-leaseback firmada com o Industrial Commercial Bank of China (ICBC), junto com outros recursos de curto prazo para pagamento de obrigações. A dívida líquida em dólar aumentou para US$ 104 bi (+3% T/T). Dentro dos próximos 2 anos, o pagamento de principal e juros pela companhia deve totalizar ~R$ 120 bi. Implicações. Os números da Petrobras no 1T16 foram mistos. Embora o segmento de downstream tenha apresentado melhores margens e suportado o resultado da companhia, as despesas não recorrentes persistem, especialmente devido às incertezas relacionadas ao preço do petróleo e aos subsequentes impairments de ativos de E&P. O resultado financeiro tende a permanecer sobre pressão, uma vez que os efeitos diferidos do hedge accounting podem neutralizar ganhos nos próximos períodos a companhia disponibilizou cronograma de expectativa para realização das variações cambias acumuladas no patrimônio líquido (R$ 7,2 bi e R$ 11 bi em , respectivamente). Nesse contexto, permanecemos com uma visão neutra em relação a companhia, com recomendação market perform, adicionando o fato de que as perdas recorrentes têm impacto direto sobre a distribuição futura de dividendos. Os riscos da nossa tese de investimentos ainda são a execução do programa de desinvestimentos, os impactos de longo prazo na dinâmica de queda do preço do petróleo e as dúvidas sobre o desfecho das ações coletivas em tramitação nos EUA. R$ Milhões 1T16 4T15 1T15 T/T A/A Receita líquida ,4% -5,4% Lucro bruto ,8% -6,3% Margem bruta (%) 29,9% 31,5% 30,1% - 1,7 p.p. - 0,3 p.p. EBITDA ajustado ,6% -2,0% Margem EBITDA aj. (%) 30,0% 20,1% 28,9% 9,9 p.p. 1,0 p.p. Lucro líquido ,6% -123,4% Margem líquida (%) -1,8% -43,4% 7,2% 41,6 p.p. - 8,9 p.p. Fluxo de caixa operacional ,5% 5,4% Dívida total ,7% 12,3% Dívida líquida ,7% 11,1% Dívida líquida / EBITDA 5,0x 5,3x 5,0x -0,3x 0,0x Petróleo & Gás Wesley Bernabé, CNPI Analista Chefe wesley.bernabe@bb.com.br Viviane da Cruz Silva, CNPI Analista viviane.silva@bb.com.br Market Perform Ticker PETR3 PETR4 Preço em 12/05/2016 (R$) 12,71 9,79 Preço-alvo 12/2016 (R$) 12,10 13,50 Upside -4,8% 37,9% Valor de Mercado (R$ mi) Variação 1 mês 12,0% 8,4% Variação UDM -13,5% -29,0% Variação ,3% 46,1% Mín. 52 sem. (R$) 5,67 4,12 Max. 52 sem. (R$) 15,74 14,65 Valuation R$ milhões Valor da firma 2016e Dívida líquida 2016e Valor para os acionistas 2016e Ações (# milhões) Múltiplos 2016e 2017e EV/EBITDA 6,2 5,4 LPA (R$) 0,36 1, PETR4 PETR3 IBOV Fonte: Bloomberg e BB Investimentos 1 / 5

2 Resultados operacionais (continuação). A queda nos volumes foi parcialmente compensada por margens domésticas mais elevadas no downstream, juntamente com a redução de royalties e participações governamentais sobre a produção e menor necessidade de importações. A receita líquida, nesse contexto, totalizou R$ 70,3 bi, uma queda de 5% A/A. O resultado operacional da Petrobras foi de R$ 8,1 bi, uma queda de 37% em função dos fatores mencionados e também devido a maiores gastos com ociosidade de sondas e impairment dos campos de Bijupirá e Salema. Cabe ressaltar que os resultados operacionais no 1T15 foram positivamente influenciados pela reversão de perdas com recebíveis do setor elétrico. Por fim, o EBITDA ajustado alcançou R$ 21,1 bi, levemente acima do consenso de mercado, uma retração de 2% A/A. Destaques operacionais Produção nacional de petróleo e LGN: 1,980 mbpd (-6,5% T/T) Lifting cost (incluindo participações governamentais): US$ 13,40 por barril (-11,8% T/T) Importação de petróleo: 33 mboed Geração de energia elétrica: 2,832 MWmed (-30,9% T/T) Volume vendido de diesel: -12,0% A/A Volume vendido de gasolina: -1,6% A/A Volume vendido de gás natural: -19,5% A/A Volume de óleo combustível: -32,8% A/A Exploração e Produção 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 T/T A/A Produção Nacional (mil boe/dia) Petróleo e LGN ,5% -7,9% Gás Natural ,8% -2,6% Total ,8% -6,9% Lifting Cost - País (US$/barril) Sem Participação Governamental 13,3 12,7 11,2 10,6 10,5-0,9% -20,9% Com Participação Governamental 20,1 22,0 16,9 15,2 13,4-11,8% -33,0% Abastecimento (mil boe/dia) 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 T/T A/A Saldo Comercial Importação de petróleo ,4% -28,2% Importação de derivados ,3% -16,8% Total de Importação ,2% -21,9% Exportação de Petróleo ,7% 9,3% Exportação de derivados ,7% 25,9% Total de Exportação ,8% 14,1% Saldo Importação/Exportação ,8% -85,3% Exportação de Outros n.a. n.a. Refino (mil boe/dia) Produção de derivados ,2% -0,3% Capacidade instalada de processamento primário ,0% 0,0% Utilização da capacidade nominal (%) ,2% -2,3% Carga Processada País ,1% -2,3% Participação óleo nacional na carga processada (%) ,1% 3,5% Custo do refino país (US$/barril) 2,8 2,6 2,1 2,3 2,3 0,4% -20,1% Gás e Energia 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 T/T A/A Vendas de energia elétrica (ACL) - MW médio ,9% -5,3% Vendas de energia elétrica (ACR) - MW médio ,7% -2,8% Geração de energia elétrica - MW médio ,9% -44,6% Preço de liquidação das diferenças (PLD) - R$/MWh ,1% -82,2% Importação de Gás Natural Liquefei to (mi l barris/dia) ,8% -34,5% Importação de Gás (mi l barris/dia) ,5% -6,7% 2 / 5

3 Internacional 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 T/T A/A Produção (mil boe/dia) Petróleo e LGN ,8% -10,1% Gás Natural ,1% 8,0% Total ,3% 0,0% Produção internacional não consolidada ,8% -19,4% Produção total internacional ,7% -3,2% Lifting Cost - Internacional (US$/barril) 8,9 7,2 7,2 8,9 5,6-36,9% -36,6% Refino (mil boe/dia) Carga Processada ,1% 10,2% Produção de derivados ,3% -7,1% Capacidade instalada de processamento primário ,0% 0,0% Utilização da capacidade nominal (%) ,6% 5,6% Custo do refino internacional (US$/barril) 3,9 4,1 4,0 4,1 4,0-2,0% 2,8% Volume de Vendas (mil barris/dia) 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 T/T A/A Diesel ,0% -12,0% Gasolina ,4% -1,6% Óleo combustível ,5% -32,8% Nafta ,8% -10,5% GLP ,5% -2,2% QAV ,9% -5,3% Outros ,3% 4,1% Total de derivados ,3% -7,8% Alcoóis, nitrogenados renováveis e outros ,9% -3,5% Gás Natural ,5% -19,6% Total mercado interno ,9% -9,5% Exportação ,8% 14,6% Vendas internacionais ,9% -11,8% Total mercado externo ,3% -0,3% Total Geral ,2% -7,3% Investimentos Consolidados (R$ milhões) 1T15 2S15 9M T16 A/A Exploração e produção ,6% Abastecimento ,4% Gás e Energia ,2% Internacional n.a. n.a n.a. Distribuição ,4% Biocombustível ,0% Corporativo ,9% Total ,6% Endividamento Consolidado (R$ milhões) 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 T/T A/A Endividamento Curto Prazo ,3% 56,4% Endividamento Longo Prazo ,9% 7,5% Endividamento Total ,7% 12,3% Caixa ,2% 18,1% Endividamento Líquido ,7% 11,1% Dívida Líquida/Ebitda 5,0 4,7 5,2 5,3 5,0-0,3x 0,0x Ebitda ajustado ,6% 0,0% 3 / 5

4 Disclaimer INFORMAÇÕES RELEVANTES Este relatório foi produzido pelo BB-Banco de Investimento S.A. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, o BB-BI não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alternadas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções da empresa. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é, e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade. Nos termos do art. 18 da ICVM 483, o BB - Banco de Investimento S.A declara que: 1 - A instituição pode ser remunerada por serviços prestados ou possuir relações comerciais com a(s) empresa(s) analisada(s) neste relatório ou com pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse dessa(s) empresa(s); o Conglomerado Banco do Brasil S.A pode ser remunerado por serviços prestados ou possuir relações comerciais com a(s) empresa(s) analisada(s) neste relatório, ou com pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse dessa(s) empresa(s). 2 - A instituição pode possuir participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% do capital social da(s) empresa(s) analisada(s), mas poderá adquirir, alienar ou intermediar valores mobiliários da empresa(s) no mercado; o Conglomerado Banco do Brasil S.A pode possuir participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% do capital social da(s) empresa(s) analisada(s), e poderá adquirir, alienar e intermediar valores mobiliários da(s) empresa(s) no mercado. Informações Relevantes Analistas O(s) analista(s) de investimento, ou de valores mobiliários, envolvido(s) na elaboração deste relatório ( Analistas de investimento ), declara(m) que: 1 - As recomendações contidas neste refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao BB-Banco de Investimento S.A e demais empresas do Grupo. 2 Sua remuneração é integralmente vinculada às políticas salariais do Banco do Brasil S.A. e não recebem remuneração adicional por serviços prestados para o emissor objeto do relatório de análise ou pessoas a ele ligadas. Wesley Bernabé Viviane da Cruz Silva Analistas Itens O(s) analista(s) de investimentos, seus cônjuges ou companheiros, detêm, direta ou indiretamente, em nome próprio ou de terceiros, ações e/ou outros valores mobiliários de emissão das companhias objeto de sua análise. 4 Os analistas de investimento, seus cônjuges ou companheiros, possuem, direta ou indiretamente, qualquer interesse financeiro em relação à companhia emissora dos valores mobiliários analisados neste relatório. 5 O(s) analista(s) de investimento tem vínculo com pessoa natural que trabalha para o emissor objeto do relatório de análise. 6 - As informações, opiniões, estimativas e projeções contidas neste documento referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças, não implicando necessariamente na obrigação de qualquer comunicação no sentido de atualização ou revisão com respeito a tal mudança. RATING RATING é uma opinião sobre os fundamentos econômico-financeiros e diversos riscos a que uma empresa, instituição financeira ou captação de recursos de terceiros, possa estar sujeita dentro de um contexto específico, que pode ser modificada conforme estes riscos se alterem. O investidor não deve considerar em hipótese alguma o RATING como recomendação de Investimento. 4 / 5

5 Disclaimer Administração Diretor Sandro Kohler Marcondes Gerente Executiva Fernanda Peres Arraes Equipe de Pesquisa BB Securities Gerente - Wesley Bernabé wesley.bernabe@bb.com.br 4th Floor, Pinners Hall Old Broad St. London EC2N 1ER - UK Renda Variável Managing Director Equity I Equity II Deputy Managing Director (facsimile) Admilson Monteiro Garcia +44 (207) Analista-Chefe Mário Bernardes Junior Analista-Chefe Victor Penna Selma Cristina da Silva +44 (207) Director of Sales Trading Educação e Vestuário Agronegócios Boris Skulczuk +44 (207) Mariana Ruza Paulon Márcio de Carvalho Montes Head of Sales mariana.rp@bb.com.br mcmontes@bb.com.br Nick Demopoulos +44 (207) Institutional Sales Infraestrutura e Concessões Alimentos & Bebidas Annabela Garcia +44 (207) Renato Hallgren Luciana Carvalho Melton Plummer +44 (207) renatoh@bb.com.br luciana_cvl@bb.com.br Renata Kreuzig +44 (207) Imobiliário Materiais Básicos Bruno Fantasia +44 (207) Daniel Cobucci Victor Penna Gianpaolo Rivas +44 (207) cobucci@bb.com.br victor.penna@bb.com.br Head of M&A Gabriela Cortez Paul Hollingworth +44 (207) Indústrias e Transportes gabrielaecortez@bb.com.br Mário Bernardes Junior mariobj@bb.com.br Varejo Fabio Cardoso Maria Paula Cantusio fcardoso@bb.com.br paulacantusio@bb.com.br Banco do Brasil Securities LLC Equity III Trading 535 Madison Avenue 34th Floor New York City, NY USA (Member: FINRA/SIPC/NFA) Analista-Chefe Wesley Bernabé Managing Director Petróleo & Gás Bancos e Serviços Financeiros Daniel Alves Maria +1 (646) Wesley Bernabé Wesley Bernabé Deputy Managing Director wesley.bernabe@bb.com.br wesley.bernabe@bb.com.br Carla Sarkis Teixeira +1 (646) Utilities Carlos Daltozo Institutional Sales - Equity Wesley Bernabé daltozo@bb.com.br Charles Langalis +1 (646) wesley.bernabe@bb.com.br Kamila dos Santos de Oliveira Institutional Sales - Fixed Income Viviane da Cruz Silva kamila@bb.com.br Cassandra Voss +1 (646) viviane.silva@bb.com.br DCM Richard Dubbs +1 (646) Renda Fixa Estratégia de Mercado Syndicate Renato Odo Hamilton Moreira Alves Kristen Tredwell +1 (646) renato.odo@bb.com.br hmoreira@bb.com.br Sales José Roberto dos Anjos Rafael Reis Michelle Malvezzi +1 (646) robertodosanjos@bb.com.br rafael.reis@bb.com.br Myung Jin Baldini +1 (646) Equipe de Vendas BB Securities Asia Pte Ltd Investidores Institucionais: bb.distribuicao@bb.com.br Varejo: acoes@bb.com.br 6 Battery Road #11-02 Singapore, Gerente - Antonio Emilio Ruiz Gerente - Márcio Carvalho José Managing Director Bianca Onuki Nakazato Mario D'Amico Marcelo Sobreira Bruno Finotello Rodrigo Ataíde Roxo Director, Head of Sales Denise Rédua de Oliveira José Carlos Reis Edger Euber Rodrigues Institutional Sales Elisangela Pires Chaves Paco Zayco Fábio Caponi Bertoluci Henrique Reis Marcela Andressa Pereira BB-Banco de Investimento S.A. BB-BI Rua Senador Dantas, º andar, Rio de Janeiro - RJ Tel. (+55 21) Fax (+55 21) / 5

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