Suzano Petrouímica SUMÁRIO

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1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstrações Financeiras da Coteminas ÍNDICES Estrutura de Capitais Participação de Capitais de Terceiros Composição do Endividamento Imobilização do Patrimônio Líquido Imobilização dos Recursos não Correntes Liquidez Liquidez Geral (LG) Liquidez Corrente (LC) Liquidez Seca (LS) Rentabilidade Giro do Ativo Margem Líquida Rentabilidade do Ativo Rentabilidade do Patrimônio Líquido COMPARAÇÃO SETORIAL ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL PREVISÃO DE FALÊNCIA PRAZOS MÉDIOS Prazo Médio de Recebimento de Venda Prazo Médio de Pagamento de Compra Prazo Médio de Renovação de Estoques EVA PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANÁLISE DOS ÍNDICES Estrutura de Capitais Liquidez Rentabilidade EPR 30 Contabilidade Gerencial 1

2 12 ANÁLISE DA COMPARAÇÃO SETORIAL ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL (CONCLUSÕES) ANÁLISE DA PREVISÃO DE FALÊNCIA ÍNDICE DE PRAZO MÉDIO Prazo Médio de Recebimento de Vendas Prazo Médio para Pagamentos de Compras Prazo Médio de Renovação de Estoques CICLO OPERACIONAL CICLO DE CAIXA CÁLCULO DO EVA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EPR 30 Contabilidade Gerencial 2

3 1 INTRODUÇÃO Criada ao final de 2001 a partir da cisão da Companhia Suzano Papel e Celulose, a Companhia Suzano Petroqímica tem o objetivo de se posicionar entre os principais grupos atuantes na petroquímica nacional, inaugurando novas empresas no setor petroquímico. A companhia encontra-se em momento de consolidação de suas atividades, onde vem realizando investimentos que assegurarão sua competitividade e garantirão vase sólida para seu contínuo crescimento. Neste relatório será feito basicamente a análise de demonstrações financeiras da empresa Coteminas. As demonstrações financeiras compreendem todas as operações efetuadas por uma empresa, traduzidas em moeda e organizadas segundo as normas contábeis. De uma maneira resumida, são um conjunto de dados, subdivididos em diversas categorias, fornecidos por empresas de capital aberto e gerados pelos contabilistas. Através destes dados é possível para os analistas calcular índices que comparados com índices de outras empresas do mesmo ramo de atividade, permite extrair informações acerca da situação econômica e financeira da empresa. Estas são de fundamental importância para a tomada de decisões. As análises destes demonstrativos é fundamental para quem pretende relacionar-se com a empresa, que em geral são fornecedores, clientes, bancos comerciais, bancos de investimentos, sociedades de crédito imobiliários, sociedades financeiras, corretoras de valores, acionistas, concorrentes, dirigentes, governo entre outros. Todos estes estão interessados em algum aspecto particular da empresa analisada. EPR 30 Contabilidade Gerencial 3

4 2 - OBJETIVO Este relatório tem como objetivos analisar as situações financeira e econômica da empresa Suzano Petroquímica. Primeiramente padronizar-se-á os dois demonstrativos, Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultados. Os demonstrativos da empresa foram obtidos no site da Companhia de Valores Mobiliários (CVM). Feito isso, parte-se para a análise do desempenho da referida empresa no decorrer dos anos de 2001, 2002 e Para tanto faz se necessário o cálculo dos índices padrão que juntamente com a análise vertical e horizontal permitirá a evolução financeira no decorrer desses anos. EPR 30 Contabilidade Gerencial 4

5 3 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Através das demonstrações financeiras consegue-se obter uma série de dados sobre a empresa, de acordo com regras contábeis. A Análise de Balanços utiliza esse dados para transformá-los em informações e quanto melhores informações produzir mais eficiente será as informações. A demonstrações financeiras são reflexos de uma política financeira de uma empresa e é através da sua análise que se podem conhecer os seus objetivos. Por ser uma empresa de capital aberto a Suzano Petroquímica tem obrigação de fornecer periodicamente as demonstrações financeiras para a Companhia de Valores Mobiliários (CVM), sujeitas a multas caso não cumpram essa obrigatoriedade. Para a análise da empresa Suzano Petroquímica, serão utilizados dois tipos de demonstrativos financeiros: Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado. O Balanço Patrimonial é a demonstração que apresenta todos os bens e direitos da empresa (Ativo), assim como as obrigações (Passivo) em determinada data. Patrimônio Líquido é a diferença entre Ativo e Passivo que representa a quantidade de capital investido pelos proprietários da empresa, seja através de recursos trazidos de fora da empresa ou seja gerados por esta em suas operações e retidos internamente. O Passivo e o Patrimônio Líquido mostram a origem dos recursos que se acham investidos no Ativo. Os bens e direitos de propriedade da entidade expressos em moeda, e que representam benefícios presentes e futuros é o Ativo. Bens referem-se a todo material móvel, por exemplo, mesas, veículos, computadores, mercadoria e imóvel é prédio, terrenos e outros. Direitos referem-se a valores que se poderá dispor (duplicatas a receber, aluguéis a receber, etc). Passivo compreende basicamente as obrigações a pagar, isto é, as quantias que a empresa deve a terceiros (contas a pagar, fornecedores, impostos a pagar). PATRIMÔNIO LÍQUIDO = ATIVO - PASSIVO A Demonstração do Resultado retrata o fluxo econômico de uma empresa e trata-se de uma demonstração dos aumentos e reduções causados no Patrimônio Líquido pelas operações da empresa. As receitas representam normalmente aumento do Ativo (conseqüentemente aumento do Patrimônio Líquido), através de ingresso de novos elementos. As despesas representam redução do Patrimônio Líquido, através de um entre dois caminhos possíveis: redução do Ativo ou aumento do Passivo. As demonstrações financeiras devem ser padronizadas, ou seja, todas as contas de cada demonstrativo, devem ser transcritas para um modelo. A padronização é feita pelos seguintes motivos: Simplificação (reduzir o número de contas); Comparabilidade (facilitar a comparação com outras empresas); Adequação aos objetivos da análise; Precisão nas classificações de contas (embelezamento dos balanços); Descoberta de erros na classificação de contas; Intimidade do analista com as demonstrações financeiras da empre EPR 30 Contabilidade Gerencial 5

6 4 ÍNDICES Índice é a relação entre contas ou grupo de contas das Demonstrações Financeiras, que visa evidenciar amplamente um determinado aspecto da situação econômica ou financeira de uma empresa. Os índices constituem a técnica de análise mais utilizada, e muitas vezes confunde-se a Análise de Balanços com extração de índices, pois grande parte tempo do tempo gasto numa análise de balanços, é exatamente nos cálculos e nas avaliações dos índices. A quantidade de índices depende do grau de profundidade da análise, e para este trabalho, utilizar-se-á de onze índices que permitirão um diagnóstico preciso da situação econômico-financeira da empresa Suzano Petroquímica. Esses onze índices são na prática agrupados em três grupos: Estrutura de Capitais; Liquidez; Rentabilidade. Esses três grupos por sua vez, são agrupados em dois grupos que evidenciam a situação econômica ou financeira da empresa. Basicamente, os índices referentes à Estrutura de Capitais e Liquidez agrupam os índices cuja preocupação está na obtenção e aplicação dos recursos, ou seja, compõem o grupo que mostra a situação financeira da empresa. Os índices referentes à rentabilidade agrupam aqueles que estão preocupados com os resultados obtidos, ou seja, compõem o grupo que mostra a situação econômica da empresa. O primeiro grupo de índices referente à Estrutura de Capitais, mostra as grandes linhas de decisões financeiras, em termos de obtenção e aplicação de recursos. O segundo grupo de índices referentes à Liquidez, retratam a base financeira de uma empresa partir do confronto dos Ativos Circulantes com as dívidas. Empresas que apresentam bons índices de liquidez tem condições de ter boa capacidade de pagar suas dívidas, mas não estará necessariamente pagando-as em função de outras variáveis como prazos, por exemplo. O último grupo referente à Rentabilidade, apresenta índices que mostram qual a rentabilidade dos capitais investidos, isto é, quanto rendeu os investimentos e, portanto, qual o grau de êxito econômico da empresa. Descrição dos índices: 4.1 Estrutura de Capitais Participação de Capitais de Terceiros Esse índice relaciona as duas grandes fontes de recursos de uma empresa, que são os capitais de terceiros e o patrimônio líquido. Indica quanto a empresa tomou de capitais de terceiros para cada $100 de capital próprio investido. Quanto menor for esse índice, melhor para a empresa. EPR 30 Contabilidade Gerencial 6

7 Onde: Fórmula = (CT/PL) x 100 CT capitais de terceiros; PL Patrimônio Líquido Composição do Endividamento Esse índice indica qual o percentual de obrigações de curto prazo em relação às obrigações totais. Basicamente a finalidade desse índice é conhecer a composição das dívidas de acordo com o grau de Participação de Capitais de Terceiros. Saber se as dívidas são na maioria de curto prazo (precisam ser pagas com os recursos possuídos hoje) ou de longo prazo (possui tempo para gerar recursos e pagar as dívidas). Quanto menor for esse índice, melhor para a empresa. Onde: PC Passivo Circulante; CT Capitais de Terceiros. Fórmula = (PC/CT) x Imobilização do Patrimônio Líquido Esse índice indica quanto a empresa aplicou no Ativo Permanente para cada $100 de Patrimônio Líquido. Quanto menor for esse índice, melhor para a empresa. Onde: AP Ativo Permanente; PL Patrimônio Líquido. Fórmula = (AP/PL) x Imobilização dos Recursos não Correntes Esse índice indica que percentual de Recursos não Correntes a empresa aplicou no Ativo Permanente. Quanto menor for esse índice melhor para a empresa. Onde: AP Ativo Permanente; PL Patrimônio Líquido. ELP Exigível a Longo Prazo. Fórmula = [AP/(PL+ELP)] x 100 EPR 30 Contabilidade Gerencial 7

8 4.2 Liquidez Liquidez Geral (LG) Indica quanto a empresa possui no Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo para cada $1,00 de dívida total, verificando assim a disponibilidade da empresa em vencer todas as sua obrigações. Quanto maior for esse índice, melhor para a empresa. Onde: Fórmula: LG = [(AC+RLP)/(PC+ELP)] AC Ativo Circulante; RLP Realizável a Longo Prazo; PC Passivo Circulante; ELP Exigível a Longo Prazo Liquidez Corrente (LC) Indica quanto a empresa possui no Ativo Circulante para cada $1,00 de Passivo Circulante, verificando assim a disponibilidade da empresa em vencer as obrigações de curto prazo. Quanto maior for esse índice, melhor para a empresa. Onde: AC Ativo Circulante; PC Passivo Circulante. Fórmula: LC = AC/PC Liquidez Seca (LS) Indica quanto a empresa possui no Ativo Líquido para cada $1,00 de Passivo Circulante (dívidas a curto prazo), medindo assim o grau de excelência da sua situação financeira. Esse índice está intimamente ligado ao índice de Liquidez Corrente. Quanto maior for esse índice, melhor para a empresa. Onde: AC Ativo Circulante; PC Passivo Circulante. Fórmula: LS = [(AC Estoques)/PC] EPR 30 Contabilidade Gerencial 8

9 4.3 Rentabilidade Giro do Ativo Indica quanto a empresa vendeu para cada $1,00 de investimento total. Basicamente, esse índice mede o volume de vendas da empresa em relação ao capital total investido. Quanto maior for esse índice, melhor para a empresa. Onde: V Vendas Líquidas; AT Ativo Margem Líquida Fórmula = V/AT Indica quanto a empresa obtém de lucro para cada $100 vendidos. Obviamente quanto maior for esse índice, melhor para a empresa. Onde: LL Lucro Líquido; V Vendas Líquidas Rentabilidade do Ativo Fórmula = (LL/V) x 100 Indica quanto a empresa obtém de lucro para cada $100 de investimento total. Basicamente esse índice mostra quanto a empresa obteve de Lucro Líquido em relação ao Ativo. Quanto maior for esse índice, melhor para a empresa. Onde: LL Lucro Líquido; AT Ativo. Fórmula = (LL/AT) x Rentabilidade do Patrimônio Líquido Indica quanto a empresa obteve de lucro para cada $100 de Capital Próprio investido. Basicamente esse índice mostra qual a taxa de rendimento do Capital Próprio. Quanto maior for esse índice, melhor para a empresa. Fórmula = (LL/PL) x 100 EPR 30 Contabilidade Gerencial 9

10 Onde: LL Lucro Líquido; PL Patrimônio Líquido Médio. Obs.: Patrimônio Líquido Médio é a Média Aritmética entre o Patrimônio Líquido Inicial e o Patrimônio Líquido Final. 5 COMPARAÇÃO SETORIAL Para avaliação de cada índice é necessário usar a tabela de índicespadrão elaborada com base em balanços de empresas, do mesmo ramo da empresa em questão e é necessário escolher ramos que permitam melhor comparação possível dos índices de uma empresa com o de outras, ou seja, os ramos devem compreender empresas possivelmente semelhantes do ponto de vista financeiro. O correto é fazer em primeiro lugar uma comparação com empresas dos demais setores e, em seguida, empresas do mesmo ramo de atuação. Deve-se tomar o cuidado ao comparar uma empresa com outras do mesmo setor pois se o setor estiver em más condições pode levar a distorções. Sendo assim é preciso comparar a indústria como um todo ou com o comércio como um todo. Para efetuar o cálculo das notas globais usamos: Nota de Estrutura: 0,6 * CT PC AP AP + 0,1* + 0,2 * + 0,1 * PL CT PL PL + ELP Nota de Liquidez: 0,3* LG + 0,5 * LC + 0,2 * LS Nota de Rentabilidade: V LL LL 0,2 * + 0,1* + 0,1* + 0,6 * A V AT LL PL Nota Geral (NGE): 0,4 * NE + 0,2 * NL + 0,4 * NR Onde: NE = nota de estrutura NL = nota de liquidez NR = nota de rentabilidade NGE = nota geral 6 - ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL As análises Vertical e Horizontal são uma das ferramentas mais importantes da análise de balanços. A análise vertical baseia-se em valores percentuais das demonstrações financeiras. Para isso se calcula o percentual de cada conta em relação a um valor-base. No balanço patrimonial calcula-se o percentual de cada conta em relação ao ativo. Na demonstração de resultados, calcula-se o percentual de cada conta em relação às vendas. A análise horizontal baseia-se na evolução de cada conta de uma série de demonstrações financeiras em relação à demonstração anterior e/ou em EPR 30 Contabilidade Gerencial 10

11 relação a uma demonstração financeira básica, geralmente a mais antiga da série. Quando a análise é efetuada através do cálculo das variações em relação a um ano-base ela é chamada de análise horizontal encadeada. Quando a análise é efetuada através do cálculo em relação ao ano anterior ela será denominada de análise horizontal anual. De maneira geral, os objetivos da análise vertical é mostrar a importância de cada conta em relação a demonstração financeira a que pertence e, através da comparação com padrões do ramo ou com percentuais da própria empresa em anos anteriores, permitir inferir se há itens fora das proporções normais. Os objetivos da análise horizontal é mostrar a evolução de cada conta das demonstrações financeiras e, pela comparação entre si, permitir tirar conclusões sobre a evolução da empresa. 7 PREVISÃO DE FALÊNCIA A análise discriminante constutui-se numa poderosa técnica estatística capaz de dizer se determinado elemento pertence a uma plpulação X ou a uma população Y. Aplicando à uma Análise de Balanços, isto significa indicar se uma empresa pertence à população de solventes ou à insolventes. Sendo assim, temos diversos estudos para fórmulas de previsão de falência e as mais conhecidas são: Kanitz (utilizada nesse trabalho). Altman; Elizabersky; Matias; Perreira; Por ter sido utilizado a fórmula de Kanitz, estaremos tratando desse modelo a seguir: Fi=0,05X1 + 1,65 X2 + 3,55 X3-1,06X4-0,33 X5 Donde: Fi = Fator de Insolvência = Total de Pontos Obtidos; X1 = Lucro Líquido/Patrimõnio Líquido; X2 = Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo / Exigível Total; X3 = Ativo circulante Estoques / Passivo Circulante; X4 = Ativo Circulante / Passivo Circulante; X5 = Exigível Total / Patrimônio Líquido; Segundo esse modelo, a empresa estará insolvente se Fi for inferior a 3; a sua classificação estará indefinida entre 3 a 0 e acima de 0 estará na faixa de solvência. (nesse modelo há região crítica, em vez de um ponto crítico). EPR 30 Contabilidade Gerencial 11

12 8 - Prazos médios 8.1 Prazo Médio de Recebimento de Vendas O Prazo médio de Recebimento de Vendas determina o volume de investimentos em duplicatas a receber e é dado pela fórmula abaixo: Onde: PMVR=360.DR/V DR- duplicatas a receber referente ao valor da conta clientes do balanço patrimonial; V- vendas referente ao valor da conta receita líquida da demonstração de resultado. O fluxo de Entradas em Caixa não depende do prazo médio de recebimento de vendas. 8.2 Prazo Médio para Pagamentos de Compras O prazo médio para pagamentos de compras é análogo ao prazo de recebimento de vendas onde a fórmula é dado por: Onde: PMPC= 360.F/CL F- fornecedores referente a conta de fornecedores do balanço patrimonial CL=EF+CPV-CPP-EI= compra líquida EF- Estoque final; CPV- custo de produtos vendidos; CPP- custo de produção no período; EI- estoque inicial; 8.3 Prazo Médio de Renovação de Estoques A fórmula do prazo médio de renovação de estoques é análogaàs anteriores, pórem a diferança fundamental é que os estoques relacionam-se com as vendas a preço de custo futuras. O correto seria tomas as vendas dos próximos meses após o balanço,como esse dado não é disponível ao analista externo, tomam-se as própias vendas passadas a preço de custo. A fórmula para o cálculo do prazo médio de renovação de estoque é dado por: Fórmula: PMRE =360*(E/CMV) Onde: E = estoques referente a conta estoques do balanço patrimonial; EPR 30 Contabilidade Gerencial 12

13 CMV = custo da mercadoria vendida referente a conta estoques do balanço patrimonial. 9 EVA(Economic Value Added) O EVA é a medida do lucro econômico de uma empresa depois de descontado o custo de todo o capital empregado. Primeiro, toma-se a diferença entre a taxa de retorno sobre o capital investido e o custo desse capital. Essa diferença indica a qualidade ou eficiência com que o capital é utilizado. A seguir, multiplica-se esse valor pela quantidade de capital econômico utilizada no negócio: Onde: Economic Value Added = (Retorno sobre Investimento Custo de Capital) x Capital Retorno sobre investimento = NOPAT/Capital NOPAT = Net Operating Profit After Tax (ou Lucro Operacional Líquido Pós Impostos). Para esse trabalho em questão foi utilizado o Capital como sendo o Ativo Total e 12% de Capitais de Terceiros e 20 % de Exigivél a Longo Prazo para o Cálculo do Custo de Capital. EPR 30 Contabilidade Gerencial 13

14 10 PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A seguir apresenta-se o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado da empresa Suzano Petroquímica para os anos de 2001, 2002 e Demonstrações Financeiras da Suzano Petroquímica Ativo Total Descrição da Conta 31/12/03 31/12/02 31/12/01 Ativo Total Ativo Circulante Financeiro Disponibilidades Aplicações Financeiras Subsoma Operacional Clientes Estoques Subsoma Total do Ativo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo Permanente Investimentos Imobilizado Diferido Total do Ativo Permanente Total do Ativo EPR 30 Contabilidade Gerencial 14

15 Passivo Total Descrição da Conta 31/12/02 31/12/01 31/12/00 Passivo Total Passivo Circulante Operacional Fornecedores Outras obrigações Subsoma Financeiro Empréstimos e Financiamentos Duplicatas descontadas Subsoma Total do Passivo Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Capitais de Terceiros Patrimônio Líquido Capital Social Realizado e reservas capital Lucros e Prejuizos acumulados Total do Patrimônio Líquido Participações Minoritárias Resultados De Exercícios Futuros Total do Passivo EPR 30 Contabilidade Gerencial 15

16 10.2 Demonstração dos Resultado da Suzano Petroquímica Descrição da Conta 01/01/2003 a 31/12/ /01/2002 a 31/12/ /01/2001 a 31/12/2001 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Resultado Operacional antes resultados financeiros Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Operacional Resultado Não Operacional Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social IR Diferido Participações/Contribuições Estatutárias Lucro/Prejuízo do Exercício EPR 30 Contabilidade Gerencial 16

17 11 - ANÁLISE DOS ÍNDICES A partir dos demonstrativos financeiros, obteve-se os seguintes índices: Índices Fórmula Comentários Estrutura de Capital Participação de Capitais de Terceiros CT/PL= 112% 95% 106% Menor Melhor Composição do endividamento PC/CT= 29% 29% 34% Menor Melhor Imobilização do Patrimônio Líquido Imobilização de recursos não correntes AP/PL= 146% 111% 130% Menor Melhor AP/(PL+ELP)= 81% 66% 77% Menor Melhor Liquidez Liquidez Geral (AC+RLP)/CT= 0,63 0,93 1,13 Maior Melhor Liquidez Corrente (circulante) AC/PC= 2,06 3,10 2,84 Maior Melhor Liquidez Seca (AC-EST)/PC= 1,66 2,67 2,35 Maior Melhor Rentabilidade Giro do Ativo V / AT= 0,66 0,66 0,22 Maior Melhor Margem líquida LL / V= 0% 11% -12% Maior Melhor Rentabilidade do Ativo LL / AT= 0% 7% -3% Maior Melhor Rentabilidade do Patrimônio Líquido LL / PL = 0% 13% -5% Maior Melhor Tabela 1: Índices EPR 30 Contabilidade Gerencial 17

18 11.1 Estrutura de Capitais Pode-se dizer que este grupo de índices teve um desempenho bom no decorrer dos três anos, pois a nota foi de 6.8, 7.2 e 7.8 para os anos de 2001, 2002 e A Suzano aumentou seu endividamento e passou a depender mais de terceiros, o que não é bom para a empresa. Entretanto melhorou seu percentual de dívidas a curto prazo. A imobilização do Patrimônio Líquido aumentou, chegando a absorver todo Patrimônio líquido mais 46% de Capitais de Terceiros.Mesmo aumentando a imobilização de recursos não correntes a empresa permaneceu dentro dos níveis equivalentes Liquidez Também pode-se dizer que este grupo de índices teve um desempenho bom no decorrer dos três anos, já que a nota foi de 7.9, 8.1 e 7.1 nos anos de 2001, 2002 e 2003 respectivamente. A liquidez geral caiu consideravelmente sendo que a tranqüilidade existente no ano de 2001 deixou de existir nos anos seguintes pois a empresa necessitará gerar recursos a longo prazo para manter a boa liquidez. A Suzano Petroquímica havia conseguido melhorar a liquidez corrente mais tornou a cair em 2003, mas mesmo assim a empresa possui R$ 2,06 de AC para cada R$1 de PC. Conseguindo pagar suas dividas de Curto Prazo. Liquidez seca estava se mantendo estável mas com a diminuição do Ativo Circulante a mesma caiu. Mas mesmo assim é boa porque tem R$1,66 de Ativo Liquido para cada Passivo Circulante 11.3 Rentabilidade Pode-se dizer que esse grupo de índices teve um desempenho razoável no decorrer dos três anos, pois a nota foi de 3.1, 6.1 e 3.8 nos anos de 2001, 2002 e 2003 respectivamente. O Giro do Ativo se manteve estável de 2002 para 2003, mostrando que as vendas continuam estável em relação aos investimentos efetuados. Margem de lucro líquido foi alta em 2002, mas em 2003 voltou a cair devido a queda no Lucro Líquido. Devido a essa queda do Lucro Líquido em 2003 a Rentabilidade do Ativo e a Rentabilidade do Patrimônio Líquido também foram menores que 2002 mais superiores a Isso mostra que a empresa demoraria mais tempo para dobrar o seu Patrimônio Líquido e a sua rentabilidade de 2003, está abaixo de títulos de mercado, mesmo a de 2002 não foi muito elevado (13%). EPR 30 Contabilidade Gerencial 18

19 12 ANÁLISE DA COMPARAÇÃO SETORIAL Abaixo estão as notas de cada empresa nos anos de 2001, 2002 e 2003 para ser feita a comparação setorial. Participação de Capitais de Terceiros Empresas 2003 Nota Empresas 2002 Nota Empresas 2001 Nota IPIRANGA -1351% 1 IPIRANGA -431% 1 IPIRANGA -2359% 1 JARI CELULOSE -334% 2 JARI CELULOSE -289% 2 JARI CELULOSE -649% 2 PETROBRAS 33% 10 PETROBRAS 16% 10 PETROBRAS 16% 10 POLIADEN 50% 9 POLIADEN 41% 9 POLIADEN 41% 9 REXAM 94% 8 SUZANO 95% 8 UNIÃO 70% 8 SOUZA CRUZ 104% 7 SOUZA CRUZ 98% 7 SOUZA CRUZ 74% 7 SUZANO 112% 6 UNIÃO 139% 6 POLIPROPILENO 77% 6 POLIPROPILENO 125% 5 REXAM 154% 5 SUZANO 106% 5 UNIÃO 148% 4 POLIPROPILENO 169% 4 EUCATEX 154% 4 EUCATEX 291% 3 EUCATEX 194% 3 REXAM 176% 3 Composição do Endividamento Empresas 2003 Nota Empresas 2002 Nota Empresas 2001 Nota JARI CELULOSE 13% 10 JARI CELULOSE 19% 10 JARI CELULOSE 29% 10 SUZANO 29% 9 POLIPROPILENO 25% 9 POLIPROPILENO 32% 9 POLIADEN 35% 8 SUZANO 29% 8 SUZANO 34% 8 POLIPROPILENO 48% 7 POLIADEN 35% 7 POLIADEN 35% 7 REXAM 55% 6 PETROBRAS 47% 6 IPIRANGA 39% 6 IPIRANGA 55% 5 EUCATEX 48% 5 PETROBRAS 47% 5 EUCATEX 59% 4 IPIRANGA 59% 4 EUCATEX 51% 4 PETROBRAS 69% 3 REXAM 64% 3 UNIÃO 57% 3 UNIÃO 73% 2 UNIÃO 69% 2 REXAM 62% 2 SOUZA CRUZ 98% 1 SOUZA CRUZ 98% 1 SOUZA CRUZ 97% 1 EPR 30 Contabilidade Gerencial 19

20 Imobilização do Patrimônio Líquido Empresas 2003 Nota Empresas 2002 Nota Empresas 2001 Nota IPIRANGA -645% 1 IPIRANGA -181% 1 IPIRANGA -1535% 1 JARI CELULOSE -184% 2 JARI CELULOSE -144% 2 JARI CELULOSE -450% 2 POLIADEN 14% 10 POLIADEN 16% 10 POLIADEN 16% 10 SOUZA CRUZ 46% 9 PETROBRAS 47% 9 SOUZA CRUZ 44% 9 PETROBRAS 69% 8 SOUZA CRUZ 49% 8 PETROBRAS 47% 8 REXAM 105% 7 SUZANO 111% 7 POLIPROPILENO 122% 7 SUZANO 146% 6 REXAM 131% 6 REXAM 126% 6 UNIÃO 170% 5 UNIÃO 168% 5 SUZANO 130% 5 POLIPROPILENO 172% 4 EUCATEX 179% 4 UNIÃO 136% 4 EUCATEX 217% 3 POLIPROPILENO 201% 3 EUCATEX 166% 3 Imobilização dos Recursos Não Correntes Empresas 2003 Nota Empresas 2002 Nota Empresas 2001 Nota POLIADEN 10% 10 POLIADEN 13% 10 POLIADEN 13% 10 SOUZA CRUZ 45% 9 PETROBRAS 44% 9 SOUZA CRUZ 43% 9 PETROBRAS 56% 8 SOUZA CRUZ 48% 8 PETROBRAS 44% 8 REXAM 74% 7 SUZANO 66% 7 POLIPROPILENO 69% 7 SUZANO 81% 6 POLIPROPILENO 84% 6 REXAM 75% 6 POLIPROPILENO 94% 5 REXAM 84% 5 SUZANO 77% 5 JARI CELULOSE 97% 4 EUCATEX 90% 4 EUCATEX 95% 4 EUCATEX 99% 3 JARI CELULOSE 107% 3 UNIÃO 105% 3 UNIÃO 122% 2 UNIÃO 117% 2 IPIRANGA 114% 2 IPIRANGA 127% 1 IPIRANGA 235% 1 JARI CELULOSE 125% 1 Liquidez Geral Empresas 2003 Nota Empresas 2002 Nota Empresas 2001 Nota JARI CELULOSE 0,15 1 JARI CELULOSE 0,16 1 JARI CELULOSE 0,15 1 IPIRANGA 0,45 2 IPIRANGA 0,35 2 IPIRANGA 0,31 2 EPR 30 Contabilidade Gerencial 20

21 POLIPROPILENO 0,55 3 POLIPROPILENO 0,46 3 EUCATEX 0,57 3 EUCATEX 0,60 4 EUCATEX 0,59 4 POLIPROPILENO 0,82 4 SUZANO 0,63 5 REXAM 0,81 5 REXAM 0,86 5 REXAM 0,95 6 SUZANO 0,93 6 UNIÃO 1,12 6 SOUZA CRUZ 1,52 7 SOUZA CRUZ 1,53 7 SUZANO 1,13 7 UNIÃO 1,93 8 UNIÃO 1,63 8 SOUZA CRUZ 1,76 8 PETROBRAS 1,94 9 POLIADEN 3,07 9 POLIADEN 3,07 9 POLIADEN 2,74 10 PETROBRAS 4,30 10 PETROBRAS 4,30 10 Liquidez Corrente Empresas 2003 Nota Empresas 2002 Nota Empresas 2001 Nota EUCATEX 0,55 1 IPIRANGA 0,48 1 JARI CELULOSE 0,48 1 UNIÃO 0,65 2 EUCATEX 0,56 2 EUCATEX 0,61 2 IPIRANGA 0,70 3 UNIÃO 0,62 3 IPIRANGA 0,67 3 JARI CELULOSE 1,08 4 JARI CELULOSE 0,79 4 UNIÃO 0,78 4 POLIPROPILENO 1,09 5 REXAM 1,16 5 REXAM 1,31 5 SOUZA CRUZ 1,32 6 SOUZA CRUZ 1,37 6 SOUZA CRUZ 1,58 6 REXAM 1,49 7 POLIPROPILENO 1,68 7 POLIPROPILENO 2,36 7 SUZANO 2,06 8 PETROBRAS 2,99 8 SUZANO 2,84 8 POLIADEN 2,62 9 SUZANO 3,1 9 PETROBRAS 2,99 9 PETROBRAS 2,80 10 POLIADEN 3,14 10 POLIADEN 3,14 10 Liquidez Seca Empresas 2003 Nota Empresas 2002 Nota Empresas 2001 Nota EUCATEX 0,40 1 EUCATEX 0,34 1 JARI CELULOSE 0,33 1 UNIÃO 0,45 2 IPIRANGA 0,35 2 EUCATEX 0,35 2 IPIRANGA 0,53 3 UNIÃO 0,43 3 IPIRANGA 0,46 3 POLIPROPILENO 0,69 4 JARI CELULOSE 0,60 4 UNIÃO 0,56 4 JARI CELULOSE 0,71 5 REXAM 0,88 5 REXAM 0,96 5 REXAM 0,99 6 POLIPROPILENO 0,98 6 POLIPROPILENO 1,45 6 EPR 30 Contabilidade Gerencial 21

22 SOUZA CRUZ 1,28 7 SOUZA CRUZ 1,32 7 SOUZA CRUZ 1,52 7 SUZANO 1,66 8 POLIADEN 2,02 8 POLIADEN 2,02 8 POLIADEN 1,79 9 SUZANO 2,67 9 SUZANO 2,35 9 PETROBRAS 2,62 10 PETROBRAS 2,81 10 PETROBRAS 2,81 10 Giro do Ativo Empresas 2003 Nota Empresas 2002 Nota Empresas 2001 Nota PETROBRAS 0,11 1 PETROBRAS 0,05 1 PETROBRAS 0,05 1 JARI CELULOSE 0,36 2 JARI CELULOSE 0,31 2 SUZANO 0,22 2 POLIADEN 0,42 3 EUCATEX 0,52 3 JARI CELULOSE 0,25 3 EUCATEX 0,56 4 POLIADEN 0,54 4 EUCATEX 0,48 4 SUZANO 0,66 5 SUZANO 0,66 5 POLIADEN 0,54 5 REXAM 0,84 6 REXAM 0,80 6 IPIRANGA 0,73 6 SOUZA CRUZ 1,03 7 IPIRANGA 0,80 7 REXAM 0,75 7 POLIPROPILENO 1,13 8 POLIPROPILENO 0,82 8 POLIPROPILENO 1,06 8 IPIRANGA 1,29 9 SOUZA CRUZ 0,95 9 SOUZA CRUZ 1,09 9 UNIÃO 1,67 10 UNIÃO 1,11 10 UNIÃO 1,39 10 Margem Liquida Empresas 2003 Nota Empresas 2002 Nota Empresas 2001 Nota EUCATEX -11% 1 PETROBRAS -499% 1 PETROBRAS -499% 1 SUZANO 0% 2 JARI CELULOSE -115% 2 JARI CELULOSE -73% 2 REXAM 2% 3 IPIRANGA -33% 3 EUCATEX -21% 3 POLIPROPILENO 4% 4 EUCATEX -8% 4 SUZANO -12% 4 UNIÃO 5% 5 UNIÃO -2% 5 IPIRANGA -10% 5 IPIRANGA 9% 6 POLIPROPILENO 3% 6 POLIPROPILENO 2% 6 SOUZA CRUZ 19% 7 SUZANO 11% 7 UNIÃO 7% 7 POLIADEN 27% 8 POLIADEN 18% 8 POLIADEN 18% 8 JARI CELULOSE 30% 9 REXAM 18% 9 REXAM 20% 9 PETROBRAS 420% 10 SOUZA CRUZ 30% 10 SOUZA CRUZ 22% 10 EPR 30 Contabilidade Gerencial 22

23 Rentabilidade do Ativo Empresas 2003 Nota Empresas 2002 nota Empresas 2001 nota EUCATEX -6% 1 JARI CELULOSE -36% 1 PETROBRAS -27% 1 SUZANO 0% 2 PETROBRAS -27% 2 JARI CELULOSE -18% 2 REXAM 2% 3 IPIRANGA -27% 3 EUCATEX -10% 3 POLIPROPILENO 5% 4 EUCATEX -4% 4 IPIRANGA -7% 4 UNIÃO 8% 5 UNIÃO -2% 5 SUZANO -3% 5 JARI CELULOSE 11% 6 POLIPROPILENO 2% 6 POLIPROPILENO 3% 6 IPIRANGA 11% 7 POLIADEN 6% 7 POLIADEN 6% 7 POLIADEN 11% 8 SUZANO 7% 8 UNIÃO 10% 8 SOUZA CRUZ 19% 9 REXAM 15% 9 REXAM 15% 9 PETROBRAS 45% 10 SOUZA CRUZ 28% 10 SOUZA CRUZ 24% 10 Rentabilidade do Patrimônio Líquido Empresas 2003 Nota Empresas 2002 Nota Empresas 2001 Nota IPIRANGA -138% 1 PETROBRAS -31% 1 PETROBRAS -31% 1 JARI CELULOSE -26% 2 EUCATEX -12% 2 EUCATEX -26% 2 EUCATEX -23% 3 UNIÃO -5% 3 SUZANO -5% 3 SUZANO 0% 4 POLIPROPILENO 6% 4 POLIPROPILENO 6% 4 REXAM 4% 5 POLIADEN 9% 5 POLIADEN 9% 5 POLIPROPILENO 13% 6 SUZANO 13% 6 UNIÃO 16% 6 POLIADEN 17% 7 REXAM 37% 7 REXAM 41% 7 UNIÃO 20% 8 SOUZA CRUZ 56% 8 SOUZA CRUZ 42% 8 SOUZA CRUZ 40% 9 JARI CELULOSE 67% 9 JARI CELULOSE 101% 9 PETROBRAS 60% 10 IPIRANGA 88% 10 IPIRANGA 157% 10 EPR 30 Contabilidade Gerencial 23

24 Abaixo encontram-se tabelas com os conceitos atribuídos aos índices segundo a posição relativa da Suzano Petroquímica nos anos de 2001, 2002 e 2003: 2001 Piso 1º Decil 2º Decil 3º Decil 4º Decil 5º Decil 6º Decil 7º Decil 8º Decil 9º Decil Teto Conceito Péssimo Péssimo Fraco Fraco Péssimo Péssimo Satisfató rio Satisfató rio Bom Bom Ótimo Nota Índices Participação de Capitais... X de Terceiros Composição do... X Endividamento Imobilização do... X Patrimônio Líquido Imobilização dos Recursos Não Correntes... X Liquidez Geral Liquidez Corrente Liquidez Seca Giro do Ativo Margem Liquida... X... X... X... X...X Rentabilidade do Ativo... X Rentabilidade do Patrimônio Líquido... X 2002 Piso 1º Decil 2º Decil 3º Decil 4º Decil 5º Decil 6º Decil 7º Decil 8º Decil 9º Decil Teto Conceito Péssimo Péssimo Fraco Fraco Péssimo Péssimo Satisfató rio Satisfató rio Bom Bom Ótimo Nota Índices Participação de Capitais... X de Terceiros Composição do... X Endividamento Imobilização do... X Patrimônio Líquido Imobilização dos X Recursos Não Correntes Liquidez Geral Liquidez Corrente Liquidez Seca Giro do Ativo Margem Liquida... X... X X X X Rentabilidade do Ativo X Rentabilidade do Patrimônio Líquido... X EPR 30 Contabilidade Gerencial 24

25 2003 Piso 1º Decil 2º Decil 3º Decil 4º Decil 5º Decil 6º Decil 7º Decil 8º Decil 9º Decil Teto Conceito Péssimo Péssimo Fraco Fraco Péssimo Péssimo Satisfató rio Satisfató rio Bom Bom Ótimo Nota Índices Participação de Capitais... X de Terceiros Composição do... X Endividamento Imobilização do......x Patrimônio Líquido Imobilização dos Recursos Não Correntes... X Liquidez Geral... X Liquidez Corrente Liquidez Seca Giro do Ativo Margem Liquida... X... X X... X Rentabilidade do Ativo... X Rentabilidade do Patrimônio Líquido... X Abaixo encontra-se as tabelas com as notas de cada índice, notas de cada grupo e as notas globais: NE 7,8 7,2 6,8 Participação de Capitais de Terceiros CT/PL Composição do Endividamento PC/CT Imobilização do Patrimônio Líquido AP/PL AP/(PL+ELP) Imobilização dos Recursos Não Correntes NL 7,1 8,1 7,9 Liquidez Geral (AC+RLP)/CT Liquidez Corrente AC/PC Liquidez Seca (AC-EST)/PC NR 3,8 6,1 3,1 Giro do Ativo V/AT Margem Liquida LL/V Rentabilidade do Ativo LL/AT LL/PL Rentabilidade do Patrimônio Líquido NG 6,1 6,9 5,5 EPR 30 Contabilidade Gerencial 25

26 Analisando globalmente todos os índices, pode-se dizer que a empresa teve um desempenho bom pois a nota global foi de 5.5, 6,9 e 6,1 para os anos de 2001, 2002 e 2003 respectivamente. A empresa poderia ter um desempenho global dos índices melhor se o grupo Rentabilidade apresentasse um desempenho melhor já que ele foi o grupo que apresentou os valores mais baixos para o nota em relação aos grupos estrutura de capitais e liquidez. Como visto na análise do grupo rentabilidade, o que mais influenciou esse desempenho não tão favorável, foi o lucro líquido. No ano de 2003, ano que este grupo apresentou o pior desempenho (nota = 3,8), sem considerar 2001 pois este foi o ano de fundação, o lucro líquido apresentou uma brusca queda influenciada pelo aumento das despesas financeiras. O lucro líquido influenciou diretamente os índices margem líquida, rentabilidade do ativo e rentabilidade do patrimônio líquido. Os grupos Estrutura de Capitais e Liquidez, foram os que mais contribuíram para um bom desempenho global dos índices. O grupo estrutura de capitais teve uma nota média de 7,3 nos três anos e o grupo liquidez teve uma nota média de 7,7 nos três anos. O grupo rentabilidade teve uma nota média de 4,3 nos três anos. EPR 30 Contabilidade Gerencial 26

27 13 - ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL (CONCLUSÕES) Analise Vertical e Horizontal do Ativo Total Suzano Petrouímica Descrição da Conta 31/12/03 AV AH 31/12/02 AV AH 31/12/01 AV AH Ativo Total Ativo Circulante Financeiro Disponibilidades Aplicações Financeiras Subsoma Operacional Clientes Estoques Subsoma Total do Ativo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Ativo Permanente Investimentos Imobilizado Diferido Total do Ativo Permanente Total do Ativo EPR 30 Contabilidade Gerencial 27

28 Analise Vertical e Horizontal do Passivo Total Descrição da Conta 31/12/03 AV AH 31/12/02 AV AH 31/12/01 AV AH Passivo Total Passivo Circulante Operacional Fornecedores Outras obrigações Subsoma Financeiro Empréstimos e Financiamentos Duplicatas descontadas Subsoma Total do Passivo Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Capitais de Terceiros Patrimônio Líquido Capital Social Realizado e reservas capital Lucros e Prejuizos acumulados Total do Patrimônio Líquido Participações Minoritárias Resultados De Exercícios Futuros Total do Passivo EPR 30 Contabilidade Gerencial 28

29 Descrição da Conta Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos Analise Vertical e Horizontal da Demonstração dos Resultados 01/01/2003 a 31/12/2003 AV AH 01/01/2002 a 31/12/2002 AV AH 01/01/2001 a 31/12/ ,00 298, ,00 278, , ,31 407, ,54 290, , AV AH Resultado Bruto ,69 127, ,46 260, , Despesas/Receitas Operacionais Resultado Operacional antes result financeiros ,62 205, ,20 15, , ,06 376, ,93 244, , Receitas Financeiras ,14 184, , , , Despesas Financeiras ,14 143, ,23 135, , Resultado Operacional ,07 105, ,37 686, , Resultado Não Operacional ,32 188, ,38 (206,03) , Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social ,74 (81,96) ,75 (647,88) , ,52 139, ,68 402, , IR Diferido Participações/Contribuições Estatutárias Lucro/Prejuízo do Exercício ,22 6, ,06 292, , O Ativo Total da empresa manteve-se estável devido ao aumento do Ativo permanente e diminuição do Ativo Circulante, pois mantinha uma média de 42% em 2001 e 2002 mas em 2003 foi de 31%, alterando a estrutura de ativo da empresa. A porcentagem dos capitais de Terceiros aumentou consideravelmente, chegando a 123% em 2003 e 52% no Passivo Total. O Ativo Circulante mesmo em queda estava maior que o Passivo Circulante. Outro item importante é que a porcentagem dos fornecedores se manteve constante na análise vertical, mas na Horizontal mostra que a Suzano chegou a comprar quase que o dobro em 2002 com relação a O grau de investimento se manteve constante em valores, variando a apenas na análise horizontal em 30% de 2001 para os demais anos. A imobilização aumentou chegando a 60% do Ativo Total. As vendas da empresa tiveram uma grande expansão, chegando a valores de 298% em 2003 mas infelizmente as despesas financeiras e o custo dos produtos também foram altas, onde esses chegaram a 407% com relação a 2001 e aquelas em torno de 205%. Com relação ao lucro ou prejuízo do exercício em 2003 quase não teve lucro (2,3%) comparando com 2002, já que em 2001 teve prejuízo. As despesas Operacionais aumentaram Horizontalmente, mas se manteve com relação a horizontal, em proporções aceitáveis EPR 30 Contabilidade Gerencial 29

30 14 ANÁLISE DA PREVISÃO DE FALÊNCIA Abaixo estão as notas do índice de falência nos anos de 2001, 2002 e 2003 para ser feita a tendência de falência da empresa. 2001: 7, : 7, : 4,75 Conclusão: Mesmo com uma queda em 2003 a empresa Suzano Petroquímica se mostra na faixa de solvência, sendo que em 2002 e 2001a empresa mostravase fortemente na região de solvência. A empresa não corre risco de falência ÍNDICE DE PRAZO MÉDIO 15.1 Prazo Médio de Recebimento de Vendas Valores Calculados: PMRV 195 dias 65 dias 69 dias Este índice de prazo médio vem sofrendo uma queda com o passar dos anos, passou de 195 dias em 2001 para 65 dias em 2002 e aumentou em 4 dias em O PMRV vem sofrendo queda, o que é bom, pois em menos tempo ela está conseguindo receber os pagamentos sobre as vendas Prazo Médio para Pagamentos de Compras Valores Calculados: PMPC dias 31 dias O PMPC diminuiu de 58 dias em 2002 para 31 dias em 2003, mostrando um aspecto desfavorável para a Suzano pois esta diminuiu o prazo para pagamento de suas compras, diminuindo o prazo para obtenção de capital para honrar seus compromissos, este fato se deve a uma diminuição expressivo da conta fornecedores e aumento do custo de produção. EPR 30 Contabilidade Gerencial 30

31 15.3 Prazo Médio de Renovação de Estoques PMRE 187 dias 52 dias 39 dias O prazo médio de renovação de estoques diminuiu de 187 dias em 2001 para 52 dias em 2002, isso significa que o tempo de produção e estocagem da empresa Suzano diminuiu de 2001 para 2002, este fato deve-se a um aumento dos custos das mercadorias vendidas. Comparando-se agora os anos de 2002 e 2003 observa-se que este prazo diminuiu para 39 dias, com o mesmo significado da comparação anterior, esta queda deve-se a um aumento expressivo dos custos das mercadorias vendidas CICLO OPERACIONAL Ciclo Operacional Compra Pagamento Venda Recebimento PMRE PMRV Ciclo de Caixa PMPC Ano de 2001: PMRE = 187 dias PMRV =195 dias PMPC = ---- dias Ciclo Operacional = PMRE+ PMRV= 382 dias EPR 30 Contabilidade Gerencial 31

32 Ciclo Ciclo Operacional Operacional Ciclo Operacional Compras Compras Pagamento PagamentoVendaVenda Recebimento Recebimento Compras Pagamento Venda Recebimento PMRE PMRE PMRE PMRV PMRV PMRV PMPC PMPC PMPC Ciclo Ciclo de Caixa de Caixa Ciclo de Caixa Ano de 2002: PMRE = 52 dias PMRV = 65 dias PMPC = 58 dias Ciclo Operacional = PMRE+ PMRV= 117 dias Ciclo Operacional Compras Pagamento Venda Recebimento PMRE PMRV Ciclo de Caixa PMPC Ano de 2003: PMRE =39 dias PMRV = 69 dias PMPC = 31 dias Ciclo Operacional = PMRE+ PMRV= 108 dias EPR 30 Contabilidade Gerencial 32

33 Nestes ciclos operacionais verifica-se que a empresa Suzano necessita obter financiamentos para suas vendas e ainda uma parte do tempo em que a mercadoria permanece em estoque, o que leva esta empresa buscar capitais de terceiros. Um fator que deve ser analisado como ruim foi o fato do prazo médio de pagamento de contas ter diminudo expressivamente em 2003 o que leva a empresa Suzano a aumentar seus financiamentos. Outro fato relevante foi a diminuição no prazo médio de recebimento de vendas no período de 2001 para 2002 e 2003 se manteve estável resultando numa diminuição do ciclo operacional. EPR 30 Contabilidade Gerencial 33

34 17 CICLO DE CAIXA CC = Ciclo Operacional -PMPC Para 2002: CC = = 59 dias Para 2003: CC = = 77 dias CICLO DE CAIXA ****** Com um ciclo de caixa maior a Suzano necessita obter financiamentos para suas vendas e ainda uma parte do tempo em que a mercadoria permanece em estoque, o que leva esta empresa buscar capitais de terceiros. O ciclo de caixa no período de 2002 e 2003 vem diminuindo o que leva uma diminuição comprovada de financiamentos. 18 CÁLCULO DO EVA(Economic Value Added) Devido ao baioxo valor obtido pelo NOPAT e para o cáulculo do EVA ter utilizado o Ativo Total isso fez com que o EVA obteve valores negativos, mas o WACC esteve dentro dos valores de mercado para os três anos citdos acima. ANO NOPAT WACC EVA % , % , % ,34 EPR 30 Contabilidade Gerencial 34

35 19 CONCLUSÃO Com todos estes fatos apresentados, conclui-se que o desempenho global da empresa Suzano Petroquímica foi considerado bom e se manteve constante durante o período de 2002 e 2003, pois 2001 foi o ano de Fundaçãoda empresa. A empresa possui uma boa estabilidade tanto financeira como econômica, pois as notas globais finais demonstram pouca variância assim como a maioria dos índices dos três grupos: Estrutura de Capitais, Liquidez e Rentabilidade. Sua liquidez pode ser considerada boa sendo que entre os três grupos, o grupo estrutura de capitais foi o que obteve o melhor desempenho, portanto a Suzano tem condições de saldar suas dívidas tanto de curto como de longo prazo, mesmo tendo que gerar divisas para saldar as dívidas de longo prazo. Quanto as dívidas de curto prazo a empresa Suzano possui capacidade de saldá-las em vista da quantidade de ativo circulante em relação a seu passivo circulante, ou seja, permite que ela tenha uma margem de folga para entradas e saídas de caixa, permitindo uma boa situação financeira para empresa. Sua rentabilidade pode ser considerada satisfatória durante o período de 2001 a 2002, devido principalmente à taxa de rendimento do capital próprio, que foi considerada satisfatória em relação as outras empresas. Sua estrutura de capitais pode ser considerada boa. Os índices deste grupo mostram que a empresa não apresenta uma dependência acentuada de capitais de terceiros, proporcionando uma boa liberdade de decisões financeiras. Em relação ao seu ciclo operacional observou-se que ele obteve uma queda em 2003, sendo que o fator que mais contribuiu para esta queda foi a diminuição progressiva do prazo médio de renovação de estoques. Mesmo com a diminuição do ciclo operacional não houve uma queda no ciclo financeiro (ciclo de caixa), nãopossibilitando uma queda da necessidade de capital de giro, o que não é favorável para a Suzano, pois passa a ter uma maior necessidade de financiamentos operacionais. Os resultados dos últimos meses de 2003 apontam para uma recuperação da atividade interna do país, confirmando as previsões otimistas para Espera-se que o crescimento da economia mundial proporcione um aumento na demanda de produtos petroquímicos e com esse fato poderá haver um aumento da rentabilidade e margens. Desta maneira pode-se perceber que a empresa Suzano Petroquímica, está conseguindo se manter bem no mercado e alcançando um bom desempenho no ramo petroquímico, sendo que é a empresa busca a consolidação de suas atividades, onde vem realizando investimentos que assegurarão sua competitividade e garantirão base sólida para seu contínuo crescimento. Assim a Suzano Petroquímica Vislumbra boas perspectivas para EPR 30 Contabilidade Gerencial 35

36 19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Dante C. Matarazzo, Análise Financeiras de Balanços 5º Edição Editora Atlas, 1998, São Paulo / SP; Site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) Site da Suzano Petroquímica Trabalho diploma Cristiane Gomes Pinheiro e Lucimary Aparecida Justino, Utilizando o indicador EVA como sistema de Gestão Empresarial. EPR 30 Contabilidade Gerencial 36

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