Vicunha S.A. (2002/2004)
|
|
- João Gabriel Fontes Carrilho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de Itajubá IEPG - Instituto de Engenharia de Produção e Gestão Análise das Demonstrações Financeiras Vicunha S.A. (2002/2004) Nomes: Carlos Eduardo de Oliveira Gabriel Augusto da Conceição EME 30 Contabilidade Gerencial Junho/2005 Itajubá 1
2 Sumário I - Introdução...1 II - Objetivos...2 III - Informações Gerais Vicunha Têxtil III.1 - Dados...3 III.2 - História...3 III.3 - Produtos...4 III.4 - Localização...5 IV Fundamentos Teóricos IV.1 Balanço patrimonial...6 IV.2 Ativo...6 IV.3 Passivo...6 IV.4 Análise dos Índices...7 IV.4.1 Estruturas de Capital...7 IV Participação de capital de terceiros...7 IV Composição do endividamento...8 IV Imobilização do patrimônio liquido...8 IV Imobilização dos recursos não-correntes...9 IV.4.2 Liquidez...9 IV Liquidez geral...10 IV Liquidez corrente...10 IV Liquidez Seca...10 IV.4.3 Rentabilidade...11 IV Giro do ativo...11 IV Margem líquida...11 IV Rentabilidade do ativo...12 IV Rentabilidade do patrimônio liquido...12 IV.4.4 Comparação com padrões...12 IV.5 Análise Vertical e Horizontal...13 IV.6 Previsão de Falência...14 IV. 7 Índices de Prazos Médios...14 IV.7.1 Prazo médio de recebimento de vendas...14 IV.7.2 Prazo médio de pagamento de contas...14 IV.7.3 Prazo médio de renovação de estoques...15 IV.8 EVA
3 V - Análise das Demonstrações Financeiras V.1Balanço Patrimonial Padronizado IV.1.1 Ativo Padronizado...16 IV.1.2 Passivo Padronizado...17 V.2 Demonstração de resultados padronizada...19 VI Índices...20 VI.1 Estrutura de capitais...20 VI.2 Liquidez...21 VI.3 Rentabilidade...21 VII Avaliação por notas VII.1 Nota de estrutura de capital...21 VII.2 Nota de liquidez...22 VII.3 Nota de rentabilidade...23 VII.4 Nota geral...24 VII Previsão de Falência...25 IX Índices de Prazos Médios...25 XI EVA...25 XII Conclusão...26 XIII Anexos
4 I Introdução Quando decide-se investir em uma empresa é interessante a busca de informações para verificar o grau de risco do investimento e sua rentabilidade. Em outras ocasiões também é importante saber a real situação financeira/econômica de uma empresa: os fornecedores de bens e serviços que passarão a negociar com uma nova empresa-cliente; os clientes de uma empresa, que desejam saber se esta empresa tem vida longa, para não serem surpreendidos com uma possível falência da empresa-fornecedora; os bancos de investimento que devem saber de antemão se uma empresa que está solicitando crédito terá ou não condições de vir a pagar esse crédito no futuro. E uma análise tão importante como essa não pode ser feita tendo como base apenas os relatórios administrativos de uma empresa, suas atas de assembléias e outros comunicados dirigidos ao público. Tal análise deve ser feita de maneira meticulosa, decifrando as demonstrações financeiras da empresa em questão, através da análise do balanço patrimonial padronizado, da demonstração de resultados padronizada, de índices de estrutura de capital, de liquidez e rentabilidade. Também devem ser levados em consideração a previsão de falência desta empresa, o EVA, o comportamento de suas ações na bolsa e a comparação com outras empresas do mesmo setor. Visando-se fazer uma análise completa de uma empresa para exemplificar os caminhos de como se fazer uma análise técnica e consistente, escolheu-se a Vicunha têxtil S.A.uma importante indústria do setor têxtil brasileiro. O motivo da escolha desta empresa foram vários: trata-se de uma empresa de destaque, conhecida pelo público em geral; tem mais de cinqüenta anos de existência, sendo trinta anos com o nome Vicunha; é uma das principais produtoras de índigo(matéria-prima da fabricação do jeans) do mundo; apresenta 3,5 mil pessoas no seu quadro de funcionários e é uma empresa que está expandido seus negócios no exterior. Por ser essa empresa reconhecida grandeza, a Vicunha Têxtil S.A.. foi escolhida para ser a empresa-modelo da nossa análise econômica/financeira. 4
5 II Objetivos Fazer uma análise completa da situação financeira e econômica da empresa Vicunha S.A. através da análise das demonstrações financeiras dos anos de 2002, 2003 e 2004, obtidas junto ao site da Comissão de Valores Mobiliários(CVM). E julgar, ao final do trabalho, se é ou não interessante investir nessa empresa. 5
6 III- Informações gerais Vicunha Têxtil S.A. III.1 -Dados Abaixo estão listados alguns dados sobre a Vicunha Têxtil S.A. que nos permitirão ter uma noção melhor a respeito de toda estrutura da empresa: Atualmente são 15 unidades operacionais em todo Brasil; São consumidas 300 mil toneladas de matéria-prima por ano; Seu Sistema de Gestão Ambiental possui certificação ISO 14000; Emprega 3,5 mil funcionários; Está entre os 5 maiores produtores de índigo do mundo; III.2 História Estão mencionadas abaixo algumas datas que marcaram a história da Vicunha Têxtil S.A., citando fatos de extrema relevância no seu desenvolvimento até os dias atuais: 1946: Sam Rabinovich funda em São Roque(SP) uma pequena fabrica de tecelagem; 1948: É fundada a Fiação e Tecelagem Campo Belo, também por Sam Rabinovich. Foi a responsável pela entrada no Brasil, dos blends, misturas de fibras naturais, artificiais e sintéticas. 1966: As famílias Steinbruch e Rabinovich se unem para montar a primeira empresa em comum, a companhia têxtil Brasibel; 1967: Ano que marca o nascimento do Grupo Vicunha; 1970: Fundada em Fortaleza a Fiação Nordeste do Brasil(Finobrasa); grupo aumenta sua participação no mercado interno e passou a disputar de forma agressiva o mercado externo; 1982: Grupo Vicunha adquire a Fibra, uma das principais industrias têxteis do país; 1984: Aquisição da participação do grupo Renner na principal subsidiaria brasileira da Lee, fabricante americana de jeans. Criação da Vicunha Nordeste. 1989: Fundação do Banco Fibra; 6
7 1992: Fundação da Brastex em Buenos Aires, Argentina: primeira filial da Vicunha no exterior; 1993: Visando diversificar seus investimentos, adquire participações relevantes no capital da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), logo se tornando o maior acionista individual; 1994: joint-venture entre a Fibra e a DuPont para a produção de nylon têxtil. 1996: Grupo Vicunha adquire o controle acionário da Hering Têxtil do Nordeste, criando a Fibrasil; 1998: Fundação da Vicunha United States; 1999: Vicunha inicia suas atividades na Europa através da Alcapa Import Export Sarl; 2001: Criação da Vicunha Têxtil S.A., desmembrando a área têxtil do Grupo Vicunha das outras áreas do grupo; visando redução de custos, simplificação administrativa, maior agilidade e rentabilidade econômica; III.3 Produtos Os produtos fabricados pela Vicunha Têxtil S.A. são: Índigos; Brins; Malhas; Tecidos Sintéticos; Confecções; Filamentos e fibras; Químicos-pet; 7
8 III.4 Localização As unidades operacionais da Vicunha S.A. estão presentes nas seguintes localidades: Fortaleza Índigos e malhas; Natal Brins; Pacajus Índigos; São Paulo; Recife Confecções; Bahia polímeros; Americana fibras e tecelagem; Itatiba beneficiamento; São Manuel malharia; Amparo tecelagem; 8
9 IV - Fundamentos Teóricos Para que a analise feita da Vicunha S.A. seja bem entendida pelo público, em geral, faz-se necessária a explicação de alguns termos e métodos que serão utilizados doravante. IV.1 - Balanço Patrimonial É como se tirasse uma foto de uma empresa numa data em particular, geralmente é feita no ultimo dia de cada ano. Nesse quadro, os ativos(circulante, realizável a longo prazo e permanente) estão listados do lado esquerdo, e os passivos(circulante, exigível a longo prazo e patrimônio liquido),do lado direito. IV.2 - Ativo Como foi descrito no item anterior, os ativos(circulante, realizável a longo prazo e permanente) se posicionam do lado esquerdo do quadro que ilustra o balanço patrimonial. Os ativos são as coisas que a empresa possui dinheiro, duplicatas a receber, participações nos lucros de outras companhias, maquinários, veículos, estoque, imóvel. IV.3 - Passivo Representam títulos a pagar, a curto e longo prazo. Nesse quesito encaixam-se compras de matérias-primas, empréstimos, financiamentos, alugueis, salários de funcionários, impostos a pagar, etc. Outro fato importante a saber, é que as demonstrações financeiras das empresas devem seguir um modelo de apresentação, ou seja, devem ser padronizados. Isto foi decido pelos seguintes motivos: Simplificação reduz o número de contas; Comparabilidade facilita a comparação com balanços de outras empresas; Adequação aos objetivos da análise: para o caso de contas que precisam ser reclassificadas; Precisão nas classificações de contas: evitar falhas nas classificações de contas; 9
10 Descoberta de erros na classificação de contas; Intimidade do analista com as demonstrações financeiras da empresa: para que o mesmo possa se familiarizar mais facilmente com os números da empresa. IV.4 - Análise dos Índices Os dados obtidos no Balanço Patrimonial necessitam de um tratamento especial para que possam gerar informações importantes a respeito da situação financeiro/econômica da empresa. E esse tratamento especial é feito através de ferramentas conhecidas como índices do balanço patrimonial. Serão 11 índices no total que serão utilizados nesse trabalho, visando um perfeito diagnostico da Vicunha Têxtil S.A.( todos estão minuciosamente explicados no item abaixo), podem ser agrupados em três grupos: Estrutura de Capitais, Liquidez e Rentabilidade. Os índices referentes à estrutura de capitais e liquidez são responsáveis por apontar a situação financeira da empresa, enquanto que os índices referentes à rentabilidade, são os responsáveis em apontar a situação econômica da empresa. Na prática a quantidade e tipo de índice utilizado para fazer a análise da empresa, depende do tipo de interesse que se tem. Fornecedores, clientes, instituições bancarias, têm interesses distintos na analise do balanço de uma empresa, por isso cada um buscará os índices que lhe darão uma visão melhor do que estão buscando investigar. IV Estrutura de capitais Os índices desse grupo mostram grandes linhas de decisões financeiras, em termos de obtenção e aplicação de recursos. IV Participação de capitais de Terceiros: (CT/PL) x 100 Onde: CT Capitais de Terceiros; PL Patrimônio Líquido. Representa quanto a empresa pegou de capital de terceiros para cada $100,00 de capital próprio investido; Quanto menor esse índice, melhor; 10
11 Quanto maior a participação de capitais de terceiros na empresa, menor a liberdade de decisões financeiras; É vantajoso trabalhar com capitais de terceiros se a remuneração paga a esses capitais de terceiros for menor do que o lucro conseguido com sua aplicação nos negócios. IV Composição do Endividamento: (PC/CT) x 100 Onde: PC Passivo Circulante CT Capital de terceiros Representa a porcentagem de obrigações a curto prazo em relação às obrigações totais; Quanto menor, melhor; IV Imobilização do Patrimônio Líquido: (AP/PL) x 100 Onde: AP ativo permanente; PL patrimônio liquido; Representa quanto a empresa aplicou no ativo permanente para cada $100,00 de patrimônio líquido existente; Quanto menor esse valor, melhor; A diferença entre o patrimônio liquido e o ativo permanente é o que chamamos de capital circulante próprio(ccp); O ideal é que o patrimônio liquido cubra o ativo permanente e ainda sobre dinheiro para financiar o ativo circulante 11
12 AP IV Imobilização dos Recursos não correntes: x100 PL + ELP Onde: AP ativo permanente; PL patrimônio líquido; ELP Exigível a longo prazo; Representa a quantidade de recursos que a empresa investiu no ativo permanente para cada $100,00 de recursos não correntes(patrimônio líquido + exigível a longo prazo) disponível; Quanto menor esse valor, melhor; É bom que sempre haja uma parcela dos recursos não correntes para o capital circulante, essa parcela é chamada de capital circulante liquido(ccl); IV Liquidez Os índices de liquidez mostram a base da situação financeira da empesa. Não deve-se confundir índice de liquidez com capacidade de pagamento da empesa. O que ocorre é que se a empresa tiver bons índices de liquidez, ela tem condições de ter boa capacidade de pagar suas dividas, mas não estará pagando em dia obrigatoriamente. Isto em função de: prazos, renovações de dívida, etc. 12
13 IV Liquidez Geral: AC + RLP PC + ELP Onde: AC Ativo circulante; RLP Realizável a longo prazo; PC Passivo circulante; ELP Exigível a longo prazo; Representa quanto a empresa tem nos ativos circulante e realizável a longo prazo, para cada $1,00 de dívida total; Quanto maior melhor; Folga nesse índice indica que há CCP(capital circulante próprio); Se a empresa tiver esse índice maior do que 1(um), está, a princípio, em uma boa condição; caso contrario, índice menor que 1(um): terá que gerar mais recursos para o futuro, para poder honrar suas dividas de longo prazo. IV Liquidez Corrente: (AC/PC) Onde: AC Ativo Circulante; PC Passivo Circulante; Indica quanto há no ativo circulante para cada $1,00 de dividas a curto prazo; Quando a liquidez corrente é superior a 1(um), o excesso é devido ao Capital Circulante liquido(ccl) IV Liquidez Seca: AC Estoques PC Onde: 13
14 AC Ativo Circulante; PC Passivo Circulante; Representa quanto a empresa possui de ativo liquido para cada $1,00 de passivo circulante; Quanto maior esse índice, melhor; IV Rentabilidade Os grupos de índices presentes abaixo são responsáveis por medir o grau de êxito econômico da empresa. IV Giro do Ativo: (V/AT) Onde: V vendas líquidas; AT total do ativo; Representa quanto a empresa vendeu para cada $1,00 de investimento total; Quanto maior esse índice, melhor; Este índice em queda pode ser explicado por: retração de mercado como um todo, perda de participação no mercado, estratégia da empresa. IV Margem Líquida: (LL/V) x 100 Onde: LL lucro liquido; V vendas liquidas; Representa quanto a empresa obtém de lucro para cada $100,00 vendidos; 14
15 Quanto maior esse índice, melhor; IV Rentabilidade do Ativo: (LL/AT) x 100 Onde: LL lucro líquido de vendas; AT Ativo total; Representa quanto a empresa obtém de lucro para cada $100,00 de investimento total; Quanto maior esse índice, melhor; É a medida da capacidade da empresa para gerar lucro. IV Rentabilidade do Patrimônio Líquido: (LL/PL) x 100 Onde: LL lucro líquido; PL patrimônio liquido; Representa o quanto de lucro foi gerado para cada $100,00 de patrimônio líquido investidos; Quanto maior esse índice, melhor; Mostra o quão atrativo esse investimento é ao acionista. Outra forma de utilizar-se dos índices para analisar uma empresa é através dos padrões. IV Comparação com Padrões: A avaliação de um índice e a sua conceituação como ótimo, bom, satisfatório, razoável ou deficiente só pode ser feita através da comparação com padrões.não existe 15
16 o bom ou deficiente em sentido absoluto. O bem só é bom em relação a outros elementos. É preciso definir um conjunto e,em seguida, comparar um elemento com os demais do conjunto para atribuir-lhe determinada qualificação.é importante, ao fazer a comparação, saber se um índice é: quanto maior, melhor, o quanto menor, melhor. O uso de índice-padrão é vital na análise de balanços. Não se pode conceber uma boa análise sem a comparação dos índices da empresa analisada com padrões. O índice tem pesos diferentes em relação a cada setor. Os três grupos, expostos abaixo, compõem a nota global de uma empresa: Nota de Estrutura de Capital: NE=0,6 (CT/PL) + 0,1(PC/CT) + 0,2 (AP/PL) + 0,1 (AP/PL+ELP) Nota de Liquidez: NL = 0,3 (AP+RLP/CT) +0,5 (AC/PC) + 0,2 (AC-EST/PC) Nota de Rentabilidade: NR = 0,2 (V/AT) + 0,1 (LL/V) + 0,1 (LL/AT) + 0,6 (LL/PL) Nota Geral: NG = 0,4 NE + 0,2 NL + 0,4 NR IV.5 - Análise Vertical e Horizontal São importantes ferramentas na análise de demonstrações financeiras. Na análise horizontal, pode-se ter com clareza a evolução de uma determinada conta dentro do ativo ou do passivo, em um certo ano, em relação à um ano base(por exemplo: quanto variou o passivo circulante de 2002 à 2003), ou em relação ao ano anterior. No primeiro caso tem-se uma analise denominada Analise Horizontal Encadeada, e no segundo caso tem-se a Análise Horizontal Anual. Na análise vertical, calcula-se qual o percentual de uma conta em relação à outra, do mesmo ano. Pode-se calcular, por exemplo, qual a porcentagem do Ativo Permanente em relação à todo ativo da empresa. Através dessas análises, pode-se notar com clareza se 16
17 houve mudança no perfil das contas da empresa. Tem-se como analisar, por exemplo, se a porcentagem do passivo circulante da empresa vem diminuindo, crescendo ou mantendo-se constante ao longo dos anos. IV.6 - Previsão de Falência A previsão de falência de uma empresa pode ser expressa através da fórmula de Kanitz: FI = 0,05(LL/PP)+1,65(LG)+3,55(LS)-1,06(LC)-0,33(CT/PL) Onde: Sendo: FI < -3 Insolvente; 3 < FI <0 Indefinida; FI>0 Solvente. IV.7 - Índices de Prazos Médios Basicamente existem três índices de prazos médios que podem ser encontrados a partir das Demonstrações Financeiras. IV Prazo Médio de Recebimento de Vendas PMRV: É o volume de investimentos em duplicatas a receber. Pode ser calculado pela seguinte fórmula: DR PMRV = 360 V Onde: DR = Duplicatas a receber; V = Receita Líquida de vendas. IV Prazo Médio de Pagamento de Contas - PMPC: Pode ser calculado pela seguinte fórmula: 17
18 Onde: F PMPC = 360 C F = Saldo de Fornecedores do Balanço; C = Compras. IV Prazo Médio de Renovação de Estoques PMRE: Pode ser calculado pela seguinte fórmula: E PMRE = 360 CMV Onde: E = Estoques; CMV = Custos das Mercadorias Vendidas. A análise dos prazos médios só é útil quando os três são analisados conjuntamente. IV.8 - EVA O EVA (Economic Value Added) indica o valor agregado pela empresa no ano analisado. É calculado como a diferença do Lucro Operacional antes dos impostos (NOPAT) e o produto do custo de capital (WACC) pelo capital investido (PL + ELP). Ou seja: EVA = NOPAT WACC (PL + ELP) 18
19 V- Análise das Demonstrações financeiras V.1- Balanço Patrimonial Padronizado V Ativo Padronizado Balanço Patrimonial Padronizado Descrição da Conta 31/12/04 AV AH 31/12/03 AV AH 31/12/02 AV AH Ativo Total Ativo Circulante Financeiro Disponibilidades % % % 100 Aplicações Financeiras 0 0% 0 0 Subsoma % % % 100 Operacional 0% 0% Clientes % % % 100 Estoques % % % 100 Subsoma % % % 100 Total do Ativo Circulante % % % 100 Ativo Realizável a Longo Prazo % % % 100 Ativo Permanente Investimentos % % % 100 Imobilizado % % % 100 Diferido % % % 100 Total do Ativo Permanente % % % 100 Total do Ativo % % % 100 A análise do ativo padronizado da Vicunha S.A nos mostra que houve crescimento nas três parcelas componentes da conta(ativos: circulante, realizável a longo prazo e permanente) do ano de 2002 ao ano de Sendo que o ativo realizável a longo prazo teve um aumento considerável de 74%. 19
20 Observou-se também que a percentagem de cada parcela do ativo(ativos: circulante, realizável a longo prazo e permanente) permaneceu constante. Ou seja, não alterando o perfil do ativo da empresa durante o período analisado. V.1.2 Passivo Padronizado Balanço Patrimonial Padronizado Descrição da Conta 31/12/04 AV AH 31/12/03 AV AH 31/12/02 AV AH Passivo Total Passivo Circulante Operacional Fornecedores % % % 100 Outras obrigações % % % 100 Subsoma % % % 100 Financeiro Empréstimos e Financiamentos % % % 100 Duplicatas descontadas 0 0% 0 0% 0 0 0% Subsoma % % % 100 Total do Passivo Circulante % % % 100 Passivo Exigível a Longo Prazo % % % 100 Capitais de Terceiros % % % 100 Patrimônio Líquido Capital Social Realizado e reservas capital % % % 100 Lucros e Prejuízos acumulados % % % 100 Total do Patrimônio Líquido % % % 100 Total do Passivo % % % 100 Tem-se que destacar alguns pontos a respeito da evolução do passivo padronizado da Vicunha S.A, do ano de 2002 até 2004, começando pela mudança da composição 20
21 percentual da conta(passivo: circulante, exigível a longo prazo e patrimônio líquido), ao longo desse período. A composição do endividamento mudou, isto porque houve uma queda de 16% do ativo circulante no período analisado e um aumento de 100% no passivo exigível a longo prazo. Ou seja, o perfil da dívida mudou, em 2002, 44% das contas da empresa eram de curto prazo, e 19% a longo prazo. No ano de 2004, as contas a serem pagas a curto prazo diminuíram, passando a representar 31%, enquanto as contas a longo prazo passaram a representar 32% do total. Esse perfil da dívida dá uma flexibilidade maior à empresa, melhorando sua liquidez circulante e dando um tempo maior para que sejam gerados recursos para o pagamento das dívidas a longo prazo.tais fatos estão mais facilmente perceptíveis no Item V índice. Um fator que muito contribuiu para essa queda no valor do passivo circulante, foi a diminuição em 30% dos empréstimos e financiamentos, no período analisado, como pode ser visto na tabela acima. O patrimônio liquido, embora tenha tido um crescimento de 23% ao longo desses anos, manteve sua participação fixa em 37% na análise vertical. 21
22 V.2 - Demonstração de Resultados Padronizada Demonstração Padronizada Descrição da Conta 01/01/2004 AV AH 01/01/2003 a 31/12/2004 a 31/12/2003 AV AH 01/01/2002 a 31/12/2002 AV AH Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços % 120, % 110, % 100 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos % 129, % 119, % 100 Resultado Bruto % 96, % 86, % 100 Despesas/Receitas Operacionais % 89, % 76, % 100 Resultado Operacional antes result financeiros % 107, % 106, % 100 Receitas Financeiras % 83, % 52, % 100 Despesas Financeiras % 71, % 72, % 100 Resultado Operacional Resultado Não Operacional Resultado Antes Tributação/Participações % -40, % 0, % % -8, % -60, % % -25, % -27, % 100 Provisão para IR e Contribuição Social % -987, % -168, % 100 IR Diferido 0 0% 0 0% 0 0% 100 Participações/Contribuições Estatutárias 0 0% 0 0% 0 0% 100 Lucro/Prejuízo do Exercício % -17, % -26, % 100 Observa-se que, embora os custos de bens vendidos tenha tido um aumento percentual(29%) maior em relação ao que houve na receita líquida de vendas da empresa(20%), a empresa conseguiu obter lucro em 2004, ao contrário do que ocorreu em Isso deve-se ao aumento de eficiência da empresa, que diminuiu suas despesas operacional e financeira, possibilitando esse melhor desempenho. 22
23 VI Índices Índices Fórmula Estrutura de Capital Participação de Capitais de Terceiros CT/PL= 171% 179% 176% Composição do endividamento PC/CT= 49% 72% 70% Imobilização do Patrimônio Líquido AP/PL= 118% 119% 130% Imobilização de recursos não correntesap/(pl+elp)= 63% 79% 85% Liquidez Liquidez Geral (AC+RLP)/CT= 0,90 0,89 0,83 Liquidez Corrente (circulante) AC/PC= 1,69 1,17 1,13 Liquidez Seca (AC-EST)/PC= 1,02 0,70 0,62 Rentabilidade Giro do Ativo V / AT= 0,98 0,91 0,99 Margem líquida LL / V= 1% 2% -7% Rentabilidade do Ativo LL / AT= 1% 1% -7% Rentabilidade do Patrimônio Líquido LL / PL = 3% 4% -18% VI.1 Estrutura de capitais Na tabela acima, vê-se que a Vicunha S.A. é bastante dependente do capital de terceiros, fato que não se modificou durante o período analisado. A composição do endividamento, como já foi citado no item IV.1.2,apresentou significante queda. As dívidas que eram em sua maioria(70%) de curto prazo, melhorou seu perfil, aumentando o percentual de contas a serem pagas a longo prazo, em relação às serem pagas a curto prazo. A imobilização do patrimônio líquido é alta. Todo dinheiro proveniente do patrimônio líquido vai para o ativo permanente, implicando que a empresa não possua capital circulante próprio. Isso faz com que a empresa tenha que buscar capital de terceiros para financiar seu ativo circulante. A mudança do perfil da dívida, que aumentou seu percentual a longo prazo durante o período fez com que a imobilização dos recursos não correntes da empresa diminuísse bem, durante esses três anos, passando de 85% para 63%. Tal diminuição é boa e importante, pois aumenta o capital circulante líquido da empresa, que resulta numa folga financeira a curto prazo. 23
24 VI.2 Liquidez A liquidez corrente Vicunha S.A. já era boa em 2002 e melhorou nos dois últimos anos, sendo que em 2004 foi de 1,69, um bom índice. O fato da empresa ter aumentado seu ativo circulante no período e ter diminuído seu passivo circulante, explicam a melhora nessa avaliação. A liquidez geral, no entanto, ainda é baixa, embora tenha subido nesses últimos três anos. Um fato que contribui bastante para que isso ocorra é que a empresa não possui capital circulante próprio, pois seu patrimônio liquido é totalmente engessado pelo ativo permanente. Quanto à liquidez seca, esta teve uma boa evolução passando de 0,62 para 1,02. VI.3 Rentabilidade O giro do ativo, aumentou durante o período, mesmo assim não conseguiu atingir um bom patamar, acima de um(1). Mas, mesmo assim, destaca-se quando comparado com o índice obtido pelas empresas do setor. A margem líquida embora tenha tido uma boa evolução no período, ainda é pequena(1%). A rentabilidade do ativo é baixa, mas apresentou crescimento significativo em relação aos períodos passados; no entanto ainda continua bem abaixo da média das outras empresas do setor(12%). A rentabilidade do patrimônio liquido também é muito baixa(3%, em 2004), fazendo com que a Vicunha S.A. não seja uma empresa atrativa para investidores, acionistas. VII Avaliação por Notas VII.1 - Nota de Estrutura de Capital: NE 0,6 1,8 1,5 24
25 2 1,5 NE 1 0, VII.2 - Nota de Liquidez: NL 4 3 3,7 5 NL VII.3 - Nota de Rentabilidade: NR 3,8 4,2 4,2 25
26 4,3 4,2 4,1 NR 4 3,9 3,8 3, VII.4 -Nota Geral: NG 2,6 3,0 3,0 3,1 NG 3,0 2,9 2,8 2,7 2,6 2, Comparando os índices da Vicunha com empresas do mesmo setor, pode-se concluir que esta não apresentou valores satisfatórios como foi analisado acima. O bom seria se tais índices melhorassem para garantir a empresa uma posição favorável no mercado. 26
27 VIII - Previsão de Falência: Através da Fórmula de Kanitz, já mencionado anteriormente, foi possível obter os seguintes valores: Kanitz (FI) 2,74 2,12 1,80 Como todos os valores calculados nos anos de 2002, 2003 e 2004 foram maiores que -3, a empresa está solvente. Portanto a Vicunha não precisa se preocupar com a falência nos próximos períodos. IX - Índices de Prazos Médios: Os índices de prazos médios serão analisados a fim de analisar a duração do ciclo operacional e conseqüentemente observar a duração do ciclo de caixa da empresa, onde ela necessita de capital de terceiros para a manutenção de suas atividades até o recomeço do ciclo. Os valores encontrados para tais índices foram: Índices Prazo médio renovação estoques PMRE = E / CMV * Prazo médio recebimento vendas PMRV = DR / V * Prazo médio pagamento compras PMPC = F / C * Comparando os anos de 2001 e 2004 têm-se os seguintes esquemas: 27
28 Portanto a empresa apresentou um ciclo de caixa muito grande nos dois anos, o que não é interessante. A vicunha, com esses valores, estará dependendo de capital de terceiros. XI - EVA (Economic Value Added): A tabela a seguir apresenta os valores calculados do EVA: Cálculo do EVA NOPAT (Lucro operacional depois dos impostos) WACC (Custo de Capital) 12% 12% 12% Patrimônio Líquido + Exigível a longo prazo WACC x (PL + ELP) , ,56 EVA = NOPAT - WACC * Capital Investido Foi considerada um taxa média no mercado de 12% para o capital de terceiros para os cálculos. Analisando os valores encontrados acima, pode-se notar que nos anos de 2002 e 2003 a empresa estava agregando valores aos seus acionistas, mas no ano de 2004 esse valor foi negativo, ou seja, nenhum valor foi agregado. 28
29 XIII - Anexos Gráfico: Evolução do Passivo entre 2002 e 2004: 100% 80% 60% 40% 20% Patrimônio Líquido Exigível a Longo Prazo Passivo Circulante 0% Gráfico: Evolução do Ativo entre 2002 e 2004: 100% 80% 60% 40% 20% Ativo Permanente Realizável a Longo Prazo Ativo Circulante 0%
30 XII Conclusão Para que se possa determinar a real situação econômico/financeira de uma empresa é importante que se faça uma análise mais profunda da mesma, não se pautando apenas pelos relatórios da administração para se determinar a viabilidade de um possível negócio. Existem muitas ferramentas, as quais puderam ser conhecidas neste relatório, que têm a capacidade de auxiliar na analise das demonstrações financeiras de uma empresa: índices, analises horizontal e vertical, previsão de falência, EVA, entre outros. A maneira como o trabalho foi conduzido, adotando-se uma empresa como modelo para a aplicação das ferramentas de análise, foi de grande valia pois puderam servir de exemplo prático, deixando o trabalho final muito mais didático. Com relação à empresa em estudo,vicunha Têxtil S.A. pode-se perceber através de técnicas já consagradas de análise de demonstrações financeiras, que a mesma não se encontra num bom momento. A maioria dos índices apresentados não são bons, e na comparação com outras empresas do setor a Vicunha também não mostra uma boa atratividade para investimos, como pode ser evidenciado neste relatório. Mesmo assim, pelos indicadores apresentados, a empresa pode se tornar uma boa opção de investimento a médio e longo prazo, se a evolução de seus índices continuarem no mesmo rumo,ou seja, melhorando. 30
31 Bibliografia: Dante C. Matarazzo, Análise Financeiras de Balanços 6º Edição Editora Atlas,1998, São Paulo / SP; Νοtas de aula, professor Edson Pamplona;
SUMÁRIO. I INTRODUÇÃO 2 I.1 - Objetivo 2 I.2 Justificativa 2 I.3 Estrutura do Trabalho 2
SUMÁRIO I INTRODUÇÃO 2 I.1 - Objetivo 2 I.2 Justificativa 2 I.3 Estrutura do Trabalho 2 II FUNDAMENTOS TEÓRICOS 4 II.1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4 II.2 ÍNDICES 5 II.2.1 Estrutura de Capitais 6 II.2.1.1
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Instituto de Engenharia de Produção e Gestão EPR 30 Contabilidade Gerencial Análise das demonstrações financeiras da empresa Marisol S.A. Alunos: José Henrique de Freitas
Leia maisANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Índices Padrão
ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Índices Padrão Considerações Preliminares A análise de índices simplesmente não pode precisamente apontar os problemas da empresa. É razoável esperar que ela aponte para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ. Telemig Celular S.A. Alexandre Kenji Yamane EPR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Telemig Celular S.A. Alexandre Kenji Yamane 10642 EPR Itajubá Junho de 2004 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 - Objetivo 1.2 Justificativa 1.3 Estrutura do Trabalho 2 FUNDAMENTOS
Leia maisAvaliação da demonstração financeira da Sadia. 1. Introdução
1. Introdução 1.1 Origem e relevância Este presente relatório vem por meio de ferramentas apresentadas durante o curso de EPR-30 Contabilidade Gerencial e Teleduc apresentar a análise financeira da Sadia
Leia maisELEMENTOS FUNDAMENTAIS PARA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS PARA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DADOS SÃO NÚMEROS OU DESCRIÇÃO DE OBJETOS OU EVENTOS QUE, ISOLADAMENTE, NÃO PROVOCAM NENHUMA REAÇÃO AO LEITOR. INFORMAÇÕES REPRESENTAM,
Leia maisSuzano Petrouímica SUMÁRIO
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 - OBJETIVO... 4 3 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 5 3.1 Demonstrações Financeiras da Coteminas... 14 4 ÍNDICES... 6 4.1 Estrutura de Capitais... 6 4.1.1 Participação de Capitais
Leia maisProf. Ronaldo Frederico
Prof. Ronaldo Frederico Módulo 2 Finanças e Economias Aplicadas a Compras Framework Valor Strategic Sourcing Gestão de Fornecedores Gestão por Categorias Planejamento, Estrutura e Gestão de Compras Finanças
Leia maisUnidade IV CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade IV CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Essa unidade tem como objetivo interpretar as informações contábeis. Análise e tomada de decisão a partir de dados contábeis. Conhecer os índices
Leia maisProf. Ronaldo Frederico
Prof. Ronaldo Frederico Módulo 3 Gestão Econômica e Financeira Gestão do Pipeline Projeção de Vendas MBA GESTÃO COMERCIAL Estratégia e Inteligência Universo Competitiva Geração Suspects e Qualificação
Leia maisAnálise Financeira de. Balanços Perdigão S.A. Alunas: Livia Vilas Boas Calil Thais Moraes Lauer Curso: Engenharia de Produção Mecânica
Análise Financeira de Tí Balanços Perdigão S.A. Alunas: Livia Vilas Boas Calil 11463 Thais Moraes Lauer 11475 Curso: Engenharia de Produção Mecânica Professor: Edson Pamplona Itajubá, Junho de 2005 Índice
Leia maisAdTranz Sistemas Eletromecânicos Ltda. Balanços patrimoniais (em Reais)
Balanços patrimoniais Ativo 2011 2012 2013 2014 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 926.526 3.193.826 3.364.892 1.236.383 Contas a receber 2.850.832 1.686.654 545.336 479.798 Créditos diversos 1.047.857
Leia maisANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Índices de Rotação ou Atividades Índices de Prazos Médios
ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Índices de Rotação ou Atividades Índices de Prazos Médios Objetivos Identificar as políticas adotadas pela administração de empresa, relativas aos prazos de recebimentos,
Leia maisIntrodução às Técnicas de Análise das DC Padronização das DC
FEA/USP Departamento de Administração Introdução às Técnicas de Análise das DC Padronização das DC Prof. Jerônimo Antunes Objetivo da Análise das DC Extrair informações das demonstrações contábeis para
Leia maisFórmula Du Pont. Última aula. Última aula. Alguns índices das empresa brasileiras. Como avaliar os índices. Aula 5
Última aula Aula Andréa Aparecida da Costa Mineiro Contabilidade Gerencial 23/9/29 Análise Através de Índices Matarazzo (28) Aspectos da empresa revelados pelos índices: Situação financeira de capital
Leia mais1 - Introdução Objetivo
1 1 - Introdução 1.1 - Objetivo O objetivo não foi aprender como se faz um balanço ou uma demonstração de resultado e sim entender o que são e o que significam cada item de controle financeiro da empresa
Leia maisAnálise Vertical Cia Foot S/A
Análise Vertical Cia Foot S/A R$ mil BALANÇO PATRIMONIAL 2012 2013 2014 ATIVO TOTAL 5.174 5.326 6.057 ATIVO CIRCULANTE 3.396 3.615 4.341 Caixa e Equivalentes de Caixa 303 436 588 Aplicações Financeiras
Leia maisResumo Aula-tema 05: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras I.
Resumo Aula-tema 05: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras I. Nessa aula, vamos relembrar os métodos de análise do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício, através da
Leia maisCapítulo 12. Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais. Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111
1 Capítulo 12 Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111 Prof: Márcio Luiz Borinelli Monitor: Wilson Tarantin Junior
Leia maisEste trabalho tem como objetivo fazer uma analise financeira de balanço completa da empresa Semp Toshiba, analisando todos os aspectos financeiros.
1 1. Introdução Todas as empresas possuem um sistema Contábil, isto é um meio de coletar, resumir, analisar e relatar informações a cerca de seu negócio. Essas informações constituem-se nas Demonstrações
Leia maisAnálise das Demonstrações Contábeis
Análise das Demonstrações Contábeis José Carlos Marion Apresentação elaborada pelo prof. Luciano Guerra lucianoga@bnb.gov.br Introdução TRIPÉ DE DECISÕES DA EMPRESA LIQUIDEZ LIQUIDEZ ENDIVIDAMENTO ENDIVIDAMENTO
Leia maisAula 7. Fluxo de caixa. Professor: Cleber Almeida de Oliveira. slide 1
Aula 7 Fluxo de caixa Professor: Cleber Almeida de Oliveira slide 1 slide 2 Figura 1 - Fluxos de caixa Elaboração da demonstração dos fluxos de caixa A demonstração dos fluxos de caixa resume o fluxo de
Leia maisEMPRESA MODELO S.A. A N Á L I S E F I N A N C E I R A. Analista Adm. Luiz Carlos de Araújo CRA 5671 / ES
1 A N Á L I S E F I N A N C E I R A Analista Adm. Luiz Carlos de Araújo CRA 5671 / ES Período da análise Maio/2012, Junho/2012 e Julho/2012 10 de Agosto de 2010 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CONCLUSÃO...4 CAPITAL
Leia maisContabilidade Gerencial
Departamento de Produção Contabilidade Gerencial Prof. Edson Pamplona http://www. iem.efei.br/edson Slides baseados no livro do Matarazzo, em slides dos Profs J. Arnaldo, Marion e Fábio Fowler Escândalo
Leia maisANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Material Adicional Distribuído (Borinelli e Pimentel, 2010) Prof. Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 PROGRAMA 1. Apresentação - Objetivo Corporativo
Leia maisSumário. Prefácio à 4ª edição, xiii. Apresentação, xv. Parte I Introdução, 1
Sumário Prefácio à 4ª edição, xiii Apresentação, xv Parte I Introdução, 1 1 Conceitos Introdutórios, 3 1.1 Conceitos, 3 1.2 Objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis, 5 1.3 Usuários da Análise das
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade II. Análise tradicional das demonstrações contábeis 2.4. Análise
Leia maisCiclo Operacional e Ciclo de Caixa. Prof. Marcelo Delsoto
Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa Prof. Marcelo Delsoto Capital de Giro Entender a importância dos prazos de rotação dos Ativos na gestão das empresas. Elaborar os quadros de Ciclo Operacional e o Ciclo
Leia maisANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Análise Vertical/Horizontal
ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Análise Vertical/Horizontal Uma das técnicas de aplicação mais simples, entretanto entre as mais importantes, consiste nas avaliação do desempenho empresarial, através
Leia mais1- Introdução. 1.1- Objetivos. 1.2- Justificativas
Alluno:: Karrllos Eduarrdo Souza Corrrrêa Mattrríículla:: 10657 Currso:: Engenharriia de Prrodução Prroffessorr:: Edson Pampllona Conttabiilliidade Gerrenciiall 1- Introdução 1.1- Objetivos Este trabalho
Leia maisProf. Ronaldo Frederico
Prof. Ronaldo Frederico Módulo 2 Finanças e Economias Aplicadas a Compras Framework Valor Strategic Sourcing Gestão de Fornecedores Gestão por Categorias Planejamento, Estrutura e Gestão de Compras Finanças
Leia maisLES 0800 ORÇAMENTO EMPRESARIAL. SEMINÁRIO 1: Análise Econômica. Fernanda Trombim, Gabriel Ramos Gomes, Isabella Fray
LES 0800 ORÇAMENTO EMPRESARIAL SEMINÁRIO 1: Análise Econômica Fernanda Trombim, Gabriel Ramos Gomes, Isabella Fray 1) Introdução à Análise Econômica Como se sabe, recursos financeiros não caem do céu,
Leia maisResumo Aula-tema 05: Gestão Contábil
Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil Um dos grandes fatores limitantes ao crescimento e desenvolvimento das micro e pequenas empresas é a falta de conhecimento e do uso de informações gerenciais no negócio.
Leia maisOs índices de Liquidez como orientadores na tomada de decisões.
1. Resumo Os demonstrativos financeiros elaborados pelas empresas, representam as movimentações financeiras de cada uma em determinado período e fornecem informações de grande utilidade para a administração,
Leia maisGUIA DE EXERCÍCIOS. Análises e Índices de Empresas
GUIA DE EXERCÍCIOS Análises e Índices de Empresas Sumário Objetivos e Considerações Preliminares Análises Vertical e Horizontal Indicadores de Atividade ou Prazos Médios Indicadores de Endividamento Indicadores
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS I ALUNOS: VINICIUS FERNANDES BRICIO
Leia mais1 Conceitos Introdutórios, 3
Sumário Prefácio à 5 a edição, XV Apresentação, XVII Agradecimentos, XXI PARTE I INTRODUÇÃO, 1 1 Conceitos Introdutórios, 3 1.1 Conceitos, 3 1.2 Objetivos da análise das demonstrações contábeis, 6 1.3
Leia maisUnidade IV ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 20 RESOLUÇÃO DE UM EXERCÍCIO COMPLETO 5 Resolução de um exercício completo elaborado conforme a legislação em vigor. Todos os demonstrativos contábeis já
Leia maisAlfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Medindo Resultados Medir o desempenho da empresa é fundamental para o sucesso e a boa gestão. Não se trata apenas de uma boa prática gerencial,
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
0 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Estudo das Demonstração e indicadores Contábeis das Lojas Renner S.A. Lucas Ribeiro Porto¹ Sara Alexssandra Gusmão Franca² Barreiras 2017 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisO QUE É CAPITAL DE GIRO E DE QUE MANEIRA ELE AFETA A CRIAÇÃO (OU DESTRUIÇÃO) DE VALOR PARA O ACIONISTA
O QUE É CAPITAL DE GIRO E DE QUE MANEIRA ELE AFETA A CRIAÇÃO (OU DESTRUIÇÃO) DE VALOR! O que é e como calculá-lo! Utilidades da análise do capital de giro! De que maneira um maior ou menor capital de giro
Leia maisAnálise das Demonstrações Contábeis Aplicações Práticas
Introdução O capítulo desenvolverá aplicações práticas do processo de análise econômico-financeira com base nas demonstrações de uma empresa de eletroeletrônicos Todos os valores dos demonstrativos estão
Leia maisTurno/Horário Noturno PROFESSOR: Salomão Dantas Soares AULAS Apostila nº. 004
Disciplina Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS TURMA 6º CCN Turno/Horário Noturno PROFESSOR: Salomão Dantas Soares AULAS Apostila
Leia mais1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas
1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1. Questões: 1 - Comente os principais grupos de contas do Balanço, com exemplos. 2 - Explique o que são curto e longo prazo para a contabilidade. 3 - Quais
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Análise Horizontal do Balanço Patrimonial - É um dos indicadores da análise financeira. - Calcula-se o percentual de cada conta em relação ao demonstrativo do período (ano) anterior.
Leia mais27/3/2008. Normalmente são analisados em blocos de análises e inter-relacionados entre blocos.
A análise do capital de giro por meio dos índices é uma técnica que consiste em confrontar as contas e os grupos de contas visando interpretar a situação econômico-financeira da empresa, num determinado
Leia maisANALISE DAS DEMONSGTRAÇÕES CONTÁBEIS
ATIVO ANALISE DAS DEMONSGTRAÇÕES CONTÁBEIS GABARITO DA II NPC - 17.06.2013 BALANÇO PATRIMONIAL 31.12.2009 31.12.2010 31.12.2009 31.12.2010 R$ R$ R$ R$ PASSIVO E PL CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa 1.600,00
Leia maisANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2
ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2 Índice Análise Através de Índices...3 1. Introdução...3 2. Índices financeiros...3 2.1 Índices de liquidez... 3 2.1.1 Liquidez corrente... 4 2.1.2 Liquidez seca... 4 2.1.3
Leia maisAnálise dos indicadores econômicos e financeiros de um projeto de investimento
Análise dos indicadores econômicos e financeiros de um projeto de investimento Verificar até que ponto um projeto de investimento é de fato rentável, passa necessariamente pela análise da taxa interna
Leia maisDECISÕES DE FINANCIAMENTOS E ESTRUTURA DE CAPITAL
DECISÕES DE FINANCIAMENTOS E ESTRUTURA DE CAPITAL Professor : Francisco Tavares Prof. Ms Francisco J. Siqueira Tavares 1 Gestão Financeira - Área ampla e Dinâmica, que afeta diretamente a vida de todas
Leia maisRESPOSTAS CTB03MA - 1 NPC
Questões solicitadas na avaliação 1ª NPC - 11 de abril de 2016 QUESTÃO 1: (1,0 ponto) RA = Rentabilidade do Ativo RPL = Rentabilidade do Patrimônio Líquido Qual a RA e a RPL da Cia. Excursão, sabendo-se
Leia maisTurno/Horário Noturno PROFESSOR: Salomão Dantas Soares AULAS Apostila nº.
Disciplina Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS TURMA 6º CCN Turno/Horário Noturno PROFESSOR: Salomão Dantas Soares AULAS Apostila
Leia maisFEA/USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-0111 Fundamentos de Contabilidade
FEA/USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-0111 Fundamentos de Contabilidade Introdução às Técnicas de Análise das DC Modelos para Padronização das DC e de Análise Horizontal e Vertical Prof.
Leia maisSumário. Capítulo 1. Demonstrações Contábeis...1
Sumário Capítulo 1 Demonstrações Contábeis...1 1. Conceito e Finalidade das Demonstrações Contábeis...1 2. Elaboração e Divulgação das Demonstrações Contábeis...3 3. Conjunto das Demonstrações Contábeis...4
Leia maisCQH. 2ª Reunião do Grupo de Indicadores Financeiros Hospitalares
CQH 2ª Reunião do Grupo de Indicadores Financeiros Hospitalares EDUARDO REGONHA São Paulo 2.017 CONTABILIDADE Dados compra venda salários impostos água/luz Processamento Caixa Salários D C D Relatórios
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO CERRADO PATROCÍNIO Graduação em Ciências Contábeis
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO CERRADO PATROCÍNIO Graduação em Ciências Contábeis ANÁLISE DOS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS: do modelo tradicional ao dinâmico Kézia Maria de Lima PATROCÍNIO - MG 2017 KÉZIA
Leia maisÍndices Econômico-Financeiros Índices de... Liquidez Capacidade de pagamento, disponibilidade de caixa. Atividade Rentabilidade/ Lucratividade Endivid
03/08/2016 GESTÃO FINANCEIRA E ECONÔMICA Profº JAIRO GARCIA 1 Índices Econômico-Financeiros Índices de... Liquidez Capacidade de pagamento, disponibilidade de caixa. Atividade Rentabilidade/ Lucratividade
Leia mais1.1.3 Indicadores Financeiros
Os dados comparativos da evolução da composição dos Passivos são apresentados a seguir, de forma comparativa, de janeiro a dezembro de 2017 com as principais variações nos grupos dos Passivos que impactaram
Leia maisTabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017
1.1.2.3 Outras Obrigações Passivo Circulante No grupo Outras Obrigações houve um aumento de 7,88%. Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017 17 de 37 1.1.2.4 Passivo Não Circulante
Leia maisBalanço Patrimonial Grupo de Contas
Balanço Patrimonial Grupo de Contas Quais são os Grupos de Contas. Critérios de Classificação. Ciclo Operacional. Capítulo 03 Profº Dr. José Carlos Marion MARION, J. Carlos Contabilidade Empresarial. 10.
Leia maisFUNDAMENTOS DE CAPITAL DE GIRO. João Victor
FUNDAMENTOS DE CAPITAL DE GIRO João Victor Outubro, 2013 Contextualização do Capital de Giro FINANÇAS Fluxos Internacionais de Capital ÂMBITO Sistema Financeiro Nacional MACRO Mercados Financeiros ÂMBITO
Leia maisÍNDICES DE LIQUIDEZ MÚLTIPLA ESCOLHA
ÍNDICES DE LIQUIDEZ MÚLTIPLA ESCOLHA 1. Um índice de liquidez geral de 1,3 indica que para garantir cada $ 1 de dívidas, a firma possui, na data do balanço: a. $ 1, de valores disponíveis e realizáveis
Leia maisDemonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017
Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que
Leia maisContabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios)
Contabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios) Página 1 Exercício Nº 2 Página 2 Balanços Patrimoniais em 31/12/X0 e 31/12/X1 ATIVO 31.12.X0 31.12.X1 PASSIVO 31.12.X0 31.12.X1 Ativo circulante
Leia mais1. 1. Aspectos conceituais da contabilidade
1. 1. Aspectos conceituais da contabilidade...264 1. 4. 5. 6. 7. 8. 4. 5. 9. 10. 1. 4. 1. 1. patrimoniais...291 custos e perdas...299 6. 7. 8. 9. 1. 4. 5. Sistemas de controle de estoques...307 6. Critérios
Leia maisKey Performance Indicators
Key Performance Indicators (INDICADORES CHAVE DE PERFORMANCE) SAR Consultores Associados Ltda Silvestre Rossi www. Sarconsultores.com.br INDICADORES FINANCEIROS E = ENDIVIDAMENTO Fórmula: E = Capital de
Leia maisMA NUA L OPERA CIONA L AUTOR DATA PÁGINA. Carine Husein Lena 23/02/2017 1/13 ÍNDICES PEG
Carine Husein Lena 23/02/2017 1/13 ÍNDICES PEG Sumário 1. Embasamento teórico... 2 1.1. Indicadores de Liquidez... 2 1.2. Indicadores da Estrutura de Capital (Endividamento)... 3 1.3. Indicadores de Rentabilidade...
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DA EFICIÊNCIA FINANCEIRA POR MEIO DE ÍNDICES E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
TÍTULO: ANÁLISE DA EFICIÊNCIA FINANCEIRA POR MEIO DE ÍNDICES E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE BARRETOS AUTOR(ES):
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO INDICADORES : LIQUIDEZ E ESTRUTURA DE CAPITAL A análise através de índices consiste em relacionar contas e grupos de contas para extrair conclusões
Leia mais1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas
1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1. Questões: 1 - Comente os principais grupos de contas do Balanço, com exemplos. 2 - Explique o que são curto e longo prazo para a contabilidade. 3 - Quais
Leia maisAnálise das Demonstrações Contábeis. Fabrício J. do Prado
Análise das Demonstrações Contábeis Fabrício J. do Prado Conteúdo Programático Objetivo e metodologia da análise de balanços; Estrutura da demonstrações contábeis (balanço patrimonial e demonstração do
Leia maisIndice de Liquidez Corrente
ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONARIOS BANCO DO NORDESTE DO BRASIL CNPJ 10.490.464/0001-87 Nº de Ordem 1054 DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE CAPACIDADE DE PAGAMENTO Demonstrações Contábeis Realizadas em 31 de dezembro
Leia maisNão Ler Um Único Balanço e Tirar Conclusões. Objetivos da Análise. Objetivos da Análise. Metodologia de Análise. Análise Horizontal
Objetivos da Análise Análise de Demonstrações Financeiras Prof. Antonio Lopo Martinez Extrair Informações das Demonstrações Financeiras para a Tomada de Decisões Para Uso Interno: Julgamento das Ações:
Leia maisUTILIZAÇÃO DE INDICADORES FINANCEIROS NA ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS QUE SERVEM DE SUPORTE À TOMADA DE DECISÕES 1
UTILIZAÇÃO DE INDICADORES FINANCEIROS NA ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS QUE SERVEM DE SUPORTE À TOMADA DE DECISÕES 1 Karine Rhoden Da Veiga 2, Vando Knob Hartmann 3, Daniel Knebel Baggio 4. 1 Projeto
Leia maisUnversidade Federal de Itajubá ESTUDO FINANCEIRO DE EMPRESA - VULCABRAS S/A
Unversidade Federal de Itajubá ESTUDO FINANCEIRO DE EMPRESA - VULCABRAS S/A EPR 30 Contabilidade Gerêncial Professor Edson de Oliveira Pamplona ELABORADORES: Donizeti de Lima Jesuíno MAT.: 09525 Vítor
Leia maisComo fazer avaliação econômico financeira de empresas. Este conteúdo faz parte da série: Balanço Patrimonial Ver 3 posts dessa série
Este conteúdo faz parte da série: Balanço Patrimonial Ver 3 posts dessa série O que é: Basicamente, é uma metodologia de análise que você pode usar para entender a estrutura econômico e financeira da empresa
Leia maisFundamentos da Gestão do Capital de Giro. Paulo Diogo Remo Willame
Fundamentos da Gestão do Capital de Giro Paulo Diogo Remo Willame Finanças Empresarial: Âmbito Macro Macroeconomia Fluxos Internacionais de Capitais Sistemas Financeiros Mercados de Capitais Âmbito Micro
Leia maisÍNDICES DE ESTRUTURA PATRIMONIAL - Estáticos 2. PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL DE TERCEIRO (%)
ÍNDICES DE ESTRUTURA PATRIMONIAL - Estáticos DAS FONTES - Que proporção cada tipo de recurso está financiando o ativo. 1.PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL PRÓPRIO (%) Capital Pr óprio PL + REF = Ativo Ativo 2. PARTICIPAÇÃO
Leia maisColeção. Resumos para. Concursos. Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione. Alexandre Ogata. Contabilidade Geral 3 ª. revista atualizada.
Coleção Resumos para 33 Concursos Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione Alexandre Ogata Contabilidade Geral 3 ª edição revista atualizada 2019 Capítulo 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE E PATRIMÔNIO 1.
Leia maisUnidade II ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Me. Evandro Rafael
Unidade II ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Me. Evandro Rafael Decisões de financiamento a curto prazo Serão examinadas, as condições para uma apropriada administração das contas que configuram o ativo circulante
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CAPÍTULO 29 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 29.1 CONCEITO A demonstração das origens e aplicações de recursos é de elaboração e publicação obrigatórias para as sociedades anônimas. Entretanto,
Leia mais1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1
Prefácio à 11 a edição, xv 1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1 1.1 Classificação jurídica das empresas e entidades, 1 1.1.1 Empresas com objetivos econômicos, 1 1.1.2
Leia maisEXERCICIOS SOBRE DFC. As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em X2, eram os seguintes:
EXERCICIOS SOBRE DFC As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em 31.12.X2, eram os seguintes: ATIVO X1 X2 PASSIVO X1 X2 Disponível 3.000 1.500 Fornecedores 54.000
Leia maisPROVA BIMESTRAL NP2 Mês: NOVEMBRO Ano/Semestre: 02/2009 IMPAR INSTRUÇÕES
Instituto de Ciências Sociais e Comunicação Campus Chácara Santo Antonio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Período Noturno Disciplina Demonstrações Financeiras Prof. (a). M. Laura S. Gomes PROVA BIMESTRAL NP2 Mês:
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2010 (Em R$ Mil)
CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2010 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 468 Fornecedores 52.692 Aplicações Financeiras 6.085 Provisão
Leia maisMaratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques
Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%
Leia maisAnálise vertical e horizontal Análise por índices
Capítulo Uma pergunta importante... Pensando sobre alguns pontos Análise de Informações Contábeis O que podemos fazer para extrair maiores informações dos demonstrativos contáveis? LIQUIDEZ RETORNO RISCO
Leia maisGestão Financeira. Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora)
6640 - Gestão Financeira Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora) Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1. I ntrodução...25 1.1. Controle Financeiro...30 1.2. Projeção Financeira...30 1.3. Responsabilidade
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Professor: Luis Guilherme Magalhães professor@luisguilherme.adm.br www.luisguilherme.adm.br (62) 9607-2031 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES A análise é feita a partir, principalmente, do Balanço Patrimonial e
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2011 (Em R$ Mil)
CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2011 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 46 Fornecedores 41.785 Aplicações Financeiras 5.541 Provisão
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2009 (Em R$ Mil)
CNPJ 47.902.648/0001-17 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 373 Fornecedores 34.870 Aplicações Financeiras 5.290 Provisão Férias e Encargos 34.777
Leia maisLIQUIDEZ. O ESTADO DE SOLVÊNCIA DAS EMPRESAS
LIQUIDEZ. O ESTADO DE SOLVÊNCIA DAS EMPRESAS LORENA DOS SANTOS MENDONÇA Graduanda do Curso de Ciências Contábeis da UFPA. Héber Lavor Moreira Professor Orientador heber@peritocontador.com.br Trabalho apresentado
Leia maisAnálise Vertical e Horizontal. Análise Empresarial e Financeira Prof: Fernando Aprato
Análise Vertical e Horizontal Análise Empresarial e Financeira Prof: Fernando Aprato 1. Análise de Estrutura ou Vertical A análise de Estrutura, também referida na doutrina como análise Vertical das Demonstrações
Leia maisProf Flávio S. Ferreira
Prof Flávio S. Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com 1 O Balanço Patrimonial É o mais importante relatório da contabilidade. DEMONSTRA o patrimônio de uma entidade
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 363 Fornecedores 39.863 Aplicações Financeiras 2.346 Provisão Férias
Leia maisPRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR: Distribuidores Rapidão Cometa
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR: Distribuidores Rapidão Cometa Cidade 2018 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E (Em R$ Mil) ATIVO
CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ATIVO ATIVO CIRCULANTE 2009 2008 Caixa e Bancos 164 637 Aplicações Financeiras 1.774 11.348 Contas a Receber 74.329 77.806
Leia mais