ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Análise Vertical/Horizontal

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1 ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Análise Vertical/Horizontal

2 Uma das técnicas de aplicação mais simples, entretanto entre as mais importantes, consiste nas avaliação do desempenho empresarial, através da análise Vertical/Horizontal A Análise de Balanços deve partir do geral para o particular. Assim, inicia-se a análise propriamente dita com o cálculo de índices para, na sequencia, aplicar a Análise Vertical/Horizontal. Os índices informam, por exemplo, que uma empresa está com alto endividamento. A Análise Vertical/Horizontal aponta qual o principal credor e como se alterou a participação de cada credor nos últimos dois exercícios.

3 Análise Vertical: O percentual de cada conta mostra sua real importância no conjunto Permite mostrar o percentual de participação relativa de cada item do Balanço Patrimonial e da demonstração de Resultado do Exercício, em relação ao seu respectivo grupo e ao total a que pertence. No caso do Ativo e do Passivo é obtido através do coeficiente do valor de cada item pelo seu respectivo referencial, qual seja, Ativo Total ou Passivo Total. Na DRE, a Receita Líquida é o referencial básico para cálculo do coeficiente de participação percentual de cada item.

4 Análise Vertical: No balanço, a análise vertical fornece indicadores que facilitam a avaliação da estrutura do ativo (como os recursos estão sendo aplicados) e da suas fonte de financiamento. Esses indicadores correspondem às participações percentuais dos saldos das contas e dos grupos patrimoniais sobre o total do ativo (ou do passivo + patrimônio líquido).

5 Análise Vertical: O cálculo do percentual de participação relativa dos itens do Ativo e do Passivo é feio dividindo-se o valor de cada item pelo valor total do Ativo ou do Passivo. O cálculo do percentual de participação relativa dos itens da Demonstração de Resultado é feito dividindo-se cada item pelo valor da Receita Líquida (Vendas), que é considerada como base.

6 ANÁLISE VERTICAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CIA BIG X X X3 BALANÇOS DE Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH ATIVO CIRCULANTE FINANCEIRO Disponível , , ,4 Aplicações Financeiras , , ,1 Subsoma , , ,5 OPERACIONAL Clientes , , ,0 Estoques , , ,3 Subsoma , , ,4 TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE , , ,9 PERMANENTE Investimentos , , ,0 Imobilizado , , ,5 Diferido , ,6 TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE , , ,1 TOTAL DO ATIVO , , ,0

7 ANÁLISE VERTICAL CIA BIG PASSIVO CIRCULANTE OPERACIONAL Fornecedores , , ,2 Outras obrigações , , ,7 Subsoma , , ,9 FINANCEIRO Empréstimos Bancários , , ,8 Duplicatas Descontadas , , ,0 Subsoma , , ,8 TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE , , ,6 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Empréstimos , , ,4 Financiamentos , ,4 TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE , , ,9 CAPITAIS DE TERCEIROS , , ,5 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital e Reservas , , ,9 Lucros Acumulados , , ,6 TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO , , ,5 TOTAL DO PASSIVO , , ,0

8 ANÁLISE VERTICAL Exercício Findo em X X X3 Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH RECEITA LÍQUIDA , , ,0 Custo dos Produtos Vendidos , , ,1 Lucro Bruto , , ,9 Despesas Operacionais , , ,5 Outras Rec./Desp. Operacionais , , ,5 LUCRO OPERACIONAL (antes dos Resultados Financeiros) , , ,9 Receitas Financeiras , , ,1 Despesas Financeiras , , ,8 LUCRO OPERACIONAL , , ,2 Resultado Não Operacional , LUCRO ANTES DO IR , , ,2 LUCRO LÍQUIDO , , ,8

9 Análise Horizontal: A evolução de cada conta mostra os caminhos trilhados pela empresa e as possíveis tendências Expressa a evolução dos itens das demonstrações contábeis de exercícios consecutivos, através de números-índices, estabelecendo os itens do exercício mais antigo como índicebase 100. Limitações: a) Item do exercício base igual a zero, índice-base não serve de padrão pois os itens dos exercícios subsequentes são indivisíveis; b) Item do exercício base igual a número negativo, variando para positivo no exercício seguinte e vice-versa.

10 ANÁLISE HORIZONTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CIA BIG X X X3 BALANÇOS DE Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH ATIVO CIRCULANTE FINANCEIRO Disponível , , ,1 Aplicações Financeiras , , ,1 Subsoma , , ,2 OPERACIONAL Clientes , , ,2 Estoques , , ,4 Subsoma , , ,4 TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE , , ,6 PERMANENTE Investimentos , , ,7 Imobilizado , , ,3 Diferido - #DIV/0! TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE , , ,2 TOTAL DO ATIVO , , ,4

11 ANÁLISE HORIZONTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CIA BIG PASSIVO CIRCULANTE OPERACIONAL Fornecedores , , ,2 Outras obrigações , , ,4 Subsoma , , ,1 FINANCEIRO Empréstimos Bancários , , ,9 Duplicatas Descontadas , , ,8 Subsoma , , ,0 TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE , , ,0 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Empréstimos , , ,3 Financiamentos - 100, TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE , , ,2 CAPITAIS DE TERCEIROS , , ,8 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital e Reservas , , ,6 Lucros Acumulados , , ,6 TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO , , ,7 TOTAL DO PASSIVO , , ,4

12 ANÁLISE HORIZONTAL Exercício Findo em X X X3 Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH RECEITA LÍQUIDA , , ,1 Custo dos Produtos Vendidos , , ,5 Lucro Bruto , , ,4 Despesas Operacionais , , ,4 Outras Rec./Desp. Operacionais , , ,9 LUCRO OPERACIONAL (antes dos Resultados Financeiros) , , Receitas Financeiras , , ,7 Despesas Financeiras , , ,6 LUCRO OPERACIONAL , , ,4 Resultado Não Operacional , LUCRO ANTES DO IR , , ,2 LUCRO LÍQUIDO , , ,2 170,0

13 Análise Horizontal: Análise Horizontal Encadeada: cálculos das variações em relação a um ano base Análise Horizontal Anual: cálculos das variações em relação ao ano anterior

14 Análise Horizontal: X X X X X4 RECEITA LÍQUIDA Variações Anuais 20% -25% 100% -30% Análise Horizontal (Encadeada) Se utilizássemos apenas as variações anuais para a evolução das receitas, não perceberíamos de imediato que, apesar de haverem declinado 30% as vendas do último ano essas foram superiores às dos três primeiros exercícios. Na verdade, X3 foi um ano excepcional e daí decréscimo verificado em X4.

15 Relação entre Análise Vertical e Análise Horizontal: Recomendado o uso conjuntamente Não se deve tirar conclusões exclusivamente da Análise Horizontal, pois determinado item, mesmo apresentando variação de 2.000%, por exemplo, pode continuar sendo irrelevante dentro da demonstração financeira a que pertence. Exemplo: conta de investimento representando 0,2% do Ativo cresce 2.300% em dois anos ao final dos quais passa a representar 0,7%, ou seja: não significativa para a análise no primeiro balanço e continua a não significar nada no terceiro balanço, apesar do enorme crescimento.

16 Relação entre Análise Vertical e Análise Horizontal: Recomendado o uso conjuntamente As conclusões baseadas na Análise Vertical devem ser complementadas pela Análise Horizontal Exemplo: despesa administrativa que representa 12% das vendas no primeiro ano, passe para 18% (variação relativamente pequena) porém, uma Análise Horizontal poderá revelar ter havido variação de 50% (além do crescimento das vendas). Se as vendas tivessem crescimento de 140% no período, as despesas administrativas teriam crescido 210%.

17 Relação entre Análise Vertical e Análise Horizontal: Recomendado o uso conjuntamente A Análise Vertical e a Análise Horizontal devem ser - Análise Vertical/Horizontal

18 Relação entre Análise Vertical e Análise Horizontal: Isoladamente, essas duas técnicas poderão induzir a erros de avaliação ou encobrir fatos importantes. Conjuntamente, essas técnicas se completam e permitem identificar aqueles elementos merecedores de uma investigação mais profunda para determinar as causas dos seus desvios e adotar medidas corretivas cabíveis.

19 Objetivos da Análise Vertical e Análise Horizontal: Análise Vertical: Avaliar a relação entre dois elementos, de naturezas diferentes; Avaliar a relação ou a participação de um elemento, dentro do todo, do qual ele faz parte;

20 Objetivos da Análise Vertical e Análise Horizontal: Análise Horizontal: Avaliar a performance do elemento, ao longo de dois ou mais períodos, tendo como base o elemento comparado, com o elemento base. Avaliar as várias performances do elemento, ao longo de dois ou mais períodos, isto é, período por período.

21 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CIA BIG X X X3 BALANÇOS DE Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH ATIVO CIRCULANTE FINANCEIRO Disponível ,3 100, ,7 75, ,4 72,1 Aplicações Financeiras ,7 100, ,0 62, ,1 48,1 Subsoma ,0 100, ,7 65, ,5 53,2 OPERACIONAL Clientes ,4 100, ,2 107, ,0 146,2 Estoques ,6 100, ,1 138, ,3 175,4 Subsoma ,9 100, ,3 120, ,4 158,4 TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE ,9 100, ,0 115, ,9 149,6 PERMANENTE Investimentos ,7 100, ,9 216, ,0 315,7 Imobilizado ,4 100, ,1 218, ,5 346,3 Diferido , ,6 - TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE ,1 100, ,0 224, ,1 355,2 TOTAL DO ATIVO ,0 100, ,0 146, ,0 207,4

22 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CIA BIG PASSIVO CIRCULANTE OPERACIONAL Fornecedores ,0 100, ,0 90, ,2 97,2 Outras obrigações ,1 100, ,3 105, ,7 157,4 Subsoma ,1 100, ,3 94, ,9 114,1 FINANCEIRO Empréstimos Bancários ,4 100, ,1 126, ,8 238,9 Duplicatas Descontadas ,7 100, ,9 135, ,0 232,8 Subsoma ,1 100, ,0 133, ,8 234,0 TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE ,2 100, ,3 104, ,6 146,0 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Empréstimos ,5 100, ,9 252, ,4 475,3 Financiamentos , , ,4 - TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE ,5 100, ,4 372, ,9 645,2 CAPITAIS DE TERCEIROS ,7 100, ,7 155, ,5 240,8 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital e Reservas ,1 100, ,0 181, ,9 205,6 Lucros Acumulados ,2 100, ,3 51, ,6 76,6 TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,3 100, ,3 131, ,5 155,7 TOTAL DO PASSIVO ,0 100, ,0 146, ,0 207,4

23 Exercício Findo em X X X3 Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH RECEITA LÍQUIDA ,0 100, ,0 92, ,0 122,1 Custo dos Produtos Vendidos ,6 100, ,0 90, ,1 116,5 Lucro Bruto ,4 100, ,0 98, ,9 139,4 Despesas Operacionais ,3 100, ,7 86, ,5 100,4 Outras Rec./Desp. Operacionais ,2 100, ,4 209, ,5 330,9 LUCRO OPERACIONAL (antes dos Resultados Financeiros) ,3 100, ,8 108, ,9 170,0 Receitas Financeiras ,2 100, ,2 69, ,1 54,7 Despesas Financeiras ,9 100, ,0 155, ,8 303,6 LUCRO OPERACIONAL ,6 100, ,9 74, ,2 74,4 Resultado Não Operacional ,0 100, LUCRO ANTES DO IR ,6 100, ,9 74, ,2 74,2 LUCRO LÍQUIDO ,7 100, ,8 74, ,8 74,2

24 Fonte: MATARAZZO (1997). ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL Exemplos das Conclusões da Análise Vertical e Horizontal da Cia. Big: O ativo total da empresa cresceu 107% de 31/12/X1 a 31/12/X3 em termos reais. Esse crescimento deveu-se principalmente ao Ativo Permanente que teve expansão de 255%. O Ativo Circulante apresentou crescimento de apenas 50%. Desse forma, alterou-se a estrutura de ativo da empresa. Em X1, 72% dos recursos achavam-se investidos no Ativo Circulante, percentual esse que caiu para 52% em X3. Esse crescimento foi financiado basicamente por Capitais de Terceiros de Longo Prazo que passaram, em X1 de 12% do Passivo Total para 35% em X3, constituindo-se no principal grupo de financiamento neste último ano.

25 Fonte: MATARAZZO (1997). ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL Exemplos das Conclusões da Análise Vertical e Horizontal da Cia. Big: O PL que fornecia 39% dos recursos em X1, caiu 30% em X3, enquanto o PC caiu nesse mesmo período de 49% para 35%. Tendo o PC crescido menos que o AC, a empresa financiou parte desse último com ELP (o que, diga-se de passagem, é correto). Os Capitais de Terceiros tiveram crescimento superior ao do Ativo, ou seja, 141% contra 107% do Ativo em virtude do terreno cedido pelo PL.

26 Fonte: MATARAZZO (1997). ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL Exemplos das Conclusões da Análise Vertical e Horizontal da Cia. Big: Outro aspecto que se destaca é a alteração havida em Fornecedores. Essa era a principal fonte de recursos da empresa, em X1, representando 26% do Passivo. Nesse ano, Fornecedores financiavam quase totalmente os Estoques. Em X3 o percentual de Fornecedores sobre o Passivo Total caiu para 12%, cobrindo apenas metade dos estoques mantidos pela empresa. Essa alteração é desfavorável, pois, normalmente, Fornecedores representam uma fonte estável de recursos e frequentemente mais barata. A empresa substituiu-a em boa parte por financiamentos bancários que representam uma fonte de risco maior devido a incerteza de renovação.

27 Fonte: MATARAZZO (1997). ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL Exemplos das Conclusões da Análise Vertical e Horizontal da Cia. Big: Em resumo, a empresa investiu maciçamente no AP, fez ainda algum investimento no AC, financiou a maior parte dessa expansão com Capitais de Terceiros e aumentou o risco global. A situação financeira não ficou sacrificada em virtude de a empresa ter-se valido de ELP, tendo O PC crscido menos que o AC.

28 Fonte: MATARAZZO (1997). ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL Exemplos das Conclusões da Análise Vertical e Horizontal da Cia. Big: Enquanto os investimentos tiveram grande impulso no período analisado, as vendas apresentaram pequena expansão. O crescimento real foi de 22% no período. A empresa teve bom desempenho no Custo dos Produtos Vendidos, os quais passaram de 76% para 72% de absorção das vendas.

29 Fonte: MATARAZZO (1997). ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL Exemplos das Conclusões da Análise Vertical e Horizontal da Cia. Big: Com isso, o Lucro Bruto que representava 24% das vendas subiu para 28%. Esse acréscimo de 4 pontos percentuais é extremamente significativo diante do fato de o Lucro Líquido representar 4,66% das vendas em X1. Se tudo mais se mantivesse constante, a empresa poderia alcançar a invejável percentagem de 8,66% de Lucro Líquido sobre as Vendas.

30 Fonte: MATARAZZO (1997). ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL Exemplos das Conclusões da Análise Vertical e Horizontal da Cia. Big: Infelizmente para a empresa, porém, suas despesas financeiras explodiram, crescendo 204% e, portanto, muito mais do que as vendas. Essas despesas que consumiram 6% da Receita em X1 passaram a consumir 15% em X3, fazendo a empresa perder 9 pontos percentuais. Ao final, o percentual de Lucro Líquido/Vendas desceu para 2,83%, ou seja, quase metade daquele que havia alcançado em X1. As Despesas Operacionais mantiveram-se em proporções aceitáveis para a empresa.

31 BIBLIOGRAFIA MATARAZZO, Carmine Dante. Análise Financeira de Balanços. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 10ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009

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