EMPRESA MODELO S.A. A N Á L I S E F I N A N C E I R A. Analista Adm. Luiz Carlos de Araújo CRA 5671 / ES

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1 1 A N Á L I S E F I N A N C E I R A Analista Adm. Luiz Carlos de Araújo CRA 5671 / ES Período da análise Maio/2012, Junho/2012 e Julho/ de Agosto de 2010

2 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CONCLUSÃO...4 CAPITAL DE GIRO...7 Capital Circulante Líquido (CCL)...7 Capital de giro próprio (CGP)...8 Investimento operacional em giro (IOG)...8 Capital permanente líquido (CPL)...9 Saldo de tesouraria (T)...10 Efeito tesoura...11 EVOLUÇÃO DA RECEITA E LUCRO...12 Receita operacional líquida...12 Lucro bruto...12 Lucro líquido...13 EBITDA...13 NOPAT...14 INDICADORES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO...15 Giro do ativo (GA)...15 Retorno sobre as vendas (RSV)...16 Retorno sobre o ativo (RSA)...16 Retorno sobre o patrimônio líquido (RSPL)...17 INDICADORES DOS CICLOS FINANCEIROS E OPERACIONAL...18 Prazo médio de rotação do estoque (PMRE)...18 Prazo médio de recebimento das vendas (PMRV)...18 Prazo médio de pagamentos das compras (PMPC)...19 Ciclo financeiro...19 INDICADORES DA ESTRUTURA DE CAPITAIS E SOLVÊNCIA...21 Imobilização do patrimônio líquido (IPL)...21 Participação de capitais de terceiros (PCT)...21 Composição do endividamento (CE)...22 Endividamento financeiro sobre o ativo total (EFSAT)...23 Nível de desconto de duplicatas (NDD)...23 INDICADORES DE LIQUIDEZ...24 Liquidez Geral (LG)...24 Liquidez Corrente (LC)...24 Liquidez Seca (LS)...25 Índice de Cobertura de Juros (ICJ)...25 Saldo de Tesouraria Sobre as Vendas (STSV)...26 ANEXOS...27

3 3 INTRODUÇÃO A empresa objeto da análise é a Empresa Modelo S.A., situada no município de Vila Velha no estado do Espírito Santo. As análises foram feitas de maneira conservadora, pois as únicas fontes de dados apresentadas foram apenas os demonstrativos contábeis (balancetes) fechados em 31/05/2012, 30/06/2012 e 31/07/2012. A análise não foi feita para dizer se o índice encontrado é bom ou ruim, apenas foram utilizados os conceitos técnicos de melhorou ou piorou. Para saber se é bom ou ruim é necessário comparar o índice encontrado com um índice-padrão. Esse índice-padrão pode ser interno, definido pela direção da empresa como sendo uma meta a ser atingido ou externo, como sendo referencial constituído a partir do conjunto de empresas que sejam representativas das mesmas características da empresa analisada. Em alguns índices foi proposto um estudo mais detalhado, pois serão necessárias outras informações além daquelas extraídas dos demonstrativos contábeis apresentados. Foram analisados: o capital de giro, a evolução da receita e lucro, os indicadores de lucratividade e desempenho, os indicadores dos ciclos financeiros e operacionais, os indicadores da estrutura de capitais e solvências e os indicadores de liquidez. O modelo apresentado da análise não pretende ser único, pois pode ser ajustado às necessidades do tomador de decisões da empresa. Ao final encontram-se em anexo as planilhas utilizadas para os cálculos. Luiz Carlos de Araujo Doutorando em Ecologia de Ecossistemas Mestre em Economia Empresarial Pós-graduado em Finanças Corporativas Pós-graduado em Gestão Agroindustrial Pós-graduado em Gestão da Administração Pública Pós-graduado em Gestão Estratégica de Recursos Humanos Graduado em Administração de Empresa

4 4 CONCLUSÃO Capital de giro: No último mês analisado, a empresa aumentou consideravelmente seu Capital Circulante Líquido (CCL), quase quatro vezes e comparação a Maio Isso ocorreu principalmente em função de uma maior aplicação na conta disponibilidade e uma redução na conta adiantamento de clientes. Esse aumento de CCL pode prejudicar a sua lucratividade. É necessário realizar um estudo mais profundo nos prazos inerentes a atividade da empresa para uma adequada redução da aplicação de recursos na necessidade de capital de giro. Os recursos aplicados pelos sócios não estão sendo suficientes para financiar o capital de giro da empresa. Todo investimento dos sócios estão aplicados em ativos não circulantes. Para financiamento do capital de giro, a empresa está utilizando capital de terceiros de curto e longo prazo. É necessário realizar um estudo mais profundo para conhecer os percentuais de curto e longo prazo que estão financiando o capital de giro da empresa. As aplicações no operacional superam as fontes de financiamento operacionais da empresa, criando uma necessidade de capital de giro mensal em quase 6 milhões por mês, valor que representa mais de 18% da receita operacional líquida. A maior fonte de aplicação operacional é o crédito cedido a clientes em forma de duplicatas a receber, que gira em mais de 8 milhões no mês. A política atual de crédito utilizada pela empresa traz um aumento de necessidade de Investimento Operacional em Giro (IOG). As fontes destes recursos podem ser do capital próprio ou de terceiros. É necessário um estudo mais aprofundado para conhecer como a empresa financia seu IOG e de como tornar sua fonte menos onerosa. Houve uma redução no caixa operacional em Julho-12 e um grande aumento em Julho-12. É preciso analisar os demonstrativos contábeis de meses anteriores para saber o motivo da volatilidade ocorrida em investimento no caixa no mês de Julho-12. As fontes de financiamento de capital próprio e de terceiros de longo prazo superam as aplicações em ativos não circulantes. O valor aumentou consideravelmente em Julho-12, sendo quase quatro vezes maior do que em Maio- 12. Esse excedente servirá para aplicar no capital de giro operacional da empresa. O saldo de tesouraria permaneceu negativo nos meses analisados, caracterizando que a empresa possui débitos de curto prazo junto a instituições financeiras em torno de 5 milhões por mês, valor que representa quase 16% de sua receita operacional líquida. O seu Investimento operacional em giro é superior aos seus

5 5 recursos de longo prazo (CPL), sendo necessário buscar recursos de curto prazo para financiar seu capital de giro, aumentando seu risco de insolvência. É importante acompanhar a evolução do saldo de tesouraria, evitando que permaneça negativo e crescente. O motivo do saldo de tesouraria está negativo são os financiamentos provenientes dos empréstimos bancários de giro. A empresa possui uma dependência excessiva de financiamentos de curto prazo, apresentando uma situação financeira insatisfatória e inadequada. A análise foi feita de maneira conservadora, pois a única fonte de dados estudados foram os demonstrativos contábeis, mas é importante ressaltar que a tendência de um saldo de tesouraria negativo é grave e pode levar a empresa à insolvência. É necessário fazer um estudo mais detalhado para a redução da tesouraria, capitalizando novos recursos com injeção de recursos próprios e/ou fazer uma reestruturação dos prazos e margem de lucro. Evolução da receita e lucro: No último mês analisado, a empresa obteve aumento na sua receita operacional líquida e consequentemente no lucro bruto e líquido. O desempenho operacional da empresa melhorou, demonstrando que a empresa está gerando recursos apenas com suas atividades operacionais, sem levar em consideração os efeitos financeiros e dos impostos. A empresa é tributada pelo lucro real e não há imposto a recolher, pois no momento do cálculo do lucro real é extraída a receita de incentivo fiscal, fazendo com que a base de cálculo para imposto de renda e contribuição social seja negativa. Indicadores de lucratividade e desempenho: no último mês analisado, a empresa melhorou a produtividade do seu ativo, aumentando suas vendas em relação ao seu investimento total médio. Apesar de melhora, a empresa possui um giro muito baixo, comparado ao padrão do seu segmento de mercado. É possível que a empresa esteja investindo em ativos que não refletem em aumento de vendas e nem aumento da lucratividade. Porém, a empresa está melhorando seu retorno sobre as vendas a cada mês. O retorno dos acionistas foi de 2,3% no mês. Indicadores dos ciclos financeiros e operacional: não ocorreu sazonalidade nos três meses analisados. Os estoques ficaram armazenados em média entre 3 e 4

6 6 dias. Após a venda levou em média 6 dias para receber e após a compra levou em média 5 dias para pagar. Gerou um ciclo operacional mensal médio de 9 dias e um ciclo financeiro mensal médio de 4 dias, que representa a necessidade em dias de capital de giro mensal a ser financiado pela empresa. Indicadores da estrutura de capitais e solvência: no último mês analisado, para cada R$ 100 investidos pelos sócios, apenas R$ 79,36 foi investido em ativo permanente. Para cada R$ 100 de capital próprio, a empresa utiliza R$ 18,10 de recursos de terceiros. De todo dinheiro investido na empresa, 84,7% foi proveniente dos sócios e 15,3% de terceiros. Para cada R$ 100 de dívida quem a empresa tem, R$ 87,83 vencem em curto prazo, assim, a empresa precisa gerar recursos suficientes para honrar seus compromissos em curto prazo. É preciso realizar um estudo mais detalhado da renovação de sua dívida de curto prazo junto aos credores. Para cada R$ 100 investido na empresa, ela usa em torno de R$ 8,00 de recursos provenientes de instituições financeiras. A empresa não utiliza da prática de descontar duplicatas em instituições financeiras. Indicadores de liquidez: no último mês analisado, todos os indicadores de liquidez melhoraram. Para cada R$ 1,00 que a empresa precisa pagar nas suas obrigações de curto e longo prazo (capital de terceiro), ela tem R$ 2,14 de direitos de curto e longo prazo. Para cada R$ 1,00 que a empresa precisa pagar nas suas obrigações de curto prazo, ela tem R$ 1,07 de direitos de curto prazo. Para cada R$ 1,00 que a empresa precisa pagar nas suas obrigações de curto prazo, ela tem R$ 0,73 de direitos em disponibilidade e duplicatas a receber. A empresa obteve de lucro operacional o equivalente a 2,50 vezes o valor pago em despesas financeiras. O maior motivo da melhora foi o aumento do lucro operacional em 24,8% contra um aumento de apenas 9,4% nas despesas financeiras. Para cada R$ 100 que a empresa obteve de receita líquida e impostos sobre vendas, seu saldo de tesouraria ficou negativo em R$ 11,69. A empresa demonstrou ser tomadora de recursos financeiros de curto prazo e em média sua dívida líquida de natureza financeira é equivalente a 3,5 dias de seu faturamento mensal. Assim, ela tem dívidas financeiras de curto prazo superior a sua disponibilidade e aplicações financeiras.

7 7 CAPITAL DE GIRO Capital Circulante Líquido (CCL) Capital Circulante Líquido (CCL) O capital circulante líquido (CCL) aumentou em Junh0-12 e em Julho A empresa aumentou consideravelmente seu CCL, quase quatro vezes e comparação a Maio-12. Isso ocorreu principalmente em função de uma maior aplicação na conta disponibilidade e uma redução na conta adiantamento de clientes. Esse aumento de CCL pode prejudicar a sua lucratividade. É necessário realizar um estudo mais profundo nos prazos inerentes a atividade da empresa para uma adequada redução da aplicação de recursos na necessidade de capital de giro.

8 8 Capital de giro próprio (CGP) Capital de giro próprio ( ) ( ) ( ) O capital de giro próprio (CGP) aumentou em Junho-12 e diminuiu em Julho-12. Os recursos aplicados pelos sócios não estão sendo suficientes para financiar o capital de giro da empresa. Todo investimento dos sócios estão aplicados em ativos não circulantes. Para financiamento do capital de giro, a empresa está utilizando capital de terceiros de curto e longo prazo. É necessário realizar um estudo mais profundo para conhecer os percentuais de curto e longo prazo que estão financiando o capital de giro da empresa. Investimento operacional em giro (IOG) Investimento Operacional em Giro (IOG) O investimento operacional em giro (IOG) aumentou em Junho-12 e em Julho-12.

9 9 As aplicações no operacional superam as fontes de financiamento operacionais da empresa, criando uma necessidade de capital de giro mensal em quase 6 milhões por mês, valor que representa mais que 18% da receita operacional líquida. A maior fonte de aplicação operacional é o crédito cedido a clientes em forma de duplicatas a receber, que gira em mais de 8 milhões por mês. A política atual de crédito utilizada pela empresa traz um aumento de necessidade de IOG. As fontes destes recursos podem ser do capital próprio ou de terceiros. É necessário um estudo mais aprofundado para conhecer como a empresa financia seu IOG e de como tornar sua fonte menos onerosa. Houve uma redução no caixa operacional em Julho-12 e um grande aumento em Julho-12. É preciso analisar os demonstrativos contábeis de meses anteriores para saber o motivo da volatilidade ocorrida em investimento no caixa no mês de Julho- 12. Capital permanente líquido (CPL) Capital Permanente Líquido (CPL) O capital permanente líquido (CPL) aumentou em Julho-12 e em Julho-12. As fontes de financiamento de capital próprio e de terceiros de longo prazo superam as aplicações em ativos não circulantes. O valor aumentou consideravelmente em Julho-12, sendo quase quatro vezes maior do que em Maio-12. Esse excedente servirá para aplicar no capital de giro operacional da empresa.

10 10 Saldo de tesouraria (T) Saldo de Tesouraria (T) ( ,4) ( ,7) ( ,0) O saldo de tesouraria aumentou em Junho-12 e diminuiu em Julho-12. O saldo de tesouraria permaneceu negativo nos meses analisados, caracterizando que a empresa possui débitos de curto prazo junto a instituições financeiras em torno de 5 milhões por mês, valor que representa quase 16% de sua receita operacional líquida. O seu Investimento operacional em giro é superior aos seus recursos de longo prazo (CPL), sendo necessário buscar recursos de curto prazo para financiar seu capital de giro, aumentando seu risco de insolvência. É importante acompanhar a evolução do saldo de tesouraria, evitando que permaneça negativo e crescente. O motivo do saldo de tesouraria está negativo são os financiamentos provenientes dos empréstimos bancários de giro. A empresa possui uma dependência excessiva de financiamentos de curto prazo, apresentando uma situação financeira insatisfatória e inadequada. A análise foi feita de maneira conservadora, pois a única fonte de dados estudados foram os demonstrativos contábeis, mas é importante ressaltar que a tendência de um saldo de tesouraria negativo é grave e pode levar a empresa à insolvência.

11 11 Efeito tesoura Efeito Tesoura ( ) ( ) ( ) Investimento Operacional em Giro Capital circulante líquido Saldo de Tesouraria O efeito tesoura está ocorrendo, pois a empresa não está conseguindo financiar sua necessidade de capital de giro com recursos de fonte operacional de curto prazo e por isso vem recorrendo a empréstimos bancários de curto prazo. Isso poderá trazer maiores problema no futuro. É necessário fazer um estudo mais detalhado para a redução da tesouraria, capitalizando novos recursos com injeção de recursos próprios e/ou fazer uma reestruturação dos prazos e margem de lucro.

12 12 EVOLUÇÃO DA RECEITA E LUCRO Receita operacional líquida Receita Operacional líquida A receita operacional líquida aumentou 11,2% em Junho-12 e 11,0% em Julho-12. Os custos industriais tiveram um aumento de 11,1% em Junho-12 e 10,3% em Julho-12, representando 89,9% da receita operacional líquida em Junho-12 e 89,3% em Julho-12. Lucro bruto Lucro bruto O lucro bruto aumentou 12,5% em Junho-12 e 18,0% em Julho-12. Em Junho-12 representou 10,0% da receita operacional líquida e em Julho-12 representou 10,6%.

13 13 Lucro líquido Lucro Líquido O lucro líquido aumentou 26,6% em Junho-12 e 30,9% em Julho-12. Em Junho-12 representou 4,5% da receita operacional líquida e em Julho-12 representou 5,3%. EBITDA EBITIDA (Lajirda - Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) O lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Lajirda) aumentou em Junho-12 e em Julho-12. A performance operacional da empresa melhorou nos meses analisados. Isso demonstra que a empresa está gerando recursos apenas com suas atividades operacionais, sem levar em consideração os efeitos financeiros e dos impostos.

14 14 NOPAT NOPAT (Loldir - Lucro operacional líquido depois dos impostos) O lucro operacional líquido depois dos impostos (Loldir) aumentou em Junho-12 e em Julho-12. Não ocorreu pagamento e nem previsão para imposto de renda e contribuição social, pois a empresa é tributada pelo lucro real e não há imposto a recolher, pois no momento do cálculo do lucro real é extraída a receita de incentivo fiscal, fazendo com que a base de cálculo para imposto de renda e contribuição social seja negativa.

15 15 INDICADORES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO Giro do ativo (GA) Giro do ativo (GA) 0,30 0,33 0,37 O giro do ativo (GA) melhorou em Junho-12 e Julho-12. Para cada R$ 100,00 investido, a empresa conseguiu vender respectivamente: Maio-12 R$ 30,00 Junho-12 R$ 33,00 Julho-12 R$ 37,00 A empresa melhorou a produtividade do seu ativo, aumentando suas vendas em relação ao seu investimento total médio. Apesar de melhora, a empresa possui um giro muito baixo, se for comparar com o padrão do seu segmento de mercado. Em Julho-12 seus investimentos foram de 67,2% em ativo permanente, 18,4% em realizável em longo prazo e 14,4% em ativo circulante. É possível que a empresa esteja investindo em ativos que não refletem em aumento de vendas. É necessário um estudo mais profundo nesses ativos.

16 16 Retorno sobre as vendas (RSV) Retorno sobre as vendas (RSV) 5,29% 3,94% 4,49% O retorno sobre as vendas (RSV) melhorou em Junho-12 e Julho-12. Para cada R$ 100,00 da receita líquida, sobraram para a empresa como lucro líquido os respectivos valores: Maio-12 R$ 3,94 Junho-12 R$ 4,49 Julho-12 R$ 5,29 A empresa está melhorando seu retorno sobre as vendas a cada mês. Em Julho-12 a receita operacional líquida aumentou 11,0% e o lucro líquido aumentou 30,9%. Retorno sobre o ativo (RSA) Retorno sobre o ativo (RSA) 1,94% 1,18% 1,49%

17 17 O retorno sobre o ativo (RSA) melhorou em Junho-12 e Julho-12. Esse índice representa a lucratividade da empresa. Em Julho-12, para cada R$ 100 de investimento médio total na empresa, foi possível gerar um lucro líquido de R$ 1,94. É possível que a empresa esteja investindo em ativos que não refletem na lucratividade. É necessário um estudo mais aprofundado nesses investimentos através do Método Du Pont. Retorno sobre o patrimônio líquido (RSPL) Retorno sobre o PL (RSPL) (ROE) 2,32% 1,78% 1,40% O retorno sobre o patrimônio líquido (RSPL) melhorou em Junho-12 e Julho-12. Este índice indica o retorno dos investimentos dos acionistas. Em Julho-12, para cada R$ 100 em média investidos pelos sócios, foi possível gerar um lucro líquido de R$ 2,32.

18 18 INDICADORES DOS CICLOS FINANCEIROS E OPERACIONAL Prazo médio de rotação do estoque (PMRE) Rotação dos estoques (PMRE) 3,8 3,5 3,1 O prazo médio de rotação dos estoques (PMRE) melhorou em Junho-12 e Julho-12 No período analisado não ocorreu sazonalidade, onde os estoques ficaram armazenados em média entre 3 e 4 dias. Em Julho-12, antes de serem vendidos, os produtos ficaram armazenados na empresa 3 dias. Prazo médio de recebimento das vendas (PMRV) Recebimento das vendas (PMRV) 6,4 6,4 5,6 O prazo médio de recebimentos das vendas (PMRV) ficou estável em Junho-12 e melhorou em Julho-12.

19 19 No período analisado não ocorreu sazonalidade, a empresa leva para receber suas vendas mensais em média entre 5 e 6 dias. Em Julho-12, a empresa levou em média quase 6 dias para receber suas vendas mensais. Prazo médio de pagamentos das compras (PMPC) Pagamentos das compras (PMPC) 5,6 5,4 4,8 O prazo médio de pagamentos das compras (PMPC) piorou em Junho-12 e em Julho-12. No período analisado não ocorreu sazonalidade, a empresa leva para pagar suas compras mensais em média entre 5 e 6 dias. Em Julho-12, a empresa levou em média quase 5 dias para pagar suas compras mensais. Por se tratar de uma empresa industrial, os custos de produção são formados por diversos componentes, onde alguns não se originam da conta de fornecedores. Assim, é preciso realizar um estudo mais detalhado da composição dos custos de fabricação, envolvendo apenas aqueles ligados diretamente a produção. Ciclo financeiro PRAZOS MÉDIOS Maio-12 Junho-12 Julho-12 Rotação dos estoques (PMRE) Recebimento das vendas (PMRV) Pagamentos das compras (PMPC) Dias financiados 5 4 4

20 20 Em Julho-12, em média a empresa deixou estocado seus produtos por 3 dias. Após a venda levou 6 dias para receber e após a compra levou 5 dias para pagar. O resultado é um ciclo operacional mensal médio de 9 dias e um ciclo financeiro mensal médio de 4 dias. O ciclo financeiro representa a necessidade de capital de giro mensal a ser financiado pela empresa.

21 21 INDICADORES DA ESTRUTURA DE CAPITAIS E SOLVÊNCIA Imobilização do patrimônio líquido (IPL) Imobilização do Patrimônio Líquido (IPL) 80,35% 79,95% 79,36% A imobilização do patrimônio líquido (IPL) melhorou em Junho-12 e Julho-12. Em Julho-12, para cada R$ 100 investidos pelos sócios, apenas R$ 79,36 foi investido em ativo permanente. O investimento em imobilizado diminuiu durante os meses em análise e o patrimônio líquido aumentou no mesmo período. Participação de capitais de terceiros (PCT) Participações de Capitais de Terceiros (PCT) 18,10% 18,00% 18,02% A participação de capitais de terceiros (PCT) praticamente se manteve estável. A empresa utiliza em torno de 18% de recursos de terceiros em relação ao capital próprio.

22 22 Em Julho-12, para cada R$ 100 de capital próprio, a empresa utiliza R$ 18,10 de recursos de terceiros. De todo dinheiro investido na empresa, 84,7% foi proveniente dos sócios e 15,3% de terceiros. Composição do endividamento (CE) Composição do Endividamento 89,12% 87,87% 87,83% A composição do endividamento (CE) melhorou em Junho-12 e Julho-12. Em Julho-12, para cada R$ 100 de dívida quem a empresa tem, R$ 87,83 vencem em curto prazo. Assim, a empresa precisa gerar recursos suficientes para honrar seus compromissos em curto prazo. É preciso realizar um estudo mais detalhado da renovação de sua dívida de curto prazo junto aos credores.

23 23 Endividamento financeiro sobre o ativo total (EFSAT) Endividamento Financeiro Sobre Ativo Total (EFSAT) 8,32% 8,12% 7,88% O endividamento financeiro sobre o ativo total (EFSAT) praticamente permaneceu estável nos meses em análise. Para cada R$ 100 investido na empresa, ela usa em torno de R$ 8,00 de recursos provenientes de instituições financeiras. Nível de desconto de duplicatas (NDD) Pelos balancetes apresentados para análise, a empresa não descontou duplicatas em instituições financeiras.

24 24 INDICADORES DE LIQUIDEZ Liquidez Geral (LG) Liquidez geral (LG) 2,14 2,11 2,09 A Liquidez Geral (LG) da melhorou em Junho-12 e Julho-12. Em Julho-12, para cada R$ 1,00 que a empresa precisa pagar nas suas obrigações de curto e longo prazo (capital de terceiro), ela tem R$ 2,14 de direitos de curto e longo prazo. Liquidez Corrente (LC) Liquidez corrente (LC) 1,06 1,07 1,02 A Liquidez Corrente (LC) melhorou em Junho-12 e Julho-12. Em Julho-12, para cada R$ 1,00 que a empresa precisa pagar nas suas obrigações de curto prazo, ela tem R$ 1,07 de direitos de curto prazo.

25 25 Liquidez Seca (LS) Liquidez seca (LS) 0,73 0,72 0,71 A Liquidez Seca (LS) melhorou em Junho-12 e Julho-12. Em Julho-12, para cada R$ 1,00 que a empresa precisa pagar nas suas obrigações de curto prazo, ela tem R$ 0,73 de direitos em disponibilidade e duplicatas a receber. Índice de Cobertura de Juros (ICJ) Indice de cobertura de juros (ICJ) 2,50 1,99 2,19 O índice de Cobertura de Juros (ICJ) melhorou em Junho-12 e Julho-12. Em Julho-12, a empresa obteve de lucro operacional o equivalente a 2,50 vezes o valor pago em despesas financeiras. O maior motivo da melhora foi o aumento do lucro operacional em 24,8% contra um aumento de apenas 9,4% nas despesas financeiras.

26 26 Saldo de Tesouraria Sobre as Vendas (STSV) Saldo de tesouraria sobre vendas (STSV) -12,97% -11,69% -14,47% O Saldo de Tesouraria sobre as vendas melhorou em Junho-12 e Julho-12. Porém, seu saldo de tesouraria continua ainda negativo. Em Julho-12, para cada R$ 100 que a empresa obteve de receita líquida e impostos sobre vendas, seu saldo de tesouraria ficou negativo em R$ 11,69. A empresa demonstrou ser tomadora de recursos financeiros de curto prazo e em média sua dívida líquida de natureza financeira é equivalente a 3,5 dias de seu faturamento mensal. Assim, ela tem dívidas financeiras de curto prazo superior a sua disponibilidade e aplicações financeiras.

27 27 ANEXOS

28 28 BALANÇO PATRIMONIAL PADRONIZADO ATIVO ATIVO Disponibilidade Aplicações financeiras Duplicatas a receber (-) Prov. Devedores duvidosos Duplicatas a receber líquida Estoque Outros valores a receber Despesas antecipadas Ativo circulante Partes relacionadas Outros realizáveis LP Realizável a longo prazo Investimentos Imobilizado Intangível Ativo permanente Ativo não circulante ATIVO TOTAL

29 29 BALANÇO PATRIMONIAL PADRONIZADO PASSIVO PASSIVO Duplicatas descontadas Instituições financeiras Outros não cíclicos Fornecedores Salários e encargos sociais Impostos e taxas Outros cíclicos Passivo circulante Financiamento e debêntures Outros exigíveis a longo prazo Exigível a longo prazo Reesultados de exercícios futuros Passivo não circulante Capital social integralizado Reservas Lucro/prejuízo acumulado Patrimônio Líquido PASSIVO TOTAL + PL

30 30 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO PADRONIZADO Receita operacional bruta (-) Devoluções e abatimentos ( ) ( ) ( ) (-) Impostos sobre vendas ( ) ( ) ( ) Receita Operacional líquida (-) CPV ( ) ( ) ( ) (-) Depreciações (42.006) (46.782) (51.588) Lucro bruto (-) Despesas comerciais ( ) ( ) ( ) (-) Despesas administrativas ( ) ( ) ( ) (-) Despesas de depreciações (-) Provisão para devedores duvidosos (+/-) Outras despesas e receitas operacionais Lucro Operacional I (+) Receitas financeiras (-) Despesas financeiras ( ) ( ) ( ) (+/-) Variações monetárias líq. Lucro operacional II (+/-)Equivalência patrimonial Lucro operacional III (+/-) Resultado não operacional Lucro Líquido antes do IR (-) Provisão IR e CS (-) Participações Lucro Líquido

31 31 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO ATIVO AV AV AH AV AH Disponibilidade ,5% ,2% -70,3% ,6% 285,1% Aplicações financeiras - 0,0% - 0,0% - 0,0% Duplicatas a receber ,1% ,5% 4,7% ,2% -2,4% (-) Prov. Devedores duvidosos - 0,0% - 0,0% - 0,0% Duplicatas a receber líquida ,1% ,5% 4,7% ,2% -2,4% Estoque ,3% ,5% 4,6% ,3% -4,0% Outros valores a receber ,9% ,1% 28,6% ,2% 11,8% Despesas antecipadas - 0,0% - 0,0% - 0,0% Ativo circulante ,8% ,2% 3,2% ,4% 1,6% Partes relacionadas ,1% ,0% 0,1% ,4% 2,8% Outros realizáveis LP - 0,0% - 0,0% - 0,0% Realizável a longo prazo ,1% ,0% 0,1% ,4% 2,8% Investimentos ,1% ,1% 0,0% ,1% 0,0% Imobilizado ,0% ,6% -0,1% ,1% -0,2% Intangível ,0% ,0% 0,0% ,0% 0,0% Ativo permanente ,1% ,7% -0,1% ,2% -0,2% Ativo não circulante ,2% ,8% -0,1% ,6% 0,4% ATIVO TOTAL ,0% ,0% 0,4% ,0% 0,6%

32 32 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DO BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO PASSIVO AV AV AH AV AH Duplicatas descontadas - 0,0% - 0,0% - 0,0% Instituições financeiras ,5% ,0% -6,3% ,5% 7,7% Outros não cíclicos - 0,0% - 0,0% - 0,0% Fornecedores ,2% ,4% 5,1% ,1% -5,2% Salários e encargos sociais ,1% ,2% 4,7% ,1% -6,5% Impostos e taxas ,5% ,4% -9,3% ,5% 18,3% Outros cíclicos ,4% ,4% ,3% Passivo circulante ,6% ,4% -0,9% ,5% 0,9% Outros exigíveis a longo prazo ,7% ,9% 11,9% ,9% 1,3% Exigível a longo prazo ,7% ,9% 11,9% ,9% 1,3% Reesultados de exercícios fut. - 0,0% - 0,0% - 0,0% Passivo não circulante ,7% ,9% 11,9% ,9% 1,3% Capital social integralizado ,3% ,0% 0,0% ,5% 0,0% Reservas ,9% ,9% 0,0% ,8% 0,0% Lucro/prejuízo acumulado ,6% ,9% 56,9% ,3% 53,3% Patrimônio Líquido ,7% ,7% 0,4% ,7% 0,5% PASSIVO TOTAL + PL ,0% ,0% 0,4% ,0% 0,6%

33 33 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS AV AV AH AV AH Receita operacional bruta ,5% ,0% 10,8% ,2% 11,2% (-) Devoluções e abatimentos ( ) -5,1% ( ) -4,6% ( ) -4,8% (-) Impostos sobre vendas ( ) -36,4% ( ) -36,4% 11,2% ( ) -36,4% 11,1% Receita Operacional líquida ,0% ,0% 11,2% ,0% 11,0% (-) CPV ( ) -90,0% ( ) -89,9% 11,1% ( ) -89,3% 10,3% (-) Depreciações (42.006) -0,2% (46.782) -0,2% 11,4% (51.588) -0,2% 10,3% Lucro bruto ,8% ,0% 12,5% ,6% 18,0% (-) Despesas comerciais ( ) -4,9% ( ) -4,6% 4,9% ( ) -4,7% 14,6% (-) Despesas administrativas ( ) -3,8% ( ) -3,7% 10,1% ( ) -3,7% 10,3% (-) Despesas de depreciações - 0,0% - 0,0% - 0,0% (-) Provisão para devedores duvidosos - 0,0% - 0,0% - 0,0% (+/-) Outras despesas e receitas operacionais ,5% ,6% ,9% Lucro Operacional I ,7% ,3% 21,4% ,0% 24,8% (+) Receitas financeiras ,1% ,1% 10,5% ,1% 9,3% (-) Despesas financeiras ( ) -2,9% ( ) -2,9% ( ) -2,8% 9,4% (+/-) Variações monetárias líquidas - 0,0% - 0,0% - 0,0% Lucro operacional II ,9% ,5% 26,6% ,3% 30,9% (+/-)Equivalência patrimonial - 0,0% - 0,0% - 0,0% Lucro operacional III ,9% ,5% 26,6% ,3% 30,9% (+/-) Resultado não operacional 21 0,0% 21 0,0% 0,0% 21 0,0% 0,0% Lucro Líquido antes do IR ,9% ,5% 26,6% ,3% 30,9% (-) Provisão IR e CS - 0,0% - 0,0% - 0,0% Lucro Líquido ,9% ,5% 26,6% ,3% 30,9%

34 34 APLICAÇÃO LÍQUIDA DE RECURSOS EM CAPITAL DE GIRO ATIVO CIRCULANTE CÍCLICO (ACC) Duplicatas a receber Líquidas Estoque Outros Valores a receber ACC PASSIVO CIRCULANTE CÍCLICO (PCC) Fornecedores Salários e encargos sociais Impostos e taxas Outros cíclicos PCC Investimento Operacional em Giro Caixa operacional IOG + Caixa operacional CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO Ativo circulante , , ,09 Passivo circulante , , ,49 CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO (CCL) , , ,60

35 35 CAPITAL DE GIRO ACC PCC IOG PNC PL ANC CPL AC PC CCL ACF PCF T ( ) ( ) ( ) CCL = IOG + T T = CCL - IOG ( ) ( ) ( )

36 36 EBITDA E NOPAT Lucro operacional I (LAJIR) (+) Depreciações EBITIDA (Lajirda - Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) (-) Depreciações (42.006) (46.782) (51.588) EBIT (Lajir - Lucro antes dos juros e impostos) Imposto de Renda 0,0% Contribuição Social 0,0% NOPAT (Loldir - Lucro operacional líquido depois dos impostos)

37 37 CONTAS DE TESOURARIA Disponibilidade , , ,2 Aplicações financeiras Ativo Circulante Financeiro (ACF) , , ,2 Duplicatas descontadas Instituições financeiras , , ,9 Outros não cíclicos Passivo Circulante Financeiro (PCF) Saldo de Tesouraria (ST = ACF - PCF) ( ) ( ) ( )

38 38 DEMONSTRAÇÃO DO CALCULO DO EVA Ativo Imobilizado Ativo intangível Investimento Operacional em Giro Caixa mínimo de transações Caixa Operacional Líquido EBITIDA (Lajirda - Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) (-) Depreciações (42.006) (46.782) (51.588) EBIT (Lajir - Lucro antes dos juros e impostos) Imposto de renda e contribuição social NOPAT (Loldir - Lucro operacional líquido depois dos impostos) Taxa de Custo Médio Ponderado de Capital 15,084% 15,084% 15,084% Custos de Capital ( ) ( ) ( ) Valor Econômico Adicionado (EVA) ( ) ( ) ( )

39 39 ÍNDICES FINANCEIROS ÍNDICES ÍNDICES DE RETORNO Giro do ativo (GA) 0,30 0,33 0,37 Retorno sobre as vendas (RSV) 3,94% 4,49% 5,29% Retorno sobre o ativo (RSA) 1,18% 1,49% 1,94% Retorno sobre o PL (RSPL) (ROE) 1,40% 1,78% 2,32% PRAZOS MÉDIOS Rotação dos estoques (PMRE) 3,8 3,5 3,1 Recebimento das vendas (PMRV) 6,4 6,4 5,6 Pagamentos das compras (PMPC) 5,6 5,4 4,8 Dias financiados 4,6 4,4 3,9 INDICADORES DE ESTRUTURA Imobilização do Patrimônio Líquido (IPL) 80,35% 79,95% 79,36% Participações de Capitais de Terceiros (PCT) 18,00% 18,02% 18,10% Composição do Endividamento 89,12% 87,87% 87,83% Endividamento Financeiro Sobre Ativo Total (EFSAT) 8,12% 7,88% 8,32% Nível de Desconto de Duplicatas (NDD) 0,00% 0,00% 0,00% ÍNDICE DE LIQUIDEZ CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO (CCL) , , ,60 Liquidez geral (LG) 2,09 2,11 2,14 Liquidez corrente (LC) 1,02 1,06 1,07 Liquidez seca (LS) 0,71 0,72 0,73 Indice de cobertura de juros (ICJ) 1,99 2,19 2,50 Saldo de tesouraria sobre vendas (STSV) -14,47% -12,97% -11,69%

40 40 INTERPRETAÇÃO DOS ÍNDICES FINANCEIROS junho-12 julho-12 INTERPRETAÇÃO ÍNDICES ÍNDICES DE RETORNO Giro do ativo (GA) Maior Maior Maior, melhor Retorno sobre as vendas (RSV) Maior Maior Maior, melhor Retorno sobre o ativo (RSA) Maior Maior Maior, melhor Retorno sobre o PL (RSPL) (ROE) Maior Maior Maior, melhor PRAZOS MÉDIOS Rotação dos estoques (PMRE) Menor Menor Maior, pior Recebimento das vendas (PMRV) Menor Menor Maior, pior Pagamentos das compras (PMPC) Menor Menor Maior, melhor Dias financiados Menor Menor Maior, pior INDICADORES DE ESTRUTURA Imobilização do Patrimônio Líquido (IPL) Menor Menor Maior, pior Participações de Capitais de Terceiros (PCT) Maior Maior Maior, pior Composição do Endividamento Menor Menor Maior, pior Endividamento Financeiro Sobre Ativo Total (EFSAT) Menor Maior Maior, pior Nível de Desconto de Duplicatas (NDD) Maior Maior Maior, pior ÍNDICE DE LIQUIDEZ Liquidez geral (LG) Maior Maior Maior, melhor Liquidez corrente (LC) Maior Maior Maior, melhor Liquidez seca (LS) Maior Maior Maior, melhor Indice de cobertura de juros (ICJ) Maior Maior Maior, melhor Saldo de tesouraria sobre vendas (STSV) Maior Maior Maior, melhor

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