TRANSPORTES - RELAÇÃO ESPACIAL E DESENVOLVIMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRANSPORTES - RELAÇÃO ESPACIAL E DESENVOLVIMENTO"

Transcrição

1 TRANSPORTES - RELAÇÃO ESPACIAL E DESENVOLVIMENTO

2

3 Transportes no Brasil Até a década de 1950, a economia brasileira se fundava na exportação de produtos primários, e com isso o sistema de transportes limitou-se aos transportes fluvial e ferroviário. Com a aceleração do processo industrial na segunda metade do século XX, a política concentrou os recursos no setor rodoviário, com prejuízo para as ferrovias, especialmente na área da indústria pesada e extração mineral. Como resultado, o setor rodoviário,o mais caro depois do aéreo, movimentava no final do século mais de sessenta por cento das cargas.

4 Transportes no Brasil Origens O intuito de criar uma rede de transportes ligando todo o país nasceu com as democracias desenvolvimentistas, em especial de Getulio Vargas e Juscelino Kubitscheck. Naquela época, o símbolo da modernidade e do avanço em termos de transporte era o automóvel. Isso provocou uma especial atenção dos citados governantes na construção de estradas. Desde então, o Brasil tem sua malha viária baseada no transporte rodoviário.

5 Transporte rodoviário As primeiras rodovias brasileiras datam do século XIX, mas a ampliação da malha rodoviária ocorreu no governo Vargas, com a criação do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) em Em 1973 passou a vigorar o Plano Nacional de Viação, que modificou e definiu o sistema rodoviário federal. As dificuldades económicas do país a partir do final da década de 1970 causaram uma progressiva degradação da rede rodoviária. A construção de novas estradas foi praticamente paralisada ou se manteve apenas sectorialmente e em ritmo muito lento e a manutenção deixou de obedecer a requisitos elementares. Transporte em Curitiba. Paradas de ônibus tubulares. (VER FIGURA) Este é o principal meio de transporte no Brasil tanto em relação ao transporte de cargas quanto o de pessoas, embora não seja o mais indicado para todos os fins devido a seu custo e poluição ambiental.

6 Primeiras iniciativas nacionais, relativas à construção de ferrovias remontam ao ano de 1828, quando o Governo Imperial autorizou por Carta de Lei a construção e exploração de estradas em geral. O propósito era a interligação das diversas regiões do País. É importante destacar que, até a chegada das ferrovias no Brasil, o transporte terrestre de mercadorias se processava no lombo dos burros em estradas carroçáveis. O grande empreendedor brasileiro, Irineu Evangelista de Souza, ( ), mais tarde Barão de Mauá, recebeu em 1852, a concessão do Governo Imperial para a construção e exploração de uma linha férrea. É conveniente salientar que em São Paulo, as estradas de ferro foram decorrência natural das exportações agrícolas. Dentre as ferrovias citadas, salienta-se a implantação da Paranaguá Curitiba, que se constituiu um marco de excelência da engenharia ferroviária brasileira, considerado, à época, por muitos técnicos europeus, como irrealizável. A sua construção durou menos de 5 anos, apesar das dificuldades enfrentadas nos seus 110 km de extensão. (VER FIGURA) A malha ferroviária do Brasil tem pequena participação no transporte nacional. Investimentos do governo poderiam aumentar sua importância no cenário brasileiro a fim de diminuir a dependência em relação ao transporte rodoviário.

7 Transporte hidroviário As hidrovias, uma alternativa sempre lembrada dadas as condições privilegiadas da rede fluvial nacional, pouco se desenvolveram. A navegação fluvial nunca foi bem aproveitada para o transporte de cargas. Em 1994, a malha hidroviária participava com apenas 1% do transporte de cargas. Entre os fatos de maior repercussão no transporte marítimo no século XX destacam-se: a substituição do carvão pelo petróleo como combustível. Falta de abertura de canais e interligação com outros modais. O litoral é de km e possui uma rede hidroviária enorme e ainda não explora adequadamente o transporte marítimo. O modal aquaviário é fundamental para promover e integrar o país interna e externamente. Afinal, são oito bacias com 48 mil km de rios navegáveis, reunindo, pelo menos, 16 hidrovias e 20 portos fluviais. Porto de Paranaguá, segundo maior do país. Grande exportação de soja. (VER FIGURA) O transporte marítimo tem grande importância na exportação de alimentos, minérios e madeira por seu alto volume de transporte.

8 Transporte aéreo A aviação iniciou-se no Brasil com um vôo de Edmond Plauchut, a 22 de Outubro de O aviador, que fora mecânico de Santos Dumont em Paris, decolou da praça Mauá, voou sobre a avenida Central e caiu no mar, de uma altura de 80 metros, ao chegar à Ilha do Governador. Era então bem grande o entusiasmo pela aviação. A extensão do país e a precariedade de outros meios de transporte fizeram com que a aviação comercial tivesse uma expansão excepcional no Brasil. Em 1960, o país tinha a maior rede comercial do mundo em volume de tráfego depois dos Estados Unidos. Iniciou-se a aviação comercial brasileira em A crise e o estímulo do governo federal às fusões de empresas reduziram esse número para apenas quatro grandes empresas comerciais. Avião 14 Bis, o primeiro avião pilotado por Santos Dumont. (VER FIGURA) O transporte aéreo tem importância pelo fato do Brasil ser um país extenso, há vôos que podem durar mais de 4 horas ao se viajar para cidades distantes.

9 Custos logísticos no Brasil estão estimados em torno de 20% do PIB, quase o dobro do nível dos países da OECD.afetando a integração do comércio e o desenvolvimento do país Logistics Costs as a share of GDP Lo co sts Custos as a share logísticos o compardos f GD P Peru Argentina Brazil M exico Germany Taiwan Portugal Canada Japan Italy UK USA Source: Sima P er cent of GDP

10 Competitividade das empresas Competitividade das Nações. World Economic Forum Brasil 54 Competitividade do país para o crescimento

11

12 Tempos viagem ferroviários em 1993

13 Tempos viagem ferroviários em 2010

14 Transporte Ferroviário Surgimento no final do século XVIII Expansão da malha ao longo do século XIX Transporte de pessoas e carga Desenvolvidos Rede ordenada, densa e integrada Subdesenvolvidos Traçado periférico com ligação entre áreas produtoras e exportadoras Última etapa - privatizações

15 Trem bala japonês

16 Transporte rodoviário Flexibilidade Menor dependência do relevo Baixo custo para pequenas distâncias Dependência do petróleo Pressão das transnacionais ( rodoviarismo) Alto custo de manutenção

17 Grandes eixos rodoviários: Grande sobrecarga Milhões de t/a 10 entre o S-SE e o Norte Ao longo da ferrovia Norte-Sul 5 entre o Centro Oeste e o SE Ao longo da Ferronorte 25 entre o S-SE e o NE Por terra e a beira mar Cargas de cabotagem 1000 t/ano

18 Radiais Longitudinais Latitudinais Transversais Tipos de rodovias

19 Transporte aquaviário Longo curso Petroleiros Graneleiros Navegação interior Hidrovias Cabotagem JAPÃO Ideal para longas distâncias Baixo consumo de energia Menor custo de manutenção Necessidade de modernização dos portos

20 Hidrovias BRASILEIRAS Tietê Paraná Madeira Tapajós São Francisco Amazonas Araguaia - Tocantins NO MUNDO Mississipi São Lourenço Volga Reno Tâmisa Danúbio

21 Aumento da capacidade de carga Modern VLCC (305 m) T2 Tanker (153 m)

22 Canal cruzando rio na Inglaterra (século XIX)

23 Transporte de passageiros Cargas delicadas Alto custo Crise após os atentados de 11 de setembro Alto custo do petróleo Atinge áreas isoladas Caso VARIG Aerovias

24 Distribuição do Transporte no Brasil Ton x km média de 1994 a 2000 Distribuição do Transporte nos USA Ton x km 1994 Aeroviario 0% Dutoviario 4% Agua 12% Dutoviario 18% Aeroviario 0% Rodoviario 24% Ferroviario 21% Rodoviario 63% Agua 21% Minério de ferro responde por parcela substancial, distorcendo a comparação J. Leopoldo Cunha e Silva Ferroviario 37% Introduction to Transportation Systems Sussman

25 MELHOR TIPO DE TRANSPORTE INTERMODAL (PORTO A PORTO E PORTA A PORTA )

26 Chuva Sol Cargas Rodovia Leito asfáltico: alta manutenção Alta ondulação: alto consumo energético Ferrovia Leito de aço: baixa manutenção Baixa ondulação: médio consumo energético Aquavia Leito líquido: baixissima manutenção Plano horizontal: baixo consumo energético

27 Distância percorrida por 1 ton de carga com 1 litro de combustível 217 km 85 km Hidrovia 25 km Rodovia Ferrovia E preço do petroleo só tende a subir. Aumentando os custos de transporte, desacelerando a economia Fonte: Challenges and Opportunities for the U.S. Marine Transportation System July 16, 2001

28 Bayovar Redução dos custos de transporte, Interiorização, atratores rumo oeste Pucallpa Amazônia Preservada R Branco Manaus P Velho Vilhena Santarém Desenvolvi mento agro florestal VConde Desenvolvimento mínero eletro metalúrgico Belém Açailan dia Imperatriz Palmas S Luís Região seca populosa Fortaleza Pecem Recife Suape Lima Callao Matarani Ilo Arica Iquique Antofagasta Pacífico Santa Cruz Assuncion Buenos Aires Cuiabá C Grande Goiânia Região de alto desenvolvimento BSB Santos Paranaguá Pi Sepet BH Rio Salvador Elevada concentração populacional Ubu Macaé Vitória Atlântico

29 Bayovar Redução dos custos de transporte, Interiorização, atratores rumo oeste Pucallpa Lima Callao Matarani Ilo Arica Iquique Antofagasta Pacífico Amazônia Preservada R Branco Manaus P Velho Vilhena Bitola de 1.6m, ótimo traçado, alta Santa velocidade,alta Cruz capacidade, baixo custo Assuncion Buenos Aires Santarém Desenvolvi mento agro florestal Cuiabá C Grande VConde Região de alto desenvolvimento Desenvolvimento mínero eletro metalúrgico Goiânia Belém Açailan dia Palmas BSB Imperatriz Santos Paranaguá Pi S Luís BH Rio Sepetiba Região seca populosa Recife Suape Salvador Elevada concentração populacional Ubu Macaé Vitória Fortaleza Pecem Atlântico

30 Bayovar Redução dos custos de transporte, Interiorização, atratores rumo oeste Pucallpa Amazônia Preservada R Branco Manaus P Velho Vilhena Santarém Desenvolvi mento agro florestal VConde Desenvolvimento mínero eletro metalúrgico Emprego Novas cidades Belém Açailan dia Imperatriz Palmas Indução de migrações S Luís Região seca populosa Fortaleza Pecem Recife Suape Lima Callao Matarani Ilo Arica Iquique Antofagasta Pacífico Santa Cruz Assuncion Buenos Aires Cuiabá C Grande Goiânia Região de alto desenvolvimento BSB Santos Paranaguá Pi Sepet Elevada concentração populacional BH Rio Ubu Macaé Vitória Salvador Atlântico

31 Bayovar Redução dos custos de transporte, Interiorização, atratores rumo oeste Pucallpa Amazônia Preservada R Branco Manaus P Velho Vilhena Santarém Desenvolvi mento agro florestal VConde Desenvolvimento mínero eletro metalúrgico Belém Açailan dia Imperatriz Palmas S Luís Região seca populosa Fortaleza Pecem Recife Suape Lima Callao Matarani Ilo Arica Iquique Antofagasta Pacífico Santa Cruz Assuncion Buenos Aires Cuiabá C Grande Goiânia Região de alto desenvolvimento BSB Santos Paranaguá Pi BH Rio Salvador Elevada concentração populacional Ubu Macaé Vitória Sepet Aumento da Competitividade Atlântico

32 Bayovar Redução dos custos de transporte, Interiorização, atratores rumo oeste Pucallpa Amazônia Preservada R Branco Manaus P Velho Vilhena Santarém Desenvolvi mento agro florestal VConde Desenvolvimento mínero eletro metalúrgico Belém Açailan dia Imperatriz Palmas S Luís Região seca populosa Fortaleza Pecem Recife Suape Lima Callao Ferrovias ao Pacifico Matarani Ilo Arica Iquique Antofagasta Pacífico Santa Cruz Assuncion Buenos Aires Cuiabá C Grande Goiânia Região de alto desenvolvimento BSB Santos Paranaguá Pi Sepet Rio Salvador Elevada concentração populacional Aumento da BH Competitividade Ubu Macaé Vitória Atlântico

33 Baixos níveis de investimento em infraestrutura geraram problemas a serem superados, Investimentos do Ministério dos Transportes / PIB (%) 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,

34 distribuídos em todos os diversos modos de transporte, gerando ineficiências, custos adicionais e acidentes. Em rodovias: Níveis insuficientes de conservação e recuperação Déficit de capacidade da malha em regiões desenvolvidas Inadequação de cobertura nas regiões em desenvolvimento Em ferrovias: Invasões de faixa de domínio Quantidade excessiva de passagens de nível Falta de contornos em áreas urbanas Extensão e cobertura insuficiente da malha

35 Em portos: Limitações ao acesso marítimo Restrições ao acesso terrestre (rodoviário e ferroviário) Deficiências de retroárea e berços Modelo gerencial da Administração Portuária desatualizado Em hidrovias: Restrições de calado Deficiências de sinalização e balizamento Restrições à navegação pela inexistência de eclusas

36 Além disso, a matriz de transportes é desbalanceada, considerando as dimensões do Brasil, 13% 4% Rodoviário Ferroviário Aquaviário Dutoviário e Aéreo 25% 58% ANTT 2005

37 o que se comprova na comparação com países de porte equivalente. Rússia 81% 8% 11% Canadá 46% 43% 11% Austrália 43% 53% 4% EUA 43% 32% 25% China 37% 50% 13% Brasil 25% 58% 17% Ferroviário Rodoviário Aquaviário, outros

38 México 55% 11% 34% Áustria 49% 45% 6% Brasil 58% 25% 17% Austrália 53% 43% 4% Canadá 43% 46% 11% EUA 32% 43% 25% Rússia 8% 81% 11% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Rodoviário Ferroviário Aquaviário *

39

40 Principais Desafios Falta de investimento pelo Poder Público Dificuldades na captação de recursos Restrições de integração entre os modais Diferença de bitolas Excesso de passagens de nível Invasão das faixas de domínio Convivência com transporte de passageiros em grandes centros Falta de bons terminais intermodais Deficiências nos acessos portuários

41 Desafios e Oportunidades - Infra-estrutura Hidroviária Responde por aproximadamente 2% do transporte de cargas nacional Subutilização da malha hidroviária km de vias navegáveis, km são aproveitados Apenas 8.500km são efetivamente utilizados para transporte de cargas

42 Desafios e Oportunidades - Infra-estrutura Hidroviária Falta de prioridade da utilização do recursos hídrico para o transporte de cargas Foco histórico na utilização dos recursos hídricos para geração de energia As usinas hidrelétricas viraram barreiras para a navegação A privatização dos empreendimentos hidroelétricos agravou a situação Resistência do setor privado de energia em investir em eclusas nos empreendimentos hidrelétricos, para viabilizar o transporte fluvial Construção de pontes interrompendo vias Baixa eficiência do Modal Comboio Tietê Comboio Paraná Comboio Madeira Comboio Mississippi tons tons tons tons

43 Desafios e Oportunidades - Infra-estrutura Hidroviária Principais hidrovias brasileiras Hidrovia Araguaia-Tocantins: durante as cheias do rio Tocantins, o trecho navegável atinge 1.900km e no rio Araguaia atinge 1.100km. Hidrovia São Francisco: é a mais econômica forma de ligação entre o Centro-Sul e o Nordeste. É totalmente navegável em km, entre Pirapora e Juazeiro/Petrolina, para a profundidade de projeto de 1,5 m, quando da ocorrência do período crítico de estiagem (agosto a novembro). Sem saída para o Atlântico, o rio São Francisco tem seu aproveitamento integrado ao sistema rodo-ferroviário da região. Hidrovia da Madeira: o rio Madeira é um dos principais afluentes do rio Amazonas. Hidrovia Tietê-Paraná: permite o transporte de grãos e outras mercadorias do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. Possui km navegáveis divididos em 450 km no rio Tietê e 800 km no rio Paraná. Hidrovia Taguari-Guaíba: é a principal hidrovia em cargas transportadas. Possui terminais intermodais que facilitam o transbordo da carga.

44 Era preciso conhecer a estrutura e a diversidade da Economia brasileira para propor intervenções capazes de corrigir desigualdades. Recursos Naturais / Agronegócio Baixa Intensidade Tecnológica / Agroindústrias Média Intensidade Tecnológica / alavancada pela mineração Administração Pública / Serviços base econômica frágil Área com diversidade de tipologias Alta Intensidade Tecnológica em produções urbanas (Transformação Serviços) Homogeneidade Sócio-econômica > 100% PIB/Capita do BR 75,01-100% PIB/Capita do BR 50,01-75% PIB/Capita do BR 30,01-50% PIB/Capita do BR e: PNLT/Fipe 30% PIB/Capita do BR

45 Informações estratégicas derivadas do PNLT Divisão modal da matriz de transportes e a participação da carga geral O MT está estudando parâmetros consistentes de alocação ou migração da carga geral para os modais ferro-hidroviários e de cabotagem. Atualmente a carga geral está substancialmente alocada no modal rodoviário por vários fatores, entre os quais confiabilidade, prazos e tempos, além de questões de natureza fiscal. Daí resultam, alguns gargalos em rodovias que poderiam ser superados pela migração para outros modais, em vez de ampliações generalizadas de capacidade rodoviária. Segundo dados recentes de operação ferroviária e de cabotagem, importantes fluxos de carga geral conteinerizada estão sendo gradualmente captados por esses modais, o que deverá aliviar os fluxos rodoviários. O processo de migração dessas cargas tenderá a se consolidar, com a expansão da malha ferroviária e a melhoria das condições operacionais das hidrovias e dos portos, objeto das políticas governamentais do setor.

46 O Transporte Intermodal é a operação de transporte que se realiza com utilização de mais de um modal de transporte. Isto quer dizer transportar uma mercadoria do seu ponto de origem até a entrega no destino final por modalidades diferentes.

47 O transporte de contêineres por ferrovia cresceu 71 vezes em 13 anos Movimentação Ferroviária em TEU s 1997 a Número de contêineres transportados Fonte: ANTF Fonte: ANTF

48 Milhares de TEUs Em 11 anos, o transporte de contêineres na cabotagem cresceu 34 vezes 800 Movimentação de Contêineres na Cabotagem 1999 a Fonte: Syndarma

49 Informações Estratégicas derivadas do PNLT Os Portos Públicos Concentradores de Carga O PNLT recomendou estudos de priorização de portos públicos nacionais que foram desenvolvidos através do CENTRAN, resultando na definição de seis unidades principais: Santos-SP, Itaguaí-RJ, Rio Grande-RS, Suape-PE, Paranaguá-PR e Itaqui-MA. Tais estudos foram apresentados e aprovados pelo contratante - MPOG e ratificados pela Secretaria Especial de Portos. Atualmente, em consulta com os usuários regulares desses portos, desenvolve-se um diagnóstico preciso quanto à infraestrutura de acessos aqüaviário e terrestre, bem como da infraestrutura portuária, incluindo tecnologia da informação e da comunicação para agilização das rotinas e processos burocráticos e documentais, visando à redução dos tempo de carga e descarga. Relação PIB x Investimento Meta PNLT: recuperar níveis de investimentos em infraestrutura, destinando pelo menos 1,0% do PIB a transportes, no período ) Patamares de países em desenvolvimento: 4% e 6% do PIB (China, Índia, Rússia, entre outros).

50 No horizonte de 20 anos será possível equilibrar e racionalizar a Matriz de Transportes do País, % ,6 5 0, Rodoviário Ferroviário Aqüaviário Dutoviário Aéreo Fonte: Processamento PNLT, considerando consumo de energia

51 ...e essa tendência vem sendo constatada ao longo da década passada. (em %) MODAL Aéreo 0,33 0,4 1,0 Hidroviário 11,47 13,0 29,0 Dutoviário 3,78 3,6 5,0 Ferroviário 20,74 25,0 35,0 Rodoviário 63,68 58,0 30,0 Total 100,00 100,00 100,00

52 Integração Regional Sulamericana - IRS Ø Projetos que se destinam a reforçar e consolidar o processo de integração da infraestrutura na América do Sul, permitindo a realização de trocas comerciais, intercâmbio cultural e social entre o Brasil e seus vizinhos. São projetos voltados à convergência de interesses dos países sul-americanos, na construção de um espaço comum de prosperidade. Ø A maioria dos projetos são de implantação ou melhoramentos na infraestrutura viária, em regiões próximas à fronteira, com destaque para a construção de pontes internacionais.

53 Projetos Estratégicos para a Integração Continental Ponte Internacional Brasil Peru Corredor Inter-oceânico Santos/Paranaguá- Mejillones Ministério dos Transportes

54 ü ü ü ü Dar prioridade aos investimentos em transportes ferroviário e hidroviário produz benefícios econômicos resultantes de menores custos de operação e frete por tku* dessas modalidades, em relação ao transporte rodoviário Resulta também em menor emissão de gases poluentes na atmosfera, oferecendo melhor qualidade ambiental do ar e menor impacto no aquecimento global A rede hidroviária disponível no Pais, oferece a oportunidade de estruturar o seu sistema básico de transportes com maior eficiência energética, menor consumo de combustível derivado de petróleo e menor poluição atmosférica A meta do Ministério dos Transportes de modificar a Matriz de Transportes nas próximas duas décadas atingirá esse objetivos. * tonelada. quilômetro. útil

55 Expansão da Malha Ferroviária EF (Ferrovia Norte-Sul) Panorama/SP - Rio Grande/RS (1.600 km)

56 Eficiência Energética e Sustentabilidade Ambiental associadas ao PNLT

57 A matriz brasileira, com base em usinas hidrelétricas, é limpa. Matriz de Oferta de Eletricidade - Brasil e Mundo (%) 100% 90% 80% 70% OUTRAS CARVÃO 60% 50% 40% 30% HIDRÁULICA NUCLEAR GÁS Fonte: MME 20% 10% 0% BRASIL 2007 OECD2006 MUNDO PETRÓLEO 483 TWh - 89% TWh - 16% TWh - 18% % renováveis

58 No Brasil, é fortemente renovável

59 Evolução da Participação do Consumo de Energia por Setor

60 Evolução do Consumo Final de Energia por Fontes

61 Evolução do Consumo final de derivados de petróleo

62 Parâmetros Parâmetros ParâmParâmetros de de comparação comparação de entre comparação entre modais modais entre de de transporte modais transporte de transpor Capacidade de carga e Ocupação de espaço físico MODAIS HIDRO FERRO RODO 1 Comboio Duplo Tietê (4 chatas e empurrador) 2,9 Comboios Hopper (86 vagões de 70 t) 172 Carretas de 35 t Bi-trem Graneleiras Capacidade de Carga t Comprimento Total 150 m 1,7 km 3,5 km (26 km em movimento)

63 Aspectos Ambientais: comparação entre modais de transporte EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: Carga / Potência (t / HP) 5,00 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 0,75 1,00 0,17 0,50 0,00 Hidro Ferro Rodo CONSUMO DE COMBUSTÍVEL: Litros / tku Hidro Ferro Rodo Fonte: Ministério dos Transportes EMISSÃO DE POLUENTES: CO 2 (kg/1.000 tku) Hidro Ferro Rodo NOx (g/1.000 tku) Hidro Ferro Rodo Fonte: DOT/ Maritime Administration e TCL

64 Benefícios resultantes da mudança da Matriz de Transportes de 2005 para 2023/2025 (Produção de transportes de 850,9 para 1.510,4 Bi tku) 38% de aumento da eficiência energética 41% de redução de consumo de combustível 32% de redução de emissão de CO2 39% de redução de emissão de NOx

65 Eis porque as ligações aos portos, através malha ferroviária de bitola larga, estão em acelerado processo de expansão, além de reabilitação da navegação interior e da cabotagem, sem prejuízo da expansão e ampliação de capacidade da malha rodoviária brasileira. Tais esforços de investimento excederão R$ 300 bilhões nesse período até 2025, à razão de R$ 30 bilhões/ano, que significam cerca de 0,6% do PIB. Não é muito, perto do que investem nossos companheiros dos BRICS (China, Rússia e Índia), na faixa de 4 a 6%. Precisamos investir, anualmente, pelo menos 1% do PIB* nas próximas décadas. É preciso lembrar que o Brasil ainda tem custos logísticos equivalentes a quase 20% do PIB enquanto países europeus e da América do Norte estão na faixa de 10 a 12%. E dentro dos custos logísticos os transportes respondem por cerca de 30%. No caso brasileiro isto significa que os gastos com transportes são de cerca de R$ 250 bilhões/ano. * Projeções do PIB: R$ 9,4 trilhões em 2020;R$ 18,6 tri em 2030; R$ 34,9 tri em 2040

66 Fonte: Banco Mundial País % do PIB Perú 24 Brasil 20 México 18 Irlanda 14,2 Alemanha 13 Dinamarca 12,8 Canadá 12 Japão 11,3 Holanda 11,3 Itália 11,2 Reino Unido 10,6 EUA 10,5

67 Dependendo do segmento, esse custo pode chegar a 60% dos custos logísticos totais (Fleury, 2002) Assim, a eficiência e o impacto dos custos de transporte são fatores relevantes para a competitividade do País no comércio internacional Fonte: Banco Mundial Item % dos Custos Logísticos Administração 20,5 Armazenagem 19 Estoque 18,7 Trâmites legais 10,1 Transporte 31,8

Transportes no Brasil

Transportes no Brasil TRANSPORTES 1 Transportes no Brasil Até a década de 1950, a economia brasileira se fundava na exportação de produtos primários, e com isso o sistema de transportes limitou-se aos transportes fluvial e

Leia mais

Ministério Transportes

Ministério Transportes Ministério dos Transportes A Importância das Ferrovias para o Desenvolvimento Econômico Brasileiro: Escoamento, Transporte Competitivo, Políticas Públicas e Investimentos Marcelo Perrupato Secretário de

Leia mais

Estatística dos tipos de transportes no Brasil (1999):

Estatística dos tipos de transportes no Brasil (1999): Prof. Andressa Caracterização Geral A palavra transporte vem do latim trans (de um lado a outro) e portare (carregar). Os transportes contêm três elementos: Infraestrutura - é a malha de transporte: rodoviária,

Leia mais

Modais de Transporte. Claudio Barbieri da Cunha. Escola Politécnica. Claudio Barbieri da Cunha

Modais de Transporte. Claudio Barbieri da Cunha. Escola Politécnica. Claudio Barbieri da Cunha Modais de Transporte Escola Politécnica Funções do Transporte Movimentar geograficamente e posicionar os estoque (produtos/bens/materiais) Abastecer instalações (fábricas) com matérias primas e insumos

Leia mais

A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil;

A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Geografia A dimensão territorial do país; A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Segunda metade do século XX: contradição

Leia mais

Custo Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental

Custo Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental 7º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Custo Brasil: infraestrutura portuária Transporte Hidroviário Interior como Solução Logística e Ambiental JOSÉ ALEX BOTELHO DE OLIVA Superintendente

Leia mais

Regulação do Transporte Aquaviário Navegação Interior

Regulação do Transporte Aquaviário Navegação Interior 5º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL O Transporte Hidroviário(Fluvial e Cabotagem)de Granéis Agrícolas Cenário Atual do Transporte Hidroviário Brasileiro JOSÉ ALEX BOTÊLHO DE OLIVA,M.Sc.

Leia mais

Mineração e Agronegócio:

Mineração e Agronegócio: Mineração e Agronegócio: Superando Obstáculos para o Escoamento da Produção 8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Produção e Exportação Soja e Milho Produção de soja e milho > 5 mil toneladas

Leia mais

AULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL

AULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL AULA 02 ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL 1 UNIDADES DE ENSINO Unidade de Ensino: Principais meios de transporte. Modais de Transporte Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Transporte

Leia mais

A modernização e ampliação do Sistema Ferroviário no Brasil

A modernização e ampliação do Sistema Ferroviário no Brasil 6º Encontro Anual de Usuários - USUPORT A modernização e ampliação do Sistema Ferroviário no Brasil Paulo Sérgio Passos Ministro dos Transportes Salvador, 06 de dezembro de 2010 Voltando a investir Ao

Leia mais

Título da Apresentação. Subtítulo

Título da Apresentação. Subtítulo AGENDA Título Conceitos da Apresentação de Modais de Transporte Desafios da Logística Brasileira Solução Multimodal Brado AGENDA Título Conceitos da Apresentação de Modais de Transporte Desafios da Logística

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TRANSPORTE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: OS MODAIS DE TRANSPORTE Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer os principais modos de transporte usados na Gestão da Cadeia

Leia mais

Andamento das principais obras Agosto/2009

Andamento das principais obras Agosto/2009 Infraestrutura e Logística do Agronegócio Andamento das principais obras Agosto/2009 Principais Tendências da Produção RODOVIA BR 163 1. 2. 3. 4. Obras em andamento Restauração de 266 km entre Lucas do

Leia mais

Modelo de Negócios Objetivo

Modelo de Negócios Objetivo JULIO FONTANA Modelo de Negócios Objetivo Heavy haul do agronegócio Dominância dos principais corredores de exportação Expansão do setor agrícola DEMANDA DO AGRONEGÓCIO LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA Grandes

Leia mais

Maurício de Mauro Diretor de Planejamento e Logística

Maurício de Mauro Diretor de Planejamento e Logística Agenda Copersucar S.A. Maurício de Mauro Diretor de Planejamento e Logística Ambiente Competitivo Expansão Setorial Consolidação Copersucar S. A. Modelo de Negócios Liderança e Escala Logística Logística

Leia mais

Aula Transporte Brasil. Prof. Diogo Máximo

Aula Transporte Brasil. Prof. Diogo Máximo Aula Transporte Brasil Prof. Diogo Máximo TRANSPORTE BRASIL O sistema de transportes brasileiro define-se basicamente por uma extensa matriz rodoviária, sendo também servido por um sistema limitado de

Leia mais

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil ESTUDO DA CNT APONTA QUE INFRAESTRUTURA RUIM AUMENTA CUSTO DO TRANSPORTE DE SOJA E MILHO As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm impacto significativo na movimentação

Leia mais

Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias

Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias Introdução Os portos têm importância para as operações de carga (transporte de mercadorias) e de passageiros. Porém, o transporte hidroviário

Leia mais

Conhecimentos Gerais

Conhecimentos Gerais Conhecimentos Gerais Logística de Transporte no Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Gerais LOGÍSTICA DE TRANSPORTE NO BRASIL Transportes O sistema de transportes

Leia mais

Escopo do Sistema e Modais de Transporte. Identificar os principais benefícios e modos de transporte

Escopo do Sistema e Modais de Transporte. Identificar os principais benefícios e modos de transporte Escopo do Sistema e Modais de Transporte Me. Edvin Kalil Freitas Granville julho de 2010 OBJETIVOS Identificar os principais benefícios e modos de transporte Conhecer os critérios mais utilizados para

Leia mais

Panorama das Ferrovias Brasileiras

Panorama das Ferrovias Brasileiras Panorama das Ferrovias Brasileiras Fernanda Rezende Coordenadora de Desenvolvimento do Transporte - CNT 17/10/2017 O Processo de Concessão das Ferrovias Evolução dos investimentos das concessionárias ferroviárias

Leia mais

A visão do usuário. José de Freitas Mascarenhas. 11 de junho de Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura.

A visão do usuário. José de Freitas Mascarenhas. 11 de junho de Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura. A visão do usuário José de Freitas Mascarenhas Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura da CNI 11 de junho de 2008 ROTEIRO 1. Reestruturação do setor 2. A atual demanda das ferrovias

Leia mais

ESTRUTURA ESCRITORIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz

ESTRUTURA ESCRITORIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz ESTRUTURA ESCRITORIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz ESTRUTURA ESCRITÓRIOS OPERACIONAIS Porto Trombetas Belém Porto Franco Altamira São Luís Parauapebas Floriano Posto da Mata Cofins e Sabará Guarapuava Florianópolis

Leia mais

01 de setembro de Belém - PA. Adalberto Tokarski Diretor

01 de setembro de Belém - PA. Adalberto Tokarski Diretor 01 de setembro de 2015. Belém - PA Adalberto Tokarski Diretor AGENDA 1. AS HIDROVIAS BRASILEIRAS 2. COMPLEXO HIDROVIÁRIO REGIÃO AMAZÔNICA 3. EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE GRÃOS 4. NOVOS INVESTIMENTOS Região

Leia mais

III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL

III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL MARÇO - 2006 AGENDA Histórico de atuação do BNDES na Área de Logística Plano de Ação do BNDES no Desenvolvimento da Logística Brasileira Programas

Leia mais

Seminário CNI BID TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E A INTEGRAÇÃO REGIONAL

Seminário CNI BID TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E A INTEGRAÇÃO REGIONAL Seminário CNI BID TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E A INTEGRAÇÃO REGIONAL Custos de transporte nas exportações brasileiras: como solucionar os gargalos? Eng. Elcio Ribeiro, MSc. Uso da Terra no Brasil Área

Leia mais

O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ

O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ O TRANSPORTE DO ETANOL PELA HIDROVIA TIETÊ-PARANÁ Câmara dos Deputados 2º Seminário de Portos e Vias Navegáveis 22/09/2011 Agenor Junqueira Diretor de Transporte Marítimo Projeção do Aumento da FROTA ANO

Leia mais

Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas. Aeamesp

Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas. Aeamesp Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas Aeamesp 21.09.17 Nossas associadas Malha ferroviária de carga Movimentação de Carga (milhões de TU) A movimentação de cargas pelas ferrovias cresceu

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Exposição para a Comissão de Infra- Estrutura do Senado "A Infraestrutura e a Integração na América do Sul (Painel 5)

Exposição para a Comissão de Infra- Estrutura do Senado A Infraestrutura e a Integração na América do Sul (Painel 5) Exposição para a Comissão de Infra- Estrutura do Senado "A Infraestrutura e a Integração na América do Sul (Painel 5) 14 de Dezembro de 2009 1 10 mil km Ferrovias 2 Tempo e Custo das Viagens Comercio global

Leia mais

Transportes. deslocamento de pessoas e mercadorias sobre a. superfície terrestre. Esse deslocamento pode ocorrer por meios

Transportes. deslocamento de pessoas e mercadorias sobre a. superfície terrestre. Esse deslocamento pode ocorrer por meios Transportes Pode-se definir como sendo o deslocamento de pessoas e mercadorias sobre a superfície terrestre. Esse deslocamento pode ocorrer por meios terrestre, aéreo e marítimo. Os transportes são fundamentais

Leia mais

As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos. Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT

As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos. Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT Brasília, setembro de 2013 Os efeitos do desenvolvimento do transporte Reduziram

Leia mais

LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS

LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS Jean Carlos Pejo J C PEJO CONSUTORES ASSOCIADOS S/C LTDA Mapa da Produção de Soja no Brasil Projeção da Produção de Soja no Brasil Safra Produção Exportação 2009/2010

Leia mais

Desafios para a Descarbonização dos Transportes no Brasil e o Acordo de Paris

Desafios para a Descarbonização dos Transportes no Brasil e o Acordo de Paris Desafios para a Descarbonização dos Transportes no Brasil e o Acordo de Paris Brasília, 6 de Dezembro de 2017 Projeção da Emissões de CO 2 Transportes Current Policies Scenário (IEA, 2017) 12000 10000

Leia mais

3. O transporte no Brasil

3. O transporte no Brasil 47 3. O transporte no Brasil Neste capítulo, faz-se uma breve descrição do sistema de transporte de cargas no Brasil, onde são apresentados os investimentos programados pelo Governo Federal no setor, a

Leia mais

Infraestrutura. Situação atual e Perspectivas

Infraestrutura. Situação atual e Perspectivas INFRAESTRUTURA Perspectivas para o Brasil Prof. Dr. Roberto Kochen Presidente e Diretor Técnico da GeoCompany Tecnologia, Engenharia & Meio Ambiente kochen@geocompany.com.br AGOSTO/2017 +55 11 2110-7211

Leia mais

O SR. JOSUÉ BENGTSON (PTB/PA) pronuncia o. seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o

O SR. JOSUÉ BENGTSON (PTB/PA) pronuncia o. seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o O SR. JOSUÉ BENGTSON (PTB/PA) pronuncia o seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o reaquecimento da economia brasileira a partir do ano passado, deixou em alerta todo o sistema produtivo

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

BRASIL INFRAESTRUTURA BÁSICA

BRASIL INFRAESTRUTURA BÁSICA BRASIL INFRAESTRUTURA BÁSICA TRANSPORTES FONTES DE ENERGIA TELECOMUNICAÇÕES O principal meio de transporte no Brasil é o rodoviário, responsável por cerca de 60% dos deslocamentos de cargas. TRANSPORTES

Leia mais

Interface mineração e mercado global de aço: o presente e o futuro. Os desafios da mineração e da indústria do aço no Brasil

Interface mineração e mercado global de aço: o presente e o futuro. Os desafios da mineração e da indústria do aço no Brasil Interface mineração e mercado global de aço: o presente e o futuro Os desafios da mineração e da indústria do aço no Brasil Cenário atual da indústria do aço Sobrecapacidade na indústria do aço; Guerra

Leia mais

PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR

PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR Subsídios da Agência Nacional de Águas ao PNRH Daniel Jordão de Magalhães Rosa Superintendência de Usos Múltiplos Agência Nacional de Águas Brasília,

Leia mais

Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas

Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas Transporte Ferroviário de Cargas: Balanço e Perspectivas 36º Seminário de Logística - ABM Week 2017 São Paulo, 04 de Outubro de 2017. Nossas Associadas Malha ferroviária de carga Concessão - Decisão Acertada

Leia mais

Planejamento de Transportes: Introdução à Logística

Planejamento de Transportes: Introdução à Logística UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Planejamento de Transportes: Introdução à Logística ESTRATÉGIAS DE LOCALIZAÇÃO Profª. Daniane F. Vicentini Atividades com a maior parcela do custo total de logística: Transportes:

Leia mais

Gargalos logísticos e perspectivas

Gargalos logísticos e perspectivas Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Gargalos logísticos e perspectivas Daniel Furlan Amaral Gerente de Economia ABN AMRO São Paulo SP 26 de janeiro de 2015 1 Produção de grãos cada vez

Leia mais

LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO

LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO FÓRUM RAC 2017 Caminhos da Retomada LAURENCE CASAGRANDE LOURENÇO Campinas, 21 de agosto de 2017 Malha Rodoviária Paulista (km) Malha Estadual Federal Total Pista Simples 13.237 438 13.675 Pista Dupla 5.335

Leia mais

A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística

A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística Brasil: uma vocação natural para a indústria química A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística USUPORT Bahia 29 de Novembro de 2016 País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais

Leia mais

FERROVIAS DE CARGA E O FUTURO DO BRASIL PROPOSTAS DA ANTF PARA O NOVO GOVERNO

FERROVIAS DE CARGA E O FUTURO DO BRASIL PROPOSTAS DA ANTF PARA O NOVO GOVERNO FERROVIAS DE CARGA E O FUTURO DO BRASIL PROPOSTAS DA ANTF PARA O NOVO GOVERNO 2019-2022 Exemplo de sucesso As concessionárias de ferrovias de carga filiadas à ANTF estão prontas para o início de mais uma

Leia mais

ROTEIRO. 1 Contextualização. 2 Estatísticas Portuárias. 3 Movimentação nos Portos Públicos

ROTEIRO. 1 Contextualização. 2 Estatísticas Portuárias. 3 Movimentação nos Portos Públicos ROTEIRO 1 Contextualização 2 Estatísticas Portuárias 3 Movimentação nos Portos Públicos 3,3% 6,8% 29% Estimativa do FMI para o crescimento mundial em 2015. Crescimento previsto da China para o ano de 2015,

Leia mais

5ª Conferência de Logística Brasil-Alemanha Experiências de uma Multinacional Alemã no Brasil

5ª Conferência de Logística Brasil-Alemanha Experiências de uma Multinacional Alemã no Brasil 2015 2014 5ª Conferência de Logística Brasil-Alemanha Experiências de uma Multinacional Alemã no Brasil MAN Latin America Relações Governamentais Marco Saltini Experiências de uma Multinacional Alemã no

Leia mais

Mobilidade e Logística na Região Metropolitana de SP (Parte 2) Frederico Bussinger

Mobilidade e Logística na Região Metropolitana de SP (Parte 2) Frederico Bussinger Mobilidade e Logística na Região Metropolitana de SP (Parte 2) Frederico Bussinger PEMC / GT Transportes Relatório Zero (dez/2010) (Síntese) IPCC Sumary Report 2007 O setor de transportes é responsável

Leia mais

- Rumos da Cabotagem - Pontos Fortes e Pontos Fracos

- Rumos da Cabotagem - Pontos Fortes e Pontos Fracos - Rumos da Cabotagem - Pontos Fortes e Pontos Fracos BENEFÍCIOS ECONÔMICOS, ENERGÉTICOS E AMBIENTAIS Cabotagem Brasileira o mundo cresceu no entorno das baias abrigadas População mundial regiões costeiras

Leia mais

Desafios da Cabotagem em 2015 ILOS

Desafios da Cabotagem em 2015 ILOS Desafios da Cabotagem em 2015 ILOS Clique para editar o título mestre Agenda Contexto Atual Razões para maior competitividade da Cabotagem Evolução da Movimentação de Cabotagem Visão das Empresas sobre

Leia mais

TRANSPORTE DE CARGA. Aluno: Lucas Barros de Souza Orientador: Juliano Assunção

TRANSPORTE DE CARGA. Aluno: Lucas Barros de Souza Orientador: Juliano Assunção TRANSPORTE DE CARGA Aluno: Lucas Barros de Souza Orientador: Juliano Assunção Introdução: O setor de transporte é muito importante do desenvolvimento de um país. O custo de se transportar carga, está muito

Leia mais

Desafios para a Infraestrutura Logística Brasileira. Abril 2011 Paulo Fleury

Desafios para a Infraestrutura Logística Brasileira. Abril 2011 Paulo Fleury Desafios para a Infraestrutura Logística Brasileira Abril 2011 Paulo Fleury Agenda Panorama da Infraestrutura Brasileira Avaliação do PAC pelos Pontenciais Usuários Investimentos Necessários O Brasil Hoje

Leia mais

NAVEGAÇÃO INTERIOR: Infraestrutura Existente, Gargalos Operacionais, Demandas não atendidas e Ações de Curto Prazo

NAVEGAÇÃO INTERIOR: Infraestrutura Existente, Gargalos Operacionais, Demandas não atendidas e Ações de Curto Prazo NAVEGAÇÃO INTERIOR: Infraestrutura Existente, Gargalos Operacionais, Demandas não atendidas e Ações de Curto Prazo Fernanda Rezende Coordenadora de Desenvolvimento do Transporte CDT/CNT 22/03/2017 Sumário

Leia mais

Crescimento de Produção Soja (Safra 15/16 a 24/25) 27,8 milhões/ton 31,2 milhões/ton 46,2 milhões/ton

Crescimento de Produção Soja (Safra 15/16 a 24/25) 27,8 milhões/ton 31,2 milhões/ton 46,2 milhões/ton FIESP 31-08-2017 Crescimento de Produção Soja (Safra 15/16 a 24/25) 27,8 milhões/ton 31,2 milhões/ton 46,2 milhões/ton Fonte: Imea. Crescimento de Produção Milho (Safra 15/16 a 24/25) 18,9 milhões/ton

Leia mais

O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil. Jose Luis Demeterco Neto

O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil. Jose Luis Demeterco Neto O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil Jose Luis Demeterco Neto joseluis@brado.com.br Brasília, 05 de Setembro de 2012 O INÍCIO Duas empresas pioneiras que

Leia mais

Agenda. Perfil. Investimentos. Projetos de Expansão. Ferrovias no Brasil Modelos Regulatórios

Agenda. Perfil. Investimentos. Projetos de Expansão. Ferrovias no Brasil Modelos Regulatórios V Brasil nos Trilhos Agosto/2012 Agenda Perfil Investimentos Projetos de Expansão Ferrovias no Brasil Modelos Regulatórios Perfil Histórico Principais fatos históricos da ALL Março de 1997 Início das atividades

Leia mais

Modais de Transporte. Claudio Barbieri da Cunha. Escola Politécnica. Claudio Barbieri da Cunha

Modais de Transporte. Claudio Barbieri da Cunha. Escola Politécnica. Claudio Barbieri da Cunha Modais de Transporte Escola Politécnica Logística Atividades Primárias Transportes Manutenção de Estoques Processamento de Pedidos Atividades de Apoio Armazenagem Manuseio de Materiais Embalagem de Proteção

Leia mais

TRANSPORTES Prof. FLÁVIO TOLEDO TRANSPORTE Administrar o transporte significa tomar decisões sobre um amplo conjunto de aspectos. Essas decisões podem ser classificadas em doisgrandesgrupos: Decisões estratégicas

Leia mais

ANUÁRIO CNT 2018 REÚNE SÉRIE HISTÓRICA DE DADOS DO TRANSPORTE

ANUÁRIO CNT 2018 REÚNE SÉRIE HISTÓRICA DE DADOS DO TRANSPORTE ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2018 MATERIAL PARA IMPRENSA ANUÁRIO CNT 2018 REÚNE SÉRIE HISTÓRICA DE DADOS DO TRANSPORTE As dimensões, a abrangência, a capacidade e a produtividade

Leia mais

INTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS

INTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS INTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PERSPECTIVAS E INVESTIMENTOS NO SETOR PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 02 de abril de 2013

Leia mais

INTEGRAÇÃO FERROVIÁRIA: COLOCANDO A COMPETITIVIDADE NOS TRILHOS

INTEGRAÇÃO FERROVIÁRIA: COLOCANDO A COMPETITIVIDADE NOS TRILHOS INTEGRAÇÃO FERROVIÁRIA: COLOCANDO A COMPETITIVIDADE NOS TRILHOS Wagner Cardoso - Gerente Executivo de Infraestrutura Matheus Castro - Especialista em Políticas e Indústria Gerência Executiva de Infraestrutura

Leia mais

Lembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova. Prof. Matheus

Lembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova. Prof. Matheus Lembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova Prof. Matheus Indústria e Transportes Prof. Matheus O Processo de Industrialização Indústria: Setor Secundário da economia;

Leia mais

da região no mercado mundial entre países vizinhos não se faz sem uma integração física, que garanta o transporte

da região no mercado mundial entre países vizinhos não se faz sem uma integração física, que garanta o transporte #2 especial américa latina OS caminhos QUE NOS UNEM Embora a integração física entre países sul-americanos deixe a desejar, tanto o Brasil como outros países do continente estão fazendo investimentos em

Leia mais

LOGÍSTICA. O Sistema de Transporte

LOGÍSTICA. O Sistema de Transporte LOGÍSTICA O Sistema de Transporte MODALIDADE (UM MEIO DE TRANSPORTE) MULTIMODALIDADE (UTILIZAÇÃO INTEGRADA DE MODAIS) INTERMODALIDADE (UTILIZAÇÃO INTEGRADA DA CADEIA DE TRANSPORTE) OPERADORES LOGÍSTICOS

Leia mais

Perspectivas. Dezembro de 2006

Perspectivas. Dezembro de 2006 Perspectivas Dezembro de 2006 PORTO de SANTOS - Maior com plexo portuário da América do Sul - Área aproximada: 8 milhões de m 2 - TONELAGEM : Crescimento contínuo / Recorde histórico de 72 milhões tons

Leia mais

Cadeias Globais de Valor Uma Perspectiva Brasileira

Cadeias Globais de Valor Uma Perspectiva Brasileira Cadeias Globais de Valor Uma Perspectiva Brasileira Prof. Manoel A. S. Reis, PhD 1º Seminário Internacional sobre Cadeias Globais de Valor São Paulo 17 de março de 2010 1. Brasil em números 1.1 Características

Leia mais

Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade

Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade Enaex Agosto, 2013 Luciano Coutinho Presidente 1 Brasil apresenta fundamentos compatíveis com o crescimento sustentável de Longo Prazo País possui

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

ASPECTOS E CENÁRIOS DAS DIFICULDADES LOGÍSTICAS DO AGRONEGÓCIO. Bernardo Figueiredo set17

ASPECTOS E CENÁRIOS DAS DIFICULDADES LOGÍSTICAS DO AGRONEGÓCIO. Bernardo Figueiredo set17 ASPECTOS E CENÁRIOS DAS DIFICULDADES LOGÍSTICAS DO AGRONEGÓCIO Bernardo Figueiredo set17 TEMOS UMA LOGÍSTICA DEFICIENTE AS DEFICIÊNCIAS LOGÍSTICAS INIBEM O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E AFETAM A SOCIEDADE

Leia mais

AVANÇOS E DESAFIOS AO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO. DANIEL MACIEL Secretário de Infraestrutura Portuária

AVANÇOS E DESAFIOS AO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO. DANIEL MACIEL Secretário de Infraestrutura Portuária AVANÇOS E DESAFIOS AO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO DANIEL MACIEL Secretário de Infraestrutura Portuária 1 Lei N. 13.341/2016 Ministério definido pela Lei N. 13.341/2016, que ampliou as competências da Pasta,

Leia mais

PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS

PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS Alexandre de Mattos Setten Gerente Logística Copersucar 17/Março/06 PERFIL Copersucar Uma Cooperativa Privada: Fundada em 1959 91 associados 30 unidades produtoras

Leia mais

História Ferroviária

História Ferroviária História Ferroviária A Estrada de Ferro em SC E. F. Tereza Cristina Felisberto Caldeira Brant Pontes consegue em 1874 a concessão para a construção da ferrovia. A Estrada de Ferro The Donna Thereza Christina

Leia mais

Carlos Campos Neto

Carlos Campos Neto V BRASIL NOS TRILHOS Investimentos e outras observações sobre o setor ferroviário brasileiro Carlos Campos Neto carlos.campos@ipea.gov.br Setembro de 2012 2 Crise/ajuste fiscal degrada/não amplia estoque

Leia mais

A NECESSIDADE SOCIAL DA INFRAESTRUTURA MATRIZES ENERGÉTICAS. CEPMG HCR 2º ANO Prof. Gustavo Resende

A NECESSIDADE SOCIAL DA INFRAESTRUTURA MATRIZES ENERGÉTICAS. CEPMG HCR 2º ANO Prof. Gustavo Resende A NECESSIDADE SOCIAL DA INFRAESTRUTURA MATRIZES ENERGÉTICAS CEPMG HCR 2º ANO Prof. Gustavo Resende Para que a vida social e a produção econômica de um país se torne viável, é necessário que existam meios

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

FIESP - 8º Encontro de Logística e Transportes A Hora do Investimento Privado

FIESP - 8º Encontro de Logística e Transportes A Hora do Investimento Privado FIESP - 8º Encontro de Logística e Transportes A Hora do Investimento Privado Painel: Logística e Competitividade Mineração e Agronegócio: Superando Obstáculos para o Escoamento da Produção (São Paulo-SP,

Leia mais

20/04/2019 LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. O QUE VOCÊ ESCOLHE? O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE

20/04/2019 LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. O QUE VOCÊ ESCOLHE? O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. Soluções logísticas que integram Brasil e MERCOSUL 1 O QUE VOCÊ ESCOLHE? Você pode escolher entre O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE 2 1 O QUE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA

AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA Denise Aparecida Cola Francisco José Carlos Cesar Amorim Marcelo de Miranda Reis AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA

Leia mais

REUNIÃO DE TRABALHO DOS GTE S

REUNIÃO DE TRABALHO DOS GTE S IIRSA REUNIÃO DE TRABALHO DOS GTE S PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES PNLT Santa Cruz de la Sierra Bolívia/2009 Engº Luiz Carlos R. Ribeiro Coordenador Geral de Planejamento Resgate do processo

Leia mais

8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP. Roberto Zurli Machado

8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP. Roberto Zurli Machado 8º Encontro de Logística e Transportes - FIESP Roberto Zurli Machado Maio, 2013 Agenda Ações do Governo Federal - Logística Atuação do BNDES Ações do Governo Federal Logística Logística e Transportes Posicionamento

Leia mais

Almanaque Aprosoja. Estratégias de Redução de Custos Logísticos de Exportação. Março

Almanaque Aprosoja. Estratégias de Redução de Custos Logísticos de Exportação. Março Almanaque Aprosoja Estratégias de Redução de Custos Logísticos de Exportação Março - 2010 O Complexo Soja O Problema Logístico Investimentos em Infraestrutura Estratégias para Redução de Custos Conclusões

Leia mais

Ciclo de Seminários para o Enem: Mobilidade Urbana e Nacional

Ciclo de Seminários para o Enem: Mobilidade Urbana e Nacional Ciclo de Seminários para o Enem: Mobilidade Urbana e Nacional Diamantina, Outubro de 2016 Mobilidade Urbana 2 Histórico Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM 1 Republica (1989

Leia mais

Ferrovias Brasileiras Cenário Atual

Ferrovias Brasileiras Cenário Atual Ferrovias Brasileiras Cenário Atual Engº Helio Suêvo Rodriguez SEAERJ 12/06/2018 A Malha Ferroviária Brasileira Demonstrativo da Extensão da Malha Ferroviária PERÍODO ANO EXTENSÃO DA MALHA (KM) OBSERVAÇÕES

Leia mais

A INTERMODALIDADE DE TRANSPORTE COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE

A INTERMODALIDADE DE TRANSPORTE COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE A INTERMODALIDADE DE TRANSPORTE COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE ROTEIRO Cenário Global: Ranking de Competitividade Competitividade Global Matriz de Transporte BRIC s Demanda Global Produção de Alimentos

Leia mais

Agenda. 1. Rompendo bloqueios: A Xícara Mental. 2. Governança Brasileira em Transportes. 4. Potenciais fluviais de integração Sul Americana

Agenda. 1. Rompendo bloqueios: A Xícara Mental. 2. Governança Brasileira em Transportes. 4. Potenciais fluviais de integração Sul Americana Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ - Brasil Agenda 1. Rompendo bloqueios: A Xícara Mental 2. Governança Brasileira em Transportes 3. Números do Brasil e dimensões das hidrovias 4. Potenciais

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OPORTUNIDADES E DESAFIOS ABAG MARÇO DE 2011 Brasil - Ranking Mundial 2008 Brasil - Ranking Mundial Part. no Principais Produtos Brasil - Ranking Mundial Part. Comércio no Principais

Leia mais

Prof. Dr. Hito Braga de Moraes

Prof. Dr. Hito Braga de Moraes FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL - FENAV Prof. Dr. Hito Braga de Moraes www.fenav.ufpa.br FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL - FENAV Distribuição Mundial do PIB 90% no Hemisfério Norte 10% no Hemisfério Sul www.fenav.ufpa.br

Leia mais

Modal Ferroviário. Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel

Modal Ferroviário. Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel Modal Ferroviário Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel O que é modal? O modal ferroviário caracteriza-se, especialmente, por sua capacidade de transportar grandes volumes,

Leia mais

Infraestrutura Logística para otimização da cadeia farmacêutica. Frederico Bussinger

Infraestrutura Logística para otimização da cadeia farmacêutica. Frederico Bussinger Infraestrutura Logística para otimização da cadeia farmacêutica Frederico Bussinger BRASIL NO MUNDO LOGÍSTICA: FATOR CRÍTICO DE SUCESSO Área > 4 mi Km 2 População > 100 mi Paquistão USA Bangladesh China

Leia mais

Mineração e sua Importância na Economia Brasileira

Mineração e sua Importância na Economia Brasileira Mineração e sua Importância na Economia Brasileira 25 de novembro de 2010 2º CONGRESSO DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA ANTONIO LANNES Área > 3 milhões Km² Brasil no Mundo Bangladesh Pop > 140 milhões Nigéria

Leia mais

7.3 Em relação aos produtos e serviços que correspondem aos segmentos operacionais divulgados no item 7.2:

7.3 Em relação aos produtos e serviços que correspondem aos segmentos operacionais divulgados no item 7.2: 7.3 Em relação aos produtos e serviços que correspondem aos segmentos operacionais divulgados no item 7.2: (a) características do processo de produção O processo de produção das atividades da Companhia

Leia mais

7 Plano de escoamento da GEIPOT e novas possibilidades

7 Plano de escoamento da GEIPOT e novas possibilidades 7 Plano de escoamento da GEIPOT e novas possibilidades No ano de 2001 o governo federal, através do GEIPOT, realizou um amplo estudo buscando mensurar a redução dos custos de frete e combustível nas exportações

Leia mais

Maurício de Mauro Diretor Executivo de Logística. Os desafios da Logística

Maurício de Mauro Diretor Executivo de Logística. Os desafios da Logística Maurício de Mauro Diretor Executivo de Logística Os desafios da Logística Agenda Novembro/2010 Histórico da Copersucar Mercado e Desempenho econômico Estratégia de crescimento Logística e Sustentabilidade

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais