A visão do usuário. José de Freitas Mascarenhas. 11 de junho de Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura.

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1 A visão do usuário José de Freitas Mascarenhas Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura da CNI 11 de junho de 2008

2 ROTEIRO 1. Reestruturação do setor 2. A atual demanda das ferrovias 3. A área atendida 4. O esforço das concessionárias 5. Efeitos para a Indústria 6. Pontos críticos e desafios

3 Antes de , situação das ferrovias: Elevado grau de sucateamento da malha e do material rodante Demanda reprimida Atendimento precário aos usuários Alto índice de acidentes : período de conversão da administração pública para a privada.

4 : Após tempo de maturação e criação do órgão regulador e segundo informações do setor: redução de 59% no índice de acidentes investimentos acumulados de R$ 12 bilhões aumento de 117% com arrecadação de impostos, arrendamento e CIDE pagos pelas concessionárias.

5 2. A atual demanda das ferrovias O transporte pelas ferrovias dos componentes do cluster siderúrgico passou do total de 77,7% em 2005 para 81,5% em É uma concentração muito alta! Transporte Ferroviário de Cargas - Evolução de 2005 a 2007 PRODUTO * Vol. milhões t % Vol. milhões t % Vol. milhões t % Minério de Ferro , , ,8 Indústria Siderúrgica 31 7,9 21 5,5 20 4,7 Carvão / Coque 12 3, ,0 Soja e Farelo de Soja 29 7,4 22 5,8 22 5,2 Granéis Minerais 7 1,9 9 2,3 14 3,3 Produção Agrícola 11 2,7 7 1,9 10 2,3 Combustíveis e Derivados de Petróleo e Álcool 7 1,9 9 2,4 9 2,2 Adubos e Fertilizantes 4 1,1 6 1,5 6 1,5 Indústria Cimenteira e Construção Civil 1 0,2 4 1,1 5 1,2 Extração Vegetal e Celulose 3 0,8 4 1,1 4 1,0 Cimento 4 1,0 3 0,8 3 0,8 Outras Mercadorias 21 5,4 6 1,5 3 0,8 TOTAL Fonte: ANTT * Dados de 2007 em consolidação pela ANTT. **Desde 2006, não há mais dupla contagem de tonelada útil de fluxos de carga em mais de uma malha ferroviária. 81,5%

6 2. A atual demanda das ferrovias Assim, os demais produtos vêm perdendo espaço a cada ano: 350 Evolução do Transporte Ferroviário de Cargas por Produto a 2007* (milhão t) Minério de ferro + Indústria Siderúrgica + Carvão/Coque Outras Mercadorias 50 Soja e Farelo de Soja ** 2007* Fonte: Agência Nacional de Transportes - ANTT *Dados de 2007 em consolidação pela ANTT. **Desde 2006, não há mais dupla contagem de carga em mais de uma malha.

7 2. A atual demanda das ferrovias Ou ainda, visto de outro modo, a carga geral vem perdendo posição relativa no transporte ferroviário brasileiro. Volume Transportado pelas Ferrovias (milhões de toneladas úteis) Minério de Ferro e Carvão Mineral Carga geral Média de 9,2% a.a Produção de Minério de Ferro e Produção Carvão Mineral: de Minério 10% a.a. de (média) Ferro e Carvão Mineral : 10% ªa. (média) PIB : 3,8% a.a. (média) PIB : 3,8% a.a. (média) Média de 1,8% a.a Projeção 11% Fonte: Fonte: ANTT ANTT e Associadas e ANTF ANTF

8 2. A atual demanda das ferrovias participação Apesar disso, segundo o PNLT, a ferrovia avançou sobre a rodovia: 65% 60% 55% 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Evolução da Matriz de Transportes Brasileira Fontes: GEIPOT e PNLT *Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso. Rodoviário Ferroviário Aquaviário* Dutoviário Aeroviário

9 2. A atual demanda das ferrovias Na movimentação de contêineres, deve ser destacado o crescimento de 106% nos últimos 6 anos: Quantidade de Contêineres Transportados (mil TEU's) Média de 15,6% a.a Projeção 7% Fonte: ANTT e Associadas ANTF

10 3. A área atendida Apesar dos avanços, a malha não atende a grande parte do Brasil alta concentração no Sul/Sudeste; há poucas opções de fluxos (direção Sul-Norte em especial).

11 3. A área atendida A malha ferroviária brasileira é pequena, com baixa densidade, mesmo quando se exclui a área protegida da Amazônia (1,2 milhão de km²). Densidade de Malha Ferroviária (km malha / mil km² de território) ,4 21, ,1 4 Índia EUA China Canadá Rússia Brasil* * Desconsiderando a área protegida na Floresta Amazônica

12 3. A área atendida O programa de expansão divulgado dentro da nova malha planejada, apenas aproximará o Brasil da densidade russa, ao atingir 4,6 km por mil km 2 (desconsiderando área protegida da Amazônia).

13 4. O esforço das concessionárias As concessionárias vêm realizando crescentes investimentos, mas focados na demanda existente na sua área tornando-os regionalmente díspares. Investimento Médio Anual (2002 a 2006) sobre a extensão de cada malha (R$/km) CONCESSIONÁRIA VALOR EF Vitória a Minas EF Carajás Ferronorte MRS FCA Ferroban FTC ALL CFN Novoeste Ferropar 403 Média Brasil Investimento médio anual foi de R$ 55 mil por quilômetro, porém com grande disparidade entre concessionárias Fonte: Elaboração CNI com dados da ANTT

14 4. O esforço das concessionárias Os investimentos das concessionárias concentram-se basicamente em material rodante, que representou 56% do investimento total no período Principais Investimentos das Concessionárias (milhão R$) Categoria Total Participação Material Rodante % Infra-Estrutura % Superestrutura % Comunicação e Sinalização % Outros % Total % Fonte: ANTT

15 5. Efeitos para a Indústria A indústria brasileira recebe contribuições do desenvolvimento da ferrovia: Enquanto fornecedora, pelo suprimento: de material rodante e peças de manutenção; de sistemas de comunicação e controle; de componentes para via permanente; de projetos de engenharia ferroviária, etc.

16 5. Efeitos para a Indústria A indústria nacional de vagões, em particular, retorna ao patamar dos anos 70 produção anual e média móvel (5 anos) 8 Produção de Vagões da Indústria Ferroviária Brasileira (milhares) Valor Absoluto Média Móvel - 5 anos Fonte: Associação Brasileira da Indústria Ferroviária

17 5. Efeitos para a Indústria Enquanto usuária: pela regulamentação do Usuário Dependente pela ANTT: Resolução ANTT no. 350/2003 institui a figura do Usuário Dependente Usuário Dependente da Ferrovia Total de Trechos 41 Investimento realizado para uso do transporte 31% Justificativa para Cadastramento Elevado grau de dependência 69% * Fonte: ANTT * Até maio Fonte: ANTT

18 5. Efeitos para a Indústria Foram constituídos 14 trechos em 2008, de um total de 41. Empresa Trechos Ano Caramuru Alimentos Ltda Companhia Siderúrgica Nacional - CSN Ed & Man Brasil S.A Gerdau Açominas S.A Mineração Corumbaense Reunida S.A. - MCR Votorantim Celulose e Papel S.A Cargill Agrícola S.A e 2007 Araçatuba Logística Ltda. ARLOG Belgo Siderurgia S.A Celulose Nipo-Brasileira S.A. CENIBRA Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. USIMINAS Holcim (Brasil) S.A Fonte: ANTT Quantidade de Trechos por Usuário Dependente (maio/2008)

19 5. Efeitos para a Indústria Enquanto usuária (continuação) Pelo atendimento crescente que espera receber das concessionárias. Pela transferência dos aumentos da produtividade (ver adiante) para as tarifas. Pelo entendimento que somente cliente satisfeito pode representar ganho para todas as partes.

20 6. Pontos críticos e desafios A ferrovia terá de resolver alguns pontos críticos no sentido de melhorar sua produtividade e competitividade perante as outras modalidades. Aumento da velocidade dos trens, atacando: as invasões na faixa de domínio as passagens de nível incompatíveis melhorias na via permanente e equipamentos de tração mais potentes Aumento da área servida para buscar novas cargas tipicamente ferroviárias Aumento da conectividade: Através dos mecanismos de Direito de Passagem e de Tráfego Mútuo.

21 6. Pontos críticos e desafios Tendo como objetivo permanente a redução dos fretes para agregar novos e bons clientes!

22 Obrigado! José de Freitas Mascarenhas Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura da CNI Equipe CNI: infra@cni.org.br

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