Cadeias Globais de Valor Uma Perspectiva Brasileira
|
|
- Alexandre Graça Neto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cadeias Globais de Valor Uma Perspectiva Brasileira Prof. Manoel A. S. Reis, PhD 1º Seminário Internacional sobre Cadeias Globais de Valor São Paulo 17 de março de 2010
2 1. Brasil em números 1.1 Características Importantes do Brasil 1.2 Comércio Exterior 2. Transportes 3. Competitividade Brasileira nas Exportações 2
3 Internacionalização do Brasil A partir do início da década de 1990, com a abertura comercial, o Brasil iniciou um vigoroso processo de internacionalização. O comércio exterior tem crescido de forma sustentável tanto nas exportações quanto nas importações, quase sempre com um saldo comercial positivo. As reservas do país têm crescido de forma significativa. As cadeias de valor em ambos os sentidos apresentam uma clara evolução. 3
4 Pontos Fortes do Brasil Grande extensão - 8,5 milhões de km 2 - clima ameno Grandes cadeias exportadoras (café, soja, açúcar, etanol, suco de laranja, carnes, celulose e papel, minério e ferro, autopeças) 3º maior exportador mundial de produtos agropecuários Produtividade agrícola crescente (Embrapa) Grande reserva de áreas agriculturáveis Grandes reservas de petróleo (pré-sal) em início de exploração pela Petrobras Expressão em combustíveis renováveis Número crescente de multinacionais brasileiras 4
5 Pontos Fortes do Brasil Crescente número de multinacionais privadas, destacando-se as seguintes pela qualidade dos produtos, técnicas de gestão, inovação em processos e crescimento acima da média de mercado: Braskem Coteminas Embraco Embraer Gerdau Natura Empresa Brasil Foods -BRF VALE Votorantim WEG Químicos Têxtil Setor de Atuação Máquinas e equipamentos Indústria aeronáutica Siderurgia e metalurgia Produtos de perfumaria Agroindústria e alimentos Mineração Cimento, mineração, alumínio, papel e celulose Máquinas e equipamentos Fonte: Adaptado de Boston Consulting Group 5
6 Pontos Fracos do Brasil Infraestrutura logística insuficiente, que limita desenvolvimento e a gestão das cadeias de valor 73% da produção concentrada no sul e sudeste 85% da população e do PIB concentrados na costa. PIB per capita baixo, mas com forte crescimento Baixa participação no comércio mundial, apesar de crescimento expressivo Relação (comércio exterior/pib) baixa Relação (industrializados/básicos) decrescente nas exportações Portos com baixa eficiência e grande concentração nas regiões sul e sudeste 6
7 Exportadores de Produtos Agropecuários Valores em US$ bilhões 139,97 127,63 61,40 54,07 42,49 37,50 Fontes: Caderno de Economia OESP-07/03/2010, OMC, MB Agro 7
8 Produtividade Agrícola Brasileira Produtividade Agrícola, ,3 mil t ,4 mil Ha / / / / / / / / /09 Previsão (1) Grain Produção Total Production Total de Grãos in Tons MM mil t Area Área Produced, Plantada Ha mil Thousand. Ha Área plantada cresceu 1,7% ao ano e a produção 4,7% ao ano Produtividade cresceu de 1,45 t/ha (1984/85) 3,02 t/ha (2008/09) Fonte: Conab, Ministério da Agricultura, Ernesto Lozardo 8
9 População Brasileira por Região 8 % Norte 85% Na região costeira Ano População (Milhões) 2009* 191,48 * Estimativa 7 % Centro Oeste 15% 28% Nordeste 42 % Sudeste Fonte: Banco Central e IBGE Sul 9
10 PIB Brasileiro por Região 5 % Norte 86 % Na região costeira Ano PIB* (US$ milhões) ,84 Fonte: Banco Central e IBGE 9 % Centro Oeste 17% Sul 10 13% Nordeste 56% Sudeste
11 PIB x População no Brasil 8 % Norte 5% 28% Nordeste 13% População Região PIB 7 % Centro Oeste 9% Fonte: Banco Central e IBGE 15% Sul 17% 42 % Sudeste 56% 11
12 PIB per capita (US$) 2001 a 2010 Estimativa Fonte: BACEN
13 1. Brasil em números 1.1 Características Importantes do Brasil 1.2 Comércio Exterior 2. Transportes 3. Competitividade Brasileira nas Exportações 13
14 Complexidade da Cadeia Internacional Exterior Processo do fornecedor no exterior Transporte local Desembaraço para exportação Trânsito internacional IMPORTAÇÃO Brasil Vendas nacionais Importador comercial Transporte local Desembaraço para importação Movimentação e armazenagem Vendas nacionais Transformação Empresa industrial Transporte local Insumos nacionais EXPORTAÇÃO Desembaraço para exportação Transporte local Movimentação e armazenagem Trânsito Internacional Exterior Importador no exterior Transporte Local Desembaraço para importação Tema: Logística Internacional Prof. Manoel AS Reis 14
15 Comércio Exterior Brasileiro Exportações, Importações e Saldo Comercial( ) Billions US$ FOB Source: Secex Secretaria de Comércio Exterior MDIC 15
16 Comércio Exterior Brasileiro Expo e Impo % das Exportações Mundiais ( )- 16 Participação % Source: Secex Secretaria de Comércio Exterior MDIC
17 Comércio Exterior Brasileiro Exportações e Importações % do PIB (1950 a 2008) Fonte: Secex Secretaria de Comércio Exterior MDIC Porcentagem do PIB 2008
18 Comércio Exterior Brasileiro Comércio Exterior x PIB de Países (2007) Country Population (m illion) GDP Exports Im ports Total Com m erce Per Capita US$ bi US$ bi % GDP US$ bi % GDP US$ bi % GDP World 6.534, , ,7 28% ,37 29% ,10 57% 7.501,00 USA 298, , ,6 11% 2.232,6 17% 3.677,2 28% ,00 Japan 127, ,0 700,2 16% 656,4 15% 1.356,6 31% ,00 Germany 82, , ,0 45% 1.165,3 40% 2.476,3 85% China 1.311, , ,2 40% 850,5 32% 1.913,7 72% UK 60, ,7 672,7 28% 768,8 32% 1.441,6 60% France 61, ,5 612,2 27% 634,9 28% 1.247,1 55% Italy 58, ,7 519,9 28% 538,4 29% 1.058,3 57% Canada 32, ,0 459,0 36% 433,5 34% 892,5 70% Spain 44, ,7 320,0 26% 393,8 32% 713,8 58% Brasil 189, ,1 160,8 15% 128,7 12% 289,5 27% Russia 142,5 990,6 336,8 34% 208,0 21% 544,8 55% Mexico 104,2 948,9 265,7 28% 275,2 29% 540,9 57% India 1.109,8 914,9 201,3 22% 228,7 25% 430,0 47% 820 South Korea 48,3 888,2 381,9 43% 373,0 42% 755,0 85% Chile 16,4 146,4 67,4 46% 45,4 31% 112,8 77% Países com corrente de comércio inferior a 50% do PIB Prof. Manoel AS Reis Fonte: World Bank (2007) 18
19 Comércio Exterior Brasileiro Expo & Impo Brasileiras x Mundo (2007) País Mundo Brasil Brasil/Mundo PIB Exportação Importação Total US$ bi US$ bi % PIB US$ bi % PIB US$ bi % PIB % % % % % % 2,19% 1,18% 0,91% 1,04% Fonte: World Bank (2007) 19
20 Comércio Exterior Brasileiro Participação por Categoria nas Exportações ( ) Porcentagem Manufaturados Básicos Semi-Manufaturados Fonte: Secex Secretaria de Comércio Exterior MDIC 20
21 1. Brasil em números 1.1 Características Importantes do Brasil 1.2 Comércio Exterior 2. Transportes 3. Competitividade Brasileira nas Exportações 21
22 Cerca de 40 Portos Marítimos no Brasil. 22
23 Transportes no Brasil Portos Marítimos no Brasil Apesar do elevado número de portos, grande maioria tem baixa produtividade e pela concentração da produção há também grande concentração de cargas. Portos Participação Santos 25,4% Vitória 7,7% Paranaguá 7,2% Rio Grande 5,6% Rio de Janeiro 5,1% Total dos 5 Portos 51,0% Outros Portos 49,0% 23
24 Matriz de Transportes no Brasil (tkm) Diversos Países Matriz de transportes 1) Extensão territorial terrestre 2) milhões de km 2 Rússia 81% 8% 11% Rússia 17.0 Índia 50% 50% 0.1% Índia 3.0 Canadá 46% 43% 11% Canadá 9.2 Austrália 43% 53% 4% Austrália 7.6 EUA 43% 32% 25% EUA 9.2 Brasil 24% 62% 14% Brasil 3) 8.5 Ferroviário Rodoviário Hidroviário 1) Não considera transporte dutoviário e aéreo. 2) Extensão territorial total Fonte: CIA Factbook 2003; Ministério dos Transportes; IBGE; Anuário Estatístico 2001 GEIPOT 24
25 Matriz de Transportes no Brasil 2005 => 2025 PNLT Meta PNLT Rodoviário Ferroviário Aqüaviario ,6 0, Dutoviário Aéreo Fonte: PNLT Plano Nacional de Transportes e Logística
26 Santarém Subject: Supply Chain and Logistics Prof. Manoel AS Reis Sistema Ferroviário Brasileiro km 26
27 Transporte Ferroviário no Brasil Expansões Previstas Bitola Larga (1,60 m) Belém Porto Velho 27
28 Conexões com o Pacífico 28
29 Rotas Marítimas para a Ásia R O T A S P O S S ÍV E IS Distância (M ilhas) 1 Sudeste Yokoham a Canal do Panam á Sudeste - Yokoham a Cabo Horn Sudeste - Yokoham a África do Sul Peru - Yokoham a Rodovia - Pacífico Porto Velho - Yokoham a Rios M adeira e Am azonas - Canal do Panam á
30 1. Brasil em números 1.1 Características Importantes do Brasil 1.2 Comércio Exterior 2. Transportes 3. Competitividade Brasileira nas Exportações 30
31 Competitividade Brasileira Exportações Pesquisa sobre Competitividade As informações a seguir provêm do artigo: SANTOS, J.B, PIGNANELLI, A., REIS, M.A.S., Brazilian Competitiveness on International Trade. San Diego: POMS Conference, 2008 originado de pesquisa do GVcelog Centro de Estudos de Logística e Supply Chain da EAESP-FGV. 31
32 Competitividade Brasileira Exportações Considerações Gerais A despeito do significado econômico do Brasil (10 ª economia do mundo), seu comércio internacional tem sido tradicionalmente baixo, representando: 1,1 % das exportações mundiais de bens => 23 ª (OMC, 2005) 0,6 % das exportações mundiais de serviços => 35 ª posição (OMC, 2005) No entanto, nos últimos anos o comércio exterior brasileira vem crescendo vigorosamente. Se essa alta taxa de crescimento se mantiver, os gargalos a seguir relatados limitarão o crescimento e a competitividade do país no mercado global, se não resolvidos com presteza. 32
33 Competitividade Brasileira Exportações Gargalos e Setores Exportadores brasileiros enfrentam mais de 50 gargalos classificados nos 11 setores abaixo: 1) Falta de incentivo público 2) Dificuldades para oferecer preços competitivos 3) Excesso de impostos 4) Infraestrutura deficiente 5) Complexidade do sistema legal 6) Burocracia 7) Qualidade logística 8) Complexidade documental 9) Baixa eficiência nas informações 10) Dificuldade de acesso a suporte financeiro 11) Limitações internas das empresas 33
34 Competitividade Brasileira Exportações Variáveis Moderadoras Além dos 11 setores a pesquisa considerou 5 variáveis moderadoras: 1) Porte da empresa 2) Experiência em exportação 3) Segmento industrial 4) Tipo de transporte 5) Importância estratégica das exportações para a empresa 34
35 Competitividade Brasileira Exportações Criticidade dos Setores Alta criticidade Média criticidade Baixa criticidade 35
36 Obrigado Prof. Manoel AS Reis
A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências
A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências Prof. Manoel A. S. Reis, PhD I SEMINÁRIO DE INFRAESTRUTURA DA BRITCHAM Segmento de Transportes no Brasil São Paulo 18 de Novembro de 2010 1. Características
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisGEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Comunicação e tecnologia. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 7.2 Conteúdos A presença da economia
Leia maisREFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL
Leia maisEvento: O Agronegócio e o Comércio Mundial. Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio
Evento: O Agronegócio e o Comércio Mundial Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio São Paulo, 22 de Setembro de 2015 Parece que estamos decolando ECONOMIA A BRASILEIR Agronegócio - Balança Comercial
Leia maisInfraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade
Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade Enaex Agosto, 2013 Luciano Coutinho Presidente 1 Brasil apresenta fundamentos compatíveis com o crescimento sustentável de Longo Prazo País possui
Leia maisO Agronegócio Hoje Atualidade e Tendências
O Agronegócio Hoje Atualidade e Tendências AMCHAM 13 de Julho de 2016 Agronegócio - Balança Comercial - US$ Bilhões Fonte: WTO. Elaboração MBAGro. Brasil: Liderança Global no Agronegócio Suco de laranja
Leia maisPerspec8vas para a agropecuária brasileira para os próximos cinco anos
www.imea.com.br Perspec8vas para a agropecuária brasileira para os próximos cinco anos Daniel Latorraca Superintendente Agenda Visão da cadeia de grãos nos últimos 10 anos Visão da pecuária nos últimos
Leia maisO Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira
O Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira Vice Presidente FARSUL Terra arável disponível, por pessoa no mundo Brasil EUA Rússia Índia China União Européia Congo Austrália
Leia maisDADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS I R A Q U E
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS I R
Leia maisFERTILIZANTES HERINGER S/A
FERTILIZANTES HERINGER S/A 4,5 bilhões de anos Área + de 51 BILHOES de hectares 71% H2O Somente 3% agua doce +- 15 bilhoes de hectares de terra + de 1 BILHÃO HECTARES PLANTADOS 6.6 BILHOES HABITANTES Previsão
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out16/Set16 (%) dessaz. Out16/Out15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia mais5 maiores Problemas da Humanidade até 2050
5 maiores Problemas da Humanidade até 2050 Água Energia Evolução da População Mundial 1950 2011 2050 2,5 bi 7,5 bi 9,3 bi Evolução dos Famintos 1950 2011 2050 0,5 bi 0,9 bi 1,3 bi Alimentos Lixo Pobreza
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 20 de março de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA
Leia maisSituação atual da indústria química no Brasil e no Mundo: Perspectivas e ameaças
Situação atual da indústria química no Brasil e no Mundo: Perspectivas e ameaças Gabriel Lourenço Gomes Chefe do Departamento de Indústria Química Junho 2011 Julho/2009 Importância da Indústria Química
Leia maisOportunidades de Negócios em Minas Gerais. Mauricio Cecilio Diretor de Promoção de Investimentos
Oportunidades de Negócios em Minas Gerais Mauricio Cecilio Diretor de Promoção de Investimentos Aspectos de MG 588.000 km2 20 milhões de habitantes 18.000 escolas básicas 289 faculdades/universidades 265.000
Leia maisO BRASIL VIROU GENTE GRANDE E AGORA?
O BRASIL VIROU GENTE GRANDE E AGORA? A Evolução da Movimentação de Carga no Brasil e no Mundo BRASIL Virando Gente Grande Movimentação do Comércio Exterior no Brasil 1990 = 50 bi 2000 = 110 bi 2004 = 160
Leia maisPAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Vale do Rio Grande
PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG Vale do Rio Grande Julho/2016 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais
Leia maisVP Negócios Emergentes SN Agronegócios. Crédito Rural
VP Negócios Emergentes SN Agronegócios Crédito Rural Agronegócio no Brasil fonte: SECEX/MDIC PIB Brasil 2013 R$ 4.838 bi Agronegócios R$ 1.020 bi * 21.08% US$ Bilhões 300 250 200 Exportações Brasileiras
Leia mais3º Trimestre de 2011
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 06 de dezembro de 2011 Revisões nas Contas Nacionais Trimestrais No 3º trimestre
Leia maisInfraestrutura Logística para otimização da cadeia farmacêutica. Frederico Bussinger
Infraestrutura Logística para otimização da cadeia farmacêutica Frederico Bussinger BRASIL NO MUNDO LOGÍSTICA: FATOR CRÍTICO DE SUCESSO Área > 4 mi Km 2 População > 100 mi Paquistão USA Bangladesh China
Leia maisBALANÇA COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL
BALANÇA COMERCIAL Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior Indicadores Sócioeconômicos dos Países do Mercosul 2010 BRASIL ARGENTINA PARAGUAI URUGUAI PIB (US$ bi) 2.090,3 370,3 18,5 40,3
Leia maisSENEGAL Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC SENEGAL Comércio Exterior Agosto de 2015 Principais Indicadores
Leia maisBilhões de Pessoas. Cenário Global. Fonte: ONU (dez/2010). Elaboração:FIEP-Deagro
Maringá(PR) 18.05.2012 Bilhões de Pessoas Cenário Global Demanda População Mundial Mundial por Alimentos Fonte: ONU (dez/2010). Elaboração:FIEP-Deagro Cenário Global Urbanização 1,34 bi hab. 1,2 bi hab.
Leia maisAnálise da Balança Comercial Brasileira de 2011
Análise da Balança Comercial Brasileira de 2011 Saldo comercial aumenta em função das altas cotações das commodities No ano de 2011, as exportações em valor cresceram 26,8%, em relação ao ano de 2010.
Leia maisESTADOS UNIDOS: superpotência mundial. Capítulo 9 Educador: Franco Augusto
ESTADOS UNIDOS: superpotência mundial Capítulo 9 Educador: Franco Augusto Alguns significados: fonte: http://www.significados.com.br Hegemonia significa preponderância de alguma coisa sobre outra. É a
Leia maisDesindustrialização no Brasil Diagnósticos, Causas e Consequências
Março/2015 Desindustrialização no Brasil Diagnósticos, Causas e Consequências Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Estrutura da Apresentação Diagnósticos do Processo de Desindustrialização
Leia maisARGENTINA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ARGENTINA Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais Indicadores
Leia maisO potencial do futuro! BRICS
O potencial do futuro! BRICS CONCEITOS E FUNDAMENTOS Em economia, BRICS é uma sigla que se refere a Brasil, Rússia, Índia, China, que se destacam no cenário mundial como países em desenvolvimento. O acrônimo
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisRelatório dos Investimentos Estrangeiros no Brasil Fluxos de IED e sua contribuição para o comércio exterior brasileiro
Relatório dos Investimentos Estrangeiros no Brasil - 2013 Fluxos de IED e sua contribuição para o comércio exterior brasileiro Unidade de Negociações Internacionais Confederação Nacional da Indústria -
Leia maisAgricultura brasileira: algumas oportunidades e desafios para o futuro
Sistema Embrapa de Inteligência Estratégica Agricultura brasileira: algumas oportunidades e desafios para o futuro Geraldo B. Martha Jr. Coordenador-Geral, Sistema Embrapa de Inteligência Estratégica Chefe-Adjunto
Leia maisMaio/16. Oportunidade em Infraestrutura no Brasil...
Maio/16 Oportunidade em Infraestrutura no Brasil... Infraestrutura Oferta A infraestrutura Brasileira está aquém das economias mais relevantes do mundo e América Latina... Fórum Econômico Mundial: Relatório
Leia maisMUDANÇAS NO CENÁRIO INTERNACIONAL X OPORTUNIDADES PARA O MERCADO LOCAL
MUDANÇAS NO CENÁRIO INTERNACIONAL X OPORTUNIDADES PARA O MERCADO LOCAL BRASIL 7ª maior economia mundial 2ª maior da América Latina (Nom./PPP) 5º maior território Maior da América Latina 5ª maior população
Leia maisESTADOS UNIDOS. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ESTADOS UNIDOS Comércio Exterior Março de 2016 Principais Indicadores
Leia maisAs principais empresas produtoras e seus percentuais de produção no Brasil são:
24 O Brasil é o décimo quinto maior produtor de Minério de, com produção em de 4 mil toneladas. Em, o IBRAM estima que o País poderá atingir 45 mil toneladas. Espera-se um crescimento mais significativo
Leia maisBase: INE (2008) Peso das Exportações do Vinho no total das Exportações da Economia Portuguesa (em Valor)
OBSERVATÓRIO DO VINHO Análise de Mercados de Exportação EUA Canadá Brasil - Angola Mercados Internacionais de Vinho 1. Balança do Vinho Português 2. Exportações Terceiros de Vinho Português para Países
Leia maisCARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisCompetitividade global: métodos e experiências
Competitividade global: métodos e experiências Nicola Minervini Caxias do Sul, RS 02/10/2013 Competitividade Método Inovação Internacionalização Os desafios da empresa na globalização Custo Brasil X
Leia maisBALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO
São Paulo, 20 de março de 2016 Fevereiro 2016 BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO Em fevereiro, a corrente de comércio brasileira totalizou US$ 23,7 bilhões,
Leia maisSantander Asset Management
Santander Asset Management Fundos São Paulo, 08 de novembro de 2006 2 1 2 3 A internacionalização das empresas brasileiras Fundos de Investimento Fundos Multimercados 3 1 2 3 A internacionalização das
Leia maisCompetitividade com Sustentabilidade
Competitividade com Sustentabilidade Status do Programa 1 SETORES PORTADORES DE FUTURO 2 ROTAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS 3 MASTERPLAN EM ANDAMENTO EM ANDAMENTO Setores Portadores de Futuro Agroalimentar
Leia maisPlano de Desenvolvimento, Sustentabilidade e Inovação do Setor de Mineração e Transformação Mineral
Inova Mineral Plano de Desenvolvimento, Sustentabilidade e Inovação do Setor de Mineração e Transformação Mineral Articulação e participação MME, ABDI, MCTI, CETEM, MDIC, empresas e ICT s Crédito e renda
Leia maisBiodiesel no Brasil. Ricardo Borges Gomide. Departamento de Combustíveis Renováveis
Biodiesel no Brasil Ricardo Borges Gomide Departamento de Combustíveis Renováveis São Paulo, 18.11.2011 Papel do Biodiesel 2 Biodiesel como mais um Energético na Matriz 3 Concorre com outros produtos e
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Sede Nacional - SP Fundação: 1937 - origem em um sindicato têxtil; Possui 1.200 empresas associadas e representa 4,5 mil empresas; Sede nacional
Leia maisLOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS
LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS Jean Carlos Pejo J C PEJO CONSUTORES ASSOCIADOS S/C LTDA Mapa da Produção de Soja no Brasil Projeção da Produção de Soja no Brasil Safra Produção Exportação 2009/2010
Leia maisJAPÃO Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC JAPÃO Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisO MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO
O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO A cultura da soja apresenta relevante importância para a economia brasileira, sendo responsável por uma significativa parcela na receita cambial do Brasil, destacando-se
Leia maisCompetitividade na indústria brasileira e momento econômico. Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI
Competitividade na indústria brasileira e momento econômico Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI Julho/2016 Evolução do PIB a preços de mercado (em US$ correntes) Fonte: World
Leia maisNOVA ZELÂNDIA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC NOVA ZELÂNDIA Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores
Leia maisAnálise da evolução dos preços de milho no Brasil
Introdução Análise da evolução dos preços de milho no Brasil Michele Souza Freitas (1), Rubens Augusto de Miranda (2), João Carlos Garcia (3) Segundo a Conab, na safra 2014/15, dos 202,3 milhões de toneladas
Leia maisO desafio da produtividade
O desafio da produtividade 21º Seminário Dia da Qualidade Caxias CIC Renato da Fonseca Caxias do Sul, RS, 20/07/2015 Roteiro 1. O estado da indústria e da economia brasileira 2. Baixa competitividade:
Leia maisResultados de 2015 Perspectivas para Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio
Resultados de 2015 Perspectivas para 2016 Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Agronegócio na Balança Comercial 300 250 37,9% 37,1% 39,5% 41,3% 43,0% 45,9% 50% 45% 40% 200 35% 30% US$ Bilhões
Leia maisSala de Investimentos - Casa Civil COMISSÃO DE INCENTIVO AOS INVESTIMENTOS PRODUTIVOS PRIVADOS NO PAÍS
COMISSÃO DE INCENTIVO AOS INVESTIMENTOS PRODUTIVOS PRIVADOS NO PAÍS Investimentos Estrangeiros (US$ milhões) 35.000 Fonte: BACEN 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 0 1992 1993 1994 1995 1996 1997
Leia maisAVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA NA ÁREA DE AGRICULTURA. Marília Folegatti Embrapa Meio Ambiente
AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA NA ÁREA DE AGRICULTURA Marília Folegatti Embrapa Meio Ambiente Sumário Importância da agricultura brasileira. Importância dos estudos de ACV para o agronegócio brasileiro. Diferenças
Leia maisPRODUTOS INDUSTRIALIZADOS
PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS 1 Agenda Resumo Resultados 1T07 Mercado Estratégia Projetos com clientes 2 Resumo Industrializados Negócio de produtos industrializados - Intermodalidade Área de atuação ão: Brasil
Leia maisDesenvolvimento Produtivo Além da Indústria - O Papel dos Serviços
Desenvolvimento Produtivo Além da Indústria - O Papel dos Serviços Jorge Arbache UnB e BNDES FGV-SP 27/5/2014 As opiniões são do autor e não necessariamente refletem as visões do BNDES 1 Vivemos uma nova
Leia maisCarga Aérea Crescimento e Estratégias. Por: Marcus Gentil
Carga Aérea Crescimento e Estratégias Por: Marcus Gentil Vídeo de Abertura Agenda Representatividade e Missão Tipos de Cargas e suas Principais Características Participação Comparativa dos Modais Evolução
Leia maisModal Ferroviário. Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel
Modal Ferroviário Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel O que é modal? O modal ferroviário caracteriza-se, especialmente, por sua capacidade de transportar grandes volumes,
Leia maisURUGUAI. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC URUGUAI Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais indicadores
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Produção e Agroenergia
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Produção e Agroenergia Brasília/DF 2010 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Todos os direitos reservados. Permitida
Leia maisEVOLUÇÃO DA CULTURA E DO MERCADO MUNDIAL DE MAMÃO
EVOLUÇÃO DA CULTURA E DO MERCADO MUNDIAL DE MAMÃO Papaya Brasil - 2005 Adelaide de Fátima Santana da Costa, David dos Santos Martins, Aureliano Nogueira da Costa, Levy Heleno Fassio 1 Instituto Capixaba
Leia maisO Brasil e o Mercado Internacional de Carnes
O MERCADO INTERNACIONAL DE CARNES E A ECONOMIA BRASILEIRA Flávia Maria de Mello Bliska 1 Joaquim José Martins Guilhoto 2 Este artigo tem por objetivo mostrar a participação do Brasil no mercado internacional
Leia maisPerspectivas para 2012
Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,
Leia maisDesafios no aumento de eficiência na Logística de petróleo e derivados no país
Desafios no aumento de eficiência na Logística de petróleo e derivados no país 2 O mercado brasileiro de derivados possui uma concentração na costa litorânea e no sul sudeste do país e o potencial de crescimento
Leia maisProf. Dr. Fernando Sarti
Os Desafios do Pré-sal: Riscos e Oportunidas para o País Sessão 3: O Brasil po se tornar uma referência em petróleo em águas profundas? As Políticas Industrial e Inovação Prof. Dr. Fernando Sarti Unicamp,
Leia maisMAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE JARAGUÁ DO SUL, 05/12/2014
MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE JARAGUÁ DO SUL, 05/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE JARAGUÁ DO SUL, 05/12/2014 Focos estratégicos Diversificação e agregação
Leia maisPIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%).
PIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%). O PIB encerrou o ano de 2014 com variação de 0,1%. Nessa comparação, a Agropecuária (0,4%) e os Serviços (0,7%) cresceram e a Indústria caiu (- 1,2%).
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO DAS RELAÇÕES ECONÔMICAS E COMERCIAIS. BRASIL x CHINA
Ministério das Relações Exteriores MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos DPR Divisão de Inteligência Comercial DIC SUMÁRIO EXECUTIVO DAS RELAÇÕES ECONÔMICAS E COMERCIAIS BRASIL x CHINA
Leia maisDinâmica Recente da Produtividade no Brasil
Dinâmica Recente da Produtividade no Brasil Fernando A. Veloso IBRE/FGV Conferência do Desenvolvimento 2013 21 de Março de 2013 Estrutura da Apresentação Evolução da produtividade no Brasil nas últimas
Leia maisLogística. Prof a Marta Monteiro da Costa Cruz Profª Patrícia Alcântara Cardoso
Logística Prof a Marta Monteiro da Costa Cruz mcruz@npd.ufes.br Profª Patrícia Alcântara Cardoso profa.patriciacardoso@gmail.com 1 LOGÍSTICA É a processo sistêmico de planejamento, implementação, controle
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR DO TOCANTINS 1º Trimestre 2016
1. BALANÇA COMERCIAL DO TOCANTINS 97.051.268 Exportação Importação O Saldo da Balança Comercial (exportação importação) se manteve positivo, sendo 67% superior ao mesmo período de 55.371.631 2015. 25.178.948
Leia maisOportunidades para apoio ao desenvolvimento do Centro Oeste. 25 de junho de 2013.
Oportunidades para apoio ao desenvolvimento do Centro Oeste. 25 de junho de 2013. O Estado de Goiás Goiás, uma das 27 unidades federativas, está situado na região Centro Oeste do País ocupando uma área
Leia maisUNCTAD WIR 2007 WORLD INVESTMENT REPORT SOBEET
UNCTAD UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT WIR 2007 WORLD INVESTMENT REPORT LANÇAMENTO NO BRASIL: SOBEET SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE EMPRESAS TRANSNACIONAIS E DA GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM 2013 Exportações A contabilização como exportação de três plataformas de petróleo e gás somou
Leia maisPainel "Logística como Fator de Competitividade. "Importância da Ferrovia Transnordestina para o Complexo de SUAPE".
Painel "Logística como Fator de Competitividade "Importância da Ferrovia Transnordestina para o Complexo de SUAPE". Agenda Painel "Logística como Fator de Competitividade A Transnordestina Indução de Oportunidades
Leia maisNOTA TÉCNICA CHINA. Período: 2014 / 2015* *Valores em US$ FOB. Fonte: Aliceweb/Exportaminas. BALANÇA COMERCIAL BRASIL X CHINA
NOTA TÉCNICA CHINA Período: 2014 / 2015* *Valores em US$ FOB. Fonte: Aliceweb/. Brasil Gráfico 1. BALANÇA COMERCIAL BRASIL X CHINA Balança Comercial Brasil X China 40.616 37.345 35.608 30.719 US$ 2014
Leia maisO cenário econômico internacional e o. comércio exterior dos produtos. transformados de plástico
O cenário econômico internacional e o comércio exterior dos produtos transformados de plástico Agosto/2009 Associação Brasileira da Indústria do Plástico A CRISE MUNDIAL O ano de 2008 foi marcado pelo
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisINDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisAudiência Pública Senado Federal
Audiência Pública Senado Federal Pedro de Camargo Neto Presidente Abipecs 12 de julho de 2012 Distribuição Geográfica da Suinocultura Estado Part. % 2009 RS 19,3 SC 25,1 PR 17,0 5,6% SP 5,0 MG 13,7 MT
Leia maisMineração e Transformação Mineral
Mineração e Transformação Mineral 4 CONSIDERAÇÕES SOBRE O SETOR PIB da Mineração e Transformação Mineral - brasil (%) 15,2 14, 12,4» O agrupamento Mineração e Transformação Mineral (M&TM) compreende toda
Leia maisEVOLUÇÃO DA ECONOMIA INDUSTRIAL MATO GROSSO - RONDONÓPOLIS JUNHO DE 2011
EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INDUSTRIAL MATO GROSSO - RONDONÓPOLIS JUNHO DE 2011 SETOR INDUSTRIAL DE MT QUEM SOMOS INDICADOR MT INDÚSTRIA % FONTE Número de empresas (Dez/2010) 70.877 9.126 13% RAIS 2010 VAB (Produção)
Leia maisRISCOS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FIESC SEMINÁRIO RISCOS DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO PALESTRA BRASIL: DESINDUSTRIALIZAÇÃO OU ESTAGNAÇÃO DA INDUSTRIALIZAÇÃO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Florianópolis,
Leia maisIndustrialização Brasileira
Industrialização Brasileira Aula 26 LEMBRAR QUE A URBANIZAÇÃO SEMPRE FOI INFLUENCIADA PELA ECONOMIA. Algodão Maranhão. Açúcar Nordeste Brasileiro. Borracha Acre. Café- Sudeste. Minério- Minas Gerais. A
Leia maisAmérica Central e do Sul
América Central e do Sul Insular Ístmica Coralígeo Vulcanismo Tropical Equatorial Tectonismo Cuba Anos 60 e 70: Investimentos soviéticos Melhora no padrão de vida Economia: agricultura Cana Dependência
Leia maisAS INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES NO DESENVOLVIMENTO DO CORREDOR DO LOBITO
AS INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES NO DESENVOLVIMENTO DO CORREDOR DO LOBITO 01 MULTIMODALIDADE 02 HUB DE TRANSPORTES 03 EIXO ANTLÂNTICO - ÍNDICO AFRICA AUSTRAL 04 AEROPORTO CATUMBELA INFRA-ESTRUTURA INTERNACIONAL
Leia maisEstratégia nacional Inserção internacional Mudanças sócio-demográficas Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Estratégia nacional Inserção internacional Mudanças sócio-demográficas Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP Inserção Internacional Islândia Inglaterra Oceano Atlântico França Espanha Itália
Leia maisA ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo
A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL Eugenio Stefanelo ECONOMIA MUNDIAL PIB em % ao ano: Média de 50 anos: 3,5% 2004 a 2007: 5% 2008 e 2009: 3,1%
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO EM SANTA CATARINA: CARACTERÍSTICAS E CAMINHOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO EM SANTA CATARINA: CARACTERÍSTICAS E CAMINHOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO Silvio Antonio Ferraz Cario NEIITEC-UFSC FLORIANÓPOLIS - SC Argumentos: Perda de
Leia maisGoverno do Estado de Minas Gerais Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Exportaminas
NOTA TÉCNICA MERCOSUL Estados Associados* 2010-2014 * Mercado Comum do Sul Estados Associados é composto por República do Chile, República da Colômbia, República do Equador, República Cooperativa da Guiana,
Leia maisLÍBANO Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC LÍBANO Comércio Exterior Junho de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais
Leia maisBiodiesel: produção e benefícios
Audiência Pública da Comissão Especial sobre Motores a Diesel para Veículos Leves Biodiesel: produção e benefícios Daniel Furlan Amaral Gerente de Economia Câmara dos Deputados Brasília DF 2 de março 2016
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
O papel do BNDES no desenvolvimento brasileiro nos próximos anos ANEFAC São Paulo, 30 de julho de 2012 Luciano Coutinho Presidente Papel dos Bancos de Desenvolvimento no mundo Apoiar e financiar o desenvolvimento
Leia maisBelo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE CONFECÇÃO INFOGRÁFICO DO SETOR TÊXTIL
REUNIÃO APIMEC BH BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013 AGUINALDO DINIZ FILHO PRESIDENTE DA ABIT PRESIDENTE DA CEDRO TÊXTIL Belo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO
Leia maisLogística Vale Bienal dos Negócios da Agricultura 21/08/2009
Logística Vale Bienal dos Negócios da Agricultura 21/08/2009 Logística Vale Corredores Logísticos Legenda Ferrovias Estrada de Ferro Carajás - EFC Ferrovia Norte Sul FNS Ferrovia Norte Sul FNS (em construção)
Leia maisPolítica Industrial para a retomada do desenvolvimento Painel 1: Caminhos para a retomada
Política Industrial para a retomada do desenvolvimento Painel 1: Caminhos para a retomada Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda São Paulo, 05 de Outubro de 2015 ECONOMIA INTERNACIONAL: TAXAS DE JUROS DE
Leia maisEnergy Balance. Rio de Janeiro, 27th October 2011 Olga C. R. L. Simbalista. Corporate Participation
XXVIII National Seminar on Large Dams Energy Balance Rio de Janeiro, 27th October 2011 Olga C. R. L. Simbalista Director of Planning,, Business Manegement and Corporate Participation BRAZIL AND WORLD DATA
Leia maisAs exportações chinesas e o impacto na FIAM 2009
As exportações chinesas e o impacto na Zona Franca de Manaus FIAM 2009 Modelo econômico de desenvolvimento chinês P d Produção para exportação China A retração do mercado americano e europeu As alternativas
Leia mais