Mecânica dos Sólidos - Colecção de Problemas Resolvidos. 2º ano da Licenciatura em Engenharia Civil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mecânica dos Sólidos - Colecção de Problemas Resolvidos. 2º ano da Licenciatura em Engenharia Civil"

Transcrição

1 ALVARO F. M. AZEVEDO Mecânica dos Sólidos - Colecção de Problemas Resolvidos 2º ano da Licenciatura em Engenharia Civil Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto - Portugal 1993

2 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto - Licenciatura em Engenharia Civil Consultar e seleccionar "Apoio às disciplinas" MECÂNICA DOS SÓLIDOS - ANO LECTIVO 2002/ ANO - 1.SEM. FOLHA 1 - CÁLCULO TENSORIAL 1 Desenvolva as seguintes expressões a) a x ij j b) δ ij t ju c) δ ij δ ij d) δ ikδ kutul 2 Prove a partir da definição que o produto contraído de dois vectores é um escalar. 3 Sejam v ij, c ij, v pq e c pq os elementos nos referenciais S e S, respectivamente, de dois tensores de 2ª ordem tais que v = δ. pr c rq pq v c ik kj = δ. Prove a partir da definição que ij 4 - Verifique a natureza tensorial da entidade com elementos t ij num referencial S arbitrário que verifica a equação tensorial homogénea as componentes em S de dois vectores arbitrários e k é um escalar. tij vic j = k, em que v i e c j são 5 - Prove a partir da definição que a soma dos elementos da diagonal principal de um tensor de 2ª ordem é um invariante. 6 - Sabendo que eˆ eˆ i eˆ i eˆ j = εijkeˆ a = aleˆ l a) Calcule a b c j = δ ij b) Demonstre que: a b c = a c b a b k b.1) ( ) c b.2) ( a b) ( c d) = ( a c) ( b d) ( b c) ( a d) 1.1

3 7 - Considere dois referenciais ortonormados (S e S' ) sendo ( x, x x ) ( x, x x ) 1 2, 3 1 2, os eixos de S'. Relativamente a estes dois referenciais sabe-se que: x 1 coincide com x 2 x 3 faz um ângulo de 45º com x 1 ecom x 3 3 os eixos de S e Nota: estes dados referem-se aos semi-eixos positivos. Sabendo que um ponto P possui coordenadas (5,2,4) em S, calcule as suas coordenadas em S'. 8 - Obtenha os elementos no referencial S do tensor anti-simétrico de 2ª ordem com elementos no referencial S t = ; t 2 ; t = sabendo que e ( ) 21 = = 1,?, ; e e 2 S = Determine o elemento t 23 no referencial S de um tensor simétrico de 2ª ordem, sabendo que os seus elementos são t11 = t22 = 1 ; t = t = t = e que no referencial S 1 3 t 33 = 3 ; eˆ3 = ( 1,2, 2 ) S 1.2

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto - Licenciatura em Engenharia Civil Consultar e seleccionar "Apoio às disciplinas" MECÂNICA DOS SÓLIDOS - ANO LECTIVO 2002/ ANO - 1.SEM. FOLHA 2 - ESTADO DE TENSÃO 1 O campo de tensões num meio contínuo é caracterizado pelo tensor ( 2) 2 3 ( x ) x ( x x ) x x 1 x x 1 0 τ ij = / x 3 a) Determine as forças mássicas que deverão estar aplicadas a esse meio, de forma a satisfazer o equilíbrio em qualquer ponto. b) Determine as tensões no ponto P ( a 0, 2 a ) relativamente aos semi-eixos positivos das coordenadas. 2 Dado o estado de tensão, e numa faceta igualmente inclinada τ ij 16 1 = ( MPa) expresso no referencial S ( 0, eˆ, eˆ, e ) ˆ de tensão no referencial S ( 0, eˆ, eˆ, e ), sabendo que ˆ 1 2 3, determine as componentes do mesmo estado x 1 1/ x 2 = 1/ x 3 1/ / 1/ 1/ / 6 x1 1/ 3 x2 0 x3 2.1

17 3 O tetraedro representado encontra-se em equilíbrio sujeito a um estado de tensão uniforme, definido pelo tensor das tensões ij τ com componentes em ( 0,, x x ) x : 1 2, 3 τ ij = ( MPa) x 3 A 3 a) Determine a resultante das forças que actuam na face (A 1, A 2, A 3 ). b) Determine a orientação das facetas para as quais é máximo o valor da tensão normal. c) Determine no referencial dado a orientação das facetas para as quais é máximo o valor absoluto da tensão tangencial. O A 1 A 2 x 1 x 2 OA = OA = 3 2cm OA = 4cm 4 Relativamente ao estado de tensão definido por: τ = 11 τ = MPa ; τ33 3 = MPa 3 τ = MPa ; τ23 τ31 3 = = MPa 3 Calcule o valor das tensões principais e caracterize as suas direcções de actuação. 5 Considere o estado de tensão cujas tensões principais são: σ I = 12 MPa σ II = 2 MPa σ = 4 MPa III Em relação a um triedro directo formado pelas direcções principais, determine: a) A orientação das facetas para as quais τ assume o valor máximo. b) A orientação das facetas para as quais σ =

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto - Licenciatura em Engenharia Civil Consultar e seleccionar "Apoio às disciplinas" MECÂNICA DOS SÓLIDOS - ANO LECTIVO 2002/ ANO - 1.SEM. FOLHA 3 - ESTADO DE TENSÃO 1 Relativamente a um estado de tensão uniforme caracterizado pelo tensor das tensões: [] τ = ( MPa) C x 3 a) Determine a resultante das tensões em cada face do cubo e na face OABC. O B 0.10 m b) Determine as facetas em que a tensão tangencial é máxima. x 1 x 0.10 m m A 2 Considere um estado de tensão num ponto de cujo tensor se conhecem as seguintes componentes: τ 12 = 2 MPa; τ 22 = 2 MPa; τ = τ =. Sabe-se ainda que uma das tensões principais é nula e que as outras duas apresentam o mesmo valor absoluto, sendo uma positiva e a outra negativa. Calcule as componentes do tensor das tensões. 3 Relativamente ao estado de tensão num ponto, sabe-se que a direcção principal correspondente à maior tensão principal é definida, num referencial S ( 0, x, x x ) pelo versor n I = ( 2, 2, 1) S. Na superfície cuja normal é ( ) S 1 2, 1 1 ˆ 1,0,1, a componente 3 2 tangencial da tensão tem o seu valor máximo de 300 MPa e a correspondente componente normal vale 500 MPa. O invariante linear das tensões vale 1500 MPa. Determine: a) As tensões principais e as direcções principais de tensão. b) Os elementos do tensor das tensões no referencial S

28 Solução do problema 3 - a) 1 σi = 800 MPanI = σii = MPanII = σiii = MPanIII = ;,, ; ;,, ; ; 3 122,, ( ) ( ) ( ) Solução do problema 3 - b) [] τ = ( MPa) S 4 Relativamente a um estado de tensão num ponto, sabe-se que: i) Existe um elemento de superfície onde não actua nenhuma tensão; ii) Uma direcção principal de tensão é definida por um versor cujas componentes no ,, ; S referencial S são ( ) iii) O elemento de superfície cujo versor da normal é ( 1,2,2 ) de (40,0,0) MPa. Determine: a) As tensões principais e as direcções principais de tensão; b) Os elementos do tensor das tensões no referencial S. Solução do problema 4 - a) 1 3 está sujeito a uma tensão σi = 60 MPa ni = σii = nii = σiii = MPa niii = ;,, ; ;,, ; ; 5 1, 2, 0 ( ) ( ) ( ) Solução do problema 4 - b) [] τ = ( MPa) 3.2

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto - Licenciatura em Engenharia Civil Consultar e seleccionar "Apoio às disciplinas" MECÂNICA DOS SÓLIDOS - ANO LECTIVO 2002/ ANO - 1.SEM. FOLHA 4 - ESTADO PLANO DE TENSÃO 1 De um estado plano de tensão conhecem-se as tensões em duas facetas ortogonais: σ y τ y x τ x y σ = 100 MPa x σ y = 60 MPa τ = 20 MPa x y σ x Determine a grandeza e direcção das tensões principais. Solução: σ MPa ; σ = 51.72MPa ; α = 22.5º ; α = 67.5º I = II I II 2 As tensões principais num estado plano de tensão valem 500 MPa e 100 MPa, ocorrendo a primeira na faceta A representada na figura. Determine: a) As componentes normal e tangencial da tensão que actua na faceta B. b) As orientações das facetas onde a tensão é puramente tangencial. c) As orientações das facetas para as quais a tensão tangencial vale 200 MPa e as componentes normais das tensões nessas facetas. Solução a) σ 50 MPa ; τ = MPa B = B Solução b) α = 5.905º; º B 60 o 30 o A Solução c) α = º;50.905º ; σ = MPa ; σ 2 = MPa 4.1

39 3 De um estado plano de tensão conhecem-se o invariante linear das tensões, que vale 200 MPa e as componentes normal e tangencial da tensão que actua na faceta representada na figura. σ τ 45 o σ = 400 MPa τ = 200 MPa Determine: a) As tensões principais. b) As orientações das facetas onde ocorrem os valores máximos e mínimos da componente tangencial da tensão. Solução a) σ MPa ; σ = MPa I = II Solução b) α = º; º 4 Num estado plano de tensão conhece-se a tensão que actua na faceta A e a componente normal da tensão que actua na faceta B. Determine: a) As tensões principais. b) A componente tangencial da tensão que actua na faceta B. τ = 0 30 o σ = MPa A σ = 100 MPa τ B Solução a) σ I = II Solução b) τ B = MPa 700 MPa ; σ = 100 MPa 4.2

40 5 Um ponto P de um sólido está submetido a um estado de tensão que é a soma dos dois estados de tensão que se indicam na figura. Calcule: a) O valor das tensões principais e a orientação das facetas principais. b) As componentes da tensão que actua nos planos que fazem 30º com a faceta onde actua a tensão principal máxima. 6 3 ( MPa ) Solução a) σ I = 8.08 MPa ; α I = 9.934º ; σ II = 3.08MPa ; α II = º Solução b) σ = 5.29 MPa ; τ = 4.83MPa 6 Considere as facetas a, b e c em que: σ = 100 MPa a σ = 200MPa b σ = 300MPa c Calcule τ a, τ b e τ c. Solução: τ = MPa a τ = MPa b τ = 9.382MPa c a 30 o b 40 o c 4.3

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50

51 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto - Licenciatura em Engenharia Civil Consultar e seleccionar "Apoio às disciplinas" MECÂNICA DOS SÓLIDOS - ANO LECTIVO 2002/ ANO - 1.SEM. FOLHA 5 - ESTADO DE DEFORMAÇÃO 1 Os pontos de um cubo de 10 cm de aresta apresentam deslocamentos dados por: 2 u = 5 + 2x x, 7 x, x 10 cm ( ) ( ) 1 3 a) Determine as novas coordenadas do ponto P. b) Verifique se a transformação é afim e caracterize-a. 1 3 P C E 0.10 m O A D x m 0.10 m x 2 B x 3 2 O cubo representado na figura do problema 1 vai ser sujeito a uma transformação afim, caracterizada no referencial S pelos seguintes valores: 2 2 e = u = 0, 10, 10 metros e e e e = e 12 = e = e = e ( ) ( ) = e 21 = 2 10 = 0 = = Determine: a) As novas componentes do vector BC. b) A nova distância entre B e C. c) Os elementos do tensor das rotações e das deformações. d) A direcção do eixo de rotação e o ângulo de rotação em graus. e) Os novos comprimentos dos segmentos BD e DC. f) Os novos valores dos ângulos BDC e ECD. g) O volume do cubo após a transformação. 3 Considere uma placa rectangular, que apresenta os deslocamentos indicados no quadro. Calcule: a) ε 1, ε 2, γ 12. b) A rotação da placa em torno de O. c) ( u ) ( u ) ;. 1 B 2 B C 6.0 m O x 2 B 4.0 m A x 1 O A B C x 1 1 2? 2 x 2 2 6? m 5.1

52

53

54

55

56

57

58

59 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto - Licenciatura em Engenharia Civil Consultar e seleccionar "Apoio às disciplinas" MECÂNICA DOS SÓLIDOS - ANO LECTIVO 2002/ ANO - 1.SEM. FOLHA 6 - ESTADO DE DEFORMAÇÃO 1 Os pontos do tetraedro representado apresentam uma deformação caracterizada pelo tensor das deformações, cujos elementos são, no referencial S ( 0, x, x x ) 1 2, 3 x 3 d d d = d = d = d = 0 33 = 2 10 = A 3 O A 1 A 2 x x 2 1 OA1 = OA2 = 20cm OA3 = 10cm a) Determine o novo comprimento de A 1A3. b) Determine a área da face OA A 1 3 após a deformação. c) Determine o novo ângulo ( A ) A. 1 2A3 2 Os deslocamentos dos pontos de um meio são dados por u = 2α α x1x3, β α x2 x3, α( x1 + x2 ) + βx3 + γ 2 em que α, β e γ são constantes. Determine: a) Os elementos do tensor das deformações em S. b) O valor de α e β, sabendo que o segmento de recta elementar da vizinhança do ponto P(1,1,1) inicialmente paralelo ao eixo x 3 apresenta uma extensão linear de e uma rotação de 2 10 rad. S 6.1

60 3 O paralelepípedo representado foi sujeito a uma deformação afim infinitesimal. Sabendo que: a aresta BC mantém a direcção; x 3 a nova área da face O B C D é 15.3 cm 2 ; o vector OE depois de deformado tem as OE = 404., 303., componentes ( ) Determine: a) Os elementos do tensor das deformações em S. b) Os pares de segmentos que formam ângulos que se mantêm após a deformação. S B O x 1 x 2 E BC = 3 cm; CD = 5cm; DE = 4cm C D 4 A pirâmide representada na figura está sujeita a um campo de deslocamentos linear resultante de: 2 uma rotação de corpo rígido de radianos, em torno de AB e no sentido indicado; 2 uma translação de cm ao longo da mesma recta e no sentido de A para B; um estado de deformação homogéneo, do qual se conhecem as componentes do tensor das 2 deformações d 12 = 0 e d 13 = 3 10 e o valor da extensão volumétrica ε v = B O A D x 1 x 2 w C OA= OB =3 cm; OD = 4cm x 3 Sabendo que após a deformação o comprimento de OA é de 3.03 cm, a área da base da pirâmide não se altera e que a distorção entre as direcções AB e AC é nula, determine: x 1 2, 3 do tensor das deformações e do tensor das rotações. b) O deslocamento do ponto C. a) As componentes em ( 0,, x x ) c) O comprimento de BC após a deformação. d) O valor da extensão principal máxima e a sua direcção de actuação. 6.2

61

62

63

64

65

66

67

68

69

70

71 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto - Licenciatura em Engenharia Civil Consultar e seleccionar "Apoio às disciplinas" MECÂNICA DOS SÓLIDOS - ANO LECTIVO 2002/ ANO - 1.SEM. FOLHA 7 - ESTADO PLANO DE DEFORMAÇÃO 1 Calcule as extensões principais e as direcções principais de um estado de deformação cujas componentes na origem são dadas por ε x = 5 10 ; ε y = 6 10 ; γ xy = Usando a construção de Mohr, verifique os resultados obtidos. 2 Considere as duas seguintes montagens habituais em extensometria ε y ε 45 ε ε ε x ε x ( Roseta em estrela ) ( Roseta equiangular ) Obtenha as extensões principais e as direcções principais de deformação que lhes estão associadas para as seguintes leituras: Roseta em estrela: ε = ; ε = 10 ; ε x y 45º = Roseta equiangular: ε x 6 6 = ; ε 60º = ; ε120º = São definidos dois estados de distorção, representados na figura. b (1) a d (2) ε a = ε b = 0 ε c = ε d = 0 γ ab = 10 x 10-6 γ cd = 6 x 10-6 c α f e β ε e = ε f = 0 γ ef =? β =? Demonstre que a soma destes dois estados de deformação é ainda um estado de deformação distorcional e calcule a correspondente distorção. 7.1

72 7.2 4 Considere-se o estado plano de deformação traduzido pelas equações xy xy y x y x y x y x y x xy y x = = = γ ε ε Supondo que as condições de apoio são tais que impedem as translações na origem, bem como a rotação, determine os campos de deslocamentos u e v.

73

74

75

76

77

78

79

80 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto - Licenciatura em Engenharia Civil Consultar e seleccionar "Apoio às disciplinas" MECÂNICA DOS SÓLIDOS - ANO LECTIVO 2002/ ANO - 1.SEM. FOLHA 8 - RELAÇÕES ENTRE TENSÕES E DEFORMAÇÕES 1 Um corpo perfeitamente elástico, homogéneo e isotrópico encontra-se sujeito a um estado de tensão cujas componentes são dadas no referencial S por [] τ = MPa Os parâmetros elásticos do material são: v = ; E = 10 MPa. 4 Que pressão deve ser aplicada ao corpo (estado de tensão isotrópico) para que ele recupere o volume inicial? 2 Num referencial S conhecem-se as seguintes componentes do tensor das deformações num ponto de um corpo: 2 2 d11 = d 22 = 10 ; d12 = 10 ; d13 = 0 ; d 32 = 0 Sabendo que o corpo é constituído por um material homogéneo e isotrópico (elástico), 4 de que se conhece o módulo de distorção, G = 8 10 MPa e o módulo de Young, 5 E = 2 10 MPa e conhecendo-se ainda o invariante linear das tensões, de valor igual 3 a 4 10 MPa, determine os elementos do tensor das tensões que caracteriza o estado de tensão no ponto no referencial das tensões principais. 3 Um cilindro constituído por um material perfeitamente elástico, homogéneo e isotrópico é submetido a uma tensão de compressão, p, distribuída uniformemente nas suas bases sob dois tipos de condições fronteira na superfície lateral: i) impede-se qualquer expansão transversal; ii) a superfície lateral fica livre de qualquer tensão. Sabendo que no primeiro caso o encurtamento é de 2/3 do encurtamento obtido no segundo caso, determine o coeficiente de Poisson do material e a pressão lateral exercida no primeiro caso. 8.1

81 4 Considere os elementos do tensor das deformações num referencial ( 0, x, x x ) 1 2, que caracterizam o estado de deformação de um cilindro constituído por um material perfeitamente elástico, homogéneo e isotrópico. d ij 1 = Determine os elementos do tensor das tensões correspondente no referencial dos eixos principais, sabendo que: uma compressão de 10 MPa, uniformemente distribuída na superfície lateral do cilindro origina uma extensão longitudinal de ; a força uniformemente distribuída nas bases do cilindro necessária para anular aquela extensão é de 6 MPa. 3 5 Considere o estado de tensão definido pelas seguintes componentes: σ = 2xy τ x xy = y 2 ; σ ; τ y yz = 2x ; σ = τ zx z = 0 = 2vx ( 1+ y) em que v representa o coeficiente de Poisson de um meio elástico isotrópico, de módulo de elasticidade E. Admitindoanãoexistênciadeforçasmássicas, verifique que se trata de um estado de tensão possível, sob o ponto de vista estático e cinemático. 8.2

82

83

84

85

86

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 4 Deformações e Propriedades Mecânicas dos Materiais Tópicos Abordados Nesta Aula Estudo de Deformações, Normal e por Cisalhamento. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Coeficiente de Poisson. Deformação

Leia mais

MECÂNICA APLICADA II

MECÂNICA APLICADA II Escola Superior de Tecnologia e Gestão MECÂNICA APLICADA II Engenharia Civil 2º ANO EXERCICIOS PRÁTICOS Ano lectivo 2004/2005 MECÂNICA APLICADA II I - Teoria do estado de tensão I.1 - Uma barra, com a

Leia mais

Se a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5.

Se a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5. 25.(TRT-18/FCC/2013) Uma barra de aço especial, de seção circular com extremidades rosqueadas é utilizada como tirante em uma estrutura metálica. O aço apresenta f y = 242 MPa e f u = 396 MPa. Dados: Coeficientes

Leia mais

Estática do Ponto Material e do Corpo Rígido

Estática do Ponto Material e do Corpo Rígido CAPÍTULO I Estática do Ponto Material e do Corpo Rígido SEMESTRE VERÃO 2004/2005 Maria Idália Gomes 1/7 Capitulo I Estática do Ponto Material e do Corpo Rígido Este capítulo tem por objectivo a familiarização

Leia mais

Escola Secundária Gabriel Pereira. Nome: N.º: Ano Turma

Escola Secundária Gabriel Pereira. Nome: N.º: Ano Turma Escola Secundária Gabriel Pereira FICHA DE EXERCÍCIOS Nº MATEMÁTICA A Rectas e Planos Nome: Nº: Ano Turma 1) Determina uma equação vectorial e cartesianas da recta que passa em A,1, 4 11) paralela ao vector

Leia mais

Capítulo 1 Carga axial

Capítulo 1 Carga axial Capítulo 1 Carga axial 1.1 - Revisão Definição de deformação e de tensão: L Da Lei de Hooke: P A P 1 P E E A E EA Barra homogênea BC, de comprimento L e seção uniforme de área A, submetida a uma força

Leia mais

MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos

MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos 1 Seja um número real. Considere, num referencial o.n., a reta e o plano definidos, respetivamente, por e Sabe-se

Leia mais

Equilíbrio de uma Partícula

Equilíbrio de uma Partícula Apostila de Resistência dos Materiais I Parte 2 Profª Eliane Alves Pereira Turma: Engenharia Civil Equilíbrio de uma Partícula Condição de Equilíbrio do Ponto Material Um ponto material encontra-se em

Leia mais

Para cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t

Para cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t Capítulo 1 Cinemática dos corpos rígidos O movimento de rotação apresenta algumas peculiaridades que precisam ser entendidas. Tem equações horárias, que descrevem o movimento, semelhantes ao movimento

Leia mais

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Intermédio de Matemática A Versão 1 Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 7.01.011 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março Na sua folha de respostas,

Leia mais

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano Escola Secundária/ da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática no Lectivo 00/0 Geometria - Revisões º no Nome: Nº: Turma: região do espaço definida, num referencial ortonormado, por + + = é: [] a circunferência

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE GEOMETRIA ANALÍTICA. 01) Dados os vetores e, determine o valor da expressão vetorial. Resp: A=51

LISTA DE EXERCÍCIOS DE GEOMETRIA ANALÍTICA. 01) Dados os vetores e, determine o valor da expressão vetorial. Resp: A=51 1 LISTA DE EXERCÍCIOS DE GEOMETRIA ANALÍTICA 01) Dados os vetores e, determine o valor da expressão vetorial. A=51 02) Decomponha o vetor em dois vetores tais que e, com. 03) Dados os vetores, determine

Leia mais

Ficha de Trabalho nº11

Ficha de Trabalho nº11 Ano lectivo 011/01 Matemática A 11º Ano / Curso de Ciências e Tecnologias Tema: Geometria Ficha de Trabalho nº11 Geometria no Espaço 1. Observa a figura onde está representado um cone recto cuja base pertence

Leia mais

NOTAÇÕES. : distância do ponto P à reta r : segmento de extremidades nos pontos A e B

NOTAÇÕES. : distância do ponto P à reta r : segmento de extremidades nos pontos A e B R C i z Rez) Imz) det A tr A : conjunto dos números reais : conjunto dos números complexos : unidade imaginária: i = 1 : módulo do número z C : parte real do número z C : parte imaginária do número z C

Leia mais

5 - ENSAIO DE COMPRESSÃO. Ensaios Mecânicos Prof. Carlos Baptista EEL

5 - ENSAIO DE COMPRESSÃO. Ensaios Mecânicos Prof. Carlos Baptista EEL 5 - ENSAIO DE COMPRESSÃO Informações Iniciais: Teste Uniaxial. Propriedades obtidas analogamente ao ensaio de tração. Exemplos de Normas: - ASTM E 9 (metais) - NBR 5739 (concreto) Razões para o Ensaio:

Leia mais

Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Álgebra Linear e Geometria Analítica Engenharia Civil Ano lectivo 2005/2006 Folha 1.

Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Álgebra Linear e Geometria Analítica Engenharia Civil Ano lectivo 2005/2006 Folha 1. Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Álgebra Linear e Geometria Analítica Engenharia Civil Ano lectivo 2005/2006 Folha 1 Matrizes 1 Considere as matrizes A = 1 2 3 2 3 1 3 1 2 Calcule

Leia mais

ESTADOS DE TENSÃO E DE DEFORMAÇÃO

ESTADOS DE TENSÃO E DE DEFORMAÇÃO 1 Estado de Tensão Num Ponto Estado Geral ou Triaxial de Tensão Num Ponto y dz τ zy τ zy σ y dx τ xy τ xy dy Nas facetas paralelas escondidas, temos as mesmas componentes, de modo que: F x = F y = F z

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm

Leia mais

Torção - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI

Torção - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Torção Definições: Torção se refere ao giro de

Leia mais

Transformação de Tensão ou Análise de Tensão

Transformação de Tensão ou Análise de Tensão - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Transformação de Tensão

Leia mais

Projeto Rumo ao ITA Exercícios estilo IME

Projeto Rumo ao ITA Exercícios estilo IME PROGRAMA IME ESPECIAL 1991 GEOMETRIA ESPACIAL PROF PAULO ROBERTO 01 (IME-64) Um cone circular reto, de raio da base igual a R e altura h, está circunscrito a 1 1 uma esfera de raio r Provar que = rh r

Leia mais

UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Exercícios propostos: aulas 01 e 02 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO GA - LISTA DE EXERCÍCIOS 001 1. Calcular o perímetro do triângulo ABC, sendo dado A = (2, 1), B = (-1, 3) e C = (4, -2). 2. Provar que

Leia mais

Exercícios de 11.º ano nos Testes Intermédios TRIGONOMETRIA

Exercícios de 11.º ano nos Testes Intermédios TRIGONOMETRIA Escola Secundária de Francisco Franco Exercícios de 11.º ano nos Testes Intermédios TRIGONOMETRIA 1. Na figura está representado o círculo trigonométrico e um triângulo [OPR]. O ponto P desloca-se ao longo

Leia mais

AULA 03 - TENSÃO E DEFORMAÇÃO

AULA 03 - TENSÃO E DEFORMAÇÃO AULA 03 - TENSÃO E DEFORMAÇÃO Observação: Esse texto não deverá ser considerado como apostila, somente como notas de aula. A - DEFORMAÇÃO Em engenharia, a deformação de um corpo é especificada pelo conceito

Leia mais

OB e. BC, entãoa, B, C e D são vértices de um paralelogramo; ( ) Três vetores LD são sempre colineares.

OB e. BC, entãoa, B, C e D são vértices de um paralelogramo; ( ) Três vetores LD são sempre colineares. 1.1 Classifique as afirmações em verdadeiras ou falsas, justificando sua resposta. ( ) AB = CD A = C e B = D; ( ) Se AB CD,entãoAC BD eosvetores AC e BD são iguais; ( ) Se a e b são LD, então a e b têm

Leia mais

aplicada no outro bloco exceder o valor calculado na alínea 4.1? R: 16 N; 2 ms -2 ; 1 ms -2

aplicada no outro bloco exceder o valor calculado na alínea 4.1? R: 16 N; 2 ms -2 ; 1 ms -2 Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Física Ficha 6 Dinâmica do Ponto Material Capítulo 3 no lectivo 2010-2011 Conhecimentos e capacidades a adquirir pelo aluno plicação dos conceitos

Leia mais

Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS

Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS 1*. Um determinado latão, cujo módulo de Young é 1,03x10 5 MPa, apresenta uma tensão de cedência de 345MPa. (a) Considerando um provete desse latão, cuja

Leia mais

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão:

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão: PROVA DE FÍSICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (03/12/96) 1 a Questão: Valor : 1,0 Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da

Leia mais

Tema: Circunferência e Polígonos. Rotações

Tema: Circunferência e Polígonos. Rotações Escola EB 2,3 de Ribeirão (Sede) ANO LECTIVO 2010/2011 Ficha de Trabalho Abril 2011 Nome: N.º: Turma: Compilação de Exercícios de Exames Nacionais (EN) e de Testes Intermédios (TI) Tema: Circunferência

Leia mais

Capítulo TRABALHO E ENERGIA

Capítulo TRABALHO E ENERGIA Capítulo 6 TRABALHO E ENERGIA A B C DISCIPLINA DE FÍSICA CAPÍTULO 6 - TRABALHO E ENERGIA 6.1 Um bloco, com 20kg de massa, sobe uma rampa com 15º de inclinação e percorre 55,375 metros até parar. Os coeficientes

Leia mais

1) Cálculo do tempo de subida do objeto: V y. = V 0y. + γt s 0 = 4 10t s. t s. = 0,4s. 2) Cálculo do tempo total de vôo : t total.

1) Cálculo do tempo de subida do objeto: V y. = V 0y. + γt s 0 = 4 10t s. t s. = 0,4s. 2) Cálculo do tempo total de vôo : t total. 46 e FÍSICA No interior de um ônibus que trafega em uma estrada retilínea e horizontal, com velocidade constante de 90 km/h, um passageiro sentado lança verticalmente para cima um pequeno objeto com velocidade

Leia mais

Introdução aos Sistemas Estruturais

Introdução aos Sistemas Estruturais Introdução aos Sistemas Estruturais Noções de Mecânica Estrutural Estuda o comportamento das estruturas frente aos esforços externos. Por definição estrutura é qualquer corpo sólido capaz de oferecer resistência

Leia mais

AEFG. Sabe-se que: ABCD e. AD, respetivamente.

AEFG. Sabe-se que: ABCD e. AD, respetivamente. Escola Básica de Ribeirão (Sede) ANO LETIVO 04/0 Nome: N.º: Turma: Classificação: Professor: Enc. Educação: 9.º Ano Ficha de Avaliação de Matemática Versão Duração do Teste: 0 minutos (Caderno ) + 0 minutos

Leia mais

MATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE

MATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE MATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE 1. Seja X = (x ij ) uma matriz quadrada de ordem 2, onde i + j para i = j ;1 - j para i > j e 1 se i < j. A soma dos seus elementos é igual a: 2. Se M = ( a ij ) 3x2 é uma

Leia mais

ESCOLA BÁSICA 2,3 MARTIM DE FREITAS NÚCLEO DE ESTÁGIO DE MATEMÁTICA ANO LETIVO 2011/2012

ESCOLA BÁSICA 2,3 MARTIM DE FREITAS NÚCLEO DE ESTÁGIO DE MATEMÁTICA ANO LETIVO 2011/2012 Escola Martim de Freitas ESCOLA BÁSICA 2,3 MARTIM DE FREITAS NÚCLEO DE ESTÁGIO DE MATEMÁTICA ANO LETIVO 2011/2012 Disciplina de Matemática Tópico: Isometrias Ficha de Trabalho n.º 1 Data: 20 / 10 / 2011

Leia mais

Resumo. QM - propriedades mecânicas 1

Resumo. QM - propriedades mecânicas 1 Resumo tensão e deformação em materiais sólidos ensaios de tracção e dureza deformação plástica de materiais metálicos recristalização de metais encruados fractura fadiga fluência QM - propriedades mecânicas

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PUBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2016)

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PUBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2016) MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PUBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2016) ESTÁ AUTORIZADA A UTILIZAÇÃO DE RÉGUA SIMPLES PROVA ESCRITA DE MÚLTIPLA

Leia mais

GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I Alguns exercícios saídos em provas globais, exames e testes intermédios

GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I Alguns exercícios saídos em provas globais, exames e testes intermédios Escola Secundária de Francisco Franco Matemática A 10.º ano GEMETRIA N PLAN E N ESPAÇ I Alguns eercícios saídos em provas globais, eames e testes intermédios 1. Num referencial o.n. z, a intersecção das

Leia mais

Física Professor Fernando 2ª série / 1º trimestre

Física Professor Fernando 2ª série / 1º trimestre Física Professor Fernando 2ª série / 1º trimestre Questão 01) Em um parque de diversão, Carlos e Isabela brincam em uma gangorra que dispõe de dois lugares possíveis de se sentar nas suas extremidades.

Leia mais

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14 Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro

Leia mais

Assunto: Estudo do ponto

Assunto: Estudo do ponto Assunto: Estudo do ponto 1) Sabendo que P(m+1;-3m-4) pertence ao 3º quadrante, determine os possíveis valores de m. resp: -4/3

Leia mais

MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 24 CIRCUNFERÊNCIA

MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 24 CIRCUNFERÊNCIA MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 24 CIRCUNFERÊNCIA r (a, b) P R C P R C P R C Como pode cair no enem (UFRRJ) Em um circo, no qual o picadeiro tem no plano cartesiano a forma de um círculo de equação igual a

Leia mais

Equações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.):

Equações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.): Da Eq. 13: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Equações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.): Para fluido Newtoniano, a tensão viscosa é proporcional à taxa de deformação angular);

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de Teste Intermédio [Novembro 2015]

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de Teste Intermédio [Novembro 2015] Proposta de Teste Intermédio [Novembro 05] Nome: Ano / Turma: N.º: Data: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretendes que não seja classificado. Para cada resposta, identifica

Leia mais

v = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ;

v = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ; 1. Cinemática Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 0304 Mecânica Aplicada Prof. Ricardo Ferreira

Leia mais

Bem utilizar madeiras portuguesas na construção / reabilitação. José António Santos M. Carlota Duarte Joana M. Santos Luís Pestana

Bem utilizar madeiras portuguesas na construção / reabilitação. José António Santos M. Carlota Duarte Joana M. Santos Luís Pestana Bem utilizar madeiras portuguesas na construção / reabilitação José António Santos M. Carlota Duarte Joana M. Santos Luís Pestana 8 Junho 2011 Sumário da apresentação o Que espécies temos o Em que é utilizada

Leia mais

Professor Alexandre Assis. Lista de exercícios - Geometria Analítica. 6. Duas pessoas A e B decidem se encontrar em

Professor Alexandre Assis. Lista de exercícios - Geometria Analítica. 6. Duas pessoas A e B decidem se encontrar em 6. Duas pessoas A e B decidem se encontrar em 1. Sendo (x + 2, 2y - 4) = (8x, 3y - 10), determine o valor de x e de y. um determinado local, no período de tempo entre 0h e 1h. Para cada par ordenado (x³,

Leia mais

Problema Experimental 1

Problema Experimental 1 41ª Olimpíada Internacional de Física, Croácia Prova Experimental, 21 de Julho de 2010 1/4 Problema Experimental 1 Há dois problemas experimentais. O material que se encontra sobre a mesa é utilizado em

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA A (Bloco I)

GEOMETRIA DESCRITIVA A (Bloco I) ACTIVIDADES LECTIVAS 1º Período 2º Período 3º Período para o ano lectivo Apresentação 2 ----- ----- 2 x 45 minutos Avaliação 3 Testes 3 Testes 2 Testes 16 x 45 minutos Auto-avaliação 2 2 2 6 x 45 minutos

Leia mais

EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA

EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA Questão 1 - As cordas A, B e C mostradas na figura a seguir têm massa desprezível e são inextensíveis. As cordas A e B estão presas no teto horizontal e se unem à corda C no ponto P. A corda C tem preso

Leia mais

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições

Leia mais

MECÂNICA APLICADA II. Enunciados Exames 2003/2004. Enunciados Exames 2004/2005. Resolução dos exames 2004/2005

MECÂNICA APLICADA II. Enunciados Exames 2003/2004. Enunciados Exames 2004/2005. Resolução dos exames 2004/2005 INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA Escola Superior de Tecnologia e Gestão MECÂNICA APLICADA II Engenharia Civil 2º ANO Enunciados Exames 2003/2004 Enunciados Exames 2004/2005 Resolução dos exames 2004/2005

Leia mais

ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08

ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08 ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 21 Sumário Rolamento Rolamento como rotação e translação combinados e como uma

Leia mais

14-11-2013. Adaptado de Serway & Jewett Marília Peres 2013. Marília Peres

14-11-2013. Adaptado de Serway & Jewett Marília Peres 2013. Marília Peres Adaptado de Serway & Jewett Marília Peres 2013 2 1 Se a aceleração de um objecto é zero, podemos dizer que equilíbrio. di er q e este se encontra em eq ilíbrio Matematicamente, é equivalente a dizer que

Leia mais

Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/

Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/ Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/ Estrutura Sistema qualquer de elementos ligados, construído para suportar ou transferir

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO I

ESTRUTURAS DE BETÃO I ESTRUTURAS DE BETÃO I FOHAS DE APOIO ÀS AUAS DEFORMAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO Coordenação: Júlio Appleton Ano ectivo 200/20 . Estado imite de Deformação.. CÁCUO DA DEFORMAÇÃO... Deformação em fase

Leia mais

1. TORÇÃO EM BARRAS DE SEÇÃO CIRCULAR

1. TORÇÃO EM BARRAS DE SEÇÃO CIRCULAR 1. ORÇÃO EM BARRAS DE SEÇÃO CIRCULAR Elementos estruturais sujeitos a torção são amplamente utilizados na engenharia. Podemos citar os seguintes exemplos, entre muitos outros: eixos de transmissão, turbinas

Leia mais

Programa da cadeira Física I Cursos: Matemática, Engenharia Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes

Programa da cadeira Física I Cursos: Matemática, Engenharia Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes Programa da cadeira Física I Cursos: Matemática, Engenharia Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes Ano lectivo 2005-2006, 1º semestre Docentes: Prof. Dr. Mikhail Benilov (aulas teóricas, regência

Leia mais

Capítulo 7. 1. Bissetrizes de duas retas concorrentes. Proposição 1

Capítulo 7. 1. Bissetrizes de duas retas concorrentes. Proposição 1 Capítulo 7 Na aula anterior definimos o produto interno entre dois vetores e vimos como determinar a equação de uma reta no plano de diversas formas. Nesta aula, vamos determinar as bissetrizes de duas

Leia mais

21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU

21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU 1 21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU 1. O gráfico do trinômio y = ax 2 + bx + c. Qual a afirmativa errada? a) se a > 0 a parábola possui concavidade para cima b) se b 2 4ac > 0 o trinômio possui duas

Leia mais

MECÂNICA APLICADA II

MECÂNICA APLICADA II Escola Superior de Tecnologia e Gestão MECÂNICA APLICADA II Engenharia Civil º ANO EXERCICIOS PRÁTICOS Ano lectivo 005/006 Ano lectivo: 005/006.º semestre MECÂNICA APLICADA II I - Teoria do estado de

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE GEOMETRIA ANALÍTICA PRODUTO DE VETORES PRODUTO ESCALAR

LISTA DE EXERCÍCIOS DE GEOMETRIA ANALÍTICA PRODUTO DE VETORES PRODUTO ESCALAR LISTA DE EXERCÍCIOS DE GEOMETRIA ANALÍTICA PRODUTO DE VETORES PRODUTO ESCALAR 9) Sendo u = ( ) e v = ( ). Calcular: a) u v b) (u v ) c)(u + v ) d) (u v ) e) (u - v )(u + v ) a) 9 b)8 c)9 d)66 e) f) 8 )Sendo

Leia mais

PROVA PARA OS ALUNOS DE 2º ANO DO ENSINO MÉDIO. 4 cm

PROVA PARA OS ALUNOS DE 2º ANO DO ENSINO MÉDIO. 4 cm PROVA PARA OS ALUNOS DE º ANO DO ENSINO MÉDIO 1ª Questão: Um cálice com a forma de um cone contém V cm de uma bebida. Uma cereja de forma esférica com diâmetro de cm é colocada dentro do cálice. Supondo

Leia mais

patologias Fissura devida à deformação da laje Fissura Laje δ Deformada da laje

patologias Fissura devida à deformação da laje Fissura Laje δ Deformada da laje patologias Fissura devida à deformação da laje Laje Fissura δ Deformada da laje 171 patologias Fissura devida a deslocamento horizontal da parede Laje Fissura 172 patologias Fissura devida à rotação da

Leia mais

Transformações geométricas nos espaços bidimensional e tridimensional

Transformações geométricas nos espaços bidimensional e tridimensional Transformações geométricas nos espaços bidimensional e tridimensional Prof. Dr. Carlos A. Nadal CALIBRAÇÃO DA MESA DIGITALIZADORA pontos homólogos Mesa digitalizadora coordenadas x,y mapa coordenadas N,E

Leia mais

Caracterização de Madeiras. Propriedades Mecânicas

Caracterização de Madeiras. Propriedades Mecânicas Caracterização de Madeiras Propriedades Mecânicas 1 Constituição anatómica da Madeira B.A.Meylan & B.G.Butterfield Three-dimensional Structure of Wood A Scanning Electron Microscope Study Syracuse University

Leia mais

Definição de determinantes de primeira e segunda ordens. Seja A uma matriz quadrada. Representa-se o determinante de A por det(a) ou A.

Definição de determinantes de primeira e segunda ordens. Seja A uma matriz quadrada. Representa-se o determinante de A por det(a) ou A. Determinantes A cada matriz quadrada de números reais, pode associar-se um número real, que se designa por determinante da matriz Definição de determinantes de primeira e segunda ordens Seja A uma matriz

Leia mais

1ª lei de Newton (Lei da Inércia)

1ª lei de Newton (Lei da Inércia) 1ª lei de Newton (Lei da Inércia) Inércia: Por si só, um corpo não é capaz de alterar o seu estado de repouso ou de movimento rectilíneo e uniforme. A inércia de um corpo é uma medida da oposição que o

Leia mais

TOPOGRAFIA. Poligonais

TOPOGRAFIA. Poligonais TOPOGRAFIA Poligonais COORDENADAS RECTANGULARES Quando se pretende representar numa superfície plana zonas extensas da superfície terrestre, é necessário adoptar sistemas de representação plana do elipsóide,

Leia mais

Aula 2- Impulsos em Repouso e em Estados de Equilíbrio Limite- a Teoria de Rankine

Aula 2- Impulsos em Repouso e em Estados de Equilíbrio Limite- a Teoria de Rankine Aula - Impulsos em Repouso e em Estados de Equilíbrio Limite- a Teoria de Rankine Paulo Coelho - FCTUC Mestrado em Engª. Ciil - Construções Ciis ESTG/IPLeiria Reisão do Conceito de Tensão em Geotecnia

Leia mais

Prof. Michel Sadalla Filho

Prof. Michel Sadalla Filho MECÂNICA APLICADA Prof. Michel Sadalla Filho MOMENTO DE UMA FORÇA + EQUILÍBRIO DE UMA BARRA (No Plano XY) Referência HIBBELER, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005,

Leia mais

Física Experimental - Mecânica - Conjunto para mecânica com painel multiuso - EQ032G.

Física Experimental - Mecânica - Conjunto para mecânica com painel multiuso - EQ032G. Índice Remissivo... 4 Abertura... 6 Guarantee / Garantia... 7 Certificado de Garantia Internacional... 7 As instruções identificadas no canto superior direito da página pelos números que se iniciam pelos

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO Fixação 1) O bloco da figura, de peso P = 50N, é arrastado ao longo do plano horizontal pela força F de intensidade F = 100N. A força de

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Introdução e Conceitos Básicos 1. Mecânica Mecânica dos corpos rígidos: È subdividida em Estática, Cinemática e Dinâmica. A Estática se refere aos corpos em repouso e estuda as

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Mat Polinômios e Matrizes

Exercícios de Aprofundamento Mat Polinômios e Matrizes . (Unicamp 05) Considere a matriz A A e A é invertível, então a) a e b. b) a e b 0. c) a 0 e b 0. d) a 0 e b. a 0 A, b onde a e b são números reais. Se. (Espcex (Aman) 05) O polinômio q(x) x x deixa resto

Leia mais

Equilíbrio de um corpo rígido

Equilíbrio de um corpo rígido Equilíbrio de um corpo rígido Objetivos da aula: Desenvolver as equações de equilíbrio para um corpo rígido. Introduzir o conceito do diagrama de corpo livre para um corpo rígido. Mostrar como resolver

Leia mais

Pressão INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Unidades usuais de pressão. Conversão de Unidades de Pressão. Tipos de pressão. Quanto a referência utilizada

Pressão INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Unidades usuais de pressão. Conversão de Unidades de Pressão. Tipos de pressão. Quanto a referência utilizada Pressão É a razão entre a força exercida sobre uma superfície e a área desta superfície. INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Medidores de pressão Unidades SI P: pressão em N/m 2 = Pa = Pascal F: força normal (ortogonal)

Leia mais

Versão 2. Identifica claramente, na folha de respostas, a versão do teste (1 ou 2) a que respondes.

Versão 2. Identifica claramente, na folha de respostas, a versão do teste (1 ou 2) a que respondes. Teste Intermédio de Matemática Versão 2 Teste Intermédio Matemática Versão 2 Duração do Teste: 90 minutos 07.02.2011 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro Identifica claramente,

Leia mais

Prof. Michel Sadalla Filho

Prof. Michel Sadalla Filho Referências MECÂNICA APLICADA Prof. Michel Sadalla Filho Centros de Gravidade, Centro de Massa, Centróides de uma figura plana DOC 06 14 Fev 2013 Ver. 01 HIBBELER, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo:

Leia mais

NDMAT Núcleo de Desenvolvimentos Matemáticos

NDMAT Núcleo de Desenvolvimentos Matemáticos 01) (UFPE) Uma ponte deve ser construída sobre um rio, unindo os pontos e B, como ilustrado na figura abaixo. Para calcular o comprimento B, escolhe-se um ponto C, na mesma margem em que B está, e medem-se

Leia mais

UNICAMP - 2005. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UNICAMP - 2005. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UNICAMP - 2005 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 São conhecidos os valores calóricos dos seguintes alimentos: uma fatia de pão integral, 55 kcal; um litro de leite,

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - Notas de Aulas

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - Notas de Aulas RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - Notas de Aulas Prof. José Junio 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições

Leia mais

Ficha de Exercícios nº 2

Ficha de Exercícios nº 2 Nova School of Business and Economics Álgebra Linear Ficha de Exercícios nº 2 Matrizes, Determinantes e Sistemas de Equações Lineares 1 O produto de duas matrizes, A e B, é a matriz nula (mxn). O que pode

Leia mais

Centro Educacional Juscelino Kubitschek

Centro Educacional Juscelino Kubitschek Prezado (a) aluno(a): Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: N.º: DATA: / / ENSINO: ( x ) Fundamental ( ) Médio SÉRIE: 8ª TURMA: TURNO: DISCIPLINA: MATEMEMÁTICA PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA

Leia mais

1 a Lista de Exercícios MAT 105 Geometria Analitica

1 a Lista de Exercícios MAT 105 Geometria Analitica 1 a Lista de Exercícios MAT 105 Geometria Analitica - 2017 1 a parte: Vetores, operações com vetores 1. Demonstre que o segmento que une os pontos médios dos lados não paralelos de um trapézio é paralelo

Leia mais

a) N B > N A > N C. b) N B > N C > N A. c) N C > N B > N A. d) N A > N B > N C. e) N A = N C = N B.

a) N B > N A > N C. b) N B > N C > N A. c) N C > N B > N A. d) N A > N B > N C. e) N A = N C = N B. Prof. Renato SESI Carrão Física 1º. ano 2011 Lista de exercícios 1 (Aulas 13 a 24) *** Formulário *** v = Δx/Δt Δx = x f x i Δt = t f t i a = Δv/Δt Δv = v f v i F R = m.a g = 10 m/s 2 P = m.g F at = μ.n

Leia mais

ABCD ADEF 810. é a corda da circunferência contida no eixo Oy. é uma corda da circunferência, paralela ao eixo Ox

ABCD ADEF 810. é a corda da circunferência contida no eixo Oy. é uma corda da circunferência, paralela ao eixo Ox Ficha de Trabalho n.º 3 página.1. Mostre que o ponto C tem coordenadas ( 09, ) e que o ponto D tem coordenadas ( 8, 9 )... Determine uma equação da mediatriz do segmento AD. Apresente a sua resposta na

Leia mais

Representação de sólidos

Representação de sólidos 110 Representação de sólidos Pirâmides e prismas regulares com base(s) contida(s) em planos verticais ou de topo Desenhe as projecções de uma pirâmide quadrangular regular, situada no 1. diedro e com a

Leia mais

(Séries de Problemas) Paulo Vargas Moniz Universidade da Beira Interior Departamento de Fisica

(Séries de Problemas) Paulo Vargas Moniz Universidade da Beira Interior Departamento de Fisica . Mecânica Clássica (Séries de Problemas) Paulo Vargas Moniz Universidade da Beira Interior Departamento de Fisica 1 1 a Serie 1. Considera um bloco B de massa m deslizando sobre um plano inclinado PI

Leia mais

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO PROF. ILYDIO PEREIRA DE SÁ

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO PROF. ILYDIO PEREIRA DE SÁ INSTITUTO E PLIÇÃO FERNNO RORIGUES SILVEIR 2ª SÉRIE O ENSINO MÉIO PROF. ILYIO PEREIR E SÁ Geometria Espacial: Elementos iniciais de Geometria Espacial Introdução: Geometria espacial (euclidiana) funciona

Leia mais

Teórica 4 Problema 1 Um componente estrutural está sujeito ao carregamento de tal

Teórica 4 Problema 1 Um componente estrutural está sujeito ao carregamento de tal Teórica 4 Problema Um componente estrutural está sujeito ao carregamento de tal C maneira que o campo de deslocamentos é linear (u, v lineares, w ). Sabendo que o vértice B[6cm,cm] desloca-se para cima

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU Departamento Matemática Disciplina Matemática I Curso Gestão de Empresas Ano 1 o Ano Lectivo 2007/2008 Semestre 1 o Apontamentos Teóricos:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 1 a Lista - MAT 17 - Introdução à Álgebra Linear II/2004 1 Considere as matrizes A, B, C, D e E com respectivas ordens,

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015-2 a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano 2015-2 a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 205-2 a Fase Proposta de resolução GRUPO I. O valor médio da variável aleatória X é: µ a + 2 2a + 0, Como, numa distribuição de probabilidades de uma variável aleatória,

Leia mais

4 EXEMPLOS. 4.1. Viga Simplesmente Apoiada. Φ e do número de divisões m adotadas para o comprimento. Tem-se maior

4 EXEMPLOS. 4.1. Viga Simplesmente Apoiada. Φ e do número de divisões m adotadas para o comprimento. Tem-se maior 4 EXEMPLOS Apresentam-se exemplos estáticos, dinâmicos e de instabilidade. O primeiro exemplo permite determinar a constante de rigidez relacionada com o efeito drilling. Os dois exemplos estáticos seguintes

Leia mais

Parte da Física que estuda o comportamento de sistemas físicos sujeitos a forças. Figura 5.1: Exemplo de equilíbrio estático. ~F i = ~0 (5.

Parte da Física que estuda o comportamento de sistemas físicos sujeitos a forças. Figura 5.1: Exemplo de equilíbrio estático. ~F i = ~0 (5. Capítulo 5 Mecânica Parte da Física que estuda o comportamento de sistemas físicos sujeitos a forças. 5.1 Estática Ramo da mecânica que estuda as forças actuantes num sistema mecânico em equilíbrio (todos

Leia mais

Aula 01 Introdução à Geometria Espacial Geometria Espacial

Aula 01 Introdução à Geometria Espacial Geometria Espacial Aula 01 Introdução à 1) Introdução à Geometria Plana Axioma São verdades matemáticas aceitas sem a necessidade de demonstração. 1 1.1) Axioma da Existência Existem infinitos pontos em uma reta (e fora

Leia mais

PROBLEMAS DE TERMOLOGIA

PROBLEMAS DE TERMOLOGIA PROBLEMAS DE TERMOLOGIA 1 - Numa estação meteorológica, foi registrada uma temperatura máxima de 25ºC. Qual é a indicação da máxima na escala Fahrenheit? 2 - Numa escala termométrica X, marca-se -10ºX

Leia mais

MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS

MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Luiz Fernando Martha Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento de Engenharia Civil Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea CEP 22453-900

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.

Leia mais