MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS
|
|
- Dina Nunes Fernandes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Luiz Fernando Martha Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento de Engenharia Civil Rua Marquês de São Vicente, Gávea CEP Rio de Janeiro, RJ Tel.: (21) Fax: (21) lfm@tecgraf.puc-rio.br URL:
2
3 Sumário 1. INTRODUÇÃO Breve histórico sobre a Engenharia Estrutural Análise estrutural Modelo estrutural Modelo discreto Modelo computacional Organização dos capítulos CONCEITOS BÁSICOS DE ANÁLISE ESTRUTURAL Classificação de estruturas reticuladas Condições básicas da análise estrutural Condições de equilíbrio Condições de compatibilidade entre deslocamentos e deformações Leis constitutivas dos materiais Métodos básicos da análise estrutural Método das Forças Método dos Deslocamentos Comparação entre o Método das Forças e o Método dos Deslocamentos Comportamento linear e superposição de efeitos Estruturas estaticamente determinadas e indeterminadas Determinação do grau de hiperestaticidade IDEALIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE BARRAS Relações entre deslocamentos e deformações em barras Deformações axiais Deformações normais por flexão Distorções por efeito cortante Distorções por torção Relações diferenciais de equilíbrio em barras Equilíbrio entre tensões e esforços internos Deslocamentos relativos internos Deslocamento axial relativo interno provocado por esforço normal Rotação relativa interna provocada por momento fletor Deslocamento transversal relativo interno provocado por esforço cortante Rotação relativa interna provocada por momento torçor Equação de Navier para o comportamento à flexão Comparação entre vigas isostáticas e hiperestáticas A essência da análise de estruturas reticuladas...65
4 Métodos Básicos da Análise de Estruturas Luiz Fernando Martha 4. SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS Traçado do diagrama de momentos fletores Energia de deformação e princípio da conservação de energia Princípio dos trabalhos virtuais Princípio das forças virtuais Princípio dos deslocamentos virtuais Teoremas de reciprocidade Soluções fundamentais para barras isoladas Funções de forma para configurações deformadas elementares de barras de pórticos planos Coeficientes de rigidez de barra de pórtico plano Coeficientes de rigidez à torção de barra Reações de engastamento de barra para solicitações externas MÉTODO DAS FORÇAS Metodologia de análise pelo Método das Forças Hiperestáticos e Sistema Principal Restabelecimento das condições de compatibilidade Determinação dos esforços internos Matriz de flexibilidade e vetor dos termos de carga Escolha do Sistema Principal para uma viga contínua Sistema Principal obtido por eliminação de apoios Sistema Principal obtido por introdução de rótulas internas Escolha do Sistema Principal para um quadro fechado Sistema Principal obtido por corte de uma seção Sistema Principal obtido por introdução de rótulas Exemplos de solução pelo Método das Forças MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS Deslocabilidades e Sistema Hipergeométrico Metodologia de análise pelo Método dos Deslocamentos Matriz de rigidez global e vetor dos termos de carga Convenções de sinais do Método dos Deslocamentos Exemplo de solução de uma viga contínua Exemplos de solução de pórticos simples Pórtico com três deslocabilidades Pórtico com articulação interna Pórtico com barra inclinada MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS COM RESTRIÇÕES NAS DEFORMAÇÕES Classificação das simplificações adotadas Consideração de barras inextensíveis Exemplo de solução de pórtico com barras inextensíveis...236
5 Luiz Fernando Martha Sumário Regras para determinação de deslocabilidades externas de pórticos planos com barras inextensíveis Simplificação para articulações completas Pórtico com articulação no topo de uma coluna Pórtico com articulação dupla na viga e coluna Exemplo de solução de pórtico com duas articulações Consideração de barras infinitamente rígidas Exemplo de solução de pórtico com dois pavimentos Exemplo de barra rígida com giro PROCESSO DE CROSS Interpretação física do Método da Distribuição de Momentos Distribuição de momentos fletores em um nó Solução iterativa do sistema de equações de equilíbrio Formalização do Processo de Cross Processo de Cross para um pórtico com uma deslocabilidade Processo de Cross para uma viga com duas deslocabilidades Aplicação do Processo de Cross a quadros planos MÉTODO DA RIGIDEZ DIRETA (não incluído, ainda sendo escrito) 10. CARGAS ACIDENTAIS E MÓVEIS; LINHAS DE INFLUÊNCIA Introdução Linhas de influência para uma viga biapoiada Método cinemático para o traçado de LI Metodologia para cálculo de LI s pelo método cinemático Linha de influência de esforço cortante em viga biengastada Linha de influência de momento fletor em viga biengastada Exemplo de determinação de envoltórias de esforços internos APÊNDICE A CONVENÇÃO DE SINAIS PARA ESFORÇOS INTERNOS (não incluído, ainda sendo escrito) APÊNDICE B ANALOGIA DA VIGA CONJUGADA B.1. Conversão de condições de apoio B.2. Roteiro do processo de Mohr B.3. Cálculo de deslocamentos em vigas isostáticas B.4. Análise de vigas hiperestáticas B.5. Determinação de reações de engastamento de vigas B.6. Dedução de coeficientes de rigidez de barras REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...325
FESP Faculdade de Engenharia São Paulo. CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Duração: 85 minutos
FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Avaliação: S1 Data: 16/jun/ 2014 CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Duração: 85 minutos Nome: Matrícula ORIENTAÇÕES PARA PROVA a b c
Leia maisÍNDICE 2.1. SUMÁRIO 41. 2.2. ACÇÃO SíSMICA 41 2.2.1. CARACTERIZAÇÃO DA ACÇÃO DOS SISMOS SEGUNDO O RSA.41
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 37 CAPÍTULO 2 - ANÁLISE DINÂMICA.41 2.1. SUMÁRIO 41 2.2. ACÇÃO SíSMICA 41 2.2.1. CARACTERIZAÇÃO DA ACÇÃO DOS SISMOS SEGUNDO O RSA.41 2.2.2. ESPECTROS DE RESPOSTA 43 2.2.3. COMPONENTE
Leia maisAnálise Matricial de Estruturas com orientação a objetos
Análise Matricial de Estruturas com orientação a objetos Prefácio... IX Notação... XIII Capítulo 1 Introdução... 1 1.1. Processo de análise... 2 1.1.1. Modelo estrutural... 2 1.1.2. Modelo discreto...
Leia maisMecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força
Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições
Leia maisProf. Michel Sadalla Filho
MECÂNICA APLICADA Prof. Michel Sadalla Filho MOMENTO DE UMA FORÇA + EQUILÍBRIO DE UMA BARRA (No Plano XY) Referência HIBBELER, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005,
Leia maisTRELIÇAS ISOSTÁTICAS
86 TRELIÇAS ISOSTÁTICAS I. DEFINIÇÃO: Treliça ideal é um sistema reticulado indeformável cujas barras possuem todas as suas extremidades rotuladas e cujas cargas estão aplicadas nestas rótulas. Obs 1 :
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - Notas de Aulas
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - Notas de Aulas Prof. José Junio 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS COM ORIENTAÇÃO A OBJETOS
ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS COM ORIENTAÇÃO A OBJETOS Luiz Fernando Martha Capítulo 0 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento de Engenharia Civil Rua Marquês de São Vicente,
Leia maisCapítulo 1 Carga axial
Capítulo 1 Carga axial 1.1 - Revisão Definição de deformação e de tensão: L Da Lei de Hooke: P A P 1 P E E A E EA Barra homogênea BC, de comprimento L e seção uniforme de área A, submetida a uma força
Leia mais1. TORÇÃO EM BARRAS DE SEÇÃO CIRCULAR
1. ORÇÃO EM BARRAS DE SEÇÃO CIRCULAR Elementos estruturais sujeitos a torção são amplamente utilizados na engenharia. Podemos citar os seguintes exemplos, entre muitos outros: eixos de transmissão, turbinas
Leia maisIntrodução aos Sistemas Estruturais
Introdução aos Sistemas Estruturais Noções de Mecânica Estrutural Estuda o comportamento das estruturas frente aos esforços externos. Por definição estrutura é qualquer corpo sólido capaz de oferecer resistência
Leia maisCódigo: CIVL0037 Obrigatória : Eletiva : Sim Período : 10º Carga Horária : 60 HORAS. Número de Créditos: TEÓRICO 04; PRÁTICOS 00; TOTAL: 04
Disciplina: PONTES 2 Código: CIVL0037 Obrigatória : Eletiva : Sim Período : 10º Carga Horária : 60 HORAS Número de Créditos: TEÓRICO 04; PRÁTICOS 00; TOTAL: 04 Pré-Requisito: PONTES 1 Co-Requisito: EMENTA:
Leia maisPrefácio... Notação... XIII
Sumário Prefácio... IX Notação... XIII Capítulo 1 Introdução... 1 1.1. Processo de análise... 2 1.1.1. Modelo estrutural... 2 1.1.2. Modelo discreto... 3 1.1.3. Modelo computacional... 1.2. Organização
Leia maisAnhanguera-Uniderp Engenharia Civil Hiperestática
nhanguera-uniderp Engenharia ivil Hiperestática Utilize o étodo dos deslocamentos para encontrar as reações de apoio das vigas abaio. onsidere todos os trechos com a mesma inércia. Trace, também, os diagramas
Leia maisMecânica Geral. Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio
Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio 1 - Equilíbrio de um Ponto Material (Revisão) Condição de equilíbrio de um Ponto Material Y F 0 F X 0 e F 0 Exemplo 01 - Determine a tensão nos cabos AB e AD para
Leia maisSemana 7 Resolução de Sistemas Lineares
1 CÁLCULO NUMÉRICO Semana 7 Resolução de Sistemas Lineares Professor Luciano Nóbrega UNIDADE 1 2 INTRODUÇÃO Considere o problema de determinar as componentes horizontais e verticais das forças que atuam
Leia maisF602 Eletromagnetismo II
1 F602 Eletromagnetismo II Turma C 2 ọ Semestre - 2010 Márcio José Menon Capítulo II LEIS DE CONSERVAÇÃO ÍNDICE 1. Introdução: Leis de Conservação Locais 2. Conservação da Carga Elétrica - Revisão 3. Conservação
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA À ECONOMIA E GESTÃO ANÁLISE MATEMÁTICA II ELEMENTOS DE ANÁLISE REAL Volume 2 Por : Gregório Luís I PREFÁCIO O presente texto destina-se
Leia maisANÁLISE DE ESFORÇOS EM CORREIAS NA REGIÃO DO TURNOVER
1 ANÁLISE DE ESFORÇOS EM CORREIAS NA REGIÃO DO TURNOVER Marcelo Ito marcelo.itod2@gmail.com Orientador: Prof. Dr. Roberto Ramos Júnior Resumo: Transportadores de correia são usados para transportar uma
Leia maisVigas. Viga simplesmente apoiada 12/3/2010
Vigas Universidade Federal de Pelotas Curso de Engenharia Civil Introdução aos Sistemas Estruturais Prof. Estela Garcez As vigas são elementos estruturais retos, resistentes a flexão, e que não só são
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
ANÁLISE ELASTOPLÁSTICA DE ESTRUTURAS METÁLICAS USANDO O CONCEITO DE RÓTULAS PLÁSTICAS E O ALGORITMO DE RETORNO RADIAL. MARÍA PAZ DUQUE GUTIÉRREZ DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM ESTRUTURAS E CONSTRUÇÃO CIVIL
Leia maisFTOOL Roteiro para criação de um modelo de pórtico plano e visualização de resultados
FTOOL Roteiro para criação de um modelo de pórtico plano e visualização de resultados Versão Educacional 3.00 Agosto de 2012 http://www.tecgraf.puc-rio.br/ftool Este arquivo: http://www.tecgraf.puc-rio.br/ftp_pub/lfm/ftool300roteiroportico.pdf
Leia mais5.1. Metodologia de análise pelo Método das Forças
5. MÉTODO DAS FORÇAS Na soução de uma estrutura hiperestática, conforme introduzido no Capítuo (Seção.), é necessário considerar os três grupos de condições básicas da Anáise Estrutura: condições de equiíbrio,
Leia maisDISPOSIÇÃO DA ARMADURA PARA VENCER OS ESFORÇOS DO MOMENTO FLETOR
DISPOSIÇÃO DA ARMADURA PARA VENCER OS ESFORÇOS DO MOMENTO FLETOR Conhecida a seção de aço que resiste aos Momentos Fletores máximos, ocorre a necessidade de colocar os aços. Como os Momentos Fletores variam
Leia maisTeoria das Estruturas - Aula 16
Teoria das Estruturas - Aula 16 Estruturas Hiperestáticas: Método dos Deslocamentos (2) Exemplo de Estrutura com 3 Graus de Hipergeometria; Simplificações do Método; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 16
Leia maisPrograma da cadeira Física I Cursos: Matemática, Engenharia Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes
Programa da cadeira Física I Cursos: Matemática, Engenharia Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes Ano lectivo 2005-2006, 1º semestre Docentes: Prof. Dr. Mikhail Benilov (aulas teóricas, regência
Leia mais5 - ENSAIO DE COMPRESSÃO. Ensaios Mecânicos Prof. Carlos Baptista EEL
5 - ENSAIO DE COMPRESSÃO Informações Iniciais: Teste Uniaxial. Propriedades obtidas analogamente ao ensaio de tração. Exemplos de Normas: - ASTM E 9 (metais) - NBR 5739 (concreto) Razões para o Ensaio:
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Naturais e Exatas Departamento de Física Laboratório de Teoria da Matéria Condensada
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Naturais e Exatas Departamento de Física Laboratório de Teoria da Matéria Condensada Sistema de equações lineares e não lineares Tiago de Souza Farias
Leia mais6. MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS
6. MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS Conforme foi introduzido na Seção.3 do Capítulo, o Método dos Deslocamentos pode ser considerado como o método dual do Método das Forças. Em ambos os métodos a solução de uma
Leia mais4 EXEMPLOS. 4.1. Viga Simplesmente Apoiada. Φ e do número de divisões m adotadas para o comprimento. Tem-se maior
4 EXEMPLOS Apresentam-se exemplos estáticos, dinâmicos e de instabilidade. O primeiro exemplo permite determinar a constante de rigidez relacionada com o efeito drilling. Os dois exemplos estáticos seguintes
Leia maisCÁLCULO DE MATRIZ PARA ELEMENTOS FINITOS
CÁCUO DE MATRIZ PARA EEMENTOS FINITOS Sistemas de equações algébricas que relacionam Forças, Deslocamentos e Coeicientes de Rigidez podem ser representados e resolvidos de orma compacta e elegante com
Leia maisSe a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5.
25.(TRT-18/FCC/2013) Uma barra de aço especial, de seção circular com extremidades rosqueadas é utilizada como tirante em uma estrutura metálica. O aço apresenta f y = 242 MPa e f u = 396 MPa. Dados: Coeficientes
Leia maisAÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS ESTADOS LIMITES COMBINAÇÃO DE ESFORÇOS
AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS ESTADOS LIMITES COMBINAÇÃO DE ESORÇOS ESTADOS LIMITES Definição: são situações a partir das quais a estrutura apresenta desempenho inadequado às finalidades da construção;
Leia maisFig. 2.1.1 Módulos sobre lajes maciças. Conforme se observa, o programa possui os seguintes módulos:
Capítulo 2 LAJES MACIÇAS 2.1 Módulos para cálculo de lajes maciças Na fig. 2.1.1, apresenta-se uma parte da janela principal do PACON 2006, mostrando os submenus correspondentes aos módulos para cálculo
Leia maisEquilíbrio de um corpo rígido
Equilíbrio de um corpo rígido Objetivos da aula: Desenvolver as equações de equilíbrio para um corpo rígido. Introduzir o conceito do diagrama de corpo livre para um corpo rígido. Mostrar como resolver
Leia maisTeoria das Estruturas - Aula 15
Teoria das Estruturas - Aula 15 Estruturas Hiperestáticas: Método dos Deslocamentos (1) Conceitos Básicos; Descrição do Método; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 15 - Seção 1: Conceitos Básicos 2 Analogia
Leia mais8kN/m V C V A V B. 3 m 1 5 m. 3 m 5 m. 3 m 5 m. 1 - Calcule as reações de apoio da viga hiperestática representada pela figura abaixo: X 1.
Lista de Eercícios - alcule as reações de apoio da viga hiperestática representada pela figura abaio: m m kn/m M z ( ) 4 6 ( ) m m kn/m Na tabela: ( ) 4 ( 4 9 () ) m m Pb Na tabela: ( b ) 6 X ( 6 9,7 X
Leia maisResolução Numérica de Equações Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numérica de Equações Parte I Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/
Leia maisANÁLISE FISICAMENTE NÃO LINEAR DE PÓRTICOS DE CONCRETO ARMADO
SIMMEC / EMMCOMP 2014 XI Simpósio de Mecânica Computacional II Encontro Mineiro de Modelagem Computacional ANÁLISE FISICAMENTE NÃO LINEAR DE PÓRTICOS DE CONCRETO ARMADO Leandro Mota Peres, Samuel Silva
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS DE ANÁLISES DE ESTRUTURAS DE BARRAS SUBMETIDAS A IMPACTO CONTRA UM OBSTÁCULO RÍGIDO.
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS DE ANÁLISES DE ESTRUTURAS DE BARRAS SUBMETIDAS A IMPACTO CONTRA UM OBSTÁCULO RÍGIDO. RESUMO A. D. Meira Junior (1), T. W. Tech (2), M. Walber (3), I. Iturrioz (4) (1)
Leia maisExercícios de Análise Matricial de Estruturas 1. 1) Obter a matriz de rigidez [ ] K da estrutura abaixo para o sistema de coordenadas estabelecido.
Exercícios de Análise Matricial de Estruturas ) Obter a matriz de rigidez [ ] K da estrutura abaixo para o sistema de coordenadas estabelecido. Dicas: - Obtenção da energia de deformação do sistema estrutural
Leia maisMODELOS DE ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE MODAL DO CONJUNTO TURBINA-GERADOR DE HIDRELÉTRICAS
XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica MODELOS DE ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE MODAL DO CONJUNTO TURBINA-GERADOR
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 4 Deformações e Propriedades Mecânicas dos Materiais Tópicos Abordados Nesta Aula Estudo de Deformações, Normal e por Cisalhamento. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Coeficiente de Poisson. Deformação
Leia maisANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SÃO MATEUS JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO PREATO ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES SÃO MATEUS 2013 1 JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO
Leia maisFísica Experimental - Mecânica - Conjunto para mecânica com painel multiuso - EQ032G.
Índice Remissivo... 4 Abertura... 6 Guarantee / Garantia... 7 Certificado de Garantia Internacional... 7 As instruções identificadas no canto superior direito da página pelos números que se iniciam pelos
Leia maisCAPÍTULO I V FLEXÃO PURA
CAPÍTULO I V FLEXÃO PURA I INTRODUÇÂO Seja um elemento linear que apresenta a característica de possuir uma das dimensões (comprimento) muito maior do que as outras duas (dimensões da seção transversal).
Leia maisÁlgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.
Álgebra Linear AL Luiza Amalia Pinto Cantão Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.br Sistemas Lienares 1 Sistemas e Matrizes 2 Operações Elementares e
Leia maisUniversidade Lusíada (Vila Nova de Famalicão) MATEMÁTICA. Regente da unidade curricular: Manuel Arménio Almeida (Eng. Civil )
Universidade Lusíada (Vila Nova de Famalicão) Faculdade de Arquitectura e Artes Licenciatura em Arquitectura MATEMÁTICA Regente da unidade curricular: Manuel Arménio Almeida (Eng. Civil ) Unidade curricular
Leia maisAULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL
AULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL 97 26. PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL 26.. Introdução A importância do conhecimento dos esforços
Leia mais8º Ano Planificação Matemática 14/15
8º Ano Planificação Matemática 14/15 Escola Básica Integrada de Fragoso 8º Ano Domínio Subdomínio Conteúdos Objetivos gerais / Metas Números e Operações Geometria e medida Dízimas finitas e infinitas periódicas
Leia maisPROJETO DE AUTOMÓVEIS
1 Orienta-se pela geometria clássica os pontos de orientação espacial, sob o conceito de pontos, retas e planos. Tendo como conceito o conjunto dos diversos ângulos, formados pelas rodas e outros componentes
Leia maisTorção - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Torção Definições: Torção se refere ao giro de
Leia maisAula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/
Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/ Estrutura Sistema qualquer de elementos ligados, construído para suportar ou transferir
Leia maisMecânica dos Sólidos - Colecção de Problemas Resolvidos. 2º ano da Licenciatura em Engenharia Civil
ALVARO F. M. AZEVEDO Mecânica dos Sólidos - Colecção de Problemas Resolvidos 2º ano da Licenciatura em Engenharia Civil Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto - Portugal 1993 Faculdade de Engenharia
Leia maisFTOOL Roteiro para criação de um modelo de ponte com carga permanente e móvel e visualização de resultados
FTOOL Roteiro para criação de um modelo de ponte com carga permanente e móvel e visualização de resultados Versão Educacional 3.00 Agosto de 2012 http://www.tecgraf.puc-rio.br/ftool Este arquivo: http://www.tecgraf.puc-rio.br/ftp_pub/lfm/ftool300roteirotremtipo.pdf
Leia maisunesp UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ
1 unesp UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL EM EXCEL PARA AUTOMATIZAR O PROJETO ESTRUTURAL DE PÓRTICOS
Leia maisSeleção de Materiais. 1. Introdução. 1. Introdução
Seleção Engenharia de Produção Faculdade de Engenharia de Bauru Grupo 8 Prof. Dr. Adilson Renófio 1. Introdução A SM é uma das principais tarefas do projeto, pois dela dependerá o sucesso do produto final
Leia maisSISTEMAS DE CONTRAVENTAMENTOS EM EDIFÍCIOS DE ESTRUTURA METÁLICA
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS CURSO: ENGENHARIA CIVIL RAFAEL CARRIJO BARRETO DE MATOS MATRÍCULA: 21016114 SISTEMAS DE CONTRAVENTAMENTOS EM EDIFÍCIOS DE ESTRUTURA METÁLICA
Leia maisNon Linear Analysis of Reinforced Concrete Building Floors by Finite Element Method
Análise Não-Linear de Pavimentos de Edifícios de Concreto Armado Através do Método dos Elementos Finitos Non Linear Analysis of Reinforced Concrete Building Floors by Finite Element Method Leandro Mota
Leia maisCÁLCULO PRELIMINAR DE CARGAS E ESTRUTURAS
CÁLCULO PRELIMINAR DE CARGAS E ESTRUTURAS CARGAS FREDERICO MOL MARIO LOTT RODRIGO VILA VERDE Aero Design A Competição: Projetar e construir uma aeronave em escala reduzida, pilotado remotamente. Missão:
Leia maisTransformação de Tensão ou Análise de Tensão
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Transformação de Tensão
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Introdução e Conceitos Básicos 1. Mecânica Mecânica dos corpos rígidos: È subdividida em Estática, Cinemática e Dinâmica. A Estática se refere aos corpos em repouso e estuda as
Leia maisMadeira em Estruturas. Programas de cálculo e Normalização
Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica Madeira em Estruturas Programas de cálculo e Normalização Marques Pinho Departamento de Engenharia Mecânica Universidade do
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 3 Tensão Admissível, Fator de Segurança e rojeto de Acoplamentos Simples Tópicos Abordados Nesta Aula Tensão Admissível. Fator de Segurança. rojeto de Acoplamentos Simples. Tensão Admissível O engenheiro
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso ESTRUTURAS DE MADEIRA Professora: Engª Civil Silvia Romfim AULA 03 1. INTRODUÇÃO: Madeira e suas características. 1.4 - PROPRIEDADES MECÂNICAS: 1.4.1 - Propriedades
Leia maisAula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 17 Diagrama v-n de Manobra, Vôo em Curva e Envelope de Vôo
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 17 Diagrama v-n de Manobra, Vôo em Curva e Envelope de Vôo Tópicos Abordados Diagrama v-n de Manobra. Desempenho em Curva. Envelope de Vôo e Teto Absoluto Teórico.
Leia maisAssunto: Parâmetros de Projeto Estrutural Prof. Ederaldo Azevedo Aula 2 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 2. PARAMETROS DE PROJETO 2.1. Projetos Os Projetos de uma edificação podem ser divididos em
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr.
CE2 Estabilidade das Construções II FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Prof. Douglas Pereira Agnelo Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Nome: Matrícula ORIENTAÇÕES PARA PROVA Avaliação: S2 Data: 24/NOV/
Leia maisAplicação de Tensões ( ) Conformação por Torneamento Usinagem de Corte Fresagem ( > ruptura ) Plainamento Retificação. ( T > T fusão ) Soldagem
INTRODUÇÃO AOS ENSAIOS DOS MATERIAIS Todo projeto de um componente mecânico, ou mais amplamente, qualquer projeto de engenharia, requer um amplo conhecimento das características, propriedades e comportamento
Leia maisONC 2016 FÍSICA - PROGRAMA OFICIAL PARA AS PROVAS
ONC 2016 FÍSICA - PROGRAMA OFICIAL PARA AS PROVAS Os estudantes deverão conhecer e utilizar, preferencialmente, as unidades do Sistema Internacional de Unidades (SI) com seus múltiplos e submúltiplos.
Leia maisTecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos - TPQBq Escola de Química - UFRJ Agosto de 2007
1 Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos - TPQBq Escola de Química - UFRJ Agosto de 2007 DISCIPLINA 2 Métodos Matemáticos Aplicados a Processos Químicos e Bioquímicos EQE-703 Carga Horária 40 hs
Leia maisEXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS
EXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS ROTEIRO DE CÁLCULO I - DADOS Ponte rodoviária. classe 45 (NBR-7188) Planta, corte e vista longitudinal (Anexo) Fôrma da superestrutura e da
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 29 Diagrama v-n de Manobra e de Rajada
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 29 Diagrama v-n de Manobra e de Rajada Tópicos Abordados Diagrama v-n de Manobra. Diagrama v-n de Rajada. Extensão para o Diagrama v-n de Rajada Esta aula repete
Leia maisPrincípio dos Trabalhos Virtuais Treliças e Vigas Isostáticas
Princípio dos Trabalhos Virtuais Treliças e Vigas Isostáticas Fonte: HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5. ed. São Paulo: PEARSON, 2004. 14.20 /14.22 14.24 /14.26 Resposta: 11,72 mm Resposta: 33,68
Leia maisDEFORMABILIDADE DE LIGAÇÕES VIGA-PILAR DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO
DEFORMABILIDADE DE LIGAÇÕES VIGA-PILAR DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO Marcelo de Araújo Ferreira Tese apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo, como parte dos requisitos
Leia maisConceitos Básicos de Teoria dos Circuitos
Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica 1 Conceitos Básicos de Teoria dos Circuitos Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T.M.Almeida IST-DEEC-
Leia maisConteúdo INTRODUÇÃO... 21 1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE PROCESSOS DE PLANTAS OFFSHORE. 1.1 Descrição da Planta de Processamento Primário Offshore...
Conteúdo INTRODUÇÃO... 21 1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE PROCESSOS DE PLANTAS OFFSHORE 1.1 Descrição da Planta de Processamento Primário Offshore... 26 2. MODELAGEM DE PROCESSOS Nomenclatura... 32 2.1 Classificação
Leia maisISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE
1. OBJETIVO ISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE Definir a partir de parâmetros básicos fornecidos e através de metodologia descrita e justificada o perfil do
Leia maisSandro Martins Gomes
ANÁLISE TRIDIMENSIONAL AUTOMÁTICA DE BLOCOS DE COROAMENTO Sandro Martins Gomes Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Leia maisMÓDULO 5 Verificação da segurança aos estados limites últimos de elementos com esforço axial não desprezável (pilares)
MÓDULO 5 Verificação da segurança aos estados limites últimos de elementos (pilares) 1. Flexão Composta (Flexão com esforço normal de tracção ou compressão) 1.1. ROTURA COVECIOAL ε s 10 ε c (-) 3.5 Quando
Leia maisTABELAS DE VÃOS E CARGAS
Flávio D'Alambert Ivan Lippi ÍNDICE 1. NOTAÇÕES E UNIDADES 4. VIGAS SIMPLES CONTIDAS LATERALMENTE.1. ESCOPO 5.. AÇÕES 5.3. VIGAS DE AÇO 5.4. CARGAS ADMISSÍVEIS EM VIGAS 6.5. TENSÃO ADMISSÍVEL PARA FLEXÃO
Leia maisCIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Terceira Prova 25/11/2002 Duração: 2:30 hs Sem Consulta
CIV 1127 ANÁISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre 02 Terceira Prova 25/11/02 Duração: 2:30 hs Sem Consulta 1ª Questão (4,0 pontos) Para uma viga de ponte, cujo modelo estrutural é apresentado abaixo, calcule
Leia maisTQS - Interação Solo-Estrutura - Modelos e Referências Bibliográficas. Escrito por TQS Admin Seg, 12 de Julho de 2010 10:42 -
Prezados colegas, em especial aos que pediram referências de trabalhos ligados a interação solo-estrutura e complementando a resposta, existem três modelos mais comuns de simular o maciço de solos sob
Leia mais1) O que é Não-Linearidade?
Este texto aborda o assunto Grelha não-linear, utilizando o esquema de Perguntas & Respostas. As seguintes questões foram respondidas: 1. O que é Não-Linearidade? 2. É muito importante considerar a Não-Linearidade?
Leia maisTESTES DE LABORATÓRIO PARA O MONITORAMENTO DE ENCOSTAS NATURAIS COM A TECNOLOGIA DE FIBRA ÓPTICA
TESTES DE LABORATÓRIO PARA O MONITORAMENTO DE ENCOSTAS NATURAIS COM A TECNOLOGIA DE FIBRA ÓPTICA MARCELO BURAS, M.Sc. Institutos LACTEC marcelo.buras@lactec.org.br RENATO SEIXAS DA ROCHA, M.Sc. CENPES-PETROBRAS
Leia maisGRADE CURRICULAR LICENCIATURA EM MATEMÁTICA I MATÉRIAS OBRIGATÓRIAS
GRADE CURRICULAR LICENCIATURA EM MATEMÁTICA MATÉRIAS DISCIPLINA I MATÉRIAS OBRIGATÓRIAS 1. Álgebra - Álgebra Elementar - Álgebra I - Álgebra II - Álgebra Linear - Lógica Matemática - Teoria dos Números
Leia maisLEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS. Prof. Janine Gomes da Silva
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS ELEMENTOS ESTRUTURAIS - LAJES Elementos estruturais Elementos Lajes Elemento plano bidimensional Duas dimensões são da mesma ordem de grandeza
Leia maisDimensionamento de Armaduras Longitudinais sujeitas à Fadiga em Vigas de Pontes Ferroviárias de Concreto Armado
Dimensionamento de Armaduras Longitudinais sujeitas à Fadiga em Vigas de Pontes Ferroviárias de Concreto Armado Autores: Anderson Couto Leal; Luis Augusto Conte Mendes Veloso; Sandoval José Rodrigues Júnior;
Leia maisAnexo 4. Resistência dos Materiais I (2º ano; 2º semestre) Objetivos. Programa
Resistência dos Materiais I (2º ano; 2º semestre) Objetivos O aluno deverá ficar apto a conhecer os fundamentos do comportamento mecânico de sólidos deformáveis sujeitos a acções exteriores e, em particular
Leia mais5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 16
A Equação de Onda em Uma Dimensão Ondas transversais em uma corda esticada Já vimos no estudo sobre oscilações que os físicos gostam de usar modelos simples como protótipos de certos comportamentos básicos
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2016/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II COMENTÁRIOS Norma NBR 6118/2007 Prof. Eduardo Giugliani 1 0. COMENTÁRIOS
Leia maisUFERSA / Departamento de Ciências Exatas / 2. UFERSA / Departamento de Ciências Exatas /
Método dos Deslocamentos para Análise de Estruturas: Resoluções Numéricas de Equações Lineares Rodolfo de Azevedo Palhares 1, Rafael de Azevedo Palhares 2, Lisarb Henneh Brasil 3, Dylson Junyer de Sousa
Leia maisFtool Roteiro para criação de um modelo de ponte com carga permanente e móvel e visualização de resultados
Ftool Roteiro para criação de um modelo de ponte com carga permanente e móvel e visualização de resultados Versão 4.00 Junho de 2017 https://www.alis-sol.com.br/ftool Este tutorial: https://www.alis-sol.com.br/docs/ftool/downloads/roteirotremtipo.zip
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Escola Secundária de Castro Daire
3º Período 2º Período º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Escola Secundária de Castro Daire Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano lectivo 202/203 Planificação Anual Disciplina: Matemática
Leia maisFrancisco Magalhães Gomes IMECC UNICAMP. Matemática básica. Volume 1 Operações, equações, funções e sequências
Francisco Magalhães Gomes IMECC UNICAMP Matemática básica Volume 1 Operações, equações, funções e sequências 2016 Sumário Prefácio vii Capítulo 1 Números reais 1 1.1 Conjuntos de números..............................
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE BETÃO DE ACORDO COM OS EUROCÓDIGOS. 14, 15 e 16 DE FEVEREIRO DE 2007. Módulo 7 Dimensionamento Sísmico
DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE BETÃO DE ACORDO COM OS EUROCÓDIGOS 14, 15 e 16 DE FEVEREIRO DE 2007 Módulo 7 Dimensionamento Sísmico João Almeida Costa António EN1998-1: EUROCÓDIGO 8 Projecto de Estruturas
Leia maisTeoria Geral da Administração II. Teoria Matemática
Teoria Geral da Administração II Teoria Matemática : Teoria Matemática A TGA recebeu muitas contribuições da Matemática sob a forma de modelos matemáticos para proporcionar soluções de problemas empresariais.
Leia mais