Localização de Terminais Móveis utilizando

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Localização de Terminais Móveis utilizando"

Transcrição

1 24 REVISTA TELECOMUNICAÇÕES, VOL 13, Nº 01, MAIO DE 2011 Locaização de Terminais Móveis utiizando Correação de Assinaturas de Rádio-Frequência Rafae Saraiva Campos & Lisandro Lovisoo Abstract This tutoria presents in detai the main components of radio-frequency fingerprinting methods, aso knon as DCM (Database Correation Methods), for mobie station positioning Those methods can ocate egacy terminas, ie, ithout any specific ocation services support Furthermore, as they are capabe of yieding position estimates using measurements from a singe reference base station, those methods have a high avaiabiity Those characteristics make DCM suitabe aternatives for emergency ca positioning in ceuar mobie netorks and for faback of more precise methods Index Terms Ceuar Mobie Netorks, Correation Database, Radio-Frequency Fingerprints, Radioocation, Received Signa Strength Resumo Este tutoria apresenta em detahes os principais componentes dos métodos de ocaização de terminais móveis utiizando correação de assinaturas de rádio-frequência, também conhecidos como métodos DCM (Database Correation Methods) Os métodos DCM podem ser utiizados para a ocaização de terminais egados, ie, sem nenhum suporte específico a serviços de ocaização Aém disso, por serem capazes de produzir estimativas de posição a partir de medidas de uma única estação de referência, estes métodos apresentam eevada disponibiidade Estas características tornam os métodos DCM opções particuarmente adequadas para a ocaização de terminais originários de chamadas de emergência em redes de teefonia móve ceuar, podendo atuar também como faback de métodos mais precisos Paavras chave Assinaturas de Rádio-Frequência, Banco de Dados de Correação, Níve de Sina Recebido, Rádio- Locaização, Redes de Teefonia Móve Ceuar I INTRODUÇÃO A Locaização em Redes de Teefonia Móve Ceuar A ocaização de terminais em redes de teefonia móve ceuar tem sido avo, nos útimos anos, de crescente interesse das operadoras de serviços de comunicação móve, de fornecedores de pataformas de softare e hardare, de órgãos reguadores de teecomunicações e dos usuários Esse interesse tem aumentado com o desenvovimento de diversas apicações baseadas na ocaização dos terminais móveis (MS s - mobie stations) nessas redes A ocaização de chamadas para números de emergência - poícia, bombeiros, defesa civi - originadas em MS s ceuares constitui a apicação mais crítica A possibiidade de ocaizar uma vítima de sequestro, ou um automóve acidentado em uma estrada, traz benefícios óbvios, reduzindo o tempo de Manuscrito recebido em 15 de fevereiro de 2011; aceito em 15 de março de 2011 R S Campos (rafaesaraivacampos@gmaicom) e L Lovisoo (isandro@uerjbr) - Programa de Pós Graduação em Engenharia Eetrônica (PEL) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) resposta das autoridades e aumentando a probabiidade de savar vidas Tamanha reevância evou órgãos reguadores de teecomunicações em diversos países a definir requisitos mínimos de disponibiidade e acurácia na ocaização dos MS s originando chamadas de emergência e que deverão ser atendidos peas operadoras de teefonia móve ceuar 1) Serviços Baseados em Locaização: Para as operadoras, a possibiidade de ocaizar os MS s gera a oportunidade de oferecer serviços de vaor agregado baseados em ocaização Há uma grande variedade de serviços de ocaização disponíveis atuamente, que de modo gera podem ser agrupados nas seguintes categorias [1]: Locaização de chamadas de emergência: ocaização de chamadas para a poícia, bombeiros, defesa civi, etc [2] [3] [4] [5]; Tarifação baseada em posição: define-se uma área doméstica, onde a tarifação do usuário é mais baixa (muitas vezes equivaente à teefonia fixa); ao originar ou receber chamadas fora dessa área, o usuário é tarifado normamente [6]; Rastreamento de pessoas e veícuos: ocaização de veícuos roubados e de pessoas com necessidades específicas (crianças, idosos e portadores de necessidades especiais) [8] [9], monitoramento de frotas e de força de trabaho [7]; Serviços de informação baseados em posição: páginas amareas, propaganda baseada em posição, previsão do tempo na área onde o usuário está ocaizado, etc [10]; Entretenimento: ocaização de grupos de amigos, jogos, etc [11] As operadoras também podem utiizar a informação de ocaização do MS para otimizar o desempenho da rede, mehorando a eficiência de handover e paging Em redes de teefonia móve ceuar, o handover e o paging são procedimentos críticos em termos de consumo de recursos na interface rádio, infuenciando diretamente diversos indicadores-chave de desempenho Assim, o uso de informações de ocaização do MS para mehorar a eficiência destes procedimentos pode otimizar a capacidade e a quaidade da rede de acesso rádio (RAN - Radio Access Netork) [12] 2) Reguamentação da Locaização de Chamadas de Emergência: Nos Estados Unidos da América do Norte, o FCC (Federa Communications Commission) especificou requisitos de precisão para o serviço E911 (Enhanced 911), destinado a ocaizar chamadas para o número de emergência 911 originadas de MS s ceuares [2] Na primeira fase, iniciada em 1996, a posição estimada de um MS seria igua

2 CAMPOS & LOVISOLO: LOCALIZAÇÃO DE TERMINAIS MÓVEIS UTILIZANDO CORRELAÇÃO DE ASSINATURAS 25 à ocaização da BTS Na segunda fase, iniciada em 2001, os seguintes requisitos de precisão foram definidos: Para métodos baseados na rede: 100 metros para 67% das chamadas e 300 metros para 95% das chamadas; Para métodos baseados no termina: 50 metros para 67% das chamadas e 150 metros para 95% das chamadas A distinção entre métodos baseados na rede e baseados no termina é feita na Seção I-B A Comunidade Econômica Européia adotou uma reguamentação para a ocaização de chamadas para o número de emergência pan-europeu 112, definida peo Grupo de Coordenação do Acesso a Informações de Locaização peos Serviços de Emergência (CGALIES - Coordination Group on Access to Location Information by Emergency Services), que atuou de 2000 a 2002 O CGALIES não especificou requisitos de precisão A ocaização das chamadas de emergência é obrigatória, com a mehor precisão possíve, desde 2003 [3] Em resposta a estas exigências, órgãos normativos internacionais de padrões de teefonia móve ceuar abordaram a questão da ocaização O ETSI (European Teecommunication Standards Institute) istou uma série de métodos de ocaização recomendados para redes ceuares GSM (Goba System for Mobie Teecommunications) [13] Anaogamente, o 3GPP (Third Generation Partnership Project) definiu métodos de ocaização para redes ceuares UMTS (Universa Mobie Teecommunication System) com acesso rádio WCDMA (Wideband Code Division Mutipe Access) [14] B Métodos Baseados na Rede e o Cenário Brasieiro Independentemente do padrão de acesso rádio adotado, as redes sem fio dispõem de informações de ocaização dos terminais registrados Estas informações são necessárias para permitir o paging, roteamento de pacotes e continuidade de chamada durante o handover Por exempo, em redes ceuares GSM, a mehor resoução para a ocaização de um MS em modo ide - ie, que não está participando de um chamada - é a região correspondente a uma área de ocaização (LA - Location Area), que é uma zona de paging dentro da região atendida por uma controadora de estações rádio-base (BSC - Base Station Controer) Para um MS em modo ativo - ie, conectado, participando de uma chamada - nessa mesma rede, é possíve identificar o setor que atende o termina, e estimar a posição do MS a partir da área geográfica coberta peo setor Estas informações podem ser utiizadas por métodos de ocaização para produzir estimativas de posição mais acuradas, sem a necessidade de modificações nos MS s Por não exigirem terminais modificados, estes métodos são cassificados como métodos baseados na rede e podem atender a 100% da base de assinantes [15] Já os métodos baseados no termina ou assistidos peo termina exigem terminais modificados No Brasi, a ANATEL (Agência Naciona de Teecomunicações) ainda não exige que operadoras de teefonia móve ceuar ocaizem as chamadas para números de emergência originadas em suas redes Contudo, ta exigência pode tornar-se reaidade num futuro próximo Neste cenário, as operadoras deverão ser capazes de estimar a posição de quaquer MS originando uma chamada de emergência Dos cerca de 4 bihões de ceuares em uso no mundo atuamente [16], apenas 163 mihões têm receptor GPS (Goba Positioning System) [17], ou seja, aproximadamente 4% do tota de aparehos Este percentua médio incui os países desenvovidos do hemisfério norte, ogo, no Brasi, a penetração de MS s com GPS provavemente é muito inferior a este vaor Estes dados indicam que, no Brasi, onde aproximadamente 90% dos ceuares em uso são GSM [18], é essencia aprimorar métodos baseados na rede para a ocaização de MS s egados de segunda geração Contudo, a utiidade dessas souções não está restrita a este cenário particuar Estes métodos também podem estender a disponibiidade de serviços de ocaização, produzindo estimativas de posição quando outros mais acurados - como GPS ou GPS Assistido (AGPS - Assisted GPS) - estiverem indisponíveis devido a imitações sistêmicas - por exempo, no interior de edificações ou em áreas urbanas densas, onde a recepção de sinais GPS é muitas vezes inviáve [15] [19] Os métodos de correação de assinaturas de rádio-frequência (RF), apresentados na Seção I-C, são aternativas que atendem a estes requisitos C Métodos de Correação de Assinaturas de RF Os métodos de correação de assinaturas de RF, também conhecidos como DCM (Database Correation Methods) ou fingerprinting, são métodos de ocaização apicáveis em quaquer rede sem fio [20] Embora haja uma grande variedade de tais métodos, todos compartiham os mesmos eementos básicos: Assinatura de RF: É um conjunto de parâmetros disponíveis na RAN e dependentes da posição do MS, conforme discutido na Seção II-A; Banco de Dados de Correação: Assinaturas de RF são coetadas em testes de campo ou geradas com a utiização de modeos matemáticos de simuação de rádio-propagação, sendo então armazenadas em um banco de dados de correação (CDB - Correation Database) O CDB é diretamente acessado peo servidor de ocaização Cada assinatura de RF armazenada no CDB está associada a uma posição específica A estrutura do CDB e as técnicas para construí-o são apresentadas na Seção II-B; Servidor de Locaização: O SMLC (Serving Mobie Location Center) é o eemento de rede responsáve por receber requisições de ocaização, consutar o CDB e estimar a posição do MS através da correação da assinatura de RF medida peo MS com as assinaturas de RF armazenadas no CDB; Técnicas para Redução do Espaço de Busca no CDB: O CDB pode ser muito grande e anaisar todas as assinaturas de RF nee armazenadas pode ser uma tarefa muito demorada Portanto, é necessário definir técnicas para reduzir o espaço de busca dentro do CDB, resutando em uma diminuição do tempo requerido para produzir uma estimativa de posição Duas técnicas para redução do espaço são apresentadas na Seção II-C;

3 26 REVISTA TELECOMUNICAÇÕES, VOL 13, Nº 01, MAIO DE 2011 Correação de Assinaturas de RF: Esta comparação ou correação pode ser feita através de diferentes técnicas de reconhecimento de padrões, como descrito na Seção II-D Quaquer método DCM tem duas fases A primeira é a fase de treinamento, durante a qua o CDB é construído A segunda é a fase operaciona ou de teste, durante a qua estimativas de posição do MS são produzidas [22] Diferentemente dos métodos de trianguação (mutianguação ou muti-ateração), os métodos DCM não se baseiam na pressuposição de condições de inha de visada (LOS - Line of Sight) [20] Aém disso, são capazes de produzir uma estimativa de posição com apenas uma céua de referência, ao contrário dos métodos de muti-anguação (ou ânguo de chegada), que requerem no mínimo duas céuas, e dos métodos de muti-ateração (circuar ou hiperbóica), que requerem no mínimo três céuas para estimar a posição do MS [19] Portanto, serviços de ocaização baseados em DCM normamente têm uma disponibiidade maior do que aquees baseados em trianguação Aém disso, podem acançar uma precisão de ocaização bastante superior aos métodos de trianguação e baseados na identidade da céua, conforme sugerem diversos resutados pubicados na iteratura [20], [22], [23] e [24] Um fuxograma simpificado de uma requisição de ocaização originada peo MS [13] e utiizando um sistema baseado em DCM é mostrado na Fig 1 No primeiro passo, o MS envia uma requisição de ocaização para o SMLC, através da RAN No segundo passo, a RAN comunica-se com o SMLC, usuamente através de um gateay O SMLC recebe a requisição, contendo a assinatura de RF medida peo MS No terceiro passo, o SMLC consuta o CDB, obtendo no quarto passo as assinaturas de RF que serão comparadas com a assinatura de RF medida peo MS O SMLC então apica uma técnica de reconhecimento de padrões para obter a estimativa de posição do MS, que he é enviada através da RAN no quinto e sexto passos Fig 1 1 MS RAN SMLC 3 4 CDB Fuxograma de Requisição de Locaização Originada peo MS II COMPONENTES PRINCIPAIS DE MÉTODOS DCM A Assinaturas de Rádio-Frequência Ta qua uma impressão digita humana, que traz a identificação única de uma pessoa, espera-se que uma assinatura de RF identifique unicamente uma posição geográfica Para ta, o número de parâmetros de sina na assinatura de RF deve ser grande o suficiente para permitir uma correspondência única com uma dada posição Os parâmetros de sina seecionados - ou peo menos suas médias temporais - devem ter baixa variabiidade no tempo em uma dada posição Porém, estabiidade competa ao ongo do tempo não é possíve Embora o uso das médias temporais reduza variações de pequena escaa, modificações na RAN - como a ativação de novos setores, substituição de modeos de antenas de transmissão ou recepção, ateração nas potências de transmissão, etc - podem invaidar o mapeamento prévio entre uma dada assinatura de RF e uma certa posição Em tais casos, é necessário atuaizar o CDB, obtendo novas assinaturas de RF através dos métodos descritos na Seção II-B2 Uma grande variedade de parâmetros de sina pode ser seecionada para compor uma assinatura de RF: níve de sina recebido (RSS - Received Signa Strength) [25], tempo de propagação (RTT - Round Trip Time) [23], perfi de retardo de potência cacuado por meio da resposta impusiva do cana [24], ânguo de chegada [26], etc Ideamente, os parâmetros seecionados devem estar previamente disponíveis na RAN O uso de parâmetros ordinariamente envovidos com o gerenciamento de chamadas ou sessões evita a carga adiciona na RAN que surge se mensagens e parâmetros específicos para ocaização são inseridos Outro benefício dessa abordagem é que nenhuma modificação de hardare ou softare é necessária no MS, tornando possíve ocaizar quaquer MS egado dentro da área de cobertura da rede Por essas razões, os parâmetros mais frequentemente utiizados são o RSS e o RTT O MS periodicamente monitora o RSS do cana de controe do setor servidor e das céuas vizinhas para auxiiar a seeção de céuas e handover Estes vaores de RSS são reportados para a BSC através de reatórios de medidas (NMRs - Netork Measurement Reports) Apenas os vaores de RSS de canais transmitidos com potência constante podem ser inseridos em uma assinatura de RF [25], então o cana de controe, onde o controe de potência não é apicado, é a escoha mais óbvia Uma assinatura de RF pode ser cassificada como assinatura avo ou como assinatura de referência Uma assinatura de RF avo é a assinatura de RF associada ao MS que se deseja ocaizar, ie, ea contém parâmetros de sina medidos peo MS ou peos setores de referência As assinaturas de RF de referência são coetadas ou geradas durante a fase de treinamento e armazenadas no CDB Ambos os tipos de assinaturas de RF têm a mesma estrutura: todos os parâmetros usados na assinatura avo também devem estar presentes nas assinaturas de referência A estrutura das assinaturas de RF avo utiizada neste trabaho é definida pea matriz N a 3: F = CI 1 RSS 1 RTT 1 (1) CI Na RSS Na RTT Na onde N a é o número de setores âncora, CI i e RSS i são a

4 CAMPOS & LOVISOLO: LOCALIZAÇÃO DE TERMINAIS MÓVEIS UTILIZANDO CORRELAÇÃO DE ASSINATURAS 27 identidade da céua (CI - Ce Identity) e RSS medido do i-ésimo setor âncora RTT i é o tempo de propagação de ida e vota entre o MS e o i-ésimo setor âncora As inhas são cassificadas em ordem decrescente de RSS, então RSS i RSS j, sei j Os passos de quantização e as faixas dinâmicas de RSS e RTT, o número máximo de setores âncora e o número de vaores de RTT disponíveis são específicos de cada tipo de rede sem fio Em redes GSM, por exempo, a assinatura avo pode conter até sete vaores de RSS - correspondentes ao setor servidor e aos seis vizinhos recebidos com maior intensidade - enquanto o vaor de RTT está disponíve apenas para o setor mehor servidor [27], que usuamente é o setor âncora com o maior vaor de RSS Em redes WCDMA, devido ao suporte ao soft-handover, há mútipos vaores de RTT disponíveis para um MS em modo ativo: um vaor para cada céua na ista de céuas ativas (active set) [14] B Banco de Dados de Correação 1) Estrutura do CDB: Cada eemento do CDB contém uma assinatura de RF de referência e um conjunto único de coordenadas geográficas A distribuição panar - ou espacia, no caso de ocaização tridimensiona - dessas coordenadas de referência dentro da área de serviço define a estrutura do CDB A área de serviço é a região onde o serviço de ocaização é oferecido Neste tutoria, apenas a ocaização bidimensiona é considerada, mas a extensão para o caso tridimensiona é direta Tipicamente, há dois tipos de estrutura que um CDB pode assumir: Grade Uniforme: Se o CDB é organizado como uma grade uniforme, todas as coordenadas de referência são uniformemente espaçadas A distância entre coordenadas de referência adjacentes define a resoução do CDB, que deve ser comparáve à acurácia média esperada do método de ocaização [20] Não é razoáve utiizar uma resoução muito pequena, se o erro de ocaização médio é muito ato Por outro ado, utiizar uma resoução muito grande pode provocar degradação da precisão do método A grade uniforme é a estrutura mais adequada para CDBs construídos a partir de modeagem de rádio-propagação Lista Indexada: Se o CDB é estruturado como uma ista indexada, a distribuição das coordenadas de referência não segue nenhum padrão reguar Esta estrutura é usuamente adotada em CDBs construídos a partir de medidas de campo [22] Por exempo, se o CDB é construído a partir de rotas veicuares de coeta de medidas, o padrão irreguar das ruas pode impedir a obtenção de assinaturas de RF uniformemente espaçadas 2) Construção do CDB: Esta seção apresenta as principais aternativas para a construção do CDB, que são: i) medidas de campo, ii) modeagem de rádio-propagação e iii) combinação de modeagem de propagação e medidas de campo, utiizando receptores de referência O CDB pode ser inteiramente construído a partir de medidas de campo A coeta de medidas requer um MS, um softare de coeta e processamento de medidas feitas peo MS e um receptor GPS, no caso de medidas outdoor O softare pode ser executado em um aptop ou pamtop conectado ao MS, ou no próprio MS Periodicamente, parâmetros reacionados à ocaização, como os istados na equação (1), são coetados peo softare e armazenados para posterior processamento Esses parâmetros são medidos peo MS ou definidos pea rede e enviados ao MS Para cada conjunto de parâmetros coetado, a posição do MS é registrada peo receptor GPS No caso de medidas indoor, pode ser necessário utiizar um mapa com a panta do prédio e registrar as posições de referência do MS manuamente O CDB empírico obtido a partir de medidas de campo usuamente permite que os métodos DCM que dee fazem uso atinjam maior precisão Porém, essa aternativa apresenta uma séria desvantagem, especiamente quando utiizada em redes de área metropoitana Nessas redes, para manter o CDB atuaizado, testes de campo devem ser reaizados após quaquer ateração em eementos da RAN Estas aterações - ativação de novas céuas, substituição de modeos de antenas, mudança de azimute ou incinação, ateração da potência de transmissão, etc - ocorrem frequentemente, especiamente em redes de teefonia móve ceuar, tornando a utiização deste tipo de CDB praticamente inviáve nessas redes A degradação da precisão de ocaização de métodos DCM utiizando CDBs com parâmetros desatuaizados em redes ceuares foi avaiada em [22] e [29] Porém, no caso de métodos DCM para ocaização indoor, a utiização de CDBs construídos a partir de medidas pode ser uma opção viáve, considerando-se a maior compexidade do ambiente de propagação indoor - o que torna mais difíci a modeagem acurada da rádio-propagação - e a menor área a ser coberta pea campanha de coeta de medidas A segunda aternativa para construção do CDB é a modeagem de propagação [21] A principa vantagem desta aternativa é a possibiidade de atuaizar o CDB de forma fáci, rápida e barata Toda vez que ocorrem aterações nos eementos da RAN, a atuaização do CDB requer apenas que os modeos de propagação sejam apicados com os parâmetros atuaizados da RAN Porém, a precisão de ocaização pode ser pior que aquea obtida com a utiização de CDBs construídos a partir de medidas de campo Essa degradação da precisão pode ser reduzida através da caibração ou ajuste fino dos modeos de propagação empregados [30] Há uma grande variedade de modeos matemáticos para a predição de rádio-propagação, mas ees podem ser agrupados em duas casses principais: modeos determinísticos e modeos empíricos Modeos determinísticos são baseados em técnicas de traçado de trajetória de raios Ees descrevem a propagação da onda eetromagnética por meio de raios ançados da antena transmissora Esses raios são refetidos e difratados em eevações do terreno, edificações, paredes e outros obstácuos A principa desvantagem desses métodos reside na eevada carga de processamento requerida e consequentemente no tempo mais ongo para execução das predições de cobertura [31] Modeos empíricos são baseados em extensas campanhas de coeta de medidas de campo que, após anáise estatística, fornecem equações parametrizadas de perda de propagação no percurso Os parâmetros ou coeficientes dessas equações podem ser ajustados, dentro de imites pré-determinados, para mehor representar um ambiente de

5 28 REVISTA TELECOMUNICAÇÕES, VOL 13, Nº 01, MAIO DE 2011 propagação particuar [32] Modeos empíricos apresentam uma menor carga de processamento e, embora usuamente sejam menos acurados que os modeos determinísticos, provêem uma acurácia compatíve com a acurácia média da maioria dos métodos DCM para ocaização outdoor [23][21] O modeo de Okumura-Hata [33] provê uma fórmua empírica para a perda de propagação, obtida a partir de extensas medidas em áreas urbanas Esse modeo é apicáve ao projeto de sistemas operando nas faixas de UHF (Utra High Frequency) e VHF (Very High Frequency), sob as seguintes condições: faixa de frequências entre 100 e 1500 MHz, distâncias entre 1 e 20 km, atura da antena da BTS entre 30 e 200 metros, e atura da antena do MS entre 1 e 10 metros O modeo de Okumura-Hata é argamente utiizado no panejamento de RF de redes ceuares O modeo de Okumura-Hata não eva em consideração expicitamente a difração sobre o terreno e edificações Para ta, é necessário representar matriciamente a topografia da área de serviço e apicar modeos específicos de perda por difração A topografia da área de serviço é representada por uma matriz H denominada modeo de eevação digita (DEM - Digita Eevation Mode) ou base topográfica digitaizada [34] Cada eemento h i,j da matriz armazena a atura média do terreno em uma superfície de m 2, denominada pixe O parâmetro é a resoução panar da matriz H A matriz H também pode conter, adicionada à atura do terreno, a atura de edificações Se a área de serviço cobre uma superfície tota de m 2, então H tem eementos Para representar a superfície da área de serviço como um pano, dividido em pixes uniformemente espaçados, é necessário apicar um sistema de coordenadas geográficas que use uma projeção cartográfica retanguar, como o sistema UTM (Universa Transverse Mercator) [35] Assume-se que o sistema UTM é utiizado e queh 1,1, o primeiro eemento de H, está situado no extremo noroeste da área de serviço, conforme iustrado pea Fig 2 Se as coordenadas UTM [x 1 y 1 ] T de h 1,1 são conhecidas, então as coordenadas de h i,j são dadas por: [ ] [ ] xj x1 +r = H (j 1) (2) y i y 1 (i 1) onde i = 1,2,, e j = 1,2,, O perfi do reevo - incuindo a atura dos prédios, se disponíve - entre a k-ésima céua e o pixe (i,j) é obtido a partir do DEM A Fig 3 mostra o perfi do reevo e a fronteira da primeira Zona de Fresne [32] em um rádio-enace Após a obtenção do perfi do reevo entre o transmissor e o receptor, as perdas por difração em obstácuos devem ser cacuadas por um modeo específico, como Epstein-Peterson, Buington ou Deygout [32] A perda de propagação média em db, cacuada peo modeo de Okumura-Hata, entre a k-ésima céua na área de serviço e o pixe (i,j), acrescida da perda por difração u i,j,k, é dada por: L i,j,k = c 1 +c 2 og 10 (d i,j,k )+og 10 (z k ) [ c 3 +c 5 og 10 (d i,j,k ) ] +c 4 u i,j,k (3) onde d i,j,k é a distância em metros entre a antena da k-ésima céua e o pixe (i,j) Os coeficientes do modeo dependem da morfoogia da região e da frequência de operação do rádioenace Para RANs utiizando a banda de MHz, o modeo de Okumura-Hata é apicado na frequência centra de Fig 2 Fig 3 y y 1 h 1,1 y i x 1 Superfície da Área de Serviço representada como uma Matriz h i,j Perfi do Reevo com Atura de Prédios 875 MHz Os vaores dos coeficientes são istados na Tab I Estes são os vaores padrão para áreas urbanas e suburbanas, exceto os vaores de c 4, que foram empiricamente definidos peos autores em [36] TABELA I COEFICIENTES DO MODELO DE OKUMURA-HATA Coeficiente Urbana Suburbana c 1 12,1 2,2 c 2 44,9 44,9 c 3 5,83 5,83 c 4 0,5 0,4 c 5 6,55 6,55 O parâmetro z k na equação (3) é a atura efetiva em metros da antena da k-ésima céua Sejam B 1 a atura da antena do setor em reação ao níve do soo, B 0 a atura do soo em reação ao níve do mar no oca onde está instaada a antena do setor, M 1 a atura da antena do MS em reação ao níve do soo e M 0 a atura do soo em reação ao níve do mar no oca onde está situado o MS Os parâmetros B 0, B 1, M 0 e M 1 são indicados na Fig 4 A atura efetiva da antena da k-ésima céua é dada por [37]: z k = B 1 +B 0 (M 1 +M 0 ), se B 0 > M 0 z k = B 1, se B 0 < M 0 (4) onde assume-se que M 1 = 15 metros [33] Os ânguos φ (pano vertica) e θ (pano horizonta) entre a antena da k-ésima céua e o pixe (i,j) podem ser cacuados utiizando trigonometria, uma vez que as coordenadas x j x

6 CAMPOS & LOVISOLO: LOCALIZAÇÃO DE TERMINAIS MÓVEIS UTILIZANDO CORRELAÇÃO DE ASSINATURAS 29 Fig 4 B 1 B 0 níve do mar z k Cácuo da Atura Efetiva da Antena da BTS geográficas espaciais - x, y e z - da antena e do pixe são conhecidas A potência de transmissão do cana de controe da k-ésima céua é considerada, assim como as perdas em conectores e cabos entre o transmissor e a antena transmissora Portanto, de posse dos diagramas de radiação vertica e horizonta da antena, é possíve estimar a potência isotrópica efetivamente irradiada (EIRP - Effective Isotropic Radiated Poer) do cana de controe da k-ésima céua na direção do pixe (i,j) Essa direção é definida peos ânguos φ e θ O RSS em dbm no pixe (i,j) do cana de controe da k-ésima céua é dado por: M 1 M 0 RSS i,j,k = EIRP i,j,k L i,j,k (5) onde EIRP i,j,k é a EIRP do cana de controe da k-ésima céua da direção do pixe (i,j) e L i,j,k é a perda de propagação entre a antena da k-ésima céua e o pixe (i,j), dada pea equação (3) Um mapa com os vaores preditos de RSS para uma céua é mostrado na Fig 5 Esse mapa foi gerado utiizando o modeo de Okumura-Hata sobre uma base topográfica digitaizada com resoução panar = 5 metros, com atura de prédios sobreposta ao reevo As perdas adicionais por difração sobre estes obstácuos foram cacuadas peo modeo de Epstein-Peterson [32] Fig 5 Mapa de RSS para uma Céua Considerando a assinatura de RF definida na equação (1), não apenas os vaores de RSS, mas também os vaores de RTT devem ser estimados O vaor de referência de RTT - ie, contido na assinatura de RF de referência - entre a k- ésima céua e o pixe (i,j) é dado por: 2di,j,k RTT i,j,k = (6) ct s onde c é a veocidade da uz no espaço ivre em metros por segundo, T s é o período de símboo em segundos e d i,j,k é a distância em metros entre a antena da k-ésima céua e o pixe (i,j) A equação (6) assume condições LOS entre a antena e o pixe, mas isso raramente se verifica em condições reais, especiamente em áreas urbanas densas Para mehorar a acurácia do vaor estimado do RTT de referência, o atraso adiciona de propagação devido à propagação em condições NLOS pode ser modeado como uma variáve aeatória Uma aternativa para essa modeagem é apresentada peos autores em [23] A assinatura de RF de referência no pixe (i,j) está competa após RSS i,j,k e RTT i,j,k terem sido cacuados para k = 1,2,,N i,j, onde N i,j é o número de céuas cujos vaores preditos de RSS estão acima de um imiar na posição do pixe (i,j) Note que 1 N i,j N c, onde N c é o número tota de céuas na área de serviço A assinatura de RF de referência no pixe (i,j) é definida por: S i,j = CI i,j,1 RSS i,j,1 RTT i,j,1 (7) CI i,j,ni,j RSS i,j,ni,j RTT i,j,ni,j onde CI i,j,k é o CI da k-ésima céua cujo sina é detectado, segundo a predição de cobertura, no pixe (i,j) As inhas são cassificadas em ordem descendente de RSS, ie, RSS i,j,k RSS i,j,k, se k k O CDB está competo após S i,j ter sido cacuado para todos os pixes na área de serviço - ie, para i = 1,2,, e j = 1,2,, A estrutura do CDB assim obtido é uma grade uniforme, conforme definido na Seção II-B1 A resoução panar do CDB deve ser comparáve à acurácia média esperada do método de ocaização [20] Então, se é muito pequeno, a grade do CDB pode ser sub-amostrada [23] A matriz resutante terá eementos, onde é a nova resoução panar do CDB A Fig 6 mostra um exempo onde = 2 A nova assinatura de RF de referência S 1,1 do primeiro eemento da matriz é obtida pea média dos vaores contidos nas assinaturas de RF de referência originais S 1,1, S 1,2, S 2,1 e S 2,2 O processo é repetido para todos os pixes Se as coordenadas UTM de [x 1 y 1 ] T de S 1,1 são conhecidas, então as coordenadas de S i,j são dadas por: [ ] [ ] xj x1 +r = S (j 1) (8) y i y 1 (i 1) onde i = 1,2,, e j = 1,2,, Se o CDB é construído a partir de modeagem de propagação, medidas de campo podem ser utiizadas para um ajuste fino dos modeos de propagação empíricos utiizados Espera-se que este procedimento mehore a precisão de ocaização de um método DCM utiizando ta CDB Considere que uma rota de caibração é reaizada através da área de serviço Em cada ponto de medição, o RSS de

7 30 REVISTA TELECOMUNICAÇÕES, VOL 13, Nº 01, MAIO DE 2011 y S' 1,1 y S 1,1 S 1,2 S 2,1 S 2,2 x x (a) Rota Origina Fig 6 Sub-amostragem de um CDB estruturado como uma Grade Uniforme j /r s cada céua detectada é coetado As coordenadas dos pontos de medição, obtidas com o GPS, também são coetadas, permitindo identificar sobre quais pixes do CDB os pontos de medição da rota de caibração estão situados, conforme exempificado pea Fig 7(a) Para pontos de medição situados sobre um mesmo pixe, um vaor médio de RSS por céua é cacuado, restando apenas um ponto de medição equivaente por pixe Após esse procedimento, cada ponto de medição é identificado pea 3-upa (i n,j n, M n ), conforme exempificado pea Fig 7(b) O par (i n,j n ) identifica o pixe sobre o qua o n-ésimo ponto de medição está situado Note que 1 n N m, onde N m é o número de pontos de medição da rota de caibração A matriz M n é o conjunto de vaores de RSS médios coetados no n-ésimo ponto de medição, e é definida por: M n = CI n,1 RSS n,1 CI n,nn RSS n,nn (9) onde CI n,k e RSS n,k são o CI e RSS da k-ésima céua no n-ésimo ponto de medição Note que 1 k N n, onde N n é o número de céuas detectadas no n-ésimo ponto de medição e 1 N n N c As inhas na matriz M são cassificadas em ordem decrescente de RSS, então RSS n,k RSS n,k, se k k No n-ésimo ponto da rota de caibração, a diferença entre os vaores medido e predito de RSS da k-ésima céua é dada por: ) ( ) b n,k = M n (k,2 S i,j k,2 (10) para e ) ( ) M n (k,1 = S i,j k,1 = CI k (11) (i n,j n ) = (i,j) (12) Note que 1 k N n, 1 k N i,j, 1 k N c e 1 n N m Cacuando b n,k para todos os pontos da rota de caibração onde a k-ésima céua foi detectada, obtém-se uma matriz couna B k com N m,k inhas O parâmetro N m,k indica o número de pontos da rota de caibração onde a k-ésima céua foi detectada Note que 1 N m,k N m Fig /r s i (i 1,j 1,M 1 ) Rota de Caibração (b) Rota Fina (i n,j n,m n ) (i Nm,j Nm,M Nm ) A caibração ou ajuste fino do modeo de propagação é feito céua a céua, através da definição de um fator de caibração C k que é adicionado à perda de propagação - dada pea equação (3) - entre a antena da k-ésima céua e quaquer pixe (i,j) na área de serviço O fator C k minimiza a soma das diferenças absoutas entre os vaores de RSS medidos e preditos da k-ésima céua nos pontos da rota de caibração onde a k-ésima céua foi detectada O fator C k em db pode ser estimado peo método dos mínimos quadrados, conforme: ( C k = V T 1 V) V T Bk (13) onde V é uma matriz couna com N m,k inhas e cujos eementos são todos iguais a um [38] A terceira aternativa para construção do CDB é a utiização simutânea de assinaturas de referência medidas e preditas Neste caso, o CDB é dito misto Primeiro, um CDB estruturado como uma grade uniforme é construído utiizando modeagem de rádio-propagação Em seguida, medidas de campo são reaizadas para coetar assinaturas de RF de referência Estes pontos de medição podem ser isoados ou ocaizados ao ongo de rotas Nos pixes do CDB onde houver pontos de medição, as assinaturas de referência medidas substituem as assinaturas de referência preditas Para suavizar descontinuidades entre vaores preditos e medidos de RSS, aguma forma de interpoação entre os vaores medidos e preditos precisa ser reaizada nos pixes em torno dos pontos de medição [38]

8 CAMPOS & LOVISOLO: LOCALIZAÇÃO DE TERMINAIS MÓVEIS UTILIZANDO CORRELAÇÃO DE ASSINATURAS 31 Espera-se que a inserção de assinaturas de referência medidas no CDB mehore a precisão de ocaização do MS, especiamente nos pixes próximos aos pontos de medição Porém, as mesmas dificudades de atuaização que atingem os CDBs construídos inteiramente a partir de medidas de campo também afetam os CDBs mistos Após quaquer ateração na RAN, medidas atuaizadas precisam ser obtidas para prevenir degradação da precisão de ocaização [22] Se os pontos de medição são obtidos a partir de rotas veicuares, isso significa que novas rotas precisam ser reaizadas para a atuaização do CDB Uma soução aternativa para a atuaização dos CDBs mistos é a utiização de receptores de referência denominados passive isteners [29] Estas unidades são MS s posicionados em ocais com coordenadas conhecidas Estes MS s reaizam medidas que são enviadas à rede através de NMRs, possibiitando uma atuaização automática do CDB misto É possíve aumentar a precisão de ocaização em uma dada zona por meio da instaação de um número suficientemente ato de receptores de referência nessa zona Um agoritmo para indicar a distribuição ótima de receptores de referência em uma dada área é proposto em [29] C Técnicas para Reduzir o Espaço de Correação O espaço de correação é um sub-conjunto de eementos do CDB cujas assinaturas de referência são comparadas com a assinatura avo As coordenadas geográficas dos eementos do espaço de correação são posições candidatas para a soução do probema de ocaização do MS Porém, não é praticáve comparar a assinatura avo com todas as assinaturas de referência armazenadas no CDB, uma vez que isso resutaria em uma eevada carga de processamento e em um ongo tempo para produzir uma estimativa de posição Portanto, aguma técnica deve ser apicada para reduzir o espaço de correação sem prejudicar de modo perceptíve a precisão de ocaização Duas técnicas de redução do espaço de correação são apresentadas nessa seção: fitragem determinística do CDB, originamente proposta peos autores em [23], e busca otimizada com agoritmos genéticos (GA - Genetic Agorithms), originamente proposta em [39] e modificada peos autores em [40] As técnicas de redução do espaço de correação são apresentadas assumindo que o CDB é estruturado como uma grade uniforme, porém a extensão para o caso de um CDB estruturado como uma ista indexada é direta O espaço de correação origina é representado peo conjunto A e contém todos os eementos do CDB Se o CDB é estruturado como uma grade uniforme e a área de serviço cobre uma superfície tota de m 2, então #A =, onde é a resoução panar do CDB O conjunto A é definido por: { (xj ) } A =,y i, S i,j i = 1,2,, e j = 1,2,, (14) onde S i,j é a assinatura de RF de referência no pixe (i,j) As coordenadas geográficas (x j,y i ) do pixe (i,j) são dadas pea equação (8) O espaço de correação reduzido D é um subconjunto de A O fator de redução do espaço de correação pode ser definido por: γ = 1 #D #A (15) onde #A e #D são o número de eementos no espaço de correação origina (A) e reduzido (D), respectivamente Note que D A 1) Fitragem Determinística: Essa técnica reduz progressivamente o espaço de correação, apicando três passos sucessivos de fitragem sobre os eementos do CDB [23] A área de serviço é representada na Fig 8(a), onde a área de mehor servidor de cada céua é mostrada, bem como os vetores representando o arruamento O mapa da área de serviço incui todos os eementos do CDB e corresponde ao espaço de correação origina A 1) No primeiro passo de fitragem, o espaço de correação é restrito aos eementos do CDB dentro da área de mehor servidor da céua com o maior vaor de RSS na assinatura de RF avo, obtendo-se: {( ) } B = x j,y i, S i,j S i,j A e S i,j (1,1) = F(1,1) (16) onde S i,j (1,1) e F(1,1) são o CI do mehor servidor na assinatura de referência e na assinatura avo, respectivamente A assinatura de referência é definida pea equação (7) A assinatura avo é definida pea equação (1) A área de mehor servidor de uma céua, cujo CI é indicado por F(1,1), é mostrada na Fig 8(b) Essa área contém os eementos de B 2) No segundo passo de fitragem, o espaço de correação é restrito aos eementos cujo vaor de RTT do mehor servidor é igua ao vaor de RTT do mehor servidor na assinatura de RF avo O conjunto resutante é definido por: C = {( ) x j,y i, S i,j } S i,j B e S i,j (1,3) = F(1,3) (17) onde S i,j (1,3) e F(1,3) são os vaores de referência e avo de RTT, respectivamente A Fig 8(c) mostra os pixes pertencentes a C O segundo passo de fitragem é omitido em RANs onde vaores de RTT não estão disponíveis, como no caso de redes WiFi 3) No terceiro passo de fitragem, o espaço de correação é restrito ao eementos cujas assinaturas de referência contêm as primeiras N céuas istadas na assinatura avo F Como as inhas de F são cassificadas em ordem decrescente de RSS, essas céuas têm os N maiores vaores de RSS em F O conjunto dos CIs das N céuas com os maiores vaores de RSS na assinatura avo é definido por: I TN = {F(1 : N,1) N [1,N a ]} (18) onden a é o número de céuas âncora em F O conjunto de CIs na assinatura de referência no pixe (i, j) é definido por: { } I R,i,j = S i,j (1 : N i,j,1) S i,j C (19) onde N i,j é o número de céuas em S i,j A cardinaidade do conjunto (I R,i,j I TN ) informa quantas das céuas na assinatura de referência do pixe (i, j) estão entre as N céuas com os maiores vaores de RSS na

9 REVISTA TELECOMUNICAÇÕES, VOL 13, Nº 01, MAIO DE de refere ncia, que e usada para avaiar a aptida o do indivı duo Os passos do agoritmo sa o: (a) (b) (c) (d) 1) Iniciaizar a popuac a o da primeira gerac a o, seecionando aeatoriamente indivı duos pertencentes ao conjunto B, definido na equac a o (16); 2) Avaiar a aptida o de cada indivı duo da popuac a o atua, utiizando uma func a o de correac a o; 3) Criar os cromossomos, convertendo as coordenadas dos indivı duos para o formato bina rio; 4) Apicar operadores gene ticos - crossover, mutac a o e eitismo - para criar a nova gerac a o; 5) Converter os cromossomos para o formato inteiro; 6) Se um crite rio de parada for atingido, a ocaizac a o do MS e dada peas coordenadas do indivı duo mais apto; caso contra rio, retorna-se ao passo 2 O primeiro passo e um aprimoramento da formuac a o proposta em [39], onde a popuac a o inicia e aeatoriamente seecionada dentre os pixes pertencentes ao conjunto A O assinatura avo Se # (IR,i,j ITN ) = 0, o vaor de N aprimoramento, proposto originamente peos autores em [40], e reduzido ate que # (IR,i,j ITN ) > 0 baseia-se na pressuposic a o de que a probabiidade do MS estar No terceiro passo de fitragem, o espac o de correac a o e ocaizado dentro da a rea de mehor servidor predita do seu restrito aos pixes onde # (IR,i,j ITN ) = N O espac o setor servidor e maior do que em quaisquer outros pixes na de correac a o reduzido assim obtido e definido por: a rea de servic o Portanto, durante a iniciaizac a o da popuac a o da primeira gerac a o, em vez de seecionar aeatoriamente in D= xj, yi, Si,j Si,j C e # IR,i,j ITN = N e N [1, Na ] divı duos por toda a a rea de servic o, os indivı duos sa o seecio(20) nados aeatoriamente dentre os pixes pertencentes ao conjunto B Como conseque ncia, a aptida o me dia da popuac a o da A Fig 8(d) mostra os pixes pertencentes a D Note que D primeira gerac a o e maior - ie, na me dia, os indivı duos da C B A e que, nesse caso, #D << #A, o que significa primeira gerac a o esta o mais pro ximos da ocaizac a o rea do que a te cnica de fitragem determinı stica do CDB atinge um MS - o que significa que, em comparac a o com o agoritmo eevado fator de reduc a o do espac o de correac a o [23] proposto em [39], menos gerac o es sa o necessa rias para atingir 2) Busca Otimizada utiizando Agoritmos Gene ticos: GA a souc a o sub-o tima e uma te cnica de busca adaptativa baseada nos princı pios Se o CDB e estruturado como uma grade uniforme, o de seec a o natura e reproduc a o gene tica [41] Cada souc a o comprimento de cada cromossomo e dado peo nu mero candidata e um indivı duo representado por uma seque ncia de bits necessa rio para identificar a posic a o de um pixe nume rica denominada cromossomo Quando o cromossomo - ie, sua minha e suam m couna no CDB - e e dado por e representando em forma bina ria, cada bit e denominado og2 rs + og2 rs, onde m2 e a superfı cie gene O conjunto de indivı duos em cada cico ou gerac a o e denominado popuac a o Os indivı duos em uma popuac a o sa o da a rea de servic o e rs e a resouc a o panar do CDB Quanto maior a correac a o entre a assinatura de refere ncia modificados e combinados por meio de operadores gene ticos - crossover, mutac a o e eitismo - produzindo uma nova de um indivı duo e a assinatura avo, maior a aptida o desse popuac a o para a gerac a o seguinte O crossover combina indivı duo O indivı duo mais apto de uma gerac a o e aquee que segmentos de cromossomos de dois indivı duos, produzindo atinge a maior correac a o A correac a o e cacuada utiizando dois novos indivı duos para a gerac a o seguinte A mutac a o uma das te cnicas apresentadas na Sec a o II-D O cico do GA termina quando peo menos uma das seguine uma aterac a o aeato ria de um ou mais genes de um cromossomo O eitismo e a conagem do mehor indivı duo tes condic o es ocorrer: i) um nu mero ma ximo de gerac o es gmax de uma gerac a o no cico subsequente [42] A aptida o de um for atingido; ii) a aptida o do mehor indivı duo na o aumentar indivı duo e verificada atrave s de uma func a o de avaiac a o mais do que ǫ durante α gerac o es consecutivas A segunda Indivı duos mais aptos te m maior probabiidade de serem condic a o otimiza o crite rio de parada comum baseado apenas seecionados para reproduc a o (crossover) O mehor indivı duo no nu mero ma ximo de gerac o es: se a aptida o do mehor em uma popuac a o e aquee que atinge o maior vaor na indivı duo atinge um estado estaciona rio, isto pode significar func a o de avaiac a o Este cico continua ate que um crite rio que o agoritmo atingiu um ma ximo oca e que portanto na o de parada - o nu mero ma ximo de gerac o es, aptida o do mehor ha necessidade de avaiar novas gerac o es [43] A ocorre ncia indivı duo, tempo de processamento, etc - seja atingido O prematura do ma ximo oca pode ser evitada eevando-se a mehor indivı duo da u tima gerac a o fornece a souc a o sub- taxa de mutac a o O espac o de correac a o reduzido D conte m as coordenadas o tima do probema [41] Na apicac a o proposta de GA para ocaizac a o, cada in- e as assinaturas de refere ncia de todos os indivı duos de todas divı duo e um pixe Cada pixe tem uma assinatura de RF as gerac o es A cardinaidade deste conjunto e #D = g τ, Fig 8 Reduc a o do Espac o de Correac a o com Fitragem Determinı stica

10 CAMPOS & LOVISOLO: LOCALIZAÇÃO DE TERMINAIS MÓVEIS UTILIZANDO CORRELAÇÃO DE ASSINATURAS 33 onde g é o número de gerações e τ é o número de indivíduos por geração Note que g g max e que D B A D Correação de Assinaturas de Rádio-Frequência Após definir a estrutura da assinatura de RF e do CDB, o espaço de correação e as técnicas para reduzi-o, fazse necessário especificar como as assinaturas de referência contidas em D são comparadas à assinatura avo O objetivo é encontrar a assinatura de referência em D que tem a maior simiaridade ou correação com a assinatura avo A correação pode ser avaiada através dos vaores absoutos de RSS ou através da ordenação dos mesmos Os vaores de RTT não são diretamente utiizados na comparação das assinaturas de referência e avo, mas são apicados na redução do espaço de correação, conforme descrito na Seção II-C1 Neste trabaho, a correação entre as assinaturas de referência e avo é avaiada através da ordenação e dos vaores absoutos de RSS No primeiro caso, esta avaiação é feita utiizando o coeficiente de correação de ordem de Spearman [45] No segundo caso, esta avaiação é feita de duas maneiras: i) cacuando a distância no espaço N-dimensiona de RSS entre as assinaturas de referência e avo [23] e ii) utiizando redes neurais artificiais [44] Assume-se que o MS está ocaizado no pixe cuja assinatura de referência tenha a maior correação com a assinatura avo Aternativamente, em vez de utiizar apenas o pixe com a maior correação, é possíve seecionar os K pixes com os maiores vaores de correação Neste caso a ocaização estimada do MS é dada pea média aritmética das coordenadas desses K pixes Este método é denominado K vizinhos mais próximos (KNN - K Nearest Neighbors) [46] 1) Distância no Espaço N-Dimensiona de RSS: A simiaridade entre as assinaturas de referência e avo pode ser definida em função da distância entre as mesmas em um espaço N-dimensiona de RSS [47] Cada dimensão corresponde a uma céua A distância na k-ésima dimensão é a diferença entre os vaores de RSS de referência e avo da k-ésima céua A Fig 9 mostra um exempo para N = 3 A distância eucidiana entre a assinatura avo (ponto negro) e cada assinatura de referência (pontos brancos) no espaço tridimensiona de RSS é indicada peos comprimentos dos segmentos de reta A simiaridade ou correação entre as assinaturas de referência e avo é inversamente proporciona à distância no espaço N-dimensiona de RSS entre essas assinaturas Esta distância pode ser cacuada através de diferentes métricas: distância eucidiana, soma de diferenças absoutas (SAD - Sum of Absoute Differences), etc O uso de diferentes métricas pode produzir estimativas de posição distintas [50] Duas situações são consideradas quando a distância no espaço N-dimensiona de RSS é cacuada: i) caso particuar, apicado especificamente quando a fitragem determinística é utiizada [23], e ii) caso gera, onde um termo de penaidade é introduzido [20] O caso particuar é apicáve quando o espaço de correação reduzido D é obtido utiizando fitragem determinística do CDB O caso particuar também é apicáve quando apenas RSS Céua C (dbm) RSS Céua B (dbm) ( 55, 52, 53) ( 54, 53, 52) ( 54, 57, 55) RSS Céua A (dbm) Fig 9 Distâncias Eucidianas entre as Assinaturas Avo (ponto negro) e de Referência (pontos brancos) no Espaço 3-dimensiona de RSS o terceiro passo de fitragem é utiizado, isto é, quando as assinaturas de referência que contêm as primeiras N céuas istadas na assinatura avo F são seecionadas diretamente do conjunto A, e não do conjunto C Considerando( que o CDB ) é organizado como uma grade uniforme e que i,j, S i,j D, a distância eucidiana entre a assinatura avo F e a assinatura de referência S i,j no espaço N-dimensiona de RSS, no caso particuar, é dada por: d i,j = N ( ) 2 S i,j (n k,2) F(k,2) (21) δ k=1 onde S i,j (n k,1) = F(k,1) e n k [1,N i,j ] O parâmetro N i,j informa o número de inhas em S i,j O parâmetro δ representa a inacurácia em db na medida de RSS, inerente ao MS A utiização do parâmetro δ na correação de assinaturas de RF foi originamente proposta peos autores em [25] Note que, na equação (21), quaquer diferença entre vaores avo e de referência de RSS menor que δ é considerada nua Se o parâmetro δ não for utiizado, a equação (21) torna-se: d i,j = N ( S i,j (n k,2) F(k,2) ) 2 (22) k=1 No caso gera, a correação entre as assinaturas de referência e avo é feita evando em consideração todas as céuas contidas nas assinaturas, e não apenas as N céuas com maiores vaores de RSS na assinatura avo, como é feito no caso particuar Um termo de penaidade é inserido para cada céua presente na assinatura avo e ausente na assinatura de referência [20] No caso gera com termo de penaidade, a distância eucidiana entre a assinatura avo F e a assinatura de referência S i,j no espaço N-dimensiona de RSS é dada por: d i,j = N ( S k=1 i,j (n k,2) F(m k,2) δ ) 2 +2β(N a N) (23) onde S i,j (n k,1) = F(m k,1), n k [1,N i,j ] e m k [1,N a ] O parâmetro N a é o número de céuas âncora em F O parâmetro β é o vaor em db da faixa dinâmica de RSS Em redes GSM, por exempo, β = 63 db [27] A equação (23)

11 34 REVISTA TELECOMUNICAÇÕES, VOL 13, Nº 01, MAIO DE 2011 difere da formuação apresentada em [20] pea inserção do parâmetro δ Na equação (23), o parâmetro N informa quantas céuas istadas em F também o são em S i,j Ao contrário do que ocorre na equação (21), essas céuas não têm necessariamente os N maiores vaores de RSS em F Para cada céua istada em F e ausente de S i,j, um termo de penaidade 2β é adicionado Esse vaor é igua ao dobro da máxima diferença possíve entre vaores de RSS, garantindo que, dadas duas assinaturas de referência, aquea com o maior vaor de N estará mais próxima da assinatura avo, independentemente do vaor do primeiro termo na equação (23) Note que, para quaquer assinatura de referência, se N = N a, as equações (21) e (23) fornecem o mesmo resutado Ou seja, a equação (21) é um caso particuar da equação (23) O cácuo da SAD apresenta menor compexidade computaciona, se comparado com o cácuo da distância eucidiana Se, ao invés da distância eucidiana, a SAD for utiizada, a equação (23) torna-se: N S i,j (n k,2) F(m k,2) d i,j = +2β(Na N) (24) δ k=1 Se o parâmetro δ não for utiizado, a equação (24) torna-se: N d i,j = S i,j (n k,2) F(m k,2) +2β(N a N) (25) k=1 2) Redes Neurais Artificiais: Redes neurais artificiais (ANN - Artificia Neura Netorks) são sistemas paraeos distribuídos compostos por unidades de processamento denominadas neurônios, que executam funções matemáticas [48] ANNs são usuamente utiizadas para aproximar funções não ineares e para cassificação de padrões [49] Uma ANN pode ser utiizada para aproximar uma função que representa o mapeamento entre uma assinatura de RF e um par de coordenadas geográficas (x, y), minimizando o erro quadrático médio (MSE - Mean Squared Error) Em [44], foi proposta e testada em redes WiFi uma topoogia para uma ANN com ta apicação, com dois vaores de entrada por céua detectada: o primeiro é uma variáve booeana indicando se a céua está presente ou não na assinatura de RF; o segundo é o vaor de RSS normaizado referente a esta céua Em redes onde, diferentemente de redes WiFi, há disponibiidade de vaores de RTT, pode ser utiizada uma terceira entrada por céua: o vaor de RTT normaizado, como mostra a Fig 10 [50] Os vaores de RSS e RTT são normaizados dentro de uma faixa que depende da função de transferência utiizada nos neurônios Apenas uma camada escondida com M neurônios é utiizada Isto está de acordo com o teorema da aproximação universa, que afirma que uma única camada escondida, se corretamente dimensionada, é suficiente para aproximar a maioria das funções não-ineares [51] Há dois neurônios na camada de saída, já que apenas a ocaização no pano está sendo considerada As coordenadas estimadas do MS, fornecidas pea ANN, são normaizadas dentro de uma faixa que depende da função utiizada nos neurônios das camadas escondida e de saída Fig 10 Indicador Céua 1 RSS Norm Céua 1 RTT Norm Céua 1 Indicador Céua N C RSS Norm Céua N C RTT Norm Céua N C N c-2 3N c-1 3N c M x norm y norm Representação da Topoogia da ANN com Três Entradas por Céua Uma topoogia aternativa, mais adequada para situações onde apenas um vaor de RTT está disponíve por assinatura de RF, como em redes GSM, pode ser empregada: duas entradas por céua, como na topoogia proposta em [44], e uma entrada adiciona para o vaor de RTT normaizado Esta ANN teria 2N c +1 entradas, onde N c é o número de céuas na área de serviço [50] As conexões entre neurônios são chamadas de sinapses e cada uma deas tem um peso numérico Cada neurônio tem uma entrada adiciona denominada bias ou poarização, que é um vaor numérico que modifica a função de transferência Os pesos e biases são ajustados durante a fase de treinamento Usuamente, os pesos e biases iniciais são aeatoriamente seecionados [48] Durante o treinamento supervisionado [48], todas as assinaturas de referência armazenadas no CDB são fornecidas à ANN Para cada entrada S i,j, a ANN fornece uma saída (ˆx j,ŷ i ), que é comparada à saída avo (x j,y i ) Os pesos e biases da rede são iterativamente ajustados de forma a minimizar o MSE entre as saídas fornecidas pea ANN e as saídas avo O treinamento termina quando um número máximo de cicos ou épocas é atingido, ou quando um vaor avo de MSE é acançado Após o treinamento supervisionado, a ANN está pronta para receber assinaturas de RF avo como entradas, fornecendo na saída a ocaização estimada do MS 3) Coeficiente de Correação de Spearman: Diferenças nos processos de fabricação de MS s podem afetar a maneira como ees medem vaores de RSS Em consequência disso, em uma mesma posição e no mesmo instante, diferentes MS s podem informar vaores de RSS distintos referentes ao sina recebido de uma mesma céua Se o CDB é construído a partir de medidas de campo com um certo MS, e outro MS deve ser ocaizado, tem-se uma condição de operação crossdevice [22] A acurácia da ocaização de um método DCM utiizando esse CDB irá piorar nessa condição Isso é ainda

12 CAMPOS & LOVISOLO: LOCALIZAÇÃO DE TERMINAIS MÓVEIS UTILIZANDO CORRELAÇÃO DE ASSINATURAS 35 mais perceptíve quando os MS s são de diferentes modeos ou fornecidos por diferentes fabricantes Para minimizar a degradação da acurácia de ocaização em condições cross-device, pode-se utiizar os vaores reativos de RSS, ie, sua ordenação, ao invés do vaores absoutos A ordenação dos vaores de RSS de diferentes céuas é mais robusta às condições cross-device, o que significa que, enquanto os vaores absoutos de RSS de um conjunto de céuas podem ser bastante diferentes quando medidos por MS s distintos, a sua ordenação tem maior probabiidade de permanecer a mesma, ou peo menos, bastante semehante Essa observação baseia-se na suposição de que, para uma dada céua, a reação entre a intensidade do sina captado peo MS e o vaor de RSS informado peo MS é uma função monotonicamente crescente [52] Por exempo, considere dois MS s, MS 1 e MS 2, ambos na mesma posição, e duas BTS, BTS A e BTS B Os sinais dessas BTS chegam a ambos os MS s com intensidades s A e s B Os vaores de RSS informados peo MS 1 são RSS 1A e RSS 1B Os vaores de RSS informados peo MS 2 são RSS 2A e RSS 2B Se a reação entre a intensidade do sina captado e o vaor informado de RSS é uma função monotonicamente crescente, então, se s A > s B, RSS 1A > RSS 1B e RSS 2A > RSS 2B Note que, embora os pares de vaores (RSS 1A,RSS 1B ) e (RSS 2A,RSS 2B ) possam ser diferentes, se as céuas detectadas peos dois MS s forem istadas em ordem decrescente de RSS, obtém-se a mesma sequência: (BTS A,BTS B ) A simiaridade entre diferentes sequências ou permutações de um mesmo conjunto de céuas, ordenadas em função de seus respectivos vaores de RSS, pode ser numericamente avaiada através do coeficiente de correação de Spearman [45] Esse coeficiente pode ser utiizado para cacuar a correação entre a assinatura de RF avo F e uma assinatura de RF de referência S i,j Porém, essas assinaturas não têm necessariamente as mesmas céuas ou a mesma quantidade de céuas Portanto, antes de apicar o coeficiente de correação de Spearman, agum processamento é requerido Por isso, duas matrizesn c 2 - V F e V S - são utiizadas, com vaores iniciais definidos por: V F (n,1 : 2) = V S (n,1 : 2) = [CI n N c ] (26) onde n = 1,2,,N c O parâmetro N c é a quantidade de céuas na área de serviço e CI n é o CI da n-ésima céua na área de serviço Como as inhas de F são cassificadas em ordem decrescente de RSS, a posição de cada céua na sequência ordenada peos vaores de RSS é o próprio índice da inha correspondente em F Esse índice deve ser inserido na segunda couna da inha correspondente em V F, conforme definido por: onde V F (n k,2) = k (27) V F (n k,1) = F(k,1) n k [1,N c ] k = 1,2,,N a (28) O mesmo procedimento deve ser seguido para S i,j e V S, conforme definido por: V S (n k,2) = k (29) onde V S (n k,1) = S i,j (k,1) n k [1,N c ] k = 1,2,,N i,j (30) O coeficiente de correação de Spearman, cacuado entre a assinatura avo e a assinatura de referência no pixe (i,j), é dado por: {[( VF (n,2) R )( F VS (n,2) R )]} S ρ i,j = onde Nc n=1 Nc n=1 { (VF (n,2) R F ) 2 } Nc n=1 R F = 1 N c Nc n=1 {V F (n,2)} R S = 1 N c Nc n=1 {V S (n,2)} { (VS (n,2) R S ) 2 } A distância de Spearman pode ser definida como [45]: (31) (32) d i,j = 1 ρ i,j (33) III AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL Nesta seção são mostrados resutados experimentais obtidos em uma rede GSM 850 MHz em área urbana densa no Centro da cidade do Rio de Janeiro A avaiação concentra-se em dois pontos: o efeito da utiização de diferentes tipos de CDB (medido, predito e misto) e da fitragem de média móve na precisão de ocaização de métodos DCM apresentados neste tutoria Uma anáise mais extensa sobre este teste pode ser encontrada em [23], [25], [36] e [50] A Configuração do Método DCM Avaiado O método DCM avaiado nesta seção tem a seguinte configuração: Assinatura de RF: dada pea equação (1), com apenas um vaor de RTT; Técnica de Redução do Espaço de Busca: Fitragem Determinística; Tipo de CDB: medido, predito, caibrado e misto (ver Seção III-D); Função de Correação: Distância Eucidiana no Espaço N-Dimensiona de RSS, dada pea equação (21), com N = 5, K = 2 e δ = 6 db [27]; Fitragem: Fitro de Média Móve com comprimento 20, conforme descrito na Seção III-C B Campanha de Coeta de Assinaturas de RF O conjunto de teste foi constituído de um teefone GSM egado modeo SAGEM OT298 e um receptor GPS modeo GARMIN, ambos conectados a um aptop no interior de um veícuo, em cujo topo foi instaada a antena receptora GPS Foi originada uma chamada e o MS foi mantido em modo dedicado durante a coeta Todas as mensagens trocadas entre o MS e a BTS servidora foram capturadas peo softare TEMS Investigation da Ericsson e armazenadas para posterior

13 36 REVISTA TELECOMUNICAÇÕES, VOL 13, Nº 01, MAIO DE 2011 TABELA II ROTAS DE COLETA DE ASSINATURAS DE RF Parâmetro Rota 1 Rota 2 Rota 3 Qtd Assinaturas Área (km 2 ) 4, Qtd Setores Detectados Densidade de Setores (set/km 2 ) 23,5 - - processamento As características das rotas de coeta são resumidas na Tab II [25] A densidade de setores na Tab II é cacuada assumindo uma distribuição uniforme das céuas na região de teste, sendo dada pea razão entre o número de setores e a área da superfície coberta pea rota de teste A Rota 1 é utiizada para coetar assinaturas avo e testar a precisão de ocaização A Rota 2 é parte do trajeto da Rota 1 e é utiizada apenas para caibração de modeos de propagação empíricos, conforme descrito na Seção II-B2 A Rota3segue o trajeto da Rota1eéempregada para a construção do CDB baseado em medidas Cada assinatura de RF medida é composta peo código da área de ocaização (LAC - Location Area Code), peo vaor de ainhamento tempora (TA - Timing Advance) e peos vaores de RSS das céuas istadas no NMR O parâmetro TA corresponde ao RTT em redes GSM O MS em modo ativo envia um NMR para o setor servidor a cada 480 ms O NMR contém a identidade e os vaores de RSS do setor servidor e de até6setores vizinhos O RSS informado no NMR é quantizado com passo de 1 db, variando de 110 dbm a 48 dbm [27] C Fitragem de Média Móve Para um dado MS, há uma forte correação entre suas ocaizações nos instantes t k e t k + t, desde que o produto da veocidade υ do MS e do intervao de tempo t seja pequeno [53] O fitro de média móve atua como um fitro passabaixa, suavizando desvios entre estimativas de ocaização adjacentes ao ongo de uma rota de teste Utiizando um fitro de comprimento L, as coordenadas estimadas [ˆx k ŷ k ] T do MS no instantet k são dadas pea média aritmética das coordenadas da estimativa atua e das L 1 anteriores, ou seja: [ ˆxk ŷ k ] = 1 L L 1 u=0 [ ] ˆxk u ŷ k u (34) O vaor ótimo de L depende do produto υ t e das variações de direção e veocidade do MS [53] Verificouse experimentamente que o vaor ótimo para a Rota 1 é L = 20 [23] D Tipos de CDB Testados Os quatro tipos de CDB apresentados neste tutoria foram testados: medido, predito, caibrado e misto Com exceção do CDB medido obtido a partir das assinaturas de RF coetadas na Rota 3 - que é estruturado como uma ista indexada - os CDBs utiizados no teste são internamente organizados como grades uniformes com resoução panar r = 10 metros O CDB predito foi obtido a partir dos mapas de RSS predito das céuas da área de teste Estes mapas foram gerados com resoução panar r = 10 metros, sobre um DEM com resoução panar r = 5 metros, e utiizando o modeo de Okumura-Hata Os vaores dos coeficientes do modeo estão istados na Tab I A perda adiciona por difração sobre obstácuos do terreno - reevo ou edifícios - foi cacuada peo modeo de Epstein-Peterson [32] O CDB caibrado foi gerado após a correção dos mapas de RSS predito, com a apicação dos coeficientes de caibração aos modeos de propagação de cada céua A Rota 2 foi utiizada para reaizar a caibração dos modeos de propagação empíricos, de acordo com o procedimento descrito na Seção II- B2 O CDB misto foi gerado a partir do CDB predito e das das medidas coetadas por receptores de referência fixos espahados pea área de teste [29] Nos pixes do CDB onde há pontos de medição, as assinaturas de referência medidas substituem as assinaturas de referência preditas Para suavizar descontinuidades entre vaores preditos e medidos de RSS, utiiza-se interpoação inear entre os vaores medidos e preditos nos pixes em torno dos pontos de medição [38] E Precisão em Função do Tipo de CDB A Fig 11 mostra, para cada tipo de CDB utiizado, a função de distribuição cumuativa (CDF - Cumuative Distribution Function) do erro de ocaização Conforme esperado, a utiização do CDB medido resuta na mehor precisão, seguido peo CDB misto A utiização do CDB caibrado aumenta a precisão em reação ao uso do CDB predito, reduzindo o erro mediano de 98 metros para 78 metros Percenti Fig Predito 02 Misto Caibrado Medido Erro (metros) CDF do Erro de Locaização A Tab III mostra os erros de ocaização obtidos peo método DCM para os percentis 67% e 95% Os erros de ocaização máximos admissíveis pea norma FCC E911 para estes mesmos percentis são 100 metros e 300 metros [2] Observa-se que o imite para o percenti 95% é atendido em todos os casos Com os CDB s medido e misto, o imite para o percenti 67% também é atendido Com o CDB caibrado, o erro para o percenti 67% fica bem próximo do imite E911 para este percenti

14 CAMPOS & LOVISOLO: LOCALIZAÇÃO DE TERMINAIS MÓVEIS UTILIZANDO CORRELAÇÃO DE ASSINATURAS 37 TABELA III ERROS DE LOCALIZAÇÃO PARA OS PERCENTIS 67% E 95% Tipo CDB 67% 95% Medido Misto Caibrado Predito IV CONCLUSÃO Este tutoria apresentou em detahes os métodos de ocaização utiizando correação de assinaturas de RF, ou métodos DCM Por serem baseados na rede e apresentarem eevada disponibiidade, os métodos DCM são aternativas viáveis para a ocaização de chamadas de emergência em redes de teefonia móve ceuar, podendo ocaizar MS s egados de segunda geração, que constituem a maioria absouta dos terminais ceuares em uso no Brasi atuamente A avaiação da precisão através de testes em uma rede GSM em área urbana indicou que os métodos DCM podem acançar os requisitos de precisão especificados peo FCC para o serviço E911 REFERÊNCIAS [1] Location Services (LCS); Service description; Stage 1, ETSI Standard TS v900 ( ), 2009 [2] FCC, Guideines for Testing and Verifying the Accuracy of Wireess E911 Location Systems, OET BULLETIN No71, 2000 [3] European Commission, Commission Recommendation 2003/558/EC, Officia Journa of the European Union, 2003 [4] J M Zagami et a, Providing Universa Location Services Using a Wireess E911 Location Netork, IEEE Communications Magazine, vo 36, no 4, Abri 1998, pp [5] M I Siventoinen e T Rantaainen, Mobie Station Emergency Locating in GSM, in Proc of IEEE Internationa Conference on Persona Wireess Communications, Ne Dehi, Fevereiro 1996 [6] TIM (2010, Março) TIM Casa [Onine] Disponíve: casa [7] AT&T (2010, Março) TeeNav Track [Onine] Disponíve: [8] Peope Tracking - A potentia breakthrough LBS appication, Northstream Technica Report, 2005 [9] Chid Locate (2010, Março) Chid Locate [Onine] Disponíve: [10] TomTom (2010, Março) TomTom Points of Interest [Onine] Disponíve: services [11] NTT DoComo (2010,Março) Imadoco Kantan Search [Onine] Disponíve: nttdocomocojp/engish/service/information/imadoco kantan [12] P Fournogerakis et a, Enhanced Handover Performance in Ceuar Systems based on Position Location of Mobie Terminas, in Proc of IST Mobie Summit, Barceona, Setembro 2001 [13] Digita ceuar teecommunications system (Phase 2+); Location Services (LCS); Functiona description; Stage 2, ETSI Technica Specification v890 ( ), 2004 [14] UE positioning enhancements, ETSI Technica Report v400 ( ), 2001 [15] M A Spirito e A G Mattioi, Preiminary Experimenta Resuts of a GSM Mobie Phones Positioning System based on Timing Advance, in Proc of IEEE 50th Vehicuar Technoogy Conference, Amsterdam, Setembro 1999 [16] INFO Onine (2010, Março) Ceuares chegam a 4 bihões no mundo [Onine] Disponíve: [17] TI Inside Onine (2010, Março) Nokia dá passo para popuarizar GPS no ceuar [Onine] Disponíve: [18] ANATEL (2009, Dezembro) Estatísticas de Ceuares no Brasi [Onine] Disponíve: [19] H Liu et a, Survey of Wireess Indoor Positioning Techniques and Systems, IEEE Transactions on Systems, Man and Cybernetics - Part C: Appications and Revies, vo 37, no 6, Novembro 2007, pp [20] H Laitinen et a, Database Correation Method for GSM Location, in Proc of IEEE 53rd Vehicuar Technoogy Conference, Rhodes, Maio 2001 [21] D Zimmermann et a, Database Correation for Positioning of Mobie Terminas in Ceuar Netorks using Wave Propagation Modes, in Proc of IEEE 60th Vehicuar Technoogy Conference, Los Angees, Setembro 2004 [22] M Chen et a, Practica Metropoitan-Scae Positioning for GSM Phones, in Proc of 8th Internationa Conference on Ubiquitous Computing, Neport Beach, Setembro 2006 [23] R S Campos e L Lovisoo, A Fast Database Correation Agorithm for Locaization of Wireess Netork Mobie Nodes using Coverage Prediction and Round Trip Deay, in Proc of IEEE 69th Vehicuar Technoogy Conference, Barceona, Abri 2009 [24] S Ahonen e H Laitinen, Database correation method for UMTS ocation, in Proc of IEEE 57th Vehicuar Technoogy Conference, Jeju, Abri 2003 [25] R S Campos e L Lovisoo, Location Methods for Legacy GSM Handsets using Coverage Prediction, in Proc of IEEE 9th Workshop on Signa Processing Advances in Wireess Communications, Recife, Juho 2008 [26] G Manara et a, Location, Location, Location - Use of Deterministic Propagation Modes for Testing Wireess Netorks Location Techniques, IEEE Vehicuar Technoogy Magazine, vo 3, no 2, Junho 2008, pp [27] Digita ceuar teecommunications system (Phase 2+); Radio subsystem ink contro, ETSI Technica Specification v620 ( ), 1998 [28] S Gezici, A Survey on Wireess Position Estimation, Wireess Persona Communications: An Internationa Journa, vo 44, no 3, Fevereiro 2008, pp [29] M A Haak et a, Mobie Positioning Technique using Signa Strength Measurement method ith the aid of Passive Mobie Listener Grid, in Proc of 2nd Internationa Conference on Information and Communication Technoogies: from Theory to Appications, Damascus, Abri 2006 [30] E Aarnæs e S Hom, Tuning of Empirica Radio Propagation Modes Effect of Location Accuracy, Wireess Persona Communications, vo 4, no 2-4, Dezembro 2004, pp [31] G Wöfe et a, Enhanced Locaization Technique ithin Urban and Indoor Environments based on Accurate and Fast Propagation Modes, in Proc of European Wireess, Fevereiro 2002 [32] M D Yacoub, Foundations of Mobie Radio Engineering, CRC Press, 1993 [33] M Hata, Empirica Formua for Propagation Loss in Land Mobie Radio Services, IEEE Transactions on Vehicuar Technoogy, vo 29, no 3, Setembro 1980 [34] Digita Topographica Database for Propagation Studies, ITU-R Recommendation P1058-1, 1997 [35] A Libaut, Geocartografia, Editora da Universidade de São Pauo, 1975 [36] R S Campos e L Lovisoo, Anáise Empírica de Métodos de Locaização de Terminais GSM Legados utiizando Predição de Cobertura e Ainhamento Tempora, Anais do XXVI Simpósio Brasieiro de Teecomunicações, Rio de Janeiro, Setembro 2008 [37] PLANET Technica Reference Guide Version DMS 20, MSI Technica Report, 1999 [38] J Zhu e G D Durgin, Indoor/Outdoor Location of Ceuaandsets Based on Received Signa Strength, Eetronic Letters, vo 41, no 1, Janeiro 2005, pp [39] M J Magro e C J Debono, A Genetic Agorithm Approach to User Location Estimation in UMTS Netorks, in Proc of EUROCON - The Internationa Conference on Computer as a Too, Warsa, Setembro 2007 [40] R S Campos e L Lovisoo, Mobie Station Location using Genetic Agorithm Optimized Radio Frequency Fingerprinting, in Proc of IEEE 2010 Internationa Teecommunications Symposium, Manaus, Setembro 2010 [41] P M Pardaos et a, Parae Search for Combinatoria Optimization: Genetic Agorithms, Simuated Anneaing, Tabu Search and GRASP, in Proc of the 2nd Internationa Workshop on Parae Agorithms for Irreguary Structured Probems, Lyon, Setembro 1995 [42] D Godberg, Genetic Agorithms in Search, Optimization and Machine Learning, Addison-Wesey, 1989

15 38 REVISTA TELECOMUNICAÇÕES, VOL 13, Nº 01, MAIO DE 2011 [43] C Houck et a, A Genetic Agorithm for Function Optimization: A Matab Impementation, Technica Report NCSU-IE TR 95-09, 1995 [44] M A Spirito et a, WLAN-Based Rea Time Vehice Locating System, in Proc of IEEE 69th Vehicuar Technoogy Conference, Barceona, Abri 2009 [45] The MathWorks, Inc (2010, Março) Pairise distance beteen pairs of objects [Onine] Disponíve: [46] T Seid e H-P Kriege, Optima Muti-Step K-Nearest Neighbor Search, in Proc of the 1998 ACM SIGMOD Internationa Conference on Management of Data, Seatte, Junho 1998 [47] P Bah e V N Padmanabhan, RADAR: An In-Buiding RF-based User Location and Tracking System, in Proc of 19th Annua Joint Conference of the IEEE Computer and Communications Societies, Te Aviv, Março 2000 [48] S Haykin, Neura Netorks: A Comprehensive Foundation, Prentice Ha PTR, 1994 [49] C Takenga et a, A Hybrid Neura Netork-Data Base Correation Positioning in GSM Netork, in Proc of IEEE 10th Internationa Conference on Communication Systems, Singapore, Outubro 2006 [50] R S Campos, Locaização de Terminais Móveis utiizando Correação de Assinaturas de Rádio-Frequência, Dissertação de Mestrado, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Juho 2010 [51] K Hornik, Approximation Capabiities of Mutiayer Feedforard Netorks, Neura Netorks Archive, vo 4, no 2, pp , 1991 [52] J Krumm et a, RightSPOT: A Nove Sense of Location for a Smart Persona Object, in Proc, of Ubicomp 2003, Seatte, Outubro 2003 [53] X Shen et a, Mobie Location Estimation in CDMA Ceuar Netorks by Using Fuzzy Logic, in Porc of IEEE 52nd Vehicuar Technoogy Conference, Boston, Setembro 2000 Rafae Saraiva Campos nasceu em Niterói, RJ, em Maio de 1975 É graduado em Engenharia de Teecomunicações pea UFF (2000), especiaista em Sistema de Teecomunicações pea UFRJ (2006) e Mestre em Engenharia Eetrônica pea UERJ (2010) Entre 2000 e 2008, atuou como engenheiro de panejamento de rádio-frequência em redes de teefonia móve ceuar na VIVO Desde 2010 é professor do curso de Teecomunicações do CEFET-RJ em Nova Iguaçu Áreas de Interesse: redes ceuares, rádioocaização e sistemas de inteigência artificia Lisandro Lovisoo nasceu em 1974 Concuiu o doutorado em Engenharia Eétrica pea Universidade Federa do Rio de Janeiro em 2006 Atuamente é Professor do Departamento de Eetrônica e Teecomunicações da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Aém disso participa do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eetrônica dessa instituição Fundou o PROSAICO (Laboratório de PROcessamento de Sinais, Apicações Inteigentes e COmunicações) Áreas de interesse: processamento de sinais e comunicações

2 O Problema do Fluxo de Custo Mínimo

2 O Problema do Fluxo de Custo Mínimo 2 O Probema do Fuo de Custo Mínimo 2.1. O Probema de Transbordo Os Probemas de Fuo de Custo Mínimo, doravante referenciados pea siga PFCM, encerram uma casse de probemas de programação inear ampamente

Leia mais

CONSTRUÇÃO E REFORMA MÃOS À OBRA. Cartilha de orientação ao cidadão

CONSTRUÇÃO E REFORMA MÃOS À OBRA. Cartilha de orientação ao cidadão CONSTRUÇÃO E REFORMA MÃOS À OBRA Cartiha de orientação ao cidadão Apresentação A Prefeitura Municipa de Via Veha, por intermédio da Secretaria Municipa de Desenvovimento Urbano, apresenta esta cartiha

Leia mais

Leiaute ou arranjo físico

Leiaute ou arranjo físico Leiaute ou arranjo físico A UU L AL A Quaquer posto de trabaho, incusive o nosso, está igado aos demais postos de trabaho, num oca quaquer de uma empresa. Esse oca pode ser uma área grande ou pequena.

Leia mais

PARECER DOS RECURSOS

PARECER DOS RECURSOS Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Púbico de Ingresso no Magistério Púbico Estadua EDITAL Nº 21/2012/SED PARECER DOS RECURSOS CARGO: Professor de Educação Física 11) Segundo

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Guia de operação para 4334

Guia de operação para 4334 MO1211-PA Prefácio Congratuações por sua escoha deste reógio CASIO. Para obter o máximo de sua compra, certifique-se de er atentamente este manua. Advertência! As funções de medição incorporadas neste

Leia mais

Os aplicativos e sua utilização

Os aplicativos e sua utilização Os apicativos e sua utiização Baixando, Instaando e usando o Avast A B C D Os Apicativos Tipos de Apicativos Baixando e Instaando Usando o apicativo Tipos de Apicativos/Programas Os apicativos são programas

Leia mais

Triângulos especiais

Triângulos especiais A UA UL LA Triânguos especiais Introdução Nesta aua, estudaremos o caso de dois triânguos muito especiais - o equiátero e o retânguo - seus ados, seus ânguos e suas razões trigonométricas. Antes, vamos

Leia mais

ANCORAGEM E EMENDAS DAS BARRAS DA ARMADURA

ANCORAGEM E EMENDAS DAS BARRAS DA ARMADURA CAPÍTULO 7 Voume 1 ANCORAGEM E EMENDAS DAS BARRAS DA ARMADURA 1 7.1 Ancoragem por aderência R sd τ b = Força de tração de cácuo = tensões de aderência f bd = vaor médio de cácuo das tensões de aderência

Leia mais

4. SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS

4. SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS 4. SOLUÇÕES FUNDAMENAIS Como visto no Capítuo (Seção.), os métodos de anáise de estruturas têm como metodoogia a superposição de casos básicos. No Método das Forças os casos básicos são souções estaticamente

Leia mais

ANCORAGEM E EMENDAS DAS BARRAS DA ARMADURA

ANCORAGEM E EMENDAS DAS BARRAS DA ARMADURA CAPÍTULO 7 Voume 1 ANCORAGEM E EMENDAS DAS BARRAS DA ARMADURA Prof. José Miton de Araújo - FURG 1 7.1 Ancoragem por aderência R sd τ b = Força de tração de cácuo = tensões de aderência f bd = vaor médio

Leia mais

ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA

ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA ANEXO L RESUMO ESPECIFICAÇÕES INCRA 1 Metodologia A metodologia utilizada para a determinação dos pontos de divisa, seguiu a metodologia para georreferenciamento de imóveis rurais do emitido pelo INCRA

Leia mais

COBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO

COBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO COBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO Vivian Lúcia Bittencourt Drumond Universidade Presidente Antônio Carlos Rodovia MG 368 KM 12 Colônia Rodrigo Silva Barbacena Minas Gerais Brasil viviandrumond@yahoo.com.br

Leia mais

12 Por que o oxigênio do ar não acaba?

12 Por que o oxigênio do ar não acaba? A UA UL LA Por que o oxigênio do ar não acaba? O que você vai aprender Substância simpes Substância composta Cico do carbono na natureza Como as pantas transformam gás carbônico em oxigênio Decomposição

Leia mais

Princípios da Engenharia de Software Aula 01

Princípios da Engenharia de Software Aula 01 Princípios da Engenharia de Software Aua 01 Prof.: José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Materia cedido por: Frankin M. Correia frankin.correia@bonfim.ifbaiano.edu.br Objetivo

Leia mais

Circuitos Digitais 144L

Circuitos Digitais 144L Circuitos Digitais Notas de Aula - 02 INSTITUTO: CURSO: DISCIPLINA: Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Ciência da Computação e Sistemas de Informação Circuitos Digitais 144L 1.0 Circuitos Combinacionais.

Leia mais

Leandro Lima Rasmussen

Leandro Lima Rasmussen Resoução da ista de eercícios de Resistência dos Materiais Eercício 1) Leandro Lima Rasmussen No intuito de soucionar o probema, deve ser feita a superposição de casos: Um, considerando a chapa BC como

Leia mais

Exame Nacional de 2005 1. a chamada

Exame Nacional de 2005 1. a chamada Exame Naciona de 200 1. a chamada 1. Na escoa da Rita, fez-se um estudo sobre o gosto dos aunos pea eitura. Um inquérito reaizado incuía a questão seguinte. «Quantos ivros este desde o início do ano ectivo?»

Leia mais

Calculando engrenagens cilíndricas

Calculando engrenagens cilíndricas Cacuando engrenagens ciíndricas A UU L AL A Em uma empresa, o setor de manutenção mecânica desenvove um importante pape na continuidade do fuxo da produção. Após o diagnóstico do defeito, reaizam-se a

Leia mais

GT LOCATION RASTREAMENTO VIA CÉLULA

GT LOCATION RASTREAMENTO VIA CÉLULA GT LOCATION RASTREAMENTO VIA CÉLULA Esta tecnologia torna possível o rastreamento de veículos como, autos, motos, caminhões, tratores, pick ups, embarcações, conforme a área de cobertura, que ao ser acionado

Leia mais

Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi

Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Folha de dados Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Melhore a experiência móvel dos torcedores no estádio com os serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Resumo A solução Cisco Connected Stadium

Leia mais

Unidade 8 - Trigonometria no Triângulo Retângulo. Trigonometria História Triângulo retângulo Teorema de Pitágoras Teorema de Tales

Unidade 8 - Trigonometria no Triângulo Retângulo. Trigonometria História Triângulo retângulo Teorema de Pitágoras Teorema de Tales Unidade 8 - Trigonometria no Triânguo Retânguo Trigonometria História Triânguo retânguo Teorema de Pitágoras Teorema de Taes História O significado etimoógico da paavra trigonometria vem do grego e resuta

Leia mais

Antenas, Cabos e Rádio-Enlace

Antenas, Cabos e Rádio-Enlace Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Camada Física: Redes Sem Fio Antenas, Cabos e Rádio-Enlace Rádio Transmissor (Tx) Linha de Transmissão (LT) Antena Transmissora Meio de

Leia mais

Tecnologia de faixa para falha

Tecnologia de faixa para falha Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma

Leia mais

UFPa ESTRUTURAS DE CONCRETO II Prof Ronaldson Carneiro - Nov/2006

UFPa ESTRUTURAS DE CONCRETO II Prof Ronaldson Carneiro - Nov/2006 UFPa ESTRUTURAS DE CONCRETO II Prof Ronadson Carneiro - Nov/006 1. INTRODUÇÃO 1. DEFINIÇÃO: Eementos panos (pacas), geramente em posição horizonta, que apresentam uma dimensão, a espessura, muito menor

Leia mais

Problemas comuns Desenvolvimento e Design de Sistemas Web Categorias de problemas Exemplo de problema de funcionamento

Problemas comuns Desenvolvimento e Design de Sistemas Web Categorias de problemas Exemplo de problema de funcionamento Desenvovimento e Design de Sistemas Web Probemas comuns Web Sites ma definidos e projetados Necessidade de atuaização constante das informações: eternamente em construção Evoução extremamente rápida da

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Noções de Administração Pública 31. Processo pode ser conceituado como um conjunto de meios articulados de forma organizada para alcançar os resultados pretendidos e, nesse contexto,

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Controle de Congestionamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Controle de Congestionamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Controle de Congestionamento Professor Rene - UNIP 1 Revisão... Segmento A unidade de dados trocada entre as entidades de transporte é denominada

Leia mais

1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra.

1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. 1.1. Viagens com GPS Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. O que é o GPS? Como funciona o GPS? Qual é a precisão do GPS? O sistema de satélites do

Leia mais

Certificado uma vez, aceito em toda parte Por que usar um organismo de certificação acreditado

Certificado uma vez, aceito em toda parte Por que usar um organismo de certificação acreditado Certificado uma vez, aceito em toda parte Por que usar um organismo de certificação acreditado A certificação de terceira-parte de sistemas de gestão é, com frequência, um requisito especificado para atuação

Leia mais

Manual de instruções Sistema eletrônico VEGASON Série 60

Manual de instruções Sistema eletrônico VEGASON Série 60 Manua de instruções Sistema eetrônico VEGASON Série 60 Índice Índice 1 Sobre o presente documento 1.1 Função... 4 1.2 Grupo-avo... 4 1.3 Simboogia utiizada.... 4 2 Para a sua segurança 2.1 Pessoa autorizado...

Leia mais

Mecanismo de Realocação de Energia. Versão 2013.1.0

Mecanismo de Realocação de Energia. Versão 2013.1.0 Mecanismo de Realocação de Energia ÍNDICE MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento das Etapas do Mecanismo de Realocação de Energia

Leia mais

Sistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)

Sistema GNSS. (Global Navigation Satellite System) Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.

Leia mais

Sistemas de Telecomunicações I

Sistemas de Telecomunicações I Introdução aos Sistemas de Telecomunicações José Cabral Departamento de Electrónica Industrial Introdução aos Sistemas de Telecomunicações 1-16 Introdução aos Sistemas de Telecomunicações Tópicos: Redes

Leia mais

As substâncias que formam o nosso planeta

As substâncias que formam o nosso planeta As substâncias que formam o nosso paneta Observe com bastante atenção esta iustração de uma casa, com seus diversos componentes e as substâncias ŒŒ utiizadas para fabricá-os. Œ Œ Œ Œ Œ Œ Ž Œ Œ A UU L AL

Leia mais

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 1 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 O Sistema HCS 2000 é composto por: PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO SISTEMA HCS 2000 v6.x Receptores: dispositivos

Leia mais

Como se obtém gasolina de petróleo?

Como se obtém gasolina de petróleo? Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ A UU L AL A Como se obtém gasoina de petróeo? Formação do petróeo Produtos derivados do petróeo Separação dos produtos do petróeo: destiação fracionada O que você vai

Leia mais

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias. Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são

Leia mais

Estimativa da Probabilidade de Bloqueio em Redes Ópticas WDM com Topologia em Anel e com Encaminhamento no Comprimento de Onda

Estimativa da Probabilidade de Bloqueio em Redes Ópticas WDM com Topologia em Anel e com Encaminhamento no Comprimento de Onda Estimativa da Probabiidade de Boqueio em Redes Ópticas WDM com Topoogia em Ane e com Encaminhamento no Comprimento de Onda Mário M. Freire,3 e Ávaro M. F. de Carvaho 2,3 Departamento de Matemática e Informática,

Leia mais

TRATAMENTO DAS TRAVESSIAS RODOVIÁRIAS EM ÁREAS URBANAS

TRATAMENTO DAS TRAVESSIAS RODOVIÁRIAS EM ÁREAS URBANAS TRATAMENTO DAS TRAVESSIAS % RODOVIÁRIAS EM ÁREAS URBANAS AS COMUNIDADES LOCALIZADAS ÀS MARGENS DE RODOVIAS FREQÜENTEMENTE SE DEPARAM COM SITUAÇÕES NAS QUAIS OS CONFLITOS DE TRÁFEGO SE TORNAM CRÍTICOS.

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO 1. PROJETO SELECIONA PROFISSIONAIS PARA DIVERSOS PERFIS

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

Cursos Profissionalizantes

Cursos Profissionalizantes Cursos Profissionaizantes O Teecurso Profissionaizante foi feito para você que está à procura de profissionaização; para você que está desempregado e precisa aprender uma profissão; para você que já estuda

Leia mais

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,

Leia mais

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170 4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

MINHA VISÃO DO CAP 16 REOLOGIA DOS SISTEMAS COLOIDAIS

MINHA VISÃO DO CAP 16 REOLOGIA DOS SISTEMAS COLOIDAIS 16 REOLOGIA DOS SISTEMAS COLOIDAIS Os processos de ateração da estabiidade à agregação dos sistemas cooidais evam, em aguns casos, à separação em macro fases, isto é, contatos de fase ou coaescência e,

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO

PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO 1 Introdução A portabilidade é a facilidade que possibilita ao assinante de telefonia manter o número do seu telefone

Leia mais

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001 47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Segurança em redes sem fio Freqüências

Segurança em redes sem fio Freqüências Segurança em redes sem fio Freqüências Carlos Lamb Fausto Levandoski Juliano Johann Berlitz Vagner Dias Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) 16/08/2011 AGENDA INTRODUÇÃO ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO

Leia mais

NCRF 19 Contratos de construção

NCRF 19 Contratos de construção NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento

Leia mais

Guia de operação para 3148

Guia de operação para 3148 MO1211-PD Prefácio Congratuações pea sua escoha deste reógio CASIO. Para obter o máximo da sua compra, certifique-se de er este manua atentamente. Certifique-se de guardar toda a documentação do usuário

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Definição do Escopo Escopo O escopo do projeto define o que precisa ser feito. Isso se refere a todo o trabalho que deve ser realizado com a finalidade de produzir todas

Leia mais

Evolução Telefonia Móvel

Evolução Telefonia Móvel 1 Evolução Telefonia Móvel RESUMO De modo geral o artigo visa esclarecer formas de comunicações utilizadas no passado e atualmente em celulares, tablets, modens portáteis entre outras aparelhos de comunicação

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Soma. Paulo Roberto Guimarães Junior

Soma. Paulo Roberto Guimarães Junior Soma Paulo Roberto Guimarães Junior Observatório Nacional de Segurança Viária. Rua 9 de Julho, 1953 - Vila Georgina - Cep: 13.333-070 - Indaiatuba SP Telefone: (19) 3801.4500 E-mail: onsv@onsv.org.br SÍNTESE

Leia mais

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos

Leia mais

Just-in-time. Podemos dizer que estamos usando a técnica. Conceito

Just-in-time. Podemos dizer que estamos usando a técnica. Conceito A UU L AL A Just-in-time Podemos dizer que estamos usando a técnica ou sistema just-in-time ou, abreviadamente, JIT, quando produzimos ago sem desperdício de matéria-prima; quando soicitamos e utiizamos

Leia mais

4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas

4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais

Leia mais

VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS

VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS Banco de Dados BD_A007 Visão Geral de Banco de Dados 02 de março de 2005 VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS Relação de siglas utilizadas neste trabalho: ABD: Administrador de Banco de Dados. BD: Banco de Dados.

Leia mais

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3 Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3 A pequena empresa é um mercado massivo em importante crescimento, que alcançou uma maturidade em termos de oportunidade

Leia mais

6 Simulação do Canal de TV Digital

6 Simulação do Canal de TV Digital 6 Simulação do Canal de TV Digital 6.1. Simulação com os Programas SIRCIM e SMRSIM O Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD) irá operar basicamente em duas configurações: - Antena transmissora externa

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais

Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais O objetivo desta aula é procurar justificar o modelo de neurônio usado pelas redes neurais artificiais em termos das propriedades essenciais

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

x d z θ i Figura 2.1: Geometria das placas paralelas (Vista Superior).

x d z θ i Figura 2.1: Geometria das placas paralelas (Vista Superior). 2 Lentes Metálicas Este capítulo destina-se a apresentar os princípios básicos de funcionamento e dimensionamento de lentes metálicas. Apresenta, ainda, comparações com as lentes dielétricas, cujas técnicas

Leia mais

Conforto com Segurança

Conforto com Segurança CONFORTO COM SEGURANÇA Produzido, embalado e comercializado segundo Sistema de Gestão da Qualidade certificado em conformidade com a NBR ISO 9001:2000. INTRODUÇÃO O Módulo Assinante Monicel permite que

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Normas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação

Normas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Normas Internacionais de Avaliação Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Mercado Mercado é o ambiente no qual as mercadorias e serviços são transacionados entre compradores

Leia mais

NETCOM 2007 PALESTRA:

NETCOM 2007 PALESTRA: NETCOM 2007 PALESTRA: SOLUÇÕES DE COBERTURA INDOOR PARA APLICAÇÕES WIMAX Marcelo Yamaguchi RFS Radio Frequency Systems Página 1 de (6) INTRODUÇÃO A demanda cada vez maior por portabilidade, mobilidade,

Leia mais

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Tecnologias de telefonia celular GSM (Global System for Mobile Communications) Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Leia mais

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL Adm. Financeira II Aula 05 - Técnicas Orç. Capital - Pg. 1/8 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL 1. Introdução 1.1. Considerar fatores importantes fora do controle da empresa 1.2. Fatores qualitativos

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

Este tutorial apresenta os conceitos básicos do processo de Handover na rede UMTS.

Este tutorial apresenta os conceitos básicos do processo de Handover na rede UMTS. Redes 3G: Handover na rede UMTS Este tutorial apresenta os conceitos básicos do processo de Handover na rede UMTS. Cesar Nunes Engenheiro de Telecomunicações pela Universidade Estácio de Sá, com formação

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação

Leia mais

Quanto mais alto o coqueiro, maior é o tombo

Quanto mais alto o coqueiro, maior é o tombo Quanto mais ato o coqueiro, maior é o tombo A UU L AL A Quanto mais ato o coqueiro, maior é o tombo, pra baixo todo santo ajuda, pra cima é um Deus nos acuda... Essas são frases conhecidas, ditos popuares

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau.

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau. FUNÇÃO DE 1º GRAU Veremos, a partir daqui algumas funções elementares, a primeira delas é a função de 1º grau, que estabelece uma relação de proporcionalidade. Podemos então, definir a função de 1º grau

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link

Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link Laboratório de Telecomunicações - Aula Prática 4 Sub-turma: 3 Nomes dos alunos: Tarefa 17 Ruído em um Link Digital Objetivo:

Leia mais

4 Normas e limites de exposição a campos eletromagnéticos

4 Normas e limites de exposição a campos eletromagnéticos 49 4 Normas e limites de a campos eletromagnéticos As normas de internacionais são elaboradas para proteger os vários segmentos da população contra todos os danos identificados causados pela energia de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Processo: 4.0049/04- Assunto: Proposta de resolução normativa que institui critérios para aferir a produtividade intelectual dos docentes da UNILA Interessado: Comissão Superior de Pesquisa - COSUP Relator:

Leia mais

Canal de Interatividade: Conceitos, Potencialidades e Compromissos

Canal de Interatividade: Conceitos, Potencialidades e Compromissos Canal de Interatividade: Conceitos, Potencialidades e Compromissos Por Marcus Manhães e Pei Jen Shieh 1. Introdução O Decreto Presidencial [1] 4.901, de 26 de novembro de 2003, instituiu o Projeto do Sistema

Leia mais

34 Ritmos e movimentos da população mundial

34 Ritmos e movimentos da população mundial A U A UL LA Ritmos e movimentos da popuação mundia Nessa aua, vamos estudar o crescimento da popuação mundia reacionando-o com as mudanças ocorridas na sociedade. Vamos conhecer o modeo expicativo da desaceeração

Leia mais