TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL

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1 Adm. Financeira II Aula 05 - Técnicas Orç. Capital - Pg. 1/8 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL 1. Introdução 1.1. Considerar fatores importantes fora do controle da empresa 1.2. Fatores qualitativos associados a empresa, seu objetivo e mercado devem complementar a análise financeira 2. Técnicas de análise de orçamento de capital 2.1. Taxa Média de Retorno - TMR Mede em % o retorno anual do investimento efetuado Cálculo da TMR LApIRMédio EntradasCaixaAnuaisMédias TMR = ou InvestimentoMédio InvestimentoInicial LApIR Médio = LApIR de cada ano do projeto nº de anos do projeto Investimento Médio = Investimento Inicial Vantagem: facilidade de cálculo Desvantagens a) uso de dados contábeis no lugar de entradas de caixa b) ignora o fator tempo no valor do dinheiro 2.2. Período de Pay-back Período de tempo necessário para se recuperar o investimento inicial Critério de decisão: determinar o período de pay-back máximo aceitável para servir de padrão de referência Vantagens a) facilidade de cálculo b) mede em certa medida o risco do projeto Desvantagens a) não especifica o período apropriado pois não utiliza fluxos de caixa descontados b) não considera integralmente o fator tempo no valor do dinheiro c) não reconhece os fluxos de caixa após o período de pay-back 2.3. Valor Presente Líquido -VPL Considera o fator tempo no valor do dinheiro estabelece o retorno mínimo a ser obtido para manter inalterado o valor da empresa Taxa utilizada a) Taxa de desconto b) Custo de oportunidade c) Custo de capital VPL = valor presente das entradas de caixa descontadas a uma taxa igual ao custo de capital - investimento inicial Critério de decisão: se VPL 0, deve-se aceitar o projeto; se VPL < 0, deve-se rejeitá-lo 2.4. Índice de Lucratividade - IL IL = VP das entradas de caixa dividido pelo investimento inicial Critério de decisão: se IL 1, deve-se aceitar o projeto; se IL < 1, deve-se rejeitá-lo 2.5. Taxa Interna de Retorno - TIR Taxa de desconto que iguala o valor presente das entradas de caixa ao investimento inicial Critério de decisão: se TIR que o custo de capital, deve-se aceitar o projeto; caso contrário, deve-se rejeitá-lo

2 Adm. Financeira II Aula 05 - Técnicas Orç. Capital - Pg. 2/ Cálculo da TIR Para uma anuidade a) Calcular o período de pay-back para o projeto b) Usar a tabela do FJVPA e achar, para o período de vida do projeto, o fator mais próximo ao pay-back Para uma série mista a) Calcular a entrada de caixa média anual b) Dividir o investimento inicial pela entrada de caixa média anual, de modo a encontrar o pay-back médio c) use a tabela do FJVPA e o pay-back médio para obter a TIR, a qual será uma aproximação grosseira dessa taxa d) ajustar subjetivamente a TIR do seguinte modo d.1. se as entradas de caixa reais nos primeiros anos forem maiores do que as entradas médias de caixa, ajustar a TIR para cima d.2. se forem menores, ajustar a TIR para baixo d.3. se estiverem próximas ao padrão real, não ajustar e) usando a TIR de d) - ajustada, calcular o VPL do projeto com série mista, utilizando a tabela do FJVP f) se o VPL > 0, elevar subjetivamente a TIR; se o VPL <0, abaixar a TIR g) calcular o VPL usando a nova taxa de desconto. Repetir o passo f), parando quando encontrar duas taxas que resultem em VPL positivo e negativo. Dentre essas taxas a que resultar em VPL mais próximo a 0 será a TIR com aproximação de 1%. 3. Comparação entre VPL e TIR 3.1. O VPL e a TIR sempre levam a mesma decisão de aceitar ou rejeitar um projeto, mas diferenças nas suposições básicas das técnicas podem levar a classificações diferentes (conflitantes) 3.2. Perfis do VPL: gráfico em que é representado o VPL encontrado para várias taxas de desconto. Exemplo: Ano Fluxos de Caixa Coordenadas p/vpl Proj. A Proj. B Taxa Desconto Proj. A Proj. B , , VPL Taxa Desconto Proj A Proj B

3 Adm. Financeira II Aula 05 - Técnicas Orç. Capital - Pg. 3/ Classificações Conflitantes Importante para projetos mutuamente excludentes ou quando há racionamento de capital Resultam de diferenças na magnitude e na época de ocorrência dos fluxos de caixa e na suposição básica relativa ao reinvestimento das entradas de caixa intermediárias: a) VPL reinvestimento a uma taxa igual ao custo de capital da empresa b) TIR reinvestimento a uma taxa igual ao própria TIR c) Exemplo: considerando o Projeto A, supondo um custo de capital de 10% Ano Entradas de Caixa Nº Anos Rendim. FJVF, 10%, t Valor Futuro FJVF, 15%,t Valor Futuro , , , , , , , , Total TIR 12,1% 14,8% 3.4. Qual o melhor método: VPL ou TIR? Perspectiva teórica: VPL Perspectiva prática: TIR 4. Exemplo Integrado Investimento Inicial: R$ Entradas Líquidas: Total Taxa Média de Retorno / 5 TMR = = 48,4% do investimento retorna por ano ao investidor Pay-back Ano Fluxo Caixa Período Fluxo Caixa Acumulado Pay-back = 2 anos + x 12 = 2 anos, 8 meses e 29 dias Valor Presente Líquido - A uma taxa de desconto de 25% a.a. (custo de capital) Ano Entrada de Caixa FJVP 25%,t Valor Atual ,800 20, , , , , Valor Presente Entradas de Caixa Investimento Inicial Valor Presente Líquido Índice de Lucratividade

4 Adm. Financeira II Aula 05 - Técnicas Orç. Capital - Pg. 4/ IL = = 1, 14 aceitar Taxa Interna de Retorno - TIR a) = b) = 2,064 c) fator mais próximo (tabela FJVPA, 5 anos) é 2,035, taxa correspondente a 40% d) como as entradas iniciais reais são menores que entradas médias, ajustar a taxa para baixo. Digamos 30% e) calcular o VPL com a taxa de 30% Ano Entrada de Caixa FJVP 30%,t Valor Atual , , , , , Valor Presente Entradas de Caixa Investimento Inicial Valor Presente Líquido +603 f) como a 30% o VPL>0, mas muito próximo, calcular o VPL a taxa de 31% g) o VPL com a taxa de 31% é igual a Portanto, com aproximação de 1%, a TIR desse projeto é de 30%. Interpolando: 31% = % = 603 X = = -0, Portanto, a TIR = 31-0,86 = 30,14% a.a., superior ao custo de capital de 25% a.a., devendo o projeto ser aceito. 5. Lidando com o Risco 5.1. Risco e entradas de caixa: risco refere-se a probabilidade de que o projeto venha a ser rejeitado ou ao grau de variabilidade dos fluxos de caixa Entradas de caixa de equilíbrio: nível mínimo de entradas de caixa necessário para aceitar o projeto, ou seja, VPL> Risco avaliado pela determinação da probabilidade de que as entradas de caixa sejam iguais ou maiores que o nível de equilíbrio Essa probabilidade não enfoca a questão da variabilidade do fluxo de caixa e do VPL, para avaliar integralmente o risco e o retorno de um projeto Abordagens para avaliar o risco: análise de cenário e de sensibilidade Análise de sensibilidade: utiliza inúmeros valores possíveis para uma dada variável, a fim de avaliar seu impacto no retorno da empresa Análise de cenário: usada para avaliar o impacto, no retorno da empresa, de mudanças simultâneas em inúmeras variáveis Simulação: utiliza modelo estatístico de distribuições probabilísticas predeterminadas e números aleatórios para se estimar os resultados arriscados essas abordagens fornecem uma noção, mas não fornecem uma base direta para se avaliar o risco de projetos 6. Técnicas de Ajuste ao Risco 6.1. Sendo o investimento inicial conhecido, o risco do projeto está associado ao VP das entradas de caixa n FCt VP = t t= 1 (1 + k)

5 Adm. Financeira II Aula 05 - Técnicas Orç. Capital - Pg. 5/8 havendo duas maneiras de ajustá-lo ao risco: 1) ajustando as entradas de caixa, FC t - através do uso dos equivalentes a certeza, ou 2) ajustando a taxa de desconto, k - obtendo-se a taxa de desconto ajustada ao risco (TDAR) Equivalentes a certeza: representam a porcentagem de uma entrada de caixa estimada que os investidores ficariam satisfeito em receber com certeza a cada ano n α VP = t FCt t t= 1 (1 + R F) onde α t = fator de equivalência a certeza no ano t (0 α t 1) R F = taxa de retorno livre de risco Considere dois projetos de investimentos Ano Projeto A Projeto B Investim. Inicial Calcule o VPL dos projetos, considerando um k = 10% Projeto A: Entradas de Caixa Anuais FJVPA 10%,5 3,791 Valor Presente Investimento Inicial VPL Projeto B: Ano Entradas Caixa FJVP 10% VP , , , , , Valor Presente Entr. Caixa Investimento Inicial VPL Considerando ser o Projeto A mais arriscado do que o Projeto B - conforme estimativa dos fatores de EC abaixo indicados, e a obtenção de uma taxa de retorno livre de risco de 6%, analise novamente os dois projetos: Projeto A Projeto B Ano Entrada Caixa Fator EC Ent.Caix a Certa FJVP 6%,t VP Ano Entrad acaixa Fator EC Ent.Caix a Certa FJVP 6%,t , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Valor Presente Entr. Caixa Valor Presente Entr. Caixa Investimento Inicial Investimento Inicial VPL 4541 VPL Taxas de Desconto Ajustadas ao Risco (TDAR): taxa de retorno que deve ser obtida para compensar os proprietários pelo risco incorrido e manter ou elevar o preço das ações VP

6 Adm. Financeira II Aula 05 - Técnicas Orç. Capital - Pg. 6/8 n FCt VP = t t= 1 (1 + TDAR) O risco total do projeto é avaliado pelo cálculo de seu desvio padrão ou coeficiente de variação - CV, a partir do qual é desenvolvida a função riscoretorno de mercado, que associa uma taxa de desconto a cada nível de risco do projeto (maior dificuldade da técnica) Considerando a estimativa de um CV de 1,5 para o Projeto A e de 1,0 para o Projeto B, que está associado na função risco-retorno a TDAR de 14% e11%, respectivamente, a análise dos projetos seria a seguinte: Projeto A: Entradas de Caixa Anuais FJVPA 14%,5 3,433 Valor Presente Investimento Inicial VPL Projeto B: Ano Entradas Caixa FJVP 11%,5 VP , , , , , Valor Presente Entr.Caixa Investimento Inicial VPL Equivalentes a Certeza x TDAR Equivalentes a Certeza: preferíveis teoricamente pois fazem ajustes separados para o risco e para o horizonte de tempo TDAR: combinam risco e horizonte de tempo em uma única taxa de desconto Na prática, devido a complexidade de obtenção dos equivalentes a certeza, a TDAR são mais utilizadas, sendo o risco definido subjetivamente e ajustado a uma taxa específica de desconto, sem necessidade de construir o gráfico da função risco-retorno. 7. Aprimoramentos em Orçamento de Capital 7.1. Projetos com vidas desiguais e mutuamente excludentes Exemplo: riscos iguais e custo de capital de 10% Ano Projeto X Projeto Y Inv. Inicial VPL Ignorando diferenças nas vidas dos projetos, ambos são aceitáveis (VPL>0) e o Projeto Y é preferível ao Projeto X. Se mutuamente excludentes, para comparálos necessário apurar o VPL Anualizado Cálculo do VPLA a) Calcular o VPL de cada projeto

7 Adm. Financeira II Aula 05 - Técnicas Orç. Capital - Pg. 7/8 b) Dividir o VPL positivo de cada projeto pelo FJVPA ao custo de capital e vida de cada projeto, obtendo o VPLA c) O projeto melhor é aquele com VPLA mais elevado VPL j d) Exemplo: VPLA = FJVPA k, n VPLA A = = R$ VPLA B = = R$ ,487 4, Racionamento de Capital Objetivo: selecionar o grupo de projetos que tenha o maior VPL global e não exija dispêndios superiores ao orçamento Exemplo de projetos (oportunidades) disponíveis com orçamento de R$ e custo de capital de 10% ao ano. Projeto Investimento TIR % VP 10% A B C D E F Abordagem da TIR: traça o gráfico do POI para determinar o grupo de projetos aceitáveis (não garante retorno máximo para a empresa) Projetos escolhidos: B, C e E, que geram um VPL de R$ e investimentos de R$ Abordagem do VPL: procura determinar a combinação de projetos com VP total mais elevado Projetos escolhidos: B, C e A, que geram um VPL de $ e investimentos de R$ Exercícios 8.1. A K & T está considerando a substituição de uma máquina existente. A máquina nova custa R$ e requer custos de instalação de R$ , sendo depreciada pelo método linear durante cinco anos. A máquina atual pode ser vendida por R$ Ela tem dois anos, custou nova R$ , tem valor contábil líquido de R$ , sendo depreciada pelo método linear e tem ainda vida útil remanescente de três anos. Durante sua vida útil de cinco anos a máquina nova deverá reduzir os custos operacionais em R$ no primeiro ano, diminuindo em 7% do valor anterior a cada ano. A empresa tem um custo de capital de 14% e uma alíquota de imposto de renda de 30%. a) Desenvolva os dados de fluxos de caixa relevantes necessários para a análise do investimento de capital b) Determine o VPL da proposta c) Determine o índice de lucratividade d) Determine a TIR da proposta e) Faça uma recomendação quanto a aceitação ou rejeição da proposta de substituição e justifique a sua resposta f) qual o maior custo de capital que a empresa poderia ter e ainda aceitar a proposta? 8.2. A Cia. D & S está considerando dois projetos mutuamente excludentes. para cada projeto a valor depreciável é igual ao investimento líquido. O método da linha reta para depreciação durante uma vida útil de seis anos será usado em cada caso. A empresa tem um custo de capital de 10% a.a.

8 Adm. Financeira II Aula 05 - Técnicas Orç. Capital - Pg. 8/8 Projeto A Projeto B Investimento Inicial Entradas Caixa - Ano a) Calcule a taxa média de retorno para cada projeto b) Calcule o período de Pay-back c) Calcule o VAL d) Calcule o índice de lucratividade e) Calcule a TIR para cada projeto f) Informe qual(is) do(s) dois projetos pode(m) ser aceito(s) e qual o escolhido 8.3. Elabore o exercício 9.24 do livro texto 8.4. Elabore o exercício 9.28 do livro texto 8.5. Elabore o exercício 9.30 do livro texto Bibliografia: GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira, Cap. 9

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