Notas de Aula de Física

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Notas de Aula de Física"

Transcrição

1 Versã preliminar 3 e feereir e 004 Nas e Aula e Física 8. ONDA II - ONDA ONORA... A VEOCIDADE DO O... ROAGAÇÃO DE ONDA ONORA... 4 INENIDADE E NÍVE DO O... 6 FONE ONORA UICAI... 6 BAIENO... 7 O EFEIO DOER... 9 OUÇÃO DE AGUN ROBEA

2 rf. Rmer aares a ila 8. Onas II - Onas snras Onas snras sã familiares à nssa exisência e faz pare e nss ciian a cniência cm crps que pruzem sns. Esses sns pem ser ruís e chque enre is crps u melias pruzias pr insrumens musicais. As nas snras necessiam e um mei elásic para se prpagarem, e nã exise essa prpagaçã n ácu. Num sóli pems er nas lngiuinais u nas ransersais. Cm s fluis (líquis e gases) nã supram ensã e cisalhamen, apenas as nas lngiuinais se prpagam nese mei. A elciae sm As nas se caracerizam pr ser um ranspre e energia, asscia a uma scilaçã a maéria. A energia se prpaga araés a ineraçã e elemens e lume ajacenes. Cm caa maerial se caraceriza pr um arranj específic a maéria, a ineraçã enre s elemens e lume ajacenes se á e um m peculiar para caa maerial que cnsierems. r iss a na snra se prpaga cm uma elciae iferene para caa mei. Em paricular, a sua elciae n ar a 0 0 C é e 343m/s. Uma na snra se prpaga numa sucessã e cmpressões e rarefações, e em caa maerial esses mimens êm uma caracerísica peculiar. Exise uma graneza que á cna essas ariações em um mei: é móul luméric a elasiciae B, que lea em cna a ariaçã e pressã e a ariaçã fracinal e lume. Ele é efini cm: p B V V e n limie quan V 0, ems que p B V V Our m e apresenar B é usan-se a ensiae lumérica e massa ρ /V a inés lume. ems que lg p V p ρ p ρ p ρ V ρ V V ρ ρ ρ B V V p ρ B ρ p A elciae sm em um mei elásic é aa pr: B ρ Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer

3 rf. Rmer aares a ila ara euzir a equaçã a elciae sm, ams cnsierar a prpagaçã e um puls em um ub lng. Cnsierems um flui e ensiae lumérica ρ e pressã preenchen 0 ub esenha a la. Num a insane cmprimims esse flui mimenan êmbl para á ireia cm elciae u urane um ineral e emp. O mimen pisã é ransmii 0 + às mléculas flui pelas u clisões que elas efeuam cm pisã e pelas clisões enre elas. À meia que as mléculas cliem cm a superfície pisã, elas aquirem elciaes maires que a méia, ransmiin araés s chques essa prprieae para as mléculas ajacenes. A regiã hauchuriaa cmpra-se cm um puls prpagan-se para a ireia. O impuls a pel pisã a lume represena pela área hauchuriaa será igual à sua ariaçã a quaniae e mimen, u seja: as F! F! Impuls I F F F - F (p + p)a - pa u seja: F p A I (A p) A ariaçã a quaniae e mimen lume perurba é a pr: ariaçã a quaniae e mimen m ne m é a massa flui que enra em mimen epis e um ineral em que acneceu mimen êmbl, u seja: m ρ V ρ (u A) Cnsieran que impuls é igual à ariaçã a quaniae e mimen, ems que: F m p ρ u as móul a elasiciae é: Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 3

4 rf. Rmer aares a ila ne, usan as nssas cnenções: p B V V lg: V V F - V I < 0 V - (u ) A V ( ) A V u A u u p B B B p ρ u B V A B ρ Quan cnsierams a prpagaçã e uma na cm um prcess aiabáic, u seja: a prpagaçã é um een ã rápi que nã pssibilia a rca e calr n mei, eems cnsierar a equaçã e esa: ne: p V γ cnsane c γ c V U U V Diferencian ambs s las a equaçã e esa, ems que: lg: V γ p + γv γ pv 0 V γ γp p + V V 0 p B B V γp V ρ γp ρ V p V γp rpagaçã e nas snras À meia que uma na snra aança num ub, caa lume elemenar flui scila em rn e sua psiçã e equilíbri. Os eslcamens se realizam para ireia e para esquera sbre a ireçã x, na qual a na se prpaga. De m geral, uma na prgressia s(x,) que se prpaga n seni psii eix x, em a frma: s(x,) f(x - ) Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 4

5 rf. Rmer aares a ila Cnsieran uma na harmônica prgressia, ems que: s(x,) s cs(x -) Vams cnsierar uma siuaçã simplificaa, mas sem pera e generaliae. Num insane 0 is elemens e lume esã nas suas respecias psições e equilíbri, e num insane pserir 0 + eles sfreram s eslcamens e acr cm a equaçã anerir. ne e x x - x V A x x x s s s s(x, ) s s(x, ) V A ( s - s ) A[s(x, ) - s(x, )] V A s as lg p B V V B ρ p ρ V V V p B V B ρ ρ A s A x e n limie quan x 0, erems: s p B x ρ que ns frnece uma relaçã enre a psiçã s(x 0,) e um elemen e lume que em a sua psiçã e equilíbri em um pn genéric x 0 e a ariaçã e pressã p(x 0,) que esá acnecen nesse pn x 0. Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 5 s x p + ρ s sen(x - ) ne pems cnsierar a ariaçã máxima e pressã p ρ s, erems: p p sen(x - )

6 rf. Rmer aares a ila Inensiae e níel sm A inensiae e uma na é efinia cm a pência méia ransmiia pr uniae e área. Quan n nss ciian izems que sm esá al, esams na realiae izen que é ala a inensiae sm emii pel aparelh. Os músics izem que um sm é al quan a sua frequência é ala. I ( x, ) A as a pência insanânea que aua em um elemen e lume pe ser efinia cm pru a frça pr sua elciae, u seja: s( x, ) ( x, ) F( x, ) s( x, ) A p ( x, ) A s( x, ) p ( x, ) A [ p sen( x ) ][ s sen( x ) ] ρ s sen ( x ) ( x ) I ρ s sen e-se msrar que lg sen ( x ) sen ( x ) 0 I ρ s Fnes snras musicais Nós percebems claramene a iferença e sm quan uims uma flaua e lg epis um rmbne. esm que s is insrumens esejam can a mesma na musical. Iss acnece prque eles êm imbres iferenes. Uma na musical específica esá assciaa cm uma cera frequência, e a essa frequência crrespne um perí eermina. A frequência a na musical é caracerizaa pela ariaçã e pressã causaa n ar urane um ineral e emp perióic. e ser um sen, um ene e serra, u a ariaçã específica e um insrumen. ara a ariaçã específica e um a insrumen nós enminams imbre. Caa insrumen em uma frma específica e pruzir uma mesma na musical, aí nós perceberms quan esá sen ca uma flaua u um rmbne. Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 6

7 rf. Rmer aares a ila Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 7 Baimens Um ip peculiar e inerferência enre uas nas acnece quan elas se prpagam n mesm seni, êm mesma ampliue, mas as suas frequências iferem ligeiramene. Cm elas esã se prpagan n mesm mei elásic elas êm a mesma elciae e prpagaçã e pran /. Desse m, se as frequências sã próximas, iss ambém acnece cm númer e na. Vams cnsierar as uas nas ip: y (x,) y cs( x - ) e y (x,) y cs( x - ) lg: y(x,) y (x,) + y (,x,) y(x,) y [ cs( x - ) + cs( x - ) ] Vams efinir algumas granezas: + + e ne supms que > e >. r ur, cm as frequências iferem ligeiramene, esams assumin que >> e >>. ems clcar as equações anerires na frma: + + e u seja: x x y x y cs cs ), ( Cnsieran a ieniae rignmérica: + + cs cs cs cs β α β α β α encnrams que ( ) x x y x y cs cs ), (

8 rf. Rmer aares a ila e se efinirms a ampliue e scilaçã cm A(x,), erems u seja: A( x, ) y cs x y( x, ) A( x, ) cs ( x ) Cm exempl, esams msran a la gráfic em x 0, resulane a sma e uas nas cm ampliues uniárias e frequência 0,94ra/s e 7,80ra/s. ems enã que a iferença 3,4ra/s e alr méi 9,37ra / s ,4 9,37 π π 0,3 - - Um baimen, u seja um máxim e ampliue, crrerá sempre que a ampliue glbal apresenar um exrem: máxim u mínim. Nese exempl, perí e baimen será s cm se pe bserar na figura, a frequência angular e baimen ale 3,4ra/s e a frequência, f 0,5Hz Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 8

9 rf. Rmer aares a ila O Efei Dppler O sm é um ip e na que necessia e um mei para se prpagar. Quan esams analisan a pruçã e a capaçã e uma na snra, esams iane e rês paricipanes: a fne snra, mei ne ela se prpaga e bserar que esá capan as nas. ems enã rês referenciais bem efinis. O ip e na capaa epenerá e cm a fne e bserar se mem em relaçã a mei e prpagaçã a na. Vams cnsierar mei para em relaçã a sl. Nese cas ems aina rês siuações iferenes: a fne se mimena e bserar esá para; a fne esá paraa e bserar esá em mimen; a fne e bserar esã em mimen. Ns rês cass pems er uma aprximaçã u um afasamen enre a fne e bserar. Fne e bserar em repus A fne emie uma na harmônica e frequência f e cmprimen e na. Vams esenhar apenas as frenes e na. As frenes e na esféricas cncênricas iajam cm elciae. Cm s s paricipanes (fne, bserar e mei) esã em repus, bserar ai perceber uma na exaamene mesm ip que fi emiia pela fne.! Obserar f Fne em mimen - bserar em repus Cm a fne esá em mimen, as frenes e na nã sã mais esferas cncênricas. Quan a fne emiir a seguna frene ela já nã esará mais na mesma psiçã e quan emiiu uma primeira na. eja é perí a na que a fne esá emiin. Cm a fne esá se aprximan bserar ele irá perceber uma isância ' enre as frenes e na menr que um cmprimen e na riginal, cm pe-se!! F Obserar Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 9

10 rf. Rmer aares a ila epreener pela figura a la. e em um emp (perí) uma frene e na iaju uma isância (cmprimen e na riginal), cm a fne se aprximu bserar e F, bserar perceberá um cmprimen e na ' iferene riginal: ' - F u seja: ' - F ( - F )/f as ' / f' ne f' é a frequência que bserar ai perceber nas circunsâncias auais. ran: F f ' f f ' F f Quan a fne esier se afasan bserar em repus, erems uma siuaçã semelhane a essa escria, e encnrarems que: u seja: lg: ' + F ' + F ( + F )/f f ' + F f Fne em repus - bserar em mimen Quan a fne esá em repus em relaçã a mei a prpagaçã se ará e m a frmarem-se frenes e nas esféricas cncênricas. Cm a frequência é uma meia númer e frenes e nas pr uniae e emp que aingem bserar, nese cas chegam a si f / frenes e na pr uniae e emp. e a frequência fr f Hz perí s, e aingirá bserar uma frene e na pr segun. e f 0,5Hz erems s e pran aingirá bserar uma frene e na a caa s, que é meae númer cas anerir. e bserar se aprxima a fne cm elciae, ele irá e encnr às frenes e na, encnran / mais frenes e na pr uniae e emp que se esiesse em repus. Desse m, númer e frenes e na pr uniae e emp f' que ele encnra será: + f ' + f ' f + f f ' f Quan bserar esier se afasan a fne em repus, erems uma siuaçã semelhane a essa escria, e encnrarems que: Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 0

11 rf. Rmer aares a ila f ' f ' f f f ' f Quan bserar esier se afasan a fne em repus, erems uma siuaçã semelhane a essa escria, e encnrarems que: + f ' f Fne e bserar em mimen Quan fne e bserar esierem em mimen erems uma cmbinaçã s resulas anerires. ± f ' f " F sinal sup erir : aprximan se sinal inf erir : afas an se Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer

12 rf. Rmer aares a ila luçã e alguns prblemas Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 6 a. eiçã 0 a) Uma regra para encnrar a sua isância e um relâmpag é cnar quans seguns se passam, ese a isã rai aé uir rã e, enã, iiir númer pr cinc. O resula é pr supsiçã, a isância em milhas. Explique funcinamen essa regra e eermine a prcenagem e err a 0 0 C. 3x0 8 m/s m/s 343m/s 767,9mi/h Rai Obserar Cnsieran a prpagaçã sm rã, ems que: e cnsieran a prpagaçã a luz relâmpag, ems que: O bserar percebe s s fenômens cm uma iferença e emp aa pr: as cm >>, erems: Cnsieran a isância em milhas e a elciae em milhas pr hra, ems: 767,9 E ,69 5 E E 0,06 % 6,% b) Desenla uma regra semelhane para ber a isância em quilômers. Cnsieran a isância em mers e emp em seguns, ems ( 343) ( 343x0 m / s),9 3 E 3 Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer

13 rf. Rmer aares a ila E E 0,03 % 3% Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 6 a. eiçã 04 Uma cluna e slas, marchan a 0 passs/min, segue a música a bana à frene pelã. Obsera-se que s slas arás a cluna aançam cm pé esquer, enquan s músics a bana aançam cm pé irei. Qual amanh a cluna, aprximaamene? f 0passs/min (0/60)passs/s u seja: Bana elã f Hz 0,5s Os cmpnenes a bana esã efasas e mei perí em relaçã as slas que marcham n fim a cluna. A iferença e emp é aa pr: O amanh pelã será, enã: / 0,5s (343m/s) (0,5s) ne 343m/s é a elciae sm n ar. g 85,75m Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 6 a. eiçã 05 errems geram nas snras na erra. A cnrári que crre em um gás, pem ser geraas nas lngiuinais () e nas ransersais () em um sóli. A elciae as nas é aprximaamene 4,5m/s e as nas aprximaamene 8,0m/s. Um sismógraf regisra as nas e as nas e um errem. As primeiras nas aparecem 3min anes as primeiras nas. upn que as nas iajam em linha rea, a que isância crreu errem? Vams chamar e a isância enre pn ne acneceu errem e a psiçã bserar; emp para uma na percrrer esa isância e emp para uma na percrrer esa isância. 4,5m/s 8m/s 3min 80s Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 3

14 rf. Rmer aares a ila Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 4 m.85,4 Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 6 a. eiçã 06 A elciae sm em um cer meal é. Em uma exremiae e um lng ub ese meal e cmprimen, se pruz um sm. Um uine ur la ub ue is sns, um a na que se prpaga pel ub e ur que se prpaga pel ar. a) e é a elciae sm n ar, que ineral e emp crre enre s is sns? b) upnha que s e que meal é ferr, encnre cmprimen. s 343m/s 5.94m/s m 364 Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 6 a. eiçã 07 Uma pera é jgaa num pç. O sm a pera se chcan cm a água é ui 3s epis. Qual a prfuniae pç? Vams cnsierar que h é a prfuniae pç, é emp gas para a pera chcar cm a água n fun pç e é emp necessári para sm a clisã subir aé a bca pç. g ems que +. r ur la: g h lg ( ) ( ) g g g g g h

15 rf. Rmer aares a ila u seja: Reslen, ems que: + g ± + g g g 0 +,88s 7,88s Cm em é psii, esclhems a primeira sluçã,88s. Desse m, ems que: - 3,00 -,88 0,s e pran h g 40, 64m Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 6 a. eiçã 0 a) Uma na senial lngiuinal cnínua é eniaa araés e eerminaa mla, pr mei e uma fne scilane cnecaa a ela. A frequência a fne é e 5Hz e a isância enre pns sucessis e máxima expansã a mla é e 4cm. Encnre a elciae cm que a na se prpaga na mla. / / f (5Hz) (0,4m) 6m/s f 5Hz 4cm 0,4m b) e eslcamen lngiuinal máxim e uma parícula na mla é e 0,30cm e a na se me n seni - x, escrea a equaçã a na. Cnsiere a fne em x 0 e eslcamen nul em x 0 quan 0 ambém é zer. lg u seja e finalmene: s(x,) s cs(x + + ϕ) s(0,0) 0 s csϕ ϕ π/ s(x,) s sen(x + ) s 0,30cm 0,0030m π f 50 π ra/s π/ 5π/6 ra/m 8,33πra/m s(x,) (0,0030m) sen( 5πx/6 + 50π) Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 6 a. eiçã A pressã em uma na snra prgressia é aa pela equaçã: p (,5a) sen π [(m - )x - (330s - )] Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 5

16 rf. Rmer aares a ila a) Encnre a ampliue e pressã p,5a b) Encnre a frequência 330π f 65Hz π π c) Encnre cmprimen e na ) Encnre a elciae a na π π m π 330 π 330 m / s π Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 6 a. eiçã Duas fnes pnuais e nas snras, e cmprimens e na e ampliues iênicas, esã separaas pr uma isância D. As fnes esã em fase. a) Quans pns e sinal máxim (inerferência cnsruia) exisem em um grane círcul em rn a fne? Vams cnsierar um grane círcul, u seja: a isância enre as fnes é bem menr que rai ese círcul. r eja um pn esse círcul, e e as isâncias e caa uma as fnes a esse pn. D Vams efinir a rigem as crenaas cinciin cm cenr círcul. ems enã efinir:!!! D r!!! D r + g:! D! D r + r u seja! # Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 6 D! r! θ D!

17 rf. Rmer aares a ila Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer θ θ cs cs rd D r rd D r pran csθ rd as pr ur la: ( )( ) r r + + lg θ θ cs cs D r rd ara que enhams uma inerferência cnsruia é necessári que ± n, u seja: cs n ± θ n 0 csθ 0 θ 90 0 u θ 70 0 n + csθ + / θ 60 0 u θ n - csθ - / θ 0 0 u θ 40 0 n + csθ + θ 0 0 n - csθ - θ 80 0 Exisem, pran i pns e máxim. b) Quans pns e sinal mínim (inerferência esruia) exisem em um grane círcul em rn a fne? ara cálcul e pns cm inerferência esruia, prceimen é equialene: θ θ cs cs D r rd ara que enhams uma inerferência esruia é necessári que ( ) + ± + ± n n u seja: + ± 4 cs n θ

18 rf. Rmer aares a ila n 0 csθ + /4 θ 75,5 0 u θ 84,44 0 n 0 csθ - /4 θ 04,47 0 u θ 55,5 0 n + csθ + 3/4 θ 4,40 0 u θ 38,59 0 n - csθ - 3/4 θ 38,59 u θ,40 0 Exisem, pran i pns e mínim. Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 6 a. eiçã 3 Na figura á seguir, is al-falanes, separas pr uma isância e m, esã em fase. upn que a ampliue s sns s is seja, e m aprxima, a mesma na psiçã uine, que esá a 3,75m ireamene à frene e um s al-falanes, a) ara quais frequências auíeis (0Hz - 0Hz) exise um mínim? D 3,75m m r cnsruçã, ems que riângul reângul, lg: + D 4,5m Ouine D ara que enhams um mínim, a inerferência enre as nas ee ser esruia, e iss acnece quan a iferença e percurs fr igual a mei cmprimen e na. Al-falane Ou e m geral, fr igual a um númer ineir e cmprimens e na mais mei cmprimen e na D n + u aina: ( ) ( D) D n + N n + as fn ( n + ) N ( D) Cm: 343Hz ( D) erems: f 0 343Hz f 3 f 0 09Hz f 5 f 0 75Hz Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 8

19 rf. Rmer aares a ila b) ara quais frequências sm fica a máxim? ara que enhams um máxim, a inerferência enre as nas ee ser cnsruia, e iss acnece quan nã exisir iferença e percurs. Ou e m geral, fr igual a um númer ineir e cmprimens e na: as Cm: f N D N N ( D) n ( D) n n ( D) 686Hz f 686Hz f f 37Hz f 3 058Hz Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 6 a. eiçã 6 Uma na snra e cmprimen e na 40cm enra n ub msra na figura à seguir. Qual ee ser menr rai r, e m que um mínim seja regisra n eer? A iferença enre s percurss é aa pr: πr - r (π - ) r ara que acneça uma inerferência esruia é necessári que a iferença e percurs enha a frma: ( n + ) ( π ) r ( n + ) ara se calcular menr rai pssíel, basa fazer n 0 na equaçã anerir, u seja: r 7, π 5cm ( ) Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 4 a. eiçã Duas nas snras, riginárias e uas fnes iferenes e cm a mesma frequência f 540Hz, iajam à elciae e 330m/s. As fnes esã em fase. Qual a 9 iferença as fases as nas em um pn que isa 4,4m e uma fne e 4m e ura?. As nas se prpagam na mesma ireçã. Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 9

20 rf. Rmer aares a ila Vams cnsierar as nas cm as frmas: s (x,) s cs(x - ) s (x,) s cs(x - + ϕ) D x Vams cnsierar que as fnes esã respeciamene ns pns x 0 e x D. Desse m, n insane 0 as fnes esã emiin nas ais que, n lcal e emissã ems: s (0,0) s s (D,0) s cs(d + ϕ) as cm as fnes esã emiin em fase, eems er que: s (D,0) s cs(d + ϕ) ϕ - D u seja: s (x,) s cs[(x-d) - ] Assim ems frma as uas nas para quaisquer alres e x, e. ara um pn específic x, ems que: e s (,) s cs( - ) s (,) s cs[( -D) - ] cm as respecias fases: Φ (,) - Φ (,) ( -D) - Φ Φ - Φ D π D / π f D / Φ 4,ra Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 4 a. eiçã 0 Em um cer pn n espaç, uas nas pruzem ariações e pressã aas pr: p p sen() e p p sen( - ϕ) Qual é a ampliue e pressã a na resulane nesse pn quan ϕ 0 ; ϕ π/ ; ϕ π/3 e ϕ π/4? Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 0

21 rf. Rmer aares a ila as lg p p + p p [sen() + sen( - ϕ)] α + β α senα + sen β sen cs p p ϕ ϕ cs sen β ne a ampliue e pressã resulane é aa pr: p ϕ cs ara caa uma as siuações mencinaas erems s alres á seguir: i. ϕ 0 ii. ϕ π/ iii. ϕ π/3 i. ϕ π/4 p π p cs p 4 π p cs 3 p 6 π p cs 8 Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 6 a. eiçã 30 Uma cra e ilin e 5cm, presa em ambas as exremiaes, scila em seu m n. A elciae as nas na cra é e 50m/s e a elciae sm n ar é e 348m/s. a) Qual é a frequência a na emiia? 5cm 0,5m n 50m/s 348m/s Quan a cra e um ilin esá ibran, ei à reflexã nas exremiaes, frma-se uma na esacinária. A cniçã para uma na esacinária nese cas é: n N n Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer

22 rf. Rmer aares a ila f N N n n µ f 833,3Hz b) Qual é cmprimen e na a na emiia? Quan esier n ar, essa na ai se prpagar cm a elciae sm e esse m erems que: 0,49m f Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 6 a. eiçã 45 Duas cras e pian iênicas êm uma frequência funamenal e 600Hz, quan clcaas sb a mesma ensã. Que aumen fracinári na ensã e uma cra irá lear à crrência e 6baimens, quan as cras scilarem junas? Vams cnsierar a ineraçã e uas nas: e lg: s (x,) s cs( x - ) s (x,) s cs( x - ) s(x,) s (x,) + s (,x,) s(x,) s [ cs( x - ) + cs( x - ) ] Vams efinir algumas granezas: e + + Cnsieran a ieniae rignmérica: encnrams que α + β α csα + cs β cs cs β ( x ) s( x, ) s cs x cs ara simplificar, e sem pera e generaliae, ams analisar a inerferência enra as nas para pn x 0. Nese cas: Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer

23 rf. Rmer aares a ila s( 0, ) s cs cs ( ) na a frequência e baimen B. r ur la: f f B 6baimens / s 6Hz f 600Hz f f - f f 594Hz Cm as uas cras em a mesma ensiae e mesm amanh, ã ibrar cm mesm cmprimen e na, mas cm frequências iferenes. u seja: lg f f f µ µ µ f f % f µ f f - 0,980 0,099,99% Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 6 a. eiçã 46 O igilane riári B esá perseguin mrisa A pr uma esraa esreia. Ambs se mem a elciae e 60m/h. O igilane riári, nã cnseguin alcançar infrar faz sar a sua sirene. Cnsiera a elciae sm n ar cm sen 343m/s e a frequência a sirene cm sen 500Hz.Qual a muança Dppler na frequência uia pel mrisa A? F 60m/h 44,45m/s 343m/s f 500Hz f ' f " F sinal sup erir : aprximan se sinal inf erir : afas an se Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 3

24 rf. Rmer aares a ila Nese prblema: a fne se aprxima bserar e ese bserar se afasa a fne. Cm aen que as uas elciaes sã iguais, lg: f ' f f f ' F Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 4 a. eiçã 48 Uma na snra e frequência 000Hz, se prpagan araés ar, em uma ampliue e pressã e 0a. p 0a f 0 3 Hz a) Qual é cmprimen e na? 343m/s f 0,343m b) Qual é a ampliue e eslcamen a parícula? π f 6,8x0 3 ra/s π/ 8,3ra/m p p sen(x - ) s(x,) s cs(x - ) s p B x ρ s x u seja: p Bs p - B [- y sen(x - )] s p B p ρ p ρ s 3,83x0-7 m c) Qual é a elciae máxima a parícula? s( x, ) u( x, ) s sen( x ) u s,4x0-3 m/s 0,4cm/s ) Um ub e órgã, aber nas uas exremiaes, em essa frequência cm funamenal. Qual cmprimen ub? Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 4

25 rf. Rmer aares a ila Quan ems um ub aber em ambas as exremiaes: n f f N N n n n 0, 7m Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 6 a. eiçã 48 Uma ambulância, can sua sirene a 600Hz ulrapassa um ciclisa, que esaa pealan uma biciclea a,44m/s. Depis a ambulância ulrapassá-l, ciclisa escua a sirene a 590Hz. Qual a elciae a ambulância? f 600Hz f' 590Hz 343m/s,44m/s ± f ' f " F sinal sup erir : aprximan se sinal inf erir : afas an se Depis que a ambulância ulrapassa ciclisa, ela passa a se afasar ele que caminha na ireçã ela: a fne se afasa bserar que se aprxima esa fne: + f ' f + F F f f ' f + f ' f ' 4,6m/s Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 6 a. eiçã 49 Um api e frequência 540Hz me-se em uma rajeória circular e rai 60cm cm uma elciae e 5ra/s. Quais sã as menres e maires frequências uia pr um uine a uma grane isância e em repus em relaçã a cenr círcul? F r 9m/s f 540Hz r 60cm 0,6m 5ra/s Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 5

26 rf. Rmer aares a ila ± f ' f " F sinal sup erir : aprximan se sinal inf erir : afas an se Quan bserar esá fix, ems uas pssíeis siuações: \ f f fne aprximan se F \ f f fne afas se an + F f' 55,66Hz f' 555,4Hz Obserar Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 4 a. eiçã 50 Uma na snra em um mei flui é refleia em uma barreira, e al m que uma na esacinária é frmaa. A isância enre s nós é e 3,8cm e a elciae e prpagaçã é e 500m/s.Encnre a frequência. A barreira funcina cm um nó e a fne ambém será cnsieraa cm um nó. Desse m, mair cmprimen e na essa na esacinária será al que: Desse m, ems que: f 9.736,8Hz Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 6 a. eiçã 5 Um submarin francês e um submarin nre-american mem-se um em ireçã a ur, urane manbras em águas paraas n Alânic Nre. O submarin francês me-se a 50,0m/h e submarin american a 70,0m/h. O submarin V FR V A francês enia um sinal e snar (na snra na água) a.000hz. As nas e snar se prpagam a uma elciae e 5470m/h. Francês American a) Qual a frequência sinal quan eeca pel submarin nre-american? V FR 50m/h V A 70m/h f.000hz V 5.470m/h Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 6

27 rf. Rmer aares a ila Quan submarin francês emie uma na e frequência f e ela é capaa pel submarin american cm uma frequência f' enquan s is se aprximam, ems uma siuaçã ne a fne se aprxima bserar que pr sua ez esá ambém se aprximan esa fne. Cnsieran que: ± f ' f " F sinal sup erir : aprximan se sinal inf erir : afas an se ems que: V + VA f ' f 0,Hz V V FR b) Qual a frequência eecaa pel submarin francês sinal reflei e la para ele pel submarin nre-american? Quan submarin american refleir as nas emiias pel submarin francês, american funcinará cm uma fne que se aprxima bserar e francês cm um bserar que se aprxima a fne. Desse m: u seja: V f '' V + V V FR A f ' V + VFR V + VA f '' f 044,4Hz V V A V V FR Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 4 a. eiçã 54 Um mrceg esá an rapiamene sem ficar em um lugar pr mui emp em uma caerna, naegan pr mei e pulss snrs ulra-sônics. upnha que a frequência e emissã snra mrceg seja e Hz. Durane uma rápia arremeia em ireçã à uma superfície e uma paree plana, mrceg esá se men a 0,05 a elciae sm. Que frequência mrceg escua refleia pela paree? f Hz 0,05 ± sinal sup erir : aprximan se f ' f " F sinal inf erir : afas an se Um bserar jun à paree bserará uma na in mrceg cm frequência f ' f Essa será a frequência refleia pela paree. Cm mrceg esá se aprximan esa na fne, ele bserará in a paree uma na cm frequência: Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 7

28 rf. Rmer aares a ila Essa será a frequência refleia pela paree. Cm mrceg esá se aprximan esa na fne, ele bserará in a paree uma na cm frequência: g u seja: + f " + f " f ' f f,05 f Hz + f Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 4 a. eiçã 55 Uma menina esá senaa próxima à janela e um rem que esá se men cm uma elciae e 0m/s para ese. O i a menina esá e pé próxim as rilhs e ê rem se afasar. O api a lcmia emie um sm cm a frequência e 500Hz. O ar esá para. 0m/s i! 343m/s f 500hz ± sinal sup erir : aprximan se f ' f " F sinal inf erir : afas an se a) Que frequência i ue? Cm i - bserar esá para e a fne rem esá em mimen, ems que: f ' f 485,7Hz + b) Que frequência a menina ue? A menina bserar se me na ireçã api fne que me-se afasan-se a menina, e cm ambs esã ligas à lcmia, eles mimenam-se cm a mesma elciae. Desse m ems que: e cm F, ems que + f ' f + F f f 500Hz c) Um en cmeça a sprar in ese a 0m/s. Que frequência i ue agra? O ar é referencial priilegia. Em relaçã à amsfera, i iaja para lese Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 8

29 rf. Rmer aares a ila cm elciae O 0m/s, e rem iaja para lese cm elciae F 0m/s + 0m/s 0m/s. Desse m, erems que: + f ' + O F f f ) Que frequência a menina ue agra? f 486,Hz Apesar a menina e api erem mifica as suas elciaes, elas cninuam sen iguais enre si, lg erems mesm resula anerir: e cm F, ems que + f ' f + F f f 500Hz Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 4 a. eiçã 69 Uma fne F gera nas na superfície e um lag, cm msraas na figura à seguir. A elciae as nas é 5,5m/s e a isância e crisa à crisa é,3m. Vcê esá em um pequen be, se irigin ireamene para F cm elciae cnsane e 3,3m/s em relaçã à csa. Qual a frequência as nas que cê bsera? 5m/s,3m 3,3m/s f,7hz f ' f ' f f' 3,6Hz f,66.,7hz Capíul 8 - Halliay, Resnic e Waler - 4 a. eiçã Um api usa para chamar cães em uma frequência e 30Hz. O cã, enrean ignra. O n cã, que nã pe escuar frequências acima e 0Hz, 7 ecie usar efei Dppler para escbrir se api funcina e maneira aequaa. ee a uma mig que spre api n inerir e um carr em mimen, enquan ele permanece para uin. a) Qual precisa ser a elciae carr para que n escue api a 0Hz (se ele esier funcinan)? Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 9

30 rf. Rmer aares a ila f 30Hz f' 0Hz 343m/s f ' f " F sinal sup erir : aprximan se sinal inf erir : afas an se Cm esejams eecar uma frequência f' menr que aquela emiia, eems esclher a siuaçã al que: f ' f + F u seja, amig n carr ee aar uma ireçã al que se afase n cã. Desse m ems que: F f f ' 7,6m/s 67m/h f ' b) Refaça para uma frequência api igual a Hz, em ez e 30Hz. e a frequência api fr muaa para f Hz, erems: F 34,3m/s 3, 48m/h Cap 8.fisica.ufpb.br/~rmer 30

Física A Extensivo V. 2

Física A Extensivo V. 2 Eensi V. Eercícis 1) 8 m. Num cer insane: 4 m/s 1 m/s 6 m/s C 6 18 Equações hrárias: : + 4 : X 6 + C: X C 18 + 6 siçã desejada: X (m) 8. Verdadeira. + a. + 5 + 5. 1 m/s 16. Verdadeira. + a. + 5. (8) m/s

Leia mais

Mecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 *

Mecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * Mecânica e Sisemas e Parículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * 1. A velociae e escape e um planea ou esrela é e nia como seno a menor velociae requeria na superfície o objeo para que uma parícula escape

Leia mais

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 1996. FÍSICA 1 CAPÍTULO 4 MOVIMENTO BI E TRIDIMENSIONAL

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 1996. FÍSICA 1 CAPÍTULO 4 MOVIMENTO BI E TRIDIMENSIONAL Pblemas eslis e Física Pf. nesn Cse Gaui Dep. Física UFES ESNICK, LLIDY, KNE, FÍSIC, 4.ED., LC, IO DE JNEIO, 996. FÍSIC CPÍULO 4 MOVIMENO BI E IDIMENSIONL. psiçã e uma paícula que se me em um plan é aa

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)... Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições

Leia mais

RAIOS E FRENTES DE ONDA

RAIOS E FRENTES DE ONDA RAIOS E FRENTES DE ONDA 17. 1, ONDAS SONORAS ONDAS SONORAS SÃO ONDAS DE PRESSÃO 1 ONDAS SONORAS s Onda sonora harmônica progressiva Deslocamento das partículas do ar: s (x,t) s( x, t) = s cos( kx ωt) m

Leia mais

VOLTA. AS HIPÓTESES DE ARISTARCO. 1 A Lua recebe a sua luz do Sol. 2 A Terra está no centro da órbita circular da Lua.

VOLTA. AS HIPÓTESES DE ARISTARCO. 1 A Lua recebe a sua luz do Sol. 2 A Terra está no centro da órbita circular da Lua. AS PRIMEIRAS MEIAS AS IMENSÕES O SISTEMA SOAR O que levu Arisarc e Sams (310 AC?), e is mil ans epis Cpérnic, Kepler e Galileu, a clcarem Sl n cenr univers a invés a Terra? EES TINHAM RAZÕES METAFÍSICAS

Leia mais

b) O que significa fisicamente esta velocidade média?

b) O que significa fisicamente esta velocidade média? 1 SECRETRI DE DEFES SOCIL POLÍCI MILITR DE PERNMUCO DIRETORI DE GESTÃO DE PESSOS COLÉGIO D POLÍCI MILITR DT D PLICÇÃO:.../.../2013 TIPO DE PROV: VC 2 PERÍODO MTÉRI: FÍSIC PROFESSOR: NÍVIO ERNRDO NOME:

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA A prova de Física da UFPR 2013/2014 apresentou algumas questões fáceis, algumas difíceis e maioria de questões médias. Dessa forma, é possível afirmar que, quanto ao nível,

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

UniposRio - FÍSICA. Leia atentamente as oito (8) questões e responda nas folhas de respostas fornecidas.

UniposRio - FÍSICA. Leia atentamente as oito (8) questões e responda nas folhas de respostas fornecidas. UniposRio - FÍSICA Exame Unificado de Acesso às Pós-Graduações em Física do Rio de Janeiro 9 de novembro de 00 Nome (legível): Assinatura: Leia atentamente as oito (8) questões e responda nas folhas de

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Carga Elétrica e Lei de Coulomb 1. Consideremos o ponto P no centro de um quadrado

Leia mais

Fichas de sistemas de partículas

Fichas de sistemas de partículas Capítulo 3 Fichas de sistemas de partículas 1. (Alonso, pg 247) Um tubo de secção transversal a lança um fluxo de gás contra uma parede com uma velocidade v muito maior que a agitação térmica das moléculas.

Leia mais

SIMULADO. Física. 1 (Fuvest-SP) 3 (UERJ) 2 (UFPA)

SIMULADO. Física. 1 (Fuvest-SP) 3 (UERJ) 2 (UFPA) (Fuves-SP) (UERJ) No esáio o Morumbi, 0 000 orceores assisem a um jogo. Aravés e caa uma as 6 saías isponíveis, poem passar 000 pessoas por minuo. Qual é o empo mínimo necessário para esvaziar o esáio?

Leia mais

Física E Extensivo V. 1

Física E Extensivo V. 1 Física E Extensiv V. 1 Exercícis 01) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.

Leia mais

000 IT_005582 000 IT_007009

000 IT_005582 000 IT_007009 000 IT_00558 Um copo cilíndrico, com 4 cm de raio e cm de altura, está com água até a altura de 8 cm. Foram então colocadas em seu interior n bolas de gude, e o nível da água atingiu a boca do copo, sem

Leia mais

= F cp. mv 2. G M m G M. b) A velocidade escalar V também é dada por: V = = 4π 2 R 2 = R T 2 =. R 3. Sendo T 2 = K R 3, vem: K = G M V = R.

= F cp. mv 2. G M m G M. b) A velocidade escalar V também é dada por: V = = 4π 2 R 2 = R T 2 =. R 3. Sendo T 2 = K R 3, vem: K = G M V = R. FÍSICA Um satélite com massa m gira em torno da Terra com velocidade constante, em uma órbita circular de raio R, em relação ao centro da Terra. Represente a massa da Terra por M e a constante gravitacional

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

Capítulo VII. Elementos Armazenadores de Energia

Capítulo VII. Elementos Armazenadores de Energia Capíul VII Elemens Armazenadres de Energia 7. Inrduçã Nese capíul serã esudads dis elemens armazenadres de energia cnhecids cm indur e capacir. O primeir cnsise em um elemen que armazena energia em camp

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

v t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida.

v t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida. Diciplina de Fíica Aplicada A / Curo de Tecnólogo em Geão Ambienal Profeora M. Valéria Epíndola Lea. Aceleração Média Já imo que quando eamo andando de carro em muio momeno é neceário reduzir a elocidade,

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade

Leia mais

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.

Leia mais

Questão 46 Questão 47

Questão 46 Questão 47 Questão 46 Questão 47 Um estudante que se encontrava sentado em uma praça, em frente de um moderno edifício, resolveu observar o movimento de um elevador panorâmico. Após haver efetuado algumas medidas,

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir

Leia mais

aceleração da gravidade. Portanto, sendo T o período do pêndulo na superfície da Terra e T o período do pêndulo no elevador acelerado, temos:

aceleração da gravidade. Portanto, sendo T o período do pêndulo na superfície da Terra e T o período do pêndulo no elevador acelerado, temos: Em uma fábrica de produtos químicos, existe um rande tanque cheio de um certo líquido que está sendo testado por um enenheiro Para isso, ele deixa uma esfera de aço cair atraés do líquido, partindo do

Leia mais

Física. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro

Física. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro Física Lisa de Física Prof. Alexsandro MU e MU 1 - (UnB DF) Qual é o empo gaso para que um merô de 2m a uma velocidade de 18km/h aravesse um únel de 1m? Dê sua resposa em segundos. 2 - (UERJ) Um rem é

Leia mais

Além do Modelo de Bohr

Além do Modelo de Bohr Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade

Leia mais

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um

Leia mais

UFMG - 2005 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2005 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2005 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Física Questão 01 Durante um voo, um avião lança uma caixa presa a um paraquedas. Após esse lançamento, o paraquedas abre-se e uma força F,

Leia mais

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não

Leia mais

Figura 1 Carga de um circuito RC série

Figura 1 Carga de um circuito RC série ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2010 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2010 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 2010 FSE 1 PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Caro professor, esta prova tem 4 (quatro) questões, com valores diferentes indicados nas próprias questões. Duas das questões são objetivas,

Leia mais

Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi

Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriee Righi LISTA DE EXERCÍCIOS # 1 Aenção: Aualize seu adobe, ou subsiua os quadrados por negaivo!!! 1) Deermine

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

FÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s

FÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s 46 b FÍSICA A istância méia a Terra à Lua é 3,9.10 8 m. Seno a velociae a luz no vácuo igual a 3,0.10 5 km/s, o tempo méio gasto por ela para percorrer essa istância é e: a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s ) 77

Leia mais

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau.

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau. FUNÇÃO DE 1º GRAU Veremos, a partir daqui algumas funções elementares, a primeira delas é a função de 1º grau, que estabelece uma relação de proporcionalidade. Podemos então, definir a função de 1º grau

Leia mais

CAPITULO 06 CIRCUITOS RC E RL INTEGRADORES E DIFERENCIADORES. RESPOSTA ÀS FUNÇÕES SINGULARES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES

CAPITULO 06 CIRCUITOS RC E RL INTEGRADORES E DIFERENCIADORES. RESPOSTA ÀS FUNÇÕES SINGULARES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES CAPITUO 06 CICUITOS C E INTEGADOES E DIFEENCIADOES. ESPOSTA ÀS FUNÇÕES SINGUAES. Prf. SIVIO OBO ODIGUES 6. INTODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓICA DO IO GANDE DO SU Desnase presene capíul a esud da respsa

Leia mais

4. A FUNÇÃO AFIM. Uma função f: R R chama-se afim quando existem números reais a e b tais que f(x) = ax + b para todo x R. Casos particulares

4. A FUNÇÃO AFIM. Uma função f: R R chama-se afim quando existem números reais a e b tais que f(x) = ax + b para todo x R. Casos particulares 38 4. A FUNÇÃO AFIM Uma função f: R R chama-se afim quando existem números reais a e b tais que f(x) = ax + b para todo x R. Casos particulares 1) A função identidade fr : Rdefinida por f(x) = x para todo

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 OCEO EEIVO 006/ UNIF O DI GIO 1 13 FÍIC QUEÕE DE 31 45 31. Uma parícula é sola com elocidade inicial nula a uma alura de 500 cm em relação ao solo. No mesmo insane de empo uma oura parícula é lançada do

Leia mais

CAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS

CAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam O e O s eis primitivs, d Sistema Cartesian de Eis Crdenads cm rigem O(0,0). Sejam O e O s nvs eis crdenads cm rigem O (h,k), depis

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIA INTEGRADA DO PONTAL Físca Expermental IV Lentes Cmpstas Objetv Determnar as stâncas cas e lentes e um sstema e lentes cmpstas. Intruçã utas vezes

Leia mais

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva nos pontos onde e Vamos determinar a reta tangente à curva nos pontos de abscissas

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

Capítulo 2 - Limites e Derivadas (pág. 75 a 150 do livro texto 7ª edição) Reta secante e reta tangente ao gráfico de uma função

Capítulo 2 - Limites e Derivadas (pág. 75 a 150 do livro texto 7ª edição) Reta secante e reta tangente ao gráfico de uma função Aula 5 FUNÇÕES e VARIAÇÕES UFPA, de març de 5 Capíul - Limies e Derivadas (pág 75 a 5 d livr ex 7ª ediçã) Taxa, axa insanânea Rea secane e rea angene a gráic de uma unçã Car alun, De acrd cm crngrama da

Leia mais

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!!

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! CADERNO CATARINENSE DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1(): 15-156, 1995. CADERNO BRASIEIRO DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1 Ed. Especial: 64-68, 004. Fernand ang da Silveira Institut

Leia mais

Física Fascículo 03 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 03 Eliana S. de Souza Braga ísica ascículo 03 Eliana S. e Souza Braga Ínice Dinâmica - Trabalho, Energia e Potência Resumo Teórico... Exercícios... Gabarito...4 Dinâmica - Trabalho, Energia e Potência Resumo Teórico Trabalho e uma

Leia mais

Física Fascículo 01 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 01 Eliana S. de Souza Braga Física Fascículo 01 Eliana S. de Souza raga Índice Cinemáica...1 Exercícios... Gabario...6 Cinemáica (Não se esqueça de adoar uma origem dos espaços, uma origem dos empos e orienar a rajeória) M.R.U. =

Leia mais

Introdução às equações diferenciais

Introdução às equações diferenciais Introdução às equações diferenciais Professor Leonardo Crochik Notas de aula 1 O que é 1. é uma equação:... =... 2. a incógnita não é um número x R, mas uma função x(t) : R R 3. na equação estão presentes,

Leia mais

n 1 L 1 n 2 L 2 Supondo que as ondas emergentes podem interferir, é correto afirmar que

n 1 L 1 n 2 L 2 Supondo que as ondas emergentes podem interferir, é correto afirmar que QUESTÃO 29 QUESTÃO 27 Uma escada de massa m está em equilíbrio, encostada em uma parede vertical, como mostra a figura abaixo. Considere nulo o atrito entre a parede e a escada. Sejam µ e o coeficiente

Leia mais

Realizando cálculos para o aparelho divisor (I)

Realizando cálculos para o aparelho divisor (I) Realizando cálculos para o aparelho divisor (I) A UU L AL A Você já estudou como fazer os cálculos para encontrar as principais medidas para a confecção de uma engrenagem cilíndrica de dentes retos. Vamos

Leia mais

GFI00157 - Física por Atividades. Caderno de Trabalhos de Casa

GFI00157 - Física por Atividades. Caderno de Trabalhos de Casa GFI00157 - Física por Aiidades Caderno de Trabalhos de Casa Coneúdo 1 Cinemáica 3 1.1 Velocidade.............................. 3 1.2 Represenações do moimeno................... 7 1.3 Aceleração em uma

Leia mais

É usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação.

É usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação. Terceira Lei de Newton A terceira lei de Newton afirma que a interação entre dois corpos quaisquer A e B é representada por forças mútuas: uma força que o corpo A exerce sobre o corpo B e uma força que

Leia mais

Os conceitos mais básicos dessa matéria são: Deslocamento: Consiste na distância entre dados dois pontos percorrida por um corpo.

Os conceitos mais básicos dessa matéria são: Deslocamento: Consiste na distância entre dados dois pontos percorrida por um corpo. Os conceitos mais básicos dessa matéria são: Cinemática Básica: Deslocamento: Consiste na distância entre dados dois pontos percorrida por um corpo. Velocidade: Consiste na taxa de variação dessa distância

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em

Leia mais

a) Um dos fatores que explicam esse fenômeno é a diferença da velocidade da água nos dois rios, cerca de vn

a) Um dos fatores que explicam esse fenômeno é a diferença da velocidade da água nos dois rios, cerca de vn 1. (Unicamp 014) Correr uma maratona requer preparo físico e determinação. A uma pessoa comum se recomenda, para o treino de um dia, repetir 8 vezes a seguinte sequência: correr a distância de 1 km à velocidade

Leia mais

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2. Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso

Leia mais

Função do 2º Grau. Alex Oliveira

Função do 2º Grau. Alex Oliveira Função do 2º Grau Alex Oliveira Apresentação A função do 2º grau, também chamada de função quadrática é definida pela expressão do tipo: y = f(x) = ax² + bx + c onde a, b e c são números reais e a 0. Exemplos:

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a

Leia mais

Lista de Exercícios Funções

Lista de Exercícios Funções PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em

Leia mais

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso: TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos

Leia mais

Mecanismos básicos de Propagação

Mecanismos básicos de Propagação Mecanismos básicos e Propagação Reflexão: Ocorre quano a ona propagaa se encontra com objetos muito granes quano comparaos com o comprimento e ona; Difração: Ocorre quano o caminho entre o transmissor

Leia mais

v =? a =? E para o ângulo: ( v ) 37,5 37,5i Cinemática de uma Partícula Cap Exercícios v v Velocidade (a t )A (a t )B (a n )A (a n )B

v =? a =? E para o ângulo: ( v ) 37,5 37,5i Cinemática de uma Partícula Cap Exercícios v v Velocidade (a t )A (a t )B (a n )A (a n )B Prblema 1.3 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáica de uma Parícula Cap. 1 - Eercíci O carr e e mem numa pia circular. Num dad inane, em uma elcidade de 9 pé/ e ea elcidade eá crecend a uma aa de 15 pé/², enquan,

Leia mais

Capítulo. Lentes esféricas delgadas. Resoluções dos exercícios propostos

Capítulo. Lentes esféricas delgadas. Resoluções dos exercícios propostos Caítul 4 s undaments da ísca Exercícs rsts Undade E Caítul 4 Lentes esércas delgadas Lentes esércas delgadas esluções ds exercícs rsts P.33 trajet esquematzad basea-se n at de ar ser mens rerngente que

Leia mais

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica

Leia mais

Questão 2 Uma esfera de cobre de raio R0 é abandonada em repouso sobre um plano inclinado de forma a rolar ladeira abaixo. No entanto, a esfera

Questão 2 Uma esfera de cobre de raio R0 é abandonada em repouso sobre um plano inclinado de forma a rolar ladeira abaixo. No entanto, a esfera Questão 1 Na figura abaixo, vê-se um trecho de uma linha de produção de esferas. Para testar a resistência das esferas a impacto, são impulsionadas a partir de uma esteira rolante, com velocidade horizontal

Leia mais

Aula 00 Aula Demonstrativa

Aula 00 Aula Demonstrativa Aula 00 Aula Demonstrativa Apresentação... Relação das questões comentadas... 10 Gabaritos... 11 www.pontodosconcursos.com.br 1 Apresentação Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Esta é a aula demonstrativa

Leia mais

ΔS V M Δt. FISICA Complemento Cinematica MECÂNICA CINEMÁTICA 1ª PARTE REVISÃO S O. Prof. Wilson. Gregor Mendel

ΔS V M Δt. FISICA Complemento Cinematica MECÂNICA CINEMÁTICA 1ª PARTE REVISÃO S O. Prof. Wilson. Gregor Mendel Gregr Mendel FIICA Cmplemen Cinemaica Prf. Wilsn FIICA COMPLEMENTO CINEMATICA ECALAR MECÂNICA CINEMÁTICA ª PARTE REIÃO Trajeória Caminh descri pr um móvel. Cinemáica Esud d mvimen sem levar em cna a sua

Leia mais

Canguru sem fronteiras 2007

Canguru sem fronteiras 2007 Duração: 1h15mn Destinatários: alunos do 12 ano de Escolaridade Nome: Turma: Não podes usar calculadora. Há apenas uma resposta correcta em cada questão. Inicialmente tens 30 pontos. Por cada questão errada

Leia mais

Lista 1 para a P2. Operações com subespaços

Lista 1 para a P2. Operações com subespaços Lista 1 para a P2 Observação 1: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós sugerimos

Leia mais

4 Aplicações I. 4.6 Exercícios. partícula numa caixa. 4.6.1 A probabilidade de transição de uma 2 L 4-1

4 Aplicações I. 4.6 Exercícios. partícula numa caixa. 4.6.1 A probabilidade de transição de uma 2 L 4-1 4-1 4 Aplicações I 4.6 Exercícios 4.6.1 A probabilidade de transição de uma partícula numa caixa A seguir iremos calcular a probabilidade de transição para uma partícula de massa m e de carga e numa caixa

Leia mais

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 01.06.14

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 01.06.14 FGV Administração - 01.06.1 VETIBULAR FGV 01 01/06/01 REOLUÇÃO DA QUETÕE DE MATEMÁTICA DA PROVA DA TARDE - MÓDULO DICURIVO QUETÃO 1 Em certo mês, o Departamento de Estradas registrou a velocidade do trânsito

Leia mais

FÍSICA. Exatas/Tarde Física e Matemática Prova A Página 1

FÍSICA. Exatas/Tarde Física e Matemática Prova A Página 1 FÍSICA 01 - A figura a seguir representa um eletroímã e um pêndulo, cuja massa presa à extremidade é um pequeno imã. Ao fechar a chave C, é correto afirmar que C N S (001) o imã do pêndulo será repelido

Leia mais

Expoentes fracionários

Expoentes fracionários A UUL AL A Expoentes fracionários Nesta aula faremos uma revisão de potências com expoente inteiro, particularmente quando o expoente é um número negativo. Estudaremos o significado de potências com expoentes

Leia mais

e a temperatura do gás, quando, no decorrer deste movimento,

e a temperatura do gás, quando, no decorrer deste movimento, Q A figura mostra em corte um recipiente cilíndrico de paredes adiabáticas munido de um pistão adiabático vedante de massa M kg e raio R 5 cm que se movimenta sem atrito. Este recipiente contém um mol

Leia mais

2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal

2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal a. Apostila e Gravitação A Gravitação Universal Da época e Kepler até Newton houve um grane avanço no pensamento científico. As inagações os cientistas ingleses giravam em torno a questão: Que espécie

Leia mais

Flambagem de Colunas Introdução

Flambagem de Colunas Introdução - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Flambagem de Colunas Introdução Os sistemas

Leia mais

AMARELA EFOMM-2008 AMARELA

AMARELA EFOMM-2008 AMARELA PROVA DE MATEMÁTICA EFOMM-008 1ª Questão: A figura acima representa uma caixa de presente de papelão que mede 16 por 30 centímetros. Ao cortarmos fora os quadrados do mesmo tamanho dos quatro cantos e

Leia mais

Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5

Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5 Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias Trajectórias Planas Índice Trajectórias. exercícios............................................... 2 2 Velocidade, pontos regulares e singulares 2 2. exercícios...............................................

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

V = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20.

V = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20. 11 FÍSICA Um bloco de granito com formato de um paralelepípedo retângulo, com altura de 30 cm e base de 20 cm de largura por 50 cm de comprimento, encontra-se em repouso sobre uma superfície plana horizontal.

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II Refração Prof: Tadeu Turma: 2 Ano do Ensino Médio Data: 03/08/2009

Lista de Exercícios de Física II Refração Prof: Tadeu Turma: 2 Ano do Ensino Médio Data: 03/08/2009 Lista de Exercícios de Física II Refração Prof: Tadeu Turma: 2 Ano do Ensino Médio Data: 03/08/2009 1. Na figura a seguir, está esquematizado um aparato experimental que é utilizado para estudar o aumento

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

MOVIMENTO RELATIVO. Não existe um referencial absoluto. Velocidade Relativa. v B. v A. Velocidades de A e B medidas pelo observador O B = A = dr

MOVIMENTO RELATIVO. Não existe um referencial absoluto. Velocidade Relativa. v B. v A. Velocidades de A e B medidas pelo observador O B = A = dr 1 MOVIMEO ELIVO O mimen é um cncei reli cu descriçã depende de um referencil específic esclhid pel bserdr. Diferenes bserdres usnd sisems referenciis diferenes bém diferenes descrições de um mesm mimen.

Leia mais

Bacharelado Engenharia Civil

Bacharelado Engenharia Civil Bacharelado Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental I Força e Movimento- Leis de Newton Prof.a: Msd. Érica Muniz Forças são as causas das modificações no movimento. Seu conhecimento permite

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS FQA Ficha 3 - Forças fundamentais, leis de Newton e Lei da gravitação universal 11.º Ano Turma A e B 1 outubro 2014 NOME Nº Turma 1. Associe um número da coluna 1 a uma

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2011 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2011 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR a Fase Profa. Maria Antônia Gouveia. Questão. Considerando-se as funções f: R R e g: R R definidas por f(x) = x e g(x) = log(x² + ), é correto afirmar: () A função

Leia mais

Resolução Comentada UFTM - VESTIBULAR DE INVERNO 2013

Resolução Comentada UFTM - VESTIBULAR DE INVERNO 2013 Resolução Comentada UFTM - VESTIBULAR DE INVERNO 2013 01 - A figura mostra uma série de fotografias estroboscópicas de duas esferas, A e B, de massas diferentes. A esfera A foi abandonada em queda livre

Leia mais

FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA

FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA (FIOLHAIS, C. Física divertida. Brasília: UnB, 2001 [Adaptado].) Em qual das situações a seguir está representado o fenômeno descrito no texto? a) Ao se esconder

Leia mais

SITE_INEP_PROVA BRASIL - SAEB_MT_3ªSÉRIE (OK)

SITE_INEP_PROVA BRASIL - SAEB_MT_3ªSÉRIE (OK) 000 IT_00558 Um copo cilíndrico, com 4 cm de raio e cm de altura, está com água até a altura de 8 cm. Foram, então, colocadas em seu interior n bolas de gude, e o nível da água atingiu a boca do copo,

Leia mais

Resolução da Questão 1 Item I Texto definitivo

Resolução da Questão 1 Item I Texto definitivo Questão A seguir, é apresentada uma expressão referente à velocidade (v) de um ciclista, em km/min, em função do tempo t, computado em minutos. 0,t, se 0 t < 0,, se t < v ( t) = 0, + 0,t,

Leia mais

( ) Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 6 Vetores e Cinemática Vetorial Questão 1. Questão 2. A Dcos f fcos f

( ) Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 6 Vetores e Cinemática Vetorial Questão 1. Questão 2. A Dcos f fcos f Prof FGuimarães Quesões Cinemáica 6 Veores e Cinemáica Veorial x : Quesão (Un) Quaro eores,,, C, D iguais em móulos e represenano uma cera graneza física, esão isposos no plano (x,) como mosra a figura

Leia mais

Teoria da Comunicação. Prof. Andrei Piccinini Legg Aula 09

Teoria da Comunicação. Prof. Andrei Piccinini Legg Aula 09 Teoria da Comuniação Pro. Andrei Piinini Legg Aula 09 Inrodução Sabemos que a inormação pode ser ransmiida aravés da modiiação das araerísias de uma sinusóide, hamada poradora do sinal de inormação. Se

Leia mais

Um momento, por favor

Um momento, por favor Um momento, por favor A UU L AL A Outro domingo! Novo passeio de carro. Dessa vez foi o pneu que furou. O pai se esforça, tentando, sem sucesso, girar o parafuso da roda. Um dos filhos então diz: Um momento,

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal

Leia mais

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =

Leia mais

Freqüência dos sons audíveis: entre 20Hz (infra-sônica) e 20.000Hz (ultra-sônica, audíveis para muitos animais).

Freqüência dos sons audíveis: entre 20Hz (infra-sônica) e 20.000Hz (ultra-sônica, audíveis para muitos animais). Ondas Sonoras: - São ondas longitudinais de pressão, que se propagam no ar ou em outros meios. - Têm origem mecânica, pois são produzidas por deformação em um meio elástico. - As ondas sonoras não se propagam

Leia mais