A STUDY OF MANAGERS PERCEPTION ABOUT THE USE OF MANAGERIAL CONTROL TOOLS PROVIDED BY ADEMPIERE ERP SYSTEM

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1 A STUDY OF MANAGERS PERCEPTION ABOUT THE USE OF MANAGERIAL CONTROL TOOLS PROVIDED BY ADEMPIERE ERP SYSTEM Franciane de Oliveira Alvarenga (Universidade Federal de Alfenas Campus Varginha, Minas Gerais, Brasil) Jaqueline Watanabe Oliveira (Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil) Dércio Santiago da Silva Júnior (Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil) Jorge de Abreu Soares (Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Rio de Janeiro, Brasil) jasoares@uerj.br On the way of technological evolution, Enterprise Resource Planning systems (ERP) revealed to be an important element to organizations that aims at achieving success and a competitive advantage. Hence, the continuous control is a relevant management function to the success of any organization, since that accounting technical incorrect opinions can harm the whole business. However, there is a great lack in the business management integrated softwares regarding the support on their management control. In this sense, this article aims at analyzing how free ADempiere free ERP software, location Brazil, supports the management business control tools identified on the related literature. Thereunto, a survey was conducted using an exploratory-descriptive qualitative questionnaire, interviewing managers that use this software as a basis to manage their data, information and processes. As a result, it was noticed that ADempiere adheres in a satisfactory way to the business management control, despite the need of customization. Keywords: ERP, ADempiere, Controle de Gestão, Sistemas Integrados de Gestão. UM ESTUDO DA PERCEPÇÃO DE GESTORES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DO CONTROLE GERENCIAL DISPONIBILIZADAS PELO ERP ADEMPIERE Com a evolução tecnológica, os Sistemas de Gestão Integrada tornaram-se importantes elementos para as organizações que buscam alcançar o sucesso e um diferencial competitivo no cenário econômico. Neste sentido, o controle permanente é uma função gerencial de relevância primordial para o sucesso de qualquer empreendimento, uma vez que a emissão de opiniões tecnicamente incorretas sobre fatos contábeis pode acarretar em sérios prejuízos organizacionais. Porém, nem todos os softwares de sistemas integrados de gestão empresarial disponibilizam ferramentas que auxiliam no Controle Gerencial das empresas. Neste sentido, objetiva-se com este trabalho analisar como o ERP livre ADempiere, localização Brasil, adere do ponto de vista qualitativo e quantitativo às ferramentas de Controle Gerencial identificadas na literatura relacionada ao tema. Para isso, foi realizada uma pesquisa através de questionário do tipo exploratório-descritiva, de caráter qualitativo, com gestores de empresas que utilizam o referido software como apoio à gestão de seus dados, informações e processos, no intuito de atingir o objetivo proposto. Após as análises realizadas, pôde-se observar que, pela percepção dos gestores em tela, o ADempiere adere bem ao Controle Gerencial, apesar de demandar algumas customizações, dependendo das necessidades específicas de cada empresa e seu porte. Palavras-chave: ERP, ADempiere, Management Control, Integrated Systems. 4716

2 Agradecimentos: Conselho Regional de Contabilidade do RJ e CAPES. 4717

3 1 Introdução A utilização de softwares de gestão integrada em empresas vem crescendo muito nas últimas décadas, dada a premente necessidade das organizações de aprimorar o seu Controle Gerencial. Assim, os gestores necessitam a todo o momento de informações consistentes e consequentemente confiáveis que os auxiliem nas tomadas de decisões, buscando informações adequadas e seguras que sejam aptas a subsidiar esse processo decisório. Neste contexto, os Sistemas Integrados de Gestão Empresarial SIGE, ou simplesmente Sistemas Integrados de Gestão SIG também chamados de Enterprise Resource Planning (ERP) (Turban, Volonino, 2013; Saccol, 2003), que fornecem informações em tempo real aos gestores, mas que, para isso, demanda uma boa infraestrutura tecnológica que dê suporte à disponibilidade desse software. Entretanto, o custo de instalação, customização, treinamento de equipes e manutenção de sistemas ERP revela-se significativamente alto, impactante no fluxo de caixa das organizações. Destarte, a decisão de sua adoção demanda reflexão e clareza de resultados futuros. Todavia, o resultado, em caso de sucesso, mostra-se extremamente importante, pois aprimora sobremaneira o processo de tomada de decisões. Paralelamente observamos que a utilização de softwares livres (OPEN SOURCE INICIATIVE, 2009), revela-se como uma interessante opção adotada por diversas empresas, de variados setores e portes. Os softwares livres livram seus usuários do investimento em licenças de aquisição, e, pela disponibilização de seus códigos-fonte, permitem customização direta de suas funcionalidades, desvinculando esta tarefa de uma empresa específica. A comunidade de usuários de aplicativos dessa natureza se dispõe, voluntariamente, a mantê-los e publicá-los para uso de todos. Na tentativa de unir a demanda/desejo de utilização de um sistema integrado de gestão e a tentativa de redução de custos, surge como uma interessante possibilidade a utilização de ERPs livres (MONSORES, 2009). Todavia, as opções são as mais variadas. Monsores (2009) apresenta interessante estudo, demonstrando que, do amplo universo de possibilidades, apenas algumas são de fato merecedoras da confiança das instituições. Uma dessas opções encontrase no ERP livre ADempiere (ADEMPIERE BRASIL, 2013; ADEMPIERE LBR, 2013). Todavia, surge uma importante questão: um ERP livre oferece minimamente as ferramentas de controle de gestão que permitam às organizações tomarem decisões consistentemente? Alvarenga et al (2013) discutem, do ponto de vista qualitativo, como o ERP ADempiere suporta as principais ferramentas do controle de gestão. Nesse trabalho, pode-se perceber que, a despeito de sua natureza livre de licença de uso, várias opções de ferramentas encontram-se disponíveis, o que torna inicialmente animadora a sua utilização. Na prática, porém, será que as organizações que de fato utilizam o ADempiere têm a percepção de que o ERP livre ADempiere suporta de fato seu processo decisório nos diversos níveis (operacional, tático e estratégico)? Objetivando responder à presente questão, este trabalho busca identificar se as ferramentas de Controle Gerencial identificadas por Alvarenga et al (2013) como disponibilizadas no ERP ADempiere são percebidas pelos usuários no uso cotidiano. Através da aplicação de um questionário a empresas que utilizam o software em tela, busca-se avaliar qual a percepção real dos seus usuários acerca de sua utilização. Este trabalho está dividido em cinco seções, iniciando com esta introdução. Na sequência, a Seção 2 apresenta a fundamentação teórica do estudo, com ênfase na gestão empresarial com o Enterprise Resource Planning (ERP), passando para as ferramentas do controle gerencial e por fim, apresentar o software livre ADempiere. Na sequência, a Seção 3 apresenta a metodologia utilizada. A Seção 4 apresenta a análise dos resultados e, na Seção 5, revelam-se as considerações finais. 4718

4 2 Referencial Teórico 2.1 A Gestão Empresarial com Enterprise Resource Planning (ERP) Buscando maior eficiência na execução dos processos organizacionais os gestores precisam ter, em tempo real, acesso a informações que sejam confiáveis e os auxiliem nas tomadas de decisões operacionais e táticas. Como resposta a este desafio a tecnologia de informação (TI) desenvolve o sistema ERP. É importante notar que os objetivos principais de um ERP são o controle e a decisão de níveis operacional e tático. A utilização dos dados coletados em estruturas de controle gerencial e suporte à decisão estratégicos aparece como algo a mais, muitas vezes vendido separadamente em softwares comerciais. O ERP surgiu na década de 70 com a evolução do sistema de planejamento das requisições de material (Material Requirements Planning - MRP) e do sistema planejamento dos recursos de manufatura (Manufacturing Resource Planning - MRP II). Sistemas estes voltados para o controle da produção, sendo de grande importância na era industrial. Porém, somente na década de 90 é que houve um surgimento expressivo dos sistemas ERP devido à alta competitividade do mercado, que com o auxílio das novas soluções coorporativas de informática as auxiliaram na busca por alternativas para reduzir seus custos, além de diferenciar seus produtos e serviços. Uma vez que surgiram aí módulos de controle financeiro e contábil, recursos humanos e outros módulos que permitem que todas as operações e controles da empresa sejam realizados dentro do sistema ERP. Medeiros e Ferreira (2003) comentam que a maioria das empresas, nos anos 70 e 80, utilizavam vários sistemas corporativos, departamentais e setoriais com limitado nível de integração entre eles. Com o advento dos microcomputadores e servidores ficou mais fácil utilizar sistemas. Estes, no entanto, atendiam às necessidades setoriais, sem ter necessariamente comprometimento com a integridade das informações em nível corporativo. Colangelo Filho (2001, p.17) define ERP como: Um software aplicativo que permite às empresas: automatizar e integrar parcela substancial de seus processos de negócios, abrangendo finanças, controles, logística (suprimentos, fabricação e vendas) e recursos humanos; compartilhar dados e uniformizar processos de negócios; produzir e utilizar informações em tempo real. Para Alvarenga (2008, p.18), no mercado coorporativo, o ERP se tornou uma tecnologia de importante diferencial, e capaz de apontar por meio de relatórios a melhor decisão num processo de gestão. Processos já adotados em alguns dos ERP s dão sugestões e fazem análises de dados em determinadas situações ajudando aos administradores no processo da decisão. Souza e Saccol (2009, p. 21) afirmam que: Os sistemas ERP trouxeram benefícios no que se refere à integração das operações internas da empresa, permitindo redução em estoques de matérias-primas, redução em prazos de atendimento a pedidos, produção e recebimento, além de ganhos de eficiência pela eliminação de operações realizadas manualmente. Além disso, os sistemas ERP, ao disponibilizarem informações on line em uma base de dados única, trouxeram melhoria na qualidade das informações disponíveis, o que pode, em tese, contribuir para a melhoria nos processos de tomada de decisão nas empresas usuárias. Diante disso, percebe-se que o ERP tem como função integrar sistematicamente todas as informações das áreas da organização, que fluem pela empresa por meio de oferecendo maior controle de suas informações, permitindo a consulta e visualização de todos os departamentos e processos realizados, dando confiabilidade, integridade e segurança e com o intuito de otimizar os processos empresariais a fim de torná-los mais ágeis. Quanto à integração trazida pelo ERP e estágio de informatização das empresas, Hehn (1999, p. 66) observa que organizações orientadas para processos, com forte rede de 4719

5 relacionamentos, integradas por um ERP, conseguem ser significativamente mais eficientes e eficazes que organizações departamentais tradicionais. O motivo de o autor usar a expressão significativamente mais eficientes, sem mencionar números, decorre do fato de o impacto depender do estágio de integração e informatização em que cada organização se encontra. Padoveze (2009) corrobora que para atingir os objetivos de aumento de eficiência e eficácia que um sistema de informação desta natureza pretende é necessário que ele integre, consolide e aglutine todas as informações que auxiliem na gestão da empresa. Os ERP, então, unem e integram todos os subsistemas empresariais componentes dos sistemas operacionais e dos sistemas de apoio à gestão por meio dos recursos da tecnologia da informação, de forma tal que todos os processos de negócios da empresa possam ser visualizados em termos de fluxo de dinâmico de informações que perpassam todos os departamentos e funções. Neste sentido, permitem uma visão horizontal e de processo, em oposição à visão tradicional verticalizada da hierarquia funcional das empresas. Vale ressaltar que o ERP não é uma solução totalmente pronta diante das necessidades das empresas. Eles precisam ser adaptados às organizações onde funcionarão através de parametrizações e customizações. O ERP pode ser considerado com um framework que deverá ser trabalho e flexibilizado a fim de se chegar a uma solução final, ou seja, auxiliar os gestores nas tomadas de decisões. Norris et al. (2001) complementa com outra visão quanto ao que um ERP se propõe, dizendo que o sistema ERP é um eixo do grupo empresarial, com a função de suportar as estratégias de negócios da organização e possibilitar que ela trabalhe em uma cadeia de valor estendida, utilizando recursos como gerenciamento de relacionamento com clientes (CRM), gestão da cadeia de suprimentos (SCM), entre outros, e também atuar no e-business. Markus e Tanis (2000) dizem que há razões técnicas e estratégicas para adoção de sistemas integrados de gestão, pois o sistema ERP atende as operações da organização e a estratégica empresarial. Porém também há razões que as empresas acabam decidindo por não adotar, adotar parcialmente ou não utilizar mais um sistema integrado de gestão: o sistema não se adapta ao que empresa é atualmente; o sistema não se adapta ao que empresa pretende ser futuramente; existem outras opções ao sistema; o custo-benefício do sistema não compensa o seu uso; cultura da empresa se mostra resistente ao sistema. Diante disso, é importante que o ERP se adapte funcionalmente aos processos de negócio da empresa com um mínimo de modificações, permitindo que os custos de customização e o tempo de implantação sejam reduzidos. Saccol (2003) adverte que é necessário fazer uma análise incremental e avaliar o custo-benefício de se adotar um sistema integrado de gestão, e comparar com os atuais sistemas e infraestrutura que a organização já possui. Os ERPs vêm com o compromisso de trazer as melhoras para a organização. Davenport (1998), contudo, atenta para o fato de que esta promessa pode ser apenas um discurso do fornecedor do sistema e a empresa corre o risco de não ver atendidas suas reais necessidades. Como as empresas nunca são idênticas, as empresas precisam buscar sistemas flexíveis e para que aceitem customizações, além de interfaces consistentes que aceitem módulos complementares a fim de integrar a organização como um todo. Quanto maiores as diferenças entre as soluções oferecidas pelo sistema e a as necessidades da empresa que irá utilizar o sistema, maiores serão os ajustes necessários para sua utilização. Estes ajustes poderão ser feitos de dois modos: (1) adaptando os processos da empresa, através da reengenharia dos processos da organização, ou (2) pela customização da solução ERP adotada. Pode-se ainda optar por não fazer customizações no sistema e nem pela reengenharia dos processos, e assim a empresa passará a conviver com as diferenças entre os sistemas e seus processos (ZWICKER; SOUZA, 2003). Esta escolha, entretanto, introduzirá tensões no 4720

6 dia a dia da empresa que, no melhor dos casos, imporão um funcionamento ineficiente. Em casos mais graves tem-se ineficácia e até um colapso organizacional. 2.2 Ferramentas de Controle Gerencial A Contabilidade Gerencial constitui-se na parte do sistema contábil que se dedica às informações para os usuários internos da entidade. A Contabilidade Gerencial tenta, ao mesmo tempo, ser abrangente e concisa, ajustando-se constantemente para se adaptar às mudanças tecnológicas, mudanças nas necessidades dos gestores e novas abordagens das outras áreas funcionais dos negócios (LOUDERBACK et al., 2000). Louderback et al. (2000), mencionam que, tanto a Contabilidade Gerencial como a Contabilidade Financeira têm em comum o fato de tratarem eventos econômicos, necessidade de quantificação de atividades econômicas e as dificuldades de obter tais informações. Porém, ambas se diferem. Por um lado, a Contabilidade Financeira trata do processo de elaboração de demonstrativos financeiros para fins externos a organização, como: credores, acionistas, investidores, governo, sendo regulada por meio de processos padrões estabelecidos por autoridades, órgãos regulamentadores e fiscais, disciplinada princípios de contabilidade geralmente aceitos (ANTHONY; GOVINDARAJAN, 2008). Por outro lado, a Contabilidade Gerencial tem como propósito reportar o desempenho à alta administração e demais interessados, por intermédio de relatórios contendo informações que possam ser úteis à tomada de decisão frente às metas pré-estabelecidas. Assim, ao contrário da contabilidade financeira, a Contabilidade Gerencial não parte de princípios impostos por órgãos regulamentadores, não havendo regulamentação (CHENHALL; MORRIS, 1986). O controle gerencial é definido por Anthony e Govindarajan (2008, p.06) como sendo o processo pelo qual os gerentes asseguram que os recursos necessários à organização são obtidos e utilizados eficiente e eficazmente no cumprimento dos objetivos da mesma organização. Simons (2000, p.32) corrobora dizendo que o controle gerencial é definido como as rotinas e procedimentos formais, baseadas em informação, utilizadas pela gerência para manter ou alterar padrões de atividade organizacional. Assim, Anthony e Govindarajan (2008, p ) menciona que os sistemas de controle gerencial são procedimentos preestabelecidos para executar um ou vários tipos de atividades de planejamento e controle que ocorrem numa organização. Para Horngren, Sudem e Stratton (2004, p. 300) o sistema de controle gerencial é uma integração lógica das técnicas para reunir e usar as informações a fim de tomar decisões de planejamento e controle, motivar o comportamento de empregados e avaliar o desempenho. A Contabilidade Gerencial possui ferramentas que compõem a estrutura do Sistema de Controle Gerencial (SCG), sendo que a estrutura do SCG é determinada pelas ferramentas gerenciais utilizadas e por fatores organizacionais presentes na empresa. Um sistema é uma maneira estabelecida de desempenhar uma atividade ou um conjunto de atividades. O Sistema de Controle Gerencial é o sistema usado pela administração para controlar as atividades da organização (ANTHONY; GOVINDARAJAN, 2008). Estudos anteriores encontraram relação entre o SCG e algumas variáveis organizacionais e evidenciaram que as ferramentas de Contabilidade Gerencial utilizadas pelas empresas impactam a estrutura e conteúdo informacional oferecido aos gestores (CHENHALL, 2003; FERREIRA; OTLEY, 2007, apud Frezzati e Aguiar, 2007). Frezzati e Aguiar (2007) tratam as ferramentas de Contabilidade Gerencial que foram segregadas por Chenhall e Langfield Shimith (1998), Sulaiman et al (2004), Ferreira e Otley 4721

7 (2007) e Soutes e Guerreiro (2007) como ferramentas tradicionais e modernas de Contabilidade Gerencial, conforme demonstrado no Quadro 1. Quadro 1 Ferramentas tradicionais e modernas da contabilidade gerencial Autores Ferramentas Tradicionais Ferramentas Modernas Chenhall e Sistemas orçamentários para planejamento e Benchmarking, ABC, medidas de desempenho Langfield- Smith (1998) controle, medidas de desempenho, relatórios de resultados por departamento e análise de custo/volume/lucro balanceadas, baseadas em equipe e empregados e planejamento estratégico Sulaiman et al. (2004) Ferreira e Otley (2007) Soutes e Guerreiro (2007) Custeio-padrão, análise de custo/volume/lucro, retorno sobre os investimentos e orçamentos Planejamento estratégico, orçamento, análise de variações orçamentárias, técnicas tradicionais de custeio, análise de lucratividade por produto, lucro residual, retorno sobre o investimento, análise de custo/volume/lucro e técnicas de pesquisa operacional Custeio por absorção, custeio variável, custeio padrão, preço de transferência, retorno sobre investimentos, orçamento e descentralização Fonte: Adaptado de Frezatti e Aguiar (2007) Gestão da qualidade total, ABC, custeio meta e balanced scorecard Balanced scorecard, orçamento baseado em atividades, custeio alvo, análise de lucratividade por cliente, EVA, análise do ciclo de vida do produto e benchmarking ABC, custeio meta, benchmarking, custeio kaizen, just in time, teoria das restrições, planejamento estratégico, EVA, balanced scorecard e gestão baseada em valor. Pode-se observar através do quadro1 que as organizações podem ter SCG mais robustos com diversas ferramentas gerenciais ou SCG com poucas ferramentas, isto é, existem diferentes combinações dos componentes do SCG que variam de acordo com as necessidades organizacionais e auxiliam os gestores no alcance das metas e objetivos traçados (FREZATTI; AGUIAR, 2007) Assim, em busca de melhor desempenho organizacional, a utilização das ferramentas de Contabilidade Gerencial, devem ser observadas conforme as necessidades das empresas. Neste sentido, buscando auxiliar na melhor eficiência e eficácia dessas ferramentas, adjunta com a evolução tecnológica, os ERPs vem possibilitando, além da funcionalidade, o acesso mais rápido e claro das informações, favorecendo a gestão por meio dos recursos da tecnologia da informação. Existem vários ERPs, desde softwares livres como proprietários, e um deles é o ADempire, o qual é objeto de estudo deste trabalho e será visto a seguir. 2.3 ADempiere O ADempiere é um ERP livre de Gestão Empresarial, ou seja, permite integrar informações de diversos departamentos de uma mesma empresa, podendo ser implantado em empresas de todos os tamanhos. Alvarenga (2008, p.26), diz que em síntese, o ADempiere é uma solução open-source, sua arquitetura permite que o sistema atenda de forma precisa as necessidades da organização, caso haja alguma modificação a ser realizada, é possível fazer mudanças no código. Algumas iniciativas para apoiar o uso de sistemas ERP nas pequenas empresas do Brasil vem sendo estudadas dentre as várias ferramentas projetas, destaca-se o ADempiere, cujo objetivo principal é auxiliar no gerenciamento empresarial. Como ferramenta de ERP tem uma aderência completa para a gestão de negócios corporativos em qualquer tipo de empresa e segmento, pois ele traz os diversos módulos, 4722

8 como: Gestão Corporativa, Contábil e de Ativos, Contas a Pagar e Contas a Receber, Gestão de Clientes e Marketing, Planejamento da Capacidade de Produção, Gestão de Produção e Operação de Manufatura, Gestão de Fornecedores, Parceiros e Terceiros, Vendas diretas e pela Internet, Planejamento da Distribuição e Logística, Cadeia de Suprimentos com módulo de Cotações On-Line, Departamento de Pessoal e Folha de Pagamentos, Ponto de Venda com POS e Avaliação de Desempenho e Visões em Cubo. O Módulo de Análise de Desempenho permite avaliar a eficiência das operações realizadas desde a Cadeia de Suprimentos (SCM) até a integração com o B2B, B2C e MRP. O Manufacture Resource Planning (MRP-II) usa o modelo de Bill of Materials (BOM) que permite criar as receitas de como as matérias primas são transformadas em produtos para serem vendidos e dessa forma pode-se perceber quais os recursos (custos) estão envolvidos na produção. O ADempiere possui diversos recursos, como a Administração Financeira, que auxilia a contas a pagar e a receber, a contabilidade geral e centro de custos, a gestão do imobilizado e também ao fluxo de caixa, o CRM Gestão de Clientes e Fornecedores com as ferramentas de gestão das oportunidades de vendas, das cotações de pedidos, contrato de serviços e canais de vendas, na Logística oferece suporte a gestão de compras e vendas, assim como a gestão dos estoques, os Relatórios de Análise de Performance permitem o acesso aos relatórios prédefinidos por área, assim como a criação dos mesmos pelo usuário, os Recursos Humanos demonstra o cadastro dos funcionários e seus salários e também há as Configurações que dão suporte para moedas, idiomas, empresas, planos de contas, orçamentos e níveis de autorização. A maior parte das configurações do sistema são definidas no dicionário de aplicação, o que garante a grande flexibilidade da aplicação. Dentro do dicionário de aplicação se pode gerenciar as tabelas do banco de dados, gerenciar as janelas, abas e campos do sistema, criação de relatórios, criação de processos (automáticos ou não), manutenção das traduções, criação de elementos de sistema, manutenção de boa parte das mensagens, manutenção das sequências de documentos além da criação de fluxos de trabalho. Apesar de flexível, a estrutura do ADempiere está predisposta à customização facilitada nos seguintes segmentos: imobiliário e de incorporação, prestação de serviços, comércio de atacado/varejo, indústria de transformação e farmacêutica e gestão agrícola e animal. O sistema já vem com duas empresas (clients) predefinidas: System, que é aquele que se utiliza para adicionar sua própria empresa e configurar o sistema. GardenWorld, que é um exemplo de uma empresa que se pode usar para testes e experiências, esta já vem com alguns dados inseridos. É importante notar que os módulos contábil e fiscal, mesmo com toda a complexidade tributária brasileira, estadual e federal, foram adequados as particularidades da legislação brasileira. As tabelas NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) e CFOP (Códigos Fiscais de Operações e Prestações) encontram-se disponíveis para efetuar os lançamentos contábeis e de balanços fiscais incluindo os cálculos de ICMS dos estados. Desde a versão 3.5, está disponível a emissão de Nota Fiscal Eletrônica, emissão de Cupom Fiscal Eletrônico, Integração Bancária CNAB para processamento de boletos e extratos. Os maiores benefícios que se pode perceber através do uso do software é que o mesmo é um modelo comercial diferenciado, possui informações do negócio consolidadas em tempo real, de fácil navegação no sistema, a ferramenta de CRM proporciona melhoria e eficiência no relacionamento com os parceiros de negócios, fornecedores e clientes, suas ferramentas de análises tem alto nível de flexibilidade e retorno do investimento em curto prazo. A instalação não é tarefa simples e exige, como em todos os softwares desta natureza, o trabalho de um especialista. Para o correto funcionamento do software, na versão LBR (adaptada ao Brasil), é necessária a utilização do sistema Windows configurado com 4723

9 parâmetros brasileiros. Também recomenda-se instalar o pacote Java Development Kit (JDK) versão 6.25, o sistema gerenciador de banco de dados PostgreSQL versão 8.4, e o pacote ADempiere versão O ERP ADempiere é um software do tipo Java, que pode ser utilizado através do navegador da internet ou através do Desktop, na qual após toda a instalação, o usuário faz a opção para sua melhor necessidade. Além da complexidade de instalação, é necessário possuir uma boa experiência, ou assistência, para que o programa funcione corretamente, evitando a lentidão no processo de carregamento dos módulos, que dificultaria uma rápida resposta no processo de tomada de decisão. Há também poucos consultores. Por ser um software livre, não há uma empresa interessada em formar a base de usuários e nem uma ativa força de vendas. Como a base instalada é pequena, poucas pessoas se dispõe a enfrentar o processo de capacitação, dificultando encontrar no mercado quem possam ajudar ao longo do processo, desde a implantação até a utilização, passando pelo delicado processo de customização. Durante a pesquisa encontrou-se apenas um consultor em São Paulo, o que dificultou o deslocamento, os custos seriam altos e na possibilidade de serviços on-line, gerou-se dúvidas quanto a ter um material que daria o real suporte necessário. O ERP ADempiere, fonte de pouquíssimas informações bibliográficas e virtuais, ajudam a ampliar o conhecimento com o processo de instalação de softwares livres. Atualmente possui grande número de downloads, cresce a necessidade de documentar todo o processo de instalação do software e explorar algumas características oferecidas pelo ADempiere para o desenvolvimento de novos projetos, fonte inesgotável de assunto em determinado tópicos. (ALVARENGA, 2008, p. 55) 3 Metodologia Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa do tipo exploratório-descritiva. Segundo Duarte (2013), com a pesquisa exploratória tem-se uma maior afinidade entre o pesquisador e o tema pesquisado, uma vez que este ainda é pouco estudado e pouco explorado. Neste sentido, esta classificação possui o intuito de descobrir qual a principal contribuição do software ADempiere no controle gerencial nas empresas pesquisadas, comparado com as ferramentas citadas por Alvarenga et al (2013). Já a pesquisa descritiva tem como principal objetivo delinear as características do objeto de estudo, relacionando-as com as variáveis analisadas (Duarte, 2013). Neste intuito a pesquisa dedica-se ao registro, análise e interpretação de fenômenos atuais nas empresas, relacionando ao objetivo proposto no presente. Quanto à natureza da pesquisa, ela enquadra-se como pesquisa qualitativa. A classificação da pesquisa como qualitativa deve-se ao fato de os dados coletados serem predominantemente descritivos e baseados na percepção e anotações do funcionamento do software livre ADempiere aplicado ao Controle Gerencial. A respeito da escolha do objeto de estudo, a pesquisa caracteriza-se como estudo de casos múltiplos. Segundo Yin (2001, p. 69), esse tipo de estudo tem provas mais convincentes, sendo visto como mais robusto. A lógica de utilização do método de estudo de multicasos diz respeito à replicação e não amostragem, ou seja, não permite generalização dos resultados para a toda a população, mas sim a possibilidade de previsão de resultados similares ( replicação literal ) ou a de produzir resultados contrários por razões previsíveis ( replicação teórica ), de modo semelhante ao método de experimentos. A classificação da pesquisa como estudo de casos múltiplos refere-se ao fato do objetivo da pesquisa buscar verificar se a utilização do software ADempiere aplicado ao Controle Gerencial nas empresas pesquisadas. Quanto à técnica de coleta de dados, foi utilizado um questionário, dividido em cinco principais grupos, para identificação das principais características das empresas estudadas à 4724

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