6pág. Balsas é exemplo de superação ANO VII Nº 24 JAN.FEV.MAR. 2011

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1 ANO VII Nº 24 JAN.FEV.MAR pág. Balsas é exemplo de superação Ilustração: Divulgação pág. 3 4 pág. Entrevista Patrícia Guedes, coordenadora do projeto Círculos de Leitura, fala sobre a experiência de levar obras clássicas a alunos de escolas públicas e também sobre a formação de multiplicadores. Um país de diferentes sabores A diversidade da gastronomia brasileira e as especialidades das diferentes regiões. pág. 9 sobre Sala do Professor Programa Fura-Bolo incentiva debates, trabalhos e exposições o folclore brasileiro. 12 pág. Palavra do Voluntário Fundação Cargill promove Encontro Nacional de Coordenadores de Voluntários e evento de premiação edição Compromisso e criatividade superam dificuldades A ação de educadores e voluntários participantes dos Programas Fura-Bolo e de grão em grão vem mudando a realidade de estudantes e familiares da cidade de Balsas, no Sul do Maranhão. Com uma população de habitantes, segundo estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2009, Balsas 1 está entre os maiores municipíos do Maranhão, cujas carências educadionais e econômicas estão refletidas na colocação do estado no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano): 26º colocado no ranking das 27 unidades federativas do País, a frente apenas de Alagoas. Continua na página 6

2 Editorial Novidades para 2011 Quero desejar boas-vindas aos que estão chegando às escolas participantes dos programas da Fundação Cargill, certamente esses profissionais enriquecerão as atividades que há anos são desenvolvidas por educadores e voluntários nas mais de 100 escolas municipais. Em 2011 estamos especialmente empenhados em descobrir novas maneiras de nos tornarmos mais relevantes nas comunidades onde estamos presentes. A cada ano os programas ganham novos parceiros educadores e voluntários, aos quais agradecemos pelo comprometimento e dedicação em prol das crianças brasileiras. Iniciaremos o próximo ano com entusiasmo e compromissos renovados, sempre dispostos a oferecer o melhor para as comunidades nas quais atuamos. Tanto os recém-chegados como os veteranos contarão com novas iniciativas de apoio da Fundação Cargill. Além das diferentes atividades desenvolvidas para o Encontro de Formação Continuada, também teremos novidades em ações voltadas à leitura, alimentação e preservação do meio ambiente. As Salas de Leitura de todas as escolas participantes dos programas receberão quatro livros para auxiliar na ampliação de seus acervos, graças à parceria da Fundação Cargill com a Fundação Itaú Social. Para enriquecer ainda mais o de grão em grão, os educadores e alunos participantes do programa receberão o Jornal Amigos da Natureza, que tem como tema principal a Fantástica Magia dos Alimentos. A publicação trata de diferentes informações, por meio de textos, passatempos e jogos: obesidade na infância, bons hábitos alimentares, atitudes simples que ajudam a preservar a natureza, entre outras. Obrigada a todos e boa leitura! Valéria Militelli Presidente da Fundação Cargill Carnaval à brasileira De origem europeia, o carnaval chegou ao Brasil em meados do século XVII. Na época, em cidades da França, a festa acontecia em forma de desfiles, nos quais os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Mas o carnaval brasileiro ganhou novos personagens como rei momo, pierrô e colombina, além de músicas de diferentes ritmos. Os primeiros blocos brasileiros eram conhecidos como corsos: desfiles de carros, que deram origem aos atuais carros alegóricos das escolas de samba. O carnaval ficou ainda mais animado com o surgimento das marchinhas e da primeira escola de samba, em 1928 no Rio de Janeiro, chamada Deixa Falar que, depois de alguns anos, mudou para Estácio de Sá. Enquanto as escolas de samba fazem a alegria do carnaval no Rio de Janeiro e em São Paulo, com o samba enredo, a região Nordeste mantém as festas de rua tradicionais. Na folia carnavalesca de Pernambuco, milhares de pessoas saem às ruas das cidades de Recife e Olinda ao som do frevo, ritmo típico da região. Na Bahia, a atração são os trios elétricos que fazem a festa de milhões de pessoas pelas ruas da cidades, atraídas por diferentes tipos de música, principalmente o axé. Envie sua sugestão O Jornal Fundação Cargill está aberto para a participação de todos os leitores. Envie sugestões, experiências e trabalhos relacionados aos Programas Fura-Bolo e de grão em grão para o fundacao_cargill@cargill.com, ou encaminhe para o coordenador de voluntários da Fundação Cargill da sua cidade. Participe! O Jornal Fundação Cargill é uma publicação trimestral dirigida a educadores e voluntários participantes dos programas sociais da Fundação Cargill e instituições do Terceiro Setor. Caixa Postal CEP São Paulo SP Tel: (11) Fax (11) Comitê Editorial: Denise Cantarelli, Denyse Barreto e Kátia Karam Gonzalez Direção Editorial: Afonso Champi Coordenação Editorial e Jornalista Responsável: Ana Caiasso (MTb 27583) Conteúdo Editorial: Plural Publicações Corporativas Design, Editoração Eletrônica e Produção Gráfica: Oz Design Fotos: Fundação Cargill. 2

3 Foto: Divulgação Nosso entrevistado Leitura forma cidadãos Em dez anos de atividade, o projeto Círculos de Leitura leva as obras clássicas e o exercício de cidadania para mais de 20 mil alunos em mais de 100 escolas públicas da Grande São Paulo, em parceria com 400 professores. Saiba como o projeto introduz Homero, Platão, Shakespeare, Saramago, Guimarães Rosa, Machado de Assis, Graciliano Ramos, entre outros, na rotina escolar. Quem explica é a coordenadora Patrícia Mota Guedes. Jornal Fundação Cargill - Depois de implantado em Diadema, em 2000, como se deu a expansão dos Círculos de Leitura para outras cidades da Região Metropolitana de São Paulo? Patrícia Guedes - Quando a fundadora de nosso método, a filósofa e psicanalista Catalina Pages, iniciou o trabalho de ler e discutir grandes obras de autores como Platão e Homero com jovens da periferia, não imaginávamos que estaríamos em tantos Estados e escolas ao final dessa década. Como atuamos no dia-a-dia da escola, ao lado de professores, com foco nos estudantes, o programa tem atraído cada vez mais interesse de parceiros. Em 2002 atuávamos apenas em três escolas de Diadema, quando a diretoria regional de ensino de São Bernardo nos convidou para implementar o projeto em sete escolas estaduais consideradas prioritárias. JFC - Como acontece a implantação nas escolas públicas? PG - Antes de iniciar os Círculos de Leitura em uma escola, realizamos uma oficina/vivência do método com os professores e coordenadores pedagógicos, para que eles passem por uma experiência próxima a que ofereceremos aos seus alunos. Em cada escola que deseja nossa parceria, buscamos identificar, além dos gestores, um ou mais professores que se identificam com nosso método e desejam apoiar o trabalho. Assim, formamos uma rede de jovens multiplicadores em cada escola e região nas quais nosso programa atua, e estes jovens podem contar com um professor nos bastidores, além da nossa equipe de acompanhamento. JFC - As atividades acontecem na própria sala de aula? PG - Os Círculos de Leitura acontecem tanto fora do horário de aula, quanto durante as aulas de Língua Portuguesa, em aulas planejadas pelo professor parceiro para trabalhar leitura e interpretação em grupo. O professor divide a turma em pequenos grupos e conta com nossos multiplicadores como seu apoio, seus monitores. O método se fundamenta no diálogo. Os participantes se sentam em círculo. Os multiplicadores começam contando um pouco a historia, fazendo a memória do que foi lido e discutido nos encontros anteriores. A leitura é feita em voz alta. JFC - O acervo de livros utilizado é fornecido pelo projeto? PG - Sim, e cada aluno participante recebe o livro que está sendo trabalhado no seu grupo. Também produzimos módulos sobre cada obra, que trazem os principais temas e reflexões surgidos nas diversas leituras em grupo. JFC - Quais os principais fatores que garantem a continuidade do projeto pela comunidade escolar? PG - Formamos jovens multiplicadores em cada escola, e os professores parceiros acompanham e incorporam estratégias de nosso programa. Vários já trabalhavam, por exemplo, leitura compartilhada, e passam a se utilizar também da estratégia de contar com o apoio de multiplicadores ou monitores em cada turma, facilitando atividades em pequenos grupos. JFC - Qual a importância do projeto para a formação de leitores e cidadãos? PG - Nossa proposta é formar jovens que saibam pensar, dialogar, se sintam parte do mundo e, a partir dessa sensação de pertencimento, possam agregar valor a ele. A leitura em voz alta de grandes obras nos propicia um encontro verdadeiro com um passado vivo, presenças reais que nos ajudam a pensar o presente. Saiba mais: 3

4 de grão em grão Um país de diferentes sabores Diversificada e saborosa, a culinária brasileira é capaz de satisfazer os mais variados desejos gastronômicos. Cada região do País tem seus pratos típicos, que também podem variar de acordo com o estado. Os diferentes pratos, preparados de acordo com antigas tradições, já começam no café da manhã. Por exemplo, enquanto pernambucanos saboreiam mandioca ou inhame cozido no desjejum, mineiros e paulistas preferem pão de queijo e café com leite. Nas outras refeições, a diversificação de cardápios também reflete os hábitos alimentares das culturas que participaram da formação do povo brasileiro: indígena, europeia e africana. A herança alimentar dos índios vem principalmente do aipim, milho e mandioca. Com a chegada dos portugueses, os brasileiros herdaram o costume, entre outros, de ingerir carne de boi, carneiro e bode. E os africanos, além da tradicional feijoada, nos trouxeram o azeite de dendê e o acarajé. Região Sul Nas regiões serranas, o dia do gaúcho geralmente começa com pão caseiro, polenta, queijos, embutidos, mel, cuca (bolo alemão) e musse de banana (um tipo de geléia). Além do tradicional chimarrão, feito com erva-mate e tomado em cuia e bomba apropriadas, no Rio Grande do Sul encontra-se o tradicional churrasco, o arroz de carreteiro e o salame de porco. Foto: Stock.XCHNG Foto: Stock.XCHNG 4 No Paraná, o prato mais comum é o barreado, uma mistura de carnes preparada em panela de barro e acompanhada de farinha de mandioca e banana. Em Santa Catarina, entre os pratos típicos estão as caldeiradas de peixe e, de sobremesa, as tortas de maçã, introduzidas pela imigração alemã. Região Sudeste Entre os alimentos consumidos no café da manhã estão pão francês, queijo, presunto, pão de queijo, café com leite, geléias, bolos e biscoitos. Das demais refeições fazem parte o tutu de feijão, a feijoada, a linguiça, a carne de porco e as postas de peixe com pirão. No Espírito Santo, há a famosa moqueca capixaba, preparada em panela de barro, com vários tipos de peixe e frutos do mar: marisco, siri, caranguejo, camarão, lagosta, bacalhau, palmito e a tintura de urucum.

5 Foto: Stock.XCHNG Em Minas Gerais, há diversos pratos com carne de porco, galinha ao molho pardo ou com quiabo e angu, arroz carreteiro, arroz com galinha, feijão tropeiro, tutu, couve, torresmo e farofa. Além do tradicional pão de queijo, a cozinha mineira também é conhecida pelas sobremesas: bolo de fubá, goiabada com queijo, doces em calda (cidra, abóbora, figo) e doce de leite. No Rio de Janeiro, a fama de bom prato é do picadinho de carne com quiabo e o camarão com chuchu. Enquanto que em São Paulo, além de comida caipira semelhante à mineira, merecem destaque as massas e a pizza, introduzidas pela colônia italiana, e os pastéis. Região Centro-Oeste Os peixes, ensopados de camarão e casquinhas de siri são tradicionais do litoral pernambucano e no interior predominam a carne-de-sol e a buchada de bode ou carneiro. Outros pratos típicos do Nordeste: à base de frutos do mar - caranguejos, siris, camarões, ostras e lagosta -, peixada, acompanhada de farinha, baião-de-dois e feijão verde. Também fazem a alegria gastronômica dos nordestinos e turistas os doces, sucos e sorvetes feitos com frutas tropicais: cajá, seriguela, graviola, pitomba, pitanga, jambo e coco. Região Norte A mesa de café da manhã dos nortistas é bem variada: tapioca, banana frita, cuscuz de farinha de milho, suco de cupuaçu ou graviola e beiju (massa grossa de tapioca). Entre os pratos típicos está a caldeirada de tacacá, de origem indígena: sopa com tapioca, camarão seco, pimenta, tucupi (molho preparado com mandioca e jambu que acompanha o pato ou o peixe). Para a sobremesa, há doces de castanha-do-pará e frutas típicas: açaí, cupuaçu e graviola. No café da manhã, predominam biscoito e o bolo de queijo, broas, torta de queijo e milho e chipa (tipo de biscoito). Entre outros pratos, podem ser citados o arroz de carreteiro, o escaldado, pacu frito ou assado, peixe com mandioca, frango com guariroba, quiabo frito, pirão, caldo de piranha, dourado recheado. Região Nordeste Além da tapioca com queijo, coco ou manteiga, os nordestinos se alimentam no café da manhã de mandioca ou inhame cozido, queijo e ovo. No litoral, os pratos típicos são preparados com peixes. Enquanto a manteiga de garrafa, a carne-de-sol e o charque representam o sertão. A rapadura é tradicional em toda a região desde o ciclo da cana-de-açúcar, no início da colonização. Na Bahia, há forte influência da culinária africana: vatapá, sarapatel, caruru, acarajé, abará, bobó de camarão, xinxim de galinha, moqueca de peixe, preparados com azeite de dendê. Entre os doces estão cocadas, quindim, baba de moça e o bolinho do estudante, feito de tapioca. 5 Confira as receitas de Tutu à paulista e Bolo cremoso de fubá na página 8. Literatura e receitas Já que estamos falando dos vários cardápios do nosso Brasil, que tal ampliar as receitas e o conhecimento das regiões? O livro Saborosa Viagem pelo Brasil: limonada e sua turma em histórias e receitas a bordo do fogãozinho, dos autores Frei Betto e Maria Stella Libanio Christo, da Editora Mercuryo Jovem, narra as aventuras da turma do Fogãozinho em várias cidades como Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Belém do Pará etc., com receitas típicas como tutu de feijão, feijão tropeiro, peixe no fubá, arroz-de-carreteiro e doce de cupuaçu. De forma literária, também dá dicas sobre elaboração de receitas, aproveitamento de sobras, importância das hortas escolares e comunitárias e ainda apresenta um dicionário com os termos mais utilizados na culinária. Além disso, a narrativa aborda fatos e situações de cada local, estimulando a criança a refletir sobre a diversidade regional brasileira e a importância da alimentação saudável. Kátia Karam Gonzalez - Consultora Pedagógica do Programa Fura-Bolo

6 Lição de superação de desafios Apesar de estar entre os princicipais muncípios do Maranhão, Balsas enfrenta problemas estruturais que dia a dia são vencidos por moradores, educadores, estudantes e voluntários da Fundação Cargill. Entre os que espelham a precariedade local estão a falta de serviços de saneamento básico e a carência de transportes. Vencer as longas distâncias entre as escolas rurais e a sede municipal é um grande desafio. A escola mais próxima do centro administrativo da cidade fica a 18 km de distância. Enquanto a mais distante, a Escola Municipal Padre Fábio Destagnoli, conhecida na região como escola Batavo, está a 220 km. Mas voluntários, educadores e familiares, comprometidos em apoiar iniciativas capazes de ajudar na mudança dessa realidade, por meio de ações como as da Fundação Cargill, transformam adversidades em oportunidades. O entusiasmo de alunos e educadores é a força que alimenta o compromisso dos voluntários, segundo Joaquim Santos, um dos coordenadores de voluntários da Fundação Cargill em Balsas. Trabalhamos com nove escolas, sendo que seis delas ficam na zona rural, ou seja, são de difícil acesso. Mas casos como esse nos incentivam, porque os Programas Fura-Bolo e de grão em grão realmente fazem a diferença. São mais de mil alunos beneficiados, afirma. Carência de estrutura não impede o incentivo à leitura 6

7 Histórias de compromisso Os problemas não impedem os alunos de frequentarem as aulas. Conheço a história de um menino que acorda às cinco horas da manhã, faz o almoço para os avós, sai de casa às sete, caminha mais de uma hora, pega o ônibus e chega na escola a uma hora da tarde. No final do dia, sai da escola por volta das cinco e chega em casa nove horas da noite. Ele tem apenas 11 anos e não desanima. É um garoto alegre, cuja alimentação depende da merenda escolar, exemplifica Ricardo Nascimento, gerente regional da Cargill. Diretor Edimilson prioriza a qualidade do ensino Entre os voluntários, os educadores são considerados heróis, por atuarem em condições tão adversas. Mas para o professor Edimilson do Nascimento Vieira, há cinco anos diretor da Escola Municipal Padre Fábio Destagnoli (conhecida como Escola Batavo), os esforços fazem parte da rotina daqueles que valorizam a educação como caminho para uma melhor qualidade de vida. Temos, sim, vários problemas. Principalmente devido à falta de recursos materiais e de profissionais. Mas continuamos nos empenhando para oferecer educação de qualidade, afirma. Enquanto os professores aprendem e ensinam, os familiares participam diretamente de diferentes iniciativas. Nas hortas escolares do Programa de grão em grão, por exemplo, mães de alunos, como as donas de casa Maria José Sousa Miranda e Isabel Cristina de Miranda, dedicam tempo e energia para cuidar da horta da Escola Municipal Santa Luzia. Além de cuidarem da horta e da cozinha industrial comunitárias, onde são produzidos doces, geléias e compotas que são vendidos no mercado municipal, Maria e Isabel mantêm o cultivo de uma horta para subsistência, junto com os filhos, e ainda comercializam os legumes e as hortaliças excedentes, para adquirir novas sementes e complementar a compra de alimentos para suas famílias. Ao comentar sobre o treinamento dos professores, uma das principais carências da educação pública no País, o diretor conta como resolveu a questão em sua escola: Mantemos a Programação de Formação Continuada. Nos finais de semana, trabalhamos os principais temas, que são pesquisados e discutidos entre os professores. Conseguimos ótimos resultados. As mães Maria José e Isabel Cristina: guardiãs da horta da Escola Santa Luzia 7

8 cantinho da leitura Q ue tal enriquecer o Programa de grão em grão com o livro Fogãozinho, da Editora Mercuryo Jovem? Os autores são Frei Betto e sua mãe, Maria Stella Libanio Christo, especialista em pratos mineiros e autora de sete livros de culinária. Frei Betto é um frade dominicano e escritor, autor de mais de 50 livros, ganhador de vários prêmios literários, além dos referentes ao seu trabalho em favor dos direitos humanos. Frei Betto cativa os leitores com histórias da Turma do Fogãozinho, ao mesmo tempo em que provoca uma reflexão sobre as desigualdades sociais. Nas narrativas, a obra também apresenta receitas culinárias para as crianças aprenderem a cozinhar sem usar o fogão. São simples, fáceis de fazer e que despertam os sentidos, como pavê de chocolate, tomates recheados, sanduíche colorido, quadradinhos gostosos etc. Tem até a receita de um prato árabe, o tabule. É uma obra que proporciona uma viagem a lugares reais e imaginários, acompanhada de quitutes deliciosos. Para complementar o Programa Fura- Bolo indico o livro Só um Minutinho, de Yuyi Morales, com tradução da premiadíssima Ana Maria Machado, da Editora FTD. A autora e ilustradora é mexicana, bailarina e especialista em dança folclórica brasileira. A narrativa apresenta, com leveza e humor, um tema difícil para tratar com as crianças a morte, ao mesmo tempo em que ensina a contar. Nas primorosas ilustrações podem ser percebidos os elementos da cultura mexicana: pimentas penduradas na cozinha, tortilhas (panquecas de milho), pinhatas (grandes jarros coloridos, recheados de balas e brindes etc). A história inicia com o Senhor Esqueleto vindo buscar a Vovó Carocha, mas esta lhe pede para esperar porque tinha que varrer uma casa, depois tinha que ferver dois bules de chá, fazer tortilhas com três quilos de farinha de milho e assim por diante. É um conto de esperteza que apresenta uma bela surpresa no final. Quer saber qual é? Leia o livro! Seus alunos vão adorar! Kátia Karam Gonzalez, consultora pedagógica do Programa Fura-Bolo dica de receita Virado à paulista O que você precisa 300 g de feijão cozido 100g de toucinho picado 4 dentes de alho amassados 3 colheres (sopa) de farinha de milho 2 colheres (sopa) de farinha de mandioca 1 cebola picada Pimenta-do-reino a gosto Modo de preparo Misture as duas farinhas com um copo de água. Reserve. Bata metade do feijão cozido com o caldo no liquidificador. Frite o toucinho, o alho e a cebola até dourarem. Junte o feijão batido e a outra metade, com os grãos inteiros. Espere ferver e adicione aos pouco a mistura de farinhas, mexendo sem parar, até dar o ponto de uma pasta mole. Tempere com pimenta-do-reino. Bolo cremoso de fubá O que você precisa 3 ovos 3 xícaras de açúcar 5 xícaras de leite 1 pires de queijo (ou coco) ralado ½ xícara de fubá 2 colheres (sopa) de farinha de trigo 1 colher (chá) de fermento em pó 2 colheres (sopa) de manteiga ½ lata de leite condensado Modo de preparo Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata por 5 minutos. Despeje em forma untada e leve ao forno até ficar bem assado. Fonte: O Brasil de todos nós O livro de folclore da Cargill 8

9 Festa do folclore AEscola Municipal Joaquim Marques de Souza, de Três Lagoas (MS), foi transformada em um centro cultural do folclore brasileiro. Uma grande exposição montada por alunos e educadores reuniu as histórias e os personagens mais significativos das cinco regiões do País. Todo o trabalho foi baseado nos livros da Coleção Fura-Bolo. Abordamos desde comidas típicas, artesanatos e danças até mitos e lendas. Contamos com a participação dos professores de todas as disciplinas, explica a professora Rosangela Santos. A partir de temas citados nos livros, os alunos produziram redações, cartazes, ilustrações, fantoches, maquetes e jogos. Entre os personagens da festa estavam o Saci-Pererê e o Bumba Meu Boi. E entre as lendas, apresentadas em textos e desenhos, um dos destaques foi a Mula sem Cabeça. Personagens do folclore coloriram a exposição Bumba Meu Boi: um dos mitos presentes no evento sala do professor Histórias populares E m Ilhéus (BA), educadores e alunos da Escola Municipal Vovô Isaac realizaram o dia de Contações de Histórias. Os personagens da Coleção Fura-Bolo ganharam vida, segundo a professora Adriana Rocha. A Gulosa virou fantoche e ganhou uma panela de verdade. A Cobra Norato foi tecida com recortes de panos. As histórias de Lampião e Maria Bonita foram revividas por meio da representação de alunos. E o sabor desses saberes populares foi representado por um dos principais pratos típicos da Bahia: o acarajé, conta Adriana. 9

10 5 2 Melhores momentos Os educadores da Escola Municipal Sarah Mazzeo Alves, de Mairinque (SP), desenvolveram um trabalho especial para registrar a trajetória dos Programas Fura- Bolo e de grão em grão. A retrospectiva foi retratada por fotos dos melhores momentos vividos por alunos e educadores: exposições de trabalhos, cultivo da horta, lanches comunitários, entre outros e Nova rotina As escolas das cidades de Patrocínio Paulista e Restinga já ganharam uma (SP) nova rotina graças a ações desenvolvidas pelos voluntários da Fundação Cargill. Entre as atividades que divertem e educam os alunos estão gincanas, brincadeiras e confecção de brinquedos. 10

11 3 Cultura popular Pesquisa de alunos da Escola Municipal Professora Berta Rodrigues Elias, de Paranaguá (PR), resultou em trabalhos variados que espelham a cultura popular do Brasil. Baseados nas informações levantadas, as crianças produziram cartazes, textos, desenhos, colagens e painéis com advinhas, parlendas, cantigas de roda, frases de caminhão, lendas e brincadeiras. 5 Mais uma horta O Programa de grão em grão implantou mais uma horta escolar. Dessa vez foi em Sinop (MT), na Escola Municipal Menino Jesus. Com a ajuda e orientações dos voluntários, as crianças adubaram a terra e plantaram mudas de hortaliças e legumes. Alunos e educadores participaram entusiasmados e estão preparados para realizar o cultivo e a colheita. 6 Projeto Esporte & Cidadania Com o apoio da Fundação Cargill e da equipe de voluntários de São Paulo, o Naia - Núcleo (SP) Assistencial Irmão Alfredo realizou mais um evento do Projeto Esporte & Cidadania. A iniciativa tem como objetivo propiciar acesso à prática esportiva para crianças e adolescentes, colaborando para a inclusão social, bem-estar físico, promoção da saúde, desenvolvimento intelectual e exercício da cidadania. 4 Aula especial As crianças da Escola Municipal Bairro Mato Dentro, de Mairinque (SP), se entusiasmaram com uma aula especial sobre técnicas de plantio e produção de adubo orgânico para a horta escolar. Além da parte teórica em sala de aula, os alunos vivenciaram os ensinamentos na horta implantada pelo Programa de grão em grão. O idealizador e professor da atividade foi o técnico Cesar Augusto Alves da Silva, funcionário da Fundação Cargill Descobrindo o folclore Na Escola Municipal Prefeito Heitor Ditzel, de Ponta Grossa (PR), os alunos descobriram o folclore brasileiro ao pesquisarem diferentes manifestações culturais. Foram realizadas leituras, gincanas, apresentações de músicas e danças, receitas de pratos típicos, confecção de cartazes, trabalhos com sucata e oficina de arte.

12 Palavra do Voluntário Momento de integração Encontro reúne 30 coordenadores de voluntários OIII Encontro Nacional de Coordenadores de Voluntários da Fundação Cargill reuniu 30 representantes de 14 cidades participantes dos Programas Fura-Bolo e de grão em grão, no Hotel Pitangueiras, em Sorocaba, no interior de São Paulo. De 16 a 19 de novembro, os coordenadores participaram de uma série de atividades que abordaram os seguintes temas: comunicação, liderança, delegação, mudança, resiliência, trabalho em equipe e quebra de paradigmas. O treinamento de 2010 contou com a consultoria de João Palmeira, escritor e palestrante com experiência em dezenas de empresas em todo o Brasil. Entre as diferentes atividades, os participantes tiveram o desafio de montar a Escola de Samba Unidos da Fundação. Um momento alegre e descontraído que contou com a participação do presidente, do mestre de bateria e do carnavalesco da Escola de Samba X-9 Paulistana. Confira o samba enredo composto pelos coordenadores de voluntários: Vem Fundação com emoção Unidos vamos festejar Com autoestima e dedicação O barco não vai afundar. São dois programas pioneiros Que ajudam o País inteiro de grão em grão e Fura-Bolo Nossos maiores tesouros. Vem ajudar e participar Deste projeto de vida Com liderança o voluntário É nosso ponto de partida. Práticas de integração e trabalho em equipe Escola de Samba Unidos da Fundação Selma Passos e Rondinelli Reis, coordenadores de voluntários vestidos como rainha e mestre de bateria Trabalho reconhecido Como reconhecimento ao trabalho desenvolvido nos Programas Fura-Bolo e de grão em grão, a Fundação Cargill premiou 19 voluntários das cidades participantes. Eles foram homenageados durante evento realizado em São Paulo, onde receberam troféu de reconhecimento e participaram de programação especial de passeio e lazer em diferentes pontos culturais da cidade. Os vencedores foram indicados pelos próprios colegas voluntários de cada localidade. Os homenageados: Carine Dailise Schneider (Balsas-MA); José Donizete da Silva (CEVASA); Regiel Santos Silva (Guarujá-SP); Lucio Xavier Passinho Neto (Ilhéus-BA); José Closimar Cândido 12 (Itumbiara-GO); Lucimar de O. Santos (Lucas do Rio Verde- MT); Juliana Weber (Mairinque-SP); Ivonete do Rocio Abdala Jorge (Paranaguá-PR); Ozório Martins Stalchimidt Júnior (Ponta Grossa-PR); Alan Pacio Borges (Porto Ferreira-SP); Natalino dos Santos (São Miguel do Iguaçu-PR); Jovani Busanelo (Sinop- MT); Eder José da Silva Sacchi (Três Lagoas-MS); Márcio Andrey Oliveira (Uberlândia-MG); Bárbara Costa, Daniella Jesus, Giseli Bezson, Mahayana Carvalho, Rosa Souza (São Paulo-SP).

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