Os desafios da ação política do movimento hip hop nas comunidades.

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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Os desafis da açã plítica d mviment hip hp nas cmunidades. Mônica Rdrigues Csta y Mônica Zaíra de Siqueira Mel. Cita: Mônica Rdrigues Csta y Mônica Zaíra de Siqueira Mel (2009). Os desafis da açã plítica d mviment hip hp nas cmunidades. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 Os desafis da açã plítica d mviment hip hp nas cmunidades Mônica Rdrigues Csta UFPE mrdrigues.csta@gmail.cm Mônica Zaíra de Siqueira Mel UFPE mzmel@yah.cm.br Cntextualizand Mviment O Mviment Hip Hp 1, tem rigem ns ans 1970, em Nva Irque, EUA, ns bairrs suburbans d Brnx, Harlem, Brklyn e Queens, frmad em sua mairia pr jvens de rigem negra e latina. Sua criaçã recebe cntribuições de afr-americans e imigrantes latins, que misturam dub jamaican cm sul, jazz e funk, mistura s mais variads estils musicais e transfrma estas tradições num estil musical e cmprtament cultural, que incrpra expressões crprais e artísticas diversas (rap, break, grafite). Cm frte influência ds mviments negrs da década de 1960 e da cultura de rua, este mviment cnstrói uma ética e estética invadra para a juventude pbre, mradra das periferias 1 O term hip hp, fi criad em meads de 1968 pr Afrika Bambaata. Ele teria se inspirad na frma de dançar ppular na épca, que era saltar (hp) mvimentand s quadris (hip)

3 das cidades, cm intuit de se clcar cm uma alternativa a md de vida ds jvens nas cmunidades, valrizar a cultura ppular e as diferenças étnic-raciais. Nestes subúrbis, se cnstituem verdadeirs guets 2, ns quais incidem td tip de prblemas: pbreza, vilência, racism, tráfic de drgas, carência de acess a bens e serviçs etc. Os jvens tmavam as ruas cm dmíni territrial e espaç de lazer, cm as demarcações de territóri pr suas gangues, afiliarem-se as mesmas significava lutar pela circulaçã e cupaçã destes espaçs públics, cntud, s cnfrnts vilents geravam a mrte de muits deles. Para atrair s jvens nestas cndições, África Bambaata insere na cultura das gangues a dança (breakin`, up rckin, pppin` e lckin`), arte plástica (graffiti), disctecagem (dj) e rimas imprvisadas (mc) e cmpstas (rappers). Asscia a estas atividades, cnteúds e ações educativas e a difusã de valres de paz, uniã, liberdade, justiça, entre utrs. Visava reduzir a vilência entre as gangues e reslver suas diferenças através de expressões artísticas, além de preservar a história de seus antepassads e imprimir uma nva cultura urbana. A preservaçã da história ds antepassads é a cnexã cm a luta pr direits civis travadas pel pv afr-american e a cnstruçã de uma nva cultura, que favreça a tmada de cnsciência da desigualdade scial e a luta cntra as discriminações e desigualdades. Deste md, as expressões culturais n mviment hip hp ganham feições de prtest, capacidade de rganizaçã ds grups, atuaçã cmunitária e a cnstituiçã de uma relaçã ambígua cm a indústria cultural. A principal prta de entrada d hip hp n Brasil, n iníci ds ans 1980, fram s chamads bailes Black, nde se uviam músicas sul e funk. Seu primeir registr n cenári musical é de 1988, em Sã Paul, cm uma cletânea intitulada Hip Hp Cultura de Rua 3. Ainda na primeira metade da década de 1980, cmeçaram a surgir s rappers brasileirs pineirs, cm Thaíde e DJ Hum, MC Jack, s Racinais MC s e também s primeirs dançarins de break, que se reuniam em lcais cm a Rua 24 de mai e a estaçã Sã Bent d metrô, em Sã Paul (Flhateen, 2006). N final ds ans 1980, rap já era a trilha snra da periferia brasileira, pr cnter mensagens de prtest acerca d ctidian, que se assemelha a ds jvens negrs e pbres ds grandes centrs urbans d país. Na mesma épca, mais precisamente em 1989, fi criad MH2O - Mviment Hip Hp Organizad - cm intuit de divulgar mviment. 2 O term guet (d inglês ghett) nasceu da natureza humana de estabelecer padrões, guet designa uma área nde pessas de uma determinada etnia cmum u unidas pr uma dada cultura u religiã vivem em grup, vluntária u invluntariamente, em segregaçã parcial u estricta sã pequenas znas de mradias de famílias de imigrantes. Fnte: Wikipédia. Acess em: 10/10/ Segund matéria publicada n Flhateen encarte da Flha de Sã Paul de 20 de nvembr de

4 O hip hp e seus elements cmpõem assim, um camp plític capaz de fazer apel as mais diversas linguagens, snr-auditiva (rap/dj), gestual (break) e visual (grafite), seus valres e filsfia as pucs vã send cmpreendids e incrprads pels jvens urbans e pbres, cnstruind sua identidade cm um estil cultural que tem rigem nas ruas das cidades e que expressa ctidian das periferias (COSTA E MENEZES, 2007.p.05). As diversas pssibilidades de expressã artístic-cultural - que viabilizam e mesm estimulam a criatividade e a inserçã de elements culturais das realidades nde vivem trna-se ptencial vcalizadr das demandas cntestatórias ds jvens pbres à sciedade (COSTA e MENEZES, 2007). Cnfigura-se cm um estil de vida e uma atitude, que expressa psicinaments em relaçã à realidade que s cerca, realidade que s expõe, sbretud, a vilência, as drgas, a falta de perspectivas. É a vz, gest e a açã d própri sujeit n mund. Mviment Hip Hp Em Recife: Recrtes De Uma Cena O registr de infrmações da pesquisa A arte na plítica: um estud d mviment hip hp na cidade de Recife (COSTA e MENEZES, 2007), afirma a cidade d Recife cm apresentand muits elements cnfluentes para assentament d hip hp. Esta metróple cnta cm 94 (nventa e quatr) bairrs, muits cnstituíds a partir de cupações estand atualmente agrupads em seis regiões administrativas, nas quais pdems situar 66 Znas Especiais de Interesse Scial (ZEIS) que resultam de uma história de luta pel direit a cidade. Em síntese é uma cidade cm um significativ cinturã periféric, lcal pr excelência de rigem de muits ds jvens integrantes deste mviment. Neste cinturã periféric destaca-se uma ppulaçã predminantemente jvem na faixa etária entre 15 a 30 ans, cuj índice de mrtalidade, segund Mapa da vilência IV realizad pela UNESCO, tem aumentad sbremaneira ns últims ans e revelad, n cas de Recife, cresciment ds óbits pr causas externas, cm mair crrência para s hmicídis. Esta situaçã tem cm causas s elevads índices de vulnerabilidade e exclusã scial. Os jvens pbres e residentes nas periferias de Recife enfrentam td tip de bstáculs sóci-ecnômics a seu desenvlviment, fazem parte de seu ctidian: a vilência plicial, a discriminaçã, a dificuldade de acess a bens e serviçs, a restriçã de sua mbilidade na cidade

5 Enfim, cm a própria palavra indica, periferia é desde sua rigem um cnceit relacinal, pis pressupõe a existência de um centr (...). Assim cnceit de periferia cncentra relações de pder, cnflits e tensões de diversas naturezas (FREITAS, 2008 p.02). Apesar diss, a prduçã cultural periférica d Recife, cnfrme Hlanda, n Seminári Estéticas da Periferia, realizad em 2007, é uma das mais ricas d país. A cidade tem despntad cm cenári cultural imprtante, marcad pela diversidade e capacidade de articular tradições culturais a uma linguagem universal. O mviment hip hp cntribui para enriquecer este cenári, nã apenas cm sua prduçã cultural, mas, sbretud pr articular a esta prduçã açã plítica. O mviment elabra a crítica às desigualdades sóci-ecnômicas e raciais, a temp em que mbiliza a cmunidade e desenvlviment cmunitári. Sua açã plítica tem cm prpósit especial, transfrmar a realidade ds jvens nele envlvid e de utrs jvens pbres que se encntram nas mesmas cndições de sbrevivência. O que se bserva é a precupaçã cm a cnscientizaçã de crianças, adlescentes e jvens, via as expressões culturais d mviment cm plítica alternativa às frmas de viver cmumente presentes em seu ctidian. Segund relatóri da UNESCO (2003) sbre Desenvlviment Juvenil a alta cncentraçã de renda n Brasil refrça a vulnerabilidade ds jvens pbres e prvca diferenças n acess a bens e serviçs sciais básics, principalmente cnsiderand s residentes nas regiões Nrte e Nrdeste. Além diss, indica a dificuldade de inclusã n mercad de trabalh devid à baixa esclaridade. A juventude passa a ser vista cm grup scial que dramatiza a segregaçã urbana e a necessidade de trnar s jvens e adlescentes pbres da periferia em atres sciais. Este cenári de restrições e vulnerabilidades se agravu nas cidades da América Latina a partir da década de 1990, cm a ersã d pder d Estad cm prmtr d desenvlviment e d bem-estar scial. Em nme da mdernizaçã e da entrada na era da glbalizaçã, desenvlviment sóciecnômic neliberal, tem desde entã, caminhad n sentid de agravar s prblemas da pbreza e da cncentraçã de renda. Para cmbater seus efeits, difundiu-se via gverns, agências multilaterais, ONG s, e mviments, a necessidade de que as cmunidades assumam cmprmiss cm seu própri desenvlviment (ARRUDA, 2001). Na ausência de Estad, u seja, n vazi de açã estatal para prteger e fmentar desenvlviment das capacidades ds jvens pbres da cidade, mviment hip hp também adtu cm pressupst a necessidade de agir para superar s seus prblemas. A cncepçã de cmunidade cmumente usada encntra-se de fat muit vinculada à dimensã espacial, u agrupaments humans cm alg em cmum. Arruda (2001, p.162) defende que uma cmunidade é um cnjunt de pessas que cmpartilham um prjet em cmum, - 4 -

6 valres, ideais e práxis em cmum. Esta perspectiva apresenta element étic na cncepçã de cmunidade e bscurece a presença de pssíveis cnflits, já que ser uma cmunidade nã significa ausência de riscs u de disputas. Para Bauman (2003) a cncepçã de cmunidade expressa um cnflit scial, que indica a sciedade meritcrática e desigual em que vivems, na qual para s fracs só é pssível a superaçã ds prblemas cletivamente, pis individualmente nã pdem alcançá-la. Neste cas, a cmunidade se frja através de cmprmisss de lng praz, de brigações inabaláveis e de direits. A cmunidade se afirma cm segurança e prteçã as indivídus. Seguind essa linha de argumentaçã, a cmunidade deve ser pensada em sua histricidade de lenta e cuidadsa cnstruçã e esfrç para assegurar seu futur. Send essencial para sua permanência a respnsabilidade, cmprmiss e partilha. Sants (2002) afirma que a cmunidade é uma representaçã aberta e incmpleta, é lugar n qual as interações e a experiência scial expressam cnsenss e cnflits da vida ctidiana. Csta (2006, p.70) indica a presença da elabraçã de alternativas cm frma de enfrentar as dificuldades. Na cmunidade as experiências plític-sciais e culturais ppulares da pluralidade das desigualdades ctidianas e cntradições d sistema emergem cm cnflits, slidariedades e alternativas que melhrem a vida das pessas. Deste md, pde-se cncluir que as cmunidades representam espaçs ns quais há uma ética e é pssível exercitar experiments, cnstruçã de alternativas que cntribuem para frjar cmprmisss e respnsabilidades em prl da transfrmaçã d cletiv. Neste sentid, mviment hip hp cnstitui-se numa cmunidade, na qual a ética da uniã, da liberdade, d cmprmiss entre s membrs e da partilha em prl de uma vida digna cnfigura sua açã plític-cultural. A mesm temp em que mviment se cnstitui cm cmunidade, u seja, se recnhece cm cletiv que necessita firmar cmprmisss entre si para enfrentar a lógica da desagregaçã, da desigualdade e d abandn d pder públic, em prl da frmulaçã de alternativas para desenvlviment ds jvens nele envlvids. Clabra para que se desenvlva um sens de respnsabilidade e cmprmiss cm s lcais em que residem, as periferias da cidade. N entant, é precis admitir que as ações plític-culturais junt a crianças, adlescentes e jvens, nã sã suficientes para cuidar d desenvlviment cmunitári, há a necessidade da - 5 -

7 cnstruçã de utr tip de cmunidade mais abrangente. N sentid aqui assumid, cm espaç em que se cnstrói uma história de cmprmisss, respnsabilidades, partilhas e slidariedades entre uma cletividade de md a superar as desigualdades sciais em que tds estã submerss crianças, adlescentes, jvens e adults. Prblematizand a açã plític-cultural Os limites da açã d mviment hip hp também pdem ser prblematizads a partir da vivência geracinal - d ser jvem - na sciedade. Há quase um sens cmum de que jvem é um vir a ser, uma fase anti-prdutiva, uma incapacidade para intervir na realidade que antecede e prepara a entrada n mund adult. A respeit diss Dayrell (2003, p.40-41) afirma que (...) ns deparams n ctidian cm uma série de imagens a respeit da juventude que interferem na nssa maneira de cmpreender s jvens. Uma das mais arraigadas é a juventude vista na sua cndiçã de transitriedade, na qual jvem é um vir a ser, tend n futur, na passagem para a vida adulta, sentid das suas cndições n presente. Sb essa perspectiva, há uma tendência de encarar a juventude na sua negatividade, que nã chegu a ser (Salem, 1986), negand presente vivid. (...) tende-se a negar presente vivid d jvem cm espaç válid de frmaçã, assim cm as questões existenciais que eles expõem, bem mais ampl d que apenas futur. Esta imagem acerca da juventude dificulta diálg e a cnstruçã de relações sciais entre jvens e adults. As expressões de precnceit e discriminaçã, embra nã pssam ser atribuídas a tds s mradres ds lcais em que mviment hip hp se encntra enraizad, prvcam cert distanciament, que impede de ambas as partes a mbilizaçã em favr d enfrentament das prblemáticas que afetam a tds. A participaçã e rganizaçã juvenil em mviments sciais, cm é cas d hip hp, deveria inflexinar as relações de pder estabelecidas n âmbit lcal. N entant, s jvens membrs d mviment têm dificuldade de instaurar um tip de cnflit que pssibilite visibilizar seu ptencial na prduçã d scial. De acrd cm Mren (2005, p. 8) esta participaçã - 6 -

8 É uma experiência que permite a jvem fazer frmulações significativas sbre camp scial e plític; frmulações estas, que em cncepções sb influência evlucinista, seriam vistas cm rebeldia u frut da sua própria cndiçã de marginalidade n mund (em relaçã a mund adult). O exercíci da plítica ns lcais em que mviment hip hp atua, pderia prvcar a cnstituiçã de nvas relações sciais a partir da instauraçã deste tip de cnflit, trazer à tna frmas de pder implicadas n md cm mviment é vist nestes cenáris, a temp em que caminharia para a cnstruçã de utra cultura plítica e de cmunidades. Cm iss, percebems que plític nã é alg que tem um lugar específic e determinad na sciedade e que tdas as relações sciais pdem se trnar lócus ds antagnisms plítics (MOUFFE, 2003, p.13). Esta situaçã se repete na maneira cm utrs mviments existentes ns bairrs encaram hip hp, há certa visã que limita a expressã cultural. O que denta uma cmpreensã tradicinal da plítica, a mesm temp em que revela distanciament entre s jvens d mviment hip hp e utrs mviments sciais. Trna-se ainda mais evidente a necessidade de aprximaçã e diálg, de md a superar as barreiras geracinais e clcar em questã a inspiraçã plític-scial d mviment. Outr aspect a cnsiderar tem a ver cm as diversas carências enfrentadas pel mviment para cncretizar as ações, especialmente a ausência de recurss que pssam favrecer a expansã ds trabalhs educativs, muitas vezes nã há lcal que sirva de pnt de api para seu desenvlviment. Os própris jvens também enfrentam dificuldades de sbrevivência, a mairia vive em insegurança ecnômica, cm trabalhs instáveis e infrmais. Utilizam s ptenciais desenvlvids n mviment hip hp cm fnte de renda, através da pintura, trabalh cm arteeducaçã, entre utrs. Há também que negciar cm as gangues e tráfic existente ns bairrs para cncretizaçã de algumas ações, iss prque há risc de invadir as áreas de seu dmíni, que pde cmprmeter a integridade ds jvens participantes. Há necessidade de cuidad, já que de qualquer md a açã d mviment hip hp se direcina em sentid cntrári, de impedir e, pr vezes, de retirar jvens d mund das drgas. Algumas cnsiderações Além ds diverss elements que fram abrdads, para a frmaçã de cmunidades e d desenvlviment cmunitári há que cnsiderar empderament d cletiv. Cntud, a - 7 -

9 trajetória de nssa frmaçã scial nssa clnizaçã nã clabra para dar este pass. A submissã é alg muit presente na vida das pessas, a nssa educaçã inclusive refrça esta submissã quand nã ensina a pensar. Cm argumenta Arruda (2001, p.167) As cmunidades muitas vezes esperam que tdas as sluções as seus prblemas venham de fra u d gvern. Superar a cultura da dependência e da delegaçã é um ds desafis-chave que cnfrntam s trabalhadres d desenvlviment. A cultura da dependência e mais a ausência de percepçã, de que é pssível cntar cm s diverss segments geracinais cm prdutres d scial, nã mbiliza desenvlviment cmunitári. Limitand-se cm vems neste cas específic, a mbilizar segment juvenil para prduçã de uma identidade cletiva cm uma nva cultura plítica, que visa gerar cmunidade, empderar s jvens e clabrar para superaçã das dificuldades próprias a este segment. Deste md, a cnstruçã da identidade cletiva d mviment hip hp segue s mldes definids pr Melucci (2001, p.69) Uma definiçã interativa e cmpartilhada, que váris indivídus prduzem acerca das rientações da açã e camp de prtunidades e de vínculs n qual ela se clca: interativa e cmpartilhada significa cnstruída e negciada através de um prcess repetid de ativaçã das relações que ligam s atres. O mviment hip hp prduz vínculs e um camp de açã plític-cultural que cnfigura sua identidade, entretant, enfrenta s limites aqui resumidamente expsts, que dificultam sua clabraçã para desenvlviment cmunitári pautad em princípis étic-plític. Uma das cnseqüências, em funçã destas dificuldades é a restriçã d seu escp de açã, acabam direcinand-as para segment infant-juvenil em razã de mair aceitaçã e apel junt a esta ppulaçã

10 Referências Bibligráficas: ARRUDA, Marcs. Glbalizaçã e Desenvlviment Cmunitári Autgestinári. In: Glbalizaçã: Desafis Sciecnômics, Étics e Educativs. Petróplis: Editra Vzes, 2001 BAUMAN, Zygmunt. Cmunidade: Cmunidade: a busca pr segurança n mund atual. Ri de Janeir: Jrge Zahar Editr, SANTOS, Baventura de Susa. A crítica da razã indlente: cntra desperdíci da experiência. Sã Paul: Editra Crtez, COSTA, Mônica R. Experiências Emancipatórias alternativas plíticas e plíticas alternativas ds mviments sciais n Nrdeste. Tese de Dutrad. Universidade Federal de Pernambuc, Recife, DAYRELL (2003,DAYRELL, Juarez. O jvem cm sujeit scial. Revista Brasileira de Educaçã, nº 24, Assciaçã Nacinal de Pós-Graduaçã e Pesquisa em Educaçã. Sã Paul, p , MELUCCI, Albert. A Invençã d Presente. 2001MELUCCI, Albert. A invençã d presente: mviments sciais nas sciedades cmplexas. Ri de Janeir: Vzes, MOUFFE, Chantal. Demcracia, cidadania e a questã d pluralism. Plítica & Sciedade, Flrianóplis: UFSC, v. 1, n. 3, MOUFFE, 2003 DOCUMENTOS: COSTA Mônica R. e MENEZES, Jaileila A. Prjet de Pesquisa: A arte na plítica: um estud d mviment hip hp na cidade de Recife. Recife,2007 Flhateen. Encarte da Flha de Sã Paul de 20 de nvembr de UNESCO. Mapa da vilência IV. Dispnível em: < Brasília, Acess em: UNESCO. Relatóri de Desenvlviment Juvenil. Dispnível em: << Brasília, Acess em: ZULU NATION BRASIL. Dispnível em: << Acess em:

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