Políticas de turismo no Brasil: redes de interesse e relações de poder no ordenamento territorial.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Políticas de turismo no Brasil: redes de interesse e relações de poder no ordenamento territorial."

Transcrição

1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Plíticas de turism n Brasil: redes de interesse e relações de pder n rdenament territrial. Silvana Pirill Rams. Cita: Silvana Pirill Rams (2009). Plíticas de turism n Brasil: redes de interesse e relações de pder n rdenament territrial. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 Plíticas de turism n Brasil: redes de interesse e relações de pder n rdenament territrial Silvana Pirill Rams Dutra em Scilgia pela PUC-SP Prfessra d Curs de Turism da Universidade Federal de Alagas - UFAL silvanapirill@ul.cm.br O Ministéri d turism brasileir apresenta, atualmente, dis prgramas para desenvlviment d turism: O Prgrama de Reginalizaçã d Turism Rteirs d Brasil e Prgrama ds Arranjs Prdutivs Lcais de Turism. Ambs sã cmplementares e prpõem desenvlviment d turism cm planejament, pensament estratégic e gestã cmpartilhada, viabilizand rteirs integrads entre municípis diverss e aprveitand ptencial turístic de cada lcalidade. A plítica de turism tem fc n desenvlviment lcal, trabalhand cm as ptencialidades de uma determinada regiã, cnduzind a rerdenament territrial pela atuaçã n territóri turístic, que se cnfigura e se re cnfigura, em um prcess dialétic, a partir das ações ds atres sciais e relações de pder que emergem em cena

3 O cas apresentad é de um arranj prdutiv lcal n Estad de Alagas (APL das Lagas) cnstituíd pels municípis de Maceió, Marechal Dedr, Cqueir Sec, Santa Luzia d Nrte, Pilar e Barra de Sã Miguel. O Prgrama de Mbilizaçã para Desenvlviment ds Arranjs e Territóris Prdutivs Lcais d Estad de Alagas resulta da assciaçã entre Gvern d Estad, pr mei da Secretaria Executiva de Planejament e Orçament e Serviç Brasileir de Api a Empresa - SEBRAE/AL, cm parceria de instituições públicas e privadas. Os principais benefícis esperads d Prgrama sã: aument da interaçã e da cperaçã entre prdutres e empreendedres; mair atraçã de capitais; aument d dinamism empresarial; reduçã ds custs e riscs empresariais; prmçã de invações tecnlógicas; mair agilidade e flexibilidade da mã-debra; melhria da qualidade de vida n Estad. Arranjs Prdutivs Lcais (APL) sã aglmerações de empresas e empreendedres lcalizads em um mesm territóri, que apresentam especializaçã prdutiva e mantêm víncul de articulaçã, interaçã, cperaçã e aprendizagem entre si e cm utrs atres lcais tais cm gvern, assciações empresariais, instituições de crédit, ensin e pesquisa, frmand um ambiente de negócis nde devem prevalecer relações de recíprca cnfiança entre diferentes partes envlvidas (Prter, 2000; Petrchi, 2004). O APL pressupõe identificaçã cletiva de diferentes municípis envlvend características culturais, ecnômicas, ambientais e sciais que significa a base para a uniã e cperaçã ds atres envlvids, frmad uma rede cmplexa de relações sciais demandand parceria e cmprmiss scial. Segund Barbsa e Zambni (2000) é pssível caracterizar a cmplexa cadeia d APL pr uma frma de representaçã em anéis interligads, em que um anel cntém utr desde centr. Na representaçã prpsta, epicentr é frmad pels atrativs (naturais u artificiais) da lcalidade; segund anel abrange a infra-estrutura turística (htéis, agências de turism, guias, bares e restaurantes, meis de transprte, cmérci vltad para turism); terceir anel agrega s atres sciais ligads direta e permanentemente à atividade turística (órgãs d pder públic lcal, assciações de classe); quart anel é cnstituíd pels órgãs de api cm atuaçã supra lcal (órgãs públics federais e estaduais que atuam na área de turism, rganizações paraestatais vltadas para a capacitaçã empresarial e a qualificaçã de trabalhadres, instituições de ensin e pesquisa, ONGs relacinadas cm turism); últim anel cnstitui pan de fund sbre qual se desenvlve turism, englband td mei urban, mei rural e a estrutura de acess. O APL das Lagas, assim denminada pr abranger as lagas Mundaú, Manguaba, Laga d Rteir e d Niquim, iniciu-se em 2004 e se cnstitui pels municípis de Maceió (Pntal da - 2 -

4 Barra), Marechal Dedr, Cqueir Sec, Santa Luzia d Nrte, Pilar e Barra de Sã Miguel. O Públic Alv é de 350 empresáris e empreendedres e 4300 artesãs e principal bjetiv é transfrmar a Regiã das Lagas em um destin turístic cnslidad e sustentável. Envlve várias assciações e cperativas cm a Cperativa ds Artesãs de Barra Nva Cperarte, Assciaçã Turística da Regiã das Lagas e Mares d Sul, Assciaçã Cmunitária ds Mradres de Ilha de Santa Rita, Núcle ds Artesãs da Massagueira, Assciaçã d Labirint de Marechal Dedr, Assciaçã Artesanal de Marechal Dedr, Assciaçã ds Artesãs d Pntal da Barra. Maceió é a prta de entrada de Alagas para turism e cncentra a mair parte das empresas d setr. O APL das Lagas em Maceió desenvlve-se apenas na área d Pntal da Barra que tem cm pnt frte artesanat, send que, na prta das residências lcais, as peças de rendas de filé sã expstas e vendidas. A gastrnmia merece destaque cm a culinária de fruts d mar, cm s bares e restaurantes da Massagueira, Barra Nva e Pntal da Barra. Na regiã das Lagas a Praia d Francês é um destin cnslidad, cm ferta crescente de leits e serviçs, amplamente divulgada n Brasil e n exterir. O municípi de Barra de Sã Miguel atrai turistas que ficam hspedads em Maceió e vem visitar a Praia d Gunga. É também um municípi de veranei para a ppulaçã lcal já dispnd de infraestrutura cm pusadas, htéis e segundas residências. Marechal Dedr, a primeira capital de Alagas, apresenta um ric cnjunt arquitetônic centrad em prédis d sécul XVI e XVII que se encntra em péssim estad de cnservaçã send subutilizads para turism, embra apresente muits atrativs histórics e naturais. Os municípis de Cqueir Sec, Santa Luzia d Nrte e Pilar, embra apresentem atrativs naturais e um patrimôni históric significativ nã sã turístics. N cas de Pilar há um flux apenas de mradres lcais em sua festas, muit cnhecidas, e divulgadas n Estad. Diante desse cenári Prgrama ds APLs surge cm element central na prmçã e desenvlviment lcal

5 Send Prgrama de Mbilizaçã para s Arranjs Prdutivs Lcais prgrama central nas plíticas de desenvlviment d Estad, O Prgrama deverá trnar-se um ds mecanisms que Gvern de Estad pretende acinar para prmver a inclusã scial de milhares de trabalhadres, famílias e empreendedres que peram n mund ds micr e pequens negócis de Alagas 1. Ações cm elevar a taxa de cupaçã média anual ds htéis, s dias de permanência d turista, a renda média ds artesãs da regiã, elevar a mã de bra envlvida ns meis de hspedagem, bares e restaurantes, padrã de qualidade ds serviçs, aumentar a participaçã d númer de artesãs em suas assciações sã centrais n prcess de execuçã d prgrama e já fram parcialmente alcançadas. insatisfaçã permanecem. 2 Mesm assim bserva-se que as cndições de miséria, carência e Tds s municípis d APL das Lagas apresentam Índice de Desenvlviment Human IDH abaix de 0,64 e taxa de analfabetism em trn de 25%. Cm exceçã de Maceió, cnstata-se que, atualmente mais de 60% da ppulaçã 3 vive de renda prveniente das blsas ds prgramas d Gvern Federal. Para analisar s impacts casinads pela plítica na cnstruçã e recnstruçã de territóris, ptu-se pr uma abrdagem qualitativa a partir ds discurss ds atres sciais envlvids, visand a cmpreensã d significad d desenvlviment n ctidian da cmunidade. Fram realizadas cerca de 90 hras de entrevistas semi estruturadas cm s agentes envlvids na elabraçã e desenvlviment d APL de Turism: técnics especializads da SEBRAE e da Secretaria de Turism d Estad de Alagas, Secretaria de Planejament, Secretaria de Mei Ambiente, Serviç Nacinal de Aprendizagem Cmercial (SENAC), secretáris de Turism e lideranças lcais, para identificar as cncepções sbre turism, desenvlviment, planejament, cnheciment e envlviment cm prgrama, participaçã da ppulaçã lcal nas plíticas pr mei de cnselhs e utras rganizações. A análise ds discurss permitiu algumas cnsiderações preliminares, aqui apresentadas, que ainda passarã pr aprfundaments teórics n desenvlviment da pesquisa. 1 SEPLAN/ SEBRAE AL.Plan de Açã APL Turism Lagas. Prgrama de mbilizaçã para desenvlviment de arranjs e territóris prdutivs lcais d estad de Alagas, Maceió AL, cf. acess em 02/05/ Dads frnecids pelas Secretarias de Turism ds Municípis d APL das Lagas em Març de

6 Cnsiderações Preliminares: Pder e rdenament territrial O Estad de Alagas é cnhecid cm a terra ds crnéis e a regiã têm sua história cnstituída principalmente n cultiv da cana de açúcar, n pder ds usineirs que sempre tiveram estreitas relações cm Estad. Segund Lyra (2007), cerca de 80% ds investiments feits em Alagas prvém d gvern federal, send s principais beneficiads s senhres da cana de açúcar. Apenas 18 famílias de usineirs dminam 65% d PIB de Alagas e 40% da ppulaçã de Maceió vive em aglmerads subnrmais. Dads d Tribunal Reginal Eleitral apntam que 47% ds eleitres cm mais de 16 ans sã analfabets. A ppulaçã lcal nã apresenta uma prática de discussã, participaçã e nem mesm está acstumada a ter suas demandas efetivamente representadas na plítica lcal, apresentand prblemas cm a própria aut-estima. N cenári plític esfera pública e a esfera privada se entrecruzam sem limites definids, e interesses pessais de determinads grups sã privilegiads em detriment de utrs send que, dessa frma, pssibilita-se a manutençã de pder. Diante desse quadr, pensar um mdel de desenvlviment lcal sustentável é pensar na ruptura de um sistema abslutamente arraigad na cultura plítica brasileira, u em alg que tem se travestid de ruptura, mas que se cnstitui na prevalência das frmas de dminaçã. O prblema principal cm s Estads de base nepatrimnial nã é que eles mantenham pv em situaçã dependente e alienada, mas, principalmente, que tdas as frmas de rganizaçã scial que eles geram tendem a ser dependente d pder públic e rientadas para a btençã ds seus favres. O simples transbrdament das estruturas de dminaçã mais tradicinais, e a criaçã de nvas frmas de rganizaçã plítica e scial, nã garante que este padrã de cmprtament nã vá se reprduzir. (Schwartzman, 1988, p. 23) Embra a plítica ds APLs esteja, em seus princípis, atrelada as premissas d turism sustentável, bserva-se que a prática ctidiana ainda está impregnada pels velhs paradigmas de desenvlviment cm base em indicadres que remetem a resultads imediats riunds de uma análise quantitativa e parcial. A busca d APL pela reestruturaçã e adequaçã de um determinad espaç para turism, cm demandas específicas, cnfigura e recnfigura s territóris

7 Designa-se pr territóri uma prçã da natureza e, prtant d espaç sbre qual uma determinada sciedade reivindica e garante a tds u parte de seus membrs direits estáveis de acess, de cntrle e de us cm respeit a ttalidade u parte ds recurss que ai se encntram e que ela deseja e é capaz de explrar. (Gdelier,1984:112) O territóri, cncebid cm um agente de transfrmaçã scial, send a categria d espaç gegráfic que discute entre utrs, as relações de pder cnstitui, prtant, a categria de análise d APL cm um mecanism de transfrmaçã scial. Cnflits riunds da transfrmaçã sóci espacial casinada pel turism cnstituem uma ameaça a pder lcal, cm a emergência de uma nvas elites, cuj bjetiv será de permanente cnstruçã e recnstruçã d prdut turístic. As nvas e diferenciadas estratégias de dminaçã sã baseadas, principalmente, na capacidade de administraçã e cntrle ds cnflits e tensões entre mradres lcais e turistas. A paisagem cm representaçã scial, ambiente cnstruíd, planejad, e gerenciad a partir ds saberes que cnstituem fazer turístic é element central d turism. Segund Luchiari (1998) entre setr turístic e as cmunidades receptras, primeir ganha a hegemnia das representações da paisagem, que cnfigura s cnflits. A partir dessas cnsiderações e cm base nas entrevistas é pssível caracterizar s principais prblemas relacinads a desenvlviment da plítica de turism atual: 1) A cnstruçã d lugar turístic A viabilidade da explraçã turística da paisagem apresenta alguns pré requisits essenciais. Para um lugar ser cnsiderad cm turístic é necessári que apresente três características: densidade de freqüência turística, u seja, flux significativ de visitantes; presença de equipaments e serviçs turístics, representads pela infra-estrutura turística (htéis, restaurantes, agências de turism etc.); e deve haver uma imagem turística, que, geralmente está assciada cm atrativ, cm s recurss naturais (clima, água, flra e fauna) u valres simbólics (histórics, culturais u religiss, md de vida e cmprtament ds habitantes). (Yázigi, 2001) Observa-se que nem tds s municípis n APLs de turism sã turístics que revela um paradx, uma vez que a plítica nã é cncebida para transfrmar territóris nã turístics em - 6 -

8 turístics mas para viabilizar desenvlviment de territóris que já sã turístics. A demarcaçã aleatória d territóri descaracteriza ttalmente a prpsta. 2) A exclusã plítica A ppulaçã lcal nã cnsegue transfrmar suas carências em necessidades, u seja, nã traduz em pauta suas reivindicações e muitas vezes em um prcess de cptaçã traduz as reivindicações alheias. Há dificuldade de cnstituir instituições de representações e mesm send critéri para desenvlviment ds prgramas nã há ns municípis d prgrama cnselhs municipais de turism Uma participaçã plítica ativa pde estar fra d alcance ds indivídus scialmente excluíds, as quais pdem faltar infrmações, as prtunidades e s recurss necessáris para envlviment n prcess plític. Fazer lbby, participar de cmícis e cmparecer a reuniões plíticas, tud iss exige um grau de mbilidade, temp e acess a infrmações que pdem estar faltand em cmunidades excluídas. Giddens (2004, p. 265) A exclusã se traduz na aprpriaçã d territóri cm significad de abrig e nã de recurs a ser explrad. Observa-se que para s atres hegemônics territóri usad é um recurs, garantia de realizaçã de seus interesses particulares, para s atres hegemnizads é um abrig, n qual buscam frmas de adaptaçã e prcuram sbreviver. (Sants, 1996) 3) A Gvernança lcal Os prefeits e secretáris de turism descnhecem as peculiaridades da atividade ecnômica d turism, apresentam um desprepar para a gestã pública descnhecend seu papel de agente transfrmadr. Os gestres públics revelam descnheciment e desinteresse pelas plíticas vigentes e relegam a turism um papel abslutamente secundári n desenvlviment lcal. Tal pstura dificulta a execuçã da plítica. 4) O papel d Estad O Estad Neliberal, cm seu discurs de exaltaçã da imprtância da cperaçã entre s empreendedres e a frmaçã de redes, cada vez mais se exclui em sua participaçã n desenvlviment delegand esse papel a sciedade civil. O Estad parece desmerecer seu papel cm gestr n prcess de desenvlviment d turism e recnhecer esse papel cm negativ para prcess de desenvlviment lcal. Para Vera Rebll - 7 -

9 (1996) turism apresenta relações cm territóri, impactand e send pr este impactad, de múltiplas frmas que pdem ser caracterizadas cm negativas e/u psitivas cnsiderand-se cntext de elevada cmpetitividade entre destins turístics. Em face à imprtância d territóri para turism, a rdenaçã e a gestã territrial trnam-se, assim, instruments fundamentais para a transfrmaçã de vantagens cmpetitivas, baseadas n aprveitament intensiv ds recurss turístics, pautadas na flexibilidade da ferta e n us racinal ds recurss. A ppulaçã alagana passa, ainda, pr um prcess de descrença n própri Estad e nas instituições que estã cnstantemente envlvidas em prcesss de crrupções cm a verba pública Cnsiderações finais: Cncepções d Desenvlviment Lcal Os atres sciais imbuíds pel discurs de cperaçã, autnmia e participaçã, central na cncepçã plítica ds APLs, sã chamads para arquitetar a cnstruçã d territóri turístic e assim para serem s prmtres d desenvlviment lcal. Resta indagar quais vantagens teriam cm esse desenvlviment e se teriam reais cndições de sbrevivência em um territóri turístic cnslidad, levand em cnsideraçã as demandas atuais cm relaçã a prdut, perfil d cnsumidr e a cncrrência acirrada ds grandes grups estrangeirs que prcuram lcais viáveis para se instalarem. Observa-se, ainda, que a própria cidadania vem send cnsiderada um indicadr d desenvlviment lcal e nã um instrument essencial para a cnquista d mesm, que se transfrma em um paradx quand se define autnmia e participaçã cm elements estruturais na plítica ds APLs. Trnar-se cidadã passa a significar a integraçã individual n mercad cm cnsumidr e prduts. Esse parece ser princípi subjacente a um enrme númer de prgramas para ajudar as pessas a adquirir cidadania, ist é, aprender cm iniciar micrempresas, trnar-se qualificad para s pucs empregs ainda dispníveis, etc. Num cntext nde Estad se isenta prgressivamente de seu papel garantidr de direits mercad é ferecid cm um instância substituta para a cidadania. (Dagnin,p.106) O desenvlviment lcal deve ser uma pauta de reivindicaçã de indivídus autônms, cm prpstas e prjets cnslidads, que cmpartilhem pder de decisã quant a frmulaçã das plíticas e que nã sejam apenas respnsabilizads pela implementaçã e execuçã de plíticas publicas prvend serviçs antes cnsiderads cm deveres d Estad. Enquant frem cnsideradas as receitas prntas para desenvlver s territóris estarems apenas reprduzind as velhas estruturas de dminaçã sustentadas pela desplitizaçã da - 8 -

10 sciedade lcal. A execuçã ds prgramas plítics atuais de turism pssibilitam travestir cm rupagem de desenvlviment lcal sustentável velh prcess de desenvlviment excludente e atrelad as privilégis, bem estar e enriqueciment de uma minria

11 Referências Bibligráficas BARBOSA, M A. C. e ZAMBONI, R. Frmaçã de um Cluster de Turism de Natureza Sustentável em Bnit MS. Brasília:IPEA e CEPAL, DAGNINO, E. Sciedade Civil,participaçã e Cidadania:de que estams faland?in MATO, D. Plíticas de Ciudadania y Sciedade Civil em Tiemps de glbalización.caracas:faces, 2004 GODELIER, M. L idéel et le materiel. Paris: Fyard,1984 GIDDENS, A. (2005) Pbreza, Previdência Scial e Exclusã Scial. In: Scilgia, Prt Alegre. LIRA, F.J. Frmaçã da Riqueza e da Pbreza de Alagas, Maceió:Edufal, LUCHIARI, M. T. (1998): Urbanizaçã Turística: um nv nex entre Lugar e mund. In: LIMA,L.C. (rg.). Da Cidade a Camp: A Diversidade d saber-fazer turístic. Frtaleza-CE:UECE. OLIVEIRA, F. Aprximações a enigma: que quer dizer desenvlviment lcal? Sã Paul, PÓLIS/EAESP/FGV, PETROCHI, M. Prgrama de Mbilizaçã para Desenvlviment ds APLS d Estad de Alagas, SEBRAE, AL, PORTER, M. Estratégia Cmpetitiva, Ri de Janeir:Campus, SANTOS, M.A Natureza d Espaç, Sã Paul:Hucitec,1996 SCHWARTZMAN, S. As bases autritárias d Estad Brasileir. Ri de Janeir:Campus SEBRAE AL. Inventári Pilt de Ofertas e Oprtunidades Turísticas de Municípis Alagans Regiã das Lagas. Prgrama SEBRAE de Turism, Maceió, AL, SEPLAN/ SEBRAE AL. Plan de Açã APL Turism Lagas. Prgrama de mbilizaçã para desenvlviment de Arranjs e Territóris Prdutivs Lcais d Estad de Alagas, Maceió AL, 2004 VERA REBOLLO, J. F et al Análisis territrial del turism, Barcelna:Ed. Ariel,

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

Participação da sociedade civil na arena decisória. Consensos e ambiguidades.

Participação da sociedade civil na arena decisória. Consensos e ambiguidades. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Participaçã da sciedade civil na

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Uma leitura sobre a propriedade do conhecimento no software livre e copyleft a partir de conceitos da filosofia grega.

Uma leitura sobre a propriedade do conhecimento no software livre e copyleft a partir de conceitos da filosofia grega. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Uma leitura sbre a prpriedade d

Leia mais

Sociedade e melancolia: identidades e representações sociais do trabalho.

Sociedade e melancolia: identidades e representações sociais do trabalho. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Sciedade e melanclia: identidades

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente - uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Pipa: da cidade de pescadores à cidade do turismo global.

Pipa: da cidade de pescadores à cidade do turismo global. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Pipa: da cidade de pescadres à

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 2 de 10 O Prjet Aliança O Prjet Aliança é uma idéia que evluiu a partir de trabalhs realizads cm pessas da cmunidade d Bairr da Serra (bairr rural

Leia mais

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira CAPÍTULO IV Valres, Crenças, Missã, Visã.e Plítica da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira Há alguns ans, quand tínhams ótims atletas, perdíams a Cpa d Mund de futebl, as Olimpíadas, errand em cisas básicas.

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

Prefeitura Municipal

Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de 2015. MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,

Leia mais

RECURSOS PÚBLICOS PARA O TURISMO

RECURSOS PÚBLICOS PARA O TURISMO N N Unid. Tip de Peridicidade An de An de Iníci série Cmparativ Âmbit temátic Nme d Indicadr Nme da fnte Fnte Divulgaçã Escp gegráfic Escp de análise Estratégia de utilizaçã d dad Observaçã Medida dad

Leia mais

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

Semana 3: Distribuição em Serviços

Semana 3: Distribuição em Serviços 1 Semana 3: Distribuiçã em Serviçs 1. Distribuiçã O prcess de distribuiçã da ferta da empresa insere-se n cntext d cmpst de marketing cm a funçã respnsável pr trnar prdut acessível a cnsumidr. Em serviçs

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

A Internet como possibilidade para articulações micropolíticas.

A Internet como possibilidade para articulações micropolíticas. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. A Internet cm pssibilidade para

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

A construção de associativismo na agricultura familiar. A experiência da área rural do Distrito Federal.

A construção de associativismo na agricultura familiar. A experiência da área rural do Distrito Federal. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. A cnstruçã de assciativism na agricultura

Leia mais

Laboratório Ibero Americano de Inovação Cidadã Convocatória de Projetos

Laboratório Ibero Americano de Inovação Cidadã Convocatória de Projetos Labratóri Iber American de Invaçã Cidadã Cnvcatória de Prjets Cnvcatória aberta para prjets de invaçã cidadã A iniciativa da Secretaria Geral Iber Americana (SEGIB) Cidadania 2.0, a Agencia Espanhla de

Leia mais

Março de 2012. Relatório Consolidado

Março de 2012. Relatório Consolidado Març de 2012 Relatóri Cnslidad Apresentaçã O presente relatóri tem cm bjetiv reunir infrmações referentes à aplicaçã-pilt da versã intermediária ds Indicadres Eths 3ª Geraçã. Essas infrmações serã insum

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul A Estratégia d Tribunal de Justiça d Ri Grande D Sul PODER JUDICIÁRIO Missã: De acrd cm fundament d Estad, Pder Judiciári tem a Missã de, perante a sciedade, prestar a tutela jurisdicinal, a tds e a cada

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional Códig / Nme d Curs Status Códig - Área Subárea Especialida Dads Gerais 196 / Escla Gestres- Curs Especializaçã em Gestã Esclar Ativ 49 / Educaçã Gestã Educacinal Gestã Esclar Nivel d Curs Especializaçã

Leia mais

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO Flresta Viva Prjet de prmçã d manej sustentável das flrestas pela prduçã e cmercializaçã da madeira n Amaznas Um «site Internet» para aprimrar a atuaçã d Estad e fmentar a cmercializaçã da madeira manejada

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação Pedagógica Inicial de Formadores www. escla-apel.cm Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres DESIGNAÇÃO DO CURSO Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO Cnsciencializar-se das cmpetências e d perfil de um frmadr;

Leia mais

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

ORGANIZAÇÕES DE ECONOMIA SOCIAL: O QUE AS DISTINGUE E COMO PODEM SER SUSTENTÁVEIS 1. Américo M. S. Carvalho Mendes

ORGANIZAÇÕES DE ECONOMIA SOCIAL: O QUE AS DISTINGUE E COMO PODEM SER SUSTENTÁVEIS 1. Américo M. S. Carvalho Mendes ORGANIZAÇÕES DE ECONOMIA SOCIAL: O QUE AS DISTINGUE E COMO PODEM SER SUSTENTÁVEIS 1 Améric M. S. Carvalh Mendes Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa - Prt 1. SECTOR DA ECONOMIA

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,

Leia mais

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

Palavras-chave: Violência contra a Mulher; Psicologia; Núcleo de Estudos. 1 O Núcleo de Estudos da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

Palavras-chave: Violência contra a Mulher; Psicologia; Núcleo de Estudos. 1 O Núcleo de Estudos da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher Inserçã da Psiclgia em um Núcle de Estuds da Vilência Dméstica e Familiar Cntra a Mulher na Cidade de Pnta Grssa PR Geórgia Grube Marcinik * Gisah Cristine Salum** Resum: O presente artig tem cm tema principal

Leia mais

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA Ensin Fundamental e Médi Rua Estáci de Sá, 667, Bairr Pacaembu, Cascavel, PR Fnes: (45) 3229-5260/3229-1043 Site: www.cscpacaembu.seed.pr.gv.br e-mail: cscpacaembu@seed.pr.gv.br PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Leia mais

2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA]

2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA] 2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA] Plan Anual de Expressã Plástica An Letiv 2012/2013 Intrduçã: A Arte é cm um vulcã, alg que brta espntaneamente, alg que vem d interir, das entranhas, d

Leia mais

Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014

Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014 Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014 A Diretria d SEBRAE/RS trna públic presente edital e cnvida Artesãs representads pr Assciações e/u Cperativas de Artesanat d Ri Grande d Sul a inscreverem-se

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 1.1. Infrmações Institucinais 1.1.1 Caracterizaçã, Missã e Objetivs O BNDES é uma empresa pública federal dtada de persnalidade

Leia mais

GUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM EVENTOS

GUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM EVENTOS GUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI Fundada em 1970 cm intuit de ferecer primeir curs superir de Turism d Brasil,

Leia mais

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estud de Cas Camila Gmes da Silva 1, Vilma da Silva Sant 2, Paul César Ribeir Quintairs 3, Edsn Aparecida de Araúj Querid Oliveira 4 1 Pós-graduada em

Leia mais

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas Sluções in Stre Objetivs Evidenciar s pilares fundamentais para desenvlviment de um trabalh cm categrias e marcas n Pnt de Venda, munind s participantes de infrmações que permitam cnhecer shpper e sua

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

VI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

VI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL VI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ceres Grehs Beck Universidade Federal d Ri Grande d Sul UFRGS. Escla de Administraçã - Rua Washingtn Luís, 855 - Prt Alegre - RS CEP 90.010-460

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016 Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 Salvadr, nvembr de 2015. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 é uma cmpetiçã interna da Laureate

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013 Salvadr, Bahia Sexta-feira 19 de Julh de 2013 An XCVII N 21.187 EDITAL Nº 073/2013 FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA SELEÇÃO DE DIVULGADORES DO PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2014 DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

Leia mais

Internet: um novo espaço de socialização política.

Internet: um novo espaço de socialização política. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Internet: um nv espaç de scializaçã

Leia mais

Esboço da Oficina de Mapeamento Comunitário O metodologia utilizado no projeto piloto do mapeamento comunitário no Bairro da Nova República evolveu

Esboço da Oficina de Mapeamento Comunitário O metodologia utilizado no projeto piloto do mapeamento comunitário no Bairro da Nova República evolveu Mapeament Cmunitári cm a Juventude na Regiã de Santarém Pr Stephen C. Bentley Prjet Nvs Cnsórcis Públics para a Gvernança Metrplitana Junh, 2007 Apresentaçã O prjet Nvs Cnsórci Públics para a Gvernança

Leia mais

CRIMES. DICiITAL. n,. Editor~ NO MEIO AMBIENTE .., 1'1. Celso Antonio Pacheco Fiorillo Christiany Pegorari Conte. ~ Saraiva B22. !

CRIMES. DICiITAL. n,. Editor~ NO MEIO AMBIENTE .., 1'1. Celso Antonio Pacheco Fiorillo Christiany Pegorari Conte. ~ Saraiva B22. ! .., 1'1 I'IJ!li 111 ll I- IA ~ - CRIMES NO MEIO AMBIENTE DICiITAL Cels Antni Pachec Firill Christiany Pegrari Cnte B22 @ n,. Editr~ ~ Saraiva SUMARIO,. - ', CAP(TULO 1 - DO MEIO AMBIENTE DIGITAL... 11

Leia mais

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades

Leia mais

Manual do Rondonista 2006

Manual do Rondonista 2006 Manual d Rndnista 2006 www.defesa.gv.br/prjetrndn 1 1 ÍNDICE MANUAL DO RONDONISTA... 3 I. FINALIDADE... 3 II. O PROJETO RONDON...3 a. Missã...3 b. Objetivs...3 III. DEVERES E DIREITOS DO RONDONISTA...

Leia mais

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA 1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

III-076 - AVALIAÇÃO DO COMÉRCIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM VISTAS PARA A RECICLAGEM NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ - SC

III-076 - AVALIAÇÃO DO COMÉRCIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM VISTAS PARA A RECICLAGEM NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ - SC III-076 - AVALIAÇÃO DO COMÉRCIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM VISTAS PARA A RECICLAGEM NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ - SC Marlva Chaves Intini (1) Graduaçã em Oceanlgia pela Fundaçã Universidade d Ri Grande, FURG.

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PDIPCCTAE

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PDIPCCTAE PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PDIPCCTAE Lei 11.091/2005 Decret 5.825/2006 Decret 5.707/2006 Resluçã

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

Estratégias de Conservação da Biodiversidade

Estratégias de Conservação da Biodiversidade Estratégias de Cnservaçã da Bidiversidade Estratégia Glbal De entre tds esses prcesss internacinais desenvlvids será de destacar decrrid após a Cnferência de Estclm, de 1972, que daria lugar à criaçã d

Leia mais

Os desafios da ação política do movimento hip hop nas comunidades.

Os desafios da ação política do movimento hip hop nas comunidades. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Os desafis da açã plítica d mviment hip hp nas cmunidades. Mônica Rdrigues Csta y Mônica

Leia mais

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL Jardins Mangueiral Primeira Parceria Públic-Privada d Brasil Jardins Mangueiral Famílias beneficiadas: 8.000. Casas de dis e três quarts

Leia mais

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno. Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,

Leia mais

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s) Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template

Leia mais