III AVALIAÇÃO DO COMÉRCIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM VISTAS PARA A RECICLAGEM NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ - SC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "III-076 - AVALIAÇÃO DO COMÉRCIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM VISTAS PARA A RECICLAGEM NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ - SC"

Transcrição

1 III AVALIAÇÃO DO COMÉRCIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM VISTAS PARA A RECICLAGEM NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ - SC Marlva Chaves Intini (1) Graduaçã em Oceanlgia pela Fundaçã Universidade d Ri Grande, FURG. Luiz Eduard Carvalh Bnilha Graduaçã em Oceanlgia e Mestrad em Oceangrafia Bilógica pela Fundaçã Universidade d Ri Grande, FURG. Prfessr Adjunt. Universidade d Vale d Itajaí- UNIVALI. Centr de Ensin Superir e Ciências Tecnlógicas da Terra e d Mar CTTMar. Endereç (1) : Rua Martim Pescadr, Bairr de Bmbas - Bmbinhas - SC - CEP: Brasil - Tel: (47) bnilha@mbx1.univali.rct-sc.br RESUMO Neste trabalh fram estudadas as relações cmerciais que envlvem a recuperaçã de resídus sólids até sua efetiva reciclagem, n municípi de Itajaí. Fram alv deste estud empresas de cmpra e venda de sucatas, beneficiament e industrias de reciclagem. Entre utras cisas fram avaliadas as quantidades cmercializadas, rigem, prcessament e destin final da venda. O mercad de sucateirs de Itajaí cmercializa um ttal de 669,6 tneladas de resídus mensalmente, cmpnd-se principalmente de 46% de Papel, 24% de Ferr, 12,8% de Vidr e 8% de Plástics. As industrias reciclam cerca de tneladas de plástic e 510 tneladas de papel pr mês. N entant cerca de 86,6% ds resídus recuperads adquirids pels sucateirs de Itajaí, sã vendids para utrs municípis. Destes 45,4% vã para utrs Estads. Há uma ineficiência na cmercializaçã interna de resídus sólids recicláveis entre s setres mapeads, n entant esta pde ser maximizada. PALAVRAS-CHAVE: Cmérci de Sucateirs, Sucatas, Cmérci de Resídus, Itajaí, Gerenciament de Resídus. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a geraçã de resídus sólids em nssas cidades tem aumentad significativamente, e a cmpsiçã ds resídus descartads tem incrprad um númer cada vez mair de cmpsts inertes. Estes resídus sã explrads pr parte da ppulaçã urbana carente, que s revlve à prcura de bens de valr de mercad. Até mesm pequenas cidades pssuem cmunidades de catadres e sucateirs, que vêm atuand n setr da reciclagem. Itajaí é uma cidade prtuária d Litral Centr-Nrte Catarinense (Figura 1). Abriga uma ppulaçã de habitantes (IBGE, 1997), pssui uma geraçã de resídus sólids em trn de 3.0 tneladas/mês (valr atual), e tem brigaçã legal de implantar um prgrama de cleta seletiva em td territóri d municípi (Lei Municipal de dezembr de 1996), que deveria ter iniciad em junh de Este trabalh pretende demnstrar a imprtância ds setres de cmérci de sucatas e de industrias recicladras para a reciclagem n municípi, para que se pssa planejar a inclusã destes setres em futurs prgramas de cleta seletiva municipal. ABES - Assciaçã Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 XXVII Cngress Interamerican de Engenharia Sanitária e Ambiental O 48 25'00 ' Navegantes SANTA CATARINA 27 Ilha de Sta. Catarina 28 Itajaí Pnta das Cabeçudas 29 Enseada de Balneári Cambriú Cambriú Pnta das Laranjeiras Pnta das Taquaras Cambriú Estaleir S 26 15'00 ' O 48 45'00 ' Itapema Figura 1: Lcalizaçã gegráfica d municípi de Itajaí (SC). OBJETIVOS Este trabalh tem cm bjetiv geral levantar subsídis para um prgrama participativ de incentiv a reciclagem de resídus sólids n municípi de Itajaí. Cm bjetivs específics tems: 1. Inventariar e mapear s estabeleciments ligads a cmérci e industrializaçã de resídus sólids n municípi, seus prduts, suas capacidades atuais de cmercializaçã e transfrmaçã de resídus sólids; 2. Avaliar a eficiência d cmérci de resídus sólids dentr d municípi. MATERIAIS E MÉTODOS Este trabalh faz parte de um diagnóstic d gerenciament de resídus sólids desenvlvid a lng d an de 1997, n municípi de Itajaí (Intini, 1997). Neste períd fram identificads s atres da cadeia prdutiva da reciclagem de resídus sólids n municípi. Fram cntatadas a Prefeitura Municipal de Itajaí, através da Secretaria da Industria e Cmérci e d Departament de Mei Ambiente, também fram cntatads SEBRAE, a Câmara d Cmérci e da Industria, a Assciaçã Cmercial e Industrial, Intersindical, Receita Federal e diverss órgãs ligads a reciclagem na tentativa de se bter algum tip de cadastr. Também fram feitas pesquisas através da Lista telefônica e saídas de camp pela cidade para bservaçã de pssíveis fábricas, beneficiadres e sucateirs. A lcalizar um estabeleciment cm atividade prvável n ram de resídus, era sempre feit um cntat prévi. Cmprvand-se algum tip de relaçã cm ram de resídus, era entã realizada a entrevista. As entrevistas eram diferenciadas de acrd cm ram d estabeleciment, e entre utrs bjetivava saber: quantidades adquiridas e vendidas, rigem e destin, prcessament, além das dificuldades enfrentadas pel setr e bservações diversas. A final das entrevistas era apresentada para entrevistad uma relaçã de empresas, e este deveria indicar alguma que nã estivesse ali incluída. Este prcess aceleru muit a busca e identificaçã ds atres. ABES - Assciaçã Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 RESULTADOS Existe em Itajaí uma via de reciclagem de resídus sólids desenvlvida pela iniciativa privada. Fazem parte desta categria s catadres, sucateirs, beneficiadres, indústrias. Os sucateirs sã s intermediáris, que se dedicam a cmpra e venda de resídus úteis cm matéria-prima para a reciclagem. N decrrer deste trabalh fram mapeads nve depósits de sucatas, que fram classificads de acrd cm tip de resídu cmercializad, resultand em três categrias; sucateir vidreir (um sucateir respnsável pr 14,5 % d material ttal cmercializad pel setr), sucateir de ferr (três sucateirs respnsáveis pr %), sucateir geral (cinc sucateirs respnsáveis pr 55, 5% d cmérci). O mercad de sucateirs de Itajaí cmercializa um ttal de 669,6 tneladas de resídus mensalmente (Tabela 1), cmpnd-se principalmente de Papel (46%), Ferr (24%), Vidr (12,8%) e Plástics (8%). Uma parte destes resídus é cmprada em utrs municípis. Tabela 1 : Material cmprad pels sucateirs de Itajaí. TIPO QUANTIDADE TON. PERCENTUAL EM PESO % PAPEL 9,23 46,18 FERRO 161,53 24,12 VIDRO 86,00 12,84 PLÁSTICO 53,73 8,02 LATARIA 48,00 7,17 ALUMÍNIO 7,53 1,12 COBRE 1,34 0,20 METAL 1,20 0,18 BRONZE 1,00 0,15 TOTAL 669,56 100,00 % A categria classificada cm beneficiadres é destinada a um cas particular de sucateir, que cmpra diretamente de catadres u de utrs depósits de sucatas, e prcessa a matéria-prima, melhrand sua qualidade para a industrializaçã. Em Itajaí fram encntradas cinc empresas que se dedicam exclusivamente a atividade de beneficiament de plástic. Quatr delas beneficiam juntas cerca de 95 tn./mês de PP, PS, PET, PVC, PEAD, PEMD, PEBD. O prcess de beneficiament detectad em Itajaí cntem tdas u algumas das seguintes etapas: separaçã refinada, magem, lavagem, secagem, 2 0 magem. A extrusã nã é realizada pr nenhum ds beneficiadres de Itajaí. Fram mapeadas sete industrias de reciclagem. Cmpreendend seis industrias de materiais plástics, que reciclam aprximadamente 1.122,9 tn./mês e uma de papel que recicla 510 tn./mês, juntas mvimentam cerca de R$ ,00 pr mês na aquisiçã de matéria-prima. Na Tabela 2 pdem ser vistas as quantidades de material recuperad, adquirid pelas industrias de Itajaí. Destaca-se que mercad lcal de resídus (sucateirs e beneficiadres) nã representa mais d que 15 % d frneciment de matéria-prima para as industrias d municípi. A diferença entre s valres relatads cm adquirids pelas industrias em Itajaí e s valres declarads pels sucateirs e beneficiadres cm vendids em Itajaí, pde estar relacinads à cntribuiçã de um beneficiadr, que pr ter sid identificad tardiamente nã teve seus dads incluíds neste trabalh, e utrs que eventualmente existam e nã tenham sid detectads. Uma parte da matéria-prima recuperada, cstuma ser adquirida pelas industrias n interir d Estad de SC e em utrs estads brasileirs, tais cm: RS, PR, SP, RJ, ES, DF, MS, MG, BA, CE. Fi declarad já ter crrid a aquisiçã de matéria-prima vinda da Alemanha. ABES - Assciaçã Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Segund depiment d respnsável pr uma das industrias, a baixa cntribuiçã de materiais recuperads em Itajaí para frneciment de matéria-prima às industrias, deve-se a dis mtivs principais: 1) nã haver ferta de mercadrias suficiente em Itajaí; 2) baixa qualidade d material dispnível. De fat 48,7 tneladas/mês, u 90,7% d material plástic cmercializads pels sucateirs sã vendids para industrias e beneficiadres de Itajaí, n entant a demanda das indústria pr esta matéria prima é muit mair. O material plástic representa 99,54% de td material cmercializad entre s sucateirs, s beneficiadres e as industrias de Itajaí. N entant, a industria de papel é respnsável pr uma fatia de 31,2% da reciclagem n municípi, e mvimenta R$ ,00/mes para a aquisiçã de aparas de papel, e smente 0,07% desta matéria-prima é riginária de Itajaí (Tabela 2). Tabela 2: Matéria-prima de rigem recuperada, adquirida pr indústrias de Itajaí (valres mensais). MATÉRIA-PRIMA QUANTIDADE (Tn./Mês) CUSTO AQUISIÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA (R$) ORIGEM EM ITAJAÍ PESO (Tn.) PAPEL 510, ,00 0,07% 0,36 PET 800, ,00 9,62% 76,96 POLIETILENO 250, ,00 59,98% 150,17 (PEAD + PEBD) PVC 70, ,00 21,40% 14,98 PS 2, ,00 50,00% 1,25 (ALTO IMPACTO) TOTAL GERAL 1.632, ,00 243,72 (14,92 %) Cm pde ser vist na Figura 2, das 669,6 tneladas de resídus sólids cmercializads pels sucateirs, apenas 8,3%, sã efetivamente reciclads em Itajaí e 86,6% sã vendidas para fra d municípi. Destaca-se que d material que é vendid para fra d municípi 45,4% vã para utrs estads brasileirs, cm: RS, PR, SP. ITAJAÍ (INDUSTRIA E BENEFICIADOR) 8,3% OUTROS ESTADOS 45,4% ITAJAÍ (TRANSITO ENTRE SUCATEIROS) 5,1% ESTADO DE SANTA CATARINA 41,2% Figura 2: Destin ds materiais cmercializads pels sucateirs em Itajaí. ABES - Assciaçã Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Fi relatad pr 50% ds entrevistads retraiment d setr de recicláveis ns últims ans. Em algumas entrevistas event fi relacinad cm a queda e estabilizaçã de preçs assciada a Plan Real; e à abertura d livre cmérci n Mercsul, destacand a Argentina cm um país cmpetidr pel mercad de aparas lcal. Para s sucateirs as principais dificuldades apntadas fram a cncrrência lcal e cm países d Mercsul, cust da mã-de-bra, a baixa margem de lucrs, incerteza na venda ds materiais, declíni d setr cm inici d Plan Real e dificuldades enfrentadas pr catadres, cm s hráris para cataçã estabelecids pr fiscais da prefeitura. Os beneficidres de matéria-prima apntam cm principais dificuldades a má qualidade da seleçã prévia, s lngs prazs para recebiment das vendas, a carência de máquinas e tecnlgias, a burcracia para btençã de financiaments, a falta de api da prefeitura, e precnceit cntra setr pr parte da ppulaçã. As principais dificuldades enfrentadas pelas industrias sã a falta de mercad cmpradr para s prduts, a saznalidade d mercad, a má qualidade da mã-de-bra, as cargas tributárias, e a falta de financiaments e incentivs para setr. A prefeitura de Itajaí de acrd cm uma Lei aprvada na Câmara de Vereadres deveria implantar um prgrama de cleta seletiva em td territóri d municípi a partir de junh de 1998 (Lei Municipal de dezembr de 1996). Pr esta razã Departament de Mei Ambiente implementu um prgrama pilt de cleta seletiva municipal, intitulad Prjet RARUS. As atividades desenvlvidas pel Prjet RARUS ns seus primeirs quatr meses de funcinament (junh a setembr de 1997), resultaram na instalaçã de 5 cntainers u Pnts de Entrega Vluntária - PEV s, destinads a descarte diferenciad para plástic, vidr, papel, e metal, s quais fram dispsts na zna central da cidade. Os resultads da cleta seletiva de resídus ns lcais estabelecids pela prefeitura, pdem ser bservads na Tabela 3. Tabela 3: Material arrecadad ns cntainers em valres acumulads de junh a setembr de MATERIAL PESO (Tn.) Papel 2,83 Vidr 0,19 Plástic 0,73 Metal 0,24 TOTAL 3,99 Pde ser bservada na Tabela 3, a baixa adesã a prgrama pr parte da ppulaçã, exemplificada pela reduzida quantidade de resídus arrecadads ns cntainers. Mas é relevante relatar que segund s sucateirs encarregads da cleta destes resídus, era péssima a qualidade da seleçã ds materiais. O percentual de perdas na separaçã refinada d material previamente separad ns PEV s chegava a 60% em pes (Intini, 1997). O Departament de Mei Ambiente pretende implementar um prgrama de cleta seletiva prta-a-prta feit pr caminhões, pdend resultar em cnflits entre a prefeitura e s trabalhadres que já atuam na separaçã de recicláveis. Destaca-se que 66,7% ds sucateirs se mstraram apreensivs, cm relaçã a iniciativa da prefeitura de realizar uma cleta seletiva, cm prejuízs direts para suas atividades e ds catadres, manifestada através da reduçã de preçs e da dispnibilidade de materiais. ABES - Assciaçã Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Cidades que implementaram a cleta seletiva prta-a-prta cm caminhã e apiaram s catadres andarilhs, cmprvaram que estes requeriam investiments mínims, eram muit mais eficientes, e ainda agregam um benefici scial. De acrd cm Christfer Wells (in, Pisani, 1996), em Curitiba sã recuperadas 800 tneladas de materiais recicláveis pr mês, através da cleta seletiva, a um cust para municípi de 179 dólares pr tnelada. Entretant s 1500 cletres d municípi cnseguem acumular quatr vezes mais, sem cust algum para municípi. Estes fram rganizads em cperativas, e receberam equipaments adequads, especialmente prjetads para a tarefa, cnseguind triplicar seus rendiments. Em Bel Hriznte, cerca de 500 catadres cadastrads pela prefeitura desviam ds aterrs entre 150 e 200 tneladas diárias smente de papel e papelã, representand 10% d ttal de lix gerad n municípi e existem pel mens utrs 500 nã cadastrads. A prefeitura vem gastand cerca de 21 mil dólares mensais para manter galpões de triagem, n entant, segund cálcul de Heliana Camps (diretra da superintendência de limpeza urbana), gastaria à partir da cleta seletiva pel mens 100 mil dólares mensais para bter mesm vlume separad pels catadres (Pisani, 1996). N Ri de Janeir prgramas de cperativas de catadres resgatam tn. pr mês. Estima-se que das pessas que sbrevivem da cataçã tenham víncul cm cperativas (CEMPRE, 1997). Uma açã imprtante rum a administraçã participativa, seria a elabraçã de um Fórum Permanente de Discussões sbre Resídus Sólids Urbans, cm representaçã de tdas as categrias de atres envlvids. Este Cmitê de Discussões pderia surgir ligad a Cnselh Municipal de Mei Ambiente (CONDEMA). N Fórum pderiam ser discutids s atuais níveis e metas de rganizaçã ds atres, cm relaçã as questões da reciclagem e da administraçã de resídus sólids, bem cm frmas de inserçã destes atres em um mdel de gestã municipal. Destaca-se que s atres cmentaram ver frmas de clabraçã u inserçã n mdel de reciclagem municipal através de: 1) parceria ecnômica d tip cmpradr-vendedr (sucateirs, beneficiadres e industrias); 2) transferência de subsídis técnics (sucateirs, beneficiadres e industrias); 3) na frma de descnts na aquisiçã de equipaments e cntainers (industria prdutra de máquinas); 4) pssibilidade de visitaçã na empresa (beneficiadres e industrias); 5) participaçã em cmissã técnica (industria). É imprtante destacar que também huveram muits atres que declararam nã ver meis de inserçã u clabraçã cm a prefeitura n prgrama de cleta seletiva. Observu-se que estes cmpõem-se principalmente de sucateirs, que vem cm recei a entrada da prefeitura n mercad. Ressalta-se a imprtância deste Fórum de discussões para delinear e desmistificar estas relações. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES O mercad de sucateirs de Itajaí cmercializa um ttal de 669,6 tneladas de resídus mensalmente, cmpnd-se principalmente de: 46% de Papel, 24% de Ferr, 12,8% de Vidr e 8% de Plástics; Cerca de 86,6% ds resídus recuperads adquirids pels sucateirs de Itajaí, sã vendids para utrs municípis. Destes 45,4% vã para utrs Estads; A eficiência da cmercializaçã de resídus sólids recicláveis entre s setres mapeads nã encntra-se plenamente em vigr, pdend ser maximizada; Evidenciu-se uma frte interdependência entre s diverss setres envlvids na reciclagem cm cidades vizinhas, demnstrand que atitudes de incentiv a reciclagem devem ser tmadas a nível reginal; Recmenda-se a frmaçã de um Fórum municipal de discussã sbre resídus sólids; Recmenda-se que s prgramas municipais de cleta seletiva sejam desenvlvids de md participativ, para evitar cnflits entre integrantes d setr, minimizar custs, e maximizar retrns sciais. ABES - Assciaçã Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CEMPRE. CEMPRE Infrma, n Cmprmiss Empresarial para a Reciclagem, COMCAP. Cleta Seletiva e Reciclagem - Catadres de Papel em Flrianóplis. Fórum Cmunitári Sbre Lix. Flrianóplis - SC, IBGE. Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística, INTINI, M.C. Avaliaçã d Gerenciament de Resídus Sólids, e Subsídis a uma Prpsta de Prgrama Participativ de Reciclagem Cmunitária n Municípi de Itajaí-SC. Mngrafia de Graduaçã, Fundaçã Universidade de Ri Grande (FURG), Ri Grande-RS, 118 p., IPT. Lix Municipal: Manual de Gerenciament Integrad. 2 a Ediçã. Institut de Pesquisas Tecnlógicas d Estad de Sã Paul (IPT), 278 p., PISANI, S. As Sluções Estã n Lix: Limites e Pssibilidades para uma Gestã Ecdesenvlvimentista de Resídus Sólids (O Cas de Caxias d Sul-RS). Dissertaçã de Mestrad, Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC, Flrianóplis, 151 p, PMBH. Cleta Seletiva. Prefeitura Municipal de Bel Hriznte -MG., PMPA. O Gerenciament ds Resídus Sólids em Prt Alegre. Prefeitura Municipal de Prt Alegre, Departament Municipal de Limpeza Urbana- DMLU, Divisã de Destin Final, 9 p., REINFELD, N.V. Sistemas de Reciclagem Cmunitária: d Prjet à Administraçã. Macrn Bks, Sã Paul, 285 p., SEBRAE. Diagnóstic Empresarial Itajaí. Serviç de Api a Micr e Pequenas Empresas de Santa Catarina, Flrianóplis, 105 p., ABES - Assciaçã Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

o o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games

o o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games Requeriments de Pódi: Requeriments Mandatóris: O frnecedr deverá adtar s requeriments mínims definids n Códig Básic da Iniciativa Ética Cmercial (IEC) / Ethical Trading Initative (ETI): O empreg deverá

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014

Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014 Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014 A Diretria d SEBRAE/RS trna públic presente edital e cnvida Artesãs representads pr Assciações e/u Cperativas de Artesanat d Ri Grande d Sul a inscreverem-se

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs 1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO

Leia mais

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Resídus Sólids Urbans: Cm alavancar investiments e viabilizar a implantaçã da Plítica Nacinal de Resídus Sólids Seminári BNDES-BID-ABDE Brasília, 07 de Mai de 2015 Área de Mei Ambiente Guilherme Martins

Leia mais

RECURSOS PÚBLICOS PARA O TURISMO

RECURSOS PÚBLICOS PARA O TURISMO N N Unid. Tip de Peridicidade An de An de Iníci série Cmparativ Âmbit temátic Nme d Indicadr Nme da fnte Fnte Divulgaçã Escp gegráfic Escp de análise Estratégia de utilizaçã d dad Observaçã Medida dad

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito 3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

III-075 - AVALIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PONTOS DE DESCARTE IRREGULAR DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ - SC

III-075 - AVALIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PONTOS DE DESCARTE IRREGULAR DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ - SC III-75 - AVALIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PONTOS DE DESCARTE IRREGULAR DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ - SC Marlova Chaves Intini (1) Graduação em Oceanologia pela Fundação Universidade do Rio

Leia mais

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS Página 1 de 9 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 5.1 NECESSIDADE DE DESARBORIZAÇÃO OU DESMATAÇÃO...

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

Manual de Procedimentos

Manual de Procedimentos Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede

Leia mais

MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008.

MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008. MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008. Senhr Presidente d Senad Federal, Cmunic a Vssa Excelência que, ns terms d 1 d art. 66 da Cnstituiçã, decidi vetar parcialmente, pr incnstitucinalidade e cntrariedade

Leia mais

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL Jardins Mangueiral Primeira Parceria Públic-Privada d Brasil Jardins Mangueiral Famílias beneficiadas: 8.000. Casas de dis e três quarts

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

VISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970,

VISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970, 1 Pedid de Prvidências n" 970 Requerente: Escla Nacinal da Magistratura e Assciaçã ds Magistrads d Brasil. Assunt:Resluçã n 11/2006 CNJ - Atividade jurídica - Curss de Pósgraduaçã - Ediçã de nrma de transiçã.

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

Aliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento

Aliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento Aliança Estratégica cm a Delta Dezembr, 2011 Uma Cnsistente História de Investiment 1 Agenda Resum da Operaçã 1 Benefícis da Operaçã 2 2 Disclaimer O material a seguir é uma apresentaçã cnfidencial cntend

Leia mais

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas Sluções in Stre Objetivs Evidenciar s pilares fundamentais para desenvlviment de um trabalh cm categrias e marcas n Pnt de Venda, munind s participantes de infrmações que permitam cnhecer shpper e sua

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s) Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016 Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 Salvadr, nvembr de 2015. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 é uma cmpetiçã interna da Laureate

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue

Leia mais

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p. Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 SESI Serviç Scial da Indústria Dads da rganizaçã Nme: SESI Serviç Scial da Indústria Endereç: Av Paulista, 1313, Sã Paul, SP Site: www.sesi.rg.br Telefne: (11) 3146-7405

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 20 05 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 (8.05.203 a 24.05.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7

Leia mais

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!!

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! CADERNO CATARINENSE DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1(): 15-156, 1995. CADERNO BRASIEIRO DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1 Ed. Especial: 64-68, 004. Fernand ang da Silveira Institut

Leia mais

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E DO GRUPO FAMILIAR (fotocópia).

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E DO GRUPO FAMILIAR (fotocópia). DOCUMENTAÇÃO PARA O PROUNI Cmprvaçã de dcuments Ensin Médi; Ficha de Inscriçã, Identificaçã d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de Endereç d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de renda d Candidat

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Missã d Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

Dados sobre investimento da FAPESP revelam articulação entre geração do conhecimento e sua aplicação

Dados sobre investimento da FAPESP revelam articulação entre geração do conhecimento e sua aplicação POLÍTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Dads sbre investiment da FAPESP revelam articulaçã entre geraçã d cnheciment e sua aplicaçã A ESP investiu, n an 2000, R$ 550,7 milhões fment à atividade científica e

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Faculdade Independente d Nrdeste Credenciada pela Prtaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada n D.O.U. de 09/07/2001. CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.

Leia mais

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente - uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência

Leia mais

Artigo 12 Como montar um Lava Jato

Artigo 12 Como montar um Lava Jato Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava

Leia mais

TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS.

TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. Ntas de Aula Ecnmia Industrial Nta_aula_4_Preç-Oligpli TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. Bibligrafia: KON, Anita. Ecnmia Industrial. Sã Paul: Nbel, 2001. (CAPÍTULO 2) PINDYCK, RS e RUBINFELD,

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

Semana 3: Distribuição em Serviços

Semana 3: Distribuição em Serviços 1 Semana 3: Distribuiçã em Serviçs 1. Distribuiçã O prcess de distribuiçã da ferta da empresa insere-se n cntext d cmpst de marketing cm a funçã respnsável pr trnar prdut acessível a cnsumidr. Em serviçs

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,

Leia mais

Secretaria de Políticas para as Mulheres

Secretaria de Políticas para as Mulheres Ir para cnteúd. Ir para a navegaçã acess a infrmaçã Acessibilidade A A A Busca Fale cm Gvern busca avançada Presidenta Vice-Presidente Legislaçã Blg d Planalt Palácis Secretaria de Plíticas para as Mulheres

Leia mais

Zoneamento Caraguatatuba (Lei Complemen

Zoneamento Caraguatatuba (Lei Complemen Zneament Caraguatatuba (Lei Cmplemen Zna (art. 105) Características Macrzna de Prteçã Ambiental (MSPA) A Macrzna de Prteçã Ambiental / MZPA é cnstituída pel Parque Estadual da Serra d Mar Núcle Caraguatatuba.

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

2. A programação completa e mais informações estarão disponíveis no site www.gar.esp.br.

2. A programação completa e mais informações estarão disponíveis no site www.gar.esp.br. REGULAMENTO 1. Sbre Event 1. A Gramad Adventure Running é uma prva de revezament junt à natureza que será realizada n dia 09/05/2015 (Sábad) em Gramad, n Estad d Ri Grande d Sul, cm participaçã de ambs

Leia mais

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013 Salvadr, Bahia Sexta-feira 19 de Julh de 2013 An XCVII N 21.187 EDITAL Nº 073/2013 FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA SELEÇÃO DE DIVULGADORES DO PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2014 DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

Integração com coletores de ponto, catracas, dispositivos de abertura de portas, fechaduras eletromagnéticas,

Integração com coletores de ponto, catracas, dispositivos de abertura de portas, fechaduras eletromagnéticas, Vsft ids Pnt Web Cntrle de acess e pnt A Vsft desenvlveu uma sluçã baseada em sftware e hardware para cntrle de acess e u pnt que pde ser utilizada pr empresas de qualquer prte. Cm us da tecnlgia bimétrica

Leia mais

Operação Metalose orientações básicas à população

Operação Metalose orientações básicas à população Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias

Leia mais

1- Objetivo Orientar e apoiar a utilização dos serviços de Biblioteca por parte do corpo docente, discente e comunidade.

1- Objetivo Orientar e apoiar a utilização dos serviços de Biblioteca por parte do corpo docente, discente e comunidade. Sistema de Gestã de Prcesss Sistema de Gestã da Qualidade Utilizaçã ds Serviçs de Bibliteca 1- Objetiv Orientar e apiar a utilizaçã ds serviçs de Bibliteca pr parte d crp dcente, discente e cmunidade.

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 002/2013. Item 01. Requisitos básicos com justificação

PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 002/2013. Item 01. Requisitos básicos com justificação PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 002/2013 Item 01. Requisits básics cm justificaçã a. Serviç a ser licitad:. Escrituraçã mensal d livr diári; Escrituraçã mensal d livr

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC UNIDADE DE CHAPECÓ Aviso Público Nº 08/Unoesc/2012

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC UNIDADE DE CHAPECÓ Aviso Público Nº 08/Unoesc/2012 UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC UNIDADE DE CHAPECÓ Avis Públic Nº 08/Unesc/2012 O Magnífic Reitr da Universidade d Oeste de Santa Catarina - Unesc, pessa jurídica de direit privad, mantida

Leia mais

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO Flresta Viva Prjet de prmçã d manej sustentável das flrestas pela prduçã e cmercializaçã da madeira n Amaznas Um «site Internet» para aprimrar a atuaçã d Estad e fmentar a cmercializaçã da madeira manejada

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Resultados Consolidados 3º Trimestre de 2014

Resultados Consolidados 3º Trimestre de 2014 SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs Matriculada na Cnservatória d Regist Cmercial da Amadra sb númer únic de matrícula

Leia mais

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO Faculdade Independente d Nrdeste Credenciada pela Prtaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada n D.O.U. de 09/07/2001. CURSO DE FISIOTERAPIA Autrizad pela Prtaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seçã

Leia mais