III AVALIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PONTOS DE DESCARTE IRREGULAR DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ - SC

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1 III-75 - AVALIAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PONTOS DE DESCARTE IRREGULAR DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ - SC Marlova Chaves Intini (1) Graduação em Oceanologia pela Fundação Universidade do Rio Grande, FURG. Luiz Eduardo Carvalho Bonilha Graduação em Oceanologia e Mestrado em Oceanografia Biológica pela Fundação Universidade do Rio Grande, FURG. Professor Adjunto. Universidade do Vale do Itajaí- UNIVALI. Centro de Ensino Superior e Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar CTTMar. Endereço (1) : Rua Martim Pescador, Bairro de Bombas - Bombinhas - SC - CEP: Brasil - Tel: (47) bonilha@mbox1.univali.rct-sc.br RESUMO Neste trabalho foram mapeados os pontos de descarte irregular de resíduos sólidos na zona urbana de Itajaí. A amostragem abrange 1,2 % da área urbana do município, atualmente com 8 km 2. Os pontos de descarte irregular, foram avaliados quanto ao tamanho e a natureza de seus resíduos e associados ao zoneamento municipal. A avaliação do descarte, consistiu na classificação dos resíduos encontrados, em seis categorias, são elas: construção civil, poda, domiciliar putrescível e imputrescível, bagulhos volumosos, outros, além da ocorrência de características de queima. De uma maneira geral ocorreu uma predominância da ocorrência de pontos com resíduos da construção civil. Na área amostrada foram encontrados 371 pontos de descarte irregular, correspondendo a uma extrapolação de pontos para a totalidade da área urbana do município. O tempo médio de limpeza dos terrenos foi estimado em 18 meses, os quais contém uma média de ,66 m 3 de resíduos sólidos. O serviço de limpeza pública, no que se refere a limpeza de terrenos baldios, mostrou-se ineficiente para gerenciar os pontos de descarte de resíduos, devendo portanto adotar medidas preventivas para evitar sua proliferação. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Descarte Irregular, Lixo em Terrenos Baldios, Limpeza Pública, Lixo nas Ruas. INTRODUÇÃO As questões ligadas ao lixo juntamente com a manutenção das reservas de água potável, constituem-se nas maiores preocupações da atualidade. A crescente demanda de consumo mundial vem acarretando um considerável aumento nos resíduos sólidos descartados. Por sua vez o aumento da geração de resíduos, a falta de comprometimento por parte da população com relação ao lixo que gera, somados a escassez de recursos destinados ao saneamento básico, vem permitindo a profusão de pontos de descarte de resíduos a céu aberto espalhados junto à zona urbana das cidades. Estes depósitos de resíduos são fruto do comportamento coletivo de moradores de suas proximidades, podendo gerar focos de proliferação de vetores de doenças, além de entupir bueiros e dificultar o escoamento das águas. No município de Itajaí, a situação é agravada pela baixa altitude (1m acima do nível médio do mar) o que confere grande suscetibilidade a enchentes, com eventos atingindo cerca de 8% da área urbana do município (Santos, 1988), nestas situações grande parte do lixo depositado nos leitos dos rios, terrenos e ruas é remobilizado, para junto das casas. Por estas razões este trabalho pretende auxiliar a prefeitura a dimensionar a extensão do problema de descarte irregular de lixo no município, bem como sua caracterização, para que possa buscar soluções para o problema utilizando alternativas para o reaproveitamento dos resíduos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 OBJETIVOS Este trabalho tem como objetivo geral avaliar a situação atual do município com relação a prática de descarte irregular de resíduos sólidos, feita normalmente em terrenos baldios, e áreas públicas. Como objetivos específicos temos: 1) Identificar, mapear e caracterizar os pontos de disposição de resíduos sólidos, quanto ao local, tamanho e composição; 2) Subsidiar o Poder Público Municipal com informações que possibilitem ações concretas no sentido de reduzir a disposição irregular de resíduos sólidos. MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho faz parte de um diagnóstico do gerenciamento de resíduos sólidos desenvolvido ao longo do ano de 1997, no município de Itajaí (Intini, 1997). Foram realizados questionários e entrevistas com a Prefeitura Municipal de Itajaí, através do Departamento de Meio Ambiente, Departamento de Limpeza Pública e Setor Financeiro, e com a empresa contratada para a execução de serviços de limpeza pública no Município (ENGEPASA -Engenharia do Pavimento S.A), com o objetivo de obter informações a respeito da limpeza pública da área urbana da cidade. A localização dos pontos em campo foi efetuada com o auxílio de um mapa do Município em escala 1:1. contendo a malha viária urbana e o zoneamento do município, obtido na Prefeitura Municipal de Itajaí. Foram utilizados uma trena de 3m de comprimento e máquina fotográfica. A metodologia consistiu em percorrer de carro, sempre quando possível, as vias da cidade, parando sempre que avistava-se um terreno baldio e/ou ponto de descarte de resíduos. Entende-se por terreno baldio toda a área predominantemente não edificada, que apresente características de abandono. Entende-se por descarte irregular de lixo todo aquele resíduo cuja disposição evidencie um abandono intencional definitivo, em local e/ou forma não autorizada. Nos casos em que houveram dúvidas na determinação do caráter temporário ou permanente dos depósitos, foram feitas consultas aos moradores próximos ao local. Quando um local apresentava caráter permanente de disposição, marcava-se a localização no mapa e preenchia-se uma planilha com os seguintes dados: data, área efetivamente ocupada por resíduos (estimada através de aproximação geométrica), endereço, pontos de referência e classificação quanto as características do resíduo: material de construção (entulhos), poda, domiciliar putrescível, domiciliar imputrescível, bagulhos, outros, predomínio de algum tipo de resíduo e evidências de incineração, limpeza ou interdição da área. A classificação Bagulhos constitui-se por itens volumosos, como móveis, eletrodomésticos, partes de veículos, etc. A amostra abrangeu parte das Zonas Residenciais (,,,, ), Centrais (ZC1, ), Comerciais (, ), Preservação Permanente (), e Preservação de uso Limitado (), localizadas na área urbana da cidade. Não foram considerados os pontos com área inferior a 7 m 2, por serem de pequeno tamanho dificultando sua detecção e caracterização como disposição permanente. Este critério foi estabelecido arbitrariamente de acordo com a experiência de campo. RESULTADOS Foram encontrados 371 pontos de descarte irregular de resíduos, em uma área de 8,12 km 2 representando 1,2 % da área urbana do município. Este valor representa uma densidade média de 1 ponto de disposição de resíduos a cada 22 m 2. Caso o número de pontos seja extrapolado para toda área urbana podemos ter depósitos de resíduos dispostos de forma irregular pela cidade. O Dept o. de Limpeza Pública, responsável pela execução dos serviços de limpeza de terrenos baldios, recebe cerca de 6 pedidos de limpeza por dia, e limpa efetivamente uma média de 24 terrenos baldios por mês, retirando um volume total médio de 3.64 m 3 de resíduos. De acordo com este cálculo, a limpeza dos 371 pontos encontrados corresponderia a m 3 de resíduos retirados, e levaria aproximadamente dois meses para ser realizada. Estima-se em cerca de 18 meses o tempo de limpeza de todos os pontos de descarte extrapolados para o total da área urbana de Itajaí. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Figura 1: Distribuição de pontos de descarte de resíduos na área urbana amostrada. A extrapolação do número de pontos encontrados neste trabalho deve ser tomada com cautela uma vez que não foram estudadas todas as zonas da cidade, e o esforço não foi eqüitativo para cada zona. No entanto pelo que pôde ser observado em campo, a variável condicionante para a existência ou não de pontos de descarte irregular é a existência de terrenos disponíveis próximos a grupamentos humanos. Além deste fato as áreas estudadas não apresentaram diferenças significativas quanto aos tipos de resíduos descartados, desta forma embora a extrapolação possa incorrer em algum erro, este não a invalida. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Como pode ser observado na Figura 1, a ZC1 não apresentou pontos de descarte irregular e ocorreram focos de concentração de pontos na em relação as outras zonas, sobretudo as zonas mais próximas a. Este fato pode estar relacionado a uma maior manutenção da limpeza nas zonas centrais por parte do poder público, entretanto segundo observações de campo este fato parece estar mais intimamente relacionado a maior disponibilidade de terrenos baldios nas zonas mais periféricas. Apesar de terem sido verificados pontos maiores que 4. m 2 de área, a freqüência de ocorrência destes não representou mais do que,8 % dos pontos amostrados. Estando a maioria absoluta (81,4 %) dos pontos na classe de áreas entre 7 a 5 m 2 (Figura 2) % 25 Freqüência % 3. % 1.6 %.8 %.8 %.3 %.5 %.8 % Classes de Área (m 2 ) Figura 2: Distribuição de freqüência dos pontos de acordo com classes de tamanho, em valores absolutos e percentuais. Com o intuito de compararmos as variações ocorridas entre os tamanhos médios de áreas de descarte em cada zona, foram realizados testes estatísticos. Os dados de área para os depósitos foram normalizados por logaritimização, passando a exibir distribuição normal (p =,25). Foi realizada então uma análise de variância entre todas as zonas amostradas. A análise comprovou a existência de diferenças estatísticas entre as médias das áreas dos depósitos (p =,5). Através do teste t de Student s (α =,5), a,, e apresentaram áreas estatisticamente maiores que a, e respectivamente. Apesar de ter sido verificada uma menor concentração de pontos na em relação as Zonas Residenciais, esta apresentou a maior área média de disposição de resíduos. Este fato vem a reforçar as observações feitas em campo, que indicam não haver mudanças significativas nos padrões culturais de disposição entre as Zona Central 2 e as Zonas Residenciais, no que concerne ao uso de terrenos baldios, como forma de disposição de resíduos. Como pode ser observado na Figura 3, de uma maneira geral houve a predominância das ocorrências de resíduos da construção civil. Estes estiveram presentes com elevada freqüência, entre 7% e 9% para as diferentes zonas, e com uma média de 86% de ocorrência para o total da área amostrada (Figuras 2 e 3). ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 4 86, % 3 65,8 % FREQÜENCIA 2 51,8 % 4,2 % 25,9 % 1 CONSTRUÇÃO PODA DOMICILIAR BAGULHO OUTROS Figura 3: Freqüência de ocorrência das categorias do descarte irregular, em valores absolutos e percentual. Os valores referem-se ao somatórios de todos os pontos. Foram analisadas as ocorrências dos itens em cada zona amostrada (Figuras 4 a 8). Para filtrar a irregularidade do número amostral entre as zonas, os valores foram normalizados pelo número total de pontos obtidos para cada zona, permitindo assim, comparações entre os valores de ocorrência obtidos para cada tipo de resíduo entre diferentes zonas amostradas. Por esta razão apesar das freqüências estarem representadas em valores percentuais, isto não significa que o somatório dos percentuais dos diferentes tipos de resíduos, verifique o valor 1%, uma vez que ocorre a co-disposição de diversos tipos de resíduos em um mesmo ponto. Como pode ser observado nas Figuras 4 a 8, de uma maneira geral as zonas não demonstraram diferenças significativas quanto a disposição dos diferentes tipos de resíduos. Entretanto a, com exceção feita ao item construção civil, apresentou freqüências de ocorrência bem abaixo das médias para todos os outros tipos de resíduos. Este fato talvez seja explicado pelo reduzido número de pontos amostrados nesta zona, apenas 9, no entanto a área compreendida por esta zona não parece possuir uma intensa taxa de ocupação. Destaca-se que o item construção civil (Figura 4) teve as menores variações de ocorrência entre as zonas. Os demais itens apresentaram maiores variabilidades, principalmente com relação a ocorrência na, a qual sempre foi inferior CONSTRUÇÃO-CIVIL Figura 4: Valores percentuais da ocorrência de construção civil para cada zona. Os valores foram padronizados em relação ao n de cada zona PODA Figura 5: Valores percentuais da ocorrência de poda para cada zona. Os valores foram padronizados em relação ao n de cada zona. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 DOMICILIAR 5 BAGULHOS Figura 6: Valores percentuais da ocorrência de domiciliares para cada zona. Os valores foram padronizados em relação ao n de cada zona. Figura 7: Valores percentuais da ocorrência de bagulhos por zona. Os valores foram padronizados em relação ao n de cada zona. 5 4 OUTROS Figura 8: Valores percentuais da ocorrência de outros para cada zona. Os valores foram padronizados em relação ao n de cada zona. É importante destacar que neste trabalho foram analisadas simplesmente as freqüências de ocorrência dos tipos de resíduos. Não foram realizadas medições volumétricas, ou de peso, dos resíduos para cada ponto. No entanto nas anotações feitas em campo observou-se, de uma maneira geral, que há predominância volumétrica dos resíduos do tipo material de construção e poda. Os resíduos domiciliares podem ser classificados em domiciliares com características putrescíveis e imputrescíveis (Figura 9). Observou-se uma sensível predominância dos resíduos imputrescíveis sobre os putrescíveis, com maiores valores de ocorrência de putrescíveis na, e, e a não ocorrência na e. Os imputrescíveis ocorrem com pouca freqüência na e. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 8 7 6 PUTRESCÍVEL IMPUTRESCÍVEL PERCENTUAL Figura 9: Valores percentuais de ocorrência de resíduos domiciliares putrescíveis e imputrescíveis em todas as zonas amostradas. Evidências de incineração foram verificadas em cerca de 33% dos pontos de descarte analisados. A queima pode ser observada para resíduos domiciliares putrescível e imputrescível, poda e bagulhos volumosos. A coleta de lixo porta-a porta é feita diariamente nas zonas centrais e três vezes na semana para as outras zonas, atendendo 97% da população. Entretanto os resíduos de maior volume, como: os oriundos da construção civil, bagulhos, poda e alguns itens da categoria outros, não são contemplados pela coleta regular. Estes resíduos são de responsabilidade do gerador, sendo coletados pela Secretaria de Obras em caçambas de 3m 3 a um custo de R$ 32,5 por dia (valores atuais). Atualmente existe um outro serviço da iniciativa privada o Leva Entulho com preços de R$ 2, e R$ 25, (valores atuais) para caçambas de 3m 3 e 5m 3 respectivamente. O custo da coleta em caçambas é inviável para uma parte da população, sendo que outra parte sequer sabe da existência deste serviço. Este fato parece ser a causa principal do grande número de pontos de descarte irregular e sobretudo da predominância de resíduos de construção e poda. No entanto, a ocorrência de resíduos do tipo domiciliar foi bastante expressiva, ocorrendo em 51,8% dos pontos (Figura 3), inclusive nas zonas que possuem coleta diária, demonstrando haver hábitos culturais na prática do descarte. Atualmente o material recolhido através da limpeza dos pontos de descarte de resíduos e pelo serviço de coleta em caçambas municipal é utilizado para aterramento de terrenos baixos, e o material coletado pela iniciativa privada levado para o aterro municipal. No entanto este material poderia ser recuperado: Os resíduos da construção civil podem ser usados como agregados reciclados (p.ex. IPT, 1996; Hamassaki, et al., 1996). A prefeitura de São Paulo desde 1991 está utilizando este material para a execução de sub-base de pavimentos de vias públicas (IPT, 1996). A exemplo de Porto Alegre, o material de poda pode ser utilizado como lenha por olarias, e trocados por tijolos (PMPA, 1996). Em Curitiba parte do material de poda está sendo utilizado em fogões a lenha nas unidades educativas do projeto Piá Ambiental. Os móveis foram os mais freqüentes no item bagulhos volumosos, e poderiam ser recuperados e vendidos a preço de custo para a população carente. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES O serviço de limpeza pública, no que se refere a limpeza de terrenos baldios, mostrou-se ineficiente, para gerenciar a proliferação de pontos de descarte, estimados em aproximadamente pontos para a área urbana do município, contendo uma média de ,6 m 3 de resíduos sólidos; O tempo mínimo de limpeza de todos os pontos de descarte irregular, foi estimado em 18 meses; A disposição de resíduos em terrenos baldios esta mais associada a questões culturais e econômicas do que pela inexistência de sistema de coleta de resíduos; Recomenda-se a formação de um sistema de entrega voluntária de entulhos, em local(is) acessíveis à comunidade, que sejam administrados pelo Poder Público Municipal; Recomenda-se que o material recolhido de terrenos baldios pelo serviço de Limpeza Pública e de caçambas, seja disponibilizado para a reutilização e reciclagem pela comunidade e pela municipalidade, a exemplo do que vem sendo feito em várias localidades do país. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. HAMASSAKI, L.T; SBRIGHI NETO, C.; FLORINDO, M.C. Uso de Entulho como Agregado para Argamassas de Alvenaria. Simpósio Reciclagem e Reutilização de Resíduos como Material de Construção Civil. Publicação USP-SP. ANTAC, INTINI, M.C. Avaliação do Gerenciamento de Resíduos Sólidos, e Subsídios a uma Proposta de Programa Participativo de Reciclagem Comunitária no Município de Itajaí-SC. Monografia de Graduação, Fundação Universidade de Rio Grande (FURG), Rio Grande-RS, 118 p., IPT. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. 2 a Edição. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT/CEMPRE), 278 p., OLIVEIRA, L de. O Lixo Urbano: Um problema de Percepção Ambiental. p In: Troppmair, H. (Ed.). Anais do VII Simpósio Anual da ACIESP, Vol. II- Problemas Ambientais no Brasil. Publicação ACIESP, N o 4 II, 71 p., PMI, Lei de Zoneamento e Uso do Solo do Município de Itajaí. N o de 19 de dezembro de Prefeitura Municipal de Itajaí-SC, PMPA. O Gerenciamento dos Resíduos Sólidos em Porto Alegre. Prefeitura Municipal de Porto Alegre, Departamento Municipal de Limpeza Urbana- DMLU, Divisão de Destino Final, 9 p., ROCHA, A.A. O Lixo Urbano, Aspectos Ecológicos-Sanitários. p In: Troppmair, H. (Ed.). Anais do VII Simpósio Anual da ACIESP, Vol. II- Problemas Ambientais no Brasil. Publicação ACIESP N o 4 II, 71 p., SANTOS, I. A Problemática das Cheias do Município de Itajaí. Fundação de Ensino do Pólo Geoeducacional do Vale do Itajaí, Faculdades Integradas do Litoral Catarinense, Centro de Pós- Graduação, Pesquisa e Extensão. Itajaí -SC, 44 p., ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

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