VI CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA

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1 O?~~~9 11 CONGRESSO LATINO AMERICANO DE AGROECOLOGIA 09 a 12 de Nvembr de Curitiba - Paraná - Brasil Tatu-Blinha (Artrópd, Gêner Armadillium) Cm Ferramenta de Ecalfabetizaçã MATRANGOLO, Walter Jsé R. Embrapa Milh e Srg, rnatrang@cnprns.ernbrapa.br; CRUZ, Ivan. Embrapa Milh e Srg, ivancruz@cnprns.ernbrapa.br; MIRANDA, Gabriel A., UNIFEMM, arenataaugustadnascirnent@yah.cm.br; NASCIMENTO, Renata A. Faculdades Prmve, arenataaugustadnascirnent@yah.cm.br; INÁCIO, Vagner M. UNI-BHABREU, arenataaugustadnascirnent@yah.cm.br; ABREU, Valdene M. Escla Técnica Mnicipal de Sete Lagas, arenataaugustadnascirnent@yah.cm.br. Resum A cultura cidental prmve distanciament ds fundaments eclógics, que gera desequilíbris cm s decrrentes da substituiçã das funções eclógicas da bidiversidade pels agrtóxics. Os relats apresentads prveem de atividades de Educaçã Ambiental cm ênfase na ecalfabetizaçã, desenvlvidas à partir de 2005, em Sete Lagas, MG. O Prjet de Ecalfabetizaçã Tatu Blinha fi idealizad para ampliar a discussã relativa à bidiversidade em curs de frmaçã de prfessres de Gegrafia nas Faculdades UNIFEMM. Fram desenvlvids trabalhs relativs à absrçã de água pelas fezes d tatu-blinha, resgate de cnvivência cm a bidiversidade, cntaçã de história, história em quadrinh, matéria ilustrada n "Jrnal d Manuelzã", prjet pedagógic cm terráre, ferramenta n Prgrama Embrapa & Escla e teatr de bnecs. A fundamentaçã eclógica é ferramenta para cntribuir cm a transiçã da cultura antrpcêntrica pr uma cultura que incrpre as leis naturais e valrize a diversidade. Palavras-Chave: Cultura, Bidiversidade, Educaçã arnbiental. Cntext O us de agrtóxics em substituiçã às cmplexas funções da bidiversidade em agrecssistemas, cnslidu prcess cultural que engendru uma percepçã que, de md geral, despreza a relevância de tais funções. O antrpólg Claude Levi-Strauss amplia tal argumentaçã sbre tema, para quem a tecnlgizaçã da vida vem distanciand nssa sciedade da esfera eclógica: a islar hmem d rest da criaçã, humanism cidental privu- de um talude prtetr. A partir d mment em que hmem nã cnhece mais limites para seu pder, ele própri acaba pr destruir-se. Vejam-se s camps de cncentraçã, e nutr plan, de md insidis, mas agra cm cnseqüências trágicas para tda a humanidade, a pluiçã (SOFFIATI, 2002). Sants (2000), em artig intitulad "Aceleraçã à mda brasileira", apresenta discussã crrelata sbre tema: A épca atualmente vivida pel mund pde aprpriadamente ser chamada de aceleraçã cntemprânea. Ela permite pensar que se suprimem distâncias e intervals e que as idéias de duraçã e seqüência estã substituídas pelas de instante e efemeridade. A prduçã agrícla em escala impôs tal percepçã à esfera agrpecuária, impulsinada pels rápids resultads advinds da tecnificaçã agrícla, incluind us ds agrtóxics. Esse distanciament cultural da esfera eclógica é atestad pr pesquisa realizada n an de 2005, junt a discentes e dcentes em Faculdades de Direit, Ciências Gerenciais e de Licenciaturas, em Sete Lagas, MG. Fi pssível detectar que a percepçã [segund parâmetrs adtads pr Kellert (1993)] ds entrevistads relativa as insets fi predminantemente negativista (61,7 %), a pass que a funçã eclógica desses rganisms fi percebida pr 16,8 % ds entrevistads (MATRANGOLO, 2005). A reaprximaçã necessária exige ferramentas adequadas, que valrizem a bidiversidade. O Prjet Tamar (tartarugas marinhas), Mic Leã Durad e Prjet Manuelzã (que p.03043

2 VI CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA LATINO AMERICANO DE AGROECOLOGIA.(~ r> v/ (ll ;;) r(\ 11CONGRESSO (\; 0((;""(;\?- 09 a 12 de Nvembr de Curitiba - Paraná - Brasil reprta-se à vlta d peixe a Ri das Velhas para prmver a mbilizaçã em trn da qualidade das águas ds ris), sã exempls de us da bidiversidade para prmçã de mudanças de cmprtaments. Braga (2002) cnsidera que s fatres de identificaçã em prjets de mbílízaçã scial sã quaisquer elements que cnstituem referencial simbólic da causa de um prjet de mbílízaçã scial, capazes de gerar sentiments de recnheciment, pertenciment e c-respnsabílídade ns públics d prjet e na sciedade em geral. tatu-blinha apresenta-se cm relevante fatr de identificaçã pis é cmum em quintais e jardins, lcal ds primeirs aprendizads de muitas gerações de crianças. Sã vulgarmente cnhecids cm tatuzinhs-de-jardim, u tatus-bla, devid à capacidade de algumas destas espécies de se curvarem, adquirind uma frma ttalmente esférica, em situações de perig. A mairia mede entre 5 e 15 mm, e pssui uma clraçã mal definida, geralmente acinzentada. A sua atividade saprfágica cntribui de maneira significativa para fragmentaçã da serrapilheira e increment da clnizaçã micrbiana, reguland uma etapa fundamental d prcess de decmpsiçã (CASEIRO et ai., 2000 apud CORREIA et ai. 2008). Cnfrme Crreia et ai. (2008), é imprtante cnsiderar ptencial deste grup em agrecssistemas, principalmente s de base cnservacinista. Pr ser rganism que, cm utrs grups (1 - DIVERSIDADE) de detritívrs (2 - REDE), cntribui (3 - PARCERIA) para a ciclagem (4 - CICLO) de material rgânic (5 - ENERGIA SOLAR absrvida pela ftssíntese), e pr cnferir mair resiliência e estabilidade (6 - EQUIlÍBRIO DINÂMICO). as agrecssistemas, cntempla s seis princípis para a alfabetizaçã eclógica, advgads pr Capra (2002). As práticas agreclógicas, dependentes da atençã/cuidad das famílias agríclas para cm seu territóri e entrn exigem resgate e aprendizad cntínus, cnfrme analisa Freire (1994): "herdand a experiência adquirida, criand e recriand, integrand-se às cndições de seu cntext, respndend a seus desafis, bjetivand-se a si própri, discernind, transcendend, lança-se hmem num dmíni que lhe é exclusiv - da História e da Cultura". O bjetiv d presente trabalh é disseminar s princípis de Eclgia (ecalfabetizaçã), para que haja impuls cnsciente em direçã às práticas agreclógicas. A nã bservância de tais princípis pde ferir aspect sustentável de qualquer atividade prdutiva. Descriçã da Experiência Os relats e experiências apresentads prveem de atividades desenvlvidas à partir de 2005, em Sete Lagas, MG, lcalizada n Bima Cerrad cm manchas de Mata Atlântica. Fram gerads a partir d Prjet de Ecalfabetizaçã Tatu-blinha, criad para ampliar a discussã relativa à bidiversidade em curs de frmaçã de prfessres de Gegrafia nas Faculdades Centr Universitári de Sete Lagas (UNIFEMM). Em trabalh cnduzid n Labratóri de Criaçã de Insets da Embrapa Milh e Srg em 2005, fi avaliada a capacidade das fezes d animal na retençã de água. A lng de 19 dias, fi feita a pesagem das fezes de 89 tatus-blinha. Fram cletadas 2,132 g de fezes, cm uma média de 0,024 g/tatu. Após secagem frçada e reidrataçã até a saturaçã, fi pssível bservar que cada g de fezes fi capaz de absrver 2,483 ml de água. Neste mesm an, fi realizada pesquisa (entrevista estruturada) cm prfessras e prfessres de esclas públicas presentes em açã prmvida pel cmitê da Bacia Hidrgráfica d Ribeirã Jequitibá (Bacia d Ri das Velhas) direcinada para cnservaçã p.03044

3 11CONGRESSO LATINO AMERICANO DE AGROECOLOGIA 09 a 12 de Nvembr de Curítiba - Paranâ - Brasil ds sls e prmçã da bidiversidade: 83,3% ds entrevistads (75/90) tiveram a prtunidade de brincar cm tatu-blinha na infância, que sugere a pssibilidade de sua utilizaçã na renvaçã da empatia pretérita a partir das demandas presentes. Durante event anterirmente citad, fi apresentada cntaçã de história cm aspects de sua eclgia: "Ser Tatu-blinha é tã fácil! Ruim mesm só quand tud pega fg. Nã sbra cmida. Tud fica quente demais, triste demais. E enfumaçad demais... prá quem sbrevive. Já uviram falar n efeit estufa?" Cm base neste mesm text, a artista plástica Patrícia Lima criu a história em quadrinhs "Que tatu é esse?"(figura 1 a). O "Jrnal d Manuelzã", veícul de educaçã ambiental sbre ações vltadas à revitalizaçã da Bacia d Ri das Velhas, prduziu matéria ilustrada sbre tema (Figura 1b). A divulgaçã d event pr mei d "Jrnal d Manuelzã" repercutiu fra de Minas Gerais, e mtivu Institut Educacinal Stagium (Diadema, SP), a investir em prjet sbre tema, direcinad à crianças. Sb a crdenaçã da Prfessra Eliane Parente, prjet fi pr ela assim relatad: "Huve rdízi para que tdas crianças pudessem levá-i ( terrári) para casa e irem a busca d tatu-blinha. Depis fi enviad um álbum para s pais infrmarem as pesquisas, fts, curisidades, etc. Esse prjet é vltad para ciências naturais." A participar de cmemrações relativas à semana de mei ambiente, prmvida pr uma indústria, fi pssível vivenciar a realidade de uma parcela da cmunidade de Sete Lagas cm diversas carências, assistida pela empresa. O tema era tatu-blinha e sua imprtância na ciclagem de flhas secas e matéria rgânica em geral. A estimular as crianças a respnder pergunta sbre que acntece depis que cmems, esperava que dissessem: vams a banheir e fazems as "necessidades". Após alguma insistência na pergunta, uviu-se a respsta, vinda de um gartinh de aprximadamente seis ans: "vai prá casa!" Tds calaram-se, e num mist de sust e cnstrangiment, tentams digerir as palavras da criança. As principais refeições dele e prvavelmente de muits dali eram feitas na escla, pis em suas casas nã deveria haver aliment suficiente. Durante 2009, terráres cm tatu-blinha fram utilizads cm ferramenta de sensibilizaçã na Embrapa Milh e Srg (Sete Lagas, MG), para trabalhs de Educaçã Ambiental cm estagiáris/blsistas da Unidade de Pesquisa e estudantes de primeir e segund graus, que visitam a empresa dentr d Prgrama Embrapa & Escla. Durante event realizad na Embrapa Milh e Srg, em 2009, para disseminaçã de invações tecnlógicas (2 a Semana de Integraçã Tecnlógica) fram apresentads terráres cm tatus-blinha, para fundamentar as funções eclógicas ds detritívrs, além de teatr de bnecs cm base n text "Que tatu é esse?" Ser tatu-blinha é tã fácil! Ruim mesm só quand tud pega fg. Nã sbra cmida. Tud fica quente demais, triste demais. E entumaçad demais... Pra quem sbrevive. Já uviram falar n efeit estufa? stnee, nree, sementes e fruts calds pel chã sã um prat chei para tatublinha. Depis de se etimencer, ele defeca e suas fezes ajudam a fazer d sl uma "eepnje" capaz de absrver mais água p.03045

4 11CONGRESSO LATINO AMERICANO DE AGROECOLOGIA 09 a 12 de Nvembr de Curítiba - Paraná ~ Brasil FIGURA 1. Parte de história em quadrinh - Que Tatu é esse?, ilustrada pr Patrícia Lima, relativa a text de Walter J.R. Matrangl (a) e parte de matéria veiculada n Jrnal d Manuelzã, cm ilustraçã de Prcópi de Castr (Ediçã n. 32, agst de 2005, Resultads A degradaçã sciambiental e cnsequente extinçã da diversidade bilógica e cultural, impulsinadas pr ações antrópicas prveem de um pensament cidental nde predmina antrpcentrism. Nesta sciedade, a bidiversidade, vista cm lhar priritariamente utilitarista, é cmpreendida principalmente cm fnte de empreg, renda e acumulaçã financeira. O valr mnetári ainda é priritariamente cnsiderad, apesar das funções eclógicàs da bidiversidade serem fundamentais para a vida de tdas as espécies, inclusive a humana. A necessidade de valrizaçã da bidiversidade encntra respald nã apenas n pensament cnservacinista, mas também é impulsinad pela necessidade de reaprximaçã da civilizaçã urbanizada e alheia, quand nã, avessa a valr intrínsec de cada frma de vida. Nas cidades, ciment vem substituind árvres cm muita freqüência, flhas secas sã cnsideradas sujeira, lix, que reduz a permeabilidade ds centrs urbans e trna mens freqüente cntat de crianças cm tatu-blinha e bidiversidade em geral. Cm cntrapnt à imensa pegada eclógica d pensament cartesian, " cnheciment tradicinal e a experiência ds agricultres e indígenas pdem cntribuir para desenvlviment sustentável. A bidiversidade tradicinal, frtalecend a cmunidade e as instituições lcais para registrarem e usarem as infrmações btidas a partir de seus cnheciments tradicinais, ajuda a prmver a biprspecçã Váris métds de registr cmunitári, cm registr pessal de bidiversidade, a inscriçã da bidiversidade n catálg da bidiversidade ds agricultres, banc cmunitári de sementes e sistema de manej de infrmaçã de agricultres, entre utrs, sã prpsts na literatura cm frma de prteger s interesses das cmunidades lcais (SUDEBI et ai., 2007)". Valrizar a bidiversidade e suas funções eclógicas trás inúmers benefícis, além de atenuar uma carência premente: nss país encntra-se carente de especialistas na arte de classificar e identificar espécies (taxnmia/sistemática), de tal md que muits grups bilógics presentes n Brasil sã melhr cnhecids em utrs países. Cm ferramenta de Educaçã Ambiental, tatu-blinha pde cntribuir para a alfabetizaçã eclógica pr dispr de características intrínsecas que pdem ser utilizadas para prmver e atrair a atençã para as Leis Naturais. Antífnte, sec V a.c.: As nrmas legais sã acessórias, as naturais sã essenciais. Referências BRAGA, C. S., COUTO e SILVA, D. B. d & MAFRA, R. L.M. Fatres de identificaçã em prjets de mbilizaçã scial. In: HENRIQUES, M. S. (rg.). Cmunicaçã e estratégias de mbilizaçã scial. Pará de Minas: Gênesis - Fundaçã Educacinal e Cultural, CAPRA, F. As cnexões cultas. Ciência para uma vida sustentável p. Sã Paul: Cultrix, p.03046

5 -"l C) ;:{} v~ L..~"'G\"" O O f't" 11 CONGRESSO LATINO AMERICANO DE AGROECOLOGIA 09 a 12 de Nvembr de Curítiba - Paraná - Brasil CORREIA, M.E.F. et ai. Aspects eclógics ds Ispda terrestres. Serpédica: Embrapa Agrbilgia, n. 249, abr p. (Dcuments / Embrapa Agrbilgia). FREIRE, P. Educaçã cm prática da liberdade. 22. ed. Ri de Janeir: Paz e Terra, KELLERT, S.R. Values and perceptins f invertebrates. Cns. Bil., V. 7, p , MATRANGOLO, W.J.R. Primeira açã d Cmitê da Bacia Hidrgráfica d Ribeirã Jequitibá: Prjet Tatu-blinha. In: ENCONTRO ESTADUAL DE GEOGRAFIA DE MINAS GERAIS, 5, 2005, Bel Hriznte. Anais..., Bel Hriznte, SOFFIATI, A. Fundaments filsófics e histórics para exercíci da eccidadania e da eceducaçã. In: LOUREIRO, Carls Frederic Bernard. et àl. (Org.). Educaçã Ambienta/: repensand espaç da cidadania. Sã Paul: Crtez, SANTOS, M. Aceleraçã à mda brasileira. Revista Cars Amigs, n. 37, abr., SUDEBI, A. et ai. Registr da bidiversidade cmunitária. In: DE BOEF W S. et ai. (eds.). Bidiversidade e Agricultres: frtalecend manej cmunitári. Prt Alegre: L&PM, p p.03047

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