MODELAGEM COMPUTACIONAL DE UMA BARRA DE SEÇÃO CIRCULAR EM COMPÓSITO (FIBRA DE VIDRO/EPÓXI), COM BASE EM CONSTANTES DE ENGENHARIA OBTIDAS EMPIRICAMENTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELAGEM COMPUTACIONAL DE UMA BARRA DE SEÇÃO CIRCULAR EM COMPÓSITO (FIBRA DE VIDRO/EPÓXI), COM BASE EM CONSTANTES DE ENGENHARIA OBTIDAS EMPIRICAMENTE"

Transcrição

1 MODELAGEM COMPUTACIONAL DE UMA BARRA DE SEÇÃO CIRCULAR EM COMPÓSITO (FIBRA DE VIDRO/EPÓXI), COM BASE EM CONSTANTES DE ENGENHARIA OBTIDAS EMPIRICAMENTE Dario de Almeida Jané, 1 2 Antônio Carlos Ancelotti Júnior, ancelotti@unifei.edu.br 1 Mirian de Lourdes Noronha Motta Melo, mirianmottamelo@unifei.edu.br 1 Gustavo Corrêa Prado Candido, gus_tavocpc@hotmail.com 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Caixa Postal 50, CEP , Itajubá, MG, 2 Faculdade de Tecnologia de São Paulo, Av. Shunji Nishimura, 605, CEP , Pompéia, SP Resumo: Técnicas de modelagem computacional têm sido largamente utilizadas nos últimos anos em várias áreas da engenharia, pois tem demonstrado benefícios inegáveis de redução de custos em projetos, especialmente os de maior complexidade e de risco elevado. Conseguir simular peças e componentes, sistemas e até processos tem sido, portanto, uma necessidade no atual estágio de desenvolvimento da engenharia. Um dos métodos mais utilizados na simulação de problemas em engenharia é o método dos Elementos Finitos, que consiste em transformar um problema complexo na soma de vários problemas menores e, portanto mais simples, admitindo que ao invés de procurar uma única solução analítica para todo o domínio do problema inicial, é melhor buscar a sobreposição de soluções simples em diversos subdomínios discretizados. Porém, os desafios se tornam maiores, à medida que se enriquece o modelo matemático utilizado para discretizar o sistema real. Assim, informações como tipo de material, cargas aplicadas, condições de contorno, entre outras alimentam os modelos computacionais de maneira a garantir a convergência dos resultados ao sistema real. Uma destas variáveis que aproxima os resultados provenientes da simulação computacional à realidade refere-se a descrição do material da peça ou componente que se deseja simular em termos matemáticos. Em termos de constantes de engenharia, descrever o material significa especificar os módulos de Elasticidade Longitudinal, Transversal, o Coeficiente de Poisson, entre outras, durante o processo de resolução do sistema linear que associa a equação diferencial que rege o problema, a maneira como foi realizada a discretização do mesmo, e as condições de contorno. Para materiais ditos homogêneos e isotrópicos, tais constantes de engenharia são relativamente fáceis de obter, seja através de ensaios normatizados de tração ou flexão, ou até mesmo através de ensaios de vibração livre. Conceitualmente o material compósito é tratado como heterogêneo apresentando uma fase chamada de matriz, responsável pela transferência dos esforços, e outra fase chamada de reforço, responsável pela resistência ao carregamento aplicado, sendo necessário considerar essa heterogeneidade durante o processo de determinação das constantes de engenharia do material. O artigo em questão pretende demonstrar como deve ser feita a modelagem computacional através de um software comercial (FEMAP-NASTRAN) de uma barra de seção circular fabricada em material compósito (fibra de vidro/epóxi) engastada em uma extremidade e sujeita a uma carga de tração em sua outra extremidade. A análise será estática e o resultado esperado é a elongação máxima encontrada na extremidade sujeita a carga de tração. As constantes de Engenharia para o material foram calculadas através de dados empíricos de medição gravimétrica e digestão térmica além dos conceitos da Teoria da Micromecânica. Os dados simulados foram então confrontados com um ensaio real de uma barra pultrudada deste compósito. Keywords: Compósito; Modelagem computacional; Constantes de Engenharia.

2 1. INTRODUÇÃO Técnicas de análise computacional são de grande importância para várias áreas de engenharia, sendo bastante utilizadas em aplicações estruturais. Métodos de cálculo computacional precisos, utilizando algoritmos numéricos, como o Método dos Elementos Finitos, são cada vez mais solicitados para a análise e projetos nessa área. Tais técnicas de simulação numérica permitem uma maior garantia de segurança para os projetos (Wu, 1994). O cálculo ou análise estrutural é sem dúvida uma área que apresenta grandes desafios ao engenheiro nos dias atuais, pois exige dele não apenas o conhecimento de um extenso aparato matemático recebido durante o decorrer de sua formação, mas essencialmente, que ele demonstre a capacidade de reconhecer a natureza física do fenômeno ao qual a estrutura em análise estará sujeita. Dessa forma, a identificação de pontos realmente relevantes ao problema, bem como a clareza em propor hipóteses que permitem elaborar um modelo matemático representativo ao real, permitirá um bom desenvolvimento do projeto em questão (Alves Filho, 2006). A metodologia clássica utilizada para tratar grande parte dos problemas de engenharia reside em utilizar soluções analíticas encontradas nos livros de Resistência dos Materiais. Tal metodologia, decorrente do uso de equações que descrevem o equilíbrio da estrutura, apesar de propor soluções exatas para os problemas analisados está limitada a um número pequeno de aplicações, normalmente no que se refere às configurações geométricas e condições de carregamento (Alves Filho, 2006). Outra proposta para a solução de tais problemas está na Teoria da Elasticidade, que faz uso das equações diferenciais para estudar o comportamento dos sólidos deformáveis na tentativa de oferecer também soluções analíticas exatas dos deslocamentos envolvidos, deformações e tensões existentes na estrutura em seus infinitos pontos. Novamente encontramos a limitação de aplicação desta metodologia para formas e carregamentos muito complexos (Alves Filho, 2006). As limitações inerentes às metodologias clássicas para solução de problemas de análise estrutural motivaram o desenvolvimento de um caminho alternativo na busca de soluções aceitáveis ao problema que apesar de não serem consideradas exatas, sejam precisas o suficiente para conduzir o analista a decisões satisfatórias na tentativa de minimizar o risco de falhas na estrutura quando sujeita as diversas condições de operação, sem, contudo superdimensionar a estrutura. No que se refere à busca por projetos estruturais com maior grau de confiança, um dos desafios encontrados é o desenvolvimento de algoritmos eficientes para a análise de modelos de alta complexidade (Wu, 1994). Em muitos casos, o modelo contínuo só pode ser subdividido utilizando-se de equações diferenciais. Com o advento da computação, problemas discretizados podem ser facilmente resolvidos, mesmo que envolvam uma grande quantidade de elementos (Cook et al, 2002). 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1. Materiais Compósitos Materiais compósitos são materiais constituídos por duas ou mais fases numa escala macroscópica, projetados de maneira que suas propriedades mecânicas sejam superiores às dos materiais constituintes isoladamente. Uma das fases é o reforço, cuja função é suportar os esforços aplicados, e a outra é a matriz, cuja função é proteger e unir os reforços e distribuir os esforços entre eles. A interfase, embora pequena, também desempenha um papel importante para a resistência à fratura e controle de tensões (Daniel; Ishai, 1994). Quanto ao projeto e otimização de compósitos, o alto número de graus de liberdade disponíveis permite que o material seja desenvolvido de forma a atender a vários requisitos distintos simultaneamente, como peso mínimo e máxima estabilidade dinâmica, por exemplo. Entretanto, a grande quantidade de opções torna o processo de modelagem mais complexo e eleva a dificuldade da análise, diferentemente dos materiais convencionais, para os quais a otimização é limitada a um número de graus de liberdade reduzido, normalmente um ou dois parâmetros geométricos (Daniel; Ishai, 1994). Além disso, os compósitos são materiais que apresentam heterogeneidade em sua composição e o tratamento de materiais que possuem essa característica é um desafio para os métodos de simulação, inclusive para o Método dos Elementos Finitos. Isso se deve à existência de interfaces entre os constituintes individuais do material, que devem ser consideradas nos cálculos juntamente com as superfícies livres. Essas interfaces apresentam geometrias complexas, já que se originaram durante o processo de produção (Brands, 2012).

3 Em relação ao tipo de reforço, os compósitos reforçados com fibras contínuas são considerados os mais eficientes no que se refere à rigidez e resistência (Daniel; Ishai, 1994). Geralmente, apresentam pronunciada anisotropia de suas propriedades mecânicas, sendo a possibilidade de se obter um material com anisotropia direcionada uma vantagem sobre os materiais convencionais. Tal vantagem reside na possibilidade de se obter resistência e rigidez elevadas em determinada direção, porém a desvantagem é que essa característica não é obtida para as outras direções (Obraztsov; Vasil ev, 1982). Na prática, porém, os materiais compósitos são considerados ortotrópicos, isto é, possuem três planos de simetria perpendiculares entre si. As intersecções destes planos definem três eixos perpendiculares entre si, chamados de eixos principais de simetria do material, ou simplesmente, eixos principais do material. (Beim, 2008). Neste caso considera-se que as propriedades do material variam em relação aos três eixos mutuamente perpendiculares, mas não na direção destes. Esta consideração por si somente, demonstra que a modelagem numérica de um material compósito é significativamente mais complexa que, por exemplo, uma liga metálica ou cerâmica que são materiais normalmente considerados isotrópicos O Método dos Elementos Finitos (MEF) O Método dos Elementos Finitos (MEF), embora inicialmente associado à aplicações estruturais de engenharia, é um método de análise numérica aplicável à várias áreas do conhecimento (Alves, 2000). Tal método tem como base a discretização (subdivisão) do modelo nos elementos que o compõem, cujos comportamentos são conhecidos, e a posterior reconstrução do sistema para o estudo do seu comportamento (Cook et al, 2002). Os elementos são conectados entre si por pontos chamados nós, sendo que, nos problemas de análise estrutural, as incógnitas são os parâmetros chamados deslocamentos nodais (Alves, 2000). Cook et al, (2002) cita que vários métodos de discretização tem sido propostos ao longo do tempo, por matemáticos e engenheiros, com o fim de obter soluções mais precisas, sendo que o MEF apresenta vantagens notáveis, tais como: Aplicação à diferentes áreas do conhecimento; Não encontra restrições geométricas, podendo ser aplicado a um corpo de qualquer formato; Não encontra restrições para as condições de contorno. Análises de tensões podem ser feitas em qualquer região do objeto em análise; Possibilidade de trabalho com materiais anisotrópicos; Possibilidade de se combinar componentes com diferentes comportamentos e descrições matemáticas; Modelagem com eficiente aproximação da estrutura real; Facilidade para melhorar a aproximação, com possibilidade de ajustar a malha para que mais elementos apareçam. Segundo Chandrupatla e Belegundu (1997), de maneira geral, no MEF, uma região complexa contínua é discretizada em formas geométricas simples chamadas de elementos finitos. As propriedades do material e as relações que garantam o acoplamento entre os elementos são consideradas e expressas em termos de valores desconhecidos nos pontos de ligação entre os elementos (nós). Um processo de montagem considerando os carregamentos e as restrições impostas resultam em uma série de equações lineares que uma vez solucionadas fornecem o comportamento aproximado do contínuo. No caso do MEF aplicado a análise estrutural, tais equações correspondem às equações do equilíbrio em cada nó (Cook, 1995). Cook (1995) propõe uma descrição mais sofisticada para o método, quando afirma que o MEF está baseado em interpolação polinomial, ou seja, ao longo de cada elemento discretizado uma quantidade da grandeza em análise, como o deslocamento, por exemplo, é interpolada a partir da variação dos valores nos nós. Conectando os elementos entre si, a grandeza se torna representativa da estrutura contínua e o melhor valor para a grandeza em cada nó é aquele que satisfaz alguma condição imposta como equilíbrio estático, ou algum método de minimização de energia como o da energia potencial mínima ou então algum método variacional como o dos resíduos ponderados (Chandrupatla e Belegundu, 1997). Em todos estes métodos citados, o procedimento de minimização gera uma quantidade de equações algébricas, em função da grandeza em análise, em cada ponto nodal. Devido ao número elevado de equações a serem resolvidas, a intervenção computacional se faz necessária, garantindo rapidez ao procedimento. Comumente, empregasse a manipulação de dados na forma matricial e integração numérica para o cálculo das soluções, ressaltando uma vez mais a importância da intervenção computacional para que o método seja realmente eficiente.

4 2.3. Softwares Comerciais para Análise por Elementos Finitos (FEA) Existem atualmente no mercado várias opções de softwares que incorporam os princípios de Desenho Auxiliado por Computador (CAD) e Análise por Elementos Finitos (FEA), sendo este último geralmente o princípio utilizado em softwares destinados a auxílio no desenvolvimento de projetos (CAE). Algumas empresas reúnem esses princípios em uma mesma plataforma de aplicativos, outras criam plataformas específicas para CAD e CAE. Outras ainda focam seus recursos em softwares puramente destinados a FEA. Embora seja obviamente necessário modelar a peça ou elemento por meio de algum software CAD, a modelagem em si, ou o desenho da peça, não compreende necessariamente parte da FEA. Considera-se o desenho da peça, um passo anterior, podendo inclusive ser desenvolvida em qualquer software CAD comercial e depois o modelo exportado para o software que será utilizado para a análise por elementos finitos caso as plataformas sejam distintas. Em relação às plataformas CAD, CAE tem-se atualmente à disposição softwares como o AutoCAD e Autodesk Inventor desenvolvidos pela empresa Autodesk. A empresa Dassault Systèmes tem em seu portfólio softwares como o Catia e o SolidWorks. A Siemens também oferece alternativas CAD chamado Solid Edge e CAE (NX CAE ). A maioria dos softwares citados anteriormente apesar de serem softwares CAD/CAE, possui também uma suíte de extensão capaz de realizar análise por elementos finitos. Em relação à plataforma específica para análise por elementos finitos (FEA) têm-se entre outros, os softwares Simulation (Autodesk ), Simulia (Dassault Systèmes ), Ansys (Ansys Inc. ), Femap, Femap Nastran e NX Nastran (Siemens PLM Software ). 3. MATERIAIS E MÉTODOS O material compósito em análise consiste em uma matriz epóxídica, reforçada com fibras de vidro do tipo E fornecidas originalmente em rolos (roving). Os corpos de prova possuem formato de barra com seção transversal circular e diâmeto de 0,013 m, sendo fabricados através do processo de pultrusão. Para desenvolvimento dos ensaios foram preparados seis corpos de prova Determinação das Constantes de Engenharia para o Material Compósito Com o objetivo de calcular as constantes de engenharia do material, foi realizado o ensaio de medição gravimétrica (ASTM D792) para determinação da densidade e do volume das amostras e também o ensaio de digestão térmica para determinação da massa de fibra existente em cada corpo de prova. Com os valores fornecidos pelo fabricante para densidade da fibra, de 2,62 g /cm³ e para a densidade da resina epóxi de 1,18 g/cm³ foi possível calcular para cada corpo de prova os valores de volume de fibra ( ), volume da mistura ( ), massa da mistura ( ) e volume de vazios ( ). Os resultados estão exibidos na Tab. (1). Tabela 1 Dados obtidos a partir dos ensaios de medição gravimétrica e digestão térmica. CDP Densidade (g/cm³) Volume (cm³) (g) (cm³) (cm³) (g) (cm³) 1 2,15 1,30 2,28 0,87 0,44 0,52 ~ zero 2 2,16 1,19 1,92 0,73 0,56 0,66 ~ zero 3 2,17 1,33 2,37 0,90 0,45 0,53 ~ zero 4 2,15 1,26 2,20 0,84 0,44 0,51 ~ zero 5 2,15 1,47 2,52 0,96 0,55 0,65 ~ zero 6 2,15 1,36 2,39 0,91 0,46 0,54 ~ zero Média 2,16 1,32 2,28 0,87 0,48 0,57 ~ zero De acordo com Neto e Pardini (2006), o módulo de elasticidade na direção das fibras da lâmina (E 1 ), para o caso de serem orientadas unidirecionalmente, podem ser obtidos a partir dos módulos de elasticidade e das frações volumétricas das fibras e da matriz, conforme Eq. (1):

5 (1) Da mesma forma, o módulo de elasticidade transversal à direção das fibras (E 2 ) é dado pela Eq. (2): (2) A relação entre a variação do maior coeficiente de Poisson da lâmina ( como no caso do módulo de elasticidade, ocorrendo, assim: ) e a fração volumétrica de fibras é linear (3) Onde é o coeficiente de Poisson das fibras e, o da matriz. O coeficiente de Poisson menor, é obtido pela equação (4): (4) O módulo de cisalhamento ( ) da lâmina é não linear como no caso do módulo de elasticidade, ocorrendo de forma análoga às equações (1) e (2), assim: (5) Onde é o módulo de cisalhamento das fibras e, o da matriz. Arranjando de outra forma: (6) De posse dos valores mostrados na tabela 1 e utilizando as Eq. (1), (2), (3) e (6) da Teoria da Micromecânica, calculou-se os módulos de elasticidade E 1 e E 2 do compósito, o coeficiente de Poisson ν 12 e o módulo de elasticidade transversal (cisalhamento) G 12. Os resultados encontrados estão listados na Tab. (2). Tabela 2: Constantes de Engenharia obtidas através das equações da Teoria da Micromecânica. Módulo Elasticidade Longitudinal na direção das fibras (E 1 ) (GPa) Módulo Elasticidade Longitudinal na direção transversal às fibras (E 2 ) (GPa) Módulo de Elasticidade Transversal (G 12 ) (GPa) Coeficiente de Poisson (ν 12 ) 74,40 6,59 2,53 0,75

6 3.2. Modelagem CAE de uma Barra de Seção Circular e Análise por Elementos Finitos O processo de modelagem da barra foi realizado através do software SolidWorks, conforme visualizado na Fig. (1), sendo incluídas basicamente as informações geométricas do elemento. A seguir, o arquivo foi exportado para o ambiente FEA do software FEMAP - NASTRAN, conforme Fig. (2). Figura 1 Modelagem da barra através do software SolidWorks. Figura 2 Ambiente FEA do software FEMAP - NASTRAN. A seguir procedeu-se a definição do material da barra, considerando o material como ortotrópico (3D) e homogêneo, com propriedades definidas através da Teoria da Micromecânica conforme exposto nas Tab. (1) e (2). A Fig. (3) mostra o procedimento de definição do material. Figura 3 Definição propriedades do material. Figura 4 Definição elemento usado na discretização. No próximo passo, definiu-se o tipo de elemento usado para a discretização da barra. A escolha recaiu sobre o elemento de volume sólido, parabólico, tetragonal, com 10 nós (Fig. (4). A seguir, definiu-se a densidade da malha de elementos a ser criada. Fixou-se o tamanho de cada elemento em 0,1 mm, o que significa um total de 3926 elementos e 6391 nós distribuídos pela malha (Fig. (5)). Em seguida, criou-se a malha de elementos finitos (Fig. (6)). Figura 5 Definição da densidade da malha. Figura 6 Geração malha elementos finitos.

7 O passo seguinte consistiu em restringir (engastar) uma das extremidades da barra, e definir uma carga axial à seção transversal da barra, com intensidade de 4923 N conforme Fig. (7). A intensidade da carga foi definida em função da carga máxima aplicada no ensaio de tração estático realizado com o objetivo de comparar os resultados da simulação. Figura 7 Definição restrição e carga aplicada. Figura 8 Análise de modelo. Finalmente procedeu-se a análise do modelo (Fig. (8)), gerando um conjunto de dados expostos na seção Ensaio de Tração (ASTM E8/E8M - 13a) A barra modelada na seção 3.2, foi também submetida a um ensaio de tração estático (ASTM E8/E8M-13a), a fim de obter dados empíricos e compará-los com os dados da simulação. O corpo de prova foi cortado e preparado de tal forma que a distância inicial entre as garras fosse de 80 mm e o comprimento inicial do extensômetro em 50 mm. Assim, realizaram-se 3 ensaios aplicando-se cargas até o valor máximo de 4923 N. Com base nos dados obtidos de força aplicada e deformação linear, calculou-se as deformações específicas e as tensões normais. A seguir foram plotadas as curvas Tensão X Deformação para os três corpos de prova a partir das quais, pode-se obter o módulo de elasticidade, calculando a inclinação de cada curva. Os resultados obtidos estão agrupados na Tab. (3): Tabela 3 Variação da deformação em função da carga aplicada ao cdp. Corpo de Força Axial Deformação Linear Total Prova (N) 10-6 (m) ,4 3, ,4 3, ,9 3,527 Média 4922,9 3, RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados da simulação, onde o corpo deformado sob a ação da carga aplicada está demonstrado na Fig. (9), bem como o valor da deformação máxima sofrida pela barra, está na Fig. (10).

8 Figura 9 Modelo da barra deformado sob ação da força axial. Figura 10 Resultado de deformação máxima da barra para carga de 4923 N. Percebe-se do valor obtido através da simulação (1,09223E-6 m), em comparação à deformação máxima média obtida pelo ensaio de tração (3,592E-6 m), que houve uma variação de 30,4 %, levando a conclusão de que as hipóteses admitidas pela Teoria da Micromecânica para a determinação das constantes de engenharia do compósito não estão sendo completamente satisfeitas, o que fez os valores divergirem. Uma análise posterior microscópica com aumentos de 50x, 200x e 500x (Fig. (11)), revelou que a distribuição das fibras através da matriz polimérica não apresenta

9 uniformidade, percebendo-se veios de resina sem reforço algum, além de algumas seções elípticas e outras circulares, demonstrando alinhamento imperfeito das fibras. Outro fator também a ser considerado, é a maneira como a restrição (engastamento) e a carga foram aplicadas às extremidades da barra no modelo EF, que difere da maneira como é feito no ensaio de tração. a) Aumento de 50 x. b) Aumento de 200 x. c) Aumento de 500 x. Figura 11 Seção transversal da barra ampliada. 5. CONCLUSÕES Conclui-se que a Teoria da Micromecânica pode ser útil na determinação das constantes de engenharia de materiais compósitos, desde que se atente para a satisfação das hipóteses fundamentais (fibras alinhadas e distribuídas regularmente pela matriz), caso contrário, os valores calculados podem divergir dos dados empíricos. Isso pode trazer consequências indesejadas no uso de tais valores no projeto de peças e componentes, principalmente quando técnicas de simulação estiverem envolvidas na predição de resultados. Dessa forma, conclui-se igualmente que o método adotado para a caracterização do material mostrou-se adequado no que diz respeito a determinação das frações volumétricas, mássicas e volume de vazios do compósito, porém inadequado quanto à determinação das constantes de engenharia para o compósito por meio da Teoria da Micromecânica, pois o material não satisfaz algumas de suas hipóteses fundamentais (fibras perfeitamente alinhadas e distribuídas regularmente pela matriz). 6. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a FAPEMIG pelo apoio financeiro na publicação do trabalho. 7. REFERÊNCIAS American Society for Testing and Materials ASTM, 2013, Standard Test Methods for Tension Testing of Metallic Materials, New York, EUA, Desig. E8/E8M-13a. Daniel, I., M. e Ishai, O., 1994 Engineering Mechanics of Composite Materials, Ed. Oxford University Press, Inc., New York, EUA, 395 p. Neto, F.L. e Pardini, L.C., 2006 Compósitos estruturais: ciência e tecnologia, Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 313 p. Alves Filho, A., 2006 Elementos Finitos: A base da tecnologia CAE, Editora Érica, São Paulo, 292 p. Chandrupatla, T. R., Belegundu, A. D., 1997 Introduction to finite elements in engineering, Ed. Prentice-Hall, Inc., New Jersey, EUA, 461 p. Cook, R. D., 1995 Finite element modeling for stress analysis, Ed. John Wiley & Sons, Inc, New York, EUA, 320 p. COOK, R. D. et al. Concepts and Applications of Finite Element Analysis. 4. ed. Hoboken: John Wiley & Sons, Inc., p.

10 WU, Y. T., Computational methods for efficient structural reliability and reliability sensitivity analysis, Aiaa Journal. Reston, p ago BRANDS, D., Geometrical Modeling and Numerical Simulation of Heterogeneous Materials: Applications to Arterial Walls and Two-Phase Steels, f. Tese (Doutorado) - Curso de Engenharia Mecânica, Universität Duisburg-essen, Essen, Alemanha. 8. RESPONSABILIDADE AUTORAL Os autores são os únicos responsáveis pelo conteúdo deste trabalho. COMPUTATIONAL MODELING OF A CIRCULAR BAR CROSS SECTION COMPOSITE (FIBER GLASS / EPOXY), WHETHER BASED ON ENGINEERING CONSTANT EMPIRICALLY DERIVED Dario de Almeida Jané, dariojn@hotmail.com 1 2 Antônio Carlos Ancelotti Júnior, ancelotti@unifei.edu.br 1 Mirian de Lourdes Noronha Motta Melo, mirianmottamelo@unifei.edu.br 1 Gustavo Corrêa Prado Candido, gus_tavocpc@hotmail.com 1 1 Federal University of Itajubá, PO Box 50, , Itajubá, MG, Brazil. 2 Faculty of Technology of São Paulo, Av. Shunji Nishimura, 605, CEP , Pompéia, SP Abstract. Computer modeling techniques have been widely used in recent years in various fields of engineering; it has shown undeniable benefits of cost reduction projects, especially those of greater complexity and high risk. Getting simulates parts and components, systems and processes to have therefore been a need in the current development stage of engineering. One of the methods used in the simulation of engineering problems is the Finite Element Method, which consists in transforming a complex problem in the sum of several smaller problems and therefore simpler, assuming that rather than seeking a single analytical solution for the entire domain of the initial problem, it is best to seek overlapping solutions in several discrete subdomains. However, the challenges become greater, as it enriches the mathematical model used to discretize the real system. Thus, information such as type of material, applied loads, boundary conditions, among others feed computer models in order to guarantee the convergence of the results to the real system. One of these variables that approximate the results from computer simulation to reality refers, is the material description of the part or component to be simulated in mathematical terms. In terms of engineering constants, describe the material means to specify the modules of elasticity Longitudinal Cross, the Poisson ratio, among others, during the process of solving the linear system that combines the differential equation governing the problem, the way was made the same discretization, and boundary conditions. For homogeneous isotropic materials performance, such engineering constants are relatively easy to obtain, either through standardized tensile tests or bending, or even through free vibration tests. Conceptually the composite material is treated as having a heterogeneous phase called matrix, responsible for the transfer of effort, and another phase called reinforcement, responsible for resistance to the applied load. So, it is necessary to consider this heterogeneity in the process of determining the set of engineering material. The article in question is intended to demonstrate how computational modeling should be done through a ( FEMAP- NASTRAN ) commercial software from a bar of circular cross section made of composite material (fiberglass / epoxy ) clamped at one end and subjected to a load of traction on its other end. The analysis is static and the expected result is the maximum elongation found at the end subjected to tensile load. Engineering constants for the material were calculated using empirical data from gravimetric measurement and thermal digestion beyond the concepts of the Theory of Micromechanics. The simulated data were then faced with a real test of a pultruded bar of this composite. Keywords: Composite, Computational modeling; Constants of Engineering.

SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE VIGA UNIDIMENSIONAL VIA SOFTWARE CATIA COMPUTER SIMULATION OF ONE-DIMENSIONAL BEAM BY SOFTWARE CATIA

SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE VIGA UNIDIMENSIONAL VIA SOFTWARE CATIA COMPUTER SIMULATION OF ONE-DIMENSIONAL BEAM BY SOFTWARE CATIA SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE VIGA UNIDIMENSIONAL VIA SOFTWARE CATIA Edgar Della Giustina (1) (edgar.giustina@pr.senai.br), Luis Carlos Machado (2) (luis.machado@pr.senai.br) (1) Faculdade de Tecnologia

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST Julia Rodrigues Faculdade de Engenharia Civil CEATEC julia.r1@puccamp.edu.br Nádia Cazarim da Silva Forti Tecnologia do Ambiente

Leia mais

ANÁLISE ESTRUTURAL DE CHASSIS DE VEÍCULOS PESADOS COM BASE NO EMPREGO DO PROGRAMA ANSYS

ANÁLISE ESTRUTURAL DE CHASSIS DE VEÍCULOS PESADOS COM BASE NO EMPREGO DO PROGRAMA ANSYS ANÁLISE ESTRUTURAL DE CHASSIS DE VEÍCULOS PESADOS COM BASE NO EMPREGO DO PROGRAMA ANSYS José Guilherme Santos da Silva, Francisco José da Cunha Pires Soeiro, Gustavo Severo Trigueiro, Marcello Augustus

Leia mais

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação?

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Assunto Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Artigo Segundo a NBR 6118, em seu item 22.5.1, blocos de fundação são elementos de volume através dos quais

Leia mais

PROBLEMAS RELACIONADOS A MÁQUINAS ROTATIVAS

PROBLEMAS RELACIONADOS A MÁQUINAS ROTATIVAS PROBLEMAS RELACIONADOS A MÁQUINAS ROTATIVAS BERTON JR, J.; ROBERTO, S. B. RESUMO A presente pesquisa consiste no estudo dos problemas do comportamento de máquinas rotativas, tendo em vista a grande utilização

Leia mais

MDF: Conceitos Básicos e algumas Aplicações na Engenharia Estrutural

MDF: Conceitos Básicos e algumas Aplicações na Engenharia Estrutural Universidade Federal de São João Del-Rei MG 6 a 8 de maio de 00 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia MDF: Conceitos Básicos e algumas Aplicações na Engenharia Estrutural L. R.

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

7 Considerações finais

7 Considerações finais 243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de

Leia mais

Universidade Federal do Paraná

Universidade Federal do Paraná Universidade Federal do Paraná Programa de pós-graduação em engenharia de recursos hídricos e ambiental TH705 Mecânica dos fluidos ambiental II Prof. Fernando Oliveira de Andrade Problema do fechamento

Leia mais

AVALIAÇAO ESTRUTURAL DE PEÇAS DE TUBULAÇÃO TIPO Y, CONFORME O CÓDIGO ASME, SECTION VIII, DIVISION 2

AVALIAÇAO ESTRUTURAL DE PEÇAS DE TUBULAÇÃO TIPO Y, CONFORME O CÓDIGO ASME, SECTION VIII, DIVISION 2 V CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA V NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 25 a 28 de agosto de 2008 Salvador Bahia - Brasil August 25 28, 2008 - Salvador Bahia Brazil AVALIAÇAO ESTRUTURAL

Leia mais

Classificação: Determinístico

Classificação: Determinístico Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Da mesma forma que sistemas os modelos de simulação podem ser classificados de várias formas. O mais usual é classificar os modelos

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola Politécnica

Universidade de São Paulo. Escola Politécnica Universidade de São Paulo Escola Politécnica Engenharia Química Vitor Gazzaneo Modelagem do Equilíbrio Líquido-Líquido para o sistema Água- Ácido Acético-Acetato de Butila Prof. Orientador José Luis Pires

Leia mais

Fundamentos do Método dos Elementos Finitos

Fundamentos do Método dos Elementos Finitos Orgãos de Máquinas Fundamentos do Método dos Elementos Finitos Conceitos básicos para a utilização do M.E.F. no âmbito de um sistema de CAD/CAE Licenciatura em Engenharia de Máquinas Marítimas ENIDH -

Leia mais

2 Estudo dos Acoplamentos

2 Estudo dos Acoplamentos 24 2 Estudo dos Acoplamentos Um problema acoplado é aquele em que dois ou mais sistemas físicos interagem entre si e cujo acoplamento pode ocorrer através de diferentes graus de interação (Zienkiewicz

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO

A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO Marcos Alberto Ferreira da Silva (1) ; Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho () ; Roberto Chust Carvalho ()

Leia mais

A sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente:

A sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente: A sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente: Computer Aided Drafting (CAD) a palavra drafting pode ser traduzida como desenho técnico,

Leia mais

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III.

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III. 1 Introdução A busca contínua de sistemas estruturais eficientes como solução para grandes vãos tem sido um dos maiores desafios enfrentados por engenheiros estruturais. Por outro lado, sistemas estruturais

Leia mais

Flambagem de Colunas Introdução

Flambagem de Colunas Introdução - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Flambagem de Colunas Introdução Os sistemas

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO. Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2

ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO. Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2 ANÁLISE NUMÉRICA DE VIGAS DE CONCRETO ARMADAS COM BARRAS DE FIBRA DE VIDRO (GFRP) E AÇO Rafael dos Santos Lima 1 ; Fábio Selleio Prado 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT);

Leia mais

OBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO

OBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO CONSTRUMETAL CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 02 de setembro 2010 OBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO 1. Guilherme Fleith

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE LIVRE OCTAVE EM FENÔMENOS DE TRANSPORTES

UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE LIVRE OCTAVE EM FENÔMENOS DE TRANSPORTES UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE LIVRE OCTAVE EM FENÔMENOS DE TRANSPORTES Paulo Roberto Paraíso paulo@deq.uem.br Universidade Estadual de Maringá Departamento de Engenharia Química Endereço : Av. Colombo, 5790 -

Leia mais

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia

Leia mais

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana

Propriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais

Leia mais

[3] VSL, Sistema VSL de Proteção de LAJES, Sistemas VSL de Engenharia S.A., Rio de Janeiro, Brasil.

[3] VSL, Sistema VSL de Proteção de LAJES, Sistemas VSL de Engenharia S.A., Rio de Janeiro, Brasil. A análise aqui executada permite, com base nos exemplos aqui apresentados, recomendar que o dimensionamento das lajes lisas de concreto, com índice de esbeltez usuais, obedeça aos seguintes critérios:

Leia mais

**Transformadores MEGA Ltda. Caixa Postal 6302 CEP 89068-970 - Blumenau - SC Fone/Fax 047 337 2000 mega@braznet.com.br

**Transformadores MEGA Ltda. Caixa Postal 6302 CEP 89068-970 - Blumenau - SC Fone/Fax 047 337 2000 mega@braznet.com.br Modelagem Estática e Dinâmica do Comportamento de Materiais Magnéticos sob Regimes Senoidais Puro e Com Harmônicos Sérgio H. L. Cabral* Thair I. Mustafa* André Carvalho** Jonas B. N. Coral** *Fundação

Leia mais

Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes

Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes Isabel Cristina Costa Leite 1 2 3 Thelma Sáfadi 2 Maria Laene Moreira de Carvalho 4 1 Introdução A análise

Leia mais

Laudo Técnico. Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014. Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo.

Laudo Técnico. Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014. Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo. Laudo Técnico Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014 Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo. 1) Solicitante: Associação Brasileira de Frigoríficos

Leia mais

Trabalhos Extracurriculares. grids.web.ua.pt. GRIDS Trabalhos extracurriculares e Áreas temáticas 2015/2016 1

Trabalhos Extracurriculares. grids.web.ua.pt. GRIDS Trabalhos extracurriculares e Áreas temáticas 2015/2016 1 Trabalhos Extracurriculares grids.web.ua.pt GRIDS Trabalhos extracurriculares e Áreas temáticas 2015/2016 1 Introdução O grupo de investigação GRIDS promove o contacto e trabalho com estudantes desde o

Leia mais

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos 132 Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos COMPÓSITO CIMENTÍCIO COM RESÍDUOS DE EVA COMO ALTERNATIVA PARA ATENUAÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTOS ENTRE LAJES DE PISO NAS EDIFICAÇÕES Fabianne Azevedo

Leia mais

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS Unidade II 3 MODELAGEM DE SISTEMAS 1 20 A fase de desenvolvimento de um novo sistema de informação (Quadro 2) é um momento complexo que exige um significativo esforço no sentido de agregar recursos que

Leia mais

Tutorial de Viga: Ansys - Beam3

Tutorial de Viga: Ansys - Beam3 Tutorial de Viga: Ansys - Beam3 Primeiramente vamos iniciar o tutorial apresentando uma visão geral do software Ansys, ao abri-lo (click em Ansys11 e Ansys) a seguinte tela é mostrada: Nesse curso focaremos

Leia mais

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares

Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares André Assis Lôbo de Oliveira Francisco Guerra Fernandes Júnior Faculdades Alves Faria, 74445190, Brasil andrelobin@hotmail.com,

Leia mais

Transformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software

Transformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software Transformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software Fábio Levy Siqueira 1 and Paulo Sérgio Muniz Silva 2 1 Programa de Educação Continuada da Poli-USP, São Paulo, Brazil 2 Escola Politécnica

Leia mais

DIFERENÇA FINITA DE QUARTA ORDEM A equação de equilíbrio, para o problema elastodinâmico, é:

DIFERENÇA FINITA DE QUARTA ORDEM A equação de equilíbrio, para o problema elastodinâmico, é: DIFERENÇA FINITA DE QUARTA ORDEM PARA INTEGRAÇÃO EXPLÍCITA NO DOMÍNIO DO TEMPO DE PROBLEMAS ELASTODINÂMICOS L. A. Souza 1 e C. A. Moura 2 1 Instituto Politécnico / UERJ Caixa Postal 97282 28601-970 Nova

Leia mais

Ensaio de tração: procedimentos normalizados

Ensaio de tração: procedimentos normalizados A U A UL LA Ensaio de tração: procedimentos normalizados Introdução Hoje em dia é comum encontrar uma grande variedade de artigos importados em qualquer supermercado e até mesmo em pequenas lojas de bairro:

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EMPREGANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS NO PROCESSO DE ENSINO NA ENGENHARIA MECÂNICA

DEMONSTRAÇÃO DO EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EMPREGANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS NO PROCESSO DE ENSINO NA ENGENHARIA MECÂNICA DEMONSTRAÇÃO DO EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EMPREGANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS NO PROCESSO DE ENSINO NA ENGENHARIA MECÂNICA Daniel Benítez Barrios danielbb@mackenzie.com.br Universidade Presbiteriana

Leia mais

Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3

Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3 Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3 1 MENEGAZZO Projeto e Consultoria Ltda / carlos.menegazzo@gmail.com 2 IFSC

Leia mais

Professor: Juan Avila. juan.avila@ufabc.edu.br. http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila

Professor: Juan Avila. juan.avila@ufabc.edu.br. http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila Professor: Juan Avila E-mail: juan.avila@ufabc.edu.br Site: http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila Bibliografia HIBBELER, R. C., Structural Analysis, Prentice Hall, 7th Edition, 2008. TIMOSHENKO, S.,

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CÁLCULOS ANALÍTICOS COM ELEMENTOS FINITOS DE VIGAS COMPOSTAS

COMPARAÇÃO DE CÁLCULOS ANALÍTICOS COM ELEMENTOS FINITOS DE VIGAS COMPOSTAS COMPARAÇÃO DE CÁLCULOS ANALÍTICOS COM ELEMENTOS FINITOS DE VIGAS COMPOSTAS Benedito Rabelo de Moura Junior 1, Denis da Silva Ponzo 2, Júlio César Moraes 3, Leandro Aparecido dos Santos 4, Vagner Luiz Silva

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES (FAQS) Como posso entrar com dados geométricos da edificação?

PERGUNTAS FREQUENTES (FAQS) Como posso entrar com dados geométricos da edificação? PERGUNTAS FREQUENTES (FAQS) Data de Revisão: 8/3/2013 Como posso entrar com dados geométricos da edificação? O Domus possui atualmente duas interfaces gráficas para entrada de dados geométricos. A segunda

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL 1 DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL Carlos Henrique Gonçalves Campbell Camila Lobo Coutinho Jediael Pinto Júnior Associação Educacional Dom Bosco 1. Objetivo do Trabalho Desenvolvimento

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB 18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ

Leia mais

Análise e Projeto de Software

Análise e Projeto de Software Análise e Projeto de Software 1 Mundo Real Modelagem Elicitação Análise Problemas Soluções Gap Semântico Mundo Computacional Elicitação de Requisitos Análise de Requisitos Modelagem dos Requisitos 2 Projeto

Leia mais

INTERPRETAÇÃO GRÁFICA DOS SISTEMAS LINEARES UTILIZANDO O SOFTWARE WINPLOT

INTERPRETAÇÃO GRÁFICA DOS SISTEMAS LINEARES UTILIZANDO O SOFTWARE WINPLOT INTERPRETAÇÃO GRÁFICA DOS SISTEMAS LINEARES UTILIZANDO O SOFTWARE WINPLOT Susana Pereira da Cunha de Matos, Vanessa da Silva Pires 1 RESUMO Este trabalho apresenta uma interpretação gráfica dos sistemas

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GPC.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMA DE POTÊNCIA

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

Linear Solver Program - Manual do Usuário

Linear Solver Program - Manual do Usuário Linear Solver Program - Manual do Usuário Versão 1.11.0 Traduzido por: Angelo de Oliveira (angelo@unir.br/mrxyztplk@gmail.com) 1 Introdução Linear Program Solver (LiPS) é um pacote de otimização projetado

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 1 CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 2 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 3 RESUMO - Um programa computacional para simular

Leia mais

Modelagem Matemática e Interdisciplinaridade como Estratégia de Aprendizado Significativo: Solução de um Circuito em série RLC.

Modelagem Matemática e Interdisciplinaridade como Estratégia de Aprendizado Significativo: Solução de um Circuito em série RLC. [~][/~][~][/~][~] [/~][~] [/~] Modelagem Matemática e Interdisciplinaridade como Estratégia de Aprendizado Significativo: Solução de um Circuito em série RLC. Ramos, G. B. G.; Gonzaga, B.R. Coordenadoria

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André RESUMO

UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André RESUMO UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André 1 Trabalho de Pesquisa - UNIFRA 1 Curso de Engenharia Química do Centro Universitário Franciscano

Leia mais

UM CURSO BÁSICO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS COM UM ENFOQUE DE ENGENHARIA DE SISTEMAS

UM CURSO BÁSICO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS COM UM ENFOQUE DE ENGENHARIA DE SISTEMAS UM CURSO BÁSICO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS COM UM ENFOQUE DE ENGENHARIA DE SISTEMAS Karl Heinz Kienitz kienitz@ieee.org Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Divisão de Engenharia Eletrônica. Praça Marechal

Leia mais

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Leugim Corteze Romio Universidade Regional Integrada URI Campus Santiago-RS leugimcr@urisantiago.br Prof.

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS C. R. RODRIGUES VELOSO 1, R. GEDRAITE 2 1 Bolsista PIBIC FAPEMIG/UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor da Faculdade de

Leia mais

1 Introdução 1.1. Generalidades

1 Introdução 1.1. Generalidades 1 Introdução 1.1. Generalidades Após a segunda guerra mundial, quando houve a necessidade de reconstruir a Europa, é que o concreto protendido teve um grande impulso e, com ele, a construção de pontes

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Unidade III MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Daniel Arthur Gennari Junior Sobre esta aula Ciclo de Vida de Sistemas Engenharia de Software Aplicações de Software Diagramação de Software Ciclo

Leia mais

Unidade 5: Sistemas de Representação

Unidade 5: Sistemas de Representação Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

ENSAIOS DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE PLACAS ANGULARES DE FIXAÇÃO DE FRACTURAS ÓSSEAS DO FÉMUR

ENSAIOS DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE PLACAS ANGULARES DE FIXAÇÃO DE FRACTURAS ÓSSEAS DO FÉMUR ENSAIOS DE INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE PLACAS ANGULARES DE FIXAÇÃO DE FRACTURAS ÓSSEAS DO FÉMUR P. A. M. Talaia 1, C. Relvas 1, L. Almeida 2, J. Salgado 2 e J. A. Simões 1 1 Departamento de Engenharia Mecânica,

Leia mais

FLUXO DE OTIMIZAÇÃO EM PROJETO DE INOVAÇÃO UTILIZANDO

FLUXO DE OTIMIZAÇÃO EM PROJETO DE INOVAÇÃO UTILIZANDO FLUXO DE OTIMIZAÇÃO EM PROJETO DE INOVAÇÃO UTILIZANDO FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS EM CONJUNTO COM FORMULAÇÃO TEÓRICA Cristiano Marques de Oliveira 1 1 Delphi Automotive Systems E-mails: cristiano.m.oliveira@delphi.com

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

OANAFAS é um programa computacional

OANAFAS é um programa computacional ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA TECNOLOGIA MECÂNICA Aula 04 Carregamento Axial Tensão Normal Prof. Me. Dario de Almeida Jané Mecânica dos Sólidos - Revisão do conceito de Tensão - Carregamento

Leia mais

MODELO PARAMETRIZADO APLICADO EM PROJETO DE MÁQUINAS

MODELO PARAMETRIZADO APLICADO EM PROJETO DE MÁQUINAS Faculdade de Tecnologia de Sorocaba DEPARTAMENTO DE PROJETOS MECÂNICOS MODELO PARAMETRIZADO APLICADO EM PROJETO DE MÁQUINAS RELATÓRIO FINAL DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Aluno: Ricardo Lorenzati Machado Orientador:

Leia mais

Influência dos carregamentos dos estágios na forma do canal axial de um compressor axial de vários estágios

Influência dos carregamentos dos estágios na forma do canal axial de um compressor axial de vários estágios Anais do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 16 a 19 2006 Influência dos carregamentos

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COMPUTER AIDED ENGINEERING - CAE FABIANO RAMOS DOS SANTOS SERGIO DA COSTA FERREIRA

Leia mais

5 Discussão dos Resultados

5 Discussão dos Resultados 87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

ESTUDO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA VARIÁVEL EM CILINDROS VAZADOS COM CONDIÇÕES DE CONTORNO DUPLAMENTE CONVECTIVAS

ESTUDO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA VARIÁVEL EM CILINDROS VAZADOS COM CONDIÇÕES DE CONTORNO DUPLAMENTE CONVECTIVAS Proceedings of the 11 th Brazilian Congress of Thermal Sciences and Engineering -- ENCIT 006 Braz. Soc. of Mechanical Sciences and Engineering -- ABCM, Curitiba, Brazil, Dec. 5-8, 006 Paper CIT06-0346

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

ANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO

ANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO ANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO Thiago Brito P. de Souza 1, Marcelo Melo da Costa, Thiago

Leia mais

ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE

ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE Fabiana Gomes Marinho Faculdade Lourenço Filho Resumo: Na UML, a modelagem conceitual dos dados é descrita pelo diagrama de classes, que através

Leia mais

(1) Mestrando em Engenharia Civil, Hevânio Duarte de Almeida, UFAL, hevanio@gmail.com:

(1) Mestrando em Engenharia Civil, Hevânio Duarte de Almeida, UFAL, hevanio@gmail.com: Interface gráfica para análise do comportamento estrutural de pórticos planos formados por elementos pré-moldados variando-se a rigidez das ligações GUI to analyze the structural behavior of plane frames

Leia mais

2. O Programa. Figura 1 : Janela Principal do Programa

2. O Programa. Figura 1 : Janela Principal do Programa AUTOMAÇÃO DE PROJETOS DE TRELIÇAS METÁLICAS PLANAS Nilto Calixto Silva Aluno de Graduação ncalixto@fec.unicamp.br http://www.fec.unicamp.br/~ncalixto João Alberto Venegas Requena Professor Assistente Doutor

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Mecânica

Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Mecânica Analise de Tensões em Perfil Soldado Comparação de Resultados em Elementos Finitos Aluno: Rafael Salgado Telles Vorcaro Registro:

Leia mais

Computer Aided Design (CAD)

Computer Aided Design (CAD) S07 Projeto auxiliado por computador Computer Aided Design (CAD) Desenho técnico Desenho auxiliado por computador Desenho artístico Tecnologias de manufatura Projeto Controle Manuseio Gerenciamento Projeto

Leia mais

Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025.

Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025. Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025. Computational development tool for equipament control according to ISO/IEC 17025. Heloisa de Campos

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

ANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES DE PAVIMENTO FERROVIÁRIO SUBMETIDO A CARREGAMENTO ESTÁTICO

ANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES DE PAVIMENTO FERROVIÁRIO SUBMETIDO A CARREGAMENTO ESTÁTICO ANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES DE PAVIMENTO FERROVIÁRIO SUBMETIDO A CARREGAMENTO ESTÁTICO RÔMULO FERREIRA DA SILVA 1 & ANTONIO CARLOS RODRIGUES GUIMARÃES 2 RESUMO O transporte ferroviário desempenha

Leia mais

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET

Leia mais

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin.

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin. Software PumaWin principais alterações O Software PumaWin está na versão 8.2, as principais mudanças que ocorreram ao longo do tempo estão relacionadas a inclusão de novos recursos ou ferramentas, correção

Leia mais

ESTUDO POR ELEMENTOS FINITOS DA INTERAÇÃO FLUIDO- ESTRUTURAL NA ARTÉRIA DA CARÓTIDA DEVIDO AO FLUXO DE SANGUE

ESTUDO POR ELEMENTOS FINITOS DA INTERAÇÃO FLUIDO- ESTRUTURAL NA ARTÉRIA DA CARÓTIDA DEVIDO AO FLUXO DE SANGUE V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ESTUDO POR ELEMENTOS FINITOS DA INTERAÇÃO FLUIDO- ESTRUTURAL NA ARTÉRIA DA CARÓTIDA DEVIDO AO FLUXO DE SANGUE Felipe

Leia mais

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves

Leia mais

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho. ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.pt 1 Mestranda e Bolseira de investigação do Departamento

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

o(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão

o(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão empíricos ou vulgar ou senso comum filosófico exige raciocínio reflexões racional e objetivo produto precede a construção conjunto de atividades o(a) engenheiro(a) aplica conhecimentos científicos ligado

Leia mais

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto. Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Software Livre e Engenharia Elétrica

Software Livre e Engenharia Elétrica Software Livre e Engenharia Elétrica Diego Cézar Silva de Assunção Henrique Ribeiro Soares José Rubens Guimarães Vilaça Lima Pedro Dias de Oliveira Carvalho Rafael Viegas de Carvalho Carlos Gomes O software

Leia mais

Simulando com o Autodesk Inventor e Autodesk Simulation

Simulando com o Autodesk Inventor e Autodesk Simulation Simulando com o Autodesk Inventor e Autodesk Simulation Vanderson Zangerolamo MAPData Tecnologia Inf. e Com. Ltda. Será apresentado como as soluções Autodesk para simulação podem ajudar a realizar seus

Leia mais

EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio

EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia Mecânica EME405 Resistência dos Materiais I Laboratório Prof. José Célio Ensaio 01 Impacto Matrícula: 14551 Nome: Cid Henrique Otoni de Carvalho

Leia mais

ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DA VELOCIDADE E PRESSÃO ESTATÍSCA DO AR EM SILO DE AERAÇÃO USANDO ELEMENTOS FINITOS RESUMO ABSTRACT 1.

ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DA VELOCIDADE E PRESSÃO ESTATÍSCA DO AR EM SILO DE AERAÇÃO USANDO ELEMENTOS FINITOS RESUMO ABSTRACT 1. ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DA VELOCIDADE E PRESSÃO ESTATÍSCA DO AR EM SILO DE AERAÇÃO USANDO ELEMENTOS FINITOS RESUMO EDUARDO VICENTE DO PRADO 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ O método de análise por elementos finitos

Leia mais

A TEORIA DOS GRAFOS NA ANÁLISE DO FLUXOGRAMA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UFF

A TEORIA DOS GRAFOS NA ANÁLISE DO FLUXOGRAMA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UFF RELATÓRIOS DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, v.13, Série B. n.3, p. 20-33. A TEORIA DOS GRAFOS NA ANÁLISE DO FLUXOGRAMA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UFF Pedro Henrique Drummond Pecly Universidade

Leia mais