A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

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1 A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia de São Carlos USP Av. Dr. Carlos Botelho, São Carlos SP, CEP hulrich@sc.usp.br SACOMANO, José Benedito Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia de São Carlos USP Av. Dr. Carlos Botelho, São Carlos SP, CEP RESUMO Este artigo evidencia a necessidade de abordar uma nova visão do projeto nos cursos de engenharia civil, voltada à nova realidade do setor da construção civil em busca de uma estratégia competitiva baseada na qualidade e produtividade. A etapa de projeto exerce papel fundamental no processo total de produção de edifícios, pois as soluções adotadas nesta etapa têm influência decisiva na qualidade do produto final, nos tempos e custos totais do empreendimento. Dentro do desafio atual de adequar a formação do profissional de engenharia às novas exigências de mercado, deve ser ressaltada a importância de uma visão sistêmica do projeto no ensino da engenharia civil, abordando os conceitos de projeto do produto e projeto para produção, bem como introduzir as diretrizes básicas para a qualidade do mesmo, o que irá, portanto, contribuir de maneira fundamental para a formação de um profissional capacitado a desempenhar seu trabalho dentro dos níveis de racionalização e qualidade tão necessários ao setor da construção nos dias de hoje. 1. Introdução O movimento pela qualidade na construção civil tem crescido significativamente nos últimos dez anos, conseqüência das transformações sofridas pelo país em seu cenário produtivo e econômico, e já atinge toda a cadeia produtiva, envolvendo fabricantes de materiais, empresas construtoras e projetistas. Diante de um mercado cada vez mais exigente e competitivo busca-se, através de programas de qualidade, a racionalização dos processos produtivos, com conseqüente redução de custos e maior produtividade, além do aumento da competitividade. Segundo MESEGUER (1991), o fator mais importante na gestão da qualidade é a mudança de mentalidade, antes mesmo da mudança de atitude. Para que a qualidade torne-se um hábito na vida profissional do engenheiro, a educação tem papel fundamental como principal elemento transformador. Assim, o conceito, a filosofia e as ferramentas da qualidade deveriam ser incorporados ao conteúdo dos currículos escolares constituindo uma necessidade para a formação dos indivíduos enquanto estudantes objetivando um melhor desempenho no futuro exercício de sua profissão. (ROSSI, 1997). Outro aspecto importante na formação do engenheiro é a sua capacidade de entender o processo da construção de maneira sistêmica, enxergando todo o conjunto de uma obra, 227

2 desde o projeto até sua entrega e manutenção, diferente da visão fragmentada que apresenta a estrutura curricular tradicional dos cursos de engenharia, onde raramente são mostradas as interfaces entre as disciplinas. Inserido neste contexto, o Grupo de Pesquisas em Engenharia de Produção Civil GPEPC procura transmitir esta visão sistêmica aos graduandos da Escola de Engenharia de São Carlos através da introdução de um Sistema de Administração da Produção SAP para construção civil. O grupo aborda novas formas de gestão adequadas às necessidades do setor da construção, a partir dos conceitos e práticas da Engenharia de Produção. Os trabalhos desenvolvidos pelo grupo têm obtido resultados bastante satisfatórios tanto na aplicação desses conceitos em empresas de construção quanto no interesse demonstrado pelos alunos do 5 o ano de engenharia civil, durante a disciplina Gerenciamento da Construção Civil. 2. O projeto na construção de edifícios O projeto tem papel fundamental no processo total de produção de um edifício, é nesta fase que são estabelecidas todas as diretrizes para o desenvolvimento do empreendimento e determinadas as decisões quanto à forma, tamanho, tipo de construção, custos e tempos. Conforme SOUZA et. al.(1994), o projeto e a organização do seu processo de elaboração detém assim um grande potencial de racionalização do processo de execução e, portanto, de elevação da produtividade global, a partir da simplificação de métodos e técnicas requeridas. A qualidade de projeto, além de influenciar a eficiência da obra, é também fator determinante na decisão de compra do cliente. Nesse sentido, a concepção e o desenvolvimento do produto devem ser baseados na identificação das necessidades dos clientes em termos de desempenho e custo. É também na fase de projeto que o empreendedor tem maior capacidade de intervir sobre os custos de produção. As decisões de projeto repercutem sobre a produtividade (associada à definição dos tipos e número de operações, condições de transporte e circulação no canteiro de obras, habilidade requerida da mão-de-obra, etc.), sobre os custos de execução e sobre os custos ao longo da vida útil do edifício. Assim, qualquer ação que se pretenda desenvolver para efetivamente reduzir o patamar de custos unitários de produção em que a empresa trabalha deverá estar obrigatoriamente fundamentada em ações de desenvolvimento do projeto com este objetivo. (SOUZA et. al., 1994) 2. Conceitos e definições de projeto MELHADO (1994), enfatizando o caráter industrial do projeto como parte integrante de um ciclo de produção, define projeto como uma atividade ou serviço integrante do processo de construção, responsável pelo desenvolvimento, organização, registro e transmissão das características físicas e tecnológicas especificadas para uma obra, a serem consideradas na fase de execução. O projeto tal como é visto na construção pode referir-se a diferentes produtos, dependendo do seu grau de elaboração. Estes graus correspondem a três etapas sucessivas do processo de projeto: (MESEGUER, 1991) estudo preliminar, que é sobretudo uma descrição funcional: localização, principais requisitos, limitações, programas, etc.; anteprojeto, que inclui a escolha do tipo estrutural e algumas dimensões básicas dos elementos; nesta etapa são realizados cálculos simples, sem grande precisão; 228

3 projeto executivo (ou projeto detalhado) que inclui o dimensionamento final com todos os detalhes de armaduras; cálculos completos e precisos são necessários nesta etapa. No final deste processo, tem-se um conjunto de projetos composto por projeto arquitetônico, estrutural, de fundações, de instalações, etc. Este conjunto, que define todo o arcabouço de informações necessárias paras as características finais do edifício a ser construído (produto final), pode ser visto analogamente ao projeto do produto na indústria seriada. Ao projetar também a produção no canteiro de obras, temos o projeto para produção : conjunto de elementos de projeto elaborados de forma simultânea ao detalhamento do projeto executivo, para utilização no âmbito das atividades de produção em obra, contendo as definições de: disposição e seqüência de atividades de obra e frentes de serviço; uso de equipamentos; arranjo e evolução do canteiro; dentre outros itens vinculados às características e recursos próprios da empresa construtora. (MELHADO, 1994). Para desenvolver o projeto para produção, essa atividade deve começar na etapa de anteprojeto, em que as definições de como construir farão interface com as características do produto trazidas por vários especialistas de projeto, arquitetos e engenheiros. Essas definições serão incorporadas às características do produto, sendo detalhadas ao final, na mesma fase em que será elaborado o Projeto Executivo. Nessa metodologia, o detalhamento do projeto envolverá, além dos detalhes do produto, constantes dos projetos executivos, os detalhes de produção, apresentados em documentos de fácil consulta no canteiro de obras, que constituirão os Projetos para Produção. (MELHADO, 1997) O conceito traz implícita a idéia de simultaneidade entre o projeto do produto e o projeto da produção e, como são (ou deveriam ser) claramente inter-relacionados, somente a busca conjunta das necessidades relativas ao produto (edifício) e produção (o processo de execução) podem resultar em um aumento significativo de qualidade e competitividade. 3. Qualidade no projeto MESEGUER (1991) distingue a qualidade de projeto em três aspectos diferentes: a) a qualidade da solução proposta (aspectos funcionais e técnicos, estética, custo, prazo) b) a qualidade da descrição da solução (desenhos, especificações) c) a qualidade da justificativa da solução (cálculos, explicações) SOUZA et. al. (1994) também aborda os aspectos mencionados quanto à solução adotada e descrição da solução e ainda inclui o aspecto da qualidade no processo de elaboração do projeto, que engloba: diretrizes de projeto, integração entre projetos, análise crítica do projeto e controle de recebimento. De maneira geral, a garantia da qualidade, em qualquer fase do processo (planejamento, projeto, materiais, execução e uso-manutenção) requer cinco ações (MESEGUER, 1991) : defini-la, o que envolve algumas especificações produzi-la, o que requer alguns procedimentos comprová-la, o que pressupõe um controle de produção demonstrá-la, o que exige um controle de recepção documentá-la, o que significa documentação de tudo o que foi realizado. 229

4 Em cada uma destas medidas devem ser atendidos dois tipos de fatores: os técnicos (medidas de caráter técnico) e os humanos (medidas de caráter pessoal, de organização e de gestão). Assim, um Sistema da Qualidade para o processo de projeto compreenderia: a) especificações definição de objetivos e metas, parâmetros, diretrizes e requisitos a serem atingidos, a partir da identificação das necessidades dos clientes. b) procedimentos qualificação dos projetistas, estabelecendo critérios para garantir que os profissionais de projeto, cujo conhecimento técnico, experiência e motivação para evolução contínua estejam de acordo com os objetivos gerais estabelecidos. formalização de procedimentos. É fundamental para um sistema da qualidade que os procedimentos sejam claramente identificados, registrados e documentados. Isso assegura as responsabilidades sobre cada atividade e também proporciona condições para um controle individual. c) controle de produção controle da qualidade durante o processo de elaboração do projeto, de acordo com determinados parâmetros que atuam como padrões de referência (tanto parâmetros definidos pela empresa quanto as normas técnicas existentes). (SOUZA et. al., 1994) controle das interfaces, através da coordenação de projetos. É uma função gerencial extremamente importante para a garantia da qualidade do projeto na sua visão mais ampla, trata-se das atividades de compatibilização entre as diferentes especialidades de projeto envolvidas e controle sistêmico do projeto para que as soluções adotadas tenham sido suficientemente abrangentes e detalhadas. d) controle de recepção controle de recebimento do projeto, onde devem ser estabelecidos parâmetros de apresentação, de forma detalhada, bem como procedimentos padronizados para recebimento do projeto. e) documentação durante o decorrer da obra deve ser realizado o controle de modificações durante a execução. Toda alteração deve ser aprovada pelo projetista, e depois de executada deve ser registrada, atualizando o projeto, que passa a ser o projeto como construído, ou as built. (PICCHI, 1993) Há ainda que se destacar que algumas ferramentas da qualidade para melhoria do projeto vem sendo estudadas para sua aplicação na construção civil, dentre as quais podemos destacar: Desdobramento da função qualidade (QFD Quality Function Deployment) Análise dos Modos e Efeitos de Falhas (FMEA Failure Modes and Effects Analysis) Análise da Árvore de Falhas (FTA Fault Tree Analysis) Engenharia de Valor (VE Value Engineering) 4. O projeto no ensino de engenharia civil O ensino do projeto nos cursos de engenharia evoluiu muito com a inserção de ferramentas computacionais para aprimoramento dos cálculos, verificações e simulações. O uso do computador traz grandes vantagens no que se refere à velocidade de obtenção de respostas e a capacidade de considerar uma grande quantidade de informações simultaneamente, 230

5 além de facilitar mudanças nos projetos, planejamentos e programações devido a imprevistos, erros, definições futuras, etc., contribuindo também para melhoria da qualidade. Sendo o domínio dos recursos da informática requisito básico para o sucesso de qualquer profissional nos dias de hoje, a sua inserção na formação deste profissional é essencial. Surge agora um novo desafio à engenharia, o de preparar-se para a próxima década, pois o mercado exigirá dos novos profissionais conceitos mais generalizados sobre gestão, capacidade de visualizar o processo de construção de maneira sistêmica e onde o domínio dos conceitos e ferramentas da qualidade serão decisivos para sua qualificação. 5. Conclusão Como já mencionado, a universidade tem papel essencial como elemento transformador e, portanto, não deve ficar alheia às mudanças ocorridas no mercado em busca de qualidade e competitividade; ao contrário, a universidade deve mostrar liderança em sua excelência de conhecimento e introdução de novas tecnologias. A visão de projeto tal como é apresentada nos cursos de engenharia é deficiente no que se refere a esta tendência de busca pela qualidade, o projeto deve ser visto de maneira sistêmica, englobando os conceitos de projeto do produto e projeto para a produção e as interfaces entre os mesmos. Devem ser oferecidos aos alunos conhecimentos aprofundados sobre qualidade, e não simples noções de gerenciamento, como é usual nas escolas. Medidas como estas serão contribuição fundamental para a formação de um profissional capacitado a desempenhar seu trabalho dentro dos níveis de racionalização e qualidade tão necessários nos dias de hoje. 6. Referências bibliográficas MESEGUER, A. G. Controle e garantia da qualidade na construção. Trad. Roberto José Falcão Bauer, Antônio Carmona Filho e Paulo Roberto do Lago Helene. São Paulo: SINDUSCON-SP/Projeto/PW, MELHADO, S. B. Qualidade do projeto na construção de edifícios: aplicação ao caso de empresas de incorporação e construção. São Paulo, Tese (Doutorado) Escola Politécncia Universidade de São Paulo, MELHADO, S.B. O Processo de Projeto no Contexto da Busca de Competitividade. In: Seminário Internacional: Gestão e Tecnologia na Produção de Edifícios São Paulo, PICCHI, F. A. Sistemas de Qualidade: uso em empresas de construção de edifícios. São Paulo. Tese (Doutorado) Escola Politécnica, ROSSI, L. H. A qualidade na engenharia civil: a necessidade da incorporação dos seus conceitos à estrutura curricular. Anais do XXV COBENGE Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, Salvador, 1997, v.2, p SOUZA, R. et al. Sistema de Gestão da Qualidade para Empresas Construtoras. São Paulo, SindusCon-SP/SEBRAE,

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