Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem II

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1 mbtrb2sem2010 Deprtmento de Enfermgem Básic Disciplin Administrção em Enfermgem II SAÚDE DO TRABALHADOR E O GERENCIAMENTO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO EM ENFERMAGEM 1 Objetivos GRECO, ROSANGELA MARIA. 2 Conhecer como se deu evolução d súde do trblhdor; Conhecer como est estruturdo o cmpo d súde do trblhdor em nosso pís; Identificr os riscos inerentes e os riscos evitáveis no mbiente de trblho; Anlisr s condições mbientis que interferem no tendimento d clientel e n súde do trblhdor; Conhecer s doençs profissionis; Discutir segurnç dos trblhdores n áre de súde. 1 Pr inicio de convers... Os trblhdores de enfermgem, no desenvolvimento ds tividdes diáris de modo gerl, enfrentm muits situções que trtm d relção súde e trblho, tnto no que diz respeito o seu próprio trblho como os usuários e comunidde tendids pelos serviços de súde (Ribeiro, 2008). Neste contexto o compreendermos enfermgem como um trblho, que possui um orgnizção tecnológic de su prátic, que é relizdo em estbelecimentos ssistenciis de súde (Uniddes Básics, Hospitis, Clínics, Ambultórios, Prontos Socorros e outros), espços estes que reúnem pessos - que fzem uso de tecnologis e trvm relções sociis - é importnte que sejmos cpzes de nlisr estes mbientes e orgnizção do trblho identificndo s condições que interferem ou prejudicm no desenvolvimento do trblho de enfermgem. Nest ul iremos discutir súde do trblhdor o gerencimento ds condições de trblho em enfermgem como prte do trblho do enfermeiro generlist, não especilist, um vez que segundo Ribeiro (2008 p.107) cbe todos os profissionis de enfermgem, independente d ctegori profissionl, sensibilizção pr s questões de súde do trblhdor e o compromisso com promoção e mnutenção d integridde físic e psíquic dos trblhdores em gerl. Além disso, crescentmos est considerção importânci de como trblhdores estrmos tentos s condições de trblho prevenindo doençs e grvos noss súde decorrentes de um condição indequd. Vmos começr compreendendo como se deu evolução d concepção de súde do trblhdor. 2 - Breve Histórico d Súde do Trblhdor... UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM O estudo e preocupção com os mbientes de trblho e su influênci no processo súde-doenç dos trblhdores não é recente, existem registros sobre preocupção com s condições de trblho e seus riscos no Ppyrus Seller II, do Egito e no Código de Hmuri d Bbilôni (Vrgs, 1981). Ms, com evolução históric ds socieddes, s forms de preender e de se lidr com relção entre o trblho e súde dos trblhdores form se modificndo, e do conceito de Medicin do Trblho, mpliou-se pr o de Súde Ocupcionl, té chegrmos os dis de hoje com concepção de Súde do Trblhdor. Vejmos então, ind que resumidmente, como se deu est evolução considerndo o contexto produtivo e socil e s concepções de súde-doenç em cd époc, conforme o qudro bixo. 1 Este texto foi elbordo como mteril instrucionl pr Disciplin Administrção em Enfermgem II, pr os cdêmicos do Curso de Grdução em Enfermgem do 7º período d Fculdde de Enfermgem d Universidde Federl de Juiz de For. Pedimos que cso hj o interesse em utilizr este mteril pr outro fim sej solicitd utorizção pelo seguinte e- mil: rosngel.greco@ufjf.edu.br 2 Enfermeir, Doutor em Súde Públic, Professor Assocido do Deprtmento de Enfermgem Básic d Fculdde de Enfermgem d Universidde Federl de Juiz de For. 1

2 Qudro 1 - D Medicin do Trblho à Súde do Trblhdor Contexto Produtivo e Socil Concepções de Súde/Doenç Atenção o Trblhdor Inglterr medos do séc. XIX - Crise do Sistem Feudl/Revolução Industril Teori Mismátic doençs decorrentes de emnções ruins resultntes do solo, r e águ. Finl do Séc. XIX incremento d produção industril, explorção dos trblhdores - Sistem Cpitlist. Após 2 o. Guerr nov tecnologi industril Inicio dos nos 70 Diminuição do gsto socil do Estdo cpitlist - neoliberlismo Descobert dos germes Conceito d unicuslidde - pr cd doenç um gente, um únic cus. Teori ecológic/ multicusl doenç é decorrente de váris cuss Teori d determinção socil do processo súde-doenç forms de trblho e de vid germ potenciis de benefícios e riscos Trblhdor rtesão, usênci de um tenção específic. Medicin do Trblho preocupção com súde e doenç dos trblhdores restrit o interior ds fábrics Súde Ocupcionl preocupção com o mbiente, tividde profissionl com prticipção de váris ciêncis. Súde do Trblhdor preocupção com o mbiente de trblho, com orgnizção do processo de trblho e do processo de produção. 3- O Cmpo d Súde do Trblhdor, s instituições governmentis e os serviços ds empress em nosso pís A Súde do Trblhdor é um áre d Súde Públic que vis intervir ns relções entre o trblho e súde, promovendo e protegendo súde dos trblhdores trvés ds ções de vigilânci dos riscos presentes nos mbientes, ds condições de trblho, dos grvos à súde e d orgnizção e prestção d ssistênci os trblhdores, compreendendo procedimentos de dignóstico, trtmento e rebilitção de form integrd no Sistem Único de Súde SUS (Brsil, 2001). Pr tenção à su súde o trblhdor, em nosso pís, tem contdo com diferentes espços institucionis, que possuem objetivos e prátics ssistêncis diferencids sendo eles: As Empress trvés dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e Medicin do Trblho (SESMT); As orgnizções de trblhdores, sindictos e outros; O Estdo, trvés ds polítics sociis públics; Os plnos de súde, seguros suplementres e outrs forms de prestção de serviços, custedos pelos próprios trblhdores; Os serviços especilizdos orgnizdos nos hospitis universitários (Brsil, 2001). Além disso, s instituições governmentis que possuem um tução em relção à súde do trblhdor em nosso pís são: Ministério do Trblho e do Emprego TEM reliz inspeção e fisclizção ds condições e dos mbientes de trblho em todo o território ncionl; Ministério d Previdênci e Assistênci Socil MPAS responde pel períci médic, rebilitção profissionl e pgmento de benefícios; Ministério d Súde/ Sistem Único de Súde MS/SUS tende os trblhdores considerndo os impctos do trblho sobre o processo súde-doenç; Ministério do Meio Ambiente MMA tu em situções em que os riscos mbientis originm-se dos processos de trblho, rticul e integr prátic de súde do trblhdor à questão mbientl. Em relção os órgãos de Segurnç e Medicin do Trblho ns Empress, tnto s empress públics (incluindo os hospitis) como s privds, que possuem empregdos regidos pel CLT, são obrigds mnter os Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e Medicin do Trblho (SESMT) e s Comissões Interns de Prevenção de Acidentes (CIPA), com finlidde de promover súde e proteger integridde do trblhdor no locl de trblho, devendo ser dimensiondos em função d grdução do risco d tividde principl do estbelecimento e do número totl de empregdos do mesmo de cordo com s norms regulmentdors NR 4 e NR5 do Ministério do Trblho (BRASIL, 1995). A CIPA e o SESMT têm como responsbiliddes, de modo gerl: 2

3 Zelr pel súde e integridde físic do trblhdor; Revisr todos os cidentes envolvendo visitntes, pcientes e funcionários, bem como mnter reltórios e esttístics de todos os dnos; Investigr e nlisr cidentes, recomendndo medids preventivs e corretivs pr evitá-los; Apoir áre gerencil como consultor n áre de segurnç do trblho e tividdes fins; Coordenr e treinr equipe de Brigd Contr Incêndio, bem como populção envolvid em situções de incêndio. Os SESMT deverão ser compostos pels seguintes ctegoris profissionis: médico do trblho, engenheiro de segurnç do trblho, enfermeiro do trblho, técnico de segurnç do trblho e uxilir de enfermgem do trblho. Entretnto, de modo gerl os SESMT tum de cordo com ótic do empregdor, com pouc ou nenhum prticipção dos trblhdores n su gestão. A CIPA deve ser orgnizd com representntes dos empregdos e dos empregdores em composição pritári. Pr se determinr composição d CIPA e do SESMT deve-se levr em considerção, lém do número de funcionários (em relção o SESMT exigênci começ prtir de 101 empregdos), o gru de risco do locl de trblho que no cso do hospitl é gru de risco 3 (de cordo com o Código de Atividdes do Qudro I d NR-4, d Portri 3214/78). Tbel pr Dimensionmento d CIPA no que diz respeito os profissionis exigidos pr tividdes de tenção à súde com gru de risco 03 e Grupo C-34. Número de empregdos Representntes do empregdor Representntes dos empregdos e 1supl 2 1e 1supl e 2 supl 4 2 e 2 supl e 3 supl 7 4 e 3 supl e 3 supl 8 4 e 3 supl e 5 supl 11 6 e 5 supl e 7 supl 15 8 e 7supl e 8 supl e 8 supl e 9 supl e 9 supl Not: e = efetivo; supl = suplentes Fonte: Mendonç (2001). Tbel pr Dimensionmento do SESMT no que diz respeito os profissionis exigidos pr tividdes de tenção à súde com gru de risco 03. Número de empregdos Técnico de Segurnç do Trblho Engenheiro de Segurnç do Trblho 1 * Auxilir de Enfermgem do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho 1* Not: (*) tempo prcil, com mínimo de três hors. Fonte: Mendonç (2001) Além disso, trvés d Portri Nº5 de 17 de gosto de 1992, do Ministério do Trblho, CIPA com o uxílio do SESMT, tem obrigtoriedde de confeccionr o denomindo Mp de Riscos, com finlidde de fzer um representção gráfic dos riscos existentes nos locis de trblho, e promover conscientizção e informção dos trblhdores sobre esses riscos (BRASIL, 1995). O mpemento de riscos é elbordo trvés de um levntmento nos locis de trblho, onde são pontdos os riscos que são sentidos e observdos pelos próprios trblhdores de cordo com su percepção e sensibilidde. 3

4 4 Os Riscos do Trblho Trdicionlmente os riscos decorrentes dos locis e d form de orgnizção do trblho são clssificdos em: Agentes físicos - derivdos principlmente de exigêncis técnics pr trnsformção do objeto de trblho e crcterizm um determindo mbiente de trblho, como por exemplo, o ruído e s vibrções, tempertur, umidde, ventilção e iluminção nturl e rtificil, s pressões normis e rdições entre outrs; Agentes químicos tmbém são derivdos principlmente do objeto de trblho e dos meios uxilires envolvidos em su trnsformção e se crcterizm pels substâncis químics presentes nos processos de trblho como, por exemplo: pós/poeirs, fumçs, gses, vpores psts ou líquidos. Agentes biológicos: surgem d relção com o objeto de trblho e s condições de higiene mbientl, estndo relcionds com qulquer orgnismo niml ou vegetl que estej presente no mbiente de trblho, como por exemplo: vírus, bctéris, fungos, prsits e fibrs vegetis. Ergonômicos e Psicossociis: decorrentes d orgnizção e gestão do trblho bem como ds diverss mneirs de relizr tividde ocupcionl estndo constituíds por elementos como o esforço físico e visul, os deslocmentos e movimentos exigidos pel tref, o espço de trblho disponível, s posições ssumids em su execução, s hors extrs de trblho ou intensificção do trblho e prolongção d jornd, ssim como os turnos noturnos e rottivos, pel divisão, o ritmo e intensidde do trblho, tenção e responsbilidde que exige tref, o gru de controle e inicitiv n su execução, intercomunicção dos trblhdores durnte jornd, o cráter d supervisão, consciênci do risco que tref implic, ssim como o risco de perder o emprego. Mecânicos e de cidentes: derivds d tecnologi de trblho sej devido su operção ou mnutenção, os mteriis soltos no mbiente, às condições de instlção e mnutenção dos meios de produção, proteção ds máquins, rrnjo físico, ordem e limpez do mbiente de trblho, sinlizção, rotulgem de produtos e outros que podem levr os cidentes de trblho (Lurell; Norieg, 1989; Fcchini, 1994; Brsil, 2001). Pr que se poss compreender e intervir n relção entre o trblho e o processo súde-doenç dos trblhdores um dos pssos é o estudo dos locis de trblho, vejmos então como est ção pode ser relizd. 5 - O estudo dos locis de trblho O estudo e nálise dos locis de trblho não é um tref simples, exige que se tenh um plnejmento e que se sig o mesmo pr não se perder no emrnhdo de informções. Com o objetivo de fornecer um exemplo de plno fizemos um dptção d propost de estudo dos locis de trblho de Rigotto (1994). 1- Identificção do estbelecimento ssistencil de súde 2- Aspectos históricos do estbelecimento e dos trblhdores: neste item deve-se buscr informções sobre como e qundo surgiu o estbelecimento estuddo, qul o projeto inicil, em que contexto sócioeconômico surgiu, verificndo tmbém evolução dess históri no tempo. Em relção os trblhdores deve-se verificr como se orgnizm, sus reivindicções, luts, forms orgniztivs, o gru de prticipção. 3- Processo de produção: perfil epidemiológico d populção tendid pelo serviço, recursos humnos, mteriis e finnceiros. 4- Orgnizção do trblho: divisão do trblho, controle, produtividde, polític gerencil de crgos e slários, relções sociis n empres, jornds de trblho, rottividde. 5- Observção ds funções e postos de trblho específicos: identificção dos trblhdores. O que, com o que, como e qunto fzem. Mecnismos de controle do ritmo de trblho e do modo opertório. 6- Instlções: lyout 7- Condições mbientis do trblho: crgs, medids de proteção coletiv e individul. 8- Relção com o meio mbiente: poluentes do r, águ e solo, contminção de vizinhos, informções os usuários. 9- Percepção dos trblhdores sobre o trblho 4

5 10- Existênci e funcionmento dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e Medicin do Trblho (SESMT) 11- Existênci e funcionmento ds Comissões Interns de Prevenção de Acidentes (CIPA) 12- Ddos sobre cidentes de trblho e doençs profissionis 13- Serviço de educção continud: existênci e funcionmento N investigção ds relções súde-trblho-doenç, o trblhdor deve ser ouvido, sej individulmente ou coletivmente, pois pesr dos vnços e d sofisticção ds técnics pr o estudo dos mbientes e condições de trblho, são eles que por estrem cotidinmente vivencindo s condições, circunstâncis e imprevistos do trblho, são cpzes de descrever ests situções e explicr relção com o doecimento (Brsil, 2001). 6 As doençs profissionis Os riscos do trblho podem desencder ou grvr doenç profissionl que é definid leglmente no rt. 20 d Lei nº , de 24 de julho de 1991 como sendo: Doenç produzid ou encded pelo exercício do trblho peculir determind tividde constnte d respectiv relção elbord pelo Ministério do Trblho e d Previdênci Socil (Brsil, 1992). No Brsil, relção de doençs profissionis é compost por um list de 27 gentes ptogênicos, ou de risco, que podem estr expostos os trblhdores. Segundo o Ministério d Súde (Brsil, 2002) s principis doençs que devem ser notificds e investigds epidemiologicmente são: Doençs ds Vis éres Pneumoconioses ptologis resultntes d deposição de prtículs sólids no prênquim pulmonr, levndo um fibrose, por exemplo: silicose e sbestose; Asm ocupcionl é obstrução difus e gud ds vis éres, de cráter reversível, cusd pel inlção de substâncis lergênics, presentes no mbiente de trblho, por exemplo: poeirs de lgodão, linho, borrch, couro, sílic, mdeir vermelh entre outrs.; Perd uditiv induzid por ruído PAIR- diminuição grdul d cuidde uditiv; Lesão por esforço repetitivo/distúrbio osteomusculr relciondo o trblho LER/DORT decorrentes de tividdes relizds com movimento repetitivo, com posturs indequds, trblho musculr estático, conteúdo pobre ds trefs, monotoni e sobrecrg mentl ssocids à usênci de controle sobre execução ds trefs, ritmo intenso de trblho, pressão por produção, relções conflituoss com s chefis e estímulo competitividde excerbd. Vibrção e frio intenso tmbém estão relciondos. Intoxicções exógens Agrotóxicos Chumbo Sturnismo s intoxicções por chumbo podem cusr dnos os sistem snguíneo, digestivo, renl, nervoso centrl, nervoso periférico, lém de dermtites e úlcers d epiderme. Mercúrio hidrrgirismo o mercúrio é um dos mis importntes tóxicos mbientis, contminção pelo mercúrio pode levr distúrbios neuris, irritção de pele e mucoss, pneumonite intersticil gud, bronquite e bronquiolite, cefléi, redução d memóri, instbilidde emocionl, prestesis, diminuição d tenção, tremores, fdig, debilidde, perd de petite, perd de peso, insôni, dirréi, distúrbios de digestão, sbor metálico, silorréi, irritção n grgnt e frouxmento dos dentes, proteinúri e síndrome nefrótic. Solventes orgânicos grupo de substâncis químics líquids à tempertur mbiente, empregdos como solubilizntes, dispersntes ou diluentes, como por exemplo: Benzeno exposição o benzeno lev o benzenismo que se crcteriz por fdig, plidez cutâne e de mucoss, infecções freqüentes, sngrmentos gengivis e epistxe, sinis neuropsíquicos como steni, irritbilidde, cefléi e lterções d memóri. Ns exposições crônics tu sobre medul ósse sendo mielotóxic. Cromo irritnte pr pele e vis éres superiores podendo levr o câncer pulmonr (entre 20 e 30 nos pós exposição). Picds por nimis peçonhentos Dermtoses ocupcionis 5

6 Distúrbios mentis e o trblho As doençs profissionis segundo su relção com o trblho podem ser clssificds segundo o qudro esquemático bixo. Qudro 2 - Clssificção ds doençs segundo su relção com o trblho Ctegori Exemplos Trblho como cus necessári Intoxicção por chumbo, silicose, doençs profissionis leglmente reconhecids. Trblho como ftor contributivo, ms não necessário. Doenç coronrin, do prelho locomotor, câncer, vrizes dos membros inferiores. Trblho como provocdor de um distúrbio ltente, ou Bronquite crônic, dermtite de contto lérgic, sm, grvdor de doenç já estbelecid. doençs mentis. (dptdo de Schiling, 1984 citdo por Brsil, 2001) N mesm lei encontr-se tmbém o conceito de Acidente de Trblho, que englob o cidente típico, de trjeto e doenç profissionl. O Acidente de trblho é definido como sendo quele que ocorre pelo exercício do trblho, serviço d empres, provocndo lesão corporl, ou perturbção funcionl que cuse morte, ou perd, ou redução permnente ou temporári d cpcidde pr o trblho ; sendo que tmbém são considerdos o cidente que, ligdo o trblho, embor não tenh sido cus únic, hj contribuído diretmente pr morte, ou perd, ou redução d cpcidde pr o trblho e o cidente que vier ocorrer no percurso d residênci pr o trblho ou deste pr quel (Brsil, 1992). Ao se dignosticr um doenç profissionl ou cidente de trblho é necessário que sej bert um CAT (Comunicção de Acidente de Trblho), instrumento de comunicção no âmbito d Previdênci Socil. A CAT deve ser preenchid em su primeir prte pel empres e n flt de comunicção dest, pode ser formlizd pelo próprio cidentdo, seus dependentes, entidde sindicl competente, o médico que ssistiu ou qulquer outr utoridde públic. No cso d empres o przo pr comunicção é de té o primeiro di útil pós ocorrênci, e no cso de morte deve ser imedito. A segund prte d CAT, Ludo de Exme Médico deve ser preenchid pelo médico que ssistiu o trblhdor, el deve ser emitid, segundo lei n.º 2173, em qutro vis, sendo um pr empres, um pr o INSS, um pr o empregdo cidentdo e outr pr o sindicto que o represent. Encontr-se em implntção pel Previdênci Socil lterntiv de se fzer CAT vi internet (Brsil, 2001). 7 Os recursos físicos e mbientis dos Estbelecimentos Assistenciis de Súde EAS Por recursos físicos de um serviço de súde compreendem-se s áres interns e externs desses serviços, bem como s condições mbientis que tem um importnte ppel n prevenção de cidentes e riscos súde dos trblhdores, bem como dos pcientes e usuários. Segundo Tkhshi e Gonçlves (2005, p.185) pr construção e mbientção de EAS, é indispensável tender os requisitos estbelecidos pels leis municipis e estduis, pelo Ministério d Súde e por outros órgãos governmentis, como Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári (ANVISA). E com o objetivo de estr normtizndo elborção de projetos físicos de Estbelecimentos Assistenciis de Súde EAS, est em vigor Resolução de Diretori Colegid RDC n. 50, de 21 de fevereiro de 2002 d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári do Ministério d Súde que dispõe sobre o regulmento técnico pr plnejmento, progrmção, elborção e vlição de projetos físicos de estbelecimentos ssistenciis de súde trtndo de: - Elborção de projetos físicos; - Progrmção físico-funcionl; - Dimensionmento, quntificção e instlções prediis dos mbientes; - Circulções externs e interns; - Condições mbientis de conforto; - Condições mbientis de controle de infecção; - Instlções hidro-snitáris; - Condições de Segurnç contr incêndio (Brsil, 2002). O enfermeiro deve prticipr do gerencimento de recursos físicos e mbientis, no plnejmento do espço físico, n locção e dimensionmento dos recursos tendo como objetivos orgnizção do espço, promoção de segurnç, conforto e privcidde os usuários, lém de condições de trblho dequds (Tkhshi; Gonçlves, 2005). Assim sendo, é função d enfermeir o nlisr s condições de trblho e os ftores de risco que estão 6

7 expostos usuários e equipe de súde, solicitr instituição o cumprimento ds exigêncis de segurnç no trblho, como: estdo de uso e mnutenção de equipmentos, instlção elétric; iluminção; ventilção; tempertur e umidde dequds; plnos de emergênci; plno de combte incêndio; mp de fug; extintores; plcs e símbolos e os profissionis o uso correto de Equipmentos de Proteção Individul (EPI), tendo como finlidde à qulidde d ssistênci e de vid no trblho bem como segurnç dos usuários, d equipe e do meio mbiente (Tkhshi; Gonçlves, 2005, p.186). 8- Controle d Incidênci de Infecções Hospitlres ou Nosocomiis Outro specto importnte no que diz respeito às condições mbientis, é o controle d incidênci de infecções hospitlres o que é responsbilidde ds Comissões de Controle de Infecção ns uniddes hospitlres. Por infecção hospitlr compreede-se quel que é dquirid pós dmissão do pciente e que se mnifest durnte iternção ou pós lt, qundo puder ser relciond com internção ou procedimentos hospitlres. E por infecção comunitári compreende-se quel que é consttd ou encontr-se em incubção no to de dmissão do pciente, desde que não relciond com internção nterior no mesmo hospitl. Pr redução d incidênci de infecção hospitlr é necessário que s instituições de súde relizem vigilânci epidemiológic, trvés d constituição de Comissões de Controle de Infecção. A vigilânci ind possibilit detectr surtos, identificr ftores e populções de risco, indicr e vlir eficáci de medids de controle ds infecções, redução de custos, tender às exigêncis legis e proteger s instituições e profissionis dos processos judiciis. Existem váris leis e portris que regulmentm crição e obrigtoriedde ds comissões e dos progrms de controle de infecção nos serviços de súde, dentre els citmos: Lei nº 9.431, de 06 de jneiro de 1997, dispõe sobre obrigtoriedde e mnutenção pelos hospitis do pís, de progrm de controle de infecções hospitlres; Em 12 de mio de 1998 trvés d Portri 2616, o Ministério d Súde (MS) cri o Progrm de Controle de Infecções Hospitlres (PCIH) definindo o mesmo como um conjunto de ções desenvolvids deliberd e sistemticmente, com vists à redução máxim possível d incidênci e grvidde ds infecções hospitlres ; E pr execução do PCIH, o MS determin ind que sejm constituíds Comissões de Controle de Infecção Hospitlr (CCIH), definindo composição, competêncis, bem como os conceitos e critérios dignósticos ds infecções; A Lei do Exercício Profissionl determin em seu rtigo 8 o. como tividde privtiv do Enfermeiro, como integrnte d equipe de súde prevenção e controle sistemático d infecção hospitlr, inclusive como membro ds respectivs comissões (Brsil, 1987). Segundo ests legislções todo Hospitl deve constituir Comissão de Controle de Infecção Hospitlr (CCIH), que deve ser compost por: Membros consultores que serão representntes dos serviços: médico, de enfermgem, de frmáci, de lbortório de microbiologi e d dministrção se número de leitos superior 70 e pens dos 2 primeiros serviços se número de leitos igul ou inferior 70; Membros executores que serão: no mínimo 2 técnicos de nível superior d áre de súde pr cd 200 leitos, devendo um deles ser preferencilmente o enfermeiro. 9 - Condições de Trblho em Enfermgem Apesr de ns últims décds terem sido relizdos vários estudos sobre relção entre o trblho e súde dos trblhdores de enfermgem estes ind não são suficientes pr que se possm definir clrmente quis são os problems específicos que emergem dess relção entre o trblho de enfermgem e súde de seus trblhdores (Silv, 1996). Nestes estudos, os principis problems de súde pontdos pelos trblhdores de enfermgem de instituições hospitlres são reltivos : problems de colun, doençs do prelho genito-urinário, outros problems ortopédicos e reumtológicos, doençs infeccioss e prsitáris, hipertensão rteril e cidentes do tipo contusão, entorses e com mteril pérfuro-cortnte (Wkmtsu, et l. 1986; Monteiro, et l. 1987; Sores; Peixoto, 1987; Bernrdin, et l. 1995; Alexndre, et l. 1996; Silv, 1996; Alexndre; Bentti, 1998; Lim Junior, 1998 Mntovni, et l. mimeo). Qudro 3: Perfil de morbidde dos trblhdores de enfermgem, segundo mior frequênci de dnos ns diferentes forms de expressão do desgste. Morbidde referid Morbidde registrd Acidentes de trblho Ferimento pérfuro-corto-contusos Ferimento pérfuro-corto-contusos Ferimento pérfuro-corto-contusos 7

8 Doençs infeccioss, infectocontgioss e prsitáris Doençs ósteo-músculo-rticulres Problems respirtórios Desequilíbrio mentl e desgste emocionl Enxquec e cefléi Problems de pele Problems oculres Problems uditivos Intoxicção por substâncis químics Estresse, estf e cnsço Doençs ósteo-músculo-rticulres Problems respirtórios Problems de vis urináris Alterções hemtológics Doençs infeccioss, infectocontgioss e prsitáris Problems gstrointestinis Enxquec e cefléi Problems ginecológicos Alterções glicêmics Doençs ósteo-músculo-rticulres Fonte: FELLI, V.E. A.;TRONCHIN, D. M. R. A qulidde de vid no trblho e súde do trblhdor de enfermgem. In: KURCGANT, P. Gerencimento em enfermgem. Rio de Jneiro, Gunbr Koogn, A Orgnizção Interncionl do Trblho OIT, em seu rtigo 157 de 28 de junho de 1977 no cpítulo IX, estbelece que é necessári vlição e controle dos riscos ocupcionis que estão expostos os trblhdores de enfermgem, e que medids pr evitr exposição estes riscos devem ser tomds, e qundo exposição for inveitável, est deverá ser reduzid o minimo possivel, trvés de medids como utilizção de Equipmentos de Proteção Individul EPIs, vcins, redução d jornd de trblho, repouso, entre outrs. Atrvés d nálise dos elementos do processo de trblho relizdo no Hospitl Universitário d Universidde de São Pulo Silv (1996), verificou que os trblhdores de enfermgem estão expostos todos os riscos de trblho em diferentes intensiddes e com freqüente simultneidde. Dentre os cidentes de trblho mis freqüentes entre trblhdores de enfermgem estão às lesões pérfurocorto-contusos, seguids de lesões ósteo-músculo-rticulres tis como contusões e torções. Bentti, (1997), em su pesquis concluiu existir ssocição entre ocorrênci de cidentes e s condições de trblho entre trblhdores de enfermgem citndo entre outros como elementos potencidores do risco de cidente: posturs cnstivs dotds durnte o trblho, flt de tempo pr o lzer e consumo de bebids lcoólics. Nesse sentido ind, Alexndre, et l. (1991) frente à consttção de que dor ns costs é um ds queixs mis freqüentes do pessol de enfermgem, propõe um modelo de curso de orientção sobre spectos ergonômicos e posturis no trblho do pessol de enfermgem. O trblhdor de enfermgem deve ter conhecimento e conscientizção sobre utilizção de posturs de trblho e s norms dequds pr movimentção e trnsporte de pcientes, pr evitr gressões diáris à colun vertebrl, no entnto mis importnte é despertr um consciênci crític em relção os efeitos do mbiente de trblho sobre súde do trblhdor (Alexndre, et l. 1991, p.64). Em um estudo sobre s condições de trblho em UBS, que vêm sendo utilizds como cmpo de prátic e/ ou estágio d Fculdde de Enfermgem d UFJF, verificou-se que o trblho é relizdo com desvio de função, com flt de orgnizção, tividdes burocrátics em excesso, em espços físicos deficientes, ml ilumindos, ruidosos e pouco ventildos, utilizndo-se instrumentos e ou equipmentos defeituosos, indequdos, ou que necessitm de mnutenção, com flt de recursos humnos, mteriis e de mobiliário, convivendo-se quotidinmente com o risco de contminção e submetidos à pós e poeirs fzendo com que os trblhdores estejm submetidos às crgs físics, químics, biológics, fisiológics, psíquics e mecânics com predominânci ds últims (Greco, 2001). A prtir d concepção d psicoptologi do trblho, Lim Junior (1998 p. 121) em seu estudo sobre o processo de desgste/przer vivencido pelos trblhdores de enfermgem do Hospitl Universitário d UFJF evidenciou tmbém exposição do trblhdor de enfermgem todos os tipos de crg. Este utor firm ind que n orgnizção hospitlr, dificilmente existe preocupção com spectos relciondos à proteção, à promoção, e à mnutenção d súde de seus funcionários; est situção é prdoxl, pois o mesmo tempo em que o hospitl tem como missão slvr vids e recuperr súde dos indivíduos enfermos, fvorece o doecer ds pessos que nele trblhm Em relção o trblho d equipe de enfermgem ele firm que neste contexto, os enfermeiros, técnicos e uxilires de enfermgem expõem su súde e segurnç à mercê ds condições de trblho que os colocm dinte de riscos ocupcionis diversos fvorecendo o precimento de cidentes, sofrimentos e doençs (Lim Junior, 1998 p. 121). É evidente que muits ds condições desfvoráveis e portnto, gerdors de crgs poderim ser evitds se os trblhdores fossem ouvidos por exemplo em relção à disposição e orgnizção dos espços dentro d unidde. Ocorre no serviço um flt de prticipção dos trblhdores ns decisões que são tomds, tnto porque eles não são ouvidos como porque não se fzem ouvir (Greco, 2001). 8

9 10 - A Segurnç dos Trblhdores d Áre de Súde- Norm Regulmentdor - NR-32 Em nosso pís no que diz respeito à regulmentção ds condições de trblho, contmos com um Consolidção d Leis do Trblho (CLT), que foi crid em 1943, e vem sendo tulizd nulmente. El é um legislção federl que entre outrs providêncis disciplin trvés do título II do Cpítulo V, os spectos reltivos à Segurnç e Medicin do Trblho brngendo: Disposições geris (funções e deveres de empregdores e empregdos, competêncis ds Delegcis Regionis do Trblho); Inspeção prévi e do embrgo ou interdição; Os órgãos de Segurnç e Medicin do Trblho ns Empress; O equipmento de proteção individul; As medids preventivs de medicin do trblho; As edificções; iluminção; o conforto térmico; As instlções elétrics; d movimentção; Armzengem e mnuseio de mteriis; ds máquins e equipmentos; As cldeirs, fornos e recipientes sob pressão; As tividdes inslubres ou perigoss; A prevenção d fdig; ds outrs medids especiis de proteção (estbelecimento de medids complementres em relção, por exemplo, higiene nos locis de trblho). As Norms Regulmentdors (NR) provds em 1978 pel Portri nº 3.214, do Ministério do Trblho, se constituem em mecnismos vitis n prevenção de cidentes e n defes d súde dos trblhdores (Mendonç, 2001). Ests norms são obrigtóris tnto pr empress privds como públics, que tenhm trblhdores regidos pel Consolidção ds Leis do Trblho CLT (Conselho Regionl de Enfermgem de Mins Geris, 2007 ). Em 2005, o Ministério do Trblho e do Emprego publicou, trvés d Portri 485, primeir norm do mundo regulmentr Súde e Segurnç dos trblhdores em Instituições de Súde NR- 32. Est norm tem finlidde de estbelcer s diretrizes básics pr implementção de medids de proteção e segurnç à súde tnto de trblhdores de instituições de súde como dqueles que exercem tividdes de promoção e ssistênci à súde em gerl. Tendo como principl objetivo evitr ocorrênci de doençs ou cidentes de trblho entre os profissionis de súde (Conselho Regionl de Enfermgem de Mins Geris, 2007b). As medids de proteção e segurnç estão descrits de cordo com os riscos biológicos, químicos, rdições ionizntes, resíduos, condições de conforto por ocsião ds refeições, lvnderis, limpez e conservção, mnutenção de mquins e equipmentos e condições ergônomics (Conselho Regionl de Enfermgem de Mins Geris, 2007b) Além disso, NR- 32 defini implementção dos seguintes progrms: Prevenção de riscos mbientis PPRA; Controle Médico e Súde Ocupcionl PCMSO; Gerencimento de resíduos de serviços de súde PGRSS; Proteção rdiológic- PPR e de Vcinção (Conselho Regionl de Enfermgem de Mins Geris, 2007 ) No mundo de modo gerl tmbém há um preocupção com s condições de trblho e de vid dos trblhdores de enfermgem pois em Genebr, em 01 de junho de 1977 Conferênci Gerl d Orgnizção Interncionl do Trblho em su 63.ª sessão, reconhecendo o ppel essencil desempenhdo pelo pessol de enfermgem, em colborção com outros trblhdores d áre d súde, n proteção, recuperção d súde e do bem-estr d populção e de que o setor público, n su qulidde de empregdor do pessol de enfermgem, deveri desempenhr um ppel tivo n melhori ds condições de emprego e de trblho deste trblhdores, dot Convenção n.º 149 reltiv o emprego e condições de trblho e de vid do pessol de enfermgem. Nest mesm direção, em 2006, Orgnizção Mundil de Súde (OMS) dedic o seu Di Mundil os trblhdores d súde, vlorizndo o seu trblho com o tem: Recursos humnos em súde, nossos heróis de todos os dis. Neste mesmo no, Orgnizção Pn-Americn de Súde (OPAS) inici Décd de Promoção dos Recursos Humnos em Súde e chmndo governos e tores sociis dos píses dess região, pr drem prioridde, nos próximos dez nos, o desenvolvimento desses recursos (ABEN, 2006). 9

10 11 Ações de súde do trblhdor Como já dissemos nteriormente, no di di do trblho d equipe de enfermgem, est tem o compromisso de desenvolver lgums ções que contribuem pr súde do trblhdor tendo em vist os seus direitos. Ribeiro (2008, p. 107), list ests ções o que reproduzimos bixo, ressltndo que els referem-se o que deve ser feito lém do que é esperdo pr ocupção ou função desempenhd, normlmente. 1- Ações pertinentes todos os profissionis d enfermgem Conhecer o Mp de Riscos do seu mbiente de trblho; Colborr n execução do Mp de Riscos; Colborr com CI`PA n investigção de cidentes do trblho, n detecção dos riscos do mbiente de trblho e ns sugestões pr melhori do mbiente de trblho; Mnter su crteir de vcin tulizd; cumprir protocolos de súde e segurnç como, por exemplo, o uso de Precuções Pdrão, descrte dequdo de perfuro cortntes entre outros; Notificr o próprio cidente de trblho à chefi imedit e/ou o SESMT; Submeter-se o exme médico periódico e reivindicr su relizção. 2 Ações pertinentes uxilires e técnicos de enfermgem Detectr portdores de grvos à súde do trblhdor durnte relizção de procedimentos de enfermgem; Detectr situção de trblho fbril relizdo no âmbito domèstico e orientr sobre riscos, encminhndo pr outros profissionis d equipe, conforme o cso; Verificr o preenchimento de CAT pels empress nos csos de vitims de cidentes de trblho e doençs ocupcionis e orientr se necessário; Orientr vitims de cidente do trblho/doençs ocupcionis procurrem os profissionis pertinentes sobre direitos previdenciários e trblhists; Orientr sobre vcins e vlir crteir de vcinção de trblhdores conforme áre de trblho; Notificr grvos à súde do trblhdor o SUS. 2 Ações pertinentes enfermeiros Relizr nmnese de form que contemple questões relcionds o trblho; Orientr pcientes/usuários do serviço sobre direitos trblhists; Verificr emissão d CAT nos csos de cidentes; Notificr os grvos à súde do trblhdor o SUS; Detectr situção de trblho domicilir, verificr riscos existentes, orientr medids de proteção e encminhr pr outros profissionis ou setores se necessário; Verificr situção vcinl dos trblhdores; Divulgr o Mp de Riscos entre os trblhdores do setro ou serviço; Verificr situção vcinl d equipe de enfermgem sob su responsbilidde e proporcionr vcinção dos trblhdores, exigindo tulizção do esquem vcinl; Exigir equipmento de proteção individul e utiliz-los dequdmente; 10

11 Exigir do empregdor relizção de exmes dmissionis, periódicos, de retorno, de mudnç de função e demissionis; Discutir com o SESMT os riscos presentes no trblho; Relizr treinmentos em medids de proteção pr os trblhdores; Incentivr notificção de cidentes do trblho e doençs ocupcionis; Grntir o cumprimento d legislção trblhist, em especil o que const d NR32; Ouvir os trblhdores sobre os riscos do mbiente de trblho e s sugestões de eliminção ou tenução desses riscos; Optr por medids de proteção coletiv ou medids dministrtivs pr eliminção ou tenução dos riscos, em detrimento de medids individuis; Levr em cont o processo de trblho, su orgnizção e os riscos ergonômicos n elborção de escls de trblho e no plnejmento quntittivo de recursos humnos; Elborr norms e rotins n perspectiv de mnter integridde físic e psíquic do trblhdor; Proporcionr equipmentos de proteção individul e coletiv em quntidde suficiente e de qulidde dequd; Utilizr ddos epidemiológicos de cidentes do trblho e doençs ocupcionis entre os trblhdores sob su gerênci pr o plnejmento de cursos e treinmentos; Relizr momentos de sensibilizção dos trblhdores com vists possibilitr detecção de grvos à súde decorrentes do trblho; Proporcionr condições pr que equipe notifique os grvos à súde do trblhdor de pcientes/usuários do serviço sob seus cuiddos e exigir o preenchimento dequdo dos formulários e o cumprimento dos fluxos de notificção; Relizr pesquiss n áre de súde e trblho com vists melhorr situção de súde do trblhdor. 12- Pr Reflexão Pssmos cerc de 1/3 do nosso di no mbiente de trblho (pr um jornd de oito hors diáris), rest sber em que condições. Será que s condições do mbiente de trblho influencim no nosso humor? Estimul cooperção o invés d competitividde? Possibilit que relizemos um trblho melhor? Contribui pr que sejmos mis relizdos e felizes? A respost pr ests pergunts est n lut diári por um mbiente de trblho mis sudável. Segundo Mrcoln (2007, p.222), é essencil que os diversos profissionis se unm e lutem pr poder interferir no níveis hierárquicos decisórios, pr trnsformr relidde em que estão inseridos, é fundmentl que estejm ssocidos e engjdos ness lut com os usuários e populção em gerl. O profissionl deve investir mis incisivmente no ppel de ciddão e tur em defes de seus vlores, buscndo melhorr su condição de trblho, com reflexos n su vid profissionl e pessol e n d populção usuári de seus serviços Referêncis ABEN, Associção Brsileir de Enfermgem. Crtilh do Trblhdor de Enfermgem súde, segurnç e bos condições de trblho. Rio de Jneiro, 2006 ALEXANDRE, N. M. C. et l. Modelo de um curso de orientção sobre determindos spectos ergonômicos e posturis no trblho do pessol de enfermgem. Rev. Brs. De Súde Ocup., São Pulo, v.19, n74, p ALEXANDRE, N. M. C. et l. Dores ns costs e enfermgem. Rev. Esc. Enf. USP, São Pulo, v.30, n.2, p ALEXANDRE, N. M. C.; BENATTI, M. C. C. Acidentes de trblho fetndo colun vertebrl: um estudo relizdo com trblhdores de enfermgem em um hospitl universitário. Rev. Ltino-m. Enf. Ribeirão Preto, v.6, n.2, p

12 BENATTI, M. C. C. Acidente do trblho em um Hospitl Universitário: um estudo sobre ocorrênci e os ftores de risco entre trblhdores de enfermgem. São Pulo, Tese (Doutordo) Escol de Enfermgem d Universidde de São Pulo. BERNARDINA, L. D. et l. Postur corporl dotd pelos membros d equipe de enfermgem durnte procedimentos de colheit de sngue, dministrção de medicção endovenos e soroterpi. Rev. Esc. Enf. USP, São Pulo, v.29, n. 3, p BRASIL. Consolidção ds leis do trblho. Oliveir, J. De (org.). São Pulo, Sriv, BRASIL. Resolução RDC n. 50, de fevereiro de 2002, Dispõe sobre o Regulmento Técnico pr plnejmento, progrmção, elborção e vlição de projetos físicos de estbelecimentos ssistenciis de súde. Brsíli, Ministério d Súde, BRASIL. Segurnç no Ambiente Hospitlr. Brsíli, Ministério d Súde/Deprtmento de Norms Técnics, BRASIL. Ministério d Súde. Secretri de Polítics de Súde. Deprtmento de Atenção Básic. Súde do Trblhdor. Brsíli, Ministério d Súde/Deprtmento de Ações Progrmátics e Estrtégics, Áre Técnic de Súde do Trblhdor. Cdernos de Atenção Básic n.5, BRASIL. Ministério d Súde. Representções no Brsil d OPAS/OMS. Doençs Relcionds o trblho: mnul de procedimentos pr os serviços de súde. Org. Elizbeth Cost Dis; colb. Idelberto Muniz de Almeid et l. Brsíli, Ministério d Súde, CARVALHO, H. V.; SEGRE, M. Medicin Socil e Trblho. São Pulo, McGrwHill, CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS COREN-MG. Grnti de proteção à súde. Informtivo COREN-MG., Belo Horizonte, no29, n.2, jun/set CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS COREN-MG. Norm regulmentdor 32: segurnç e súde no trblho em serviços de súde, Belo Horizonte: COREN- MG, 2007b. FACCHINI, L. A. Por que doenç? A inferênci cusl e os mrcos teóricos d nálise. In: BUSCHINELLI, J. T. P.; ROCHA, L. E. ; RIGOTTO, R. M. (Orgs.) Isto é trblho de gente? Vid, doenç e trblho no Brsil. Petrópolis, Vozes, FACCHINI, L. A. Um contribuição d epidemiologi: o modelo d determinção socil plicdo à súde do trblhdor. In: BUSCHINELLI, J. T.; ROCHA, L. E.; RIGOTTO, R. M. Isto é trblho de gente? vid, doenç e trblho no Brsil. Rio de Jneiro, Vozes, FELLI, V.E.A.; TRONCHIN, D. M.R, A qulidde de vid no trblho e súde do trblhdor de enfermgem. In: KURCGANT, P. Gerencimento em enfermgem. Rio de Jneiro, Gunbr Koogn, GRECO, R. M. Trblho e súde: dois ldos de um moed. Rev. APS. Juiz de For, n.7. p., LAURELL, A.C.; NORIEGA, M. Processo de produção e súde: trblho e desgste operário. São Pulo, HUCITEC, LIMA JUNIOR, J. H. V. L. Trblhdor de Enfermgem: de njo de brnco profissionl. São Pulo, Tese (Doutordo) Escol de Administrção de Empress de São Pulo Fundção Getúlio Vrgs. MARCOLAN, J. F. Trblho e produção de sofrimento ns orgnizções de súde. In: SANTOS, A. d S.; MIRANDA, S.M.R. C. De, A enfermgem n gestão em tenção primári à súde. Brueri, SP: Mnole, MANTOVANI, M. de F. et l. A morbidde em trblhdores de enfermgem hospitlr. (mimeo). 12

13 MENDONÇA, M. H. Segurnç do trblho em estbelecimentos de súde. SINDHERJ Sindicto dos Estbelecimentos de Serviços de Súde no Estdo do Rio de Jneiro, Rio de Jneiro, MONTEIRO, M. S. et l. Acidentes de trblho entre o pessol de enfermgem de um hospitl universitário. Rev. Brs. Enf., Brsíli, v.40, n.2/3, p RIBEIRO, M. C. S. Opercionlizção ds ções de súde do trblhdor no quotidino d enfermgem. In:Ribeiro, M. C. S. (org). Enfermgem e trblho: fundmentos pr tenção à súde dos trblhdores. São Pulo: Mrtinri, RIGOTTO, R. M. Investigndo relção entre súde e trblho. In: BUSCHINELLI, J. T. P. ; ROCHA, L. E. ; RIGOTTO, R. M. (Orgs.) Isto é trblho de gente? Vid, doenç e trblho no Brsil. Petrópolis, Vozes, SILVA, V. E. F. d. O desgste do trblhdor de enfermgem: relção trblho de enfermgem e súde do trblhdor. São Pulo, Tese (Doutordo) Escol de Enfermgem, Universidde de São Pulo. SOARES, O. ;PEIXOTO, J. C. Grus de riscos que estão expostos os trblhdores em instituições hospitlres: modelo de intervenção de enfermgem centrdo nos riscos dominntes. Rev. Brs. Enf., Brsíli, v.40, n.2/3, p TAKAHASHI, R. T.; GONÇALVES, V. L. M. Gerencimento de recursos físicos e mbientis. In: KURCGANT, P. Gerencimento em enfermgem. Rio de Jneiro, Gunbr Koogn, VARGAS, G. de O P. Análise ds tividdes de segurnç e higiene do trblho nos hospitis de Porto Alegre. Rev. Pul. De Hosp., v.29, n.9, p WAKAMATSU, C. T. et l. Riscos de inslubridde pr o pessol de hospitl. Rev. Brs. S. Ocup., São Pulo, v.14, n53, Exercícios pr fixção do conteúdo 1) Descrev qul o ppel d gerênci em enfermgem em relção os principis problems de súde dos trblhdores de enfermgem decorrentes ds condições de trblho? 2) Por que é necessário discutir e estudr s condições de trblho em enfermgem? 3) O que são Condições de Trblho? 4) Quis são os principis problems de súde dos trblhdores de enfermgem que surgem em decorrênci ds condições de trblho em enfermgem? 5) O que é NR 32? 13

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