ORGANIZAÇÃO DE UNIDADES DE PRIMEIROS SOCORROS NAS EMPRESAS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE MEDICINA ACM FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA E EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FAPEU XVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO ORGANIZAÇÃO DE UNIDADES DE PRIMEIROS SOCORROS NAS EMPRESAS Mrco Antônio Mello José Pedro Cbrer Cbrl Florinópolis, jneiro de 000.

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE MEDICINA ACM FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA E EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FAPEU XVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO ORGANIZAÇÃO DE UNIDADES DE SAÚDE EM PRIMEIROS SOCORROS NAS EMPRESAS Mrco Antônio Mello José Pedro Cbrer Cbrl Coordendor do Curso: Dr. Sebstião Ivone Vieir Orientdor: Dr. Rfel Murilo Digiácomo Florinópolis, jneiro 000.

3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE MEDICINA - ACM XVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TABALHO FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA E EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FAPEU TÍTULO: ORGANIZAÇÃO DE UNIDADES DE SAÚDE EM PRIMEIROS SOCORROS NAS EMPRESAS AUTORES: Mrco Antônio Mello José Pedro Cbrer Cbrl BANCA EXAMINADORA Prof. Sebstião Ivone Vieir Presidente Prof. Rfel Murilo Digiácomo Orientdor Prof. Otcílio Schüller Sobrinho Membro Prof. Ivo Medeiros Reis Membro Precer: Conceito: RESUMO

4 O presente trblho é colborção dos utores o tem Orgnizção de Uniddes de Súde de Primeiros Socorros ns Empress, mteril elbordo por motivo do Curso de Especilizção em Medicin do Trblho, d Universidde Federl de Snt Ctrin - UFSC e d Associção Ctrinense de Medicin - ACM. O mesmo foi elbordo n Cidde de Florinópolis, Snt Ctrin - Brsil, no mês de jneiro de.000, tomndo como bse de estudo, legislção vigente do Ministério do Trblho, e situção rel d orgnizção de primeiros socorros ns empress ctrinenses, com pretensão de visulizr um projeção Ncionl. Form nlisds váris situções de estruturção e funcionmento de primeiros socorros ns empress, gerlmente insuficientes ou inoperntes. A situção tul é precári em equipmentos e em recursos humnos, dificultndo ou invibilizndo o tendimento de primeiros socorros o trblhdor cidentdo. A propost presentd pelos utores tem como bse à implntção de um estrutur pr o tendimento dos primeiros socorros, pr cd tipo de empres, em função de seu gru de risco. Sem pretender crir um pdronizção do ssunto, considermos importnte estbelecer critérios mínimos, pr poder oferecer o trblhdor um tendimento ágil e eficiente. 4

5 EXTRACTO El presente trbjo es el porte de los utores, l tem Orgnizción de Unidd de Primeros Socorros en l Empres, mteril elbordo por motivo del Curso de Especilizción en Medicin Lborl, de l Universidd Federl de Snt Ctrin - UFSC, y l Asocición Ctrinense de Medicin - ACM. El mismo fue elbordo en l ciudd de Florinópolis, Snt Ctrin - Brsil, en el mes de enero de.000, tomndo como bse de estudio, l legislción vigente, del Ministerio de Trbjo y l situción rel de l orgnizción de primeros socorros en ls empress Ctrinenses, pretendiendo drle proyección Ncionl. Fueron nlizds vrids situciones de montje y funcionmiento de primeros socorros en empress, generlmente insuficientes o inoperntes. L situción rel es precri en equipmientos y estructur de recursos humnos, dificultndo o invibilizndo el tendimiento de primeros socorros l trbjdor ccidentdo. L propuest presentd por los utores tiene como bse l implntción de un estructur pr el tendimiento de primeros socorros, pr cd tipo de empres, en función de su grdo de riesgo. Sin querer crer un pdronizción del tem, considermos importnte estblecer criterios mínimos, pr poder ofrecer l trbjdor un tendimiento ágil y eficiente. 5

6 SUMÁRIO 0. RESUMO INDICE INTRODUÇÃO Objetivo Justifictiv Objeto ANÁLISE METODOLOGIA DESENVOLVIMENTO Acidente de Trblho Riscos e Conseqüêncis Ddos Esttísticos Primeiros Socorros Treinmento de Primeiros Socorros APRESENTAÇÃO DE DADOS E ANÁLISES CONCLUSÃO ANEXOS BIBLIOGRAFIA

7 INTRODUÇÃO OBJETIVO O objetivo deste trblho é propor um nov orgnizção de Uniddes de Súde de Primeiros Socorros ns Empress tendo como bse principl e óbvi os seres humnos e os trblhos desempenhdos por estes. Porém, pr desenvolver infr-estrutur do mbiente de tendimento o cidentdo, reportmos s norms que definem os riscos ds tividdes profissionis. Independente ds modificções que estão trmitndo no Ministério do Trblho e Emprego do Governo Federl, bixdo pel Portri nº 0 de 06 de bril de.000, d Secretri de Inspeção do Trblho, propost pr lterção d Norm Regulmentdor - 4 (NR-4), em que modific Grdção de Riscos ds Empress, noss propost tomrá por bse lei em vigor. A prtir do qudro II, d Norm Regulmentdor n o 4 (NR-4), d Portri n o.4, de 08 de junho de 978 e complementd pel Portri n o 4, de de dezembro de 987, é que se definirá necessidde do tipo de unidde de súde pertinente às empress. Não é intenção de pdronizr um esquem obrigtório de elborção de uniddes de súde em primeiros socorros, porque trblhos que possuem os mesmos riscos pelo qudro II d NR-4, n prátic são de cráter totlmente distinto, e sim propor que s empress promovm o mínimo de ssistênci médic os trblhdores vítims de cidente de trblho. 7

8 A NR-4 preconiz os elementos pr elborr os Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho (SESMT), porém no item 4., subitem L, firm que o SESMT tem cráter essencilmente prevencionist, embor não sej veddo o tendimento de emergêncis médics. N Norm Regulmentdor n o 7 - Progrm de Controle Médico de Súde Ocupcionl (NR-7), em seu item 7.5., que trt dos primeiros socorros ns empress, tmbém não nos dá subsídios pr montrmos uniddes de Primeiros Socorros, diferente d NR-5 (CIPA Comissão Intern de Prevenção de Acidentes), que determin estrutur, constituição e seu funcionmento. Por outro ldo, legislção vigente indic necessidde do tendimento médico emergencil, então propomos dequção de critérios pr implementr serviços de primeiros socorros n Empres, com premiss de um estrutur dequd pr efetivos tendimentos s vítims de cidentes de trblho. 8

9 JUSTIFICATIVAS Orgnizr Uniddes de Primeiros Socorros em Empress no Brsil é, n relidde e n miori ds vezes, de difícil concepção, motivd principlmente pelo specto econônomico-socil d noss populção. O ftor econômico subjug o Empregdor não disponibilizr recursos pr desenvolver infr-estrutur necessári (mteril e humn) de uniddes de súde e por prte do trblhdor de buscr e exigir seus direitos e condições de locis de trblhos seguros, evitndo os efeitos nocivos d periculosidde e inslubridde o qul está exposto. Portnto, o que está sendo nlisdo, tem problems comuns e mbíguos. De um ldo necessidde de lucros pr defender diferentes interesses e de outro ldo, n miori ds vezes, o d subsistênci. É, prtir deste momento, que surge, dentre outros ftores, o cidente de trblho. Ao sugerir ests estruturs se bseim nos inúmeros Acidentes de Trblhos que ocorrem no Pís e sus conseqüêncis, muits vezes trágics. Progrms de Controle Médico Ocupcionl (PCMSO) e Progrms de Prevenção de Riscos Ambientis (PPRA) previsto ns NR-7 e NR-9, respectivmente, se fossem plicdos de form corret e com um fisclizção mis eficiente do Poder Público, proporcionri um qulidde de vid invejável o trblhdor e csos de Primeiros Socorros terim um importânci menor no contexto de um empres. 9

10 As Empress de grnde porte gerlmente não encontrm tntos problems n orgnizção de setores de súde. As bos condições econômics lhes outorgm este sttus. Ao contrário ds micros e pequens empress onde o ftor econômico não propici doção de medids preventivs e lts txs de impostos desestimulm o empresrido desenvolve-ls. Com orçmento muits vezes no limite, principlmente n implntção dests, fz com que segurnç do trblhdor sej uns dos últimos itens resolver. Existe tmbém desinformção do empresrido sobre s leis que regem o ssunto e, posteriormente, o conhece-l, em cumpri-ls. Somente pss cumprir legislção pertinente, qundo lgum fisclizção o surpreende e torn provável mult mis desgrdável do que implntção dos Progrms de Súde pr os Trblhdores. 0

11 DO OBJETO Rcionlizr utilizção de mteril de trblho e pessol qulificdo no tendimento do cidente de trblho usndo s vriáveis que Norm Regulmentdor nº 4 (NR-4) preconiz pr dequção d composição dos Serviços de Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho. Conscientizr os Empresários em investir em súde preventiv e, prticulrmente n orgnizção ds uniddes de súde em Primeiros Socorros equipndo seu estbelecimento dequdmente, que é o mínimo desejável pr os tendimentos dos cidentes de trblhos que possm ocorrer ns tividdes produtivs d Empres. A elborção dest Monogrfi surgiu do estudo d NR-4 (Norm Regulmentdor Nº 4), d Lei nº 6.54, de de dezembro de 977, provd pel Portri nº.4, de 8 de junho de 978, onde é regulmentdo o dimensionmento do Serviço Especilizdo em Engenhri de Segurnç e Medicin do Trblho (SESMT). Procurmos enqudrr s empress em grupos, bsedos nos números de empregdos e pessois técnicos especilizdos que est norm os obrigm terem em seus qudros de funcionários, pr estbelecer um pdrão de formção ds Uniddes de Súde de Atendimento em Primeiros Socorros. Ns visits técnics relizds durnte o curso de especilizção às empress, verificmos s deficiêncis estruturis ns áres de tendimentos de primeiros socorros. Assim, utilizndo os prâmetros do Qudro II (Serviço

12 Especilizdo em Engenhri e Medicin do Trblho), coube-nos sugerir o mteril e áre de trblho ser implntdo n empres.

13 ANÁLISE Descrits de váris mneirs s NRs d Portri n o.4 de 08 de junho de 978, em seus enuncidos definem que possuem finlidde de promover súde e de proteger integridde do trblhdor. Isto é Fundmentl. Porém, o trblho que estmos desenvolvendo, é o que se desej o tender o trblhdor já cidentdo. Enftizndo que não bord s doençs profissionis nem prevenção dests. A met é presentr elementos que venhm o encontro ds reis necessiddes de tendimento de primeiros socorros n empres, visndo um tendimento rápido e eficiente o trblhdor cidentdo. Não form encontrds ns literturs pesquisds especificções sobre serviços de primeiros socorros n empres, voltdos um tendimento específico os grus de risco ds funções exercids pelos trblhdores. Acredit - se que, um estrutur dequd (tnto físic, recursos humnos e de mteriis e equipmentos) preprd pr oferecer o tendimento de primeiros socorros, serão de grnde vlor e efetivmente cumprirá o seu objetivo, que é prestção de primeiros socorros o cidentdo. Observ - se n prátic que s empress, tnto públics como privds, possuem seus serviços de primeiros socorros montdos em moldes mis econômicos possível, fim de cumprirem (?) legislção, exclusivmente.

14 Um verddeir consciênci d importânci deste serviço contece em poucs empress e, gerlmente, são quels que já pssrm por um experiênci trumátic de cidentes de trblho com seris conseqüêncis. Os grus de riscos ds tividdes lboris devem ser o indicdor número um n hor de pensrmos em implntr o serviço. A qulificção do socorrist, o segundo elemento se levr em cont visto que, pr cd grupo de risco s exigêncis de conhecimentos técnicos científicos são imperiosmente diferentes. A estrutur de mteriis e equipmentos é o terceiro ponto de discussão, já que eles oferecerão o socorrist os elementos necessários pr o tendimento de primeiros socorros. Finlmente concepção do problem como um todo, um consciênci Globl do binômio risco / cidente, pr podermos preprr um estrutur complet e eficiente de primeiros socorros. 4

15 METODOLOGIA Tod estrutur d presente Monogrfi está bsed ns orientções dds pelo Prof. Dr. Octcílio Schüller Sobrinho, referencido n Associção Brsileir de Norms Técnics (ABNT), segundo s determinções d Pró -Reitori de Ensino e Pesquis d Universidde Federl de Snt Ctrin. Portnto, o fluxogrm tem o seguinte desenvolvimento: ) Escolh do tem determind pel Coordenção do XVI Curso de Especilizção de Medicin do Trblho; b) Pesquis bibliográfic relizd trvés de buscs de leitur de livros, revists técnics e internet; c) Documentção crític recolhimentos dos fundmentos teóricos e metodológicos pr elborção do trblho monográfico; d) Construção - Processo mrcdo pelo desenvolvimento de nálise crític cerc de tudo que se recolheu e elborou; e) Redção -- É trnsformção gráfic de tudo que foi elbord nos pssos nteriores, orgnizdo de form metodológic. O Presente trblho monográfico foi bsedo n observânci crític ds empress visitds durnte o XVIº Curso de Especilizção de Medicin do Trblho e tmbém dos conhecimentos ds situções de outrs empress visitds pelos utores. 5

16 A construção monográfic mcro foi fundmentd em: Introdução: cp, contr-cp, presentção, sumário, introdução proprimente dit, onde form extrídos o objetivo, justifictiv e elementos fundmentis pr o desenvolvimento teórico do trblho. Análise: referencil dos projetos de trblho que chegrm o conhecimento dos utores e nálise crític d situção ds empress. Desenvolvimento: Consistem n bordgem teóric do ssunto, presentdos pelos utores, com ênfse dos elementos de nálises relizds. Apresentção de ddos: é presentção d propost feit pelos utores trvés dos ddos obtidos e demonstrm o processo d colocção ds hipóteses. trblho. Anexos: gráficos, tbels e qudros que ilustrm e explnm o Conclusão: conclusões própris, conquists e limitções do trblho. estudo. Bibliogrfi: inclui s obrs e locis que form extríds s fontes de 6

17 DESENVOLVIMENTO Acidente De Trblho A crcterizção do cidente de trblho é ddo pel Lei n o 8./9, em seu rtigo 9, que define quele:... que ocorre pelo exercício do trblho serviço d empres ou pelo exercício do trblho dos segurdos referido no inciso VII do rt. dest lei, provocndo lesão corporl ou perturbção funcionl que cuse morte ou perd ou redução, permnente ou temporári, d cpcidde pr o trblho. Em seguid, mesm Lei em seus rtigos 0 e, considerm os tipos de cidentes reconhecidos pel Previdênci Socil, pssíveis de indenizções. Neste estudo levrímos em cont os cidentes ocorridos n Empres que neste locl necessitssem o tendimento médico de urgênci ou de pessol treindo pr tendimento de primeiros socorros. Tudo que é reltivo à doenç tem repercussão ctstrófic pr o homem, sej n áre psicológic, econômic, socil e orgânic. A qulquer ser vivo, injúri o corpo é inceitável. Prticulrmente, o cidente de trblho deix mrcs insofismáveis o trblhdor. Dependendo de su grvidde, fst-o do seu meio profissionl e socil. Humilh muits vezes pel culp e posteriormente pel incpcidde que lhe é impost. 7

18 RISCO E CONSEQÜÊNCIAS Um trblhdor sofre um cidente de trblho qundo um ds três situções é verificd:. É vítim de um cidente em decorrênci ds crcterístics d tividde profissionl por ele desempenhd (cidente típico);. É vítim de um cidente ocorrido no trjeto entre residênci e o locl de trblho (cidente de trjeto); ou,. É vítim de um cidente ocsiondo por qulquer tipo de doenç profissionl produzid ou desencded pelo exercício do trblho, peculir determindo rmo de tividde constnte de relção existente no Regulmento dos Benefícios d Previdênci Socil, ou por doenç do trblho dquirid ou desencded em função de condições especiis em que o trblho é relizdo e com ele se relcione diretmente, desde que constnte d relção citd nteriormente. Os riscos de ocorrênci de cidentes, especilmente do primeiro e terceiro tipos, vrim pr cd rmo de tividde econômic, em função de tecnologis utilizds, condições de trblho, crcterístics d mão-de-obr empregd e medids de segurnç dotds, dentre outros ftores. 8

19 As nturezs do risco profissionis, recentemente form definids por BEDRIKOW, BAUMECKER e BUSCHINELLI (996)... compreendem gentes mecânicos que em gerl produzem efeitos de form súbit e lesões do tipo trumátics - cidentes de trblho - e gentes físicos, químicos e biológicos, cusdores de doençs profissionis. Acrescentm-se os riscos ergonômicos e, com importânci crescente, ftores psicossociis com repercussão em especil sobre súde mentl dos trblhdores. Mudnçs ns tecnologis e ns forms de orgnizção do trblho, informtizção, descrcterizção d empres como único locl de trblho e trblho em domicílio, crim novs forms de risco.... Ocorrido um cidente de trblho, sus conseqüêncis podem ser ctegorizds em: Simples ssistênci médic - o segurdo recebe tendimento médico e retorn imeditmente às sus tividdes profissionis; Incpcidde temporári - o segurdo fic fstdo do trblho por um período, té que estej pto pr retomr su tividde profissionl. Pr Previdênci Socil é importnte dividir esse período em inferior 5 9

20 dis e superior 5 dis, um vez que, no segundo cso, é gerdo um benefício pecuniário, o uxílio-doenç por cidente do trblho; Incpcidde permnente - o segurdo fic incpcitdo de exercer tividde profissionl que exerci à époc do cidente. Ess incpcidde permnente pode ser totl ou prcil. No primeiro cso o segurdo fic impossibilitdo de exercer qulquer tipo de trblho e pss receber um posentdori por invlidez. No segundo cso o segurdo recebe um indenizção pel incpcidde sofrid (uxílio-cidente), ms é considerdo pto pr o desenvolvimento de outr tividde profissionl. Óbito - o segurdo flece em função do cidente de trblho. 0

21 Ddos Esttísticos Em um trblho monográfico () relizdo em 997, em Florinópolis, os utores colocm com clrez situção d Notificção dos Acidentes de Trblho ocorridos entre 99 e 996, e oferecem ricos elementos de nálises, pr o trblho de pesquis em orgnizção de primeiros socorros n empres. A quntidde e qulidde de ddos esttísticos borddos fzem refletir importânci de coletr informções sobre cidentes de trblho, pr podermos pensr em elborr um estrutur orgnizcionl de primeiros socorros n empres. Tomndo como bse de nálise o menciondo trblho deste grupo de Colegs (), pssmos estudr lgums ds crterístics e prticulriddes dos cidentes de trblho, por eles borddos. Observmos o nível de Brsil e de Snt Ctrin prticulrmente, o constnte umento de Óbitos como conseqüênci de Acidentes de Trblho, contecidos entre 99 e 996. (ver gráfico I e II). Ao mesmo tempo os cidentes de trblho diminuem em número significtivo, conforme o mesmo trblho. Devemos tomr em considerção que os ddos expostos são referênci sobre CAT (Comunicção de Acidentes de Trblho) e que est vi de informção não corresponde totlmente à relidde, visto que, muitos cidentes de trblho não são comunicdos. () COSTA, Betriz T. S.; KNABBEN, Elizbeth M.B.; SOUTO MAIOR, Elizbeth de L.; WOLFF, Jny R. V. Situção Atul d Notificção de Acidentes de Trblho em Snt Ctrin. Trblho Monográfico do Curso Especilizção em Medicin do Trblho, 997 UFSC ACM FAPEU.

22 Conforme informções prestds pelo Ministério d Previdênci Socil, destulizrão de ddos devem-se os conflitos gerdos por progrms de informtizção. Até medos de 996 s informções de cidentes de trblho erm contbilizds trvés do BEAT - Boletim Esttístico de Acidentes de Trblho. A prtir de su destivção, s CATs pssrm ser digitds nos postos de benefícios do INSS e s informções gurdds em um sistem próprio. Esses sistems não estvm comptíveis e s informções obtids de totl de cidentes registrdos, detlhdos por motivo do cidente (doenç, trjeto e típico), embor declrd no momento do registro d CAT no posto, não er trnsmitid pr o sistem centrl e, dest form, não estv disponível pr elborção dests esttístics. Esses problems estão sendo soluciondos e, pr tbulções de cidentes registrdos prtir de 997, será possível obtê-ls. Dest form, será possível seprr, dentre os cidentes que gerrm lgum tipo de benefício previdenciário, queles que form cusdos por um doenç profissionl, por um cidente típico ou de trjeto. Ess distinção é de extrem relevânci, um vez que nturez do cidente determin o tipo de

23 ção preventiv ser dotd. Além disso, dependendo do tipo de nálise que se deseje fzer sobre s condições de segurnç de um determind empres ou tividde econômic, é fundmentl distinguir os cidentes típicos e decorrentes de doenç profissionl, dos cidentes de trjeto. () Outr questão de importânci pr o estudo é incidênci de cidentes segundo nturez ds lesões / gentes ptogênicos. Form observdos que miori dos cidentes estuddos s lesões com incidênci relevnte erm os ferimentos, frturs, contusões e trumtismos. (ver gráfico III). Estes cidentes gerlmente são de origem previsível, sej pelo PPRA Progrm de Prevenção de Riscos Ambientis(NR-9) ou PCMSO Progrm de Controle Médico de Súde Ocupcionl (NR-7), pelo próprio tipo de tividde e seu gru de risco implícito, e pelo Mp de Riscos (NR-5). Sobre bse destes ddos pode - se firmr que orgnizção de serviços de primeiros socorros n empres deverá ser dptd relidde de cd setor d empres,devendo ser nlisd de form prticulr o tipo de tividde desempenhd pelo trblhdor, seu gru de risco, o compnhmento efetivo do PPRA e PCMSO, e s crterístics d empres. () Fonte dos ddos brutos: MPAS/INSS e MTE/RAIS-97 Primeiros Socorros

24 Entende-se que Primeiros Socorros seri qulquer uxilio ddo um pesso que se encontr em estdo de perigo de vid iminente ou lesão corporl. Este tendimento poderá ser efetudo por qulquer pesso, tecnicmente cpcitdo ou não, pois o objetivo mior é preservr vid. Ns empress onde podem ocorrer cidentes de trblho, deveremos ter sempre pessos especilizds pr que possm dr suporte dequdo os trblhdores que sofrem injúris corporis ou mentis de qulquer nturez ns tividdes de sus funções lboris. Pr cd trblhdor cidentdo deverá hver um condut de tendimento segundo o gente cusdor do dno à súde. Independente dos grus do cidente do trblho, d menor lesão orgânic o risco iminente de morte, deverímos ter pessos e equipmentos pr dr ssistênci os trblhdores. É, dests conduts certds, que gnhremos tempos preciosos pr socorrer vítim. Este tendimento se deve crcterizr por ser ágil e eficiente, pr tnto, qulificção do socorrist deverá ser mis complet possível. No momento em que flmos em Qulificção do Socorrist, torn-se importnte à clssificção do gru de risco dos setores d empres, onde ele deverá tur. Um profissionl ltmente qulificdo não se justific pr um tividde de gru de risco mínimo, como tmbém um socorrist com treinmento básico pr um setor de trblho de gru de risco máximo. A importânci dest clssificção será um dos ftores fundmentis pr um tendimento o trblhdor cidentdo, com qulidde e eficiênci. 4

25 Treinmento Em Primeiros Socorros Qundo n Empres não for obrigdo constituir o SESMT, o treinmento básico de primeiros socorros deverá ser ministrdo preferencilmente dentro d empres, onde o treindo tenh possibilidde de observr e nlisr s situções dentro de um contexto rel. É importnte ressltr que os cursos de primeiros socorros que são ministrdos gerlmente por instituições educcionis, não possuem o contto com relidde ds tividdes que o trblhdor desempenh no seu di di e do risco que se encontr exposto. A qulificção deste trblhdor terá por objetivo fundmentl identificção do gru de comprometimento d vítim cidentd, prestção dos primeiros socorros e o pronto encminhmento um profissionl de súde, cso sej necessário. Ns Empress obrigds s formções do SESMT, deverão selecionr, entre os voluntários, trblhdores que presentem um bom perfil pr turem como socorrists. Pr obter um treinmento em primeiros socorros eficiente, que tend s necessiddes proprids os locis de trblho dentro d empres, equipe do SESMT deverá relizr periodicmente, cursos de tulizção pr os socorrists. 5

26 APRESENTAÇÃO DE DADOS E ANÁLISES Propost de Uniddes de Súde pr Atendimentos de Primeiros Socorros em Empress Segundo o Qudro II d NR-4 O qudro II d NR-4 que dimension o SESMT (Serviço Especilizdo em Engenhri de Segurnç e Medicin do Trblho) é definido pelo n o de empregdos e os riscos oferecidos pels tividdes ds empress. Utilizndo os mesmos prâmetros, poderímos instituir s formções ds uniddes de tendimentos em primeiros socorros. Sbendo que empress que se encontrm no mesmo gru de risco tem tividdes distints e que, por este motivo, requerem tendimentos de primeiros socorros diferencidos. Nestes csos, os equipmentos e prelhos de tendimento médico, tendem ser diferentes. Dependerá ds tividdes exercids, onde certos tipos de cidente de trblho sobressirão entre si. 6

27 NR-4 - Qudro II - Dimensionmento dos SESMT Gru de risco Técnicos N o de Empregd os no estbelecimentos Acim de 5000 pr cd grupo de 4000 ou frção cim de 000 I II III IV Técnico Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Auxilir Enfermgem do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Técnico Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Auxilir Enfermgem do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Técnico Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Auxilir Enfermgem do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Técnico Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Auxilir Enfermgem do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho

28 ZONAS DE GRUPO DE RISCOS NR-4 Criou - se, seguir, prtir do mpemento de riscos, zons conforme s necessiddes de cd unidde de súde, pr compor sl de tendimento dos primeiros socorros. NR Qudro II - Modificdo - Zons ds Uniddes de Súde Gru de risco Técnicos I II III IV N o de Empregdos no estbelecimentos Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Acim de 5000 pr cd grupo de 4000 ou frção cim de 000 8

29 TIPOS DE UNIDADES DE PRONTO SOCORRO SEGUNDO O DIMENSIONAMENTO DOS SESMT A) Unidde De Pronto Socorro Tipo I. Empress Grus de Riscos I Empregdos II Empregdos III Empregdos IV Empregdos Gru de Risco Técnicos I II III IV N o de Empregdos no estbelecimentos Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Acim de 5000 pr cd grupo de 4000 ou frção cim de 000 9

30 Composição Unidde de Primeiros Socorros - Tipo I A) Pessol Técnico: - Empregdo Treindo em Primeiros Socorros e/ou - Técnico em Segurnç do trblho B) Mteril: 0) Águ Oxigend 0) Álcool 0) Algodão 04) Anlgésicos ntitérmicos e ntiinflmtórios. 05) Antieméticos e ntiespsmódicos. 06) Anti-sépticos (polvidine, álcool ioddo, etc.). 07) Aprelho de Medir Pressão Arteril 08) Atdurs de crepom 09) Atdurs de gzes 0) Bols plástic pr gelo ou águ quente ) Crrinho de curtivos ) Colírios ) Esprdrpo 4) Lup 5) Mes de Exmes 6) Pinçs e tesours 0

31 7) 0 Bnheiros m 8) Empregdo (s) treindo (s) pr tendimento em Primeiros Socorros 9) Termômetro 0) 0 Sl de curtivo 4 m ) Mc ) Vselin

32 B) Uniddes de Primeiros Socorros Tipo II Empress Grus de Riscos I Empregdos II Empregdos III Empregdos IV Empregdos Gru de Risco I II III IV Técnicos N o de Empregdos no estbelecimentos Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Acim de 5000 pr cd grupo de 4000 ou frção cim de 000

33 Composição Unidde de Primeiros Socorros - Tipo II A) Pessol Técnico: - Empregdo Treindo em Primeiros Socorros e/ou - Técnico em Segurnç do trblho - Médico do Trblho - Engenheiro do Trblho - Auxilir Enfermgem do Trblho B) Mteril: 0) Águ Oxigend 0) Álcool 0) Algodão 04) Anlgésicos ntitérmicos e ntiinflmtórios. 05) Antieméticos e ntiespsmódicos. 06) Anti-sépticos (polvidine, álcool ioddo, etc.). 07) Aprelho de Medir Pressão Arteril 08) Atdurs de crepom 09) 0 Sls de curtivo com 4 m 0) Atdurs de gzes ) Bols plástic pr gelo ou águ quente ) Mes de Exmes

34 ) Colírios 4) Esprdrpo 5) Pinçs e tesours 6) Lup 7) Termômetro 8) Crrinho de curtivos 9) Mc 0) Mteril Pr Pequens Cirurgis ) Autoclve ) Tls ) Imobilizdores de Colun Vertebrl 4) 0 sl pr pequens e médis cirurgis 0 m 5) 0 Consultórios Médicos de 8 m 6) 0 Bnheiros m 7) Soros Fisiológicos 8) Equipo Pr Aplicção de Medicção EV 9) Grrotes 0) Vselin ) Aprelhos pr Nebulizções. ) Assistênci Odontológic 4

35 C) Uniddes de Primeiros Socorros Tipo III Empress Grus de Riscos I II III IV Empregdos Empregdos Empregdos Empregdos Gru de Risco Técnicos I II III IV N o de Empregdos no estbelecimentos Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Acim de 5000 pr cd grupo de 4000 ou frção cim de 000 5

36 Composição Unidde de Primeiros Socorros - Tipo III A) Pessol Técnico: - Empregdo Treindo em Primeiros Socorros e/ou - Técnico em Segurnç do trblho - Médico do Trblho - Engenheiro do Trblho - Auxilir Enfermgem do Trblho - Enfermeiro do Trblho B) Mteril: 0) Águ Oxigend 0) Álcool 0) Algodão 04) Anti-sépticos (polvidine, álcool ioddo, etc.). 05) Aprelho de Medir Pressão Arteril 06) Atdurs de crepom 07) Termômetro 08) Atdurs de gzes 09) Bols plástic pr gelo ou águ quente 0) Crrinho de curtivos ) Esprdrpo 6

37 ) Mc ) Lup 4) Tls 5) Vselin 6) Imobilizdores de Colun Vertebrl 7) Mes de Exmes 8) Mteril Pr Pequens Cirurgis 9) Autoclve 0) Pinçs e tesours ) 0 sl pr pequens e médis cirurgis 0 m ) 0 Sls de curtivo com 4 m ) 0 Consultórios Médicos e 8 m 4) 0 Bnheiros m 5) Soros Fisiológicos e Glicosdos 6) Equipo Pr Aplicção de Medicção EV 7) Grrotes 8) Aprelhos pr Nebulizções. 9) Assistênci Odontológic 0) Frmáci com produtos básicos 7

38 C) Uniddes de Primeiros Socorros Tipo IV Empress Grus de Riscos I II III IV -X- -X Empregdos Empregdos Gru de Risco Técnicos I II III IV N o de Empregdos no estbeleci mentos Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Acim de 5000 pr cd grupo de 4000 ou frção cim de 000 8

39 Composição Unidde de Primeiros Socorros - Tipo IV A) Pessol Técnico: - Empregdo Treindo em Primeiros Socorros e/ou - Técnico em Segurnç do trblho - Médico do Trblho - Engenheiro do Trblho - Auxilir Enfermgem do Trblho B) Mteril: 0) Águ Oxigend 0) Álcool 0) Algodão 04) Anti-sépticos (polvidine, álcool ioddo, etc.). 05) Aprelho de Medir Pressão Arteril 06) Atdurs de crepom 07) Grrotes 08) Atdurs de gzes 09) Bols plástic pr gelo ou águ quente 0) Crrinho de curtivos ) Esprdrpo ) Termômetro ) Lup 9

40 4) Mc 5) Vselin 6) Imobilizdores de Colun Vertebrl 7) Mes de Exmes 8) Mteril Pr Pequens Cirurgis 9) Autoclve 0) Pinçs e tesours ) 0 sl pr pequens e médis cirurgis 0 m ) Soros Fisiológicos e Glicosdos ) Equipo Pr Aplicção de Medicção EV 4) Tls 5) Aprelhos pr Nebulizções. 6) Assistênci Odontológic 7) Frmáci com produtos básicos 8) Ambulânci 9) 0 Sls de curtivo com 4 m 0) 0 Consultórios Médicos e 8 m ) 0 Bnheiros m 40

41 D) Uniddes de Primeiros Socorros Tipo V Empress Gru de Risco I II III IV -X- -X Empregdos Empregdos Gru de Risco Técnicos I II III IV N o de Empregdos no estbeleci mentos Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Tec.Segurnç do Trblho Engenheiro do Trblho Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho Acim de 5000 pr cd grupo de 4000 ou frção cim de 000 4

42 Composição Unidde de Primeiros Socorros - Tipo V A) Pessol Técnico: - Empregdo Treindo em Primeiros Socorros e/ou - Técnico em Segurnç do trblho - Médico do Trblho - Engenheiro do Trblho - Auxilir Enfermgem do Trblho B) Mteril: 0) Águ Oxigend 0) Álcool 0) Algodão 04) Anti-sépticos (polvidine, álcool ioddo, etc.). 05) Aprelho de Medir Pressão Arteril 06) Atdurs de crepom 07) Mc 08) Atdurs de gzes 09) Bols plástic pr gelo ou águ quente 0) Crrinho de curtivos ) Esprdrpo ) Termômetro ) Lup 4

43 4) Tls 5) Vselin 6) Imobilizdores de Colun Vertebrl 7) Mes de Exmes 8) Mteril Pr Pequens Cirurgis 9) Autoclve 0) Pinçs e tesours ) Soros Fisiológicos e Glicosdos ) Equipo Pr Aplicção de Medicção EV ) Grrotes 4) Aprelhos pr Nebulizções. 5) Assistênci Odontológic 6) Frmáci com produtos básicos 7) Ambulânci 8) 0 Sls de curtivo com 4 m 9) 0 Consultórios Médicos e 8 m 0) 04 Bnheiros m ) 0 sl pr pequens e médis cirurgis 0 m 4

44 CONCLUSÕES Como sendo um idéi de implntção de um serviço de Uniddes Súde de Atendimentos de Primeiros Socorros, tendo como bse constituição do SESMT, terímos muit limitção por todos os setores, tnto empresril como d própri clsse médic, de preconizr um unidde de súde como se est fosse um lei. Observndo tnt pelo ponto de vist do empregdor e empregdo é mister que s empress dotssem métodos de tendimentos de primeiros socorros, devido ftores de que, ssistênci médic no Brsil oferecid pelo setor governmentl presente deficiêncis gritntes e, portnto, o médico do trblho ou o pessol especilizdo de tendimentos em º socorros n empres pode ser o elemento d súde único que stisfç o desejo do trblhdor num situção de emergênci. A concretizção de implntr um unidde de súde n empres não irá trzer somente benefícios o empregdo. Muitos dos cidentes de trblho, qundo conduzido corretmente, brevirá o fstmento trblhdor. Qunto mis especilizd for mão de obr do trblhdor, e este ficr menos fstdo do seu trblho, menor gsto terá seu empregdor de contrtndo, treinndo, etc. outro trblhdor. 44

45 A presenç de um unidde de súde serve de referencil o trblhdor, promovendo bem estr e segurnç e conseqüente umento d rentbilidde do serviço e tende ser pouco oneros; primeiro pelo fto de permitir o trblhdor um cesso pr certos tipos de tendimento médico ou orientções de enfermeiros e técnicos de enfermgem que poss ser executdo n empres, em segundo lugr, evitndo o bsenteísmo. A Unidde de Súde deverá ser dptd segundo s tividdes ds empress. Portnto, certos prtos médicos podem tornr-se inúteis em determinds empress e em outrs ser essencil. Sendo mior complexidde e riscos ds Empress, ests Uniddes de Súde deverim ser subdividids, privilegindo os setores mis críticos d áre de produção, onde o cidente de trblho tenh um cráter eminente. 45

46 ANEXOS Gráfico I - Registro de Acidentes de Trblho no Brsil de BEAT/INSS/ Típico Trjeto Doenç Óbito Totl

47 Gráfico II - Registro de Acidentes de Trblho em Snt Ctrin de BEAT/INSS/ Típico Trjeto Doenç Óbito Totl

48 Qudro III - Distribuição de Acidentes de Trblho Segundo Nturez d Lesão. CAT/INSS/SC/996. Percentuis Ferimento Frtur Contusão Trumtismo Entorse Distenção Corpo Estrnho Queimdur Amputção DORT Esmgmento Escorições 48

49 DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA E DO COEFICIENTE DOS ACIDENTES DE TRABALHO FATAIS NO BRASIL, SEGUNDO AS U.F., 997 UF FREQUÊNCIA COEFICIENTE / Mto Grosso 97 49,89 Rorim 5 45,07 Rondôni 7 5,56 Espírito Snto 09,54 Mto Grosso do Sul 6,6 Ampá 6,00 Sergipe 9,8 Tocntins 9,0 Snt Ctrin 79,54 Goiás 85,8 Prá 50,56 Prná 6,5 Príb 7 9,74 Pernmbuco 6 9,7 Algos 7,90 Cerá 76 7,08 Acre 4 7,05 Rio Grnde do Norte 7,0 Bhi 4 6,09 Mins Geris 5,64 Mrnhão 4,05 Rio Grnde do Sul 89,7 Distrito Federl 4,5 Piuí 0,00 Amzons 8,57 São Pulo 67 0,4 Rio de Jneiro 0,5 Não Informdo 0 0,00 TOTAL Fonte dos ddos brutos: MPAS/INSS e MTE/RAIS-97 () Coeficiente clculdo sobre o número totl de trblhdores formis n UF () Pensão por morte por cidente de trblho (B9) Elborção MTE/Deprtmento de Segurnç e Súde no Trblho 49

50 DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA E DO COEFICIENTE DE INVALIDEZ PERMANENTE EM DECORRÊNCIA DE ACIDENTES DE TRABALHO NO BRASIL, SEGUNDO AS U.F., 997 UF FREQUÊNCIA COEFICIENTE / Mins Geris.94 48,0 Bhi 48 6,8 Espírito Snto 50 46,6 Sergipe 45 6,7 Rorim 4 6,05 Prá 8 5,80 Pernmbuco 0,40 Mto Grosso do Sul 60,77 Distrito Federl 97,4 Mto Grosso 56 8,80 Goiás 0 8,4 Príb 47 5,07 Rio Grnde do Sul 4 4,0 Acre 5, Prná 6,7 Snt Ctrin 49 8,76 Tocntins 7 8, Rio Grnde do Norte 6,8 Rondôni 0,7 Algos 4,0 São Pulo 776,94 Cerá 50,4 Rio de Jneiro, Amzons 6 0,8 Mrnhão 8,0 Piuí 8 5,0 Ampá 5,7 TOTAL Fonte dos ddos brutos: MPAS/INSS e MTE/RAIS-97 () Coeficiente clculdo sobre o número totl de trblhdores formis n UF () Aposentdori por invlidez por cidente de Trblho (B9) Elborção MTE/Deprtmento de Segurnç e Súde no Trblho DISTR. DA FREQUÊNCIA E DO COEFICIENTE DE INCAPACIDADE PARCIAL PERMANENTE EM DECORRÊNCIA DE ACID.DE TRAB. NO 50

51 BRASIL, POR U.F UF FREQUÊNCIA COEFICIENTE / Espírito Snto 58 0,7 Rorim 99,4 Rondôni 6 80,4 São Pulo ,60 Prá 75 75,47 Mins Geris.47 7,99 Bhi 58 7, Mto Grosso do Sul 9 6,0 Amzons 9 59, Distrito Federl 8 58,80 Mto Grosso 4 58,6 Goiás 6 58,0 Tocntins 54,7 Pernmbuco 08 5,8 Cerá 0 49,45 Rio Grnde do Norte 9 48,9 Snt Ctrin 75 47, Rio Grnde do Sul 67 44,0 Prná 50 40,64 Príb 7 8,4 Algos 4,78 Rio de Jneiro 466,4 Ampá 4 0,66 Mrnhão 9 8,5 Sergipe 6,90 Acre 8,5 Piuí 9 5,85 TOTAL Fonte dos ddos brutos: MPAS/INSS e MTE/RAIS-97 () Coeficiente clculdo sobre o número totl de trblhdores formis n UF () Auxílio-cidente por cidente de trblho (B94) Elborção MTE/Deprtmento de Segurnç e Súde no Trblho FREQUENCIA DE ACIDENTES NO BRASIL 968 A 997 5

52 ÓBITOS POR ACIDENTE DE TRABALHO NO BRASIL 970 A 997 FREQUENCIA DE DOENÇAS PROFISSIONAIS BRASIL 97 A 990 5

53 ACIDENTES DE TRABALHO X TRABALHADORES 97 A 990 5

54 Distribuição de cidentes de trblho registrdos segundo s Grndes Regiões 998 FONTE: DATAPREV, SUB e CAT. 54

55 Óbitos por.000 cidentes de trblho registrdos, segundo s Grndes Regiões - 996/98. FONTE: DATAPREV, SUB e CAT. BIBLIOGRAFIA BASTO, Alfredo Rmiro & SILVA, Edson Tvres. Busc, Slvmento e Resgte em Medicin Ocupcionl. São Pulo. Fundcentro,

56 COLE, Dr. Wrren H. & PUESTOW, Chrles B. Primeros Auxilios. México. Intermericn, 976. COSTA, Betriz T. S.; KNABBEN, Elizbeth M.B.; SOUTO MAIOR, Elizbeth de L.; WOLFF, Jny R. V. Situção Atul d Notificção de Acidentes de Trblho em Snt Ctrin. Trblho Monográfico do Curso Especilizção em Medicin do Trblho, 997 UFSC ACM FAPEU. FISZ, José Mrcos et lli. PS: Primeiro Atendimento, Seleção de Urgêncis Clínics. São Pulo, Srvier FUNDACENTRO. Mnul de Primeiros Socorros Nos Acidentes de Trblho. Edição - São Pulo, 995. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS - Segurnç e Medicin do Trblho, 4 Edição - Ed. Atls, São Pulo, 999. MARANO, Vicente Pedro et ll, Atendimento Básico de Emergênci Pré-Hospitlr. Columbi MPAS/INSS e MTE/RAIS - Elborção MTE/Deprtmento de Segurnç e Súde do Trblho. Boletim Esttístico de Acidente de Trblho e CAT OLIVEIRA, Aristeu de, Consolidção ds Leis do Trblho Anotd e Legislção Complementr. São Pulo. Atls, 999. OLIVEIRA, Aristeu de, Previdênci Socil - Legislção. São Pulo. Atls, 000. REVISTA PROTEÇÃO Revist Mensl nos 98/99/00 MPF Publicções Ltd. Rio Grnde do Sul. REVISTA PROTEGER Riscos e Cuss de Acidentes de Trblhos nº 4 Ed. Mgnum. São Pulo. Agosto/setembro 95 56

57 VIEIRA, Sebstião Ivone e Cols. Medicin Básic do Trblho vol. VI. Curitib. Gênesis, 999. WALDRON, H. A. Conceitos Básicos em Medicin Ocupcionl. ª ed. Andrei,

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