CONDIÇÕES DE TRABALHO EM ENFERMAGEM 1 GRECO, ROSANGELA MARIA. 2
|
|
- Angélica de Sequeira Estrada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM I CONDIÇÕES DE TRABALHO EM ENFERMAGEM 1 GRECO, ROSANGELA MARIA. 2 Objetivos Compreender como se deu evolução históric do conceito de súde do trblhdor; Conhecer como est estruturdo o cmpo d súde do trblhdor em nosso pís; Identificr os riscos inerentes e os riscos evitáveis no mbiente de trblho; Anlisr s condições mbientis que interferem no tendimento d clientel e n súde do trblhdor; Conhecer e discutir de que doecem os trblhdores de enfermgem; Conhecer NR32 e os progrms nel propostos. 1 Pr inicio de convers... Os trblhdores de enfermgem, no desenvolvimento ds tividdes diáris de modo gerl, enfrentm muits situções que dizem respeito à relção súde e trblho (Ribeiro, 2008). Neste contexto, o compreendermos enfermgem como um trblho, que possui um orgnizção tecnológic de su prátic, que é relizdo em estbelecimentos ssistenciis de súde (Uniddes Básics, Hospitis, Clínics, Ambultórios, Prontos Socorros e outros), espços estes que reúnem pessos - que fzem uso de tecnologis e trvm relções sociis - é importnte que sejmos cpzes de nlisr estes mbientes e orgnizção do trblho identificndo s condições que interferem ou prejudicm no desenvolvimento do trblho de enfermgem. Nest ul iremos discutir súde do trblhdor e o gerencimento ds condições de trblho em enfermgem como prte do trblho do enfermeiro generlist, não especilist, um vez que segundo Ribeiro (2008 p.107) cbe todos os profissionis de enfermgem, independente d ctegori profissionl, sensibilizção pr s questões de súde do trblhdor e o compromisso com promoção e mnutenção d integridde físic e psíquic dos trblhdores em gerl. Além disso, crescentmos est considerção importânci de, como trblhdores, estrmos tentos s condições de trblho prevenindo doençs e grvos noss súde decorrentes de um condição indequd. Vmos começr compreendendo como se deu evolução d concepção de súde do trblhdor. 2 - Breve Histórico d Medicin do Trblho Súde do Trblhdor O estudo e preocupção com os mbientes de trblho e su influênci no processo súde-doenç dos trblhdores não é recente, existem registros sobre inquietção com s condições de trblho e seus riscos no Ppyrus Seller II, do Egito e no Código de Hmuri d Bbilôni (VARGAS, 1981). Ms, com evolução históric ds socieddes, s forms de preender e de se lidr com relção entre o trblho e súde dos trblhdores form se modificndo, e do conceito de Medicin do Trblho, mpliou-se pr o de Súde Ocupcionl, té chegrmos os dis de hoje, com concepção de Súde do Trblhdor. Vejmos então, ind que resumidmente, como se deu est evolução considerndo o contexto produtivo e socil e s concepções de súde-doenç em cd époc. Tudo começou n Inglterr, em medos do século XIX com crise do sistem feudl e Revolução Industril que gerrm um mudnç econômic e socil consolidndo o modo de produção cpitlist, que dentre outros fenômenos, se crcteriz pel perd, do domínio dos meios de produção pelos trblhdores, substituição ds ferrments mnuis pels máquins e d energi humn pel mecânic (ARRUDA, 1991). Ness époc teori mismátic, ou sej, concepção de que s doençs erm decorrentes de emnções resultntes do cúmulo de dejetos dominv o estudo ds doençs (BARRETO, 1990: p.21). No finl do século XIX com descobert do micróbio e definição de que gentes etiológicos específicos erm cus de doençs tmbém específics, consolid-se outro conceito o d unicuslidde, segundo qul pr cd doenç existe um gente, um únic cus (BARRETO, 1990: p.21). Nesse cenário, como resultdo do incremento d produção e mior explorção d clsse trblhdor, 1 Este texto foi elbordo como mteril instrucionl pr Disciplin Administrção em Enfermgem I, pr os cdêmicos do Curso de Grdução em Enfermgem do 6º período d Fculdde de Enfermgem d Universidde Federl de Juiz de For. Pedimos que cso hj o interesse em utilizr este mteril pr outro fim sej citd fonte, pr mnter contto com o utor utilize o seguinte e-mil: rosngel.greco@ufjf.edu.br 2 Enfermeir, Doutor em Súde Públic, Professor Assocido do Deprtmento de Enfermgem Básic d Fculdde de Enfermgem d Universidde Federl de Juiz de For. 1
2 surgiu necessidde d crição de serviços médicos que ssistissem os trblhdores pois espolição d vid operári colocv em perigo reprodução d forç de trblho (LAURELL; NORIEGA, 1989). Com esses serviços surge Medicin do Trblho cuj preocupção com súde e doenç dos trblhdores er restrit o interior ds fábrics (PARMEGGIANI 1988: p.2). Após Segund Guerr Mundil, nos píses industrilizdos ocorrem trnsformções sociis, econômics e polítics e mis prticulrmente o desenvolvimento de um nov tecnologi industril, de novos equipmentos, de novos processos industriis e síntese de novos produtos químicos (MENDES; DIAS, 1991). Com o desenvolvimento d sociedde, o modelo unicusl, vi se mostrndo insuficiente, pois não consegue explicr s questões que pssm surgir com os novos conhecimentos científicos. Desenvolve-se então teori ecológic de doençs infeccioss, segundo qul interção do gente com o hospedeiro ocorre em um mbiente composto de elementos físicos, biológicos e sociis. Assim os fenômenos súde-doenç pssm serem explicdos pels redes multicusis (BARRETO, 1990). A teori multicusl d doenç firm que cus d doenç não é únic, ms decorrente de váris cuss, que não se distinguem em qulidde e cujo peso no precimento do grvo é trduzido pens por um mior proximidde ou distânci dele, o socil e o biológico são reduzidos ftores de risco que tum de mneir igul, propõe ind que em grnde prte esses elementos cusis possm ser controldos trvés de medids de controle coletivs simples e brts (CASTELLANOS et l, 1990). Esss trnsformções influencim os serviços médicos que ssistem os trblhdores que pssm se preocupr, lém d prevenção dos riscos à súde do trblhdor do mbiente gerl, com prevenção dos riscos decorrentes d tividde profissionl, como tmbém do trnsporte de produtos, uso, vend e destino de produtos perigosos surgindo ssim Súde Ocupcionl que como enftiz COLACIOPPO (1989: p.73), é "um ciênci voltd à prevenção dos riscos à súde do trblhdor oriundos do mbiente gerl e principlmente do mbiente ou tividde profissionl" e, portnto "necessit pr tingir seu objetivo d prticipção de váris outrs ciêncis". Apesr d importânci d bordgem d Súde Ocupcionl, ess concepção não conseguiu responder os questionmentos reltivos à súde dos trblhdores um vez que o sofrimento isoldo ou coletivo dos trblhdores não pode ser encrdo, pens, como fruto d exposição gentes físicos, químicos e biológicos do mbiente de trblho. As máquins e os donos ds máquins, os produtos mnipuldos, s relções, ritmo e orgnizção do trblho, os slários e o prolongmento socil disso tudo é que modul súde do trblhdor, sequestr- e brevi su vid (REBOUÇAS, 1989 p.23). No finl d décd de 60 e início dos nos 70, em meio um crise socil, econômic e polític e "com diminuição do gsto socil do Estdo cpitlist, com os ltos custos e bix eficáci d medicin curtivist e hospitlr e com s limitções n explicção dos diferenciis de súde-doenç entre os grupos sociis pelos modelos dominntes buscndo superção do empirismo e d mediclizção, ocorre um renovção n Súde Públic com o movimento d Medicin Socil, ou Súde Coletiv. Neste tom corpo à compreensão de que o processo súde-doenç é determindo socilmente, ou sej, de que forms de trblhr e de viver germ potenciis de benefícios e de riscos que se expressm no coletivo e nos indivíduos que o compõem trvés d súde e sobrevivênci e do doecimento e morte (FACCHINI, 1994: p.40). A compreensão d relção entre o trblho e súde tmbém se modific, frente um questionmento gerl d orgnizção cpitlist do trblho, que intensificou o progressivo surgimento de doençs como o câncer, s doençs crdiovsculres, s intoxicções, os cidentes e violêncis e s mnifestções crônics do desgste dos trblhdores, surge então Súde do Trblhdor que consider o trblho como um ctegori socil e não pens decorrente de risco mbientl e o processo súde-doenç do trblhdor como expressão do processo de explorção cpitlist (LAURELL; NORIEGA, 1989). N concepção de Súde do Trblhdor o mbiente de trblho é resultdo do modo de orgnizção do processo de produção e do processo de trblho. O Qudro 1 bixo present um síntese dest evolução históric. Qudro 1 - D Medicin do Trblho à Súde do Trblhdor Contexto Produtivo e Socil Concepções de Súde/Doenç Atenção o Trblhdor Inglterr medos do séc. XIX - Crise do Sistem Feudl/Revolução Industril Teori Mismátic doençs decorrentes de emnções ruins resultntes do solo, r e águ. Trblhdor rtesão, usênci de um tenção específic. Finl do Séc. XIX incremento d produção industril, explorção dos trblhdores - Sistem Cpitlist. Após 2 o. Guerr nov tecnologi industril Descobert dos germes Conceito d unicuslidde - pr cd doenç um gente, um únic cus. Teori ecológic/ multicusl doenç é decorrente de váris cuss 2 Medicin do Trblho preocupção com súde e doenç dos trblhdores restrit o interior ds fábrics Súde Ocupcionl preocupção com o mbiente,
3 Inicio dos nos 70 Diminuição do gsto socil do Estdo cpitlist - neoliberlismo Teori d determinção socil do processo súde-doenç forms de trblho e de vid germ potenciis de benefícios e riscos tividde profissionl com prticipção de váris ciêncis. Súde do Trblhdor preocupção com o mbiente de trblho, com orgnizção do processo de trblho e do processo de produção. 3- O Cmpo d Súde do Trblhdor, s instituições governmentis e os serviços ds empress em nosso pís. A Súde do Trblhdor é um áre d Súde Públic que vis intervir ns relções entre o trblho e súde, promovendo e protegendo súde dos trblhdores trvés ds ções de vigilânci dos riscos presentes nos mbientes, ds condições de trblho, dos grvos à súde e d orgnizção e prestção d ssistênci os trblhdores, compreendendo procedimentos de dignóstico, trtmento e rebilitção de form integrd no Sistem Único de Súde SUS (Brsil, 2001). Pr flrmos d estruturção d Súde do Trblhdor em nosso pís, nos dis de hoje, vmos começr flndo d Constituição Federl de 1988 que definiu súde como um direito de ciddni e como dever do Estdo que deve possibilitr todos os brsileiros o cesso um sistem de súde inclusivo, universl, com tenção integrl, orgnizdo de form descentrlizd e hierrquizd, o Sistem Único de Súde - SUS (BRASIL, 1988). O SUS tem s seguintes diretrizes: descentrlizção, com direção únic em cd esfer de governo; tendimento integrl, com prioridde pr s tividdes preventivs, sem prejuízo dos serviços ssistenciis e prticipção d comunidde. Em relção à súde do trblhdor Constituição Federl de 1988 firm que cbe o SUS responsbilidde sobre Súde do Trblhdor e o mbiente do trblho no cpítulo do direito à súde, rt. 200 (BRASIL, 1988): Ao Sistem Único de Súde compete, lém de outrs tribuições, nos termos d lei: (...) II - executr s ções de vigilânci snitári e epidemiológic, bem como s de súde do trblhdor; (...) VIII - colborr n proteção do meio mbiente, nele compreendido o do trblho. D mesm form s Leis Orgânics d Súde (LOS), nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, e n 8.142, de 28 de dezembro de 1990, definem no rt. 6º d LOS, como sendo do cmpo de tução do SUS execução de ções de súde trblhdor (BRASIL, ; BRASIL, 2003b; DIAS; RIBEIRO, 2011). O prágrfo 3º do mesmo rtigo d LOS conceitu súde do trblhdor como sendo um conjunto de tividdes que se destinm, trvés ds ções de vigilânci epidemiológic e snitári, à promoção e proteção d súde dos trblhdores, ssim como vis à recuperção e rebilitção d súde dos trblhdores submetidos os riscos e grvos decorrentes ds condições de trblho, brngendo: Assistênci o trblhdor vítim de cidente de trblho ou portdor de doenç profissionl e do trblho; Prticipção, em estudos, pesquiss, vlição e controle dos riscos e grvos potenciis à súde existentes no processo de trblho; Prticipção, n normtizção, fisclizção e controle ds condições de produção, extrção, rmzenmento, trnsporte, distribuição e mnuseio de substâncis, de produtos, de máquins e de equipmentos que presentm riscos à súde do trblhdor; Avlição do impcto que s tecnologis provocm à súde; Informção o trblhdor e su respectiv entidde sindicl e empress sobre os riscos de cidente de trblho, doenç profissionl e do trblho, bem como os resultdos de fisclizções, vlições mbientis e exmes de súde, de dmissão, periódicos e de demissão, respeitdos os preceitos d étic profissionl; Prticipção n normtizção, fisclizção e controle dos serviços de súde do trblhdor ns instituições e empress públics e privds; Revisão periódic d listgem oficil de doençs originds no processo de trblho, tendo n su elborção colborção ds entiddes sindicis; e A grnti o sindicto dos trblhdores de requerer o órgão competente interdição de máquin de setor de serviço ou de todo o mbiente de trblho, qundo houver exposição risco iminente pr vid ou súde dos trblhdores. 3
4 Em 2002, Portri MS/GM nº 1.679, de 19 de setembro de 2002 juntmente com s portris nº 2.728/GM, de 11 de novembro de 2009 e nº 2.978/GM, de 15 de dezembro de 2011, criou Rede Ncionl de Atenção Integrl à Súde do Trblhdor no SUS (RENAST), rede de informção e prátics de súde que vis ssistir os trblhdores, desenvolver ções de vigilânci e de promoção d súde no SUS. A RENAST é formd pelos Centros Estduis e Regionis de Referênci em Súde do Trblhdor (CEREST) (o todo, té julho de 2012, 204 uniddes hbilitds por todo o Pís), que junto com rede de Atenção Básic (AB) e Estrtégi de Súde d Fmíli (ESF), tem o propósito implementr tenção integrl súde do trblhdor (DIAS; RIBEIRO, 2011). Os CERESTs são uniddes do SUS que tem como objetivo tender os trblhdores com ou sem crteir ssind no que diz respeito problems de súde relciondos o trblho (JUIZ DE FORA, 2012) Em 2012, Portri GM/MS nº 1.823, de 23 de gosto de 2012, instituiu Polític Ncionl de Súde do Trblhdor e d Trblhdor que vis à promoção e à proteção d súde dos trblhdores e redução d morbimortlidde decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos, medinte execução de ções de promoção, vigilânci, dignóstico, trtmento, recuperção e rebilitção d súde (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013) Seus objetivos e estrtégis incluem: o fortlecimento d vigilânci em súde do trblhdor e integrção com os demis componentes d vigilânci em súde e com tenção primári em súde; promoção d súde e de mbientes e processos de trblho sudáveis; grnti d integrlidde n tenção à súde do trblhdor; nálise do perfil produtivo e d situção de súde dos trblhdores; o fortlecimento e mplição d rticulção intersetoril; o estímulo à prticipção d comunidde, dos trblhdores e do controle socil; o desenvolvimento e cpcitção de recursos humnos; e o poio o desenvolvimento de estudos e pesquiss (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013) Assim sendo, pr tenção à súde do trblhdor, em nosso pís, existem diferentes espços institucionis, que possuem objetivos e prátics ssistêncis diferencids sendo eles: As Empress trvés dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho (SESMT); As orgnizções de trblhdores, sindictos e outros; O Estdo, trvés ds polítics sociis públics RENAST; CEREST; UAPS; Os plnos de súde, seguros suplementres e outrs forms de prestção de serviços, custedos pelos próprios trblhdores; Os serviços especilizdos orgnizdos nos hospitis universitários (Brsil, 2001). Além disso, s instituições governmentis que possuem um tução em relção à súde do trblhdor em nosso pís são: Ministério do Trblho e do Emprego TEM reliz inspeção e fisclizção ds condições e dos mbientes de trblho em todo o território ncionl; Ministério d Previdênci e Assistênci Socil MPAS responde pel períci médic, rebilitção profissionl e pgmento de benefícios; Ministério d Súde/ Sistem Único de Súde MS/SUS tende os trblhdores considerndo os impctos do trblho sobre o processo súde-doenç; Ministério do Meio Ambiente MMA tu em situções em que os riscos mbientis originm-se dos processos de trblho, rticul e integr prátic de súde do trblhdor à questão mbientl. Em relção os órgãos de Segurnç e Medicin do Trblho ns Empress, tnto s empress públics (incluindo os hospitis) como s privds, que possuem empregdos regidos pel CLT, são obrigds mnter os Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho (SESMT) e s Comissões Interns de Prevenção de Acidentes (CIPA), com finlidde de promover súde e proteger integridde do trblhdor no locl de trblho, devendo serem dimensiondos em função d grdução do risco d tividde principl do estbelecimento e do número totl de empregdos do mesmo, de cordo com s norms regulmentdors NR 4 que trt d crição dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e Medicin do trblho e NR5 que trt d crição ds Comissões Interns de Prevenção de Acidentes do Trblho, do Ministério do Trblho (BRASIL, 1995). Os SESMTs deverão ser compostos pels seguintes ctegoris profissionis: médico do trblho, engenheiro de segurnç do trblho, enfermeiro do trblho, técnico de segurnç do trblho e uxilir de enfermgem do trblho. Entretnto, de modo gerl os SESMT tum de cordo com ótic do empregdor, com 4
5 pouc ou nenhum prticipção dos trblhdores n su gestão. A CIPA deve ser orgnizd com representntes dos empregdos e dos empregdores em composição pritári. Pr se determinr composição d CIPA e do SESMT deve-se levr em considerção, lém do número de funcionários (em relção o SESMT exigênci começ prtir de 101 empregdos), o gru de risco do locl de trblho que no cso do hospitl é gru de risco 3 (de cordo com o Código de Atividdes do Qudro I d NR-4, d Portri 3214/78). Qudro pr Dimensionmento do SESMT no que diz respeito os profissionis exigidos pr tividdes de tenção à súde com gru de risco 03. Número de empregdos Técnico de Segurnç do Trblho Engenheiro de Segurnç do Trblho 1 * Auxilir de Enfermgem do Trblho Enfermeiro do Trblho Médico do Trblho 1* Not: (*) tempo prcil, com mínimo de três hors. Fonte: Mendonç (2001) Além disso, trvés d Portri Nº5 de 17 de gosto de 1992, do Ministério do Trblho, CIPA com o uxílio do SESMT, tem obrigtoriedde de confeccionr o denomindo Mp de Riscos, com finlidde de fzer um representção gráfic dos riscos existentes nos locis de trblho, e promover conscientizção e informção dos trblhdores sobre esses riscos (BRASIL, 1995). O mpemento de riscos é elbordo trvés de um levntmento nos locis de trblho, onde são pontdos os riscos que são sentidos e observdos pelos próprios trblhdores de cordo com su percepção e sensibilidde. 4 Os Riscos do Trblho Trdicionlmente os riscos decorrentes dos locis e d form de orgnizção do trblho são clssificdos em: Agentes físicos - derivdos principlmente de exigêncis técnics pr trnsformção do objeto de trblho e crcterizm um determindo mbiente de trblho, como por exemplo, o ruído e s vibrções, tempertur, umidde, ventilção e iluminção nturl e rtificil, s pressões normis e rdições entre outrs; Agentes químicos tmbém são derivdos principlmente do objeto de trblho e dos meios uxilires envolvidos em su trnsformção e se crcterizm pels substâncis químics presentes nos processos de trblho como, por exemplo: pós/poeirs, fumçs, gses, vpores psts ou líquidos. Agentes biológicos: surgem d relção com o objeto de trblho e s condições de higiene mbientl, estndo relcionds com qulquer orgnismo niml ou vegetl que estej presente no mbiente de trblho, como por exemplo: vírus, bctéris, fungos, prsits e fibrs vegetis. Ergonômicos e Psicossociis: decorrentes d orgnizção e gestão do trblho bem como ds diverss mneirs de relizr tividde ocupcionl estndo constituídos por elementos como o esforço físico e visul, os deslocmentos e movimentos exigidos pel tref, o espço de trblho disponível, s posições ssumids em su execução, s hors extrs de trblho ou intensificção do trblho e prolongção d jornd, ssim como os turnos noturnos e rottivos, pel divisão, o ritmo e intensidde do trblho, tenção e responsbilidde que exige tref, o gru de controle e inicitiv n su execução, intercomunicção dos trblhdores durnte jornd, o cráter d supervisão, consciênci do risco que tref implic, ssim como o risco de perder o emprego. Mecânicos e de cidentes: derivds d tecnologi de trblho sej devido su operção ou mnutenção, os mteriis soltos no mbiente, às condições de instlção e mnutenção dos meios 5
6 de produção, proteção ds máquins, rrnjo físico, ordem e limpez do mbiente de trblho, sinlizção, rotulgem de produtos e outros que podem levr os cidentes de trblho (LAURELL; NORIEGA, 1989; FACCHINI, 1994; BRASIL, 2001). Pr que se poss compreender e intervir n relção entre o trblho e o processo súde-doenç dos trblhdores um dos pssos é o estudo dos locis de trblho, vejmos então como est ção pode ser relizd. 5 - O estudo dos locis de trblho O estudo e nálise dos locis de trblho não é um tref simples, exige que se tenh um plnejmento e que se sig o mesmo pr não se perder no emrnhdo de informções. Com o objetivo de fornecer um exemplo de plno fizemos um dptção d propost de estudo dos locis de trblho de Rigotto (1994). 1- Identificção do estbelecimento ssistencil de súde 2- Aspectos históricos do estbelecimento e dos trblhdores: neste item deve-se buscr informções sobre como e qundo surgiu o estbelecimento estuddo, qul o projeto inicil, em que contexto socioeconômico surgiu, verificndo tmbém evolução dess históri no tempo. Em relção os trblhdores deve-se verificr como se orgnizm, sus reivindicções, luts, forms orgniztivs, o gru de prticipção. 3- Processo de produção: perfil epidemiológico d populção tendid pelo serviço, recursos humnos, mteriis e finnceiros. 4- Orgnizção do trblho: divisão do trblho, controle, produtividde, polític gerencil de crgos e slários, relções sociis n empres, jornds de trblho, rottividde. 5- Observção ds funções e postos de trblho específicos: identificção dos trblhdores. O que, com o que, como e qunto fzem. Mecnismos de controle do ritmo de trblho e do modo opertório. 6- Instlções: lyout 7- Condições mbientis do trblho: crgs, medids de proteção coletiv e individul. 8- Relção com o meio mbiente: poluentes do r, águ e solo, contminção de vizinhos, informções os usuários. 9- Percepção dos trblhdores sobre o trblho 10- Existênci e funcionmento dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e Medicin do Trblho (SESMT) 11- Existênci e funcionmento ds Comissões Interns de Prevenção de Acidentes (CIPA) 12- Ddos sobre cidentes de trblho e doençs profissionis 13- Serviço de educção continud: existênci e funcionmento N investigção ds relções súde-trblho-doenç, o trblhdor deve ser ouvido, sej individulmente ou coletivmente, pois pesr dos vnços e d sofisticção ds técnics pr o estudo dos mbientes e condições de trblho, são eles que por estrem cotidinmente vivencindo s condições, circunstâncis e imprevistos do trblho, são cpzes de descrever ests situções e explicr relção com o doecimento (BRASIL, 2001). 6 As doençs profissionis Os riscos do trblho podem desencder ou grvr doenç profissionl que é definid leglmente no rt. 20 d Lei nº , de 24 de julho de 1991 como sendo: Doenç produzid ou encded pelo exercício do trblho peculir determind tividde constnte d respectiv relção elbord pelo Ministério do Trblho e d Previdênci Socil (BRASIL, 1992). No Brsil, relção de doençs profissionis é compost por um list de 27 gentes ptogênicos, ou de risco, que podem estr expostos os trblhdores. Segundo o Ministério d Súde (BRASIL, 2002) s principis doençs que devem ser notificds e investigds epidemiologicmente são: Doençs ds Vis éres; Perd uditiv induzid por ruído PAIR; Lesão por esforço repetitivo/distúrbio osteomusculr relciondo o trblho LER/DORT; Intoxicções exógens; Picds por nimis peçonhentos; Dermtoses ocupcionis e Distúrbios mentis. As doençs decorrentes do trblho podem ser clssificds como: doenç profissionl, conforme já descrevemos cim ou podem ser clssificds como doenç do trblho que é dquirid ou desencded em função de condições especiis em que o trblho é relizdo se relcionndo diretmente com o trblho, e constndo n relção d legislção, conforme o Decreto nº 611/92 e Decreto nº 3048/99 (ABEN, 2006) N mesm lei encontr-se tmbém o conceito de Acidente de Trblho, que englob o cidente típico, de trjeto e doenç profissionl. O Acidente de trblho é definido como sendo quele que ocorre pelo exercício do trblho, serviço d empres, provocndo lesão corporl, ou perturbção funcionl que cuse morte, ou perd, ou redução permnente ou temporári d cpcidde pr o trblho ; sendo que tmbém são considerdos o 6
7 cidente que, ligdo o trblho, embor não tenh sido cus únic, hj contribuído diretmente pr morte, ou perd, ou redução d cpcidde pr o trblho e o cidente que vier ocorrer no percurso d residênci pr o trblho ou deste pr quel (BRASIL, 1992). Ao se dignosticr um doenç profissionl ou cidente de trblho é necessário que sej bert um CAT (Comunicção de Acidente de Trblho), instrumento de comunicção no âmbito d Previdênci Socil. A CAT deve ser preenchid em su primeir prte pel empres e n flt de comunicção dest, pode ser formlizd pelo próprio cidentdo, seus dependentes, entidde sindicl competente, o médico ou enfermeiro que ssistiu ou qulquer outr utoridde públic. No cso d empres o przo pr comunicção é de té o primeiro di útil pós ocorrênci, e no cso de morte deve ser imedito. A segund prte d CAT, Ludo de Exme Médico deve ser preenchid pelo médico que ssistiu o trblhdor, el deve ser emitid, segundo lei n.º 2173, em qutro vis, sendo um pr empres, um pr o INSS, um pr o empregdo cidentdo e outr pr o sindicto que o represent. Encontr-se em implntção pel Previdênci Socil lterntiv de se fzer CAT vi internet (BRASIL, 2001). 7 Os recursos físicos e mbientis dos Estbelecimentos Assistenciis de Súde EAS Por recursos físicos de um serviço de súde compreendem-se s áres interns e externs desses serviços, bem como s condições mbientis que tem um importnte ppel n prevenção de cidentes e riscos súde dos trblhdores, bem como dos pcientes e usuários. Segundo Tkhshi e Gonçlves (2005, p.185) pr construção e mbientção de EAS, é indispensável tender os requisitos estbelecidos pels leis municipis e estduis, pelo Ministério d Súde e por outros órgãos governmentis, como Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári (ANVISA). E com o objetivo de estr normtizndo elborção de projetos físicos de Estbelecimentos Assistenciis de Súde EAS, est em vigor Resolução de Diretori Colegid RDC n. 50, de 21 de fevereiro de 2002 d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári do Ministério d Súde que dispõe sobre o regulmento técnico pr plnejmento, progrmção, elborção e vlição de projetos físicos de estbelecimentos ssistenciis de súde trtndo de: - Elborção de projetos físicos; - Progrmção físico-funcionl; - Dimensionmento, quntificção e instlções prediis dos mbientes; - Circulções externs e interns; - Condições mbientis de conforto; - Condições mbientis de controle de infecção; - Instlções hidro snitáris; - Condições de Segurnç contr incêndio (BRASIL, 2002). O enfermeiro deve prticipr do gerencimento de recursos físicos e mbientis, no plnejmento do espço físico, n locção e dimensionmento dos recursos tendo como objetivos orgnizção do espço, promoção de segurnç, conforto e privcidde os usuários, lém de condições de trblho dequds (TAKAHASHI; GONÇALVES, 2005). Assim sendo, é função d enfermeir o nlisr s condições de trblho e os ftores de risco que estão expostos usuários e equipe de súde, solicitr instituição o cumprimento ds exigêncis de segurnç no trblho, como: estdo de uso e mnutenção de equipmentos, instlção elétric; iluminção; ventilção; tempertur e umidde dequds; plnos de emergênci; plno de combte incêndio; mp de fug; extintores; plcs e símbolos e os profissionis o uso correto de Equipmentos de Proteção Individul (EPI), tendo como finlidde à qulidde d ssistênci e de vid no trblho bem como segurnç dos usuários, d equipe e do meio mbiente (TAKAHASHI; GONÇALVES, 2005, p.186). 8 - Controle d Incidênci de Infecções Hospitlres ou Nosocomiis Outro specto importnte no que diz respeito às condições mbientis, é o controle d incidênci de infecções hospitlres o que é responsbilidde ds Comissões de Controle de Infecção ns uniddes hospitlres. Por infecção hospitlr compreende-se quel que é dquirid pós dmissão do pciente e que se mnifest durnte iternção ou pós lt, qundo puder ser relciond com internção ou procedimentos hospitlres. E por infecção comunitári compreende-se quel que é consttd ou encontr-se em incubção no to de dmissão do pciente, desde que não relciond com internção nterior no mesmo hospitl. Pr redução d incidênci de infecção hospitlr é necessário que s instituições de súde relizem vigilânci epidemiológic, trvés d crição de Comissões de Controle de Infecção. A vigilânci ind possibilit detectr surtos, identificr ftores e populções de risco, indicr e vlir eficáci de medids de controle ds infecções, redução de custos, tender às exigêncis legis e proteger s instituições e profissionis dos processos judiciis. 7
8 Existem váris leis e portris que regulmentm crição e obrigtoriedde ds comissões e dos progrms de controle de infecção nos serviços de súde, dentre els citmos: Lei nº 9.431, de 06 de jneiro de 1997, dispõe sobre obrigtoriedde e mnutenção pelos hospitis do pís, de progrm de controle de infecções hospitlres; Em 12 de mio de 1998 trvés d Portri 2616, o Ministério d Súde (MS) cri o Progrm de Controle de Infecções Hospitlres (PCIH) definindo o mesmo como um conjunto de ções desenvolvids deliberd e sistemticmente, com vists à redução máxim possível d incidênci e grvidde ds infecções hospitlres ; E pr execução do PCIH, o MS determin ind que sejm constituíds Comissões de Controle de Infecção Hospitlr (CCIH), definindo composição, competêncis, bem como os conceitos e critérios dignósticos ds infecções; A Lei do Exercício Profissionl determin em seu rtigo 8 o. como tividde privtiv do Enfermeiro, como integrnte d equipe de súde prevenção e controle sistemático d infecção hospitlr, inclusive como membro ds respectivs comissões (Brsil, 1987). Segundo ests legislções todo Hospitl deve constituir Comissão de Controle de Infecção Hospitlr (CCIH), que deve ser compost por: Membros consultores que serão representntes dos serviços: médico, de enfermgem, de frmáci, de lbortório de microbiologi e d dministrção se número de leitos superior 70 e pens dos 2 primeiros serviços se número de leitos igul ou inferior 70; Membros executores que serão: no mínimo 2 técnicos de nível superior d áre de súde pr cd 200 leitos, devendo um deles ser preferencilmente o enfermeiro. 9 - Condições de Trblho em Enfermgem Apesr de ns últims décds terem sido relizdos vários estudos sobre relção entre o trblho e súde dos trblhdores de enfermgem estes ind não são suficientes pr que se possm definir clrmente quis são os problems específicos que emergem dess relção entre o trblho de enfermgem e súde de seus trblhdores (SILVA, 1996). Nestes estudos, os principis problems de súde pontdos pelos trblhdores de enfermgem de instituições hospitlres são reltivos : problems de colun, doençs do prelho genito-urinário, outros problems ortopédicos e reumtológicos, doençs infeccioss e prsitáris, hipertensão rteril e cidentes do tipo contusão, entorses e com mteril pérfuro-cortnte (WAKAMATSU, ET AL. 1986; MONTEIRO, ET AL. 1987; SOARES; PEIXOTO, 1987; BERNARDINA, ET AL. 1995; ALEXANDRE, ET AL. 1996; SILVA, 1996; ALEXANDRE; BENATTI, 1998; LIMA JUNIOR, 1998 MANTOVANI, et l. mimeo). Qudro 2: Perfil de morbidde dos trblhdores de enfermgem, segundo mior frequênci de dnos ns diferentes forms de expressão do desgste. Morbidde referid Morbidde registrd Acidentes de trblho Ferimento pérfuro-corto-contusos Doençs infeccioss, infecto-contgioss e prsitáris Doençs ósteo-músculo-rticulres Problems respirtórios Desequilíbrio mentl e desgste emocionl Enxquec e cefléi Problems de pele Problems oculres Problems uditivos Intoxicção por substâncis químics Estresse, estf e cnsço Ferimento pérfuro-corto-contusos Doençs ósteo-músculorticulres Problems respirtórios Problems de vis urináris Alterções hemtológics Doençs infeccioss, infectocontgioss e prsitáris Problems gstrointestinis Enxquec e cefléi Problems ginecológicos Alterções glicêmics Ferimento pérfurocorto-contusos Doençs ósteomúsculo-rticulres Fonte: FELLI, V.E. A.;TRONCHIN, D. M. R. A qulidde de vid no trblho e súde do trblhdor de enfermgem. In: KURCGANT, P. Gerencimento em enfermgem. Rio de Jneiro, Gunbr Koogn, A Orgnizção Interncionl do Trblho OIT, em seu rtigo 157 de 28 de junho de 1977 no cpítulo IX, estbelece que é necessári vlição e controle dos riscos ocupcionis que estão expostos os trblhdores de enfermgem, e que medids pr evitr exposição estes riscos devem ser tomds, e qundo exposição for inveitável, est deverá ser reduzid o minimo possivel, trvés de medids como utilizção de Equipmentos de Proteção Individul EPIs, vcins, redução d jornd de trblho, repouso, entre outrs. Atrvés d nálise dos elementos do processo de trblho relizdo no Hospitl Universitário d Universidde de São Pulo Silv (1996), verificou que os trblhdores de enfermgem estão expostos todos os 8
9 riscos de trblho em diferentes intensiddes e com freqüente simultneidde. Dentre os cidentes de trblho mis frequentes entre trblhdores de enfermgem estão às lesões perfurocorto-contusos, seguids de lesões ósteo-músculo-rticulres tis como contusões e torções. Bentti, (1997), em su pesquis concluiu existir ssocição entre ocorrênci de cidentes e s condições de trblho entre trblhdores de enfermgem, citndo entre outros como elementos potencidores do risco de cidente: posturs cnstivs dotds durnte o trblho, flt de tempo pr o lzer e consumo de bebids lcoólics. Nesse sentido ind, Alexndre, et l. (1991) frente à consttção de que dor ns costs é um ds queixs mis frequentes do pessol de enfermgem, propõe um modelo de curso de orientção sobre spectos ergonômicos e posturis no trblho do pessol de enfermgem. O trblhdor de enfermgem deve ter conhecimento e conscientizção sobre utilizção de posturs de trblho e s norms dequds pr movimentção e trnsporte de pcientes, pr evitr gressões diáris à colun vertebrl, no entnto mis importnte é despertr um consciênci crític em relção os efeitos do mbiente de trblho sobre súde do trblhdor (ALEXANDRE, et l. 1991, p.64). Em um estudo sobre s condições de trblho em UBS, que vêm sendo utilizds como cmpo de prátic e/ou estágio d Fculdde de Enfermgem d UFJF, verificou-se que o trblho é relizdo com desvio de função, com flt de orgnizção, tividdes burocrátics em excesso, em espços físicos deficientes, ml ilumindos, ruidosos e pouco ventildos, utilizndo-se instrumentos e ou equipmentos defeituosos, indequdos, ou que necessitm de mnutenção, com flt de recursos humnos, mteriis e de mobiliário, convivendo-se quotidinmente com o risco de contminção e submetidos à pós e poeirs fzendo com que os trblhdores estejm submetidos às crgs físics, químics, biológics, fisiológics, psíquics e mecânics com predominânci ds últims (GRECO, 2001). A prtir d concepção d psicoptologi do trblho, Lim Junior (1998 p. 121) em seu estudo sobre o processo de desgste/przer vivencido pelos trblhdores de enfermgem do Hospitl Universitário d UFJF evidenciou tmbém exposição do trblhdor de enfermgem todos os tipos de crg. Este utor firm ind que n orgnizção hospitlr, dificilmente existe preocupção com spectos relciondos à proteção, à promoção, e à mnutenção d súde de seus funcionários; est situção é prdoxl, pois o mesmo tempo em que o hospitl tem como missão slvr vids e recuperr súde dos indivíduos enfermos, fvorece o doecer ds pessos que nele trblhm Em relção o trblho d equipe de enfermgem ele firm que neste contexto, os enfermeiros, técnicos e uxilires de enfermgem expõem su súde e segurnç à mercê ds condições de trblho que os colocm dinte de riscos ocupcionis diversos fvorecendo o precimento de cidentes, sofrimentos e doençs (LIMA JUNIOR, 1998 p. 121). É evidente que muits ds condições desfvoráveis e portnto, gerdors de crgs poderim ser evitds se os trblhdores fossem ouvidos por exemplo em relção à disposição e orgnizção dos espços dentro d unidde. Ocorre no serviço um flt de prticipção dos trblhdores ns decisões que são tomds, tnto porque eles não são ouvidos como porque não se fzem ouvir (GRECO, 2001) A Segurnç dos Trblhdores d Áre de Súde- Norm Regulmentdor - NR-32 Em nosso pís no que diz respeito à regulmentção ds condições de trblho, contmos com um Consolidção ds Leis do Trblho (CLT), que foi crid em 1943, e vem sendo tulizd nulmente. El é um legislção federl que entre outrs providêncis disciplin trvés do título II do Cpítulo V, os spectos reltivos à Segurnç e Medicin do Trblho brngendo: 1- Disposições geris (funções e deveres de empregdores e empregdos, competêncis ds Delegcis Regionis do Trblho); 2- Inspeção prévi e do embrgo ou interdição; 3 - Os órgãos de Segurnç e Medicin do Trblho ns Empress; 4 - O equipmento de proteção individul; 5 - As medids preventivs de medicin do trblho; 6 - As edificções; iluminção; o conforto térmico; 7 - As instlções elétrics; d movimentção; 8 - Armzengem e mnuseio de mteriis; ds máquins e equipmentos; 9 - As cldeirs, fornos e recipientes sob pressão; 10 - As tividdes inslubres ou perigoss; 11 - A prevenção d fdig; ds outrs medids especiis de proteção (estbelecimento de medids complementres em relção, por exemplo, higiene nos locis de trblho). As Norms Regulmentdors (NR) provds em 1978 pel Portri nº 3.214, do Ministério do Trblho, se constituem em mecnismos vitis n prevenção de cidentes e n defes d súde dos trblhdores (Mendonç, 9
10 2001). Ests norms são obrigtóris tnto pr empress privds como públics, que tenhm trblhdores regidos pel Consolidção ds Leis do Trblho CLT (CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS, 2007 ). Em 2005, o Ministério do Trblho e do Emprego publicou, trvés d Portri 485, primeir norm do mundo regulmentr Súde e Segurnç dos trblhdores em Instituições de Súde NR- 32. Est norm tem finlidde de estbelcer s diretrizes básics pr implementção de medids de proteção e segurnç à súde tnto de trblhdores de instituições de súde como dqueles que exercem tividdes de promoção e ssistênci à súde em gerl. Tendo como principl objetivo evitr ocorrênci de doençs ou cidentes de trblho entre os profissionis de súde (Conselho Regionl de Enfermgem de Mins Geris, 2007b). Como ções decorrentes dest Norm são descrits medids de proteção e segurnç em relção os riscos biológicos, químicos, rdições ionizntes, contto com resíduos, são proposts condições de conforto por ocsião ds refeições, condições de lvnderis, limpez e conservção, mnutenção de mquins e equipmentos e condições ergônomics (CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS, 2007b). Além disso, NR- 32 defini implementção dos seguintes progrms: Prevenção de riscos mbientis PPRA; Controle Médico e Súde Ocupcionl PCMSO; Gerencimento de resíduos de serviços de súde PGRSS; Proteção rdiológic- PPR e de Vcinção (Conselho Regionl de Enfermgem de Mins Geris, 2007 ) Ns disposições geris d NR-32 são citdos lguns recursos cpzes de livir sobrecrg dos trblhdores d súde, sber: Condições de conforto por ocsião ds refeições; Níveis de ruído prevists n NB 95 d ABNT; Níveis de iluminção conforme NB 57 d ABNT; Conforto Térmico previsto n RDC50/02 d ANVISA; Condições de limpez e conservção do mbiente de trblho; Orgnizção dos postos de trblho de form evitr deslocmentos e esforços dicionis; Previsão de dispositivos seguros e com estbilidde, que permitm cessr locis ltos, sem esforço dicionl dos trblhdores; Auxilio de meios mecânicos ou eletromecânicos nos procedimentos de movimentção e trnsporte de pcientes e no trnsporte de mteriis; Cpcitção dos trblhdores pr dotr mecânic corporl corret, n movimentção de pcientes e de mteriis; Orientção sobre medids serem tomds dinte de pcientes com distúrbios de comportmento (ABEN, 2006). No mundo de modo gerl tmbém há um preocupção com s condições de trblho e de vid dos trblhdores de enfermgem, pois em Genebr, em 01 de junho de 1977 Conferênci Gerl d Orgnizção Interncionl do Trblho em su 63.ª sessão, reconhecendo o ppel essencil desempenhdo pelo pessol de enfermgem, em colborção com outros trblhdores d áre d súde, n proteção, recuperção d súde e do bem-estr d populção e de que o setor público, n su qulidde de empregdor do pessol de enfermgem, deveri desempenhr um ppel tivo n melhori ds condições de emprego e de trblho deste trblhdores, dot Convenção n.º 149 reltiv o emprego e condições de trblho e de vid do pessol de enfermgem. Nest mesm direção, em 2006, Orgnizção Mundil de Súde (OMS) dedic o seu Di Mundil os trblhdores d súde, vlorizndo o seu trblho com o tem: Recursos humnos em súde, nossos heróis de todos os dis. Neste mesmo no, Orgnizção Pn-Americn de Súde (OPAS) inici Décd de Promoção dos Recursos Humnos em Súde e chmndo governos e tores sociis dos píses dess região, pr drem prioridde, nos próximos dez nos, o desenvolvimento desses recursos (ABEN, 2006). 11- Pr Reflexão Pssmos cerc de 1/3 do nosso di no mbiente de trblho (pr um jornd de oito hors diáris), rest sber em que condições. Será que s condições do mbiente de trblho influencim no nosso humor? Estimul cooperção o invés d competitividde? Possibilit que relizemos um trblho melhor? Contribui pr que sejmos mis relizdos e felizes? A respost pr ests pergunts est n lut diári por um mbiente de trblho mis sudável. Segundo Mrcoln (2007, p.222), é essencil que os diversos profissionis se unm e lutem pr poder interferir nos níveis hierárquicos decisórios, pr trnsformr relidde em que estão inseridos, é fundmentl que estejm ssocidos e engjdos ness lut com os usuários e populção em gerl. O profissionl deve investir mis incisivmente no ppel de ciddão e tur em defes de seus vlores, buscndo melhorr su condição de trblho, com reflexos n su vid profissionl e pessol e n d populção usuári de seus serviços. 1
11 12 - Referêncis ABEN, Associção Brsileir de Enfermgem. Crtilh do Trblhdor de Enfermgem súde, segurnç e bos condições de trblho. Rio de Jneiro, 2006 ALEXANDRE, N. M. C. et l. Modelo de um curso de orientção sobre determindos spectos ergonômicos e posturis no trblho do pessol de enfermgem. Rev. Brs. De Súde Ocup., São Pulo, v.19, n74, p ALEXANDRE, N. M. C. et l. Dores ns costs e enfermgem. Rev. Esc. Enf. USP, São Pulo, v.30, n.2, p ALEXANDRE, N. M. C.; BENATTI, M. C. C. Acidentes de trblho fetndo colun vertebrl: um estudo relizdo com trblhdores de enfermgem em um hospitl universitário. Rev. Ltino-m. Enf. Ribeirão Preto, v.6, n.2, p BENATTI, M. C. C. Acidente do trblho em um Hospitl Universitário: um estudo sobre ocorrênci e os ftores de risco entre trblhdores de enfermgem. São Pulo, Tese (Doutordo) Escol de Enfermgem d Universidde de São Pulo. BERNARDINA, L. D. et l. Postur corporl dotd pelos membros d equipe de enfermgem durnte procedimentos de colheit de sngue, dministrção de medicção endovenos e soroterpi. Rev. Esc. Enf. USP, São Pulo, v.29, n. 3, p BRASIL. Consolidção ds leis do trblho. Oliveir, J. De (org.). São Pulo, Sriv, BRASIL. Resolução RDC n. 50, de fevereiro de 2002, Dispõe sobre o Regulmento Técnico pr plnejmento, progrmção, elborção e vlição de projetos físicos de estbelecimentos ssistenciis de súde. Brsíli, Ministério d Súde, BRASIL. Segurnç no Ambiente Hospitlr. Brsíli, Ministério d Súde/Deprtmento de Norms Técnics, BRASIL. Ministério d Súde. Secretri de Polítics de Súde. Deprtmento de Atenção Básic. Súde do Trblhdor. Brsíli, Ministério d Súde/Deprtmento de Ações Progrmátics e Estrtégics, Áre Técnic de Súde do Trblhdor. Cdernos de Atenção Básic n.5, BRASIL. Ministério d Súde. Representções no Brsil d OPAS/OMS. Doençs Relcionds o trblho: mnul de procedimentos pr os serviços de súde. Org. Elizbeth Cost Dis; colb. Idelberto Muniz de Almeid et l. Brsíli, Ministério d Súde, 2001b. BRASIL. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de Dispõe sobre s condições pr promoção, proteção e recuperção d súde, orgnizção e o funcionmento dos serviços correspondentes e dá outrs providêncis. Disponível em: Acesso em: 02 de mrço de BRASIL. Lei n.º 8.142, de 28 de setembro de Dispõe sobre prticipção d comunidde n gestão do Sistem Único de Súde (SUS) e sobre s trnsferêncis intergovernmentis de recursos finnceiros n áre d súde e dá outrs providêncis.. Disponível em: Acesso em: 02 de mrço de 2013b. CARVALHO, H. V.; SEGRE, M. Medicin Socil e Trblho. São Pulo, McGrwHill, CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS COREN-MG. Grnti de proteção à súde. Informtivo COREN-MG., Belo Horizonte, no29, n.2, jun/set CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS COREN-MG. Norm regulmentdor 32: segurnç e súde no trblho em serviços de súde, Belo Horizonte: COREN- MG, 2007b. 1
12 DIAS, E. C. RIBEIRO, E. E. N. (coord.) Construindo Ações de Súde do Trblhdor no âmbito ds Superintendencis e Gerencis Regionis de Súde. Secretri de Estdo de Súde de Mins Geris. Belo Horizonte MG FACCHINI, L. A. Por que doenç? A inferênci cusl e os mrcos teóricos d nálise. In: BUSCHINELLI, J. T. P.; ROCHA, L. E. ; RIGOTTO, R. M. (Orgs.) Isto é trblho de gente? Vid, doenç e trblho no Brsil. Petrópolis, Vozes, FACCHINI, L. A. Um contribuição d epidemiologi: o modelo d determinção socil plicdo à súde do trblhdor. In: BUSCHINELLI, J. T.; ROCHA, L. E.; RIGOTTO, R. M. Isto é trblho de gente? vid, doenç e trblho no Brsil. Rio de Jneiro, Vozes, FELLI, V.E.A.; TRONCHIN, D. M.R, A qulidde de vid no trblho e súde do trblhdor de enfermgem. In: KURCGANT, P. Gerencimento em enfermgem. Rio de Jneiro, Gunbr Koogn, GRECO, R. M. Trblho e súde: dois ldos de um moed. Rev. APS. Juiz de For, n.7. p., JUIZ DE FORA. DEPARTAMENTO DE SAÚDE DO TRABALHADOR -DSAT; CENTRO DE REFERENCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR DE JUIZ DE FORA CEREST-JF. Crtilh Súde do Trblhdor compromisso de todos LAURELL, A.C.; NORIEGA, M. Processo de produção e súde: trblho e desgste operário. São Pulo, HUCITEC, LIMA JUNIOR, J. H. V. L. Trblhdor de Enfermgem: de njo de brnco profissionl. São Pulo, Tese (Doutordo) Escol de Administrção de Empress de São Pulo Fundção Getúlio Vrgs. MARCOLAN, J. F. Trblho e produção de sofrimento ns orgnizções de súde. In: SANTOS, A. d S.; MIRANDA, S.M.R. C. De, A enfermgem n gestão em tenção primári à súde. Brueri, SP: Mnole, MANTOVANI, M. de F. et l. A morbidde em trblhdores de enfermgem hospitlr. (mimeo). MENDONÇA, M. H. Segurnç do trblho em estbelecimentos de súde. SINDHERJ Sindicto dos Estbelecimentos de Serviços de Súde no Estdo do Rio de Jneiro, Rio de Jneiro, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gbinete do Ministro. Portri n.º 1823, de 23 de gosto de Institui Polític Ncionl de Súde do Trblhdor e d Trblhdor. Diário Oficil d União, Brsíli, DF, 24 go p Disponível em: _Politic_Ncionl_de_Sude_do_Trblhdor_e_d_Trblhdor.pdf Acessdo em: 02 de mrço de MONTEIRO, M. S. et l. Acidentes de trblho entre o pessol de enfermgem de um hospitl universitário. Rev. Brs. Enf., Brsíli, v.40, n.2/3, p RIBEIRO, M. C. S. Opercionlizção ds ções de súde do trblhdor no quotidino d enfermgem. In:Ribeiro, M. C. S. (org). Enfermgem e trblho: fundmentos pr tenção à súde dos trblhdores. São Pulo: Mrtinri, RIGOTTO, R. M. Investigndo relção entre súde e trblho. In: BUSCHINELLI, J. T. P. ; ROCHA, L. E. ; RIGOTTO, R. M. (Orgs.) Isto é trblho de gente? Vid, doenç e trblho no Brsil. Petrópolis, Vozes, SILVA, V. E. F. d. O desgste do trblhdor de enfermgem: relção trblho de enfermgem e súde do trblhdor. São Pulo, Tese (Doutordo) Escol de Enfermgem, Universidde de São Pulo. SOARES, O. ;PEIXOTO, J. C. Grus de riscos que estão expostos os trblhdores em instituições hospitlres: modelo de intervenção de enfermgem centrdo nos riscos dominntes. Rev. Brs. Enf., Brsíli, v.40, n.2/3, p
13 TAKAHASHI, R. T.; GONÇALVES, V. L. M. Gerencimento de recursos físicos e mbientis. In: KURCGANT, P. Gerencimento em enfermgem. Rio de Jneiro, Gunbr Koogn, VARGAS, G. de O P. Análise ds tividdes de segurnç e higiene do trblho nos hospitis de Porto Alegre. Rev. Pul. De Hosp., v.29, n.9, p WAKAMATSU, C. T. et l. Riscos de inslubridde pr o pessol de hospitl. Rev. Brs. S. Ocup., São Pulo, v.14, n53, Exercícios pr fixção do conteúdo 1) Descrev qul o ppel d gerênci em enfermgem em relção os principis problems de súde dos trblhdores de enfermgem decorrentes ds condições de trblho? 2) Por que é necessário discutir e estudr s condições de trblho em enfermgem? 3) O que são Condições de Trblho? 4) Quis são os principis problems de súde dos trblhdores de enfermgem que surgem em decorrênci ds condições de trblho em enfermgem? 5) O que é NR 32? 6) Quis os progrms cuj implementção est definid n NR32? 7) Quis s ções proposts n NR32? 1
CONDIÇÕES DE TRABALHO E A SAÚDE DOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM I CONDIÇÕES DE TRABALHO E A SAÚDE DOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM 1
Leia maisDepartamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem II
mbtrb2sem2010 Deprtmento de Enfermgem Básic Disciplin Administrção em Enfermgem II SAÚDE DO TRABALHADOR E O GERENCIAMENTO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO EM ENFERMAGEM 1 Objetivos GRECO, ROSANGELA MARIA. 2 Conhecer
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel
Leia maisCOPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600
1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MISSÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologi em Automção Industril do Centro Universitário Estácio Rdil de São Pulo tem
Leia maisTer formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de
ANEXO II EDITAL Nº 04/2014 2 º PRORROGAÇÃO PARA VAGAS REMANESCENTES QUADRO DE VAGAS REMANESCENTES PARA O PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSORES PESQUISADORES FORMADORES ÁREA DA PESQUISA EMENTA EIXO
Leia maisDECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010.
DECRETO Nº 27631 de 22 de bril de 2010. Regulment Períci Médic e Ocupcionl dos servidores municipis d Prefeitur de Gurulhos. SEBASTIÃO DE ALMEIDA, PREFEITO DA CIDADE DE GUARULHOS, no uso de sus tribuições
Leia maisTEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.
TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO Objetivo 1: Grntir prioridde técnic, polític e finnceir pr ções de enfrentmento do HIV/DST voltds
Leia maisEscola SENAI Theobaldo De Nigris
Escol SENAI Theobldo De Nigris Conteúdos borddos nos cursos de Preservção 2011 1) CURSO ASSISTENTE DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA (362h) I Étic e históri n conservção (72h): 1. Étic e históri d Conservção/Resturo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA
TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA 1 - Ddos do Proponente 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F
Leia maisa FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO
Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci
Leia mais1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG
1 - DADOS DO PROPONENTE 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F 1.9- Telefone 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P
Leia maisServiços de Acção Social da Universidade de Coimbra
Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M)
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO DISCIPLINA: (12º Ano Turm M) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Teres Sous Docente Teres Bstos Ano Letivo 2015/2016 Competêncis
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo
Leia maisTÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro
TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
ESTDO D PRIB PREFEITUR MUNICIPL DE LGO SEC GBINETE DO PREFEITO Lei nº 117/20, de 31 de dezembro de 20 INSTITUI O CENTRO DE TENÇÃO PSICOSSOCIL NO MUNICÍPIO DE LGO SEC-PB, CRI CRGOS DE PROVIMENTO EFETIVO
Leia maisVo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA
PROPOSTA DO GOVERNO / Prtidos d Bse PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO do Governo (Mensgem Retifictiv) E / OU ATEMPA / SIMPA Vo t ç ão TEXTO DO CONGRESSO Diverss estrtégis pr tingir s mets Emend 1- exclui
Leia maisCartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.
Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno
Leia mais6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos
ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e
Leia maisWASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP
WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º
Leia maisPlano de Gestão 2012-2015
Plno de Gestão 202-205 - Cmpus UFV - Florestl - Grdução Missão: Promover polítics de incentivo à pesquis, pós-grdução, inicição científic e cpcitção de recursos humnos, objetivndo excelênci do Cmpus Florestl
Leia maisESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL
1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE
CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira
Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 12:45 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente
Leia maisO seu Gestor de Recursos Humanos e Gestor da Formação!
O seu Gestor de Recursos Humnos e Gestor d Formção! Dr() Pesso O seu Gestor de Recursos Humnos e Gestor d Formção! ORIGEM DO CONCEITO Apesr dos tempos contenção, há de muits empress estão disposts vlorizr
Leia maisNORMA REGULAMENTADORA 1 - NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS
NORMA REGULAMENTADORA 1 - NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1. As Norms Regulmentdors - NR, reltivs à segurnç e medicin do trblho, são de observânci obrigtóri pels empress privds e públics e pelos órgãos públicos
Leia maisESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU
1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia maisConsiderando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;
http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids
Leia mais1.8 Não será permitida a inscrição simultânea em mais de 2 (dois) componentes curriculares a serem lecionados no mesmo período.
VISO PÚBLICO Nº 04/UNOESC-R/2015 O Reitor d Universidde do Oeste de Snt Ctrin Unoesc, Unoesc Virtul, entidde educcionl, crid pel Lei Municipl nº 545/68 e estruturd de direito privdo, sem fins lucrtivos,
Leia maisLiberdade de expressão na mídia: seus prós e contras
Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus
Leia maisÁrea de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92
PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA : 15 Mnutenção e Revitlizção do Ensino Infntil FUNDEB 40% 1. Problem: O município possui pens dus escol que oferece ensino infntil e não tende tod demnd.
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio
Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: FÍSICA
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO
PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA: 022 - Progrm Súde d Fmíli 1. Problem: Alto índice de pcientes que visitm unidde Mist de Súde pr trtr de problems que poderim ser resolvidos com visit do médico em su cs.
Leia maisI AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:
PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO
Leia maisUM POUCO DA HISTÓRIA
UM POUCO D HISTÓRI NTECEDENTES PORTRI 3237/72 ( 27/7/72) PROIBIÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS ( RT. º) DIMENSIONMENTO EM FUNÇÃO DE ( RT. 2º) : RISCO Nº DE TRBLHDORES DOS ESTBELECIMENTOS GRDÇÃO DE RISCO NO
Leia maisRecomendação sobre o HIV e a Aids e o mundo do trabalho
Recomendção sobre o HIV e Aids e o mundo do trblho Recomendção sobre o HIV e Aids e o mundo do trblho, provd pel Conferênci Interncionl do Trblho em su Nongésim Non Sessão, Genebr, 17 de junho de 2010
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade
Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.768, DE 25 DE OUTUBRO DE 2005
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº.768, DE 5 DE OUTUBRO DE 005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de sus tribuições legis, e considerndo o disposto n Portri MP no 08, de de julho
Leia mais- NORMA REGULAMENTADORA Nº 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA
- NORMA REGULAMENTADORA Nº COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA Aprovd pel Portri GM/MTB nº. - DOU //. DO OBJETIVO Título do item. d NR crescido pelo rt. º d Portri SSMT nº - DOU //.. - Comissão
Leia maisESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA
NOTA TÉCNICA 07 2013 ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA E SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE DA ATENÇÃO BÁSICA - SISAB Brsíli, 19 de bril de 2013 (tulizd em julho de 2013 com Portri nº 1.412, de 10 de julho de
Leia maisLEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
LEI Nº 5.580 Institui o Plno de Crreir e Vencimentos do Mgistério Público Estdul do Espírito Snto O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Fço sber que Assembléi Legisltiv decretou e eu snciono seguinte
Leia maisAGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS
1 SUMÁRIO I. Administrção Públic... II. Atos Administrtivos... III. Poder de Políci... IV. Serviço Público... V. Responsbilidde Civil do Estdo... VI. Controle d Administrção Públic... 02 09 21 23 25 27
Leia maisProteja o que tem de mais valioso, o resultado das suas ideias! Procure o Gabinete de Apoio Técnico do +Valor PME
Protej o que tem de mis vlioso, o resultdo ds sus ideis! www.misvlorpme.pt VlorPME APOIAR, DIFUNDIR E ORGANIZAR A PROPRIEDADE INDUSTRIAL + futuro + inovção + proteção + competitividde + vlor www.misvlorpme.pt
Leia maisEleições Diretório Acadêmico Fisioterapia
Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos
Leia maisMRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/2009. www.paulorodrigues.pro.br. Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80)
MSc. Pulo Cesr C. Rodrigues pulo.rodrigues@usc.br www.pulorodrigues.pro.br Mestre em Engenhri de Produção MRP Mteril Required Plnning (nos 60) Mnufcturing Resource Plnning (nos 80) MRP = Mteril Requirement
Leia maisEstágio Supervisionado
Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis
Leia maisAcoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.
Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.
Leia maisCARTILHA BÁSICA PARA ATENDIMENTO A ALGUNS REQUISITOS DAS NORMAS REGULAMENTADORAS. NR04, NR05, NR07, NR09, NR10, NR12, NR13, NR17, NR24 e NR26
CARTILHA BÁSICA PARA ATENDIMENTO A ALGUNS REQUISITOS DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR04, NR05, NR07, NR09, NR10, NR12, NR13, NR17, NR24 e NR26 PREZADOS INDUSTRIAIS, Ambientes seguros e sudáveis oferecem
Leia maisUso Racional de Energia Elétrica em Residências e Condomínios
Uso Rcionl de Energi Elétric em Residêncis e Condomínios Css Verifique s Condições ds Instlções : Dimensionmento; Execução; Mnutenção; Conservção. Css Verifique os Hábitos de consumo : Form pessol de utilizção
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010
Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES
Leia maisAutor: Carlos Otávio Schocair Mendes
Plno de Implntção do no Centro Federl de Educção Tecnológic Celso Suckow d Fonsec CEFET- RJ 1 Autor: Crlos Otávio Schocir Mendes O objetivo desse trblho é fornecer subsídios pr implntção no no CEFET- RJ.
Leia maisPROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA
PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA Acdêmicos: Adenilton Sntos Moreir 123 RESUMO Este rtigo present um projeto de foss biodigestor, que será executdo pelo utor do mesmo, su principl finlidde é
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisLicença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434
ABNT-Associção Brsileir de Norms Técnics Sede: Rio de Jneiro Av. Treze de Mio, 13-28º ndr CEP 20003-900 - Cix Postl 1680 Rio de Jneiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fx: (021) 220-1762/220-6436 Endereço
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS
AUXÍLIO ACADÊMICO Resolução Unesp 4, de 06-01-2017 Norms pr concessão de Auxílio Acdêmico, coordendo pel Pró-Reitori de Extensão Universitári (PROEX, Pró-Reitori de Grdução (PROGRAD e Pró-Reitori de Pesquis
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.
Leia maisIlha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013
Nossos prceiros Pel trnsprênci e qulidde d plicção dos recursos públicos Ilh Solteir, 17 de jneiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Ao Exmo. Sr. Alberto dos Sntos Júnior Presidente d Câmr Municipl de Ilh
Leia maisORGANIZAÇÃO DE UNIDADES DE PRIMEIROS SOCORROS NAS EMPRESAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE MEDICINA ACM FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA E EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FAPEU XVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO ORGANIZAÇÃO
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio
Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: FÍSICA
Leia maisCarta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br
Leia mais1. VISÃO GERAL 2. OBJETIVOS. Objetivos centrais:
Centro de Polítics Sociis Súde Ocupcionl e Segurnç no Trnsporte Rodoviário Sumário Executivo Junho de 2001 1. VISÃO GERAL O Centro de Polítics Sociis (CPS) d Fundção Getulio Vrgs relizou pr Fundcentro
Leia maisRESOLUÇÃO CONAD Nº 01/2015
RESOLUÇÃO CONAD Nº 01/2015 Regulment, no âmbito do Sistem Ncionl de Polítics Públics sobre Drogs (SISNAD), s entiddes que relizm o colhimento de pessos, em cráter voluntário, com problems ssocidos o uso
Leia maisEducação Ambiental na Comunidade Escolar no Entorno do Parque Natural Municipal do Paragem*
Educção Ambientl n Comunid Escolr no Entorno do Prque Nturl Municipl do Prgem* 1 ALMEIDA, Grciel Gonçlves ; ARENDT, Krine Sles; LIRA, Elinlv Silv ; MACEDO, Gbriel Zcris; VIEIRA, An Pul. Plvrs-chve: Meio
Leia maisREGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO. Prof. Carlos Raul Borenstein, Dr. UFSC
GAE/ 04 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguçu Prná - Brsil GRUPO VI GRUPO DE ASPECTOS EMPRESARIAIS (GAE) REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO Prof. Crlos Rul Borenstein,
Leia maisRevisão e Atualização das Políticas de Salvaguardas Ambientais e Sociais do Banco Mundial. Consulta sobre a 2ª Minuta Brasília, 1-2 de março de 2016
Revisão e Atulizção ds Polítics de Slvgurds Ambientis e Sociis do Bnco Mundil Consult sobre 2ª Minut Brsíli, 1-2 de mrço de 2016 Estudo de Cso Projeto de Desenvolvimento Regionl Objetivos do Projeto Melhorr
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico
Administrção Centrl Unidde de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plno de Trblho Docente 2014 Etec: Pulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Hbilitção
Leia maisCÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)
GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes
Leia maisPLANO ANUAL DE TRABALHO
PLANO ANUAL DE TRABALHO DE ARAUCÁRIA 06 smed@rucri.pr.gov.br 1 1. APRESENTAÇÃO O Conselho Municipl de Educção CME de Arucári, crido nos termos d Lei Municipl nº 1.527/04, de 02 de novembro de 04, é o órgão
Leia maisRegulamento Promoção Promo Dotz
Regulmento Promoção Promo Dotz 1. Empres Promotor 1.1 Est promoção é relizd pel CBSM - Compnhi Brsileir de Soluções de Mrketing, dministrdor do Progrm Dotz, com endereço n Ru Joquim Florino n. 533 / 15º
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na GV
O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: Comercilizr e Vender (10.º Ano) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Mri do Crmo Mendes Ano Letivo 2013/2014 Competêncis Geris
Leia maisRelatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do
Reltório de tividdes Abril / 2011 Jneiro / 2014 A d UFG/CAC está vinculd à direção do Câmpus e, posteriormente, o Setor de Convênios e Contrtos do Gbinete d Reitori. Tem como função intermedir s relções
Leia maisGerenciamento de Aquisições em Projetos de Obras
Gerencimento de Aquisições em Projetos de Obrs Frhd Abdollhyn, MSc., PMP MSP & PRINCE2 Prctitioner frhd@uol.com.br Ptrocindores: Relizção: Frhd Abdollhyn, PMP PRINCE2 Prctitioner Cyrus Associdos Apoio
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES
ESOLA SEUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE ARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015-2016 [Escrev texto] Págin 0 B I B L I O T E A E S O L A R PLANO ANUAL DE TRABALHO/ATIVIDADES A urrículo, litercis
Leia maisEDITAL Nº 006/2012 SELEÇÃO DE PESSOAL
EDITAL Nº 006/2012 SELEÇÃO DE PESSOAL O Serviço Socil do Comércio Administrção Regionl no Distrito Federl SESC/DF, instituição privd inscrit no CNPJ 03.288.908/0001-30, por meio d su Divisão de Administrção
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CPA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2012 Composição d Antonio José Dis Grç Presidente Ann Adelide Ferreir Fecury Pires Lel Representnte do corpo cdêmico dministrtivo Virgini Mri Ribeiro Mendes Representnte do corpo
Leia mais01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Pág. a. 02. Termo de responsabilidade do técnico pela ocupação da via pública. Pág.
Câmr Municipl d Amdor DAU - Deprtmento de Administrção Urbnístic OCUPAÇÃO DA VIA PÚBLICA 20 Assunto: Ocupção d Vi Públic. MOD. 20/CMA/DAU/2004 FOLHA 00 List de Documentos (Consultr instruções em nexo)
Leia maisEdital de Processo Seletivo Nº 21/2015
Editl de Processo Seletivo Nº 21/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts
Leia mais1 Fórmulas de Newton-Cotes
As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como
Leia maisInternação WEB BR Distribuidora v20130701.docx. Manual de Internação
Mnul de Internção ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 FATURAMENTO... 3 PROBLEMAS DE CADASTRO... 3 PENDÊNCIA DO ATENDIMENTO... 3 ACESSANDO O MEDLINK WEB... 4 ADMINISTRAÇÃO DE USUÁRIOS... 5 CRIANDO
Leia maisU04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.
Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)
Leia maisEXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL
ISSN 1677-7042 Ano CXLV 243 Brsíli - DF, segund-feir, 15 de dezembro de 2008. Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Poder Executivo... 1 Presidênci d Repúblic... 104 Ministério d Agricultur,
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisPROJETO INTEGRADO EM SEGURANÇA EMPRESARIAL
PROJETO INTEGRDO EM EMPRESRIL CLIENTE UFPE - QUDRNTE D ESTUDO NÁLISE DE RISCO Emitido em: 28/06/2013 SUMÁRIO 1. LISTGEM DOS RISCOS 2. DEFINIÇÃO DOS RISCOS 3. CLSSIFICÇÃO DOS RISCOS 4. IDENTIFICÇÃO FTORES
Leia maisINFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ
INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos
Leia maisO PERFIL DO PROFISSIONAL ATUANTE EM ENGENHARIA CLÍNICA NO BRASIL
XXIV Congresso Brsileiro de Engenhri Biomédic CBEB 2014 O PERFIL DO PROFISSIONAL ATUANTE EM ENGENHARIA CLÍNICA NO BRASIL A. F. Souz*, R. F. More* *ABEClin, São Pulo, Brsil e-mil: lexndre.ferreli@beclin.org.br
Leia maisEDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS
EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução
Leia maisRolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo
Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1
CÓDIO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ Versão 1.1 Cópis e trduções deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site d UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento foi trduzido do Inglês. Se houver
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:
Leia maisSRPA- Sala de Recuperação Pós-Anestésica
SRPA- Sl de Recuperção Pós-Anestésic Locl destindo receber o pciente em pós-opertório imedito té que recupere consciênci e tenh seus sinis vitis estáveis; A ssistênci prestd o pciente n SRPA requer cuiddos
Leia maisChamada Pública MCT/FINEP/SEBRAE Ação Transversal - Cooperação ICTs / Empresas - 10/2005 LINHA 1
LINH 1 Prot. Elet. Ref. Título do Projeto Proponente / Executor / Projeto Nome Executor UF 1 2984/05 PL TECNOLOGI VNÇD PR PEDR CRIRI FCPCCENTECPLTPCRI INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO 3 3235/05 E
Leia mais