Recomendação sobre o HIV e a Aids e o mundo do trabalho

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1 Recomendção sobre o HIV e Aids e o mundo do trblho

2 Recomendção sobre o HIV e Aids e o mundo do trblho, provd pel Conferênci Interncionl do Trblho em su Nongésim Non Sessão, Genebr, 17 de junho de 2010

3 Copyright Orgnizção Interncionl do Trblho 2010 As publicções d Orgnizção Interncionl do Trblho gozm d proteção dos direitos utoris sob o Protocolo 2 d Convenção Universl do Direito do Autor. Breves extrtos desss publicções podem, entretnto, ser reproduzidos sem utorizção, desde que menciond fonte. Pr obter os direitos de reprodução ou de trdução, s solicitções devem ser dirigids o Deprtmento de Publicções (Direitos do Autor e Licençs), Interntionl Lbour Office, CH-1211 Genev 22, Suíç, ou por emil: pubdroit@ilo.org Os pedidos serão bem-vindos. As bibliotecs, instituições e outros usuários registrdos em um orgnizção de direitos de reprodução podem fzer cópis, de cordo com s licençs emitids pr este fim. A instituição de direitos de reprodução do seu pís pode ser encontrd no site As designções empregds ns publicções d OIT, segundo prxe dotd pels Nções Unids, e presentção de mteril nels incluíds não significm, d prte d Orgnizção Interncionl do Trblho, qulquer juízo com referênci à situção legl de qulquer pís ou território citdo ou de sus utoriddes, ou à delimitção de sus fronteirs. As publicções d OIT podem ser obtids ns principis livrris ou no Escritório d OIT no Brsil: Setor de Embixds Norte, Lote 35, Brsíli - DF, , tel.: (61) , ou no Interntionl Lbour Office, CH Genev 22, Suíç. Ctálogos ou lists de novs publicções estão disponíveis grtuitmente nos endereços cim, ou por emil: vends@oitbrsil.org.br Visite nosso site: Trdução pr língu portugues prtir do documento oficil em inglês. Trduzido por Oswldo de Oliveir Teófilo. Impresso no Brsil Sumário I. Definições...10 II. Âmbito de plicção...12 III. PRINCÍPIOS GERAIS...13 IV. POLÍTICAS E PROGRAMAS NACIONAIS...16 Discriminção e promoção d iguldde...17 Prevenção...20 Trtmento e tenção...22 Apoio...24 Dignóstico, privcidde e sigilo...25 Segurnç e súde no trblho...26 Crinçs e Jovens...28 V. IMPLEMENTAÇÃO...30 Diálogo socil...32 Educção, formção, informção e consult...33 Serviços públicos...34 Cooperção Interncionl...35 VI. ACOMPANHAMENTO

4 Recomendção sobre o hiv e Aids e o mundo do trblho A Conferênci G erl d Orgnizção Interncionl do Trblho, convocd em Genebr pelo Conselho de Administrção d Orgnizção Interncionl do Trblho, e reunid em su 99ª Sessão, em 2 de junho de 2010; Observndo que o HIV e Aids têm sério impcto sobre sociedde e s economis, sobre o mundo do trblho tnto no setor forml qunto no informl, sobre os trblhdores, sus fmílis e dependentes, sobre s orgnizções de empregdores e de trblhdores e sobre s empress públics e privds, e dificultm consecução do trblho decente e o desenvolvimento sustentável; Refirmndo impor tânci d tução d Orgnizção Interncionl do Trblho o cuidr d questão do HIV e d Aids no mundo do trblho e necessidde d Orgnizção intensificr esforços pr lcnçr justiç socil e combter discriminção e estigmtizção reltivs o HIV e à Aids em todos os spectos de seu trblho e de seu mndto; Recordndo importânci de reduzir economi informl pel consecução do trblho decente e do desenvolvimento sustentável, pr mobilizr melhor o mundo do trblho no enfrentmento do HIV e d Aids; Observndo que níveis elevdos de desiguldde socil e econômic, usênci de informção e de esclrecimento, flt de confinç e dificuldde no cesso e desão o trtmento umentm o risco de trnsmissão do HIV, os níveis de mortlidde, o número de crinçs que perderm um dos pis ou mbos, e o número de trblhdores engjdos no trblho informl; Considerndo que pobrez, desiguldde socil e econômic e o desemprego umentm o risco de flt de cesso à prevenção, o trtmento, à tenção e o poio, com o consequente incremento do risco de trnsmissão; Verificndo que o estigm, discriminção e meç de perd de emprego experimentdos pels pessos fetds pelo HIV ou pel Aids são brreirs o conhecimento de su própri situção reltiv o HIV, o que ument vulnerbilidde dos trblhdores o HIV e prejudic seu direito benefícios sociis; 6 7

5 Notndo que o HIV e Aids têm impcto mis severo sobre os grupos vulneráveis e expostos riscos; Percebendo que o HIV tinge tnto homens qunto mulheres, embor s mulheres e s menins estejm exposts risco mior e sejm mis vulneráveis infecção pelo HIV e desproporcionlmente fetds pel pndemi de HIV comprds os homens, como resultdo d desiguldde de gênero, e que, por isso, o empodermento ds mulheres é ftor-chve pr respost globl o HIV e à Aids; Relembrndo importânci de slvgurdr os trblhdores por meio de progrms brngentes de segurnç e de súde no trblho; Recordndo importânci do Repertório de Recomendções Prátics d OIT sobre o HIV/Aids e o Mundo do Trblho, 2001, e necessidde de fortlecer seu impcto, levndo em cont que há limites e flhs em su implementção; Observndo necessidde de promover e implementr s convenções e recomendções interncionis do trblho e outros instrumentos interncionis relciondos com o HIV e Aids e o mundo do trblho, inclusive queles que reconhecem o direito o mis elevdo pdrão de súde possível e níveis de vid dignos; Lembrndo o ppel específico ds orgnizções de empregdores e de trblhdores no que tnge promover e poir os esforços ncionis e interncionis n respost o HIV e à Aids no mundo do trblho e por intermédio deste; Observndo o importnte ppel do locl de trblho qunto à informção reltiv à prevenção, o trtmento, à tenção e o poio, no esforço ncionl de lut contr o HIV e Aids, e qunto o cesso esses serviços; Afirmndo necessidde de continur e umentr cooperção interncionl, em prticulr no contexto do Progrm Conjunto ds Nções Unids sobre o HIV/Aids, pr poir os esforços destindos tornr efetiv presente Recomendção; Recordndo o vlor d colborção, nos âmbitos ncionl, regionl e interncionl, com os orgnismos que lidm com o HIV e Aids, inclusive o setor de súde, e com s orgnizções pertinentes, em prticulr s que representm pessos que vivem com o HIV; Asseverndo necessidde de estbelecer um norm interncionl pr orientr os governos e s orgnizções de empregdores e de trblhdores qunto definir sus funções e responsbiliddes em todos os níveis; Hvendo decidido qunto à doção de determinds proposts reltivs o HIV e à Aids e o mundo do trblho; e Tendo determindo que esss proposts devem ssumir form de um recomendção; prov, neste décimo sétimo di de junho do no de dois mil e dez, seguinte Recomendção, que pode ser denomind Recomendção sobre o HIV e Aids,

6 I. Definições 1. Pr os fins d presente Recomendção: HIV se refere o vírus d imunodeficiênci humn, que dnific o sistem imunológico humno. A infecção pode ser prevenid por medids dequds; f pessos fetds signific pessos cuj vid é modificd pelo HIV ou pel Aids em decorrênci do impcto d pndemi em sentido mplo; b Aids design síndrome d imunodeficiênci dquirid, que result dos estágios vnçdos d infecção pelo HIV e se crcteriz por infecções oportunists ou cânceres relciondos com o HIV, ou mbos; g dptção rzoável é qulquer modificção ou justmento emprego ou locl de trblho que sej rzovelmente viável e permit lguém que vive com o HIV ou Aids ter cesso o emprego, dele prticipr ou nele progredir; c pessos d estigm e discriminção que vivem com o HIV signific pessos infectds pelo HIV; quer dizer mrc socil que, ligd um pesso, cus normlmente mrginlizção ou signific obstáculo o inteiro gozo d vid socil pel pesso infectd ou fetd pelo HIV; exprime qulquer distinção, exclusão ou preferênci que resulte em nulr ou reduzir iguldde de oportunidde ou de trtmento em emprego ou ocupção, como referido n Convenção e n Recomendção sobre Discriminção no Emprego e n Ocupção, 1958; h vulnerbilidde i j trblhdor signific diferenç de oportuniddes, exclusão socil, desemprego ou emprego precário, resultntes de ftores sociis, culturis, politicos ou econômicos que tornm pesso mis suscetível de ser infectd pelo HIV ou de desenvolver Aids; locl de trblho se refere qulquer lugr em que os trblhdores desenvolvem su tividde; e é qulquer pesso que reliz qulquer form ou modlidde de trblho

7 II. Âmbito de plicção III. PRINCÍPIOS GERAIS 2. A presente Recomendção se plic : todos b todos c s os trblhdores, quisquer que sejm s forms e modliddes de trblho e quisquer que sejm os locis de trblho, inclusive: i) pessos em qulquer emprego ou ocupção; ii) todos os que estão em processo de formção, inclusive os estgiários e os prendizes; iii) voluntários; iv) pessos em busc de emprego ou cndidtos emprego; e v) trblhdores com contrtos suspensos ou interrompidos; os setores d tividde econômic, inclusive os setores privdo e público e s economis forml e informl; e forçs rmds e os serviços uniformizdos. 3. Os seguintes princípios geris devem plicr-se tods s ções incluíds n respost ncionl o HIV e à Aids no mundo do trblho: b O c não respost o HIV e à Aids deve ser reconhecid como contribuição à grnti dos direitos humnos, ds liberddes fundmentis e d iguldde de gênero pr todos, inclusive os trblhdores, sus fmílis e dependentes; HIV e Aids devem ser reconhecidos e trtdos como tem pertinente o locl de trblho, ser incluído entre os elementos essenciis d respost ncionl, regionl e interncionl à pndemi, com inteir prticipção ds orgnizções de empregdores e de trblhdores; deve hver nenhum discriminção nem estigmtizção de trblhdores, em prticulr dos que buscm emprego ou ele se cndidtm, pretexto de infecção rel ou presumid pelo HIV, ou pelo fto de pertencerem regiões do mundo ou segmentos d populção tidos como de mior risco ou de mis vulnerbilidde à infecção pelo HIV; 12 13

8 d prevenção, por todos os meios, d trnsmissão do HIV deve ser prioridde fundmentl; i nenhum trblhdor deve ser obrigdo submeter-se exme de HIV nem revelr su situção sorológic. e os trblhdores, sus fmílis e dependentes devem ter cesso serviços de prevenção, trtmento, tenção e poio em relção o HIV e à Aids, deles se beneficindo, e o locl de trblho deve contribuir pr fcilitr esse cesso. j medids pr cuidr de HIV e Aids no mundo do trblho devem fzer prte ds polítics e progrms ncionis de desenvolvimento, inclusive os relciondos com trblho, educção, proteção socil e súde; e f deve-se reconhecer e reforçr prticipção e o engjmento dos trblhdores no plnejmento, n implementção e n vlição de progrms nos âmbitos ncionl e do locl de trblho; k proteção dos trblhdores que exercem ocupções prticulrmente exposts o risco de trnsmissão do HIV. g os trblhdores devem beneficir-se de progrms voltdos à prevenção de riscos específicos de trnsmissão do HIV vinculdos o trblho e de doençs relcionds, como tuberculose; h os trblhdores, sus fmílis e dependentes devem usufruir de proteção su privcidde, inclusive relciond com o HIV e Aids, em prticulr no que diz respeito su própri situção qunto o HIV; 14 15

9 IV. POLÍTICAS E PROGRAMAS NACIONAIS 4. Os Membros devem: dotr polítics e progrms ncionis sobre o HIV e Aids e o mundo do trblho e sobre súde e segurnç no trblho onde ind não existm; e 7. Ao elborr s polítics e os progrms ncionis, s utoriddes competentes devem levr em cont função do locl de trblho no que diz respeito prevenção, trtmento, tenção e poio, inclusive qunto à promoção de conselhmento e exmes voluntários, em colborção com s comuniddes locis. b integrr sus polítics e progrms sobre o HIV e Aids e o mundo do trblho plnos de desenvolvimento e estrtégis de redução d pobrez, inclusive estrtégis reltivs o trblho decente, às empress sustentáveis e à gerção de rend, conforme o cso. 8. Os Membros devem proveitr tods s oportuniddes pr difundir informções respeito de sus polítics e progrms sobre o HIV e Aids e o mundo do trblho, por meio de orgnizções de empregdores e de trblhdores, outrs entiddes relcionds com o HIV e Aids e os cnis de informção públicos. 5. Ao elborr s polítics e os progrms ncionis, devem s utoriddes competentes levr em cont o Repertório de Recomendções Prátics d OIT sobre o HIV/Aids e o Mundo do Trblho, 2001, e revisões posteriores, outros instrumentos pertinentes d Orgnizção Interncionl do Trblho e, ind, outrs diretrizes interncionis concernentes à mtéri. 6. As polítics e os progrms ncionis devem ser formuldos pels utoriddes competentes, em consult com s orgnizções de empregdores e de trblhdores mis representtivs, e ind com orgnizções que representem pessos que vivem com o HIV, levndo em cont s opiniões dos setores pertinentes, em especil o setor de súde. Discriminção e promoção d iguldde de oportunidde e de trtmento 9. Os governos, em consult com s orgnizções de empregdores e de trblhdores mis representtivs, devem considerr o oferecimento de proteção igul àquel previst pel Convenção sobre Discriminção no Emprego e n Ocupção, 1958, pr prevenir discriminção bsed em situção de HIV rel ou presumid

10 10. Condição rel ou presumid de infecção por HIV não deve ser motivo de discriminção, impedindo contrtção, permnênci no emprego ou busc de iguis oportuniddes em consonânci com os dispositivos d Convenção sobre Discriminção no Emprego e n Profissão, pr encontrr-lhes outro trblho por meio de progrm de formção ou pr fcilitr-lhes o retorno o trblho devem ser encorjds, levndo em cont os instrumentos pertinentes d Orgnizção Interncionl do Trblho e ds Nções Unids. 11. Condição rel ou presumid de infecção por HIV não deve ser cus de término de relção de trblho. Ausênci temporári o trblho pel necessidde de prestr ssistênci terceiros ou por motivo de enfermidde, relciondos com com o HIV ou Aids, deve ser trtd d mesm form que s usêncis por outrs rzões de súde, levndo em cont Convenção sobre o Término d Relção de Trblho por Inicitiv do Empregdor, Qundo s medids existentes contr discriminção no locl de trblho forem insuficientes pr proteção efetiv contr discriminção em fce do HIV e d Aids, os Membros devem dptá-ls ou dotr novs medids, cuidndo pr que sejm implementds de modo eficz e trnsprente. 14. Devem ser dotds, no locl de trblho ou por meio dele, medids pr reduzir trnsmissão do HIV e livir seu impcto, com vists : promover prticipção tiv tnto de homens qunto de 13. Pessos com doençs relcionds o HIV não devem ser mulheres n respost o HIV e à Aids; proibids de continur relizndo seu trblho, com dptção rzoável se necessário, pelo tempo em que medicin s e considere pts pr fzê-lo. Medids pr recolocr esss estimulr prticipção e o empodermento de todos os pessos em trblho rzovelmente dptdo su cpcidde, trblhdores, independentemente de su orientção sexul ou de pertencerem ou não grupo vulnerável; ssegurr b grntir c promover d o respeito os direitos humnos e às liberddes fundmentis; iguldde de gênero e o empodermento d mulher; ções no sentido de prevenir e proibir violênci e ssédio no locl de trblho;

11 f fomentr g ssegurr proteção à súde sexul e reprodutiv e os direitos sexuis e reprodutivos de mulheres e homens; e o efetivo sigilo dos ddos pessois, inclusive os de cráter médico. Prevenção 15. As estrtégis de prevenção devem dptr-se às condições ncionis e o tipo de locl de trblho e devem levr em cont s diferençs entre homens e mulheres e ftores culturis, sociis e econômicos. 16. Os progrms de prevenção devem ssegurr: prestção, o lcnce de todos, de informções correts, tulizds, pertinentes e oportuns, em formto e lingugem dequdos o contexto culturl, por meio dos diferentes meios de comunicção disponíveis; b c medids d e f progrms de educção integris pr uxilir mulheres e homens entender e reduzir o risco de tods s forms de trnsmissão do HIV, inclusive trnsmissão de mãe pr filho, e compreender importânci de modificr comportmentos de risco relciondos à infecção; efetivs de segurnç e súde no trblho; medids pr encorjr os trblhdores conhecer su própri situção qunto o HIV, por meio de conselhmento e testes voluntários; cesso todos os métodos de prevenção, inclusive, entre outros, grnti d disponibilidde dos meios necessários, em prticulr preservtivos msculinos e femininos e, qundo proprido, informção respeito do correto uso deles e, ind, disponibilidde de profilxi posterior à exposição; medids efetivs pr reduzir os comportmentos de lto risco, inclusive dos grupos mis vulneráveis, com vists diminuir incidênci do HIV; e 20 21

12 g estrtégis de redução de dnos bseds em diretrizes publicds pel Orgnizção Mundil de Súde (OMS), pelo Progrm Conjunto ds Nções Unids sobre HIV/Aids (UNAids), pelo Escritório ds Nções Unids sobre Drogs e Crime (UNODC), e em outrs diretrizes pertinentes. Trtmento e tenção 17. Os Membros devem grntir que sus polítics e progrms ncionis reltivos intervenções de súde no locl de trblho sejm estbelecidos em consult com empregdores e trblhdores e seus representntes e sejm ligdos os serviços de súde públic. Devem oferecer o conjunto mis completo de intervenções proprids e eficzes pr prevenir o HIV e Aids e controlr seu impcto. 18. Os Membros devem ssegurr que os trblhdores que vivem com o HIV e seus dependentes se beneficiem do cesso integrl à ssistênci à súde, sej el provid pel súde públic, por sistems de seguridde socil, regimes de seguro privdo ou outros regimes. Devem ind grntir educção e conscientizção dos trblhdores, com vists fcilitr-lhes o cesso à tenção à súde. 19. Tods s pessos mprds por est Recomendção, inclusive os trblhdores que vivem com o HIV, sus fmílis e dependentes, devem ter direito serviços de súde. Devem esses serviços incluir o cesso, grtuito ou disponível, : b trtmento c d e progrms conselhmento e testes voluntários; ntirretrovirl e educção, informção e poio pr observânci desse trtmento; nutrição proprid, comptível com o trtmento; trtmento contr infecções oportunists, infecções sexulmente trnsmissíveis e outrs doençs relcionds com o HIV, em prticulr tuberculose; e de poio e prevenção, inclusive poio psicossocil, pr pessos que vivem com o HIV

13 20. Não deve hver discriminção contr os trblhdores e seus dependentes, com bse em situção de HIV rel ou presumid, no que diz respeito o cesso sistems de seguridde socil e plnos de seguro profissionl, ou em relção benefícios deles resultntes, inclusive os de tenção à súde e por incpcidde, bem como os benefícios por morte ou os destindos sobreviventes. 23. Nos csos em que se pode estbelecer ligção diret entre um ocupção e o risco de infecção, Aids e infecção pelo HIV devem ser reconhecids como doenç ocupcionl ou cidente de trblho, de cordo com os procedimentos e s definições ncionis e com referênci à Recomendção sobre List de Enfermiddes Ocupcionis, 2002, e outros instrumentos pertinentes d Orgnizção Interncionl do Trblho. Apoio Dignóstico, privcidde e sigilo 21. Os progrms de tenção e poio devem incluir medids de rzoável dptção, no locl de trblho, pr s pessos que vivem com o HIV ou com doençs relcionds o HIV, observds, como devido, s condições ncionis. O trblho deve ser orgnizdo levndo em cont nturez episódic do HIV e d Aids, bem como os possíveis efeitos colteris do trtmento. 22. Os Membros devem estimulr mnutenção no trblho e contrtção de pessos que vivem com o HIV. Devem considerr possibilidde de continur prestndo ssistênci durnte os períodos de emprego e desemprego, inclusive, qundo necessário, o oferecimento de oportuniddes de gerção de rend pr pessos que vivem com o HIV ou pessos fetds pelo HIV ou pel Aids. 24. Os testes devem ser rigorosmente voluntários e livres de qulquer coerção, e os progrms de dignóstico devem respeitr s diretrizes interncionis sobre sigilo, orientção e consentimento. 25. Os trblhdores, inclusive os migrntes, os que buscm emprego e os cndidtos emprego, não devem ser obrigdos submeter-se testes ou outrs forms de controle de HIV. 26. Os resultdos dos testes de HIV devem ser confidenciis e não prejudicr o cesso empregos, mnutenção de empregos, grnti de emprego e s oportuniddes de promoção

14 27. Os trblhdores, inclusive os migrntes, os que buscm emprego e os cndidtos emprego não devem ser obrigdos pelos píses de origem, de trânsito ou de destino revelr informções relcionds com HIV respeito de si mesmos ou de terceiros. O cesso tis informções deve ser reguldo por norms de sigilo comptíveis com o Repertório de Recomendções Prátics d OIT sobre Proteção dos Ddos Pessois dos Trblhdores, 1997, e outrs norms interncionis pertinentes sobre proteção de ddos. 28. Os trblhdores migrntes ou queles que desejm migrr em busc de emprego não devem ser impedidos de fzêlo pelos píses de origem, de trânsito ou de destino, com fundmento em su situção de HIV, rel ou presumid. 29. Os Membros devem dispor de procedimentos de resolução de conflitos fcilmente cessíveis, pr ssegurr reprção os trblhdores em cso de violção dos seus direitos cim estbelecidos. Segurnç e súde no trblho 30. O mbiente de trblho deve ser seguro e sudável, com vists prevenir trnsmissão do HIV no locl de trblho, levndo em cont Convenção e Recomendção sobre Segurnç e Súde dos Trblhdores, 1981, Convenção e Recomendção sobre o Mrco Promocionl pr Segurnç e Súde no Trblho, 2006, e outros instrumentos interncionis pertinentes, tis como os documentos de orientção conjuntos d Orgnizção Interncionl do Trblho e d OMS. 31. As medids de segurnç e súde destinds prevenir exposição dos trblhdores o HIV no trblho devem incluir precuções universis, medids de prevenção cidentes e riscos, tis como medids orgnizcionis, controles de técnic e métodos de trblho, equipmento de proteção individul, qundo proprido, medids de controle mbientl e profilxi posterior à exposição, lém de outrs medids de segurnç pr minimizr os riscos de contrir o HIV e tuberculose, em prticulr ns ocupções de mior risco, inclusive no setor de ssistênci à súde. 32. Qundo existe no trblho possibilidde de exposição o HIV, os trblhdores devem receber educção e hbilitção sobre s forms de trnsmissão e sobre s medids pr evitr exposição e infecção. Os Membros devem dotr medids pr ssegurr que se proporcionem serviços de prevenção, de segurnç e de súde em consonânci com s norms pertinentes

15 33. As medids de sensibilizção devem enftizr que o HIV não é trnsmitido por simples contto físico e que presenç de um pesso que vive com o HIV não deve ser considerd meç no locl de trblho. 34. Os serviços de súde no trblho e os mecnismos existentes reltivos segurnç e súde no trblho devem trtr ds questões de HIV e Aids levndo em cont Convenção e Recomendção sobre os Serviços de Súde no Trblho, 1985, e s Diretrizes Conjunts OIT/OMS sobre os serviços de súde e o HIV/Aids, 2005, e s revisões subsequentes, lém de outros instrumentos intercionis pertinentes. s Piores Forms de Trblho Infntil, Medids especiis devem ser tomds pr proteger esss crinçs contr o buso sexul e explorção sexul. 36. Os Membros devem dotr medids pr proteger os trblhdores jovens contr infecção pelo HIV e pr incluir s necessiddes especiis ds crinçs e dos jovens n respost o HIV e à Aids no contexto ds polítics e progrms ncionis. Devem esss medids incluir educção objetiv em mtéri de súde sexul e reprodutiv, em prticulr divulgção de informções sobre o HIV e Aids, por meio d formção profissionl e de progrms e serviços de emprego pr os jovens. Crinçs e Jovens 35. Os Membros devem dotr medids pr combter o trblho infntil e o tráfico de crinçs que possm resultr d morte ou d enfermidde, por cus d Aids, de membros d fmíli ou de pessos encrregds de cuidr ds crinçs, e pr reduzir vulnerbilidde ds crinçs o HIV, levndo em cont Declrção d OIT sobre os Princípios e Direitos Fundmentis no Trblho, 1998, Convenção e Recomendção sobre Idde Mínim, 1973, e Convenção e Recomendção sobre 28 29

16 V. IMPLEMENTAÇÃO 37. As polítics e os progrms ncionis sobre o HIV e Aids e o mundo do trblho devem: ser levdos efeito, em consult com s orgnizções de empregdores e de trblhdores mis representtivs e outrs prtes interessds, inclusive s estruturs públics e privds competentes em mtéri de súde no trblho, por intermédio de um dos seguintes meios ou de um combinção deles: c prever d n legislção ncionl dispositivos destindos trtr d violção à privcidde, o sigilo e outrs forms de proteção estbelecids nest Recomendção; ssegurr colborção e coordenção entre s utoriddes públics e os serviços públicos e privdos concernentes, inclusive progrms de seguro e de prestções sociis ou progrms de outros tipos; i) legislção ncionl; ii) negocição coletiv; iii) polítics e progrms de ção ncionis e do locl de trblho; e e incentivr e poir tods s empress implementr s polítics e os progrms ncionis, por meio, inclusive, de sus cdeis de suprimento e redes de distribuição, com prticipção de orgnizções de empregdores e de trblhdores, e grntir desão ds empress que operm em zons de processmento de exportção. b iv) estrtégis setoriis, com tenção especil setores nos quis s pessos mprds por est Recomendção se encontrem mis exposts risco; incluir s utoriddes judiciis competentes em mtéri de trblho e s utoriddes de dministrção do trblho no plnejmento e implementção ds polítics e dos progrms, devendo ser-lhes proporciond formção esse respeito; f promover o diálogo socil, incluíd celebrção de consults e negocição, de conformidde com Convenção sobre Consult Triprtite (Norms Interncionis do Trblho), 1976, e outrs forms de cooperção entre utoriddes governmentis, empregdores públicos e privdos e trblhdores e seus representntes, levndo em cont opinião do pessol dos serviços de súde no trblho, dos especilists em HIV e Aids e de outrs prtes interessds, inclusive s orgnizções que representm s pessos que vivem com o HIV, orgnizções 30 31

17 g ser interncionis, orgnizções d sociedde civil pertinentes e instâncis de coordenção ncionis; formuldos, implementdos, revistos regulrmente e tulizdos, levndo em cont mis recente evolução científic e socil e necessidde de integrr s questões reltivs às diferençs entre homens e mulheres e os spectos culturis; 39. As orgnizções de empregdores e de trblhdores devem promover conscientizção respeito do HIV e d Aids, inclusive sobre prevenção e não discriminção, por meio d ofert seus membros de educção e de informção, que devem levr em cont preocupções qunto às diferençs entre homens e mulheres e qunto spectos culturis. h estr i coordendos com s polítics e progrms de trblho, seguridde socil e súde, entre outros; e ssegurr que os Membros prevejm meios rzoáveis pr pô-los em prátic, com devid tenção às condições ncionis, bem como à cpcidde dos empregdores e dos trblhdores. Diálogo socil 38. A implementção de polítics e progrms sobre o HIV e Aids deve bser-se n cooperção e n confinç entre os empregdores e os trblhdores e seus representntes e os governos, com o envolvimento tivo, em seus locis de trblho, ds pessos que vivem com o HIV. Educção, formção, informção e consult 40. A formção, s instruções de segurnç e tods s orientções necessáris no locl de trblho relcionds com o HIV e Aids devem ser dministrds de form clr e cessível todos os trblhdores, em prticulr os migrntes, os recém-dmitidos, os inexperientes, os jovens e queles em fse de treinmento, inclusive os estgiários e os prendizes. A formção, s instruções e s orientções devem levr em cont s preocupções relcionds com s diferençs entre homens e mulheres e s de nturez culturl, e estr dptds às crcterístics d forç de trblho, considerndo os ftores de risco que está expost. 41. Informções científics e socioeconômics tulizds e, qundo proprido, educção e formção respeito de HIV e 32 33

18 Aids devem estr disponíveis os empregdores, o pessol de supervisão e os representntes dos trblhdores, com vists ssisti-los n tomd de providêncis dequds no locl de trblho. 42. Os trblhdores, inclusive os estgiários, os prendizes e os voluntários, devem receber esclrecimentos e formção propridos sobre os procedimentos de controle de infecção pelo HIV em cso de cidente do trblho e prestção de primeiros socorros no locl de trblho. Os trblhdores cujs ocupções os submetm risco de exposição o sngue humno, os derivdos de sngue e outros fluidos corporis devem receber formção dicionl sobre prevenção à exposição, procedimentos de registro dos csos de exposição e profilxi posterior à exposição. Serviços públicos 44. Deve ser revisto e, se necessário, fortlecido, no combte o HIV e à Aids, o ppel dos serviços de dministrção do trblho, inclusive os de inspeção do trblho, e ds utoriddes judiciis competentes em mtéri trblhist. 45. Os sistems públicos de súde devem ser fortlecidos e observr s Diretrizes conjunts OIT/OMS sobre os serviços de súde e HIV/Aids, 2005, e revisões posteriores, pr judr grntir cesso mis mplo os serviços de prevenção, trtmento, tenção e poio, e pr reduzir pressão dicionl sobre os serviços públicos, prticulrmente sobre os profissionis de súde, cusd pelo HIV e pel Aids. 43. Os trblhdores e seus representntes devem ter o direito de ser informdos e consultdos cerc ds providêncis destinds implementr polítics e progrms relciondos com o HIV e Aids plicáveis o locl de trblho. Representntes dos trblhdores e dos empregdores devem prticipr ds inspeções que se relizem no locl de trblho, de cordo com prátic ncionl. Cooperção Interncionl 46. Os Membros devem cooperr, por meio de cordos bilteris ou multilteris, por intermédio de su prticipção no sistem multilterl ou por outros meios efetivos, com vists dr cumprimento à presente Recomendção

19 VI. ACOMPANHAMENTO 47. Medids pr grntir os trblhdores migrntes o cesso os serviços de prevenção, trtmento, tenção e poio relciondos com o HIV devem ser dotds pelos píses de origem, de trânsito e de destino, e devem ser firmdos cordos entre esses píses, sempre que proprido. 48. Deve estimulr-se cooperção interncionl entre os Membros, sus estruturs ncionis dedicds o HIV e à Aids e s orgnizções interncionis pertinentes, incluindo-se o intercâmbio sistemático de informções respeito de tods s medids dotds pr responder à pndemi do HIV. 49. Os Membros e s orgnizções multilteris devem dispensr prticulr tenção à coordenção e os recursos necessários pr stisfzer s necessiddes de todos os píses, em especil dqueles com elevd prevlênci d epidemi, n elborção de estrtégis e progrms interncionis pr prevenção, o trtmento, tenção e o poio relciondos com o HIV. 51. Os Membros devem estbelecer mecnismo proprido ou utilizr um mecnismo existente pr monitorr evolução de su polític ncionl sobre HIV e Aids e o mundo do trblho, bem como pr formulr diretrizes pr su doção e implementção. 52. As orgnizções de empregdores e de trblhdores mis expressivs devem estr representds, em iguldde de condiçõ, no mecnismo destindo monitorr evolução d polític ncionl. Além disso, esss orgnizções devem ser consultds, no âmbito desse mecnismo, com frequênci necessári e levndo em cont s opiniões ds orgnizções de pessos que vivem com o HIV, reltórios de especilists e estudos técnicos. 53. Os Membros devem, n medid do possível, coletr informções pormenorizds e ddos esttísticos e relizr pesquiss sobre evolução, nos âmbitos ncionl e setoril, dos tems reltivos o HIV e à Aids no mundo do trblho, levndo em cont distribuição entre mulheres e homens e outros ftores pertinentes. 50. Os Membros e s orgnizções interncionis devem empenhr-se pr reduzir o preço de todos os tipos de 54. Além ds providêncis prevists no rtigo 19 d Constituição insumos pr prevenção, o trtmento e o cuiddo ds d Orgnizção Interncionl do Trblho, revisão infecções cusds pelo HIV, de outrs infecções oportunists periódic ds ções empreendids com bse n presente e dos cânceres relciondos com o HIV. Recomendção pode ser incluído nos reltórios ncionis pr o UNAids e em reltórios elbordos em rzão de instrumentos interncionis pertinentes

20 O texto precedente é o texto utêntico d Recomendção devidmente dotd pel Conferênci Gerl d Orgnizção Interncionl do Trblho durnte su Nongésim Non Sessão, que foi relizd em Genebr e declrd concluíd no décimo oitvo di de junho de O texto d Recomendção como qui presentdo é cópi fidedign do texto utenticdo pels ssinturs do Presidente d Conferênci Interncionl do Trblho e do Diretor- Gerl do Escritório Interncionl do Trblho. EM TESTEMUNHO DO QUE pusemos nosss ssinturs neste décimo oitvo di de junho de Cópi certificd verddeir e complet, Pelo Diretor-Gerl do Escritório Interncionl do Trblho: Presidente d Conferênci GILLES DE ROBIEN Diretor Gerl d Orgnizção Interncionl do Trblho JUAN SOMAVIA

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