CARTILHA BÁSICA PARA ATENDIMENTO A ALGUNS REQUISITOS DAS NORMAS REGULAMENTADORAS. NR04, NR05, NR07, NR09, NR10, NR12, NR13, NR17, NR24 e NR26

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1 CARTILHA BÁSICA PARA ATENDIMENTO A ALGUNS REQUISITOS DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR04, NR05, NR07, NR09, NR10, NR12, NR13, NR17, NR24 e NR26

2 PREZADOS INDUSTRIAIS, Ambientes seguros e sudáveis oferecem o trblhdor condições dequds pr relizção de sus trefs diáris e, dess form, fvorecem produtividde. Mis do que pens cumprir lei, empress que dotm prátics de Segurnç e Súde do Trblho (SST) umentm significtivmente su receit. Os gnhos estão refletidos em form de umento d produtividde, redução de gstos com cidentes e doençs do trblho, bsenteísmo e ssistênci à súde, o que consequentemente fortlece imgem d empres pernte o público consumidor. Este trblho desenvolvido pel áre de Segurnç e Súde do Trblhdor do SESI/MG tem como objetivo esclrecer, de form simples e objetiv, s norms de segurnç pr que empregdores, prtir d dequção à legislção, desfrutem dos benefícios lcnçdos pel relizção de um trblho seguro em sus empress. A crtilh é bsed em situções reis encontrds n prátic ds tividdes exercids, ressltndo os itens ds norms notificds pelo MTE, foco deste trblho, o que não isent empres de consultr e plicr s demis Norms Regulmentdors e seus requisitos exigidos por lei, que é muito mis brngente do que o borddo neste mteril. O trblho não se encerr qui, sendo que SST deve ser um prátic constnte, estndo s entiddes do SISTEMA FIEMG, sempre pronts pr tur com e junto à Indústri. SESI Serviço Socil d Indústri GES Gerênci Executiv de Súde DEZEMBRO DE 2013

3 3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO Introdução... 3 NR.4 - Serviços em Engenhri de Segurnç e Medicin do Trblho... 4 NR.5 - Comissão Intern de Prevenção de Acidentes CIPA... 5 NR.7 - Progrms de Controle Médico de Súde Ocupcionl PCMSO... 8 NR.9 - Progrms de Prevenção de Riscos Ambientis PPRA... 8 NR.10 - Segurnç em Instlções e Serviços em Eletricidde NR.12 - Segurnç no Trblho em Máquins e Equipmentos NR.13 - Cldeirs e Vsos de Pressão NR.17 - Ergonomi NR.24 - Condições Snitáris e de Conforto nos Locis de Trblho NR.26 - Sinlizção de Segurnç Est crtilh tem o intuito de instrumentlizr os empresários d Região de Nov Serrn n tomd de decisões pr polítics, progrms e ções específics que possm contribuir pr o tendimento os requisitos legis de Segurnç e Súde do Trblho SST e consequentemente promoção d qulidde de vid dos trblhdores de sus indústris. Form utilizdos itens ds Norms Regulmentdors do Ministério do Trblho e Emprego - MTE, bem como informções coletds ns indústris d região. Trt-se, pois, de um contribuição do SESI à promoção de um indústri mis sustentável no setor clçdist. Glossário... 34

4 4 5 NR.4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO 4.1 As empress privds e públics, os órgãos públicos d dministrção diret e indiret e dos poderes Legisltivo e Judiciário, que possum empregdos regidos pel Consolidção ds Leis do Trblho - CLT, mnterão, obrigtorimente, Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho, com finlidde de promover súde e proteger integridde do trblhdor no locl de trblho. 4.2 O dimensionmento dos Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho vincul-se à grdção do risco d tividde principl e o número totl de empregdos do estbelecimento, constntes dos Qudros I e II, nexos, observds s exceções prevists nest NR Pr s empress enqudrds nos grus de risco 2, 3 e 4, o dimensionmento dos serviços referidos no subitem obedecerá o Qudro II, nexo, considerndo-se como número de empregdos o somtório dos empregdos de todos os estbelecimentos. QUADRO I Relção d Clssificção Ncionl de Atividdes Econômics - CNAE (Versão 2.0), com correspondente Gru de Risco - GR pr fins de dimensionmento do SESMT Códigos Denominção GR 15.3 Fbricção de clçdos Fbricção de clçdos de couro Fbricção de tênis de qulquer mteril Fbricção de clçdos de mteril sintético Fbricção de clçdos de mteril não especificdo nteriormente Fbricção de prtes pr clçdos de qulquer mteril Fbricção de prtes pr clçdos de qulquer mteril 3 QUADRO II Dimensionmento do SESMT, bsedo no gru de risco e o número de empregdos Gru de Risco Técnicos (*) Tempo prcil (mínimo de três hors) NR.5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA DO OBJETIVO 5.1 A Comissão Intern de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo prevenção de cidentes e doençs decorrentes do trblho, de modo tornr comptível permnentemente o trblho com preservção d vid e promoção d súde do trblhdor. DA CONSTITUIÇÃO Nº de Empregdos no Estbelecimento Devem constituir CIPA, por estbelecimento, e mntê-l em regulr funcionmento s empress privds, públics, socieddes de economi mist, órgãos d dministrção diret e indiret, instituições beneficentes, ssocições recretivs, coopertivs, bem como outrs instituições que dmitm trblhdores como empregdos Acim de pr cd grupo de ou frção cim de 2000** 3 Técnico Seg. Trblho Engenheiro Seg. Trblho 1* Aux. Enferm. do Trblho Enfermeiro do Trblho 1 Médico do Trblho 1*

5 6 7 DA ORGANIZAÇÃO 5.6 A CIPA será compost de representntes do empregdor e dos empregdos, de cordo com o dimensionmento previsto no Qudro I d norm NR5, resslvds s lterções disciplinds em tos normtivos pr setores econômicos específicos Os representntes dos empregdores, titulres e suplentes, serão por eles designdos. Comentário: empres indicrá seus representntes n CIPA Os representntes dos empregdos, titulres e suplentes, serão eleitos em escrutínio secreto, do qul prticipem, independentemente de filição sindicl, exclusivmente os empregdos interessdos O número de membros titulres e suplentes d CIPA, considerndo ordem decrescente de votos recebidos, observrá o dimensionmento previsto no Qudro I dest NR, resslvds s lterções disciplinds em tos normtivos de setores econômicos específicos Qundo o estbelecimento não se enqudrr no Qudro I, empres designrá um responsável pelo cumprimento dos objetivos dest NR, podendo ser dotdos mecnismos de prticipção dos empregdos, trvés de negocição coletiv. Comentário: A empres deverá designr um empregdo pr judr n prevenção de cidentes e doençs decorrentes do trblho. Não é necessário eleição, ms o nome pode ser sugerido em cordo coletivo. O empregdo designdo não tem estbilidde como um membro CIPA eleito. 5.7 O mndto dos membros eleitos d CIPA terá durção de um no, permitid um reeleição. 5.8 É vedd dispens rbitrári ou sem just cus do empregdo eleito pr crgo de direção de Comissões Interns de Prevenção de Acidentes desde o registro de su cndidtur té um no pós o finl de seu mndto. 5.9 Serão grntids os membros d CIPA condições que não descrcterizem sus tividdes normis n empres, sendo vedd trnsferênci pr outro estbelecimento sem su nuênci, resslvdo o disposto nos prágrfos primeiro e segundo do rtigo 469, d CLT. Comentário: A empres não pode mudr tividde do membro d CIPA sem que este concorde. DO TREINAMENTO 5.32 A empres deverá promover treinmento pr os membros d CIPA, titulres e suplentes, ntes d posse O treinmento de CIPA em primeiro mndto será relizdo no przo máximo de trint dis, contdos prtir d dt d posse As empress que não se enqudrem no Qudro I, promoverão nulmente treinmento pr o designdo responsável pelo cumprimento do objetivo dest NR O treinmento terá crg horári de vinte hors, distribuíds em no máximo oito hors diáris e será relizdo durnte o expediente norml d empres. QUADRO I Dimensionmento de CIPA *Grupos C-5 C-5ª Nº de Empregdos no Estbelecimento Nº de Membros d CIPA Acim de pr cd grupo de crescentr Efetivos Suplentes Efetivos Suplentes C-5 Clçdos e Similres C-5ª Clçdos e Similres

6 8 9 NR.7 - PROGRAMAS DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO Est Norm Regulmentdor - NR estbelece obrigtoriedde de elborção e implementção do progrm por prte de todos os empregdores e instituições que dmitm trblhdores como empregdos, visndo à promoção e preservção d súde O PCMSO deve incluir, entre outros, relizção obrigtóri dos exmes médicos: ) dmissionl; b) periódico; c) de retorno o trblho; d) de mudnç de função; e) demissionl Pr cd exme médico relizdo, previsto no item 7.4.1, o médico emitirá o Atestdo de Súde Ocupcionl - ASO, em 2 (dus) vis A primeir vi do ASO ficrá rquivd no locl de trblho do trblhdor, inclusive frente de trblho ou cnteiro de obrs, à disposição d fisclizção do trblho A segund vi do ASO será obrigtorimente entregue o trblhdor, medinte recibo n primeir vi. NR.9 - PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA 9.1 Do objeto e cmpo de plicção Est Norm Regulmentdor - NR estbelece obrigtoriedde d elborção e implementção, por prte de todos os empregdores e instituições que dmitm trblhdores como empregdos, do Progrm de Prevenção de Riscos Ambientis - PPRA, visndo à preservção d súde e d integridde dos trblhdores, trvés d ntecipção, reconhecimento, vlição e consequente controle d ocorrênci de riscos mbientis existentes ou que venhm existir no mbiente de trblho, tendo em considerção proteção do meio mbiente e dos recursos nturis Pr efeito dest NR, considerm-se riscos mbientis os gentes físicos, químicos e biológicos existentes nos mbientes de trblho que, em função de su nturez, concentrção ou intensidde e tempo de exposição, são cpzes de cusr dnos à súde do trblhdor Considerm-se gentes físicos s diverss forms de energi que possm estr expostos os trblhdores, tis como: ruído, vibrções, pressões normis, temperturs extrems, rdições ionizntes, rdições não ionizntes, bem como o infrssom e o ultrssom Considerm-se gentes químicos s substâncis, compostos ou produtos que possm penetrr no orgnismo pel vi respirtóri, ns forms de poeirs, fumos, névos, neblins, gses ou vpores, ou que, pel nturez d tividde de exposição, possm ter contto ou ser bsorvidos pelo orgnismo trvés d pele ou por ingestão Considerm-se gentes biológicos s bctéris, fungos, bcilos, prsits, protozoários, vírus, entre outros Deverão ser dotds s medids necessáris suficientes pr eliminção, minimizção ou o controle dos riscos mbientis sempre que forem verificds O estudo, desenvolvimento e implntção de medids de proteção coletiv deverá obedecer à seguinte hierrqui: ) medids que eliminm ou reduzm utilizção ou formção de gentes prejudiciis à súde; b) medids que previnm liberção ou disseminção desses gentes no mbiente de trblho; c) medids que reduzm os níveis ou concentrção desses gentes no mbiente de trblho A implntção de medids de cráter coletivo deverá ser compnhd de treinmento dos trblhdores qunto os procedimentos que ssegurem su eficiênci e de informção sobre s eventuis limitções de proteção que ofereçm.

7 10 11 NR.10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE Objetivo e Cmpo de Aplicção Est Norm Regulmentdor - NR estbelece os requisitos e condições mínims objetivndo implementção de medids de controle e sistems preventivos, de form grntir segurnç e súde dos trblhdores que, diret ou indiretmente, interjm em instlções elétrics e serviços com eletricidde As empress estão obrigds mnter esquems unifilres tulizdos ds instlções elétrics dos seus estbelecimentos com s especificções do sistem de terrmento e demis equipmentos e dispositivos de proteção. Comentário: Digrms Unifilr são representção gráfic dos componentes elétricos e s sus relções funcionis e contém pens os componentes principis dos circuitos representdos por um linh Os estbelecimentos com crg instld superior 75 kw devem constituir e mnter o Prontuário de Instlções Elétrics, contendo, lém do disposto no subitem , no mínimo: ) conjunto de procedimentos e instruções técnics e dministrtivs de segurnç e súde, implntds e relcionds est NR e descrição ds medids de controle existentes; b) documentção ds inspeções e medições do sistem de proteção contr descrgs tmosférics e terrmentos elétricos; c) especificção dos equipmentos de proteção coletiv e individul e o ferrmentl, plicáveis conforme determin est NR; d) documentção comprobtóri d qulificção, hbilitção, cpcitção, utorizção dos trblhdores e dos treinmentos relizdos; e) resultdos dos testes de isolção elétric relizdos em equipmentos de proteção individul e coletiv; f) certificções dos equipmentos e mteriis elétricos em áres clssificds; g) reltório técnico ds inspeções tulizds com recomendções, cronogrms de dequções, contemplndo s línes de f. Comentário: prtir de 75 kw de potênci instld o fornecimento o consumidor se drá pel concessionári de energi elétric hbitulmente em lt tensão, com cbine de trnsformção, posto blinddo, trnsformdor montdo em poste ou de outr form segundo pdronizção. Nest situção s instlções se tornm mis complexs, onde devem ser dotdos critérios e exigêncis mis severs em relção segurnç O projeto deve definir configurção do esquem de terrmento, obrigtoriedde ou não d interligção entre o condutor neutro e o de proteção e conexão à terr ds prtes condutors não destinds à condução d eletricidde. Comentário: O projeto elétrico deve plicr um esquem de terrmento definido de cordo com o que estbelece s norms técnics As instlções elétrics devem ser construíds, montds, operds, reformds, mplids, reprds e inspecionds de form grntir segurnç e súde dos trblhdores e dos usuários, e serem supervisionds por profissionl utorizdo, conforme dispõe est NR. Comentário: Este item determin obrigtoriedde dos tomdores de serviços elétricos de grntir segurnç e súde de todos os trblhdores e usuários envolvidos ns instlções elétrics. Tmbém torn obrigtóri supervisão de um profissionl utorizdo As instlções elétrics devem ser mntids em condições segurs de funcionmento e seus sistems de proteção devem ser inspeciondos e controldos periodicmente, de cordo com s regulmentções existentes e definições de projetos. Comentário: É essencil que s instlções elétrics sejm mntids em perfeito estdo de conservção, grntindo especilmente, s condições segurs de funcionmento, de form proteger os trblhdores e usuários dos riscos crcterísticos.

8 12 13 NR.12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PRINCÍPIOS GERAIS Est Norm Regulmentdor e seus nexos definem referêncis técnics, princípios fundmentis e medids de proteção pr grntir súde e integridde físic dos trblhdores e estbelece requisitos mínimos pr prevenção de cidentes e doençs do trblho ns fses de projeto e de utilizção de máquins e equipmentos de todos os tipos. ARRANJO FÍSICO E INSTALAÇÕES Nos locis de instlção de máquins e equipmentos, s áres de circulção devem ser devidmente demrcds e em conformidde com s norms técnics oficiis As zons de perigo ds máquins e equipmentos devem possuir sistems de segurnç, crcterizdos por proteções fixs, proteções móveis e dispositivos de segurnç interligdos, que grntm proteção à súde e à integridde físic dos trblhdores As trnsmissões de forç e os componentes móveis els interligdos, cessíveis ou expostos, devem possuir proteções fixs, ou móveis com dispositivos de intertrvmento, que impeçm o cesso por todos os ldos Qundo utilizds proteções móveis pr o enclusurmento de trnsmissões de forç que possum inérci, devem ser utilizdos dispositivos de intertrvmento com bloqueio As vis principis de circulção nos locis de trblho e s que conduzem às síds devem ter, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de lrgur As áres de circulção devem ser mntids permnentemente desobstruíds Os mteriis em utilizção no processo produtivo devem ser locdos em áres específics de rmzenmento, devidmente demrcds com fixs n cor indicd pels norms técnics oficiis ou sinlizds qundo se trtr de áres externs Os espços o redor ds máquins e equipmentos devem ser dequdos o seu tipo e o tipo de operção, de form prevenir ocorrênci de cidentes e doençs relciondos o trblho. SISTEMAS DE SEGURANÇA DISPOSITIVOS DE PARADA DE EMERGÊNCIA As máquins devem ser equipds com um ou mis dispositivos de prd de emergênci, por meio dos quis possm ser evitds situções de perigo ltentes e existentes Os dispositivos de prd de emergênci não devem ser utilizdos como dispositivos de prtid ou de cionmento Os dispositivos de prd de emergênci devem ser posiciondos em locis de fácil cesso e visulizção pelos operdores em seus postos de trblho e por outrs pessos, e mntidos permnentemente desobstruídos.

9 14 15 MANUTENÇÃO, INSPEÇÃO, PREPARAÇÃO, AJUSTES E REPAROS SINALIZAÇÃO As máquins e equipmentos devem ser submetidos à mnutenção preventiv e corretiv, n form e periodicidde determind pelo fbricnte, conforme s norms técnics oficiis ncionis vigentes e, n flt desss, s norms técnics interncionis. PERIGO DE CORTE PERIGO DE ESMAGAMENTO As mnutenções preventivs com potencil de cusr cidentes do trblho devem ser objeto de plnejmento e gerencimento efetudo por profissionl leglmente hbilitdo As mnutenções preventivs e corretivs devem ser registrds em livro próprio, fich ou sistem informtizdo, com os seguintes ddos: ) cronogrm de mnutenção; b) intervenções relizds; c) dt d relizção de cd intervenção; d) serviço relizdo; e) peçs reprds ou substituíds; f) condições de segurnç do equipmento; g) indicção conclusiv qunto às condições de segurnç d máquin; h) nome do responsável pel execução ds intervenções As máquins e equipmentos, bem como s instlções em que se encontrm, devem possuir sinlizção de segurnç pr dvertir os trblhdores e terceiros sobre os riscos que estão expostos, s instruções de operção e mnutenção e outrs informções necessáris pr grntir integridde físic e súde dos trblhdores A sinlizção de segurnç deve: ) ficr destcd n máquin ou equipmento; b) ficr em loclizção clrmente visível; c) ser de fácil compreensão As inscrições ds máquins e equipmentos devem: ) ser escrits n língu portugues - Brsil; b) ser legíveis As inscrições devem indicr clrmente o risco e prte d máquin ou equipmento que se referem, e não deve ser utilizd somente inscrição de perigo O registro ds mnutenções deve ficr disponível os trblhdores envolvidos n operção, mnutenção e repros, bem como à Comissão Intern de Prevenção de Acidentes - CIPA, o Serviço de Segurnç e Medicin do Trblho - SESMT e à fisclizção do Ministério do Trblho e Emprego.

10 16 17 MANUAIS As máquins e equipmentos devem possuir mnul de instruções fornecido pelo fbricnte ou importdor, com informções reltivs à segurnç em tods s fses de utilizção Qundo inexistente ou extrvido, o mnul de máquins ou equipmentos que presentem riscos deve ser reconstituído pelo empregdor, sob responsbilidde de profissionl leglmente hbilitdo. CAPACITAÇÃO Mnuis em Português do Brsil Rzão socil, CNPJ, endereço fbricnte ou importdor Tipo, modelo, cpcidde Número de série Norms observds Descrição detlhd d máquin Indicção d vid útil A operção, mnutenção, inspeção e demis intervenções em máquins e equipmentos devem ser relizds por trblhdores hbilitdos, qulificdos, cpcitdos ou utorizdos pr este fim Os trblhdores envolvidos n operção, mnutenção, inspeção e demis intervenções em máquins e equipmentos devem receber cpcitção providencid pelo empregdor e comptível com sus funções, que borde os riscos que estão expostos e s medids de proteção existentes e necessáris, nos termos dest Norm, pr prevenção de cidentes e doençs Os operdores de máquins e equipmentos devem ser miores de dezoito nos, slvo n condição de prendiz, nos termos d legislção vigente A cpcitção deve: ) ocorrer ntes que o trblhdor ssum su função; b) ser relizd pelo empregdor, sem ônus pr o trblhdor; c) ter crg horári mínim que grnt os trblhdores executrem sus tividdes com segurnç, sendo distribuíd em no máximo oito hors diáris e relizd durnte o horário norml de trblho; d) ter conteúdo progrmático conforme o estbelecido no Anexo II dest Norm; e) ser ministrd por trblhdores ou profissionis qulificdos pr este fim, com supervisão de profissionl leglmente hbilitdo que se responsbilizrá pel dequção do conteúdo, form, crg horári, qulificção dos instrutores e vlição dos cpcitdos A cpcitção só terá vlidde pr o empregdor que relizou e ns condições estbelecids pelo profissionl leglmente hbilitdo responsável pel supervisão d cpcitção A função do trblhdor que oper e reliz intervenções em máquins deve ser notd no registro de empregdo, consigndo em livro, fich ou sistem eletrônico e em su Crteir de Trblho e Previdênci Socil CTPS O curso de cpcitção pr operdores de máquins injetors deve possuir crg horári mínim de oito hors por tipo de máquin citd no Anexo IX dest Norm O curso de cpcitção deve ser específico pr o tipo máquin em que o operdor irá exercer sus funções O instrutor do curso de cpcitção pr operdores de injetor deve, no mínimo, possuir: ) formção técnic em nível médio; b) conhecimento técnico de máquins utilizds n trnsformção de mteril plástico; c) conhecimento d normtizção técnic de segurnç; d) cpcitção específic de formção O empregdor deve mnter inventário tulizdo ds máquins e equipmentos com identificção por tipo, cpcidde, sistems de segurnç e loclizção em plnt bix, elbordo por profissionl qulificdo ou leglmente hbilitdo.

11 18 19 NR.13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO 13.6 Vsos de Pressão - Disposições Geris Vsos de pressão são equipmentos que contêm fluidos sob pressão intern ou extern. - procedimentos utilizdos n fbricção, montgem e inspeção finl e determinção d PMTA; - conjunto de desenhos e demis ddos necessários pr o monitormento d su vid útil; - crcterístics funcionis; - ddos dos dispositivos de segurnç; - no de fbricção; - ctegori do vso. b) Registro de Segurnç. c) Projeto de Instlção. d) Projeto de Alterção ou Repro. e) Reltórios de Inspeção Os instrumentos e controles de vsos de pressão devem ser mntidos clibrdos e em bos condições opercionis. As mngueirs utilizds nos sistems pressurizdos devem possuir indicção d pressão máxim de trblho dmissível especificd pelo fbricnte Todo vso de pressão deve possuir, no estbelecimento onde estiver instldo, seguinte documentção devidmente tulizd: ) Prontuário do Vso de Pressão ser fornecido pelo fbricnte, contendo s seguintes informções: - código de projeto e no de edição; - especificção dos mteriis;

12 20 21 ATUAL PANORAMA DA INDÚSTRIA CALÇADISTA NA ABORDAGEM DA NR.17 - ERGONOMIA APRESENTAÇÃO A prtir de um demnd específic d Ergonomi n Indústri Clçdist representd pelo SINDINOVA/Nov Serrn-MG, foi priorizdo estbelecer um entendimento os empresários sobre o conceito ergonomi, focdo nos itens e d NR-17 (Norm regulmentdor que contempl Ergonomi). Portnto, com bse ns visits técnics, compnhndo tividde por tividde de cd setor, envolvendo todos os portes de empress (grnde, médi, pequen e micro empres), trçou-se um pnorm deste rmo industril. O resultdo trrá informções específics pr o entendimento dos itens suprcitdos, considerndo postur do trblhdor e o posto de trblho, de cordo com o Mnul de Aplicção d Norm regulmentdor 17, editdo pelo Ministério do Trblho e Emprego - MTE. INTRODUÇÃO A plvr ergonomi detém um brngente conceito qundo se busc compreendê-l pelos diversos estudiosos. Um conceito didático mplmente divulgdo é que ergonomi é um disciplin científic relciond o entendimento ds interções entre seres humnos e outros elementos ou sistems, e à plicção de teoris, princípios, ddos e métodos projetos fim de otimizr o bem-estr humno e o desempenho globl do sistem. Contudo, pode-se dizer que ergonomi é um ciênci que busc o conforto, bem-estr e súde do trblhdor e, em consequênci, o incremento produtivo. Assim sendo, no início d NR-17 o Ministério do Trblho e Emprego MTE descreve de form gerl, o embsdo objetivo d ergonomi, normtizndo- em busc d respectiv plicção já no item introdutório: Est Norm Regulmentdor vis estbelecer prâmetros que permitm dptção ds condições de trblho às crcterístics psicofisiológics dos trblhdores, de modo proporcionr um máximo de conforto, segurnç e desempenho eficiente. A Consolidção ds Leis do Trblho, de 1943, de form intuitiv já dotv preceitos ergonômicos qundo referi que pr se evitr fdig er obrigtóri disposição de ssentos justáveis à ltur do indivíduo e função exercid. Com edição d Portri 3.214/78 regulmentndo seção reltiv à prevenção d fdig surge Norm Regulmentdor 17 Ergonomi, contemplndo disposições pr levntmento, trnsporte e descrg de mteriis, utilizção de bncds e mess, escrivninhs, pinéis e ssentos justáveis. Em 1990, tl Norm sofreu lterção inovndo o não restringir ergonomi à postur e mobiliário, incluindo questões relcionds à orgnizção do trblho no processo de dptção d tividde lborl. A indústri clçdist, por seu cráter mnuftureiro, tem potencil significtivo pr o surgimento de doençs osteomusculres, sendo que prtir de medos dos nos 90, com doção prcil e ml dptd de um sistem de produção jponês, implementou procedimentos indequdos em relção à postur de trblho dos empregdos. A prtir de 1998, qundo d lotção de Auditores-Fiscis d áre de Súde e Segurnç do Trblho, o tem ergonomi se mostrou recorrente, quer em ções fiscis de rotins, quer em tividdes eductiv-preventivs, mterilizds ns Cmpnhs Ncionis de Prevenção de Acidentes do Trblho (CANPATs) e Seminários, lém de outros projetos, principlmente n região Sul do Brsil. POSTURA NO POSTO DE TRABALHO Embor questão posturl sej pens um dos inúmeros spectos que devem ser discutidos e borddos em ergonomi, este foi o foco prioritário estbelecido pelo SESI/FIEMG em decorrênci do mobiliário oferecido nos postos de trblho dos setores d indústri clçdist.

13 22 23 Antes de profundr ns questões relcionds às posturs de trblho em específico, há que se compreender o processo de fbricção do clçdo qunto o modo de produção predominnte, divisão por setores e s crcterístics ds tividdes. O trblho n indústri clçdist divide-se em qutro setores principis, dependendo do porte d empres. Os setores presentm-se n seguinte sequênci no processo, de cordo com s crcterístics de fbricção: lmoxrifdo, corte, costur (preprção e costur), montgem (montgem e cbmento) e expedição. Em cd setor são relizds tividdes com crcterístics distints, embor lgums sejm comuns todo o processo, o que exige posturs de trblho tmbém diferencids, de cordo com s tividdes. Pr exemplificr relção d postur com s crcterístics d tividde, de cordo com Not Técnic NT 060/2001 do Ministério do Trblho e Emprego, postur em pé é justificd qundo tref exige deslocmentos contínuos, mnipulção de crgs com peso mior ou igul 4,5 kg, lcnces mplos frequentes (pr cim, pr frente ou pr bixo), operções frequentes em vários locis de trblho fisicmente seprdos ou plicção de forçs pr bixo. Mostrremos lguns spectos específicos dos setores clçdists que possibilitm contribuir n interpretção ds exigêncis normtivs d ergonomi, inerentes à postur e posto de trblho. Um form prátic de esclrecer plicção do item 17.3 d NR-17. ALMOXARIFADO E EXPEDIÇÃO: no setor de lmoxrifdo e expedição, s tividdes crcterizm-se por deslocmentos frequentes, o que implic relizr o trblho predominntemente n posição em pé, exceto em lguns postos de revisão e/ou em postos informtizdos, como escrit fiscl e de fturist, em que postur poderá ser sentd (figur 2) ou lternd (figur 1). Figur 1 - Setor de Almoxrifdo Apesr de ser um tividde dinâmic e com mnipulção de crg 4,5kg, exigênci d tividde será em pé. Portnto, de cordo com NT 060/2001 do MTE, o posto não necessit de ssentos em detrimento dest tividde. Porém, o setor deverá conter um conjunto de cdeirs dequds (cdeirs do tipo sl de esper) com fácil cesso, pr que os trblhdores do setor possm usá-ls qundo necessitrem. Figur 2 - Setor de Almoxrifdo Trblhdor n tividde estátic de controle do setor. Independente de ser esporádico tl tividde, o posto present-se sem ssento dequdo. Portnto, existe necessidde d cdeir dequd, onde o mesmo poderá cessr tnto no descnso entre tividde em pé n bncd e/ou no uso à frente do computdor.

14 24 25 Assim sendo, ficm evidentes que os ftores que determinm melhor postur ser dotd em determindo posto de trblho são s crcterístics d tividde exercid. Portnto, ntes de discutir postur de trblho, há de se crcterizr os componentes d tividde e sus necessiddes. SETOR DE CORTE: neste setor, miori ds tividdes presentm grnde movimentção de membros superiores, ssim como própri configurção ds máquins requer postur em pé, especilmente os blncins jcré e os blncins ponte. No entnto, existe um grupo de tividdes que pode ser relizd em postur lternd (figur 3 e 4), como s que têm crcterístics de revisão e/ou pequenos justes ns peçs: colocr zíper mnul, cortr e mrrr peç mnul, tlonr, chnfrr, ssim como s tividdes de revisão. or n postur sentd, sendo postur ftor determinnte d troc, embor s crcterístics d tividde determinem postur idel em cd tref (figur 5). Figur 4 - Setor de Corte (riscgem) Trblhdors em tividde estátic sentd e em pé. Posto sem ssento dequdo e sem poio de pés pr que se execute tividde sentd. Portnto, necessidde de cdeir dequd e poio pr os pés, justável, podem ser evidencidos qundo trblhdor utiliz bnco lto e fz prévio uso d prteleir inferior d bncd. Pr tividde em pé n bncd, prteleir inferior substitui o cessório poio pr os pés justável. Figur 3 - Setor de corte - Assegurds de ssentos no posto de trblho, trblhdors revezm s posições sentd e em pé, sindo d posição estátic. Verific-se eficiente utilizção ds regulgens dos ssentos e mess pr um eficz vrição posturl no posto de trblho. Slient-se que ns tividdes em que não é possível que ocorr lternânci posturl o que pode ocorrer em função d própri configurção d máquin, obrigndo o trblhdor tur n posição em pé um ds lterntivs é implntção d lternânci de funções 1. Nesse cso, o trblhdor deverá relizr mis de um tividde, or n postur em pé, 1. Observr s questões: slário e s determinções dos progrms PPRA, PCMSO, comptibilidde com função exercer. Figur 5 - Setor de Corte (blncim) De cordo com Not Técnic 060/2001, s trefs que exigem lcnces mplos e frequentes pr cim, pr frente ou pr bixo podem ser relizds em pé. Porém, o setor deverá conter um conjunto de cdeirs dequds (cdeirs do tipo sl de esper) com fácil cesso, pr que os trblhdores do setor possm usá-ls qundo necessitrem. Figur 6 - Setor de Corte Trblhdor n tividde estátic em pé, frente à bncd de preprção. A necessidde do uso d cdeir dequd o posto é evidencid tnto pel tividde qunto pel estrtégi de lívio utilizd pel trblhdor o fzer descrg de peso lternd entre os membros inferiores.

15 26 27 Durnte s tividdes de trblho, diverss posturs podem ser dotds, no entnto, s posturs comumente utilizds são sentd ou em pé durnte tod jornd, configurndo postur estátic, que é extremmente prejudicil à súde. Portnto postur estátic, sej el somente sentd ou somente em pé, não deve ser mntid durnte tod jornd lborl (Figur 6, pág. 25). SETOR DE COSTURA: neste setor, que tem incluss s tividdes de preprção e costur, s principis crcterístics são o envolvimento de motricidde fin, cuidde visul e, ind, qundo cionds, máquins o cionmento de pedl. Esses spectos, qundo presentes no trblho, requerem postur sentd. No entnto, se o posto de trblho for bem configurdo e dptdo, tividde poderá ser relizd em postur lternd (figur 7) o que é o mis indicdo em termos biomecânicos. Assim sendo, levndo em considerção s crcterístics ds tividdes, tods poderão ser relizds n postur lternd (figur 8), exceto s que exigem deslocmento frequente, tis como: bstecer esteir e operr máquin de conformr. SETOR DE MONTAGEM: neste setor, s tividdes crcterizm-se pelo uso de mquinário e tividdes com elementos biomecânicos diversificdos, sendo que ocorre predominânci d postur em pé, em função dos lcnces e grnde movimentção impostos, tnto pel tividde qunto pel conformção ds máquins. Figur 9 - Setor de Montgem (colgem) Trblhdor em tividde estátic sentdo, no posto sem ssento dequdo, sem bncd e sem espço físico suficiente. Portnto, evidenci-se necessidde de cdeir dequd e bncd qundo o mesmo fz uso de prto indequdo pr execução d tref de colgem (sentndo e poindo elementos d produção em bncd improvisd). Em lguns csos, tem-se presenç do uso de forç musculr durnte relizção d tref, o que, de cordo com Not Técnic 060/2001, limit posição sentd (figur 10). Figur 10 - Setor de Montgem (conformção) Figur 7 - Setor de Costur (preprção) O posto do trblhdor é dequdo pr tividde estátic em pé ou ssentd devido mes justável e o ssento. Porém, flt de orientção qunto vrição d postur sentd pr em pé, fz com que s dequções do posto não sejm explords pelo trblhdor. Dess form, perde-se eficáci d norm, mesmo hvendo cdeir dequd. Figur 8 - Setor de Costur No cso d tividde estátic sentd à frente d máquin, o item d norm exige cdeir dequd. No entnto, se o posto de trblho for bem configurdo e dptdo (elevndo bncd, não necessrimente sendo justável), tividde poderá ser relizd em postur lternd. Isso, devido um único elemento justável, cdeir. Contudo, não se pode esquecer do poio pr os pés. No cso dest tividde estátic em pé, com exigênci d forç dos membros superiores à frente d máquin, não há exigênci d cdeir dequd. Portnto, respldrse com um cdeir qulquer (set) ou cdeir dequd não grnte súde e eficiênci pr o trblhdor nest tividde.

16 28 29 De cordo com interpretção do item , deve-se grntir o cesso um ssento de descnso ou conjunto de cdeirs n áre/setor, principlmente quele grupo de trblhdores que são contempldos n interpretção d NT 060/2001 do MTE. Um posto de trblho, mesmo qundo bem projetdo do ponto de vist ntropométrico, pode se revelr desconfortável se os ftores orgnizcionis, mbientis e sociis não forem levdos em cont (Figur 11). Figur 11 - Setor de expedição (emblgem) Trblhdor em tividde estátic, no posto com ssento dequdo e bncd dequd, porém, evidenci-se flt do uso d cdeir. Um lcun n orgnizção do trblho (polític d empres, comunicção, orientção, met etc.). Portnto, devese investigr o fto, mesmo que cdeir dequd estej presente no posto dequdo. Por fim, o confrontr s crcterístics ds tividdes relizds n indústri clçdist e o que está disposto n Not Técnic 060/2001, resslt-se que postur de trblho dotd deve ocorrer em função d tividde desenvolvid, ds exigêncis d tref (visuis, emprego de forçs, precisão dos movimentos etc.), dos espços de trblho, d ligção do trblhdor com máquins e equipmentos de trblho, por exemplo, o cionmento de comndos. As mplitudes de movimentos dos segmentos corporis, como os brços e cbeç, ssim como s exigêncis d tref em termos visuis, de peso ou esforços influencim n posição do tronco e no esforço posturl, tnto no trblho sentdo como no trblho em pé. A postur mis dequd o trblhdor é quel que ele escolhe livremente e que pode ser vrid o longo do tempo. A concepção dos postos de trblho ou d tref deve fvorecer vrição de postur, principlmente lternânci entre postur sentd e em pé. O tempo de mnutenção de um postur deve ser o mis breve possível, pois seus efeitos nocivos ou não, serão função do tempo durnte o qul el será mntid. DISCUSSÃO O item diz: Os ssentos utilizdos nos postos de trblho devem tender os seguintes requisitos mínimos de conforto: juste, bord, entre outrs. Logo, condição pr que o item sej cumprido, está lém d quisição de específics cdeirs dequds, ou sej, está no entendimento d tividde em questão pr o efetivo uso, inclusive. O item diz: Pr s tividdes em que os trblhos devm ser relizdos de pé, devem ser colocdos ssentos pr descnso em locis em que possm ser utilizdos por todos os trblhdores durnte s puss. Logo, condição pr que o item sej cumprido, está lém de se ter um conjunto de cdeirs dequds tendendo o trblhdor do setor, e/ou um cdeir no posto de trblho, ou sej, está n rel condição de disponibilizá-l o uso. ALGUMAS RECOMENDAÇÕES De cordo com os especilists d áre d ergonomi e d Not Técnic 060/2001do MTE, postur mis dequd o trblhdor é quel que ele escolhe livremente e que pode ser vrid o longo do tempo. Considerndo o posto com ssentos dequdos. A lternânci d postur deve sempre ficr à livre escolh do trblhdor. Ele é quem vi sber, dinte d exigênci momentâne d tref, se é melhor posição sentd ou em pé. A concepção dos postos de trblho ou d tref deve fvorecer vrição de postur, principlmente lternânci entre postur sentd e em pé.

17 30 31 A opinião dos trblhdores ntes d compr de mobiliário tem mostrdo um bom resultdo em noss prátic de trblho. Algums empress colocm lgums opções pr teste e decidem por queles que tiverm melhor ceitção. Aquisição de cdeirs com bse ns crcterístics d tividde do trblhdor qundo tl tividde fvoreç o uso, seguindo prioritrimente os seguintes requisitos do item : ) ltur justável à esttur do trblhdor e à nturez d função exercid; b) crcterístics de pouc ou nenhum conformção n bse do ssento; c) bord frontl rredondd; d) encosto com form levemente dptd o corpo pr proteção d região lombr. Aquisição de conjunto de cdeirs (cdeirs unids do tipo sl de esper, por exemplo) pr disponibilizá-ls no setor ou áre de form fácil e cessível os trblhdores que detêm em sus tividdes s crcterístics pr o trblho em pé, contempldo pel Not Técnic 060/2001 do MTE. Portnto, oferecendo os trblhdores possibilidde do descnso, como preconizdo no item (de cordo com polític d empres). Não existe um cdeir que sej ergonômic independentemente d função exercid pelo trblhdor. Bst lembrr que um cdeir confortável pr ssistir à televisão não é dequd pr um secretári que deve se movimentr entre mes, um rquivo e um prelho de telefx. O contrário tmbém é verddeiro. NR.24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO 24.2 Vestiários Em todos os estbelecimentos industriis e nqueles em que tividde exij troc de roups ou sej imposto o uso de uniforme ou gurd-pó, hverá locl proprido pr vestiário dotdo de rmários individuis, observd seprção de sexos Ns tividdes e operções inslubres, bem como ns tividdes incomptíveis com o sseio corporl, que exponhm os empregdos poeirs e produtos grxos e oleosos, os rmários serão de comprtimentos duplos Ns tividdes comerciis, bncáris, securitáris, de escritório e fins, ns quis não hj troc de roup, não será o vestiário exigido, dmitindo-se gvets, escninhos ou cbides, onde possm os empregdos gurdr ou pendurr seus pertences Refeitórios Nos estbelecimentos em que trblhem mis de 300 (trezentos) operários, é obrigtóri existênci de refeitório, não sendo permitido os trblhdores tomrem sus refeições em outro locl do estbelecimento Nos estbelecimentos em que trblhem mis de 30 (trint) té 300 (trezentos) empregdos, embor não sej exigido o refeitório, deverão ser ssegurds os trblhdores condições suficientes de conforto pr ocsião ds refeições. CONCLUSÃO Bsedo neste pnorm percebeu-se que o entendimento do conceito ergonomi, com NR17, o mnul de plicção d NR17, Not Técnic do MTE NT 060/2001, o envolvimento do trblhdor e o bom senso do empresário serão os quesitos fundmentis pr solucionr s demnds d ergonomi em questão.

18 As condições de conforto de que trt o item deverão preencher os seguintes requisitos mínimos: ) locl dequdo, for d áre de trblho; b) piso lvável; c) limpez, rejmento e bo iluminção; d) mess e ssentos em número correspondente o de usuários; e) lvtórios e pis instldos ns proximiddes ou no próprio locl; f) fornecimento de águ potável os empregdos; g) estuf, fogão ou similr, pr quecer s refeições Nos estbelecimentos e frentes de trblho com menos de 30 (trint) trblhdores deverão, critério d utoridde competente, em mtéri de Segurnç e Medicin do Trblho, ser ssegurds os trblhdores condições suficientes de conforto pr s refeições em locl que tend os requisitos de limpez, rejmento, iluminção e fornecimento de águ potável Condições de higiene e conforto por ocsião ds refeições As empress urbns e ruris, que possum empregdos regidos pel Consolidção ds Leis do Trblho - CLT, e os órgãos governmentis devem oferecer seus empregdos e servidores condições de conforto e higiene que grntm refeições dequds por ocsião dos intervlos previstos n jornd de trblho A empres que contrtr terceiros pr prestção de serviços em seus estbelecimentos deve estender os trblhdores d contrtd s mesms condições de higiene e conforto oferecids os seus próprios empregdos A empres deverá orientr os trblhdores sobre importânci ds refeições dequds e hábitos limentres sudáveis. NR.26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA A rotulgem preventiv do produto químico clssificdo como perigoso à segurnç e súde dos trblhdores deve utilizr procedimentos definidos pelo Sistem Globlmente Hrmonizdo de Clssificção e Rotulgem de Produtos Químicos (GHS), d Orgnizção ds Nções Unids A rotulgem preventiv é um conjunto de elementos com informções escrits, impresss ou gráfics, reltivs um produto químico, que deve ser fixd, impress ou nexd à emblgem que contém o produto A rotulgem preventiv deve conter os seguintes elementos: ) identificção e composição do produto químico; b) pictogrm(s) de perigo; c) plvr de dvertênci; d) frse(s) de perigo; e) frse(s) de precução; f) informções suplementres N hipótese de o trblhdor trzer própri limentção, empres deve grntir condições de conservção e higiene dequds e os meios pr o quecimento em locl próximo o destindo às refeições. Recipiente rotuldo e com tmp Recipiente não rotuldo e sem tmp

19 34 35 GLOSSÁRIO Blncim de brço móvel mnul - blncim jcré: máquin destind o corte de couro e mteriis similres, operd por um trblhdor, dotd de um superfície de corte não móvel correspondente à áre útil totl disponível e de um brço que contém superfície de impcto móvel, ou sej, bse prensor que é cpz de se deslocr em um movimento de rco horizontl sobre superfície de corte. Blncim tipo ponte mnul - blncim ponte: máquin destind o corte de couro e mteriis similres, operd por um trblhdor, n qul superfície de impcto fic conectd ou pres à ponte que se desloc horizontl e verticlmente sobre um superfície de corte não móvel. Burl: to de nulr de mneir simples o funcionmento norml e seguro de dispositivos ou sistems d máquin, utilizndo pr cionmento quisquer objetos disponíveis, tis como, prfusos, gulhs, peçs em chp de metl, objetos de uso diário, como chves e moeds ou ferrments necessáris à utilizção norml d máquin. Chve de segurnç: componente ssocido um proteção utilizdo pr interromper o movimento de perigo e mnter máquin prd enqunto proteção ou port estiver bert, com contto mecânico físico, como s eletromecânics, ou sem contto, como s óptics e mgnétics. Deve ter ruptur positiv, duplo cnl, conttos normlmente fechdos e ser monitord por interfce de segurnç. A chve de segurnç não deve permitir su mnipulção burl por meios simples, como chves de fend, pregos, fits, etc. Profissionl hbilitdo pr supervisão d cpcitção: profissionl que comprove conclusão de curso específico n áre de tução, comptível com o curso ser ministrdo, com registro no competente conselho de clsse, se necessário. Profissionl leglmente hbilitdo: trblhdor previmente qulificdo e com registro no competente conselho de clsse, se necessário. Profissionl ou trblhdor cpcitdo: quele que recebeu cpcitção sob orientção e responsbilidde de profissionl hbilitdo. Profissionl ou trblhdor qulificdo: quele que comprove conclusão de curso específico n su áre de tução e reconhecido pelo sistem oficil de ensino. Relé de segurnç: componente com redundânci e circuito eletrônico dedicdo pr cionr e supervisionr funções específics de segurnç, tis como chves de segurnç, sensores, circuitos de prd de emergênci, ESPEs, válvuls e conttores, grntindo que, em cso de flh ou defeito desses ou em su fição, máquin interromp o funcionmento e não permit inicilizção de um novo ciclo, té o defeito ser sndo. Deve ter três princípios básicos de funcionmento: redundânci, diversidde e utoteste. Zon perigos: Qulquer zon dentro ou o redor de um máquin ou equipmento, onde um pesso poss ficr expost risco de lesão ou dno à súde. Dispositivo de comndo bimnul: dispositivo que exige, o menos, tução simultâne pel utilizção ds dus mãos, com o objetivo de inicir e mnter, enqunto existir um condição de perigo, qulquer operção d máquin, propicindo um medid de proteção pens pr pesso que o tu. Dispositivo de intertrvmento: chve de segurnç mecânic, eletromecânic, mgnétic ou óptic projetd pr este fim e sensor indutivo de segurnç, que tum envindo um sinl pr fonte de limentção do perigo e interrompendo o movimento de perigo tod vez que proteção for retird ou bert.

20 36 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Crtilh de segurnç em máquins e equipmentos pr clçdos- requisitos mínimos de segurnç /ABRAMEQ; SEBRAE-RS Novo Hmburgo/RS 2010 Crtilh de ergonomi n indústri clçdist: diretrizes pr segurnç e súde do trblhdor / ABICALÇADOS ; FETICVERGS; Ministério do Trblho e Emprego. Novo Hmburgo: Feevle, Güérin, F. et l. Compreender o trblho pr trnsformá-lo: prátic d ergonomi. São Pulo: Edgrd Blucher, 2001 Iid, Itiro. Ergonomi Projeto e produção. São Pulo: Asisc, 8 reimpressão, Abrhão, Juli... et l. Introdução à ergonomi: d prátic à teori. São Pulo: Blucher, Ministério do Trblho e Emprego Fundcentro. Pontos de Verificção Ergonômic. São Pulo, Ministério do Trblho e Emprego Mnul de Aplicção d Norm Regulmentdor N 17. Brsíli, Ministério do Trblho e Emprego Norm regulmentdor 17 Ergonomi. Brsíli, Ministério do Trblho e Emprego Norms regulmentdors d portri 3214/78 Brsíli, NR.4 - Serviços em Eng.º de Segurnç e Medicin do Trblho NR.5 - Comissão Intern de Prevenção de Acidentes CIPA NR.7 - Progrms de Controle Médico de Súde Ocupcionl PCMSO NR.9 - Progrms de Prevenção de Riscos Ambientis PPRA NR.10 - Segurnç em Instlções e Serviços em Eletricidde NR.12 - Segurnç no Trblho em Máquins e Equipmentos NR.13 - Cldeirs e Vsos de Pressão NR.17 - Ergonomi NR.24 - Condições Snitáris e de Conforto nos Locis de Trblho NR.26 - Sinlizção de Segurnç

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